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MISSÃO E COOPERAÇÃO MISSIONÁRIA
1. A MISSÃO
“Ide por tanto, e fazei que todas as nações se tornem discípulas,
batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e ensinandoas a observar tudo quanto vos ordenei” (cf. Mt 28, 19-20 a)
1.1. Desafios Contemporâneos da missão
Antes e depois do Concílio Vaticano II
Sustentada por:
Apropriada reflexão teológica
Conversão interior
Clareza de horizontes
Ousada ação evangelizadora
1.2. Fundamentos trinitários
1.3. Conversão eclesial: uma Igreja “em saída”
• “A Igreja é por sua natureza missionária”(AG, n.2)
• A missão gera a Igreja. Por isso a Igreja “nasceu em saída.”
• “a Igreja necessita de forte comoção que a impeça de se instalar na
comodidade, no estancamento e na indiferença , à margem do
sofrimento dos pobres do Continente” (Dap, n.362)
• “ trata-se de sair de nossa consciência isolada e de nos lançarmos,
com ousadia e confiança, à missão de toda Igreja”(Dap, n. 363),
abandonando estruturas caducas (cf. Dap, n. 365), transformando as
pessoas (cf. Dap, n. 366), assumindo relações de comunhão(Dap,
n.368), adotando práticas pastorais missionárias (cf. Dap, n. 370)
projetando-se além fronteiras (Dap, n. 376).
1.4. Os horizontes da missão
• Todos os cristãos são missionários e o lugar da missão, desde as
comunidades paroquiais, é sem fronteiras. Paganismo, ateísmo e os
povos não batizados, que outrora foram alcançados por longas
viagens se encontram nas portas da Igreja e nas periferias das
paróquias.
Três âmbitos essenciais da missão:
• A pastoral
• A nova evangelização
• A missão ad gentes
1.5 As tarefas da Igreja missionária - Pastoral
- Nova Evangelização
Ad gentes
2. A COOPERAÇÃO MISSIONÁRIA
-A generosa cooperação missionária permite que a Igreja assuma e dê
testemunho da sua identidade católica, que quer dizer universal.
-”Deus, que de todos cuida com solicitude paternal, quis que os
homens formassem uma só família, e se tratassem uns aos outros
como como irmãos” (GS, n.24)
2.1 A dimensão universal da missão
-Devemos formar-nos como discípulos missionários, dispostos a ir “à
outra margem”, aquela onde Cristo ainda não é conhecido como Deus e
Senhor e a Igreja não está presente (DAp, n. 376).
-Nós não escolhemos o mestre, é Ele que nos escolhe:
Somos chamados pro Ele  é um encontro de fé.
Para ficar com Ele  realizado na intimidade da oração
Para agir com Ele  onde me reconheço aprendiz, que deve calar,
observar, acolher. Em resumo, silenciar para aprender.
O discipulado nos leva à configuração com Cristo: total transformação
em Cristo
2.2. A cooperação missionária
2.3. A animação missionária
• “quando vivemos a mística de nos aproximar dos outros com a
intenção de procurar o seu bem, ampliamos o nosso interior para
receber os mais belos dons do Senhor (...) Em consequência disto, se
queremos entrar na vida espiritual, não podemos renunciar a ser
missionários” (EG, n.272)
• “ a todas as culturas e todas as verdades, cultivando nossa
capacidade de contato humano e diálogo” (Dap, n.377)
• “comunicação da beleza do testemunho da missão ad gentes.
Histórias de missionários que dão a vida em situações limites de
pobreza, de perseguição, de dedicação, de diálogo e encontro com os
outros...” (Doc 108 CNBB 29.a.)
2.4. Os sujeitos da cooperação e da animação
missionária
• Congregação para Evangelização dos Povos – É o organismo central
encarregado, de mandato pontifício.
• POM – Pontifícias Obras Missionárias
• Obra da Propagação da Fé
• Infância e Adolescência Missionária
• Obra de São Pedro Apóstolo
• União Missionária
CNBB – Igreja local
• Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária e Cooperação
Intereclasial (CNBB)
• Comissão Episcopal para a Amazônia (CNBB)
• CRB – Conferência dos Religiosos do Brasil
• CNIS – Conferência Nacional dos Institutos Seculares
• CCM – Centro Cultural Missionário
• Cimi – Conselho Indigenista Missionário
• PBE – Pastoral dos Brasileiros no Exterior
2.5. A articulação da cooperação e animação missionária no Brasil
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