plano municipal de saúde : 2014-2017

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ESTADO DE MATO GROSSO
PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO ARAGUAIA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
RUA QUINTINO BOCAIÚVA N° 682 CENTRO
FONE: 66 3481 1777 - FAX: 3481 2658 – CEP. 78780-000
PLANO MUNICIPAL DE
SAÚDE : 2014-2017
ALTO ARAGUAIA –MT - 2014-2017
1
IDENTIFICAÇÃO
MUNICÍPIO: ALTO ARAGUAIA
MICRO REGIÃO DE SAÚDE DE : RONDONÓPOLIS
ESCRITÓRIO DE SAÚDE DE: RONDONÓPOLIS
PREFEITO MUNICIPAL: JERÔNIMO SAMITA MAIA NETO
SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE: MARTA S. Z. MAIA BRANDÃO
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COMISSÃO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PLANO
MUNICIPAL:
Arlete de Fátima Paranhos: Coordenadora da Central de Regulação;
Cilmar Perissinotto: Administrador hospitalar;
Demerval Carvalho de Freitas: Coordenador da Vigilância Epidemiológica e
Atenção Básica;
Gonçalo de Jesus Souza: Coordenador da
Vigilância Sanitária;
Ligia Sueli Lopes de Paula: Coordenadora da Vigilância Ambiental;
Luana da Silva Medeiros: Psicóloga do NASF;
Viriato da Cruz Bandeira: Coordenador do Centro de Reabilitação.
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APRESENTAÇÃO
A Secretaria Municipal de Saúde apresenta o Plano Municipal de Saúde 2014-2017. Este
documento é o resultado do trabalho de diversos setores da secretaria, do Conselho Municipal de
Saúde, balizados por documentos que compõem a gestão como o Termo de Compromisso de
Gestão Municipal, Pacto pela Vida, Relatório de Gestão, compromissos públicos, relatórios
financeiros, propostas da Conferência Municipal de Saúde de 2010 e planejamento local de
unidades e setores da Secretaria.
Além disto, realizou-se análise situacional, com base em aspectos gerais do município, da
realidade sanitária, dos recursos financeiros, da capacidade instalada, enfim de aspectos
considerados estruturais.
Foram analisados os principais problemas encontrados, realizada a definição e descrição
de diretrizes prioritárias, de ações e metas para seu enfrentamento, bem como dos recursos
orçamentários, fonte de recursos, áreas responsáveis e possíveis parcerias.
Na definição das ações prioritárias houve a preocupação em aliar as propostas às possibilidades
reais de viabilização financeira para sua execução, buscando tornar este plano um instrumento
exequível da gestão municipal do sistema de saúde.
Está expresso neste instrumento o esforço em se alcançar a integralidade da atenção, com
qualidade e acompanhamento sistemático dos indicadores e das metas a serem alcançadas.
Esperamos que este documento contribua na consolidação da melhoria da qualidade da atenção a
saúde e no fortalecimento do controle social.
MARTHA SILVIA ZAIDEN MAIA BRANDÃO
Secretária Municipal de Saúde
4
INTRODUÇÃO
O Plano Municipal de Saúde (PMS) de Alto Araguaia foi elaborado considerando-se dois
momentos: o da análise situacional e o de definição de objetivos, diretrizes e metas para o
período de 04 anos, que seguiu os eixos condições de saúde da população; determinantes e
condicionantes de saúde e Gestão do SUS, em âmbito municipal.
Buscou-se na elaboração do PMS dar início a implementação do processo de
planejamento integrado, de base local e ascendente, orientado por problemas e necessidades em
saúde. Houve a preocupação de embasar as propostas a partir de possibilidades concretas de
viabilização financeira para sua execução, para não tornar este plano um documento apenas
formal. Este movimento é entendido como parte do processo que busca melhorar a resolutividade
das unidades e setores, construir um vínculo maior entre as unidades e sua comunidade,
aprimorar o acolhimento ao usuário e melhorar o acesso aos serviços.
As unidades prestadoras de serviço com seus diversos graus de complexidade formam
também um todo indivisível, configurando um sistema capaz de prestar assistência integral.
O Plano Municipal de Alto Araguaia, reúne esforços em direção à consolidação do
Sistema Único de Saúde, engajado nas diretrizes políticas oriundas da Constituição Federal
Brasileira.
Este trabalho, desenvolvido, encontra-se organizado com o objetivo de cumprir os
preceitos legais da Norma Operacional Básica de 1996 (NOB/96) e da Norma Operacional da
Assistência à Saúde (NOAS 01/02) de 2002, e já prevendo alterações que serão introduzidas
pelos novos pactos, que são instrumentos orientadores da “marcha” do SUS – Sistema Único de
Saúde em todo o Brasil. Além disto, constitui um compromisso com o processo de planejamento
estratégico a ser implantado na Secretaria, assumindo o propósito da gestão municipal em
desenvolver um corpo técnico capaz de exercer uma prática profissional direcionada aos
verdadeiros objetivos institucionais e considerando não só as informações de saúde, mas a ampla
realidade na qual se insere, ou seja, a história, a cultura e o estilo de vida de sua população.
Assim, mais do que representar o documento formal exigido pelas cláusulas conveniais
com o Sistema Único de Saúde – SUS, é um documento cuja função é a de nortear as ações de
5
saúde, destinando-se ao uso interno de todos os setores da Secretaria de Saúde do Município de
Alto Araguaia.
O Plano Municipal de Saúde é ainda um instrumento dirigido à apreciação e
acompanhamento por parte do Controle Social, através do CMS – Conselho Municipal de Saúde
e de suas unidades loco - regionais, os CGS – Conselhos Gestores de Saúde - em atividade.
O município de Alto Araguaia encontra-se no modelo de Gestão Plena do Sistema
Municipal de Saúde, atendendo a 03 municípios que faz divisa com município, sendo Alto
Garças, Alto Taquari e Araguainha.
Diante disso é importante que o planejamento consiga estabelecer diretrizes e prioridades,
suas metas de curto e longo prazo e uma agenda de saúde, funcionando como um instrumento de
gestão e acompanhamento das ações e dos indicadores de saúde.
Para sua construção contou-se com uma equipe da Secretaria Municipal de Saúde,
utilizando-se de documentos como a lei 8080/90, 8142/90, portarias ministeriais relatório da
Conferência Municipal de saúde entre tantas outras pesquisas realizadas visando construir com
isso um instrumento flexível mas que pudesse dar conta de nossas necessidades de gestão em
saúde.
As necessidades de serviços de saúde são dependentes de diversos fatores determinantes
relacionados às características biológicas e sociais e do modelo de prevenção e recuperação da
saúde ofertada a população, levando-se em consideração sua quantidade e qualidade.
Na capacidade instalada do sistema municipal de saúde de Alto Araguaia, é preciso
identificar as características da oferta de serviços de saúde, que podem gerar demandas, as
chamadas demandas induzidas, e a insuficiência de oferta, conhecida como demandas reprimidas.
Além disto, sabe-se que o aumento ou diminuição da demanda hospitalar relaciona-se com a
forma de organização dos serviços e a eficiência dos serviços de referência e contra referência.
No sistema de saúde de Alto Araguaia existem seis unidades básicas de saúde (UBS) das
quais uma está na zona rural e uma nova Unidade em fase de Habilitação. Apresentam 100%
equipe de saúde bucal, um Hospital Municipal que contempla especialidades como ginecologista,
obstetra, pediatra, médico do trabalho, serviços de Ultra Sonografia, Eletrocardiograma, Raio X,
Cardiotocografia, Farmácia e Laboratório.
Devemos para tanto, desenvolver ações estratégicas que nos remetam as metas e
indicadores que pretendemos atingir. Somos sabedores que diante da evolução da área da saúde,
6
da grande oferta de novas tecnologias, os recursos sempre serão insuficientes, portanto é preciso
que se estabeleça as prioridades, as estratégias, visando otimizar o mais possível nossos recursos
e esforços.
Usando como parâmetro a portaria ministerial, conhecemos a necessidade média da
população para a maioria dos procedimentos. Calculadas estas necessidades, servirão de base
para regular os encaminhamentos de referência e contra referência no sistema local e regional. Os
procedimentos técnico-administrativos prévios à realização de serviços e à ordenação dos
respectivos pagamentos, especialmente a autorização de internações e de procedimentos
ambulatoriais de alta complexidade e/ou alto custo, devem ser organizados de forma a facilitar o
acesso dos usuários e permitir o monitoramento adequado da produção e faturamento de serviços.
É fundamental que o modelo proposto seja divulgado e debatido. Será necessário
um esforço pedagógico no sentido de explicá-lo ao conjunto de atores políticos setoriais.
7
II- OBJETIVOS:
OBJETIVOS GERAIS:

Estruturar e organizar o Sistema Municipal de Saúde, proporcionando a melhoria no
acesso universal e igualitário aos meios de promoção e prevenção de doenças, através de
ações programáticas que atendam as necessidades dos usuários do SUS.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Treinar e capacitar todos os profissionais que atuam no serviço de saúde no
Município;

Modernização do setor Saúde

Ampliação da rede de serviços SUS;

Manter e implantar novos Programas Públicos de Saúde;

Incrementar os serviços de Educação em Saúde;

Incentivar a participação do Conselho Municipal de Saúde nas decisões;

Otimizar a oferta de assistência médica;

Buscar parceria com entidade prestadoras de serviços em saúde;
Objetivo estratégico, Missão, Visão e Valores Institucionais:

Garantir a qualidade nos serviços de promoção, prevenção e
recuperação da saúde, através do trabalho integrado de todos
os profissionais da saúde;
OBJETIVOS

ESTRATÉGICOS
Planejar e executar políticas públicas de saúde, desenvolvendo
estratégias de gestão participativas com controle e avaliação;

Administrar e gerir os recursos do Fundo Municipal de Saúde
com transparência, eficiência e efetividade, com a finalidade
de executar o planejamento dos diversos departamentos de
8
acordo com as necessidades dos usuários do SUS;

Promover a valorização dos trabalhadores do SUS com a
implementação do Plano de Carreira, Cargos e Salários –
PCCS, e da educação permanente.
MISSÃO

DEFENDER A VIDA, satisfazendo as necessidades de saúde da
população, através de um sistema de saúde humanizado, com
responsabilidade,
acesso,
vínculo,
acolhimento,
gestão
participativa, trabalho em equipe multiprofissional de forma
interdisciplinar e autonomia dos processos de trabalho.
VISÃO

VALORES
Nossos valores estão fundamentados nos princípios constitucionais do
Ser Excelência na atenção a saúde de sua população.
Sistema Único de Saúde: Universalidade, Equidade, Integralidade
e Controle Social.

Humanização: Acreditamos na valorização e respeito ao ser
Humano.

Compromisso: Orgulhamos de nosso serviço e trabalhamos
com vontade e motivação buscando resolutividade e satisfação
do usuário.

Ética: Exercemos nossas ações com justiça, competência,
responsabilidade e honestidade e reconhecendo o direito do
próximo.

Integração: Trabalhamos em equipe, e cada pessoa contribui
dentro das suas habilidades e competências, com sua
participação nas atividades da Secretaria de Saúde.
9
1- ANÁLISE SITUACIONAL DO MUNICÍPIO
1.1- IDENTIFICAÇÃO MUNICIPAL
1.1.1- HISTÓRIA
“Desmistifiquemos fatos correntes( e incorreto) de que o leste- começando por Santa Rita
do Araguaia teve sua descoberta provocada pela procura de pedras preciosas. Lá aconteceu, como
em inúmeras regiões brasileiras, a conquista pelo gado. Quando em 1895, João José de morais- O
Cajango, se desloca de Minas gerais, para as nascentes do Araguaia, vem para a pecuária, e não
para a garimpagem, que vai explodir mais tarde.”
O município de Alto Araguaia apresenta vários episódios históricos. Inicialmente
chamava-se Santa Rita do Araguaya, denominação em referência à santa de devoção e ao Rio
Araguaia, que margeia a sede municipal e ao mesmo tempo serve de marco divisório com o
vizinho Estado de Goiás, onde também existia uma povoação com o mesmo nome; uma goiana,
na margem direita, e outra mato-grossense, na margem esquerda. Formavam como que uma só
unidade física.
Em 1921, a Resolução nº 837, criou o município de Santa Rita do Araguaia, sendo seu
primeiro Intendente o major Carlos Hugueney. A década de vinte representou um período de
turbulência para os moradores da região, por conta dos conflitos garimpeiros entre os caudilhos
Morbeck e Carvalhinho.
O Decreto nº 291, de 2 de agosto de 1933, transferiu a sede e a comarca do município de
Santa Rita do Araguaia para o de Lageado (atualmente Guiratinga). A seguir, Santa Rita do
Araguaia foi encampado por Lageado. Extinguia-se o município de Santa Rita do Araguaia.
através do Decreto-Lei 208, de 26 de outubro de 1938, foi restaurado sob a denominação de Alto
Araguaia, em ato de reestruturação territorial do Estado de Mato Grosso. A partir de então o
termo Alto Araguaia não mais seria alterado.
O nome Alto Araguaia é de origem geográfica, pelo fato do município abrigar em seu
território as nascentes do Rio Araguaia.
10
1.1.2-DADOS DO MUNICÍPIO

Área: 5.538,02 km² representando 0.613 % do Estado, 0.346 % da Região e 0.0652 % de todo o
território brasileiro

Localização: Região sudeste do Estado do Mato Grosso

Limites: Araguainha, Alto Garças, Alto Taquari, Sonora (MS), Pedro Gomes (MS), Alcinópolis
(MS), e Santa Rita do Araguaia (GO).

Altitude: 692 m

Clima: Tropical úmido, com seca de junho a agosto

Temperatura Média Anual: 22 ° C

Distância da Capital: 416 km

Divisão Administrativa: Alto Araguaia sede e Buriti

Criação do Município: 26 de outubro de 1938

IDH: 0,786 médio PNUD /2000

PIB: R$ 790.500 mil IBGE /2005

PIB Per Capita: R$ 66.929,00 IBGE /2005

População: 14.324 hab. est. IBGE /2008

Densidade: 2.49 hab./ km²

Prefeitura: Av. Carlos Hugueney, 552 CEP: 78780-000
No período 1991-2000, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal(IDH-M) de
Alto Araguaia cresceu 16,62%, passando de 0,674 em 1991 para 0,786 em 2000.
A dimensão que mais contribuiu para este crescimento foi a Educação, com 43,7%, seguida pela
Longevidade,
com
43,7%
e
pela
Renda,
com
12,6%.
Neste período, o hiato de desenvolvimento humano (a distância entre o IDH do município
e
o
limite
máximo
do
IDH,
ou
seja,
1
-
IDH)
foi
reduzido
em
34,4%.
Se mantivesse esta taxa de crescimento do IDH-M, o município levaria 8,8 anos para alcançar
São Caetano do Sul (SP), o município com o melhor IDH-M do Brasil (0,919), e 2,7 anos para
alcançar
Sorriso
(MT),
o
município com
o
melhor
IDH-M
do
Estado
(0,824).
Em 2000, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal de Alto Araguaia é 0,786.
11
Segundo a classificação do PNUD, o município está entre as regiões consideradas de médio
desenvolvimento
humano
(IDH
entre
0,5
e
0,8).
Em relação aos outros municípios do Brasil, Alto Araguaia apresenta uma situação boa: ocupa a
896ª posição, sendo que 895 municípios (16,3%) estão em situação melhor e 4611 municípios
(83,7%)
estão
em
situação
pior
ou
igual.
Em relação aos outros municípios do Estado, Alto Araguaia apresenta uma situação boa:
ocupa a 21ª posição, sendo que 20 municípios (15,9%) estão em situação melhor e 105
municípios
(84,1%)
estão
em
situação
pior
ou
igual.
Fonte: PNUD / ATLAS
Informações estaduais e municipais (2010)
Região
Área territorial do estado
em Km²
Densidade demográfica
do estado - hab. por Km²
População estadual
População estadual por
sexo
Municípios entre 10.001 a
30.000 habitantes
Prioridades do Governo Federal
Centro-Oeste
903.329,70
2,95
0
Masculino: 1.590.832
Feminino: 1.524.504
53
Região metropolitana
Área territorial do
município em Km²
Altitude - metros em
relação ao nível do mar
Latitude
Longitude
Ano da criação do
município
SIM NÃO
Amazônia legal
-
Fome zero
-
Fronteira
-
Semiárido
-
PDRS-Xingú
-
Ride-DF
-
Ride-Petrolina/Juazeiro
-
Ride-Teresina-PI/MA
-
Cuiabá-Santarém (BR-163)
-
Território da
5.514,51 cidadania
Não faz parte de nenhum
território da cidadania
692
-17,30898 S
-53,20932 W
1.938
Fonte: DAGD/MS - IBGE - Ministério do Desenvolvimento Agrário.
12
1.1.3- GEOGRAFIA
Localiza-se a uma latitude 17º18'53" sul e a uma longitude 53º12'55" oeste, estando a uma
altitude de 692 metros. A cidade é cortada pela BR-364, estando distante 515 km de Goiânia e
415 km de Cuiabá e faz parte do "mato grosso goiano"(região de Mato Grosso conhecida como
Vale do Araguaia com forte influência cultural e social de Goiás).
REGIONAL DE SAÚDE DE RONDONÓPOLIS
19 MUNICÍPIOS
PARANATINGA
P. DO
LESTE
CAMPO VERDE
DOM
AQUINO
JACIARA
POXORÉU
S. P. DA
CIPA
JUSCIMEIRA
RONDONÓPOLIS
S. J.
POVO
PEDRA
PRETA
ITIQUIRA
SANTO ANTONIO
DO LESTE
TESOURO
GUIRATINGA
ALTO
GARÇAS
ARAGUAINHA
ALTO
ARAGUAIA
ALT O
TAQUARI
Vegetação: Cerrados, Campos limpos, Várzeas e Matas
Rios: Rio Araguaia, Córrego Boiadeiro, Córrego gordura, Córrego Sapo, Rio do Peixe,Rio
Ariranha, Rio Taquari, Ribeirão Claro e Rio Araguainha.
Cachoeiras: Cachoeira do Araguaia, Cachoeira Salto da Onça, Cachoeira das Orquídeas,
Cachoeira do Sonho, Cachoeira do Paraíso e Cachoeira Couto Magalhães.
Bacias hidrográficas: Grandes bacias do Prata e do Araguaia.
Serras: Serra Vermelha, Serra Preta, Serra do Quita e Serra Pedra furada.
13
Rodovias: O município é servido pelas seguintes rodovias: BR 364 que liga Alto Araguaia ä
Cuiabá, Goiânia e outros estados; MT 100 pavimentada que liga o município ä Alto Taquari; MT
299: MT 462 e UM-10, que Alto Araguaia ä paraíso.
Bairros da cidade:

São Francisco de Assis;

Jardim Atlântico;

Setor Castro;

Gabiroba;

Boiadeiro;

Cohab I ;

Cohab II ;

AABB (Cotovelo);

Vila Aeroporto;

Jardim Novo Araguaia;

Centro;

Morada do Sol;

Jardim Alvorada;

Nossa Senhora Aparecida.
1.1.4-TURISMO
Várias cachoeiras são encontradas no território municipal, como a "Cachoeira do
Araguaia", situada nos arredores da cidade - onde foi instalada uma pequena geradora de
eletricidade - e a "Cachoeira Couto Magalhães", próxima ao município de Araguainha, onde
deverá ser instalada uma usina hidroelétrica.
Rio Araguaia nasce na cidade formando poços e remansos. É um local de rara beleza
protegida permanentemente para que não seja destruída.
14
1.1.5-EDUCAÇÃO
A taxa de analfabetismo concentra-se em torno de 7%, 37% da população têm o primeiro
grau completo, 26 % cursaram o segundo grau e 8 % apenas têm nível superior. Esses dados são
fornecidos pelos estabelecimentos de ensino do Município.
O analfabetismo em Alto Araguaia é considerado alto. No universo de 15.670 habitantes,
2,4 mil pessoas são apontadas como analfabetas.
Taxa de analfabetismo por Faixa etária e Sexo
Faixa etária
15 a 24 anos
25 a 59 anos
60 a 69 anos
70 a 79 anos
80 anos e mais
Total
Masculino
1,2
7,5
23,1
25,8
17,3
8,1
Feminino
1,9
6,5
23,2
24,4
37,2
8
Total
1,5
7
23,2
25,1
28,6
8,1
Fonte: IBGE - Censos Demográficos
O IDEB é um índice que combina o rendimento escolar às notas do exame Prova
Brasil, aplicado a crianças da 4ª e 8ª séries, podendo variar de 0 a 10. Este município está na
1.772.ª posição, entre os 5.565 do Brasil, quando avaliados os alunos da 4.ª série , e na 1.829.ª,
no caso dos alunos da 8.ª série.
O IDEB nacional, em 2011, foi de 4,7 para os anos iniciais do ensino fundamental em
escolas públicas e de 3,9 para os anos finais. Nas escolas particulares, as notas médias foram,
respectivamente, 6,5 e 6,0.
15
No município, em 2010, 13,4% das crianças de 7 a 14 anos não estavam cursando o
ensino fundamental.
A taxa de conclusão, entre jovens de 15 a 17 anos, era de 42,3%. Caso queiramos que
em futuro próximo não haja mais analfabetos, é preciso garantir que todos os jovens cursem o
ensino fundamental. O percentual de alfabetização de jovens e adolescentes entre 15 e 24 anos,
em
2010, era de 99,0%.
A distorção idade-série eleva-se à medida que se avança nos níveis de ensino. Entre
alunos do ensino fundamental, estão com idade superior à recomendada nos anos iniciais,
11,2% e nos anos finais, 24,0% chegando a 39,9% de defasagem entre os que alcançam o
ensino médio.
ESCOLAS DO MUNICÍPIO
Escola Estadual de 1° grau Maria Auxiliadora
Escola Estadual de 1°e 2° grau Carlos Hugueney
Escola Municipal Maria Júlia de Almeida
Escola Municipal Adelci Conceição Rodrigues
Escola Municipal José Inácio Fraga
Colégio de 1°e 2° grau Albert Einstein (Sistema Positivo de Ensino)
Colégio Pequeno Príncipe(Sistema Objetivo de Ensino)
Escola Estadua de 1° grau Arlina Pessoa Morbeck
Escolas de 1° Grau Presbiteriana
Escolas de 1° Grau Hora Alegre
Escolas de 1° Grau Passos para o Futuro
Escolas de 1° Grau Pequeno Polegar
UNEMAT- Universidade Estadual de Mato Grosso
UNOPAR- Universidade Particular
UAB/UNEMAT ´- Universidade Aberta do Brasil
No Município, em 2005, o percentual de escolas do Ensino Fundamental com
laboratórios de informática era de 85,7%; com computadores 21,4% e com acesso à internet
21,4%. As escolas do Ensino Médio com laboratórios de informática era de 100,0%; com
computadores 20,0% e com acesso à internet 20,0%.
16
1.1.6- COMUNICAÇÃO
Alto Araguaia possui várias formas de comunicação. Existem uma rádio e uma emissora
de televisão.
TV Integração - Afiliada Rede Record
Rádio Aurora
1.1.7-ASPECTO SÓCIO ECONÔMICO
A principal economia espelha-se na Pecuária de corte e leite, na Indústria e também na
Agricultura que é um forte pilar para a economia do Município. Cerca de 59 % da população é
economicamente ativa, sendo 60 % do sexo masculino e 40 % do sexo feminino. Os níveis de
renda mensal dessa população estão assim distribuídos: 45 % têm renda de até um salário
mínimo; 33 %, de um a três salários mínimos; 17 %, entre três e cinco salários mínimos; 5 %
recebem acima de cinco salários mínimos. Informações fornecidas pela Secretaria Municipal de
Agricultura e pela Secretaria de Finanças do Município
Além da pecuária de corte e de leite, agricultura tem também a indústria, principalmente
após a implantação do Terminal América Latina Logística (ALL), que em consequência da sua
implantação, várias indústrias nacionais e multinacionais vieram se instalar em nosso município.
As estruturas sociais e política de que dispõe Alto Araguaia não conseguem atender toda a
demanda no que tange aos problemas de saúde que, tanto outrora, quanto agora, vêm se
manifestando a passos rápidos. Essa situação tende a complicar cada vez mais com o
agravamento dos problemas sociais, econômicos e financeiros. Estima-se uma superpopulação
num curto espaço de tempo de pessoas amplamente carentes buscando melhorias para sua
sobrevivência, bem como, através da perspectiva de desenvolvimento com os investimentos da
FERRONORTE em nossa região o que está aumentando o significativamente o índice
populacional do município e consequentemente nossos problemas e deficiências.
Essas
preocupações são alvo de constantes reformulações de planos e metas para a melhoria da Saúde
no Município.
Uma vez que o município conta hoje com um Hospital Municipal, 05 Equipes de Saúde da
Família na zona urbana mais uma em fase de habilitação e 01 equipe na zona rural, temos
consciência de que a cobertura do programa é de 90%. Devido às barreiras naturais, que são dois
17
rios que corta o município, o crescimento da cidade está se dando apenas em uma direção, a Vila
Aeroporto.
A implantação de mais uma Equipe de Saúde da Família é a nossa principal prioridade em
relação à saúde. O PSF VILA AEROPORTO, hoje está atendendo em média 40 consultas diárias,
com isso nossa unidade de saúde não está cumprindo satisfatoriamente as programações de PSF,
que é ministrar palestras, visitas domiciliares, entre tantos outros trabalhos preventivos.
A participação dos 20% mais pobres da população na renda passou de 3,1%, em 1991,
para 4,2%, em 2000, diminuindo os níveis de desigualdade. Em 2000, a participação dos 20%
mais ricos era de 52,0% , ou 12 vezes superior à dos 20% mais pobres.
1.1.8- Densidade Demográfica
Município
510030 Alto Araguaia
Total
2008
14324
14324
2009 2010 2011 2012
14611 15670 15969 16284
14611 15670 15969 16284
Fonte: IBGE - Estimativas populacionais para o TCU
ASPECTO DEMOGRÁFICO SIAB
2010
Faixa etária
Sexo
<1
1a4
5a6
7a9
10 a
15 a
20 a
40 a
50 a
14
19
39
49
59
> 60
Total
Masc.
75
394
194
314
539
544
2219
795
618
686
6378
Fem.
47
387
209
317
541
504
2228
856
599
724
6412
n° de
122
781
403
631
1080
1048
4447
1051
1217
1041
12790
> 60
Total
pessoas
2011
Faixa etária
Sexo
<1
1a4
5a6
7a9
10 a
15 a
20 a
40 a
50 a
14
19
39
49
59
18
Masc.
32
496
260
408
654
625
2.671
954
Fem.
26
427
247
417
647
653
2.643 1.033
n° de
58
923
507
825
743
812
7.655
709
856
7.658
1.301 1.278 5.314 1.987 1.452 1.668 15.286
pessoas
2012
Faixa etária
Sexo
<1
1a4
5a6
7a9
10 a
15 a
20 a
40 a
50 a
14
19
39
49
59
> 60
Total
Masc.
66
493
278
424
695
666
2.789 1.042
770
849
8072
Fem.
56
379
259
436
663
715
2.811 1.085
737
883
8022
n° de
122
872
537
860
1.358 1.381 5.600 2.127 1.507 1.732 16094
pessoas
As relações entre o SIAB municipal numa série histórica de 210 a 2012, observamos o
aumento de cobertura de ESF no município de Alto Araguaia. Em 2010 a cobertura era de 81%
ficando 2880 pessoas sem cobertura, com abertura de mais uma Unidade Saúde da Família, em
2011 essa cobertura foi pra 95% e em 2012 essa cobertura subiu para 98,8%, com remapeamento
das áreas e cadastros de todas as familiar será possível chegar a 100% de cobertura.
POPULAÇÃO POR LOCALIDADE
População do Último Censo
Quantidade
%
Rural
1.823
11,65%
Urbana
13.821
88,35%
( ano 2010)
A análise demográfica centra-se também nas características de toda uma sociedade ou um
grupo específico. Em alto Araguaia há uma maior concentração populacional na zona urbana
correspondendo 79,51%, enquanto zona rural fica com 20,49%.
19
POPULAÇÃO POR ETNIA
População do último Censo(ano 2010 )
Quantidade
%
Branca
6.544
44,11%
Preta
1.123
6,90%
217
1,33%
7.736
47,51%
Indígena
22
0,14%
Sem declaração
2
0,01%
Amarela
Parda
Dentre está população há predominância da cor parda com 50,05%, seguido de brancos
43,02%, negros 5,40% e indígenas apenas 0,54%.
20
TAXAS DEMOGRÁFICAS
Taxas demográficas estaduais
Taxas demográficas municipais
Analfabetismo em maiores de 15
9.55
anos (2009)²
Densidade demográfica
Taxa de crescimento da população
2,95 hab./km ²
(2010)
(2010)²
População municipal por
Proporção da população acima de 15
46.19
anos com mais de 8 anos de
sexo (2012)
Razão de sexo - nº de
estudo(2009)²
Masculino: 8.340
Feminino: 7.944
104,98 %
homens/mulheres (2012)
Esperança de vida ao nascer (2009)²
73.45
Fecundidade total (2008)²
1.82
Proporção de idosos na população
7.3
(2009)²
Esperança de vida ao
73,81 anos
nascer (2000)*
Crescimento
0.53
populacional (2000)*
Razão de sexo - nº de homens por
104
100 mulheres (2009)²
Grau de urbanização (2009)²
83.77
Natalidade (2008)²
17.48
Mortalidade (2008)²
6.69
Mortalidade infantil (2008)²
21.76
Taxa de trabalho infantil (2009)²
11,94
Proporção de domicílios
Fecundidade (2000)*
2.54
Grau de urbanização
79.5
(2005)
Proporção de idosos
8.7
(2005)
Taxa de alfabetização
das pessoas de 5 anos ou
mais de idade (2010)
particulares permanentes por tipo de
Índice de
saneamento (2010)² :
0,00
desenvolvimento humano
Adequado (2)
31,32
- IDH (2000)*
Semi-Adequado (3)
54,66
Índice de exclusão social
Inadequado (4)
14,02
(2000)*
(2) abastecimento de água por rede geral,
esgotamento sanitário por rede geral ou fossa
séptica e lixo coletado diretamente ou
indiretamente.
0,49
Proporção de domicílios particulares
permanentes por tipo de saneamento (%)
(2010)
(3) domicílio com pelo menos uma forma de
21
saneamento considerada adequada.
Adequado (2)
(4) todas as formas de saneamento
Semi-Adequado (3)
80,07
Inadequado (4)
12,74
consideradas inadequadas
² Refere-se à taxa média geométrica de
crescimento anual, apresentada em percentual
(%). A taxa é calculada para o período
2000/2010 e considera a população de 2010,
incluindo a estimada para os domicílios
fechados. A população considerada para 2000
foi a recenseada. (fonte: IBGE)
7,19
(2) abastecimento de água por rede geral,
esgotamento sanitário por rede geral ou
fossa séptica e lixo coletado diretamente ou
indiretamente.
(3) domicílio com pelo menos uma forma de
saneamento considerada adequada.
(4) todas as formas de saneamento
consideradas inadequadas
- Fonte: IBGE
- Fonte: IDB 2007 / RIPSA / IBGE
1.1.9-AMBIENTAL
O sistema de abastecimento de água é feito pela Empresa Municipal DIVAES, que cobre
93% das moradias. Cerca de 37% dos domicílios possuem rede de esgoto e 60% possuem fossa
séptica;
lixos doméstico e comercial são coletados (96 %) periodicamente por órgão da
Prefeitura e levados para o lixão a céu aberto. O lixo Hospitalar possui coleta seletiva realizada
por órgão competente da Secretaria Municipal da Saúde.
A energia elétrica que abastece o município vem, da então privatizada, CEMAT e de uma
mini usina da mesma rede de eletrificação.
Segundo dados do SIAB :
2009
Trat. Da
Número
2010
%
Número
2011
%
Número
2012
%
Número
22
água no
domicilio
Filtração
2.755
67,18
2804
68,09
3.276
66.40
3.408
65,00
Fervura
15
0,37
13
0,32
10
,20
14
,027
Cloração
626
15,26
522
12,68
309
6,26
386
7,36
Sem
705
17,19
799
18,92
1.339
27,14
1.435
27,37
tratamento
2009
2010
Abastecimento Número
2011
2012
%
Número
%
Número
%
Número
%
da água
Rede pública
3879
94,59
3.888
94,41
4.700
25,26
5.011
95,58
Poço ou
215
5,24
223
5,42
277
4,60
226
4,31
07
0,17
07
0,17
7
0,14
6
0,11
nascente
Outros
2009
2010
2011
2012
Tipo de casa
Número
%
Número
%
Número
%
%
Tijolo/ adobe
3948
96,27
3955
96,04
4.719
95,64
5.15
95,65
Taipa revestida
28
0,68
26
0,63
21
0,43
19
0,36
Taipa não
10
0,24
11
0,27
12
0,24
11
0,21
Madeira
64
1,56
72
1,75
90
1,82
101
1,93
Madeira material
47
1,15
50
1,21
88
1,78
93
1,77
04
0,10
04
0,10
04
0,08
4
0,08
revestida
aproveitado
Outros
23
2009
2010
2011
2012
Destino do lixo
Numero
%
Numero
%
Numero
%
Numero
%
Coleta pública
3784
92,27
3804
92,37
4.612
93,47
4.937
94,16
Queimado /
258
6,29
254
6,17
260
5,27
249
4,75
59
1,44
60
1,46
62
1,26
57
1,09
enterrado
Céu aberto
2009
Destino fezes/
2010
2011
2012
Numero
%
Numero
%
Numero
%
Numero
%
1426
34,77
1387
33,68
1.456
29,51
1.445
27,56
Fossa
2569
62,64
2566
62,31
3.282
66,52
3.618
69,01
Céu aberto
106
2,58
165
4,01
196
3,97
180
3,43
urina
Sistema de
esgoto
O Município, em 2010, 85,5% dos moradores tinham acesso à rede de água geral com
canalização em pelo menos um cômodo e 7,8% possuíam formas de esgotamento sanitário
consideradas adequadas.
Em 2010, 98,3% dos moradores urbanos contavam com o serviço de coleta de resíduos e
91,1%
tinham energia elétrica distribuída pela companhia responsável (uso exclusivo).
A proporção de moradores, em 2010, com acesso ao direito de propriedade (própria ou
alugada) atinge 88,0%.
TAXA DE CRESCIMENTO POPULACIONAL
24
Em 2010, embora a maior parte da população esteja na faixa etária adulto jovem, há um
percentual significativo (19,66%) acima de 60 anos e menor proporção (7,71%) em menores de
05 anos, o que evidencia o envelhecimento populacional, conforme demonstrado nas pirâmides
etárias de 2010 e 2012.
Quanto a estimativa por sexo temos uma predominância do sexo masculino na maioria
das faixas etárias, e a faixa etária masculina de 20 a 59 anos corresponde a 41,02%, sendo uma
população jovem e produtiva, fornecendo ao município força de trabalho. Enquanto a população
feminina na faixa etária de 15 a 49 anos corresponde 55,83% sendo a população feminina em fase
reprodutiva. A população infantil entre meninos e meninas na faixa etária de 0 a 14 anos
correspondem a 23,12% e idosos de 60 e mais correspondem a 11,88%. Conclui-se com isso que
Alto Araguaia é uma cidade de população jovem com força de trabalho.
POPULAÇÃO SEGUNDO FAIXA ETÁRIA E SEXO 2010-2011-2012
25
Faixa
Homem Mulher Total
Etária
Faixa
Homem Mulher Total
Etária
Faixa
Etária
Homem Mulher Total
00-04 633
574
1.207
00-04 646
587
1.233
00-04
660
596
1.256
05-09 636
619
1.255
05-09 650
630
1.280
05-09
662
643
1.305
10-14 681
638
1.319
10-14 696
650
1.346
10-14
709
664
1.373
15-19 684
657
1.341
15-19 699
669
1.368
15-19
711
686
1.397
20-29 1.443
1.345
2.788
20-29 1.473
1.373
2.846
20-29
1.502
1.400
2.902
30-39 1.286
1.253
2.539
30-39 1.312
1.280
2.592
30-39
1.339
1.304
2.643
40-49 1.052
1.070
2.122
40-49 1.074
1.092
2.166
40-49
1.095
1.114
2.209
50-59 794
697
1.491
50-59 810
712
1.522
50-59
826
726
1.552
60-69 435
450
885
60-69 444
460
904
60-69
453
469
922
70-79 255
229
484
70-79 260
235
495
70-79
266
237
503
80+
101
213
80+
103
217
80+
117
105
222
7.633
15.644
Total 8.178
7.791
15.969 Total
8.340
7.944
16.284
112
Total 8.011
114
1.1.10- SAÚDE
O Município conforme organograma, conta hoje com rede de atendimento à população
através do Sistema Único de Saúde:
05 Unidades Básicas de Saúde, mais 01 unidade em fase de habilitação, 01 unidade rural. Onde
se desenvolvem diversos programas de saúde como: Saúde da Mulher, Saúde do Homem, Saúde
da Criança e do Adolescente, Saúde do Idosos, controle do câncer de colo, Teste do pezinho,
Programa de hanseníase, tuberculose e leishmaniose e Imunização, Vigilância em Saúde ,
Suplementação de ferro, Planejamento Familiar, Programa DST /AIDS, Hiperdia e Saúde Bucal.
- 01 Pronto Atendimento Municipal, junto com hospital Municipal;
- 01 Vigilância Sanitária;
- 01 Vigilância Ambiental;
-01 Vigilância Epidemiológica;
- 01 Centro de Saúde;
- 01 Centro de Reabilitação, com psicólogos, fisioterapeutas e fonoaudiólogo.
Todos os serviços prestados visam o atendimento à demanda existente, bem como a
26
qualidade do mesmo.
Atualmente o Município encontra-se no modelo de Gestão Plena de Atenção Básica, isto
é, todos os atendimentos em atenção básica são de responsabilidade Municipal.
PLANO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA E ATENÇÃO FARMACÊUTICA DE ALTO
ARAGUAIA – MT
Introdução
O Sistema Único de Saúde – SUS, nos últimos anos, tem alcançado importantes avanços no
desenvolvimento das suas diretrizes básicas: a universalização, a integralidade, a descentralização
e a participação popular.
O aprofundamento do processo de descentralização gera necessidades de aperfeiçoamento, busca
de novas estratégias que venham ampliar a capacidade de gestão do município. Por sua vez, a
consolidação das ações de Atenção Básica, como fator estruturante do Sistema Municipal de
Saúde, torna-se um desafio para o seu fortalecimento.
Neste contexto, a Assistência Farmacêutica reforça e dinamiza a organização do sistema
municipal, tornando-o mais eficiente, consolidando vínculos entre os serviços e a população,
contribuindo para a universalização do acesso e a integralidade das ações.
As ações direcionadas para o alcance desse propósito serão balizadas pelas diretrizes a seguir.
Conceito de Assistência Farmacêutica
Todas as atividades relacionadas a medicamentos, destinadas a apoiar as ações de saúde
demandadas por uma comunidade. Compreende abastecimento, conservação, controle da
qualidade, segurança, eficácia terapêutica, difusão de informações sobre medicamentos, para
assegurar o seu uso racional. Consiste em atividades multidisciplinares.
Parte integrante da Assistência Farmacêutica relacionada aos medicamentos básicos, essenciais,
os quais são dispensados na rede ambulatorial do Município sob prescrição habilitada conforme
legislação vigente.
Conceito de Atenção Farmacêutica.
Serviço a ser prestado pelo profissional farmacêutico diretamente ao paciente, que consiste na
somatória de atitudes para a prestação da farmacoterapia, com objetivo de alcançar resultados
terapêuticos definidos na saúde e melhoria da qualidade de vida do usuário.
Política Municipal de Assistência Farmacêutica.
Tem como propósito precípuo garantir a necessária segurança, eficácia e qualidade dos
medicamentos, a promoção do uso racional e o acesso da população aqueles medicamentos
considerados essenciais, observando-se:
1. Só é prestada assistência Farmacêutica a partir de prescrição médica, odontológica ou de
enfermagem, de acordo com legislação vigente.
27
2. Só é prestada assistência Farmacêutica pelo Sistema Único de Saúde, a partir de atendimento
realizado por profissionais do SUS do Município de Alto Araguaia – médico, odontólogos ou
enfermeiros – em sua função.
4. A oferta do elenco básico de medicamentos é parte integrante da política de assistência a saúde
do município, para o cumprimento dos seus resultados.
Definição.
A implementação da Assistência Farmacêutica será fundamentada em:
1. Padronização de medicamentos (elenco básico e padrão de qualidade), conforme perfil
epidemiológico e base científica atual.
2. Suporte à prescrição habilitada baseada em princípios científicos.
3. Análise do registro do medicamento no Ministério da Saúde e Certificado de Boas Práticas por
linha de Produção para a forma farmacêutica em questão, emitida pela Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (ANVISA).
4. Armazenamento e distribuição de medicamentos segundo normas técnicas.
5. Solicitação de aquisição e distribuição conforme previsão de necessidades.
6. Dispensação, entendida como ato essencialmente de orientação quanto ao uso adequado do
medicamento, realizado pelo farmacêutico.
7. Educação em saúde quanto ao uso racional de medicamentos.
8. Orientação quanto à segurança e qualidade de produtos medicamentosos.
Atribuições e Estrutura.
A Assistência Farmacêutica é exercida pela Farmácia Central da Secretaria Municipal de Saúde,
subordinada às suas rotinas próprias. A Farmácia Central terá as seguintes atribuições funcionais
sobre os medicamentos, insumos e materiais ambulatoriais, laboratoriais, odontológicos etc,
adquiridos pela Secretaria Municipal de Saúde:
a) Recebimento;
b) Estocagem;
c) Conservação;
d) Controle de estoque e inventário;
e) Distribuição;
f) Supervisão.
O recebimento de medicamentos, insumos e equipamentos pela Farmácia Central consiste no ato
de conferência em que se verifica se o material recebido está em conformidade com a
especificação, quantidade e qualidade estabelecida previamente no pedido e deverá ser realizado
observando-se as seguintes etapas:
a) Verificar as especificações técnicas e administrativas, conferindo as quantidades recebidas, por
unidade, lotes e validades, em conformidade com a nota de recebimento. Carimbar, assinar e
datar a nota de recebimento, atestando o recebimento.
b) Registrar a entrada dos medicamentos no sistema de controle existente.
c) Incluir a informação do lote e do prazo de validade no registro de entrada.
d) Comunicar aos setores envolvidos a entrada do produto, para posterior distribuição.
28
A estocagem consiste em ordenar adequadamente os produtos em áreas apropriadas, de acordo
com suas características e condições de conservação exigidas (termolábeis, psicofármacos,
inflamáveis, material médico-hospitalar, instrumentais, equipamentos etc.) e deverá ser realizado
observando-se os seguintes critérios:
a) Estocar os produtos por nome genérico, lote e validade, de forma que permita fácil
identificação. Os medicamentos com datas de validade mais próximas devem ficar na frente.
b) Manter distância entre os produtos, produtos e paredes, piso, teto e empilhamentos, de modo a
facilitar a circulação interna de ar.
c) Conservar os medicamentos nas embalagens originais, ao abrigo da luz direta.
d) Estocar os medicamentos de acordo com as condições de conservação recomendadas pelo
fabricante.
e) Estocar os medicamentos isolados de outros materiais, principalmente, os de limpeza,
perfumaria, cosméticos, matérias de consumo e outros.
f) Embalagens abertas devem ser identificadas com o número do lote e da validade.
g) Não armazenar medicamentos diferentes no mesmo estrado ou prateleira, para evitar possíveis
trocas na hora da expedição.
h) Não armazenar medicamentos com embalagens muito parecidas muito próximos uns dos
outros, para evitar trocas no ato da distribuição.
i) Materiais passíveis de quebras (ampolas e frascos de vidro) devem ser guardados em local
menos exposto a acidentes.
j) Manter próximo à área de distribuição os produtos de grande volume e rotatividade.
l) Proteger os produtos contra pragas e insetos.
m) Exercer um controle diferenciado dos psicotrópicos, por serem produtos que causam
dependência física e psíquica, sujeitos a controle específico (Portaria SVS - MS nº 344/98). Esses
medicamentos devem ficar em local seguro, isolado dos demais, sob controle e responsabilidade
legal do farmacêutico.
n) Manter os medicamentos termolábeis em áreas específicas e equipamentos específicos, por
serem produtos sensíveis à temperatura.
O controle de estoque é a atividade técnico-administrativo que tem por objetivo subsidiar a
programação e aquisição de medicamentos, visando a manutenção dos níveis de estoques
necessários ao atendimento da demanda, evitando-se a superposição de estoques ou
desabastecimento do sistema.
Inventário é a contagem física dos estoques para verificar se a quantidade de medicamentos
estocada coincide com a quantidade registrada nas fichas de controle ou no sistema informatizado
e deverá ser realizado:
I - Obrigatoriamente:
a) Por ocasião do início de uma nova atividade ou função, ou término de um ano de trabalho.
b) Sempre que o responsável se ausentar das funções, ao deixar e/ou assumir um novo cargo ou
função.
II - Periodicamente:
a) Diariamente, de forma aleatória, para monitorar os produtos de controle especial,
medicamentos de alto custo e os de maior rotatividade.
b) Semanal, pela contagem por amostragem seletiva de 10 a 20% dos estoques.
c) Trimestral.
29
A distribuição é atividade que consiste no suprimento dos materiais de competência da Farmácia
Central às unidades de saúde, em quantidade, qualidade e tempo oportuno, para posterior
dispensação à população usuária ou utilização pelas unidades de saúde e será realizada
exclusivamente pela Farmácia Central, mediante requisição escrita padronizada encaminhada
pela unidade de saúde municipal devidamente preenchida e subscrita pelo seu responsável
técnico, devidamente identificado.
A requisição de medicamentos deverá ser encaminhada em 02 (duas) vias idênticas para fins de
controle e documentação, devendo a primeira via ser arquivada pela Farmácia Central e a
segunda via devolvida com a devida anotação de atendimento para arquivamento pela unidade de
saúde.
É atribuição da Farmácia Central a coordenação e supervisão da armazenagem, dispensação e
controle de estoque realizados pelas unidades de saúde do município, devendo essas atividades
serem realizadas segundo a orientação estabelecida pela Farmácia Central.
A supervisão referida no caput deste artigo deverá ser realizada periodicamente, com o prazo
intercorrente máximo de 03 (três) meses, pela Farmácia Central em todas as unidades de saúde do
município, devendo ser notificada a unidade de saúde que esteja em desacordo com a
normatização municipal aplicável, para imediata correção da inconformidade.
Metas
1. Implementar todos os princípios e diretrizes constitucionais, sob acompanhamento do
Conselho Municipal de Saúde.
2. Rever o Elenco Básico de Medicamentos anualmente.
3. Reestruturar as Farmácias de toda a Rede de Saúde, adquirindo equipamentos necessários para
supervisionar o gerenciamento do estoque. (Computadores e programas de gerenciamento)
4. Equipar as farmácias com refrigeradores, termo higrômetros, prateleiras, estrados, necessários
para o correto armazenamento dos medicamentos.
5. Redefinir e ampliar a locação do espaço físico destinado às “Farmácias”.
6. Otimização da entrega de medicamentos às Farmácias da rede, racionalizando a distribuição.
7. Contratar profissionais farmacêuticos para cada unidade de dispensação, para a supervisão e o
desenvolvimento das atividades a serem desenvolvidas nas Unidades Municipais de Saúde,
fornecendo a estes as condições necessárias e indispensáveis.
8. Desenvolver a Atenção Farmacêutica e a Assistência Farmacêutica ao nível do SUS.
9. Participação dos Farmacêuticos em Cursos e Congressos relacionados a Assistência e Atenção
Farmacêutica, como fonte de atualização e conhecimento para novas diretrizes.
10. Rever este plano anualmente.
11. Implantar as diretrizes referidas nos anexos deste plano.
12. Manter atualizadas as rotinas da Farmácia Central da Secretaria Municipal de Saúde de Alto
Araguaia.
(ANEXO 1 E 2)
30
ESTRUTURA DA REDE REGIONAL:
Nº MUNICÍPIOS ATENÇÃO
01 Alto Araguaia
ASSISTENCIA
ASSISTENCIA
BÁSICA
ESPECIALIZADA
HOSPITALAR
06Unidades de
01 Centro de
01 Hospital Municipal e 01
Saúde da Família,
Reabilitação
Pronto Atendimento,
sendo 05 na Zona
02 Laboratório de
02 Hospitais Privados
Urbana, e 01 na
Análise Clínica
terceirizados para o SUS.
Zona Rural
01 Agencia
06 Unidades de
Transfusional
Saúde Bucal sendo
05 na Zona Urbana
e 01 na Zona Rural.
01 Centro de Saúde
REDE FÍSICA DE SAÚDE PÚBLICA E PRIVADA PRESTADORA DE SERVIÇOS AO SUS
(Fonte: CNES)
Tipo de Estabelecimento
Total
Tipo de Gestão
Municipal Estadual
Dupla
CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA
7
7
0
0
HOSPITAL GERAL
3
3
0
0
SECRETARIA DE SAUDE
1
1
0
0
Total
11
11
0
0
Total
Esfera Administrativa (Gerência)
Tipo de Gestão
Municipal
Estadual
Dupla
PRIVADA
2
2
0
0
MUNICIPAL
9
9
0
0
31
Total
11
11
0
0
PRONTO ATENDIMENTO MUNICIPAL
O Pronto Atendimento Municipal serve de referência para o Município no que diz
respeito ao atendimento de Urgência/Emergência. Além da urgência e emergência também são
realizadas pequenas cirurgias, central de controle de internamento municipal e atende os
municípios de Alto Taquari, Alto Garças e Araguainha.
Distribuição de Leitos nas Redes hospitalares e Ambulatorial
Rede Hospitalar
Números
Clínica Médica
22
Clínica Obstétrica
08
Clínica Cirúrgica
04
Clínica Pediátrica
08
UTI Pediátrica
00
UTI Neonatal
00
UTI Adulto
00
Isolamento
01
Especialidades
00
Outros
00
Rede Ambulatorial
--
Leitos de Observação
02
32
PROFISSIONAIS SUS
(Fonte: CNES 2010)
AUTONOMO
Tipo
Total
SEM TIPO
3
TOTAL
3
VINCULO EMPREGATICIO
Tipo
Total
CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO
81
ESTATUTARIO
85
TOTAL
166
(Fonte: CNES 2011)
AUTONOMO
Tipo
Total
SEM TIPO
1
TOTAL
1
VINCULO EMPREGATICIO
Tipo
Total
CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO
91
ESTATUTARIO
85
TOTAL
176
33
(Fonte: CNES 2012)
AUTONOMO
Tipo
Total
SEM TIPO
1
TOTAL
1
VINCULO EMPREGATICIO
Tipo
Total
CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO
62
ESTATUTARIO
127
TOTAL
189
O municípios de alto Araguaia no ano de 2010 tinha 166 funcionário sendo 81 por
contrato por prazo determinado e 85 estatutário, passando para em 2011 aumentado os contratos
por prazo determinado passou para 91 e 85 estatutário. Após concurso municipal em 2012, há
mudança radical no quadro de funcionários passando para 62 contratados por prazo determinado
e 127 estatutário.
34
DISTRIBUIÇÃO DAS MICRO REGIÕES DA REGIÃO SUL TENDO COMO
REFERÊNCIA O MUNICÍPIO DE RONDONÓPOLIS:
Micro Região
Município
População
Rondonópolis
São José do Povo
I
Guiratinga
178.421
Tesouro
Jaciara
II
Juscimeira
41.921
São Pedro da Cipa
Campo Verde
III
Dom Aquino
30.059
Primavera do Leste
Poxoréo
IV
Antônio do Leste
87.084
Paranatinga
Alto Araguaia
Alto Garças
V
Alto Taquari
26.406
Araguainha
TOTAL
VI
Itiquira
9.683
VII
Pedra Preta
14.579
388.153
35
O município de Alto Araguaia é referência na internação de baixa complexidade e exames de SADT para os
municípios de Alto Garças, Alto Taquari e Araguainha, quando Alto Araguaia não tem resolutividade encaminhado para
Rondonópolis.
36
2- ANÁLISE SITUACIONAL EM RELAÇÃO A SAÚDE DO MUNICIPIO
2.1-Dados Epidemiológicos
Neste item apresentaremos dados epidemiológicos referentes à natalidade, morbidade, e
mortalidade e outros que serviram de referência na construção deste plano e que possibilitam
conhecermos as condições de saúde de nosso município para traçarmos diretrizes das ações de
saúde locais.
A avaliação da Situação de Saúde é um insumo básico para a identificação de problemas e
seleção de prioridades. Na metodologia proposta pelo PlanejaSUS (BRASIL, 2009) compreende
o entendimento das condições de saúde da população, da assistência em saúde, a avaliação dos
determinantes e condicionantes de saúde e da gestão em saúde. Esses tópicos são abordados a
seguir, buscando esclarecer a situação atual e perspectivas da saúde coletiva de Alto Araguaia.

TAXA DE NATALIDADE:
2008
2009
2010
2011
Município
510030 Alto Araguaia
209
253
229
235
Total
209
253
229
235
Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC
A taxa bruta de natalidade no município de Maringá em 2008 foi de 14,59/
1.000 habitantes. Esta taxa teve um aumento em relação 2009 que foi de 17,66/ 1.000 e
uma queda em relação a 2011 que foi de 14,43/ 1.000 habitantes.
37
Percentual de crianças nascidas vivas por número de consultas prénatais – 2011
O Ministério da Saúde recomenda, no mínimo, seis consultas pré-natais durante a
gravidez. Quanto maior o número de consultas pré-natais, maior a garantia de uma gestação e
parto seguros, prevenindo, assim, a saúde da mãe e do bebê.
A proporção de gestantes sem acompanhamento pré-natal, em 2011, neste município,
foi de 0,0%. As gestantes com 7 ou mais consultas foram 75,7%. Em 2011, no Município,
100,0% dos nascidos vivos tiveram seus partos assistidos por profissionais qualificados de
saúde.
Percentual de crianças nascidas de mães adolescentes em 2009 atingiu 25,5%. O
percentual de mães com idades inferiores a 20 anos é preocupante.
Na maioria dos casos, as meninas passam a enfrentar problemas e a assumir responsabilidades
para as quais não estão preparadas, com graves consequências para elas mesmas e para a
sociedade.
38

MORTALIDADE GERAL POR SEXO
Ano do Óbito
Masc Fem Ign Total
2008
42
35 -
77
2009
69
27 -
96
2010
57
29 -
86
2011
59
Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM
40
2
101
Os Coeficientes de Mortalidade Geral do município não apresentaram alterações muito
significativas desde 2008.
A mortalidade por causas no município em 2008 demonstra um predomínio de óbitos
decorrentes de Doenças e Agravos Não Transmissíveis (DANT), com casos de afecções do
aparelho circulatório, neoplasias, causas externas e doenças endócrinas e metabólicas, o que
somadas correspondem os dos óbitos ocorridos no município. Estes agravos estão diretamente
relacionados aos hábitos de vida.

MORTALIDADE INFANTIL
2008
2009
2010 2011
Município:510030 Alto Araguaia
3
6
3
2
Total
3
6
3
2
Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM
39
Taxa de mortalidade de menores de 5 anos de idade a cada mil nascidos
vivos - 1995-2011
O número de óbitos de crianças menores de um ano no município, de 1995 a 2011, foi
69. A taxa de mortalidade de menores de um ano para o município, estimada a partir dos dados
do Censo 2010, é de 4,0 a cada 1.000 crianças menores de um ano.
Das crianças de até 1 ano de idade, em 2010, 4,0% não tinham registro de nascimento
em cartório. Este percentual cai para 0,5% entre as crianças até 10 anos.

MORTALIDADE MATERNA
Ano do Óbito
Óbitos mulheres em
idade fértil
Óbitos maternos
Óbitos maternos
tardios
2008
5
-
-
2009
5
-
-
2010
6
1
-
2011
8
-
-
Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM
40
O Número de óbitos no município, de 1997 a 2011, foi 2. A taxa de mortalidade materna
máxima recomendada pela Organização Panamericana de Saúde - OPAS é de 20 casos a cada
100 mil nascidos vivos.
No Brasil, em 2010, esse número foi de 60,1; mas devido a subnotificações estaria
próximo de 68,2 óbitos a cada 100 mil nascidos vivos, segundo a estimativa da Rede
Interagencial de Informações para a Saúde - RIPSA.
Óbito materno é aquele decorrente de complicações na gestação, geradas pelo aborto,
parto ou puerpério (até 42 dias após o parto).
É importante que cada município tenha seu Comitê de Mortalidade Materna, inclusive
ajudando no preenchimento da declaração de óbito, para evitar as subnotificações e melhorar o
entendimento das principais causas das mortes.

MORTALIDADE POR CAUSA EXTERNA
Município
2008 2009 2010 2011
510030 Alto Araguaia
16
22
17
22
16
22
17
22
Total
Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM
As causas externas em Alto Araguaia representaram um aumento significativo, com taxa
de mortalidade de 1,11%/100.000 (2008), fica evidenciado que a população masculina é mais
exposta ao risco de morrer por acidentes e violências, chegando a 1,35% em 2011.
Observa-se um incremento importante das agressões a partir de 2004. Com relação aos
acidentes de trânsito a queda acentuada a partir de 1998, que coincide com a implantação do
Código Brasileiro de Trânsito, situação observada no país como um todo. Os valores voltam a
subir em 2001, passam por um período de estabilidade de 2003 a 2005 e volta a cair nos anos
seguintes. O Município de Alto Araguaia apresenta um alto índice de veículos automotores: 01
carro para cada 02 pessoas (DETRAN,2007).
41

TAXA DE MORBIDADE
Município
2009 2010 2011 2012 Total
510030 Alto Araguaia
0,71
2,21
1,9
1,13
1,45
Total
0,71
2,21
1,9
1,13
1,45
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)
Em 2008 a taxa de internação por estes agravos esteve próximo ao parâmetro do
Ministério da Saúde que é de 5,2/ 10.000 e de 6,0/ 10.000 habitantes respectivamente. Apesar
de estarem baixas, estas taxas indicam uma precocidade da incidência de AVC e Diabetes na
população jovem e, portanto, as equipes de saúde da família devem dar continuidade nas ações
de controle dos fatores de risco, especialmente a hipertensão arterial, alimentação e
sedentarismo.
A primeira causa de internações entre os adolescentes em 2008 foi a gravidez, parto e
puerpério.
42
2.2- DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DE MORTALIDADE E MORBIDADE
Mortalidade por grupos de causas, faixa etária e por residência ( Fonte: Portal DATASUS Tabnet/SIM - 2010 )
Mortalidade por Capítulo CID 10
Faixa Etária
Menor 1 1 a 4 5 a 9
Capítulo I Algumas doenças infecciosas e
parasitárias
Capítulo II Neoplasias (tumores)
Capítulo IV Doenças endócrinas
nutricionais e metabólicas
Capítulo V Transtornos mentais e
comportamentais
Capítulo IX Doenças do aparelho
circulatório
Capítulo X Doenças do aparelho
respiratório
Capítulo XI Doenças do aparelho
digestivo
Capítulo XIII Doenças sist osteomuscular
e tec conjuntivo
Capítulo XIV Doenças do aparelho
10 a 15 a 20 a 30 a 40 a 50 a 60 a 70 a
80 e
14
19
29
39
49
59
69
79
mais
Idade
Ignora Total
da
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
2
0
0
0
0
1
0
0
2
0
1
1
4
0
9
0
0
0
0
0
0
0
0
1
1
1
0
0
3
0
0
0
0
0
0
1
1
1
0
1
0
0
4
0
0
0
0
0
0
1
4
5
3
6
12
0
31
0
0
0
0
0
0
0
0
1
1
1
3
0
6
0
0
0
0
0
0
0
0
2
2
1
1
0
6
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
1
43
geniturinário
Capítulo XV Gravidez parto e puerpério
Capítulo XVI Algumas afec originadas no
período perinatal
Capítulo XVIII Sint sinais e achad anorm
ex clín e laborat
Capítulo XX Causas externas de
morbidade e mortalidade
TOTAL
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
1
2
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2
0
1
0
3
0
0
0
0
1
5
5
4
1
0
0
1
0
17
3
0
0
0
2
6
8
11
11
11
11
23
0
86
44
45
A Epidemiologia analisa a ocorrência de doenças em massa, ou seja, em sociedades, coletividades, classes sociais, grupos
específicos, dentre outros levando em consideração causas categoricas dos geradores estados ou eventos relacionados à saúde das popu-
lações características e suas aplicações no controle de problemas de saúde. Desta maneira podemos entender a epidemiologia como a ciência que
doenças em uma determinada comunidade, levando em consideração diversas características ligadas à pessoa, espaço físico e
também tempo, desta maneira é possível determinar as medidas de prevenção e controle mais indicadas para o problema em questão
como também avaliar quais serão as estratégias a serem adotadas e se as mesmas causaram impactos, diminuindo e controlando a
ocorrência da doença em análise. Na nossa análise observamos que no caso das neoplasias, doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas e doenças circulatória a faixa etária mais atingida foi a de 70 a 79 anos, enquanto as doenças do aparelho respiratório atingiu as
pessoas com mais de 80 anos, as doenças do
aparelho digestivo atingiu a faixa etária de 50 a 59 anos, já as causas externas de
morbidade e de mortalidade teve a faixa etaria atingida de 30 a 39 anos.
46
Morbidade Hospitalar por grupos de causas, faixa etária e por residência( Fonte: Portal DATASUS Tabnet/SIH - Jan a Dez - 2010 )
Internações por Capítulo CID-10
Faixa Etária
Menor
10 a
15 a
20 a
30 a
40 a
50 a
60 a
70 a
80 e
14
19
29
39
49
59
69
79
mais
12
4
4
5
7
9
7
7
4
7
91
0
3
0
0
0
8
4
3
3
4
8
33
0
0
0
0
0
0
0
3
1
0
1
1
6
2
0
2
0
0
0
1
5
7
11
4
5
37
0
0
0
0
0
4
6
3
2
0
0
0
15
0
0
0
1
0
0
0
5
0
1
0
0
7
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
1
1
0
0
0
0
2
3
7
18
14
12
15
72
12
27
12
3
4
13
8
9
13
21
13
16
151
1a4
5a9
5
20
0
1
Capítulo I Algumas doenças
infecciosas e parasitárias
Capítulo II Neoplasias (tumores)
Capítulo III Doenças sangue
órgãos hemat e transt imunitár
Capítulo IV Doenças endócrinas
nutricionais e metabólicas
Capítulo V Transtornos mentais e
comportamentais
Capítulo VI Doenças do sistema
nervoso
Capítulo VIII Doenças do ouvido
e da apófise mastoide
Capítulo IX Doenças do aparelho
circulatório
Capítulo X Doenças do aparelho
respiratório
Total
47
Capítulo XI Doenças do aparelho
digestivo
Capítulo XII Doenças da pele e do
tecido subcutâneo
Capítulo XIII Doenças sist
osteomuscular e tec conjuntivo
Capítulo XIV Doenças do
aparelho geniturinário
Capítulo XV Gravidez parto e
puerpério
Capítulo XVI Algumas afec
originadas no período perinatal
Capítulo XVII Malf cong
deformid e anomal.cromossômica
Capítulo XVIII Sint sinais e achad
anorm ex clín e laborat
Capítulo XIX Lesões enven e alg
out conseq causas externas
Capítulo XXI Contatos com
serviços de saúde
TOTAL
0
3
3
3
1
11
15
13
14
6
5
6
80
1
0
0
0
2
2
4
1
0
1
2
0
13
0
0
0
0
0
2
1
4
0
0
1
0
8
1
1
1
4
3
9
15
12
9
6
7
5
73
0
0
0
2
36
65
18
1
0
0
0
0
122
5
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
5
1
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
2
0
0
0
1
1
2
1
2
1
0
1
0
9
0
1
6
3
8
25
22
13
12
7
4
3
104
0
0
0
0
1
0
0
0
0
1
0
0
2
28
52
39
21
62
140
109
91
87
78
58
66
831
48
49
A Epidemiologia analisa a ocorrência
de doenças em massa, ou seja, em sociedades, coletividades, classes sociais, grupo
específicos, dentre outros levando em consideração causas categoricas dos geradores estados ou eventos relacionados à saúde das
populações características e suas aplicações no controle de problemas de saúde. Desta maneira podemos entender a epidemiologia
como a ciência que estuda o comportamento das doenças em uma determinada comunidade, levando em consideração diversas
características ligadas à pessoa, espaço físico e também tempo, desta maneira é possível determinar as medidas de prevenção e
controle mais indicadas para o problema em questão como também avaliar quais serão as estratégias a serem adotadas e se as mesmas causaram
ocorrência da doença em análise.
Na nossa análise observamos que no caso das
neoplasias, doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas e doenças
circulatória a faixa etária mais atingida foi a de 70 a 79 anos, enquanto as doenças do aparelho respiratório atingiu as pessoas com mais de 80
anos, as doenças do aparelho digestivo atingiu a faixa etária de 50 a 59 anos, já as causas externas de morbidade e de mortalidade
teve a faixa etaria atingida de 30 a 39 anos.
50
Dados Epidemiológicos
Mortalidade por grupos de causas, faixa etária e por residência ( Fonte: Portal DATASUS Tabnet/SIM - 2011 )
Mortalidade por Capítulo CID 10
Faixa Etária
Menor
1
Capítulo I Algumas doenças infecciosas e
parasitárias
Capítulo II Neoplasias (tumores)
Capítulo
IV
Doenças
endócrinas
nutricionais e metabólicas
Capítulo
V
Transtornos
mentais
e
comportamentais
Capítulo
IX
Doenças
do
aparelho
X
Doenças
do
aparelho
XI
Doenças
do
aparelho
circulatório
Capítulo
respiratório
Capítulo
digestivo
Capítulo XVI Algumas afec originadas no
período perinatal
1a4
5 a 10 a 15 a 20 a 30 a 40 a 50 a 60 a 70 a
9
14
19
29
39
49
59
69
79
80 e
Idade
mais Ignorada
Total
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
1
0
2
0
0
0
0
0
0
0
2
3
2
8
1
0
16
0
0
0
0
0
0
1
0
0
2
2
2
0
7
0
0
0
0
0
0
1
0
0
2
1
0
0
4
0
0
0
0
0
0
2
1
9
1
4
8
0
25
0
0
0
0
0
0
0
2
1
0
5
3
0
11
0
0
0
0
0
0
0
1
1
0
2
1
0
5
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
51
Capítulo XVII Malf cong deformid e
anomalias cromossômicas
Capítulo XVIII Sint sinais e achad anorm
ex clín e laborat
Capítulo
XX
Causas
morbidade e mortalidade
TOTAL
externas
de
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
2
0
0
1
4
0
7
0
0
0
1
1
3
7
4
5
0
0
0
1
22
2
0
0
1
1
3
11
12
19
7
24
20
1
101
52
Ao avaliar a mortalidade na proporção de causa morte percebemos que as doenças do aparelho circulatório lideram com
36% ; seguido por causas externa de morbidade e mortalidade com 19,7%; as neoplasias ficam com a terceira posição com 10,4%;
enquanto que as doenças do aparelho respiratório e digestivo se equivalem com 6,9%; já os transtornos mentais e
comportamentais ficam 4,6%; as doenças endócrinas nutricionais metabólicas e sintomas sinais e achados anormais ficaram com
3,4%; algumas doenças infecciosas e parasitárias e algumas afecções originadas no período perinatal correspondem a 2,3%;
enquanto que as doenças do sistema osteomuscular e tecido conjuntivo, doenças do aparelho geniturinário e gravidez parto e
53
puerpério correspondem a 1,16%.
Na avaliação da mortalidade proporcional no ano 2011, por faixa etária temos um percentual de 3,4% em menores de 1
ano; 2,3% na faixa etária de 15 a 19 anos; 6,9% entre 20 e 29 anos; 9,3% de 30 a 39 anos; na faixa de 40 a 79 houve uma
equivalência no percentual de 12,7% e na faixa etária dos 80 anos e mais com 26,7%. Isso se deve ao envelhecimento
populacional e aos fatores predisponentes.
Morbidade Hospitalar por grupos de causas, faixa etária e por residência ( Fonte: Portal DATASUS Tabnet/SIH - Jan a Dez - 2011 )
Internações por Capítulo
Faixa Etária
CID-10
Menor
10 a
15 a
20 a
30 a
40 a
50 a
60 a
70 a
80 e
14
19
29
39
49
59
69
79
mais
5
2
0
5
4
9
11
1
7
0
54
0
0
3
1
0
1
21
9
4
3
4
46
0
2
0
0
0
0
1
1
2
0
1
1
8
0
1
0
0
0
0
1
3
12
3
6
4
30
1a4
5a9
2
8
0
1
Total
Capítulo I Algumas
doenças infecciosas e
parasitárias
Capítulo II Neoplasias
Capítulo III Doenças
sangue órgãos hemat e
transt imunitár
Capítulo IV Doenças
endócrinas nutricionais e
metabólicas
54
Capítulo V Transtornos
mentais e
0
0
0
0
0
3
4
6
5
1
0
0
19
0
2
0
0
0
0
1
1
0
0
0
0
4
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
1
0
0
1
1
1
5
7
8
9
6
16
7
61
2
10
12
2
5
4
3
4
15
11
28
14
110
1
1
0
1
4
19
25
19
15
13
9
5
112
0
2
2
2
0
6
4
3
3
4
0
1
27
0
0
0
0
1
2
1
0
0
0
0
0
4
0
2
2
3
3
18
17
23
14
7
6
3
98
0
0
0
4
42
63
18
5
0
0
0
0
132
comportamentais
Capítulo VI Doenças do
sistema nervoso
Capítulo VII Doenças do
olho e anexos
Capítulo IX Doenças do
aparelho circulatório
Capítulo X Doenças do
aparelho respiratório
Capítulo XI Doenças do
aparelho digestivo
Capítulo XII Doenças da
pele e do tecido
subcutâneo
Capítulo XIII Doenças
sist osteomuscular e tec
conjuntivo
Capítulo XIV Doenças
do aparelho geniturinário
Capítulo XV Gravidez
55
parto e puerpério
Capítulo XVI Algumas
afec. originadas no
6
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
6
1
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2
0
0
1
0
0
1
0
2
1
0
0
1
6
0
0
2
1
3
19
19
13
10
3
2
0
72
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
1
12
29
25
19
60
145
107
119
106
53
78
40
793
período perinatal
Capítulo XVII Malf cong
deformid e anomalias
cromossômicas
Capítulo XVIII Sint
sinais e achad anorm ex
clín e laborat
Capítulo XIX Lesões
enven e alg out conseq
causas externas
Capítulo XXI Contatos
com serviços de saúde
TOTAL
56
Durante o período analisado, os diagnósticos mais frequentes das internações, segundo capítulos da CID 10, foram às
internações por gravidez, parto e puerpério com 16.6%, seguidas das doenças do aparelho digestivo 14,1%, as doenças do
aparelho respiratório ficam com terceira posição com 13,8%, as doenças do aparelho geniturinário com 12,3%, respiratório, as
57
lesões envenenamento e algumas outras consequências de causa externa atinge 9,0%, as doenças do aparelho circulatório
atingem 7,6% e algumas doenças infecciosas e parasitárias 6,8%.
Quando analisado as internações, segundo variação percentual positiva destacam-se principalmente as morbidades por
Neoplasias com 5,8%. As demais causas de internação com maior variação proporcional positiva foram por doenças endócrinas
nutricionais e metabólicas 3,7%, doenças de pele e do tecido subcutâneo com 3,4%, Em contrapartida, destaca-se também uma
redução na variação proporcional das internações principalmente Transtornos Mentais e Comportamentais 2,3%, doenças do
sangue órgãos hematológicos e transtornos imunitários 1,0%, algumas afecções originadas no período perinatal 0,75%, doenças
do sistema nervoso 0,5% e mal formações congênitas e anormalidades com 0,25%.
A avaliação da morbidade hospitalar na faixa etária de menores de 5 anos de idade demonstre a maior concentração de
internações nas doenças do aparelho respiratório 29,2%, seguida de doenças infecciosas parasitárias com 24,3%.
Na avaliação de morbidade exceto parto e puerpério que atinge somente as mulheres, as doenças do aparelho digestivo
17,1% na faixa etária de 20 a 69 anos, as doenças do aparelho respiratório na faixa de 60 a mais de 80 anos teve 30,9% das
internações hospitalares, já as doenças do aparelho geniturinário atingiu mais a faixa etária de 20 a 59 anos correspondendo a
15%, nesta esma faixa etária a segunda maior incidência de internações foram por lesões, envenenamentos e algumas outras
consequências de causa externa, aqui entram os acidentes automobilísticos que são frequentes na cidade atingindo 12,7%.
As doenças do aparelho circulatório na proporção morbidade, na faixa etária acima dos 40 anos tiveram 11,6% das
internações, já as doenças infecciosas e parasitárias se destacam na faixa de 20 a 79 anos com 6% e as internações por
neoplasias foram mais frequentes na faixa etária 40 a 59 anos com 13,3%.
58
Mortalidade por grupos de causas, faixa etária e por residência ( Fonte: Portal DATASUS Tabnet/SIM - 2012 )
Mortalidade por
Faixa Etária
Capítulo CID 10
Menor 1 1 a 4
5a9
10 a
15 a
20 a
30 a
40 a
50 a
60 a
70 a
14
19
29
39
49
59
69
79
80 e
Idade
mais Ignorada
Total
Capitulo I Algumas
doenças infecciosas e
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
2
0
0
0
0
1
0
0
2
0
1
1
4
0
9
0
0
0
0
0
0
0
0
1
1
1
0
0
3
0
0
0
0
0
0
1
1
1
0
1
0
0
4
0
0
0
0
0
0
1
4
5
3
6
12
0
31
0
0
0
0
0
0
0
0
1
1
1
3
0
6
0
0
0
0
0
0
0
0
2
2
1
1
0
6
parasitarias
Capitulo II Neoplasias
[tumores]
Capitulo IV Doencas
endócrinas, nutricionais
e metabólicas
Capitulo V Transtornos
mentais e
comportamentais
Capitulo IX Doencas do
aparelho circulatório
Capitulo X Doencas do
aparelho respiratório
Capitulo XI Doencas do
aparelho digestivo
59
Capitulo XIII Doencas
do sistema
osteomuscular e do
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
1
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
1
2
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2
0
1
0
3
0
0
0
0
1
5
5
4
1
0
0
1
0
17
3
0
0
0
2
6
8
11
11
11
11
23
0
86
tecido conjuntivo
Capitulo XIV Doenças
do aparelho
geniturinário
Capitulo XV Gravidez,
parto e puerpério
Capitulo XVI Algumas
afecções originadas no
período perinatal
Capitulo XVIII Sint.,
sinais e achados
anormais de exames
clínicos e de laboratório,
não classificados em
outra parte
Capitulo XX Causas
externas de morbidade e
de mortalidade
Total
60
61
Ao avaliar a mortalidade na proporção de causa morte percebemos que as doenças do aparelho circulatório lideram com
36% ; seguido por causas externa de morbidade e mortalidade com 19,7%; as neoplasias ficam com a terceira posição com
10,4%; enquanto que as doenças do aparelho respiratório e digestivo se equivalem com 6,9%; já os transtornos mentais e
comportamentais ficam 4,6%; as doenças endócrinas nutricionais metabólicas e sintomas sinais e achados anormais ficaram
com 3,4%; algumas doenças infecciosas e parasitárias e algumas afecções originadas no período perinatal correspondem a
2,3%; enquanto que as doenças do sistema osteomuscular e tecido conjuntivo, doenças do aparelho geniturinário e gravidez
parto e puerpério correspondem a 1,16%.
Na avaliação da mortalidade proporcional no ano 2012, por faixa etária temos um percentual de 3,4% em menores de 1
anos; 2,3% na faixa etária de 15 a 19 anos; 6,9% entre 20 e 29 anos; 9,3% de 30 a 39 anos; na faixa de 40 a 79 houve uma
equivalência no percentual de 12,7% e na faixa etária dos 80 anos e mais com 26,7%. Isso se deve ao envelhecimento
populacional e aos fatores predisponentes.
Há consistente tendência de redução da mortalidade infantil em todas as regiões brasileiras, o que reflete a melhoria nas
condições de vida, o declínio da fecundidade e o efeito de intervenções públicas nas áreas de saúde, saneamento e educação da
mãe, entre outros aspectos.
62
Morbidade Hospitalar por grupos de causas, faixa etária e por residência ( Fonte: Portal DATASUS Tabnet/SIH - Jan a Dez - 2012 )
Internações por Capítulo CID-10
Faixa Etária
Menor 1 1 a 4 5 a 9
Capitulo I Algumas doenças infecciosas e
10 a 15 a 20 a 30 a 40 a 50 a 60 a 70 a 80 e
14
19
29
39
49
59
69
79
mais
Total
3
7
3
4
0
4
3
3
8
8
1
3
47
0
2
0
1
1
0
4
7
6
7
1
1
30
0
0
0
0
0
0
0
1
2
0
1
0
4
0
0
0
2
0
0
1
2
6
4
2
4
21
Capitulo V Transtornos mentais e comportamentais
0
0
0
0
0
3
6
6
1
1
0
0
17
Capitulo VI Doencas do sistema nervoso
1
1
1
0
0
0
4
0
0
0
2
0
9
Capitulo VII Doenças do olho e anexos
0
0
0
0
0
0
1
5
5
1
1
0
13
Capitulo IX Doenças do aparelho circulatório
0
0
0
0
0
2
6
5
8
12
15
7
55
Capitulo X Doenças do aparelho respiratório
11
15
7
1
4
3
9
9
11
18
22
15
125
Capitulo XI Doenças do aparelho digestivo
1
2
0
1
4
9
10
9
9
8
4
0
57
Capitulo XII Doenças da pele e do tecido subcutâneo
0
0
0
1
0
1
3
5
3
2
2
0
17
0
0
2
1
1
2
0
0
0
0
0
0
6
parasitarias
Capitulo II Neoplasias [tumores]
Capitulo III Doencas do sangue e dos órgãos
hematopoiéticos e alguns transtornos imunitários
Capitulo IV Doencas endócrinas, nutricionais e
metabólicas
Capitulo XIII Doenças do sistema osteomuscular e
do tecido conjuntivo
63
Capitulo XIV doenças do aparelho geniturinário
1
2
4
2
6
16
15
8
5
8
3
5
75
Capitulo XV Gravidez, parto e puerpério
0
0
0
0
37
63
20
1
0
0
0
0
121
13
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
13
1
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
2
0
0
0
1
1
0
1
0
1
1
1
0
6
1
2
5
3
12
23
19
16
12
7
2
2
104
0
0
0
0
0
1
1
1
0
0
0
0
3
32
31
22
18
66
127
103
78
77
77
57
37
725
Capitulo XVI Algumas afecções originadas no
período perinatal
Capitulo XVII Malformações congênitas,
deformidades e anomalias cromossômicas
Capitulo XVIII Sintomas, sinais e achados anormais
de exames clínicos e de laboratório, não classificados
em outra parte
Capitulo XIX Lesões, envenenamento e algumas
outras consequências de causas externas
Capitulo XXI Fatores que influenciam o estado de
saúde e o contato com os serviços de saúde
Total
64
65
Durante o período analisado, os diagnósticos mais frequentes das internações, segundo capítulos do CID 10, em relação
ao ano de 2011 obtiveram uma mudança no perfil dessas doenças. As doenças do aparelho respiratório lideraram com 125 casos
( 0,85% da população geral); em segundo às internações por gravidez, parto e puerpério com 121 casos ( 3,07% na faixa etária
de 15 a 49 anos); seguidas das lesões, envenenamentos e algumas outras consequências de causa externas com 104 casos
(0,71% da população geral); as doenças do aparelho geniturinário com 75 casos ( 0,51% da população geral); doenças do
aparelho digestivo 57 casos ( 0,39% da população de 01 a 79 anos); doenças do aparelho circulatório atingem 55 casos (
037%); doenças infecciosas e parasitárias 47 casos (0,32%). Quando analisado as internações, segundo variação percentual
positiva destacam-se principalmente as morbidades por Neoplasias com 30 casos (0,22% na faixa etária de 04 a 80 anos e mais).
As demais causas de internação com maior variação proporcional positiva foram por doenças endócrinas nutricionais e
metabólicas 21 casos (0,16% na faixa etária de 10 a 80 anos e mais); doenças de pele e do tecido subcutâneo e transtornos
mentais e comportamentais foram 17 casos ( 0,11%). Em contrapartida, destaca-se também uma redução na variação
proporcional das internações principalmente doenças dos olhos e anexos 13 casos (0,15% da população de 30 a 79 anos); as
afecções originadas no período perinatal também com 13 casos (1,2% na população menor de 1 anos); Doenças do sistema
nervoso com 09 casos (0,06% na população de 0 a 79 anos); os Sintomas, sinais e achados anormais de exames clínicos e de
laboratório, não classificados em outra parte tiveram 06 casos (0,04% na faixa etária de 10 a 79 anos); as Doenças do sangue e
dos órgãos hematopoiéticos e alguns transtornos imunitários tiveram 04 casos ( 0,06% na faixa etária de 40 a 79 anos); Os
Fatores que influenciam o estado de saúde e o contato com os serviços de saúde tiveram 03 casos (0,04% na faixa etária de 20 a
49 anos) e finalmente Malformações congênitas, deformidades e anomalias cromossômicas 02 casos (0,18% na faixa etária
menor de 4 anos).
66
2.3- INDICADORES DE SAÚDE
Indicadores operacionais - Aids - Percentual entre casos novos
Ano
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Casos com categoria de exposição conhecida
Município
Estado
Região
Nº casos
%
Nº casos
%
Nº casos
%
2
100,00
233
89,27
1.336
88,71
2
66,66
289
87,57
1.485
87,40
1
100,00
324
89,01
1.600
84,97
1
100,00
382
90,52
1.543
86,58
4
100,00
378
92,87
1.410
88,73
1
100,00
328
94,52
1.322
87,03
1
100,00
353
89,36
1.396
84,50
3
100,00
350
89,51
1.420
85,80
1
100,00
332
93,52
1.436
85,17
4
100,00
330
92,17
1.377
82,65
1
100,00
356
94,93
1.406
86,79
Brasil
Nº casos
%
24.173
88,09
24.825
88,08
24.841
88,21
23.046
87,76
21.566
88,38
20.317
86,64
19.529
83,81
20.756
83,88
20.842
83,35
20.777
84,04
20.018
83,97
Ano
2001
2002
2003
2004
2005
Casos notificados pelo critério óbito
Estado
Região
Nº casos
%
Nº casos
%
246
25,92
1.565
29,32
246
25,92
1.565
29,32
266
36,09
999
39,02
218
41,92
827
39,23
187
35,68
773
36,89
Brasil
Nº casos
%
16.302
24,84
16.302
24,84
11.252
31,61
12.497
28,46
13.695
29,33
Município
Nº casos
%
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
3
50,00
67
2006
2007
2008
2009
2010
2011
1
0
0
1
1
0
50,00
0,00
0,00
50,00
16,66
0,00
149
176
171
179
154
231
37,53
31,20
0,00
30,80
29,90
33,04
678
655
666
737
726
849
37,56
32,71
0,00
34,07
34,35
32,51
11.600
12.133
11.634
11.466
11.672
12.557
31,67
29,35
0,00
32,43
32,66
31,64
De acordo com o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), o município de Maringá apresentou um
crescimento de casos novos de Aids em 2005 e 04 casos em 2010.
Em relação a mortalidade, verifica-se a ocorrência de 01 óbitos em 2006 e 01 óbitos em 2010. O intervalo entre o diagnóstico
da doença e óbito no ano de 2010 foi bastante variado: desde um ano até 14 anos de sobrevida.
Em relação à instrução, deve-se destacar que a proporção dos indivíduos com baixa escolaridade (ensino fundamental
incompleto) é bastante significativa. Nos dois anos de análise verifica-se que houve redução significativa dos pacientes coinfectados com a tuberculose.
Indicadores operacionais - Dengue - Percentual entre casos novos
Casos encerrados oportunamente
Ano
2001
2002
2003
2004
2005
Município
Nº casos
%
1
2,70
11
84,61
21
95,45
0
0,00
3
75,00
Estado
Nº casos
%
1.947
42,46
10.722
68,51
11.222
79,07
2.368
52,62
6.680
57,02
Região
Nº casos
%
4.709
14,25
29.367
41,71
24.102
67,75
6.151
66,93
26.457
68,78
Brasil
Nº casos
%
61.821
12,67
258.283
28,85
246.450
59,21
88.743
68,41
174.254
66,67
68
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Ano
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Ano
2001
2002
2003
13
1
12
14
129
3
33,33
6,25
100,00
29,78
33,59
30,00
9.958
9.988
6.985
50.659
34.935
7.277
63,15
47,48
60,13
79,81
76,37
71,84
41.677
36.621
43.029
92.955
158.419
45.925
63,16
31,18
64,03
67,79
58,79
60,44
Casos notificados oportunamente
Município
Estado
Região
Nº casos
%
Nº casos
%
Nº casos
%
11
29,72
3.410
74,37
26.087
78,95
11
84,61
12.306
78,64
58.899
83,66
14
63,63
9.828
69,25
27.712
77,90
1
100,00
3.374
74,97
12.827
139,59
1
25,00
8.396
71,66
29.694
77,19
21
53,84
11.761
74,59
50.785
76,96
10
62,50
15.550
73,93
98.892
84,21
4
33,33
8.990
33,33
53.182
33,33
37
78,72
53.678
84,56
116.017
84,61
270
70,31
37.983
83,04
222.807
82,69
8
80,00
8.751
86,39
62.320
82,02
Município
Nº casos
%
0
0,00
0
0,00
0
0,00
Letalidade
Estado
Nº casos
%
2
0,08
1
0,01
1
0,01
Região
Nº casos
%
4
0,01
13
0,02
12
0,05
262.168
392.432
516.866
379.324
909.612
794.194
63,80
54,74
56,22
63,16
65,86
70,31
Brasil
Nº casos
%
371.656
76,19
738.479
82,49
321.135
77,15
100.697
77,63
196.492
75,18
310.637
75,59
562.912
78,52
736.622
33,33
503.761
83,88
1.160.635
84,03
957.860
84,80
Brasil
Nº casos
%
44
0,01
150
0,02
88
0,03
69
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
0
0
0
0
0
0
0
0
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0
4
3
8
0
56
52
5
0,00
0,06
0,03
0,04
0,00
0,10
0,14
0,08
0
13
32
48
37
100
180
35
0,00
0,05
0,07
0,04
0,07
0,09
0,08
0,06
18
69
142
290
561
340
656
484
0,02
0,04
0,05
0,05
0,08
0,08
0,06
0,06
A dengue é endêmica no Estado do Mato Grosso, no ano de 2007 registramos uma epidemia, com 9.988 notificações.
Neste ano ocorreram 3 óbitos.
Em 2010 das 270 notificações, 129 fora encerrados oportunamente. Não apresentando nenhum caso de letalidade no município
nesta série histórica desde 2001.
Nos levantamentos de índice de infestação predial realizados neste período, constatamos que os principais criadouros
foram, via de regra, resíduos sólidos (lixo reciclável) e vasos no interior das residências, indicando que a adoção de uma política
de saneamento que inclua a educação ambiental, o envolvimento da sociedade, além da resolução do problema dos resíduos, são
prementes.
70
Indicadores operacionais - Hanseníase - Percentual entre casos novos
Indicadores operacionais - Hanseníase - Percentual entre casos novos
Indicadores operacionais - Hanseníase
- Percentual
entre casos novos
Casos
novos avaliados
Ano
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Município
Nº casos
%
8
100,00
9
100,00
13
100,00
8
100,00
9
90,00
3
100,00
5
83,33
4
100,00
5
100,00
2
100,00
4
100,00
Ano
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Município
Nº casos
%
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
4
80,00
5
100,00
Estado
Nº casos
%
3.438
82,25
2.953
86,75
3.244
89,58
2.974
90,06
3.247
91,02
2.774
89,94
2.591
87,53
2.256
86,73
2.332
86,82
2.217
89,50
2.293
87,31
Região
Nº casos
%
7.312
85,54
6.683
85,52
7.189
88,62
6.840
89,23
6.935
90,73
6.340
91,35
5.848
90,23
5.448
89,15
5.462
88,79
5.299
91,33
5.133
89,20
Brasil
Nº casos
%
39.921
88,30
42.939
88,10
45.489
88,71
44.202
88,65
43.466
89,37
39.172
90,78
36.760
89,11
34.452
88,24
33.597
89,34
31.198
89,42
30.404
89,54
Casos curados na coorte de detecção
Estado
Região
Nº casos
%
Nº casos
%
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
2.479
80,00
5.314
80,00
2.275
87,06
5.146
86,31
Brasil
Nº casos
%
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
32.769
80,00
31.400
87,11
71
2010
2011
Ano
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
31
100
88,57
90,09
2.465
1.852
82,91
75,99
5.742
4.625
82,60
78,20
Contatos examinados entre registrados
Município
Estado
Região
Nº casos
%
Nº casos
%
Nº casos
%
5
38,46
3.912
83,93
8.965
76,48
8
53,33
5.423
53,35
11.267
57,21
12
34,28
5.279
48,17
12.208
50,49
3
27,27
4.739
48,31
11.469
50,55
13
46,42
5.886
54,11
13.420
57,40
6
100,00
6.315
63,02
13.789
63,10
0
0,00
7.027
74,76
15.378
75,79
0
0,00
5.299
67,12
12.202
65,85
2
18,18
5.628
66,83
12.408
64,72
4
66,66
4.784
62,34
12.239
65,77
6
42,85
4.944
63,52
11.139
64,01
32.170
28.986
82,79
80,54
Brasil
Nº casos
%
54.254
68,13
64.638
55,12
76.237
45,89
80.332
48,00
90.306
54,16
89.881
59,18
96.476
66,53
75.466
54,66
80.316
59,79
70.353
57,69
67.969
58,88
Em Alto Araguaia em 2005, verifica-se um aumento de 8 casos novos em relação a 2001. Chegando o ano de 2003
com 12 casos e 2005 com 13 casos. Quanto ao percentual de cura, em 2011 foi de 88,57%, dos pacientes. Este fato ocorre
porque ainda encontram-se em tratamento alguns pacientes, cujo diagnóstico foi feito em 2008, mas ainda não obtiveram alta.
Quanto ao exames dos contatos observa que a maioria dos contados não são examinados pelos profissionais, devido a
vário fatores dentre eles a questão de não residir no mesmo domicilio, trabalho que são no mesmo horário de trabalho das
unidades de saúde.
72
Indicadores operacionais - Tuberculose - Percentual entre casos novos
Ano
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Município
Nº casos
%
0
0,00
1
33,33
0
0,00
0
0,00
1
50,00
1
50,00
2
66,66
1
50,00
1
25,00
1
33,33
0
0,00
Casos curados
Estado
Região
Nº casos
%
Nº casos
%
524
43,16
1.399
41,09
440
41,78
1.270
40,15
443
42,27
1.371
41,15
367
38,42
1.165
37,64
470
42,00
1.357
41,22
516
44,79
1.316
41,37
437
42,96
1.277
41,08
439
39,94
1.259
39,57
378
38,37
1.155
37,76
455
38,75
1.205
38,02
462
39,89
1.228
37,34
Brasil
Nº casos
%
27.505
37,56
28.844
37,57
30.068
38,62
29.810
38,81
30.779
40,69
30.157
41,78
30.088
41,92
30.719
41,80
30.130
41,34
29.923
41,83
30.070
40,81
Ano
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
Casos de retratamento que realizaram cultura
Município
Estado
Região
Nº casos
%
Nº casos
%
Nº casos
%
0
0,00
186
15,32
633
18,59
0
0,00
196
18,61
682
21,56
1
100,00
247
23,56
930
27,91
0
0,00
233
24,39
1.017
32,85
1
50,00
399
35,65
1.450
44,04
0
0,00
465
40,36
1.525
47,94
1
33,33
486
47,78
1.647
52,99
Brasil
Nº casos
%
18.655
25,47
21.504
28,01
23.689
30,43
25.095
32,67
27.722
36,64
29.632
41,05
33.515
46,70
73
2008
2009
2010
2011
Ano
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
1
3
2
1
50,00
75,00
66,66
100,00
Município
Nº casos
%
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
1
100,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
607
565
769
687
55,23
57,36
65,50
59,32
1.847
1.887
2.102
2.076
58,06
61,70
66,33
63,13
Casos com teste HIV realizado
Estado
Região
Nº casos
%
Nº casos
%
12
6,31
69
15,50
17
13,70
82
23,36
10
8,40
81
25,31
15
12,39
84
25,22
27
21,09
124
36,15
14
13,46
88
30,76
16
16,84
101
32,47
15
0,00
101
0,00
28
25,68
116
34,83
43
34,12
153
44,86
50
39,68
144
41,37
37.364
40.390
43.904
46.669
50,85
55,42
61,38
63,33
Brasil
Nº casos
%
10.690
12,33
1.388
12,74
1.429
14,09
1.463
14,85
1.547
16,75
1.845
20,09
2.102
22,88
2.304
0,00
2.543
26,78
3.432
34,11
3.943
36,44
As ações, nas três esferas de governo, têm como meta diagnosticar pelo menos 95% dos casos esperados e curar 85%
dos casos
diagnosticados de acordo com o preconizado pelo o Programa Nacional de Controle da Tuberculose- PNCT.
Observa-se que em Alto Araguaia nos anos de 2002 ouve 01 caso por ano e 2007 ou 02 casos. Quanto ao abandono em
2009 e nove tivemos um caso que foi para o Ministério Público, devido paciente ser alcoólatra e não quis realizar tratamento
74
corretamente e a família não colaborou com tratamento não se responsabilizando pelo mesmo. Mas não obtivemos êxito em
relação a resposta do Ministério Público.
Os casos diagnosticados não foram realizados teste de HIV, necessitando mais comprometimento exceto no ano de
2006 que 01 caso diagnosticado 01 caso de exame de HIV realizado.
2.4-PRINCIPAIS AGRAVOS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSÓRIAS, 2009 À 2012.
Malária
IPA /(1.000 hab.)
Dengue
(N° de Notificações)
2009 2010 2011 2012 2009
00
00
00
01
46
2009
07
2010 2011 2012
364 10
04
Tuberculose
Incidência/
(100.000 hab.)
2010
2011
03
01
2012
00
2009
06
Hanseníase
detecção/
(100.000 hab.)
2009
2010
07
04
LTA
Incidência/
(100.000 hab.)
2010
2011
04
09
2011
08
2012
05
2012
03
De acordo com SINAN sistema de informação local observa-se que há uma diferença de dados em relação a serie histórica
realizada pelo Ministério da Saúde na sala de situações.
Em 2012 tivemos um caso de malária diagnosticado no município importado de outras regiões por funcionários de em presa SHAIN.
Quanto casos de dengue obtivemos um número significativo no ano 2010 com 364 notificações dando um total 30% casos
confirmados.
Hanseníase em 2009 tivemos maior número de casos com 07, chegando a 08 casos em 2011.
75
Tuberculose em 2009 teve 07 casos com 100% de cura e em 2011 tivemos um caso com abandono devido alcoolismo e a família
não colaborou com tratamento, foi acionado Ministério Público sem êxito.
De acordo com SINAN 2009 foi o ano que teve mais caso de LTA 09 caso com 100%. Na série histórica de 2009 a 2012 não
foi registrado nenhum caso de abandono.
Doenças ou agravos de notificação compulsória: o agravo de maior incidência em todos os anos é o atendimento Antirábica humano (mordeduras suspeitas), embora sabendo que a subnotificação é grande, apesar de não configurar como
enfermidade, os transtornos, os gastos médico-hospitalares e o estresse a que é submetido o agredido deve merecer atenção e ser
contemplado com ações que visem a redução e prevenção destes agravos.
INVESTIGAÇÃO DE HEPATITES VIRAIS - SINAN NET
Frequência por Ano da Notific segundo Mun Resid MT
Mun Resid MT
510030 Alto Araguaia
2007
2008
0
2009
2
2010
4
2011
2
2012
2
2013
6
Total
1
17
DOENÇAS REFERIDAS
( SIAB 2010)
Doenças referidas
Faixa etaria
0 a 14
15 Anos E +
Total
ALC
00
42
42
CHA DEF
00
13
05
119
05
132
DIA
02
257
259
DME
00
00
00
EPI
01
30
31
HA
01
1202
1203
HAN
00
02
02
MAL
00
00
00
TB
00
00
00
76
( SIAB 2011)
Doenças referidas
Faixa etaria
0 a 14
15 Anos E +
Total
ALC CHA DEF
00
00
07
37
05
113
37
05
120
DIA
02
247
249
DME
00
10
10
EPI
01
27
28
HA
01
1150
1151
HAN
00
02
02
MAL
00
00
00
TB
00
00
00
( SIAB 2012)
Doenças referidas
Faixa etaria
0 a 14
15 Anos E +
Total
ALC
00
41
41
CHA
00
02
02
DEF
03
105
108
DIA
04
284
288
DME
01
00
01
EPI
3
26
29
HA
02
1139
1141
HAN
00
02
02
MAL
00
00
00
TB
00
00
00
Observa-se nas tabelas do SIAB quanto ao alcoolismo 2009 teve maior índice nos últimos 3 anos com 42 casos,
baixando 41 casos em 2012 um índice de 2,3%, os casos de doenças de Chagas reduziu 60% em relação a 2010 caindo de 05
para 02 casos, devido a óbitos dos demais casos. O número de deficientes físicos sofreu queda de 18,18%, devido mudança de
cidade e óbitos.
Em comparação com 2010 os casos de diabetes no Município de Alto Araguaia cresceu 11,1%, isso é justificado pelos
maus hábitos alimentares da população, sedentarismo e stress. Enquanto que a hipertensão arterial houve uma redução 5,15%,
mesmo assim, continua com alto índice de portadores dessa patologia o que é agravado com tempo os problemas
cardiovasculares.
Observamos algumas diferença no banco de dados local, quanto hanseníase e tuberculose, o que da incompatibilidade de
dados. Esse fator pode ser justificado pela desatualização do SIAB que continha micro áreas descobertas e problema no micro
computador que opera o sistema.
77
2.5-SÉRIE HISTÓRICA DO PACTO PELA VIDA
ROL DE DIRETRIZES, OBJETIVOS, METAS E INDICADORES 2013-2015
População por Município e Ano
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
2013
(*)
BRASIL
189.612.814
191.481.045 190.755.799 192.379.287 193.976.530
Região Centro-Oeste
13.695.944
13.895.467
14.058.094
14.244.192
14.423.952
Estado Mato Grosso
2.957.732
3.001.725
3.035.122
3.075.936
3.115.336
Regional Rondonópolis
426.507
433.014
452.519
459.666
466.567
510030 Alto Araguaia
14.324
14.613
15.644
15.969
16.284
Diretriz 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das
necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada.
Objetivo 1.1- Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso a atenção básica.
1
INDICADOR: Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica
U
Meta: Aumentar a Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica
OBJETIVO NACIONAL
Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso a atenção básica.
META REGIONAL
X % de cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
População coberta pela Atenção Básica, tendo como referência 3.000 pessoas por equipe
de atenção básica, conforme PNAB – Política Nacional de Atenção Básica (Portaria
78
2488/11).
MÉTODO DE CÁLCULO
(Número de ESF + Número de ESF Equivalente X 3000) / População no mesmo local e
período ) X 100.
(Ver Nota Técnica 40 de 24 de
julho 2013)
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) e Sistema de Cadastro Nacional de
Estabelecimentos de Saúde (SCNES)
RESPONSÁVEL PELO
DAB/SAS
MONITORAMENTO
1. Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica
2
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
BRASIL
54,73
55,64
56,65
57,3
58,31
Região Centro-Oeste
54,15
55,61
57,94
56,44
55,92
Estado Mato Grosso
57,14
61,07
62,67
62,52
59,57
59,43
Regional Rondonópolis
72,24
71,68
72,23
70,96
69,35
68,23
510030 Alto Araguaia
100
100
100
100
100
100,00
INDICADOR: Proporção de internações por condições sensíveis à atenção básica (ICSAB)
U
Meta: Redução de internações por causas sensíveis à atenção básica.
OBJETIVO NACIONAL
Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica.
META REGIONAL
x % de internações por causas sensíveis à atenção básica.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Percentual das internações sensíveis à atenção básica de residentes dividido pelo total de
internações clínico-cirúrgicas por residentes em um determinado município por período
79
considerado.
MÉTODO DE CÁLCULO
Número de internações por causas sensíveis à atenção básica/Total de internações por
todas as causas x 100.
(Conforme Instrutivo
2013 - 2015 e códigos do Apêndices)
FORMAS DE AVALIAÇÃO
SIH/SUS
RESPONSÁVEL PELO
CGAA/DAB/SAS/MS
MONITORAMENTO
Proporção de internações por condições sensíveis à atenção básica (ICSAB)
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
40,77
30,20
29,66
(*)2013
Estado de Mato Grosso
Regional Rondonópolis
510030 Alto Araguaia
3
INDICADOR: Cobertura de acompanhamento das condicionalidades de saúde do Programa Bolsa Família
U
Meta: Aumentar o percentual de cobertura de acompanhamento das condicionalidades de saúde do programa Bolsa Família
OBJETIVO NACIONAL
Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica.
META REGIONAL
x% de acompanhamento das condicionalidades do Programa Bolsa Família (PBF)
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Percentual de famílias com perfil saúde beneficiárias do Programa Bolsa Família
acompanhadas pela atenção básica.
MÉTODO DE CÁLCULO
Número de famílias com perfil saúde beneficiárias do PBF acompanhadas pela Atenção
Básica /Número Total de famílias com perfil saúde beneficiárias do PBF x 100
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Sistema de acompanhamento das condicionalidades do PBF.
80
RESPONSÁVEL PELO
CGAN/DAB/SAS
MONITORAMENTO
Cobertura de acompanhamento das condicionalidades de saúde do Programa Bolsa Família
4
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
BRASIL
58,24
64,48
68,42
71,85
73,12
Região Centro-Oeste
51,27
58,58
64,45
64,29
66,06
Estado Mato Grosso
46,44
56,2
63,85
65,2
64,88
59,43
Regional Rondonópolis
52,95
53,52
71,93
76,48
62,54
59,42
510030 Alto Araguaia
19,81
90,29
85,85
97,54
88,37
75,00
INDICADOR: Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde bucal
U
Meta: Aumentar a Cobertura populacional estimada pelas equipes de Saúde Bucal
OBJETIVO NACIONAL
Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica.
META REGIONAL
X% de equipes básica de saúde bucal
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
População coberta pela saúde bucal
MÉTODO DE CÁLCULO
(Soma da carga horária dos cirurgiões dentistas/400 X 3000 / População do mesmo local e
período) X 100.
A soma da carga horária dos cirurgiões
dentistas será equivale ente ao número de equipes de saúde bucal na atenção básica e
saúde da família. (Ver NT 40 de julho 2013)
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES)
RESPONSÁVEL PELO
DAB/SAS
MONITORAMENTO
81
Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde bucal
5
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
BRASIL
43,04
44,59
45,35
46,30
47,18
Região Centro-Oeste
47,64
47,87
49,42
48,83
49,48
Estado Mato Grosso
43,88
47,22
48,27
48,81
49,14
50,16
Regional Rondonópolis
62,08
64,41
62,41
60,41
60,23
65,24
510030 Alto Araguaia
100,00
100,00
100,00
100,00
100,00
100
INDICADOR: Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada
U
Meta: Aumentar o percentual de ação coletiva de escovação dental supervisionada
OBJETIVO NACIONAL
Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica.
META REGIONAL
% de ação coletiva de escovação dental supervisionada.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Razão entre o número de procedimentos de ação coletiva de escovação dental
supervisionada para residentes e a população residente em um determinado município e
ano.
MÉTODO DE CÁLCULO
(Nº de pessoas participantes na ação coletiva de escovação dental supervisionada realizada
em determinado local em 12 meses ÷ por 12 ÷ pela população no mesmo local e período) x
100.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
SIA/SUS e IBGE.
RESPONSÁVEL PELO
CGSB/DAB/SAS/MS
falta mesclar esta célula
MONITORAMENTO
Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada
82
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
BRASIL
2,56
2,64
2,79
2,74
2,35
Região Centro-Oeste
1,79
2,64
2,67
2,17
1,95
Estado Mato Grosso
1,87
5,39
2,56
2,65
2,67
Regional Rondonópolis
5,50
17,62
6,37
5,88
6,73
4,45
510030 Alto Araguaia
1,11
1,88
1,99
3,38
3,02
1,88
6 E INDICADOR: Proporção de exodontia em relação aos procedimentos
META: Reduzir o percentual de
exodontia em relação aos
procedimentos preventivos e curativos
OBJETIVO NACIONAL
Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica.
META REGIONAL
x% de exodontia realizada em relação aos procedimentos.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Quanto menor o percentual, maior a qualidade do tratamento ofertado pela odontologia do
município, demonstrando que o leque de ações abrange maior Nº de procedimentos
preventivos e curativos, em detrimento da extração dentária.
MÉTODO DE CÁLCULO
Nº total de extrações dentárias em determinado local e período ÷ nº total de
procedimentos clínicos individuais preventivos e curativos selecionados no mesmo local e
período
FORMAS DE AVALIAÇÃO
SIA/SUS e IBGE
RESPONSÁVEL PELO
CGSB/DAB/SAS/MS
MONITORAMENTO
Proporção de exodontia em relação aos procedimentos
83
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
Regional Rondonópolis
6,28
6,66
1,66
5,65
6,08
4,52
510030 Alto Araguaia
3,74
7,84
6,50
6,57
12,20
3,43
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
7
INDICADOR: Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente
U
META: Aumentar o número de procedimentos ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente.
OBJETIVO NACIONAL
Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado
ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção
especializada.
META REGIONAL
x% de procedimentos ambulatoriais selecionados de média complexidade na população
residente.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Nº de procedimentos ambulatoriais selecionados, de média complexidade, por 100
residentes, em determinado município, no ano considerado.
MÉTODO DE CÁLCULO
Número de procedimentos ambulatoriais selecionados de média complexidade/População
residente X100 (Ver Nota Técnica 41/2013)
FORMAS DE AVALIAÇÃO
SIA/SUS e IBGE
RESPONSÁVEL PELO
DRAC-DAE/SAS.
MONITORAMENTO
Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente
84
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
Estado Mato Grosso
0,39
0,39
0,39
0,39
0,39
0,39
Regional Rondonópolis
0,63
0,93
0,65
0,84
0,90
0,65
510030 Alto Araguaia
0,40
0,74
0,83
0,67
0,71
0,31
BRASIL
Região Centro-Oeste
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
8
INDICADOR: Razão de internações clínico-cirúrgicas de média complexidade e população residente
U
META: Aumentar o número de internações clinico-cirúrgicas de média complexidade na população residente.
OBJETIVO NACIONAL
Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado
ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção
especializada.
META REGIONAL
x% de internações clínico-cirúrgicas de média complexidade na população residente.
RELEVANCIA DO INDICADOR
Analisa variações geográficas e temporais da produção de internações clínico-cirúrgicas de
média complexidade, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem
ações e estudos específicos. Contribui na avaliação da adequação do acesso à atenção
hospitalar clínico cirúrgica de média complexidade, segundo as necessidades da população
atendida. Subsidia processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas
públicas voltadas para a assistência hospitalar de média complexidade de responsabilidade
do SUS.
MÉTODO DE CÁLCULO
Método de cálculo municipal, regional, estadual e DF
85
Total de internações clínico-cirúrgicas realizadas de
média complexidade : População residente mesmo local e período X 100 (Ver Apêndice
Instrutivo)
FORMAS DE AVALIAÇÃO
SIH/SUS e IBGE
RESPONSÁVEL PELO
SAS
MONITORAMENTO
Razão de internações clínico-cirúrgicas de média complexidade e população residente
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
Estado Mato Grosso
2,53
2,62
2,60
2,53
2,66
2,67
Regional Rondonópolis
2,57
2,79
2,92
2,82
3,03
2,92
510030 Alto Araguaia
2,58
2,97
2,56
2,66
1,89
2,67
BRASIL
Região Centro-Oeste
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
9 E INDICADOR: Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente
META: Aumentar o número de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados para população residente
OBJETIVO NACIONAL
Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado
ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção
especializada.
META REGIONAL
x % procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados na população
residente.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Nº de procedimentos ambulatoriais selecionados, de alta complexidade, por 100 residentes,
86
em determinado município, no ano considerado.
MÉTODO DE CÁLCULO
Número de procedimentos ambulatoriais selecionados de alta complexidade/População
residente.(Ver Nota Técnica 41/2013)
FORMAS DE AVALIAÇÃO
SIA/SUS e IBGE.
RESPONSÁVEL PELO
DRAC-DAE/SAS
MONITORAMENTO
Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
Estado Mato Grosso
1,59
1,73
2,08
2,26
2,25
2,29
Regional Rondonópolis
1,43
1,53
1,93
2,21
2,50
1,35
510030 Alto Araguaia
1,21
1,42
1,78
2,17
1,69
1,99
BRASIL
Região Centro-Oeste
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
10
INDICADOR: Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente.
E
META: Aumentar o número de internações clinico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente.
OBJETIVO NACIONAL
Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado
ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção
especializada.
META REGIONAL
x% de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade, por habitante.
RELEVANCIA DO INDICADOR
Analisa variações geográficas e temporais da produção de internações clínico-cirúrgicas de
87
alta complexidade, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem
ações e estudos específicos. Contribui na avaliação da adequação do acesso à atenção
hospitalar clínico-cirúrgica de alta complexidade, segundo as necessidades da população
atendida. Subsidia processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas
voltadas para a assistência hospitalar de alta complexidade de responsabilidade do SUS.
MÉTODO DE CÁLCULO
Método de cálculo municipal, regional, estadual e DF
Total de internações clínico-cirúrgicas realizadas de alta
complexidade : População residente mesmo local e período X 1000.
(Procedimentos
selecionados conforme Instrutivo)
FORMAS DE AVALIAÇÃO
SIH/SUS e IBGE
RESPONSÁVEL PELO
SAS
MONITORAMENTO
Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente.
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
Estado Mato Grosso
0,90
1,01
1,23
1,22
1,39
1,14
Regional Rondonópolis
0,64
0,62
0,99
1,04
1,07
0,89
510030 Alto Araguaia
0,35
0,21
0,06
0,50
0,31
1,11
BRASIL
Região Centro-Oeste
11
INDICADOR: Proporção de serviços hospitalares com contrato de metas firmado.
E
META: Ampliar os serviços hospitalares com contrato de metas firmado
88
OBJETIVO NACIONAL
Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado
ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política da atenção
especializada.
META REGIONAL
X% de serviços hospitalares com contrato de metas firmado.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Contrato de metas firmado entre gestores e hospitais
MÉTODO DE CÁLCULO
Número de serviços hospitalares (próprios e não próprios) com contratos firmados /
Número de serviços hospitalares x 100
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).
OUTRAS INFORMAÇÕES
Parâmetro Nacional 50% para o primeiro ano, chegando a 80% em 3 anos.
RELEVANTES
RESPONSÁVEL PELO
DRAC/SAS
MONITORAMENTO
Proporção de serviços hospitalares com contrato de metas firmado.
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
BRASIL
16,98
18,33
12,47
12,77
11,22
Região Centro-Oeste
15,17
16,22
9,26
8,28
8,50
Estado Mato Grosso
32,14
31,03
13,79
16,67
12,12
Regional Rondonópolis
25,00
25,00
...
...
...
510030 Alto Araguaia
...
...
...
...
...
(*)2013
...
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
Diretriz 2 – Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de
Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de prontos-socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção.
89
Objetivo 2.1 - Implementação da Rede de Atenção às Urgências.
12 U
INDICADOR: Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência doméstica, sexual e outras violências
implantado.
META: Ampliar o número de unidades de saúde com serviço de notificação contínua da violência doméstica, sexual e outras
violências.
OBJETIVO NACIONAL
Implementação da Rede de Atenção às Urgências
META REGIONAL
Ampliar em x % o número de unidades de saúde com serviço de notificação contínua da
violência doméstica, sexual e/ ou outras violências ao ano.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
O indicador contribui para a melhoria da vigilância, da prevenção e do controle das
violências, com consequente redução da morbimortalidade por esses agravos,
caracterizando e comparando o perfil de morbimortalidade por violências dos municípios
selecionados, conforme as regiões geográficas. Contribui também para conhecer e
comparar o perfil da clientela atendida nos diferentes serviços (urgências hospitalares e
serviços de referência de violências); analisar e avaliar o perfil da clientela vítima de
violência sexual, doméstica e/outras violências interpessoais que é atendida nos serviços
de referência de violências (criança, adolescente, mulher e idoso); analisar e avaliar o
perfil da clientela vítima de violências que é atendida nos serviços de saúde.
MÉTODO DE CÁLCULO
Numerador: Número de Unidades de Saúde com notificação de violência Denominador:
Total de Unidades de Saúde X 100
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Fonte: CNES/DATASUS e Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN
Net Periodicidade da análise: anual. Período de referência para a análise: ano anterior.
RESPONSÁVEL PELO
formatar esta
90
MONITORAMENTO
célula
Número de US com serviço de notificação de violência doméstica, sexual e outras violências implantado
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
40
Regional Rondonópolis
3
2
5
14
3
510030 Alto Araguaia
...
...
...
...
1
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
13 E
INDICADOR: Proporção de acesso hospitalar dos óbitos por acidente
META: Ampliar o número de pessoas assistidas em hospitais quando acidentadas.
OBJETIVO NACIONAL
Implementação da Rede de Atenção às Urgências
META REGIONAL
Reduzir em x% número de pessoas não assistidas em hospitais quando acidentadas.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Percentual de acesso aos hospitais dos óbitos de determinado município, no período
considerado.
MÉTODO DE CÁLCULO
Número de óbitos hospitalares por acidente/Número de óbito por acidente x 100
FORMAS DE AVALIAÇÃO
SIM
RESPONSÁVEL PELO
SAS
MONITORAMENTO
Proporção de acesso hospitalar dos óbitos por acidente
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
BRASIL
91
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
Regional Rondonópolis
41,83
36,57
43,17
36,86
41,50
42,72
510030 Alto Araguaia
25,00
11,11
42,86
28,57
20,00
50,00
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
14 E
INDICADOR: Proporção de óbitos nas internações por infarto agudo do miocárdio (IAM).
META: Reduzir em x% os óbitos nas internações por infarto agudo do miocárdio (IAM).
OBJETIVO NACIONAL
Implementação da Rede de Atenção às Urgências
META REGIONAL
Reduzir em x% os óbitos nas internações por infarto agudo do miocárdio (IAM).
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Percentual de óbitos ocorridos nas internações por infarto agudo do miocárdio (IAM) por
residente acima de 20 anos de determinado município, no período considerado.
MÉTODO DE CÁLCULO
Número de óbitos de internados por Infarto Agudo do Miocárdio/Total de internações por
Infarto Agudo do Miocárdio x 100.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
SIH/SUS
RESPONSÁVEL PELO
SAS
MONITORAMENTO
Proporção de óbitos nas internações por infarto agudo do miocárdio (IAM).
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
Estado Mato Grosso
19,50
19,82
20,66
20,78
21,89
22,02
Regional Rondonópolis
9,38
9,23
11,59
8,11
11,05
18,37
BRASIL
Região Centro-Oeste
92
510030 Alto Araguaia
0,00
33,33
0,00
0,00
0,00
...
(*) `Proporcional ao período de Jan - Abr. de 2013, sujeito á alterações.
15 E
INDICADOR: Proporção de óbitos, em menores de 15 anos, nas Unidades de Terapia Intensiva.
META: Reduzir óbitos em menores de 15 anos em Unidade de Terapia Intensiva.
OBJETIVO NACIONAL
Implementação da Rede de Atenção às Urgências
META REGIONAL
Redução em X% de óbitos em menores de 15 anos em UTI.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Percentual de óbitos das internações com uso de UTI de menores de 15 anos de idade.
MÉTODO DE CÁLCULO
Número de óbitos em menores de 15 anos nas Unidades de Terapia Intensiva/Total de
menores de 15 anos internados nas Unidades de Terapia Intensiva x 100.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
SIH/SUS.
RESPONSÁVEL PELO
SAS
MONITORAMENTO
Proporção de óbitos, em menores de 15 anos, nas Unidades de Terapia
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
Estado Mato Grosso
14,11
15,73
13,07
13,50
11,38
12,52
Regional Rondonópolis
22,54
15,85
13,29
9,87
10,77
14,29
510030 Alto Araguaia
50,00
0,00
14,29
0,00
16,67
0,00
BRASIL
Região Centro-Oeste
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
Objetivo 2.2 Fortalecimento de mecanismos de programação e regulação nas redes de atenção à saúde do SUS.
17 E
INDICADOR: Proporção das internações de urgência e emergência reguladas.
93
REGINA META: Aumentar o percentual de Internações de urgência e emergência reguladas pelo complexo regulador.
OBJETIVO NACIONAL
Fortalecimento de mecanismos de programação e regulação nas redes de atenção à saúde
do SUS.
META REGIONAL
X% de internação de urgência e emergência reguladas pelo complexo regulador.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Percentual de internação de urgência e emergência reguladas pelo Complexo Regulador.
MÉTODO DE CÁLCULO
Número de internações de urgência e emergência reguladas / Número total de internações
de urgência e emergência x 100
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Centrais de Regulação/SISREG ou outro sistema utilizado
RESPONSÁVEL PELO
DRAC/SAS
MONITORAMENTO
Proporção das internações de urgência e emergência reguladas.
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
...
...
...
...
...
...
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
Regional Rondonópolis
510030 Alto Araguaia
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
Diretriz 3– Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e
populações de maior vulnerabilidade.
Objetivo 3.1 - Fortalecer e ampliar as ações de prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do Câncer de Mama e do Colo de
Útero
94
18 U
INDICADOR: Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população da mesma faixa
etária.
META: Ampliar a razão de mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos com um exame citopatológico a cada 3 anos
OBJETIVO NACIONAL
Fortalecer e ampliar as ações de Prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do
Câncer de Mama e do Colo de Útero.
META REGIONAL
X% de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a
população feminina na mesma faixa etária.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Numero de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos em
relação à população feminina na mesma faixa etária, em três anos, na região e municípios
MÉTODO DE CÁLCULO
Nº de exames citopatológicos realizados para detecção de lesão precursora do câncer do
colo de útero na faixa etária de 25 a 64 anos / População feminina na faixa etária
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Sistema de Informação Ambulatorial e IBGE (população feminina)
RESPONSÁVEL PELO
DAE/SAS
MONITORAMENTO
Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população da mesma faixa etária.
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
BRASIL
0,56
0,56
0,54
0,54
0,51
Região Centro-Oeste
0,53
0,59
0,52
0,53
0,48
Estado Mato Grosso
0,56
0,69
0,65
0,62
0,56
Regional Rondonópolis
0,68
0,88
0,78
0,80
0,73
0,12
510030 Alto Araguaia
0,49
0,82
0,72
0,63
0,55
0,17
95
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
19 U
INDICADOR: Razão de exames de mamografia de rastreamento realizados em mulheres de 50 a 69 anos e população da
mesma faixa etária
META: Ampliar a razão de exames de mamografia em mulheres de 50 a 69 anos de idade.
OBJETIVO NACIONAL
Fortalecer e ampliar as ações de prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do
Câncer de Mama e do Colo de Útero.
META REGIONAL
X% de mamografias realizadas em mulheres de 50 a 69 e população da mesma faixa
etária.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Numero de mamografias para rastreamento realizadas nas mulheres de 50 a 69 anos e a
população feminina nesta faixa etária, na região e municípios
MÉTODO DE CÁLCULO
Numero de mamografias para rastreamento realizadas na faixa etária de 50 a 69 anos /
População feminina na faixa etária.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Sistema de
Informação
Ambulatorial e IBGE
(população feminina)
RESPONSÁVEL PELO
SAS
MONITORAMENTO
Razão de exames de mamografia de rastreamento realizados em mulheres de 50 a 69 anos e população da mesma faixa etária.
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
BRASIL
0,17
0,18
0,20
0,23
0,27
Região Centro-Oeste
0,11
0,11
0,12
0,13
0,15
(*)2013
96
Estado Mato Grosso
0,09
0,07
0,11
0,11
0,14
Regional Rondonópolis
0,09
0,08
0,06
0,06
0,11
0,05
510030 Alto Araguaia
0,04
0,04
0,07
0,04
0,07
0,06
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
Objetivo 3.2 - Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade
20 U
INDICADOR: Proporção de parto normal.
META: Aumentar o percentual de parto normal.
OBJETIVO NACIONAL
Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento
e resolutividade.
META REGIONAL
X% de parto normal na região.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Percentual de parto normal na região e municípios.
MÉTODO DE CÁLCULO
Número de nascidos vivos por parto normal/Nº total de nascidos vivos X 100.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC)
RESPONSÁVEL PELO
DAPES/SAS
MONITORAMENTO
Proporção de partos normais na região.
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
BRASIL
51,48
49,84
47,60
45,98
Região Centro-Oeste
45,70
44,12
42,54
40,89
Estado Mato Grosso
47,22
45,13
43,84
42,38
Regional Rondonópolis
46,27
42,12
38,35
38,53
36,42
40,05
510030 Alto Araguaia
28,23
29,25
23,14
25,53
32,02
26,73
97
510810 Tesouro
57,69
20,69
30,00
41,18
37,46
36,17
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
21 U
INDICADOR: Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal.
META: Aumentar a proporção de nascidos vivos de mães com no mínimo 7 consultas de pré-natal
OBJETIVO NACIONAL
Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento
e resolutividade.
META REGIONAL
Aumentar a proporção de nascidos vivos de mães com no mínimo 7 consultas de pré-natal.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Distribuição percentual de mulheres com filhos nascidos vivos, com sete ou mais consultas
de pré-natal, em determinado município e ano.
MÉTODO DE CÁLCULO
(Nº de nascidos vivos de mães com sete ou mais consultas de pré-natal em determinado
município e período ÷ pelo nº de nascidos vivos, no mesmo município e período) x por
100.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Sinasc
RESPONSÁVEL PELO
ATSM/DAPES/SAS
MONITORAMENTO
Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
BRASIL
56,98
57,86
60,57
61,30
Região Centro-Oeste
63,08
64,06
67,01
64,47
Estado Mato Grosso
62,33
63,87
65,64
65,53
Regional Rondonópolis
70,13
70,85
72,24
67,98
59,44
60,56
510030 Alto Araguaia
81,34
73,12
77,29
75,74
61,80
65,35
98
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
22 U
INDICADOR: Proporção de gestantes usuárias do SUS que realizaram teste rápido para a sífilis.
META: Realizar testes de sífilis nas gestantes usuárias do SUS.
OBJETIVO NACIONAL
Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento
e resolutividade.
META REGIONAL
Aumentar em x% o acesso ao teste rápido de sífilis nas gestantes usuárias do SUS na
região, segundo o protocolo de pré-natal proposto pela "Rede Cegonha"
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Expressa a cobertura do teste rápido para detecção de sífilis durante o pré-natal.
MÉTODO DE CÁLCULO
Numerador: Número de gestantes usuárias do SUS que realizaram teste rápido de sífilis na
região, segundo o protocolo de pré-natal proposto pela "Rede Cegonha".
Denominador: Número total de gestantes usuárias do SUS no ano anterior x 100
FORMAS DE AVALIAÇÃO
SISPRENATAL web
Periodicidade de análise anual
Período de referencia: ano anterior
OUTRAS INFORMAÇÕES
É um indicador da qualidade do atendimento pré-natal e das ações realizadas para
RELEVANTES
prevenção da sífilis congênita.
PARÂMETRO NACIONAL:
Meta 2012: 50% das gestantes
Meta 2013: 70% das gestantes
RESPONSÁVEL PELO
Secretaria de Vigilância em Saúde/Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais
MONITORAMENTO
Proporção de gestantes usuárias do SUS que realizaram teste rápido para a sífilis.
99
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
Regional Rondonópolis
0,36
0,56
0,92
1,34
0,92
1,06
510030 Alto Araguaia
0
0
3,05
4,67
4,6
3,15
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
23 U
INDICADOR: Número de óbitos maternos em determinado período e local de residência.
META: Reduzir o número de óbitos maternos.
OBJETIVO NACIONAL
Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento
e resolutividade.
META REGIONAL
Reduzir o número de óbitos maternos
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Número de óbitos em mulheres em consequência da gravidez. Reflete a qualidade da
assistência ao pré-natal, parto e puerpério.
MÉTODO DE CÁLCULO
Nº de óbitos maternos (ocorridos após o término da gravidez referente a causas ligadas ao
parto, puerpério e a gravidez) na região
FORMAS DE AVALIAÇÃO
SIM e Sistema de Investigação de óbitos maternos
RESPONSÁVEL PELO
ATSM/DAPES/DAE/SAS
MONITORAMENTO
Número de óbitos maternos em determinado período e local de residência.
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
BRASIL
1.681
1.872
1.719
1.505
2012
(*)2013
100
Região Centro-Oeste
145
136
132
112
Estado Mato Grosso
42
35
35
33
Regional Rondonópolis
2
6
7
7
1
3
510030 Alto Araguaia
...
...
1
...
...
...
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
24 U
INDICADOR: Taxa de mortalidade infantil.
META: Reduzir a mortalidade infantil.
OBJETIVO NACIONAL
Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento
e resolutividade.
META REGIONAL
Reduzir a mortalidade infantil.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Nº de óbitos em menores de 1 ano de idade em determinado ano e local de residência.
MÉTODO DE CÁLCULO
Nº de óbitos em menores de 1 ano de idade em um determinado ano e local de residência /
Nº de nascidos vivos residentes nesse mesmo local e ano x 1.000.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
SIM/SINASC
RESPONSÁVEL PELO
ATSC/DAPES/SAS
MONITORAMENTO
Taxa de mortalidade infantil.
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
BRASIL
15,03
14,80
13,93
13,53
Região Centro-Oeste
14,48
14,62
13,79
13,24
Estado Mato Grosso
16,11
16,44
15,10
14,14
Regional Rondonópolis
13,74
18,40
13,90
12,39
2012
(*)2013
12,4
101
510030 Alto Araguaia
...
...
1
...
...
...
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
25 U
INDICADOR: Proporção de óbitos infantis e fetais investigados.
META: Investigar os óbitos infantis e fetais.
OBJETIVO NACIONAL
Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento
e resolutividade.
META REGIONAL
Investigar os óbitos infantis e fetais.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
O percentual de investigação de óbitos fetais e infantis mede o esforço de aprimoramento
da informação sobre mortalidade infantil, reclassificação de óbitos infantis notificados
como fetais, e elucidação das circunstâncias em que ocorreram os óbitos, visando
intervenções que possam evitar novos casos semelhantes.
MÉTODO DE CÁLCULO
Numerador: Total de óbitos infantis e fetais investigados na região
Denominador: Total de óbitos infantis e fetais ocorridos na região X 100
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Fonte: Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM): o numerador será composto pelos
casos investigados cadastrados no módulo de investigação, e o denominador será fornecido
pelos casos notificados ao SIM, apresentados no módulo de investigação.
Periodicidade: serão feitas análise do monitoramento a cada quatro meses.
Período de referência de análise: o percentual de investigação atingida no ano anterior.
OUTRAS INFORMAÇÕES
A investigação de óbitos infantis e fetais é regulamentada pela Portaria MS Nº 72/2010.
RELEVANTES
Nesta se estabelece que a vigilância do óbito infantil e fetal é obrigatória nos serviços de
saúde (públicos e privados) que integram o Sistema Único de Saúde (SUS). A vigilância
dos óbitos infantis e fetais é atribuição das Unidades de Vigilância Epidemiológica das
102
Secretarias Estaduais, Municipais e do Distrito Federal e no âmbito federal do Sistema
Nacional de Vigilância Epidemiológica.
Meta 2012: 35%
Meta 2013: 40%
RESPONSÁVEL PELO
Secretaria de Vigilância em Saúde/Departamento de Análise da Situação de Saúde
MONITORAMENTO
Proporção de óbitos infantis e fetais investigados.
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
BRASIL
14,24
47,31
63,75
30,95
Região Centro-Oeste
47,56
86,85
83,74
Estado Mato Grosso
65,05
90,91
77,71
21,16
Regional Rondonópolis
65,05
90,91
77,71
33,33
...
1
...
510030 Alto Araguaia
...
2012
(*)2013
...
...
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
26 U
INDICADOR: Proporção de óbitos maternos investigados
META: Investigar os óbitos maternos.
OBJETIVO NACIONAL
Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento
e resolutividade.
META REGIONAL
Investigar os óbitos maternos.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Permite aprimorar a causa do óbito materno e identificar fatores
determinantes que a originaram, com o objetivo de apoiar aos gestores
locais na adoção de medidas direcionadas a resolver o problema que possam evitar a
103
ocorrência de eventos similares.
MÉTODO DE CÁLCULO
Método de cálculo municipal, regional, estadual e DF
Total de óbitos maternos investigados
Total de óbitos maternos X 100
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM): módulo de investigação.
Observação: o numerador é composto pelos casos investigados cadastrados
no Módulo de Investigação do SIM e o denominador é composto por todos
os casos notificados e registrados no mesmo módulo.
RESPONSÁVEL PELO
Coordenação-Geral de Informações e Análises Epidemiológicas (CGIAE)
MONITORAMENTO
Departamento de Vigilância e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde
(DVANTPS)
Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS)
E-mail: [email protected]; [email protected]
Proporção de óbitos maternos investigados
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
...
...
100
...
....
....
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
Regional Rondonópolis
510030 Alto Araguaia
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
27 U
INDICADOR: Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados.
104
META: Investigar os óbitos em mulheres em idade fértil (MIF)
OBJETIVO NACIONAL
Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento
e resolutividade.
META REGIONAL
Investigar os óbitos em mulheres em idade fértil (MIF).
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Morte Materna é a morte de uma mulher durante a gestação ou até 42 dias após o término
da gestação, independentemente da duração ou da localização da gravidez. É causada por
qualquer fator relacionado ou agravado pela gravidez ou por medidas tomadas em relação
a ela.
É considerada Morte Materna Presumível aquela cuja causa básica, relacionada ao estado
gravídico-puerperal, não consta na Declaração de Óbito (DO) por falhas no
preenchimento. Ocorre quando se declara como fato ocasionador do óbito apenas a causa
terminal das afecções ou a lesão que sobreveio por último na sucessão de eventos que
culminou com a morte. Desta forma, se oculta a causa básica e impede-se a identificação
do óbito materno.
MÉTODO DE CÁLCULO
Numerador: Total de óbitos maternos e de mulheres em idade fértil (MIF) por causas
presumíveis de morte materna investigados na região.
Denominador: total de óbitos maternos e de MIF presumíveis de morte materna na região
x 100
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM): o numerador será composto pelos casos
investigados cadastrados no módulo de investigação, e o denominador será fornecido pelos
casos notificados ao SIM, e apresentados no módulo de investigação.
Periodicidade: serão feitas análise do monitoramento a cada quatro meses.
105
Período de referência de análise: o percentual de investigação atingida no ano anterior.
OUTRAS INFORMAÇÕES
A investigação de óbitos maternos é regulamentada pela Portaria MS Nº 1119/2008.
RELEVANTES
Considerando problemas de classificação dos óbitos maternos, relacionados a deficiências
na qualidade do registro original na Declaração de Óbito, a investigação de óbitos
maternos e de mulheres em idade fértil (MIF) por causas presumíveis de morte materna
representa estratégia que permitirá confirmar ou descartar os casos notificados, elucidar as
circunstâncias em que ocorreram no caso
dos maternos declarados, bem como reclassificar como maternos, parte dos casos não
declarados ou registrados e notificados como presumíveis.
RESPONSÁVEL PELO
Secretaria de Vigilância em Saúde/ Departamento de Análise da Situação de Saúde
MONITORAMENTO
27 U
Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados.
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
80,00
100
83,33
37,5
100,00
0,00
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
Regional Rondonópolis
510030 Alto Araguaia
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
28 U
INDICADOR: Número de casos novos de sífilis congênita em menores de um ano de idade.
META: Reduzir a incidência de sífilis congênita.
OBJETIVO NACIONAL
Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento
106
e resolutividade.
META REGIONAL
Reduzir a incidência de sífilis congênita.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Expressa a qualidade do pré-natal, uma vez que a sífilis pode ser diagnosticada e tratada
em duas oportunidades durante a gestação e também durante o parto.
MÉTODO DE CÁLCULO
Numerador: Número de casos novos de sífilis congênita em menores de um ano de idade,
em um determinado ano de diagnóstico e local de residência Denominador: Número total
de nascidos vivos, de mães residentes no mesmo local, no ano considerado, multiplicado
por 1.000
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN Sistema de Informação de
Nascidos Vivos – SINASC;
Periodicidade da análise: anual (jan-dez);
Período de referência para a análise: até o final do 1º trimestre do ano subsequente;
OUTRAS INFORMAÇÕES
É um indicador da qualidade do atendimento pré-natal e das ações realizadas para
RELEVANTES/REFERÊNCIA
prevenção da sífilis congênita.
Portaria/GM nº 104/2011: Define as terminologias adotadas em legislação nacional,
conforme o disposto no Regulamento Sanitário Internacional 2005 (RSI 2005), a relação
de doenças, agravos e eventos em saúde pública de notificação compulsória em todo o
território nacional e estabelece fluxo, critérios, responsabilidades e atribuições aos
profissionais e serviços de saúde.
Portaria/GM nº 3161/11 estabelece novas regras para aplicação de penicilina no SUS.
Portaria/GM nº 3242/11 que estabelece o fluxograma laboratorial da sífilis.
Portaria/GM nº 77/12 que dispõe sobre a realização de testes rápidos, na atenção básica,
107
para a detecção de HIV e sífilis, no âmbito da atenção pré-natal para gestantes e suas
parcerias sexuais.
Parâmetro Nacional de redução: Meta: <0,5/1.000 nascidos vivos
RESPONSÁVEL PELO
Secretaria de Vigilância em Saúde/Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais
MONITORAMENTO
Número de casos novos de sífilis congênita em menores de um ano de idade.
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
BRASIL
5.779
6.885
7.844
10.401
2.495
Região Centro-Oeste
342
378
392
460
124
Estado Mato Grosso
61
58
77
65
20
Regional Rondonópolis
6
12
22
16
5
510030 Alto Araguaia
...
...
...
...
...
(*)2013
...
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
Diretriz 4 – Fortalecimento da rede de saúde mental, com ênfase no enfrentamento da dependência de crack e outras drogas.
Objetivo 4.1 - Ampliar o acesso à atenção psicossocial da população em geral, de forma articulada com os demais pontos de atenção em
saúde e outros pontos intersetoriais.
29 E
INDICADOR: Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial.
META: Aumentar a cobertura dos Centros de Atenção Psicossocial.
OBJETIVO NACIONAL
Ampliar o acesso à atenção psicossocial da população em geral, de forma articulada com
os demais pontos de atenção em saúde e outros pontos intersetoriais.
META REGIONAL
Aumentar a cobertura dos Centros de Atenção Psicossocial.
108
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
População coberta pelos Centros de Atenção Psicossocial
MÉTODO DE CÁLCULO
(Nº CAPS I X 0,6) + (nº CAPS II) + (Nº CAPS III X 1,5) + (Nº CAPS ad)/População x
100.000
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Área Técnica de Saúde Mental e dados populacionais do IBGE
RESPONSÁVEL PELO
SAS
MONITORAMENTO
Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial.
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
BRASIL
0,66
0,71
0,8
0,83
0,89
Região Centro-Oeste
0,53
0,55
0,6
0,63
0,69
Estado Mato Grosso
0,91
0,94
0,96
0,95
1,03
Regional Rondonópolis
1,34
1,31
1,31
1,29
1,27
510030 Alto Araguaia
...
...
...
...
...
(*)2013
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
Diretriz 5 – Garantia da atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos portadores de doenças crônicas, com estímulo ao envelhecimento
ativo e fortalecimento das ações de promoção e prevenção.
Objetivo5.1 -Melhoria das condições de Saúde do Idoso e portadores de doenças crônicas mediante qualificação da gestão e das redes de
atenção.
30 U
INDICADOR: Para município/região com menos de 100 mil habitantes: Número de óbitos prematuros (<70 anos) pelo
conjunto das 4 principais DCNT (Doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas) Para
município/região com 100 mil ou mais habitantes, estados e DF: Taxa de mortalidade prematura (<70 anos) pelo conjunto das
4 principais DCNT (Doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas)
109
Meta: Reduzir a taxa de mortalidade prematura (<70 anos) por Doenças Crônicas Não Transmissíveis – DCNT (Doenças do
aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas).
OBJETIVO NACIONAL
Melhoria das condições de Saúde do Idoso e portadores de doenças crônicas mediante
qualificação da gestão e das redes de atenção.
META REGIONAL
Reduzir em 2% a taxa de mortalidade prematura (<70 anos) por DCNT.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
O indicador contribui para monitorar a implementação de políticas efetivas, integradas,
sustentáveis e baseadas em evidências para a prevenção e o controle das DCNT e seus
fatores de risco.
PARÂMETRO NACIONAL: Meta: Redução de 2% ao ano
Parâmetro de Referência: > 255 mortes por 100.000 hab. por ano em 2009
MÉTODO DE CÁLCULO
Numerador: Total de Óbitos por doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e
doenças respiratórias crônicas em < 70 anos
Denominador: Número de habitantes < 70 anos X 100.000
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIM
Periodicidade da análise: anual
Período de referência para a análise: 2009
OUTRAS INFORMAÇÕES
Nos últimos 20 anos, tem ocorrido a redução das taxas de mortalidade prematura na média
RELEVANTES
de 1,4% ao ano. O indicador do PDCNT 2012_2022 é o indicador adotado pela OMS
desde 2005 e deverá ser aprovado pela Assembleia Mundial de Saúde em maio de 2012.
RESPONSÁVEL PELO
Secretaria de Vigilância em Saúde/ Departamento de Análise da Situação de Saúde
MONITORAMENTO
Taxa de mortalidade prematura (<70 anos) pelo conjunto das quatro principais Doenças Crônicas Não Transmissíveis - DCNT
110
(Doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas)
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
40
52
44
55
2012
(*)2013
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
Regional Rondonópolis
510030 Alto Araguaia
Diretriz 6 – Implementação do subsistema de atenção à saúde indígena, articulado com o SUS, baseado no cuidado integral, com
observância às práticas de saúde e às medicinas tradicionais, com controle social, e garantia do respeito às especificidades culturais.
Objetivo 6.1 -Articular o SUS com o Subsistema de Atenção à Saúde Indígena, com observância as práticas de saúde e as medicinas
tradicionais, com controle social, garantindo o respeito às especificidades culturais.
Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde.
Objetivo7.1- Fortalecer a promoção e vigilância em saúde.
35 U
INDICADOR: Coberturas vacinais de todas as vacinas do calendário básico de vacinação da criança.
META: Alcançar, em pelo menos 70% dos municípios, as coberturas vacinais (CV) adequadas do Calendário Básico de
Vacinação da Criança.
OBJETIVO NACIONAL
Fortalecer a promoção e vigilância em saúde.
META REGIONAL
Alcançar as coberturas vacinais adequadas de todas as vacinas do calendário básico de
vacinação da criança em todos os municípios.
Meta:
≥ 95%: (Tetravalente (DTP+Hib)/Pentavalente (DTP+Hib+Hep B), Vacina Inativada da
Poliomielite (VIP), Poliomielite Oral (VOP), Tríplice Viral (SCR), Pneumocócica
111
Conjugada (Pn10v), Meningocócica Conjugada C (MnC), Hepatite B;
≥ 90%: BCG-ID e Rota vírus Humano (VORH);
≥ 80%: Influenza (INF);
100%: Febre Amarela (para as áreas com recomendação da vacina)
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Coberturas vacinais de todas as vacinas do calendário básico de vacinação da criança:
BCG-ID, Tetravalente (DTP+Hib)/Pentavalente (DTP+Hib+Hep B); Vacina Inativada da
Poliomielite (VIP)/Poliomielite Oral (VOP); Tríplice Viral (SCR), Pneumocócica
Conjugada 10v (Pn10v), Meningocócica Conjugada C (MnC), Hepatite B, Rotavírus
Humano (VORH) e Influenza (INF) e Febre Amarela (quando recomendada)
MÉTODO DE CÁLCULO
Numerador: Número de crianças menores de 1 ano vacinadas (para cada uma das vacinas
do calendário básico de vacinação da criança)
Denominador: População de menores de 1 ano x 100.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
O acompanhamento terá uma periodicidade mensal, bem como análises parciais por
trimestres. Contudo, formalmente a periodicidade para a análise será anual, tendo como
período de referência o mês de abril do ano fiscal em curso, e será considerado o
consolidado dos dados recebidos do ano anterior. Ou seja, inicia-se o envio dos dados para
a análise no mês de abril do ano fiscal antecedente até o mês de março do ano fiscal em
vigor.
A Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações será a responsável pela
análise, envio e divulgação das informações processadas.
O Sistema logístico que irá sistematizar os dados será o Sistema de Informações do
Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI e API) e Sistema de Informação de Nascidos
112
Vivos (SINASC) para compor a tabela da população alvo e IBGE para compor a tabela de
municípios.
OUTRAS INFORMAÇÕES
Reduzir a morbimortalidade da população alvo (menores de 1 ano) das formas graves da
RELEVANTES
tuberculose (BCG-ID); da difteria, tétano, coqueluche e infecções por Haemophilus
influenzae tipo b (Tetravalente/DTP+Hib); da paralisia flácida aguda/PFA (Poliomielite
Oral/VOP e Vacina Inativada da Poliomielite/VIP); da difteria, tétano, coqueluche e
infecções por Haemophilus influenzae tipo b e Hepatite B (Pentavalente/DTP+Hib+Hep
B); poliomielite inativada; da diarréia por Rotavírus (Vacina Oral Rotavírus
Humano/VORH); da Hepatite B (Hepatite B Recombinante); do sarampo, coqueluche e
rubéola (Tríplice Viral - Sarampo, Coqueluche, Rubéola/SCR); da Febre Amarela (FA);
das infecções pelo Streptococcus pneumoniae (Pneumocócica 10v Conjugada/Pn10v); das
infecções pela Neisseria meningitidis do sorogrupo C (Meningocócica C Conjugada/MnC;
e da infecção pelo vírus da influenza (Influenza trivalente) a partir da obtenção de elevadas
e homogêneas coberturas vacinais na população menor de 1 ano de idade.
RESPONSÁVEL PELO
Secretaria de Vigilância em Saúde/Departamento de Vigilância Epidemiológica
MONITORAMENTO
Coberturas vacinais de todas as vacinas do calendário básico de vacinação da criança.
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
97,54
100,60
96,59
103,24
103,91
(*)2013
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
Regional Rondonópolis
113
510030 Alto Araguaia
100,64
83,80
81,62
94,17
97,97
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
36 U
INDICADOR: Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera.
META: Aumentar a proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera.
OBJETIVO NACIONAL
Fortalecer a promoção e vigilância em saúde
META REGIONAL
Aumentar a proporção de cura nas coortes de casos novos de tuberculose pulmonar
bacilífera na região
a) Meta: Ampliar para, pelo menos, 75% dos casos de tuberculose bacilífera curados
quando a linha de base for menor que 75%;
b) Meta: Ampliar para, pelo menos, 85% dos casos de tuberculose bacilífera curados
quando a linha de base for de 75% a 84%;
c) Meta: Manter o percentual dos casos de tuberculose bacilífera curados quando a linha de
base for maior que 85%.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Proporção de casos novos nas coortes de tuberculose pulmonar bacilífera curados em
determinado território no ano avaliado.
MÉTODO DE CÁLCULO
Numerador: Total de casos novos da coorte de tuberculose pulmonar bacilífera curados na
região
Denominador: Total de casos novos da coorte de tuberculose pulmonar bacilífera
diagnosticados na região avaliado X 100
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN
Periodicidade da análise: Trimestral
Período de referência para a análise: ano de diagnóstico dos casos novos de tuberculose
114
anterior ao ano de realização da análise.
Obs.: o encerramento de todos os casos novos diagnosticados no ano anterior deverá
ocorrer até o final do ano de realização da análise, levando em consideração o tempo
necessário para finalizar o tratamento.
RESPONSÁVEL PELO
Secretaria de Vigilância em Saúde/Departamento de Vigilância Epidemiológica
MONITORAMENTO
Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera.
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
BRASIL
74,07
70,06
73,42
69,59
19,57
Região Centro-Oeste
76,94
75,13
68,26
64,82
16,01
Estado Mato Grosso
78,95
75,05
64,71
68,78
11,72
Regional Rondonópolis
78
72,5
58,46
78,43
10,42
510030 Alto Araguaia
100
50
100
...
...
(*)2013
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
37 U
INDICADOR: Proporção de exame anti-HIV realizados entre os casos novos de tuberculose.
META: Garantir a realização de exames anti-HIV nos casos novos de tuberculose
OBJETIVO NACIONAL
Fortalecer a promoção e vigilância em saúde
META REGIONAL
Garantir a realização x% de exames anti-HIV nos casos novos de tuberculose na região.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Proporção de casos novos de tuberculose com exame anti-HIV realizado (resultado
positivo + negativo) na região.
MÉTODO DE CÁLCULO
Numerador: Total de casos novos de tuberculose com exame anti-HIV realizado na região
Denominador: Total de casos novos tuberculose diagnosticados na região no ano X 100
115
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Fonte: Sistema de Informação de Agravos de Notificação –SINAN;
Periodicidade da análise: trimestral;
Período de referência para a análise: ano de diagnóstico dos casos novos de tuberculose
anterior ao ano de realização da análise;
OUTRAS INFORMAÇÕES
Considerando a magnitude da tuberculose e HIV/AIDS no país, assim como os casos de
RELEVANTES/REFERÊNCIAS coinfecção terem maior probabilidade de ter um desfecho desfavorável (ex: abandono ou
óbito) quando comparados aos casos HIV negativos, é necessário ampliar o acesso para os
casos de tuberculose ao diagnóstico da infecção pelo HIV. O Ministério da Saúde
recomenda que o exame para detecção do HIV seja realizado em 100% dos casos de
tuberculose, no entanto, esse indicador apresenta resultado de apenas 70% no país
atualmente.
a) Meta: 70% dos casos novos de tuberculose testados para HIV quando a linha de base for
menor que 70%;
b) Meta: 85% dos casos novos de tuberculose testados para HIV quando a linha de base de
71% a 84%;
c) Meta: Manter o percentual dos casos novos de tuberculose testados para HIV quando a
linha de base for maior que 85%
RESPONSÁVEL PELO
Secretaria de Vigilância em Saúde/Departamento de Vigilância Epidemiológica
MONITORAMENTO
Proporção de exame anti-HIV realizados entre os casos novos de tuberculose.
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
BRASIL
116
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
Regional Rondonópolis
510030 Alto Araguaia
50
75
66,667
100
*****
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
38U
INDICADOR: Proporção de registro de óbitos com causa básica definida.
META: Aumentar a proporção de registro de óbitos com causa básica definida
OBJETIVO NACIONAL
Fortalecer a promoção e vigilância em saúde
META REGIONAL
Aumentar em x% a proporção de registro de óbitos com causa básica definida na região.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Mede a qualidade das informações sobre causa de mortalidade, a partir da aferição da
participação dos óbitos com causa definida no total de óbitos não fetais notificados
MÉTODO DE CÁLCULO
Numerador: Total de óbitos não fetais com causa básica definida na região
Denominador: Total de óbitos não fetais na região X 100
OUTRAS INFORMAÇÕES
É parâmetro internacional que um sistema de informação sobre mortalidade deve ter pelo
RELEVANTES
menos 90% dos óbitos com causa definida. Dentre dos critérios que avaliam a qualidade
das informações, está o aumento das notificações, a partir das Declarações de Óbito, com
causa básica definida. Com a melhora deste indicador, começam a aparecer causas
passíveis de ser modificadas com intervenções em saúde pública. Desde 2004, o Ministério
da Saúde desenvolve várias iniciativas na melhora deste indicador; foram desenvolvidos
“Manual para Investigação do Óbito com Causa Mal Definida”, assim como instrumentos
de coleta das investigações.
(http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1585
117
PARÂMETRO NACIONAL:
2012: Meta: ≥ 85%
2013: Meta: > 90%
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Fonte: Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM.
Periodicidade: serão feitas análise do monitoramento a cada quatro meses.
Período de referencia de análise: o percentual de investigação atingida no ano anterior.
Responsável: CGIAE/DASIS/SVS/MS.
RESPONSÁVEL PELO
Secretaria de Vigilância em Saúde/Departamento de Análise da Situação de Saúde
MONITORAMENTO
Proporção de registro de óbitos com causa básica definida.
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
Regional Rondonópolis
98,56
97,79
97,37
96,05
96,83
94,00
510030 Alto Araguaia
98,7
96,88
96,51
94
96,36
90,00
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
Obs: os dados referente aos anos de 2012 e 2013 poderá sofrer alteração porque o banco de dados de mortalidade ainda não está fechado
39 U
INDICADOR: Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNCI) encerradas em até 60 dias após
notificação
META: Encerrar 80% ou mais das doenças compulsórias imediatas registradas no Sinan, em até 60 dias a partir da data de
notificação.
118
OBJETIVO NACIONAL
Fortalecer a promoção e a vigilância em saúde.
META REGIONAL
Encerrar 80% ou mais das doenças compulsórias imediatas registradas no
Sinan, em até 60 dias a partir da data de notificação.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Permite avaliar e monitorar a capacidade de resolução das investigações de casos
registrados e a atualização do Sinan.
MÉTODO DE CÁLCULO
Método de cálculo municipal, regional, estadual e DF
Total de registros de DNCI, por unidade de residência, encerrados
dentro de 60 dias a partir da data de notificação. X 100 Total de registros de DNCI, por
unidade de residência, notificados no período da avaliação
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Base de dados de notificação individual do Sistema de Informação de
Agravos de Notificação (Sinan).
RESPONSÁVEL PELO
Unidade Técnica do Sinan
MONITORAMENTO
Coordenação-Geral de Vigilância e Resposta de Emergências em Saúde
Pública (CGVRE)
Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis (DEVIT)
Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS)
E-mail: [email protected]
Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNCI) encerradas em até 60 dias após notificação
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
119
Regional Rondonópolis
73,05
90,01
86,09
82,11
510030 Alto Araguaia
83,33
100
64,71
85,71
93,75
92,31
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
40U
INDICADOR: Proporção de municípios com casos de doenças ou agravos relacionados ao trabalho* notificados
META: Ampliar o número de municípios com casos de doenças ou agravos relacionados ao trabalho notificados.
OBJETIVO NACIONAL
Fortalecer a promoção e vigilância em saúde
META REGIONAL
Ampliar em x% o número de municípios da região de saúde com notificação de
doenças/agravos relacionados ao trabalho.
Meta 2012: 75% dos Municípios da Região com pelo menos uma unidade de saúde com
serviço de notificação de doenças/agravos relacionados ao trabalho implantado.
Meta 2013: 100% dos Municípios da Região com pelo menos uma unidade de saúde com
serviço de notificação de doenças/agravos relacionados ao trabalho implantado.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Identifica, entre os municípios da região de saúde, a existência de notificação de pelo
menos 1 dos 11 agravos relacionados ao trabalho constantes da Portaria nº 104/11
(Acidente com Exposição à Material Biológico relacionado ao trabalho; Acidente de
Trabalho com Mutilações; Acidentes do Trabalho em Crianças e Adolescentes; Acidente
de Trabalho Fatal; Câncer Relacionado ao Trabalho; Dermatoses Ocupacionais; Lesões
por Esforços Repetitivos – LER /Distúrbios Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho –
DORT; Perda Auditiva Induzida por Ruído – PAIR relacionada ao trabalho;
Pneumoconioses relacionadas ao trabalho; Transtornos Mentais relacionados ao trabalho; e
Intoxicações Exógenas (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e
metais pesados) relacionados ao trabalho) de residente no município.
120
MÉTODO DE CÁLCULO
Numerador: Número de municípios com notificação de doença/agravo relacionado ao
trabalho
Denominador: Número de municípios da região de saúde X 100
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Fonte de dados: Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN
Periodicidade da análise: anual.
Período de referência para a análise: ano anterior.
Parâmetro de Referência: Notificação de pelo menos 1 dos 11 agravos relacionados ao
trabalho constantes da Portaria n 104/11 de residente no município.
OUTRAS INFORMAÇÕES
O indicador proposto propiciará o aumento das notificações dos agravos relacionados ao
RELEVANTES
trabalho no SINAN, hoje subnotificados, e medirá a cobertura das ações e serviços de
saúde do trabalhador para os munícipes dos municípios constituintes da Região de Saúde.
40 U
RESPONSÁVEL PELO
Secretaria de Vigilância em Saúde/Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e
MONITORAMENTO
Saúde do Trabalhador
Proporção de municípios que notificam doenças/agravos relacionados ao trabalho da população residente na região.
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
Regional Rondonópolis
73,68
52,63
68,42
89,47
78,95
47,36
510030 Alto Araguaia
0
0
1
10
9
1
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
41 U
INDICADOR: Percentual de municípios que executam as ações de vigilância sanitária consideradas necessárias a todos os
121
municípios.
Nelli
META: Meta regional, estadual e DF: 100% dos municípios ou regiões
Laura
administrativas, no caso do DF, executando todas ações de Vigilância
Sanitária, consideradas necessárias.
OBJETIVO NACIONAL
Fortalecer a promoção e a vigilância em saúde.
META REGIONAL
Meta regional, estadual e DF: 100% dos municípios ou regiões
administrativas, no caso do DF, executando todas ações de Vigilância
Sanitária, consideradas necessárias.
Meta Municipal: realizar 100% das ações de Vigilância Sanitária no
município.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
O indicador é importante para avaliar, nas diversas dimensões municipais, o nível de
implementação das ações de vigilância sanitária, colaborando para uma coordenação
nacional mais efetiva. Esse indicador é composto pelas ações identificadas como
necessárias para serem executadas em todos os municípios: (i)cadastro de
estabelecimentos sujeitos à VISA (ii) instauração de processos administrativos de VISA
(iii) inspeção em estabelecimentos sujeitos à VISA (iv) atividades educativas para
população (v) atividades educativas para o setor regulado (vi) recebimento de denúncias
(vii) atendimento de denúncias.
A execução dessas ações contribui para a redução dos riscos e agravos à
saúde, fortalecendo a promoção e proteção da saúde da população.
MÉTODO DE CÁLCULO
Método de Cálculo Regional, Estadual e DF
Número de municípios que executam todas as ações
122
de Vigilância Sanitárias consideradas necessárias
X 100
Número de municípios
Observação: No método de cálculo para o DF deverão ser substituídos os
municípios pelas regiões administrativas.
Método de Cálculo Municipal
Número de ações de vigilância* sanitária realizadas
no município
X 100
Total de ações de vigilância*
Observação: Numerador – Considerar 1 (um) para cada ação realizada.
Denominador – sempre será 7 (somatório das ações que deverão ser
realizadas)
*São consideradas ações de vigilância: i)cadastro de estabelecimentos
sujeitos à VISA (ii) Instauração de processos administrativos de VISA (iii)
inspeção em estabelecimentos sujeitos à VISA (iv) atividades educativas
para população (v) atividades educativas para o setor regulado (vi)
recebimento de denúncias (vii) atendimento de denúncias.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
SIA/SUS e IBGE. Monitoramento: semestral
Avaliação: anual
01.02.01.007-2 – Cadastro de Estabelecimentos Sujeitos à Vigilância
Sanitária.
123
01.02.01.052-8 – Instauração de Processo Administrativo Sanitário.
01.02.01.017-0 – Inspeção dos Estabelecimentos Sujeitos à Vigilância.
Sanitária.
01.02.01.022-6 – Atividade Educativa para a População.
01.02.01.005-6 – Atividade Educativa para o Setor Regulado.
01.02.01.023-4 – Recebimento de Denúncias/Reclamações.
01.02.01.024-2 – Atendimento a Denúncias/Reclamações.
OUTRAS INFORMAÇÕES
O estímulo às ações preventivas ou de promoção à saúde devem ser um
RELEVANTES
compromisso de todo gestor.
Dados constantes na programação municipal das ações de vigilância
sanitária que devem ser computados mensalmente no Sistema Nacional de
Informações Ambulatoriais.
O indicador proposto permite identificar quais os municípios da região de
Saúde realizam as ações consideradas necessárias, uma vez que são ações
possíveis de serem executadas por todos os municípios.
RESPONSÁVEL PELO
Núcleo de Assessoramento na Descentralização das Ações de Vigilância
MONITORAMENTO
Sanitária (Nadav)
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
E-mail: [email protected]
41 U
Percentual de municípios que executam as ações de vigilância sanitária consideradas necessárias a todos os municípios
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
BRASIL
124
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
Regional Rondonópolis
0,00
0,00
0,00
0,00
5,26
0,00
510030 Alto Araguaia
0,00
0,00
14,29
28,57
85,71
71,43
(*) Dados preliminares referentes
ao quadrimestre /2013
42 U
INDICADOR: Número de casos novos de aids em menores de 5 anos
META: Reduzir a incidência de aids em menores de 5 anos
OBJETIVO NACIONAL
Fortalecer a promoção e vigilância em saúde
META REGIONAL
Reduzir em x% a taxa de incidência de aids em menores de 5 anos na região.
A meta municipal/regional será pactuada de acordo com a linha de base local. Podendo ser
trabalhado em número absoluto ao invés de taxa.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
O indicador expressa o número de casos novos de aids por 100 mil habitantes, na
população de menores de cinco anos de idade, residente em determinado local, no ano
considerado e mede o risco de ocorrência de casos novos de aids nessa população.
MÉTODO DE CÁLCULO
Numerador: Número de casos novos de aids em menores de cinco anos de idade em
determinado ano de diagnóstico e local de residência na região
Denominador: População de menores de cinco anos de idade residente no mesmo local, no
mesmo ano na região X 100.000
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Período de referência para a análise: ano-calendário consolidado (fechado), analisado no
ano subsequente.
Casos de aids em menores de cinco anos: obtido a partir do relacionamento de banco de
125
dados, a saber: Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), Sistema de
Controle de Exames Laboratoriais (Siscel), Sistema de Controle Logístico de
Medicamentos (Siclom) e Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
População: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.
OUTRAS INFORMAÇÕES
A taxa de incidência de aids em menores de cinco anos é uma proxy da taxa de
RELEVANTES
transmissão vertical do HIV, uma vez que 88% do total de casos identificados em crianças
dessa faixa etária, entre 1984 e junho de 2010, foram atribuídos a essa categoria de
exposição.
PARÂMETRO NACIONAL:
Meta: Reduzir 10% a cada ano
RESPONSÁVEL PELO
Secretaria de Vigilância em Saúde/ Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais
MONITORAMENTO
42 U
Número de casos novos de aids em menores de 5 anos
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
Regional Rondonópolis
510030 Alto Araguaia
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
43 E
INDICADOR: Proporção de pacientes HIV+ com 1º CD4 inferior a 200cel/mm3
META: Reduzir o diagnóstico tardio de infecção pelo HIV
126
OBJETIVO NACIONAL
Fortalecer a promoção e vigilância em saúde
META REGIONAL
Reduzir em X% o diagnóstico tardio de infecção pelo HIV na região.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Este indicador expressa o poder de captação precoce dos casos de HIV positivo para
tratamento a partir do nível de comprometimento do sistema imunológico dos indivíduos
infectados ao serem testados para verificação de indicação de Terapia Anti Retroviral
(TARV).
MÉTODO DE CÁLCULO
Numerador: Número de indivíduos residentes, na região, maiores de 15 anos, infectados
pelo HIV e virgens de tratamento antirretroviral, com contagem inicial de CD4 abaixo de
350 cel/mm3
Denominador: Número de indivíduos residentes, na região, maiores de 15 anos, infectados
pelo HIV e virgens de tratamento antirretroviral, que realizaram a primeira contagem de
CD4 X 100
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Fonte: Sistema de Controle de Exames Laboratoriais – SISCEL.
Periodicidade da análise: anual (jan-dez).
Período de referência para a análise: até final do 1º trimestre do ano subsequente.
RESPONSÁVEL PELO
Secretaria de Vigilância em Saúde / Departamento de DST, AIDS e HV/SVS/MS.
MONITORAMENTO
Proporção de pacientes HIV+ com 1º CD4 inferior a 200cel/mm3
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
127
Regional Rondonópolis
510030 Alto Araguaia
,,,
,,,
0
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
44 E
INDICADOR: Número de testes sorológicos anti-HCV realizados
META: Aumentar o acesso ao diagnóstico da hepatite C.
OBJETIVO NACIONAL
Fortalecer a promoção e vigilância em saúde
META REGIONAL
Reduzir em X% o diagnóstico tardio de infecção pelo HIV na região.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Este indicador expressa o poder de captação precoce dos casos de HIV positivo para
tratamento a partir do nível de comprometimento do sistema imunológico dos indivíduos
infectados ao serem testados para verificação de indicação de Terapia Anti Retroviral
(TARV).
MÉTODO DE CÁLCULO
Numerador: Número de indivíduos residentes, na região, maiores de 15 anos, infectados
pelo HIV e virgens de tratamento antirretroviral, com contagem inicial de CD4 abaixo de
350 cel/mm3
Denominador: Número de indivíduos residentes, na região, maiores de 15 anos, infectados
pelo HIV e virgens de tratamento antirretroviral, que realizaram a primeira contagem de
CD4 X 100
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Fonte: Sistema de Controle de Exames Laboratoriais – SISCEL.
Periodicidade da análise: anual (jan-dez).
Período de referência para a análise: até final do 1º trimestre do ano subsequente.
OUTRAS INFORMAÇÕES
Os resultados deste indicador podem apresentar viés, pois em seu cálculo estão incluídos
RELEVANTES
apenas os pacientes registrados no SISCEL e é utilizado como proxy de exame de CD4
128
inicial o primeiro exame de CD4 registrado no sistema.
Parâmetro nacional de redução: Reduzir em 10% ao ano
RESPONSÁVEL PELO
Secretaria de Vigilância em Saúde / Departamento de DST, AIDS e HV/SVS/MS.
MONITORAMENTO
Número de testes sorológicos anti-HCV realizados
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
2
4
2
2
6
1
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
Regional Rondonópolis
510030 Alto Araguaia
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
45 E
INDICADOR: Proporção de cura de casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes.
META: Aumentar a proporção de cura nas coortes de casos novos de hanseníase
OBJETIVO NACIONAL
Fortalecer a promoção e vigilância em saúde.
META REGIONAL
Aumentar a proporção de cura nas coortes de casos novos de hanseníase.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Possibilita a inferência sobre a qualidade do atendimento dos serviços
de Saúde à pessoa acometida pela hanseníase, expressando a efetividade
dos serviços em assegurar a adesão ao tratamento até a alta. É de grande
relevância, uma vez que a cura refletirá na redução dos focos de contágio da
doença e contribuirá para prevenir incapacidades físicas.
MÉTODO DE CÁLCULO
Método de cálculo municipal, regional, estadual e DF
129
Número de casos novos de hanseníase residentes em determinado
local, diagnosticados, nos anos das coortes – PB diagnosticados no
ano anterior ao ano de avaliação e MB diagnosticados dois anos
antes do ano da avaliação – e curados até 31 de dezembro do ano
de avaliação X 100
Total de casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das
coortes e residentes no mesmo local
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan). Mês de fechamento do banco
de dados da base nacional: março, considerando o ano anterior ao período da avaliação.
Por exemplo: em março de 2013 avaliar a cura nas coortes de casos novos de hanseníase
de 2012.
Periodicidade para monitoramento: anual
Periodicidade para avaliação: anual.
RESPONSÁVEL PELO
Coordenação-Geral de Hanseníase e Doenças em Eliminação (CGHDE)
MONITORAMENTO
Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis (DEVIT)
Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS)
E-mail: [email protected]; [email protected]
Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS (DEMAS)
Secretaria-Executiva (SE/MS)
E-mail:[email protected]
Proporção de cura de casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
130
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
Regional Rondonópolis
510030 Alto Araguaia
70
33,33
100
25
100
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
46 E
INDICADOR: Proporção de contatos intradomiciliares de casos novos de hanseníase examinados
Juliana
META: Garantir exames dos contatos intradomiciliares de casos novos de hanseníase.
OBJETIVO NACIONAL
Fortalecer a promoção e vigilância em saúde.
META REGIONAL
Garantir exames dos contatos intradomiciliares de casos novos de
hanseníase.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Possibilita a inferência sobre a qualidade do atendimento dos serviços
de Saúde à pessoa acometida pela hanseníase, expressando a efetividade dos serviços em
assegurar a adesão ao tratamento até a alta. É de grande relevância, uma vez que a cura
refletirá na redução dos focos de contágio da doença e contribuirá para prevenir
incapacidades físicas.
MÉTODO DE CÁLCULO
Método de cálculo municipal, regional, estadual e DF
Número de contatos intradomiciliares examinados referente aos casos novos residentes em
determinado local e diagnosticados no ano da avaliação X 100 Total de contatos
intradomiciliares registrados referentes aos casos novos de hanseníase residentes no
mesmo local e diagnosticados no ano de avaliação
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan). Mês de fechamento do banco
131
de dados da base nacional: março
Periodicidade para Monitoramento: anual
Periodicidade para avaliação: anual.
RESPONSÁVEL PELO
Coordenação-Geral de Hanseníase e Doenças em Eliminação (CGHDE)
MONITORAMENTO
Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis (DEVIT)
Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS)
E-mail: [email protected]; [email protected]
Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS (DEMAS)
Secretaria-Executiva (SE/MS)
E-mail:[email protected]
Proporção de contatos intradomiciliares de casos novos de hanseníase examinados
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
93,33
66,67
100
51,14
20
(*)2013
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
Regional Rondonópolis
510030 Alto Araguaia
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
47 E
INDICADOR: Taxa de letalidade por Leishmaniose Visceral.
META: Reduzir o número absoluto de óbitos por leishmaniose visceral
OBJETIVO NACIONAL
Fortalecer a promoção e vigilância em saúde
META REGIONAL
Reduzir em X% a taxa de letalidade por Leishmaniose Visceral
132
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
O indicador mensura de forma indireta a qualidade da assistência ao paciente de
leishmaniose visceral (acesso, oportunidade no diagnóstico e manejo do paciente)
residente na localidade.
MÉTODO DE CÁLCULO
Numerador: número de óbitos por LV no ano por localidade de residência
Denominador: número de casos confirmados de LV no ano por localidade de residência X
100
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan.
Periodicidade da análise: anual.
Período de referência para a análise: Reduzir em 15% em relação a 2011.
Para verificar se houve redução da letalidade faz-se o seguinte cálculo: Taxa de letalidade
por LV em 2013 – Taxa de letalidade por LV em 2011/ Taxa de letalidade por LV em
2011 X 100.
OUTRAS INFORMAÇÕES
No Brasil, a LV é considerada um problema de saúde pública, tendo em vista sua elevada
RELEVANTES
magnitude e ampla expansão geográfica (Werneck, 2010). Está distribuída em 21
Unidades Federadas com média de 3.634 casos/ano no período de 2006 a 2010.
A letalidade em 1994 por LV era de 3,6% passando para 8,5% em 2003, com um
incremento de 150%. Em seguida a letalidade passa a reduzir chegando a 5,5% em 2007,
quando aumenta gradativamente atingindo 6,2% em 2010.
PARÂMETRO NACIONAL: Meta: Reduzir 15% em 2 anos.
RESPONSÁVEL PELO
Secretaria de Vigilância em Saúde/Departamento de Vigilância Epidemiológica
MONITORAMENTO
Taxa de letalidade por Leishmaniose Visceral.
133
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
Regional Rondonópolis
510030 Alto Araguaia
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
48 E
INDICADOR: Proporção de cães vacinados na campanha de vacinação antirrábica canina
Marcia
META: Garantir a vacinação antirrábica dos cães na campanha
OBJETIVO NACIONAL
Fortalecer a promoção e vigilância em saúde
META REGIONAL
Garantir em X% a vacinação antirrábica dos cães na campanha.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Dados censitários caninos ou população canina estimada, que pode variar entre 10 a 20%
em relação à população humana de cada município.
MÉTODO DE CÁLCULO
Numerador: Número de cães vacinados na região
Denominador: Total da população canina da região X 100
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Garantir em X% a vacinação antirrábica dos cães na campanha.
OUTRAS INFORMAÇÕES
No Brasil, a raiva é endêmica, em grau diferenciado de acordo com a região geopolítica. O
RELEVANTES
sucesso no controle da raiva canina depende de uma cobertura vacinal acima de 80%
(desde que a estimativa canina seja confiável). A estratégia a ser adotada nas campanhas
de vacinação em massa pode ser do tipo casa a casa, postos fixos ou mistos (casa a casa +
postos fixos), a critério de cada município. Na vigilância da raiva, os dados
epidemiológicos são essenciais tanto para os profissionais de saúde, para que seja tomada a
134
decisão de profilaxia de pós-exposição em tempo oportuno, como para os veterinários, que
devem adotar medidas de bloqueio de foco e controle animal. Assim, a integração entre
assistência médica e a vigilância epidemiológica são imprescindíveis para o controle dessa
zoonose.
É importante informar à população sobre o ciclo de transmissão da doença, gravidade e
esclarecer sobre o risco e as ações que envolvam a participação efetiva da comunidade.
RESPONSÁVEL PELO
Secretaria de Vigilância em Saúde/Departamento de Vigilância Epidemiológica
MONITORAMENTO
Proporção de cães vacinados na campanha de vacinação antirrábica canina
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
BRASIL
7,32
Região Centro-Oeste
14,82
Estado Mato Grosso
67,26
Regional Rondonópolis
95,75
99,65
78,07
88,76
92,64
510030 Alto Araguaia
96,44
121,74
98,97
103,34
89,45
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
49 E
INDICADOR: Proporção de escolares examinados para o tracoma nos municípios prioritários.
META: Realizar busca ativa de casos de tracoma em 10% da população de escolares da rede pública do 1º ao 5º ano do ensino
fundamental dos municípios prioritários integrantes da região
OBJETIVO NACIONAL
Fortalecer a promoção e vigilância em saúde.
META REGIONAL
Realizar busca ativa de casos de tracoma em 10% da população de escolares
da rede pública do 1º ao 5º ano do ensino fundamental dos municípios
135
prioritários integrantes da região
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Reflete a cobertura de ações de Vigilância Epidemiológica e controle do
tracoma nos municípios prioritários.
MÉTODO DE CÁLCULO
Método de cálculo regional e estadual
Método de cálculo municipal e DF
Número de escolares do 1º ao 5º ano do ensino fundamental da rede pública examinados
para o tracoma nos municípios prioritários
X 100. População de escolares do 1º ao 5º ano do ensino fundamental da rede pública dos
municípios prioritários
Número de escolares do 1º ao 5º ano do ensino fundamental da rede pública examinados
para o tracoma no município
X 100 População escolar do 1º ao 5º ano do ensino fundamental da rede pública do
município
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Numerador: Sinan NET (Boletim de Inquérito do Tracoma – Escolar).
Denominador: Secretarias Municipais de Educação.
Mês de fechamento dos dados: 30 de junho
Periodicidade para monitoramento: semestral
Periodicidade para avaliação: anual
RESPONSÁVEL PELO
Coordenação-Geral de Hanseníase e Doenças em Eliminação (CGHDE)
MONITORAMENTO
Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis (DEVIT)
Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS)
E-mail: [email protected]; [email protected]
136
Proporção de escolares examinados para o tracoma nos municípios prioritários
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
Regional Rondonópolis
510030 Alto Araguaia
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
50 E
INDICADOR: Incidência Parasitária Anual (IPA) de malária
Marcia
META: Reduzir a Incidência Parasitária Anual (IPA) de malária na Região Amazônica
OBJETIVO NACIONAL
Fortalecer a promoção e vigilância em saúde.
META REGIONAL
Reduzir em X% o Índice Parasitário Anual (IPA) da malária na região Amazônica.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Número de exames positivos de malária (código B50 a B54 da CID -10), por mil
habitantes, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. São excluídos os
resultados de Lâmina de Verificação de Cura (LVC) por estarem relacionadas a recidivas
(recrudescências e recaídas).
MÉTODO DE CÁLCULO
Numerador: Número de exames positivos de malária por local de notificação, excluídas
Lâminas de Verificação de Cura (LVC)
Denominador: população total residente X 1.000.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
O IPA é calculado somente após a conclusão do ano para que possa ser feita a avaliação do
risco de transmissão em baixo médio e alto risco.
Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica-Malária – SIVEP-Malária e bases de
137
dados demográficos do IBGE
Responsável: CGPNCM
OUTRAS INFORMAÇÕES
Estima o risco de ocorrência anual de casos de malária em áreas endêmicas com graus de
RELEVANTES/REFERÊNCIAS riscos expressos em valores do IPA: baixo (<10,0), médio (10,0 – 49,9) e alto (> 50,0).
Parâmetro Nacional: Reduzir o Índice parasitário anual (IPA) da malária na Região
Amazônica em 30%, passando para 9,45 casos/1.000 hab. até 2015, sendo 11,0
casos/1.000 hab. em 2012.
2012 2013 2014 2015 -11,0 -10,5-10,0-9,5.
a) reduzir em 40% para AC, AP, AM, PA e RR
b) reduzir em 30% para MT
c) reduzir em 10% para MA e não elevar o IPA em TO.
RESPONSÁVEL PELO
Secretaria de Vigilância em Saúde/Departamento de Vigilância Epidemiológica
MONITORAMENTO
Índice Parasitário Anual (IPA) da malária.
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
0,1
...
...
...
...
...
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
Regional Rondonópolis
510030 Alto Araguaia
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
51 E
INDICADOR: Número absoluto de óbitos por dengue
138
Catarina
META: Reduzir o número absoluto de óbitos por dengue
OBJETIVO NACIONAL
Fortalecer a promoção e vigilância em saúde
META REGIONAL
Reduzir em X% o número absoluto de óbitos por dengue na região.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
O indicador leva em consideração o número total de óbitos por dengue independente da
classificação – febre hemorrágica da dengue/síndrome do choque da dengue (FHD/SCD) e
dengue com complicações (DCC) na região.
MÉTODO DE CÁLCULO
Número absoluto de óbitos por dengue no ano na região.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Serão analisadas as informações de óbitos mensalmente.
Período de referência considerará a ultima atualização disponível do banco de dados do
Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN para cada mês avaliado.
OUTRAS INFORMAÇÕES
A Organização Mundial de Saúde admite taxa de letalidade inferior a 1% dentre os casos
RELEVANTES/REFERÊNCIAS graves de dengue. A taxa de letalidade reflete a qualidade da assistência ao paciente com
dengue.
PARÂMETRO NACIONAL:
Meta: Redução de 10% ao ano
RESPONSÁVEL PELO
Secretaria de Vigilância em Saúde/ CGPNCD.
MONITORAMENTO
Número absoluto de óbitos por dengue.
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
139
Regional Rondonópolis
510030 Alto Araguaia
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
52 E
INDICADOR: Proporção de imóveis visitados em pelo menos 4 ciclos de visitas domiciliares para controle da dengue.
Márcia
META: Realizar visitas domiciliares para controle da dengue
OBJETIVO NACIONAL
Fortalecer a promoção e vigilância em saúde
META REGIONAL
Realizar visitas domiciliares para controle da dengue em domicílios da Região.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
O indicador leva em consideração os imóveis em áreas infestadas pelo vetor e o número de
imóveis que realmente foram visitados pelos agentes de controle de endemias,
preferencialmente em articulação com os agentes comunitários de saúde em cada ciclo
MÉTODO DE CÁLCULO
Numerador: Número de imóveis visitados na Região em pelo menos 4 ciclos de visitas
domiciliares para controle da dengue na região
Denominador: Número de imóveis de áreas urbanas da região X 100
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Fonte de dados: Sistema de informações vetoriais (SISFAD - Sistema de Informação da
Vigilância da Febre Amarela e Dengue e SISPNCD - Sistema de Informação do Programa
Nacional de Controle da Dengue)
Periodicidade da análise: semestral
Período de referência para a análise: Janeiro a Dezembro
OUTRAS INFORMAÇÕES
Este indicador aporta informações sobre o desempenho das ações de visitas domiciliares
RELEVANTES/REFERÊNCIA
no município, consideradas importantes para estimular a mudança de comportamento da
população, em ações permanentes para eliminar os potenciais criadouros do vetor no
ambiente doméstico.
140
Meta: pelo menos 4 ciclos de visitas domiciliares em 80% dos domicílios da Região em
cada ciclo.
RESPONSÁVEL PELO
Secretaria de Vigilância em Saúde/Departamento de Vigilância Epidemiológica
MONITORAMENTO
Proporção de imóveis visitados em pelo menos 4 ciclos de visitas domiciliares para controle da dengue
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
Regional Rondonópolis
79,99
74,02
79,07
84,73
84,11
35,19
510030 Alto Araguaia
72,43
71,78
67,06
81,59
83,92
41,31
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
Objetivo 7.2 - Implementar ações de saneamento básico e saúde ambiental para a promoção da saúde e redução das desigualdades sociais,
com ênfase no Programa de Aceleração do Crescimento.
53 U
INDICADOR: Proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano quanto aos parâmetros coliformes
totais, cloro residual livre e turbidez
Cibelly
META: Ampliar a proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano, quanto aos parâmetros
coliformes totais, cloro residual livre e turbidez
OBJETIVO NACIONAL
Implementar ações de saneamento básico e saúde ambiental para a promoção da saúde e
redução das desigualdades sociais, com ênfase no Programa de aceleração do crescimento.
Eliane
META REGIONAL
Ampliar em x% a proporção de amostras de água examinadas para os parâmetros
coliformes totais, cloro residual e turbidez
141
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
O indicador permite avaliar a qualidade da água utilizada para consumo humano e se o
tratamento está adequado para inativar os organismos patogênicos e as partículas em
suspensão na água de consumo humano. O número de amostras obrigatórias para cada
parâmetro está definido na Diretriz Nacional do Plano de Amostragem da Vigilância em
Saúde Ambiental relacionada à qualidade da água para consumo humano, elaborada em
consonância com a Portaria nº 2.914, de 12 de dezembro de 2011 (Portaria de Potabilidade
da Água).
MÉTODO DE CÁLCULO
Cloro:
Numerador: Número de amostras de água examinadas para o
parâmetro cloro residual livre, realizadas pela vigilância
Denominador: Total de amostras obrigatórias para o parâmetro de cloro residual livre X
100
Coliforme total:
Numerador: Número de amostras de água examinadas para o parâmetro coliformes totais,
realizadas pela vigilância
Denominador: Total de amostras obrigatórias para o parâmetro coliformes totais X 100
Turbidez:
Numerador: Número de amostras de água examinadas para o parâmetro turbidez,
realizadas pela vigilância
Denominador: Total de amostras obrigatórias para o parâmetro turbidez X 100
FORMAS DE AVALIAÇÃO
O acompanhamento do cumprimento da meta será realizado pela análise mensal do
Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano
142
(Sisagua). A análise é cumulativa, e é realizada na primeira semana do mês subsequente,
sendo o cumprimento da meta verificado para o período anual.
Parâmetro de Referência: Para avaliação do cumprimento da meta é analisado o
quantitativo de amostras realizadas dos seguintes parâmetros de qualidade da água: cloro
residual livre, coliformes totais e turbidez, gerando o percentual (anual) de amostras
realizadas, relativo ao total (anual) de amostras obrigatórias. A avaliação não é referente à
qualificação dos resultados: cloro residual livre (valor de referência entre 0,2 e 2 mg/L),
coliformes totais (ausência em 100 ml) e turbidez (valor máximo permitido de 5 uT).
OUTRAS INFORMAÇÕES
O indicador auxilia os municípios para a realização da vigilância da qualidade da água
RELEVANTES
para consumo humano. O grupo “coliformes” inclui o grupo de bactérias de contaminação
fecal. Assim, quando detectado presença de coliformes totais necessariamente realiza-se
análise de presença de Escherichia coli na água de consumo humano. O cloro é o agente
desinfetante utilizado para inativar essas bactérias. A turbidez é um indicador estético e
sanitário. A sua remoção indica a retirada de partículas em suspensão, e principalmente, de
cistos e oocistos de protozoários, responsáveis por várias doenças de transmissão hídrica,
como, por exemplo, a toxoplasmose.
REFERÊNCIA NACIONAL:
Meta 2012: Ampliar 5% de amostras de água examinadas para cada parâmetro.
Meta 2013: Ampliar 5% de amostras de água examinadas para cada parâmetro.
RESPONSÁVEL PELO
Secretaria de Vigilância em Saúde/ Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e
MONITORAMENTO
Saúde do Trabalhador.
Proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro
143
residual livre e turbidez
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
Regional Rondonópolis
11,3
40,35
52,63
73,16
72,27
35,36
510030 Alto Araguaia
3,76
38,97
52,52
88,25
85,42
76,65
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
Diretriz 8 – Garantia da assistência farmacêutica no âmbito do SUS.
Objetivo 8.1 - Ampliar a implantação do Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica – HORUS como estratégia de
qualificação da gestão da Assistência Farmacêutica no SUS.
54 E
INDICADOR: Percentual de municípios com o Sistema HORUS implantado.
Cynthia
META: Meta Regional e Estadual: Implantar o Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica – HÓRUS, em X%
dos municípios Meta Municipal e DF: Implantar o Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica – HÓRUS, em
X% dos serviços farmacêuticos da Atenção Básica.
OBJETIVO NACIONAL
Ampliar a implantação do Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica –
HORUS como estratégia de qualificação da gestão da Assistência Farmacêutica no SUS.
META REGIONAL
Implantar o Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica – HÓRUS, em X
municípios da região.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Mede a evolução da implantação do Sistema Hórus nos municípios, considerando
município implantado:
· Municípios que finaliza as cinco fases de adesão:
144
1ª FASE: Cadastro de Adesão - Questionário com o objetivo de identificar como os
municípios estão estruturados (mobiliário, equipamentos, recursos humanos) e seu
interesse em aderir o Sistema HÓRUS.
2ª FASE: Termo de Adesão - Oficializa a adesão e os compromissos do gestor federal,
estadual e municipal com o Sistema HÓRUS.
3ª FASE: Capacitação – Objetiva preparar os profissionais para utilização do Sistema
HÓRUS.
4ª FASE: Disponibilização e Implantação do Sistema HÓRUS – Liberação da senha para
implantação do Sistema HÓRUS.
5ª FASE: Monitoramento e avaliação - Finalidade de acompanhar e avaliar as etapas de
adesão e implantação do Sistema HÓRUS.
· E estiver utilizando o Sistema HÓRUS para os processos de gestão da Assistência
Farmacêutica na Atenção Básica (aquisição – armazenamento – distribuição –
dispensação).
MÉTODO DE CÁLCULO
Numerador: Número de municípios com Sistema HÓRUS implantado
Denominador: Número total de municípios brasileiros
FORMAS DE AVALIAÇÃO
O acompanhamento será feito através da Plataforma Integrada BI/HÓRUSCGAFB/DAF/SCTIE/MS.
OUTRAS INFORMAÇÕES
Proposta de distribuição da meta estadual e regional para implantação do Sistema Nacional
RELEVANTES
de Assistência Farmacêutica – HORUS de acordo com a Meta Nacional. FIXAR A
TABELA REGIONAL FALTA CONFIGURAR TABELA.
*Meta Nacional (anual) de
implantação em 15% dos municípios, e meta até 2015 de implantação em 60% dos
145
municípios.
**Referência de distribuição da implantação: Número de regiões de Saúde (Número de
municípios).
RESPONSÁVEL PELO
SCTIE/DAF/CGAFB.
MONITORAMENTO
REFERÊNCIA
Marcos Legais:
Portaria no 4217/2010 – Regulamenta a execução e financiamento do Componente Básico
da Assistência Farmacêutica.
Brasil. Tribunal de Contas da União. Acórdão no 1459/2011 – DOU no 106, 03 de junho
de 2011Promoção da assistência farmacêutica e insumos estratégicos na atenção básica em
saúde / Tribunal de Contas da União; Ministro Relator: José Jorge de Vasconcelos Lima. –
Brasília: TCU, Secretaria de Fiscalização e Avaliação de Programas de Governo, 2011.87
p. – (Relatório de auditoria operacional) Auditoria operacional – Brasil. 2. Medicamento –
distribuição – fiscalização – Brasil. I. Título. II. Série.
54 E
Percentual de municípios com o Sistema HORUS implantado
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
...
...
...
...
...
(*)2013
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
Regional Rondonópolis
510030 Alto Araguaia
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
146
Objetivo8.2 - Qualificar os serviços de Assistência Farmacêutica nos municípios com população em extrema pobreza.
55 E
INDICADOR: Proporção de municípios da extrema pobreza com farmácias da Atenção Básica e centrais de abastecimento
farmacêutico estruturados.
META: Meta Regional e Estadual: x% dos municípios com população em extrema pobreza, constantes no Plano Brasil Sem
Miséria, com farmácias da Atenção Básica e centrais de abastecimento farmacêutico estruturados na região de saúde ou estado
Meta Municipal e DF: x% de serviços farmacêuticos estruturados no município
OBJETIVO NACIONAL
Qualificar os serviços de Assistência Farmacêutica nos municípios com população em
extrema pobreza.
META REGIONAL
x% dos municípios da extrema pobreza com farmácias das UBS e centrais de
abastecimento farmacêutico estruturados.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Mede o número de municípios com população em extrema pobreza com serviços de
Assistência Farmacêutica estruturados, no que diz respeito a equipamentos e mobiliários,
conforme as Diretrizes para Estruturação de Farmácias no âmbito do SUS estabelecido
pelo Ministério da Saúde.
MÉTODO DE CÁLCULO
Numerador: Número de municípios da extrema pobreza com serviços de Assistência
Farmacêutica estruturados
Denominador: Número total de municípios da extrema pobreza
FORMAS DE AVALIAÇÃO
O acompanhamento será compostos por diferentes mecanismos a saber:
1. Acompanhamento in loco pelos apoiadores institucionais CGAFB/DAF/SCTIE;
2. Avaliação externa no PMAQ (padrões de estruturação constantes no instrumento
AMAQ e certificação);
3. Utilização do Sistema HÓRUS;
147
4. Monitoramento de todos os mecanismos pela da Plataforma Integrada BI/HÓRUSCGAFB/DAF/SCTIE/MS.
OUTRAS INFORMAÇÕES
Fonte do Recurso PPA -2012-2015
RELEVANTES
Iniciativa: Estruturação da rede de assistência farmacêutica como parte integrante das
redes de atenção à saúde, com o fortalecimento do Sistema Nacional de Gestão da
Assistência Farmacêutica
Ação: 20AH
Título Ação: Organização dos Serviços de Assistência Farmacêutica no SUS.
Tabela: Proposta de distribuição da meta estadual para estruturação dos serviços
farmacêuticos nos municípios da extrema pobreza conforme Meta Nacional (anual).
FIXAR TABELA REGIONAL FALTA CONFIGURAR *Meta Nacional (anual) de
implantação em 20% dos municípios da extrema pobreza e meta até 2015 de 80% dos
municípios da extrema pobreza.
Iniciativa: Estruturação da rede de assistência farmacêutica como parte integrante das
redes de atenção à saúde, com o fortalecimento do Sistema Nacional de Gestão da
Assistência Farmacêutica
Ação: 20AH
Título Ação: Organização dos Serviços de Assistência Farmacêutica no SUS.
Tabela: Proposta de distribuição da meta estadual para estruturação dos serviços
farmacêuticos nos municípios da extrema pobreza conforme Meta Nacional (anual).
RESPONSÁVEL PELO
SCTIE
MONITORAMENTO
148
55 E
Proporção de municípios da extrema pobreza com farmácias da Atenção Básica e centrais de abastecimento farmacêutico
estruturados
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
Regional Rondonópolis
0
0
0
0
0
100,00
510030 Alto Araguaia
NA
NA
NA
NA
NA
NA
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
Objetivo 8.3 - Fortalecer a assistência farmacêutica por meio da inspeção nas linhas de fabricação de medicamentos, que inclui todas as
operações envolvidas no preparo de determinado medicamento desde a aquisição de materiais, produção, controle de qualidade, liberação,
estocagem, expedição de produtos terminados e os controles relacionados, instalações físicas e equipamentos, procedimentos, sistema da
garantia da qualidade.
56 E
INDICADOR: Percentual de indústrias de medicamentos inspecionadas pela Vigilância Sanitária, no ano
META: 100% das indústrias de medicamentos inspecionadas no ano
OBJETIVO NACIONAL
Fortalecer a assistência farmacêutica por meio da inspeção nas linhas de fabricação de
medicamentos, que inclui todas as operações envolvidas no preparo de determinado
medicamento desde a aquisição de materiais, produção, controle de qualidade, liberação,
estocagem, expedição de produtos terminados e os controles relacionados, instalações
físicas e equipamentos, procedimentos, sistema da garantia da qualidade.
META REGIONAL
100% de inspeções sanitárias em indústria de medicamentos realizadas na região.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
A inspeção sanitária consiste na investigação no local da existência ou não de fatores de
149
risco sanitário, que poderão produzir agravos à saúde individual ou coletiva e/ou ao meio
ambiente, incluindo a verificação de
documentos.
MÉTODO DE CÁLCULO
(número de inspeções sanitárias em indústrias de medicamentos da região realizadas pela
Vigilância Sanitária) / (número total de estabelecimentos fabricantes de medicamentos
autorizados a funcionar na região ) x 100
FORMAS DE AVALIAÇÃO
SIA/SUS (procedimento n.º 0102010315) e CNES/MS
OUTRAS INFORMAÇÕES
A inspeção é uma atividade utilizada para avaliar a situação de funcionamento das
RELEVANTES (Padrões de
indústrias de medicamentos, mediante o potencial de risco que esses produtos oferecem à
referência e importância do
saúde da população. Quanto maior a taxa de inspeção em indústrias de medicamentos,
indicador)
maior a atuação da vigilância sanitária na eliminação, redução e prevenção de riscos à
saúde decorrentes do consumo desses produtos. O indicador permite avaliar a
produtividade da ação de inspeção, ao longo do tempo, e identificar indícios quanto à
minimização de riscos no processo produtivo realizado pelas indústrias de medicamentos.
O indicador proposto não demonstra a conformidade das indústrias inspecionadas, e sim a
quantidade de inspeções realizadas. A fonte de informação do indicador são os serviços
estaduais e municipais de vigilância sanitária
RESPONSÁVEL PELO
ANVISA
MONITORAMENTO
56 E
Percentual de indústrias de medicamentos inspecionadas pela Vigilância Sanitária, no ano
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
BRASIL
150
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
Regional Rondonópolis
NA
NA
NA
NA
NA
NA
510030 Alto Araguaia
NA
NA
NA
NA
NA
NA
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
Diretriz 11 – Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos
trabalhadores do SUS.
Objetivo 11.1 - Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS
57 E
INDICADOR: Proporção de ações de educação permanente implementadas e/ou realizadas
META: Implementar ações de educação permanente para qualificação das redes de Atenção, pactuadas na CIR e aprovadas na
CIB
OBJETIVO NACIONAL
Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS.
META REGIONAL
Implementar ações de educação permanente para qualificação das redes de
atenção, pactuadas na CIR e aprovadas na CIB.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Verificar a implantação/execução das ações de educação permanente em
saúde apontadas no plano regional.
MÉTODO DE CÁLCULO
Método de cálculo regional, estadual e DF: Número de ações realizadas e/ou
implementadas x 100 Número de ações propostas no Plano Regional/Estadual de
Educação Permanente em Saúde
Número de ações realizadas e/ou implementadas pelo município x 100 Número de ações
propostas para o município no Plano Regional de Educação Permanente em Saúde
Método de cálculo municipal: Número de ações realizadas e/ou implementadas x 100
151
Número de ações propostas no Plano Regional/Estadual de Educação Permanente em
Saúde. Número de ações realizadas e/ou implementadas pelo município x 100 Número de
ações propostas para o município no Plano Regional de Educação Permanente em Saúde.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Fonte: Plano Regional de Educação Permanente em Saúde e Relatório Anual
encaminhado ao DEGES/SGTES/MS. Anual
RESPONSÁVEL PELO
Departamento de Gestão da Educação em Saúde (DEGES)
MONITORAMENTO
Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES/MS)
E-mail: [email protected]
Proporção de ações de educação permanente implementadas e/ou realizadas
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
95
97
97
98
98
99
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
Regional Rondonópolis
510030 Alto Araguaia
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
58 E
INDICADOR: Proporção de
novos e/ou ampliação de
Programas de Residência em de
Medicina de Família e
Comunidade e da Residência
Multiprofissional em Atenção
152
Básica/Saúde da Família/Saúde
Coletiva.
META: X % de Expansão dos
Programas de Residências em
Medicina de Família e
Comunidade e da Residência
Multiprofissional em Atenção
Básica/Saúde da Família/Saúde
Coletiva
OBJETIVO NACIONAL
META REGIONAL
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
MÉTODO DE CÁLCULO
FORMAS DE AVALIAÇÃO
RESPONSÁVEL PELO
MONITORAMENTO
Proporção de novos e/ou
ampliação de Programas de
Residência em de Medicina de
Família e Comunidade e da
Residência Multiprofissional em
Atenção Básica/Saúde da
153
Família/Saúde Coletiva.
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
Regional Rondonópolis
510030 Alto Araguaia
59
INDICADOR: Proporção de novos e/ou ampliação de Programas de Residência médica em psiquiatria e multiprofissional em
saúde mental.
META: X% de expansão dos programas de residência médica em psiquiatria e multiprofissional em saúde mental
OBJETIVO NACIONAL
Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS
META REGIONAL
100% dos residentes dos programas de residência médica em psiquiatria e
multiprofissional em saúde mental atuando nos serviços de atenção básica e em Centro de
Atendimento Psicossocial (CAPS) dos municípios da região.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Número de residentes dos programas de residência médica em psiquiatria e
multiprofissional em saúde mental atuando nos serviços/ano.
MÉTODO DE CÁLCULO
Número de residentes atuando nos serviços/ano
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Relatório de gestão, relatórios do Sistema de Gerenciamento das Residências (SIGRESIDENCIA)
RESPONSÁVEL PELO
SGTES/DEGES, Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) e Comissão
MONITORAMENTO
Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde (CNRMS).
Proporção de novos e/ou ampliação de Programas de Residência médica em psiquiatria e multiprofissional em saúde mental.
154
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
Regional Rondonópolis
510030 Alto Araguaia
60 E
INDICADOR: Número de pontos do Telessaúde Brasil Redes implantados
META: Ampliar o número de pontos do Telessaúde Brasil Redes
OBJETIVO NACIONAL
Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS
META REGIONAL
Ampliar em X% o número de pontos do Telessaúde Brasil Rede nos municípios da região.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Número de pontos de Telessaúde em funcionamento por região de saúde.
Pontos de Telessaúde implantados são aqueles que dispõem de infraestrutura e
conectividade para funcionamento.
MÉTODO DE CÁLCULO
Número de pontos implantados nos municípios da região de saúde/ano
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Relatórios dos núcleos técnico-científico de Telessaúde e CNES (Cadastro Nacional de
Estabelecimentos de Saúde).
OUTRAS INFORMAÇÕES
Núcleo técnico-científico: instituições formadoras e/ou estabelecimentos de saúde
RELEVANTES
responsáveis pela formulação e oferta de teleconsultorias, telediagnósticos e segunda
opinião formativa.
Ponto de Telessaúde: ponto de conectividade nos estabelecimentos de saúde a partir dos
quais os trabalhadores do SUS demandam teleconsultorias e/ou telediagnósticos.
RESPONSÁVEL PELO
DEGES/SGTES/MS
155
MONITORAMENTO
Número de pontos do Telessaúde Brasil Redes implantados
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
0
0
0
0
0
0
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
Regional Rondonópolis
510030 Alto Araguaia
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
Objetivo 11.2 - Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Desprecarizar o trabalho em saúde nos serviços do SUS da
esfera pública na Região de Saúde.
61 E
INDICADOR: Proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, com vínculos protegidos.
META: Ampliar o percentual de trabalhadores que atendem ao SUS com vínculos protegidos.
OBJETIVO NACIONAL
Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS - Desprecarizar o trabalho
em saúde nos serviços do SUS da esfera pública na Região de Saúde.
META REGIONAL
Aumentar em x% os vínculos protegidos dos trabalhadores que atendem ao SUS na esfera
pública, na região de saúde.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Proporção de vínculos protegidos dos trabalhadores que atendem ao SUS na esfera
pública.
MÉTODO DE CÁLCULO
Nº de vínculos protegidos dos trabalhadores que atendem ao SUS na esfera pública, na
região de saúde, cadastrados no CNES / Nº total de vínculos dos trabalhadores que
atendem ao SUS na esfera pública (vínculos protegidos mais desprotegidos), na região de
156
saúde, cadastrados no CNES X 100
FORMAS DE AVALIAÇÃO
CNES através da comparação das proporções de vínculos protegidos do mês da assinatura
do COAP com o do mês de avaliação do contrato.
OUTRAS INFORMAÇÕES
O indicador se propõe a observar os vínculos de trabalho praticados nos serviços do SUS
RELEVANTES
da Região de Saúde.
Trabalhadores do SUS são todos aqueles que se inserem direta ou indiretamente na
atenção à saúde nas instituições que compõem o SUS, podendo deter ou não formação
específica para o desempenho de funções atinentes ao setor (Portaria nº 1.318, de 5 de
junho de 2007).
A classificação dos vínculos protegidos e desprotegidos baseia-se nos critérios de
existência de proteção social e cobertura legal dos contratos de trabalho.
Os vínculos de trabalho protegidos (não precários) incluem o regime estatutário (vínculo
padrão dos servidores públicos na administração pública direta e indireta - cargos
públicos); o regime da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT (empregados públicos e
contrato por tempo determinado ou indeterminado na esfera privada) e contratos com base
em legislação especial (contratos temporários na esfera pública).
Os vínculos de trabalho desprotegidos (precários) incluem a prestação de serviços de
profissionais autônomos, prestação de serviços de profissionais como pessoa jurídica e
demais vínculos sem proteção no âmbito do direito do trabalho (cooperativas).
Segue abaixo a interpretação do conceito acima para os tipos de vínculos previstos no
CNES 3.0.
Na esfera pública, segundo o CNES versão 3.0, serão considerados vínculos empregatícios
157
protegidos / não precários:
ü Vínculos diretos nas seguintes modalidades: estatutário - cargo público; emprego público
– CLT; cargo comissionado; e contrato por prazo determinado;
ü Vínculos indiretos nas seguintes modalidades: contratos por prazo determinado ou
indeterminado intermediados pela esfera privada.
Ainda para a esfera pública, segundo o CNES versão 3.0, serão considerados vínculos
empregatícios desprotegidos/precários:
ü Vínculos diretos nas seguintes modalidades: contrato tácito; pagamento de pessoa
jurídica e pagamento de autônomo;
ü Vínculos indiretos nas seguintes modalidades: contrato tácito, pagamento de pessoa
jurídica, e pagamento de autônomo;
ü E Vínculos indiretos de trabalhadores contratados por Cooperativa.
Desconsiderar do cálculo os trabalhadores cadastrados no CNES versão
3.0 nas seguintes modalidades: estágio (Lei nº 11.788/08), residência, bolsa, e voluntário
(Lei 9.608/98), pois elas não caracterizam vínculo empregatício (protegido ou
desprotegido).
RESPONSÁVEL PELO
Degerts/SGTES
MONITORAMENTO
61 E
Proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, com vínculos protegidos.
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
BRASIL
158
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
Regional Rondonópolis
93,42
95,42
95,42
95,63
95,58
95,58
510030 Alto Araguaia
95
97
97
98
98
99
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
Objetivo 11.3 - Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Estabelecer espaços de negociação permanente entre
trabalhadores e gestores da saúde na Região de Saúde.
62 E
INDICADOR: Número de Mesas ou espaços formais municipais e estaduais de negociação permanente do SUS, implantados
e/ou mantidos em funcionamento
META: X Mesas (ou espaços formais) Municipais ou Estaduais de Negociação do SUS, implantados e em funcionamento
OBJETIVO NACIONAL
Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Estabelecer espaços de
negociação permanente entre trabalhadores e gestores da saúde na Região de Saúde.
META REGIONAL
X Mesas (ou espaços formais) Municipais de Negociação do SUS, implantados e em
funcionamento.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Número de Mesas ou espaços formais municipais de negociação permanente do SUS,
implantados e/ou mantidos em funcionamento na Região de Saúde.
MÉTODO DE CÁLCULO
Soma do número de Mesas ou espaços formais municipais de Negociação Permanente do
SUS, implantados e/ou mantidos em funcionamento na Região de Saúde.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Alimentar o site do Sistema Nacional de Negociação Permanente do SUS.
A Secretaria Executiva da Mesa Nacional de Negociação Permanente do SUS (MNNPSUS) verificará a soma do número de Mesas (ou espaço formal) de Negociação
Permanente do SUS municipais criadas e/ou mantidas em funcionamento, conforme meta
159
pactuada na Região de Saúde.
OUTRAS INFORMAÇÕES
A comprovação da criação da Mesa (ou espaço formal) municipal se dará por consulta aos
RELEVANTES
Regimentos Internos. O regimento aprovado em âmbito local dever ser encaminhado
formalmente por ofício e meio eletrônico para a Secretaria Executiva da Mesa Nacional de
Negociação Permanente do SUS (MNNP-SUS).
Para atestar o funcionamento da Mesa (ou espaço formal) municipal, será verificada a
periodicidade de reuniões que deve ser no mínimo trimestral (4 reuniões/ano). As
convocatórias, pautas, atas, resumos executivos, acordos ou outros produtos das reuniões
devem ser encaminhados por meio eletrônico para a Secretaria Executiva da MNNP-SUS.
A MNNP-SUS disponibiliza o e-mail [email protected] para o recebimento dos
documentos das Mesas ou espaço formal municipais. Os documentos encaminhados serão
colocados no sítio do Sistema Nacional de Negociação Permanente do SUS (SiNNP-SUS)
que pode ser consultado no site www.saude.gov.br/mesa.
RESPONSÁVEL PELO
MNNP-SUS/Degerts/SGTES
MONITORAMENTO
Número de Mesas ou espaços formais municipais e estaduais de negociação permanente do SUS, implantados e/ou mantidos
em funcionamento
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
0
0
0
0
0
0
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
Regional Rondonópolis
160
510030 Alto Araguaia
0
0
0
0
0
0
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
Diretriz 12 - Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia do acesso,
gestão participativa com foco em resultados, participação social e financiamento estável.
Objetivo 12.1 - Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde, lideranças de movimentos sociais, agentes comunitários de
saúde, agentes de combate às endemias, educadores populares com o SUS.
63 E
INDICADOR: Proporção de Plano de Saúde enviado ao Conselho de Saúde
META: X% de Plano de Saúde enviado ao Conselho de Saúde
OBJETIVO NACIONAL
Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de Saúde,
lideranças de movimentos sociais, agentes comunitários de Saúde, agentes
de combate às endemias, educadores populares com o SUS.
META REGIONAL
X% de plano de saúde enviado ao conselho de Saúde.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Permite mensurar o quantitativo de planos de saúde enviados aos conselhos
de Saúde no País.
MÉTODO DE CÁLCULO
Método de cálculo municipal, estadual e DF
Número de plano de saúde enviado ao conselho de Saúde
Observação: Considerar 01 para o plano de saúde enviado ao conselho de Saúde.
Método de cálculo regional Número planos de saúde municipais enviados aos conselhos de
Saúde x 100
Número de municípios da região de Saúde.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Sistema de Apoio ao Relatório de Gestão (SargSUS). Anual
RESPONSÁVEL PELO
Departamento de Apoio à Gestão Participativa (DAGEP)
161
MONITORAMENTO
Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa (SGEP/MS)
E-mail: [email protected]
Proporção de Plano de Saúde enviado ao Conselho de Saúde
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
Regional Rondonópolis
510030 Alto Araguaia
100
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
64 E
INDICADOR: Proporção Conselhos de Saúde cadastrados no Sistema de Acompanhamento dos Conselhos de Saúde - SIACS
META: Ampliar o percentual dos Conselhos de Saúde cadastrados no SIACS
OBJETIVO NACIONAL
Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de Saúde,
lideranças de movimentos sociais, agentes comunitários de Saúde, agentes
de combate às endemias, educadores populares com o SUS.
META REGIONAL
Ampliar o percentual dos conselhos de Saúde cadastrados no Siacs.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
O indicador permite mensurar o quantitativo de conselhos cadastrados no
Sistema de Acompanhamento dos Conselhos de Saúde (Siacs). Sistema este,
que possibilita um retrato detalhado dos conselhos de Saúde de todo o País,
mostrando
a composição dos colegiados e o cumprimento de normas legais
relacionadas ao Sistema
162
Único de Saúde.
MÉTODO DE CÁLCULO
Método de cálculo municipal, estadual e DF. Conselho de Saúde cadastrado no Siacs
Observação: Considerar 01 para o Conselho de Saúde com cadastro no Siacs.
Método de cálculo regional. Número de conselhos de Saúde municipal cadastra dos no
Siacs x 100 Número de conselhos municipais de Saúde da região.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Fonte: Sistema de Acompanhamento dos Conselhos de Saúde (Siacs). Periodicidade para
monitoramento: semestral
Periodicidade para avaliação: anual
RESPONSÁVEL PELO
Departamento de Apoio à Gestão Participativa (DAGEP)
MONITORAMENTO
Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa (SGEP/MS)
E-mail: [email protected]
Proporção Conselhos de Saúde cadastrados no Sistema de Acompanhamento dos Conselhos de Saúde - SIACS
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
Regional Rondonópolis
510030 Alto Araguaia
31,58
...
...
...
...
...
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
Diretriz13 – Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS.
Objetivo13.1 - Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS.
65 E
INDICADOR: Proporção de municípios com Ouvidoria Implantada.
163
META: Meta Regional e Estadual: 100% de municípios com serviço de ouvidoria implantado Meta Municipal e DF:
Implantação de 01 serviço de Ouvidoria.
OBJETIVO NACIONAL
Qualificação de instrumentos de gestão, com geração de ganhos de produtividade e
eficiência para o SUS
META REGIONAL
X% dos municípios com ouvidorias implantadas
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Considera-se implantado um serviço de ouvidoria para atuar como um sistema de
comunicação, entre o poder público e o cidadão, quando houver: espaço físico para o
funcionamento da Ouvidoria, um ou mais canais de recebimento das manifestações
(telefone, formulário web, atendimento presencial, outros), um ou mais canais de resposta
(meio impresso, telefone, e-mail) ao cidadão e utilização de sistema para o tratamento das
demandas de saúde oriundas da população.
Obs.: O Ministério da Saúde/SGEP/DOGES disponibiliza o Sistema Informatizado
OuvidorSUS para o serviço de ouvidoria.
MÉTODO DE CÁLCULO
Número de municípios da região XYZ com ouvidoria implantada no ano / total de
municípios da Região
FORMAS DE AVALIAÇÃO
O DOGES/SGEP/MS tem o Sistema de Informação das Ouvidorias do SUS –
SIOUVISUS, desenvolvido pelo DATASUS e DOGES, para cadastro de ouvidoria em
todos os municípios
OUTRAS INFORMAÇÕES
A Ouvidoria é um componente da Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa –
RELEVANTES
Portaria nº 3027, de 28 de novembro de 2007. A Portaria nº 8, de 25 de maio de 2007
regulamenta o sistema informatizado OuvidorSUS como ferramenta para descentralização
do SNO e o Decreto nº 7508, de 28 de junho de 2011, organiza o modelo de gestão do
164
SUS e estabelece a apuração permanente das necessidades e interesses do usuário, bem
como a sua avaliação das ações e serviços de saúde. Os serviços de ouvidoria deverão
manter o Poder Público em permanente contato com o cidadão, sendo estes serviços
facilitadores na intermediação para a resolução de problemas da população, na avaliação
dos serviços de saúde, no acesso a informação e disseminação da informação em saúde e
no disposto nos incisos I e II do art. 37 do Decreto nº 7508/2011. A ouvidoria, no âmbito
do monitoramento e da avaliação, tem a finalidade de contribuir com a avaliação do
sistema, através da visão do usuário, estabelecendo comunicação entre o cidadão e o Poder
Público, de forma a promover encaminhamentos necessários para a solução de problemas.
O Documento “Municípios por Estados e suas Regiões de Saúde, População e Existência
de Ouvidorias do SUS” (Anexo I) contém resultados da pesquisa em 3.692 Secretarias
Municipais de Saúde, restando 1.871 Secretarias para conclusão da pesquisa do Sistema
Nacional de Ouvidoria do SUS em meados de março do corrente.
RESPONSÁVEL PELO
Será realizado pelo Setor de Monitoramento e Avaliação, da Coordenação Geral do
MONITORAMENTO
Sistema Nacional de Ouvidoria do DOGES/SGEP/MS.
Proporção de municípios com Ouvidoria Implantada
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
0,16
0,16
...
...
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
Regional Rondonópolis
510030 Alto Araguaia
...
...
...
...
165
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
66 E
INDICADOR: Componente do SNA estruturado
META: Meta Regional: Estruturação de, no mínimo um, componente municipal do SNA na região de saúde Meta Municipal,
Estadual e DF: Estruturação do componente municipal/estadual do SNA.
OBJETIVO NACIONAL
Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade
e eficiência para o SUS.
META REGIONAL
Estruturar o SNA em X municípios da região de saúde.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Considera-se componente do SNA estruturado aquele que atenda todos os requisitos de
responsabilidade do Ente e que esteja em condições estruturais e técnicas de realizar
auditorias nas ações do COAP.
MÉTODO DE CÁLCULO
O método de calculo será definido de acordo com a meta da região.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Sistema de Auditoria/SISAUD-SUS e DENASUS (em fase de elaboração dos fluxos de
informações pelo DENASUS).
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
...
...
...
...
...
(*)2013
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
Regional Rondonópolis
510030 Alto Araguaia
(*) Proporcional aos meses de Janeiro á Abril de 2013
67 E
INDICADOR: Proporção de entes com pelo menos uma alimentação por ano no Banco de Preço em Saúde.
META: Meta Regional e Estadual: X% de entes da região com pelo menos uma alimentação por ano no Banco de Preços em
166
Saúde Meta Municipal, Estadual e DF: Realizar pelo menos uma alimentação por ano no Banco de Preços em Saúde
OBJETIVO NACIONAL
Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade
e eficiência para o SUS.
META REGIONAL
X% de entes da região com pelo menos uma alimentação por ano no Banco de Preços em
Saúde
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
O indicador acima mensura a adesão dos entes ao Banco de Preços em Saúde com pelo
menos uma alimentação por ano das compras realizadas.
MÉTODO DE CÁLCULO
Numerador: número de entes da região com uma ou mais alimentações no ano no BPS
Denominador: total de entes da região
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Relatório do Banco de Preços em Saúde
RESPONSÁVEL PELO
Banco de Preços em Saúde/ Coordenação Geral de Economia da Saúde –
MONITORAMENTO
DESID/Secretaria Executiva – Ministério da Saúde
Proporção de entes com pelo menos uma alimentação por ano no Banco de Preço em Saúde.
Ente Federado
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
...
...
...
...
...
...
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
Regional Rondonópolis
510030 Alto Araguaia
167
VIGILÂNCIA EM SAÚDE
VACINA
BCG
HEP. B
PÓLIO
TETRAVALENTE
ROTA VIRUS
FEBRE AMARELA
Fonte: PNI dados de 2012 até dezembro
COBERTURA VACINAL EM < 1 ANO EM %
2009
2010
2011
108,78
116,67
100,79
102,40
114,71
98
100,98
102,94
101,58
100,98
102,92
98,42
105,37
93,14
99,21
100,98
103,92
97,63
2012
97,63
83
88,14
81,03
98,42
98,81
Quanto à cobertura vacinal em crianças menores de 1ano, todas alcançaram as metas pactuadas nos anos de 2009 à
2012. Em 2011 (97,63) e 2012 (98,81) a cobertura da febre amarela foi de inferior a pactuada pelo Ministério da Saúde que é
100%. A Hepatite B em 2012 atingiu 83% e um índice de 81,03% da vacina tetravalente que no ano de 2012 foi substituída pela
pentavalente.
INDICADORES DE TRANSIÇÃO PACTO PELA SAÚDE E COAP - 2012 - MATO GROSSO
Cob. vacinal tetra e penta por Município e Ano
Total
Fonte: Ministério da Saúde
2009
99,04
99,04
2010
84,98
84,98
2011
98,42
98,42
2012
118,97
118,97
Total
100,41
100,41
168
Os indicadores de transição Pacto pela Saúde e COAP- 2012 trás uma série histórica da cobertura vacinal da vacina tetravalente e
pentavalente ao qual há uma divergência com PNI local. Em 2009 no PNI a cobertura foi de 100,98%, enquanto no indicadores do
Pacto esta com 99,04%. Em todos os anos os dados do PNI encontra-se acima do indicador do Pacto, exceto em 2012 que pelo
PNI atingiu 81,03% e no Pacto 118,97%. Isso nos mostra uma necessidade de maior acompanhamento no banco de dados local
para prevenir incompatibilidade de dados.
% Doenças Notf. Compulsória encerrados oportunamente por Município e Ano
2009
100
Total
100
Fonte: Ministério da Saúde
2010
64,71
64,71
2011
85,71
85,71
2012
90,91
90,91
Total
83,05
83,05
O quadro acima mostra a porcentagem de doenças notificação compulsória encerrados oportunamente pelo no município
num série histórica de 2009 a 2012, onde observamos que somente em 2009 foram encerrados 100% dos agravos notificados,
deixando o ano de 2010 com maior índice de agravos notificados sem encerrar o caso, melhorando esse índice em 2011 e 2012.
%Mun. c/not. agravos saúde trabalho por Município e Ano
Total
Fonte: Ministério da Saúde
2010
100
100
2011
100
100
Total
50
50
169
Na tabela acima, indica as notificações de agravos a saúde do trabalhador, esses acidentes relacionados ao trabalho
foram notificados 100% no município de Alto Araguaia.
%Amostra água exame coli total por Município e Ano
2009
14,81
14,81
Total
Fonte: Ministério da Saúde
2011
25,46
25,46
2012
68,06
68,06
Total
27,08
27,08
Quanto a porcentagem de amostra de água exame coliforme total vem aumentando desde 2009 com 14,81% para 2012
68,06%.
COBERTURA VACINAL EM < 1 ANO EM %
VACINA
2007
2008
2009
2010
BCG
121
106,25
108,78
116,67
HEP. B
119,02
102,40
102,40
114,71
PÓLIO
119,02
100,48
100,98
102,94
TETRAVALENTE
119,57
99,04
100,98
102,92
ROTA VIRUS
99,46
99,04
105,37
93,14
FEBRE AMARELA
107,61%
99,52
100,98
103,92
Fonte: PNI dados de 2010 até junho.
170
DOSES APLICADAS POR IMUNOBIOLÓGICOS E ANO
Imunobiológicos
2009
2010
2011
2012
Total
BCG (BCG)
223
211
257
248
939
BCG - Hanseníase (BCG)
5
-
-
-
5
Febre Amarela (FA)
456
578
965
822
2821
Hepatite B (HB)
894
884
1904
1879
5561
Influenza (INF)
430
-
-
-
430
Influenza (Campanha) (INF)
1350
1427
-
-
2777
Raiva - Cultivo Celular/Vero (RV)
165
122
111
119
517
Varicela Zoster (VZ)
2
-
-
4
6
Dupla Adulto (dT)
1390
1534
1521
1526
5971
Dupla Viral (mulheres idade fértil) (SR)
4
-
-
-
4
Dupla Viral (homens) (SR)
6
-
-
-
6
Poliomielite inativada (VIP)
-
-
-
2
2
Meningocócica Conjugada - C (MncC)
1
125
732
648
1506
Oral Poliomielite (VOP)
837
849
933
786
3405
Oral Poliomielite 1ª etapa campanha (VOP)
1210
1184
-
-
2394
Oral Poliomielite 2ª etapa campanha (VOP)
1293
1147
-
-
2440
171
Oral de Rotavírus Humano (RR)
444
358
493
481
1776
Pentavalente (DTP+HB+Hib) (PENTA)
-
-
-
143
143
Pneumocócica 10valente
-
170
818
847
1835
Pneumocócica Polissacarídica 23 Valente (Pn23)
5
-
-
22
27
Tetravalente (DTP/Hib) (TETRA)
656
648
749
561
2614
Tríplice Acelular (DTPa)
-
-
-
1
1
Tríplice Bacteriana (DTP)
402
382
459
389
1632
Tríplice Viral (SCR)
388
431
529
399
1747
Tríplice Viral (homens) (SCR)
5
-
3
4
12
Tríplice Viral (mulheres idade fértil) (SCR)
6
4
1
2
13
Imunoglobulina humana anti-Hepatite B (IGHAHB)
-
-
-
4
4
Soro anti-Aracnídico (AC)
6
-
3
2
11
Soro anti-Botrópico (BO)
27
15
36
40
118
Soro anti-Botrópico-Crotálico (BC)
-
-
-
8
8
Soro anti-Botrópico-Laquético (BL)
-
3
-
-
3
Soro anti-Crotálico (CR)
5
18
50
-
73
Soro anti-Escorpiônico (ES)
-
-
6
8
14
Soro anti-Rábico (RB)
-
-
5
-
5
Soro anti-Tetânico (SAT)
-
-
-
5
5
Esq.Seq. VIP/VOP
-
-
-
124
124
Ignorado
-
-
-
2075
2075
Total
10210
10090
9575
11149
41024
172
Fonte: Programa Nacional de Imunizações
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
Total
2012
20%
2011
10%
2010
0%
2009
173
Quanto à cobertura vacinal em crianças menores de 1ano, todas alcançaram as metas pactuadas nos anos de 2009 à 2012.
Em 2009 a cobertura de vacinação contra hepatite B em adultos aumentou com novas metas do Ministério da Saúde no combate
da Hep. B. Em relação à vacinação contra tétano nas gestantes estes dados não identificam a situação vacinal das gestantes no
município, pois não informa quantas gestantes já tinham esquema vacinal completo. Importante ressaltar que há muitos anos não
ocorre casos de tétano neonatal no município.
DOSES APLICADAS POR FAIXA ETÁRIA E ANO
Período:2009-2012
Faixa Etária
2009
2010
2011
2012
Total
2 meses
224
173
231
226
854
3 meses
4
6
11
6
27
4 meses
215
162
248
236
861
5 meses
1
17
3
13
34
Menor de 1 ano
2853
2916
3868
5786
15423
1 ano
561
849
981
985
3376
1 a 4 anos
1735
1678
6
10
3429
2 anos
6
17
17
3
43
2 a 4 anos
-
1
-
-
1
3 anos
-
4
15
-
19
4 anos
317
293
452
313
1375
5 a 6 anos
109
96
98
14
317
5 a 8 anos
14
13
13
23
63
174
5 a 9 anos
-
-
1
-
1
5 a 10 anos
3
1
29
2
35
5 anos e mais
315
144
-
-
459
7 a 11 anos
41
55
48
19
163
7 a 14 anos
2
-
-
-
2
9 a 12 anos
12
30
10
10
62
10 a 14 anos
31
66
91
72
260
11 a 14 anos
53
7
159
43
262
12 anos
2
1
-
-
3
13 a 19 anos
11
18
23
10
62
15 a 16 anos
1
-
-
-
1
15 a 19 anos
149
54
206
174
583
15 a 59 anos
208
263
606
484
1561
17 a 19 anos
6
-
-
1
7
20 a 24 anos
2
1
385
382
770
20 a 59 anos
593
257
123
97
1070
25 a 29 anos
3
1
179
354
537
30 a 34 anos
3
1
-
2
6
30 a 39 anos
-
-
113
174
287
35 a 39 anos
-
-
1
-
1
40 a 49 anos
-
-
56
68
124
45 a 49 anos
4
-
1
-
5
50 a 59 anos
92
85
141
144
462
60 a 64 anos
502
554
-
-
1056
175
60 anos e mais
159
102
107
98
466
65 a 69 anos
295
299
-
-
594
70 a 74 anos
217
242
-
-
459
75 a 79 anos
147
161
-
-
308
80 a 84 anos
101
103
-
-
204
85 a 89 anos
65
49
-
-
114
90 anos e mais
23
19
-
-
42
Gestantes 12 a 14 anos
9
14
17
11
51
Gestantes 15 a 49 anos
327
289
286
328
1230
Não gestantes 12 a 14 anos
44
53
23
38
158
Não gestantes 15 a 49 anos
242
313
227
228
1010
Homens 12 a 14 anos
44
36
60
21
161
Homens 15 a 49 anos
465
647
740
774
2626
Total
10210
10090
9575
11149
41024
Fonte: Programa Nacional de Imunizações
176
90000
80000
70000
Imunizações - Doses Aplicadas - Mato Grosso
Doses aplicadas por Faixa Etária e Ano
Município: Alto Araguaia Período:2009-2012
Total
60000
Imunizações - Doses Aplicadas - Mato Grosso
Doses aplicadas por Faixa Etária e Ano
Município: Alto Araguaia Período:2009-2012
2012
50000
40000
Imunizações - Doses Aplicadas - Mato Grosso
Doses aplicadas por Faixa Etária e Ano
Município: Alto Araguaia Período:2009-2012
2011
30000
20000
Imunizações - Doses Aplicadas - Mato Grosso
Doses aplicadas por Faixa Etária e Ano
Município: Alto Araguaia Período:2009-2012
2010
10000
2 meses
4 meses
Menor de 1 ano
1 a 4 anos
2 a 4 anos
4 anos
5 a 8 anos
5 a 10 anos
7 a 11 anos
9 a 12 anos
11 a 14 anos
13 a 19 anos
15 a 19 anos
17 a 19 anos
20 a 59 anos
30 a 34 anos
35 a 39 anos
45 a 49 anos
60 a 64 anos
65 a 69 anos
75 a 79 anos
85 a 89 anos
Gestantes 12 a 14 anos
Não gestantes 12 a 14 anos
Homens 12 a 14 anos
Total
0
Imunizações - Doses Aplicadas - Mato Grosso
Doses aplicadas por Faixa Etária e Ano
Município: Alto Araguaia Período:2009-2012
2009
177
O gráfico acima, mostra as doses de vacinas realizadas por idade numa série histórica de 2009 a 2012, ao qual a
imunização vem ganhando maior credibilidade com passar dos anos e aparecimento de novas doenças, trazendo para população
em geral meios de proteção através de imunológicos específicos no combate de novos vírus e bactérias, diminuindo assim a
morbidade e mortalidade relacionado as doenças preveníeis por imunológicos.
3- ANÁLISE SITUACIONAL Á ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE
3.1-Ações de vigilâncias
A Vigilância em Saúde está organizada em quatro gerências: Epidemiologia, Vigilância Ambiental, Vigilância
Sanitária. Estas ações foram assumidas pelo município até a presente data tem sua estrutura centralizada. Como objetivo de
descentralizar algumas ações e integrar Vigilância em Saúde e Atenção Básica. O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ),
embora ainda não criado é um dos objetivos do gestor nesta administração.
Tem objetivo realizar ações de controle de populações de animais domésticos e sinantrópicos, visando o controle de
zoonoses, assim como de agravos e incômodos, através de atendimento às reclamações da população, com atividades de captura
seletiva de animais domésticos (atropelados, doentes, agressivos); atividades de controle de natalidade de cães e gatos;
incentivo a adoção de animais; controle da raiva; monitoramento das principais zoonoses e atividades de educação em saúde.
As castrações de animais domésticos realizadas pelo CCZ deverão ser intensificadas em parceria com terceiro setor, já que a
demanda é superior à capacidade instalada. Sua estrutura física necessita ser adequada à realidade atual.
A Vigilância Sanitária e Vigilância Ambiental tem trabalhado com metas estabelecidas em programações anuais e
pautado as ações educativas em sua rotina, rompendo com o modelo essencialmente fiscalizador- educação em saúde para os
servidores tem se intensificado, mas ainda se mostra tímida diante da necessidade de educação permanente e capacitação em
muitas áreas de atuação específica e no que tange à sociedade ainda é incipiente.
178
A investigação das doenças veiculadas por alimentos hoje se mostra falha, pois há subnotificação das ocorrências e
problemas na conclusão dos casos notificados. As ações fiscalizatórias são norteadas por instrumentos legais das três esferas
governamentais (municipal, estadual e federal), sendo que o Código de Saúde do Município necessita de revisão,
para harmonizá-lo com normas editadas posteriormente.
Tais setores carecem de recursos humanos de nível médio e superior, tendo em vista o universo e a diversidade de
estabelecimentos.
As ações da Vigilância Epidemiológica são norteadas pelos sistemas de informações de mortalidade (SIM), nascidos
vivos (SINASC), agravos e doenças transmissíveis (SINAN). O novo desafio está em pautar as doenças e
agravos não transmissíveis e seus fatores de risco e de proteção.
A Vigilância em Saúde tem trabalhado de forma integrada entre seus segmentos e tem como meta uma aproximação mais
estreita com a Atenção Básica, além de investir na intersetorialidade.
Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população por meio das ações de promoção e vigilância em saúde.
Objetivo 7.1 – Fortalecer a promoção e a vigilância em saúde.
41 U
INDICADOR 41: Percentual de municípios que executam as ações de vigilância sanitária consideradas necessárias a todos os
municípios.
Meta: Realizar 100% das ações de Vigilância Sanitária no município
OBJETIVO NACIONAL
Fortalecer a promoção e a vigilância em saúde.
179
META REGIONAL
X % dos municípios ou regiões administrativas, no caso do
DF, executando todas ações de Vigilância Sanitária,
consideradas necessárias.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
Percentual de municípios que executam as ações de
vigilância sanitária consideradas necessárias a todos os
municípios.
MÉTODO DE CÁLCULO
MUNICIPAL: Número de ações de vigilância sanitária
realizadas no município X 100 / Total de ações de vigilância
(7)
REGIONAL: Número de municípios que executam todas as
ações de Vigilância Sanitárias consideradas necessárias X
100 / Número de municípios
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Monitoramento: semestral
Avaliação: anual
RESPONSÁVEL PELO MONITORAMENTO
Núcleo de Assessoramento na Descentralização das Ações
de Vigilância Sanitária (Nadav)
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Ente Federado
BRASIL
Região Centro-Oeste
Estado Mato Grosso
Regional Rondonópolis
510030 Alto Araguaia
2008
2009
2010
2011
2012
(*)2013
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
14,29
0,00
28,57
5,26
85,71
0,00
71,43
ALTO ARAGUAIA _ Percentual de Ações da VISA necessárias
Indicador 41_2013
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Total
180
0102010056 ATIVIDADES EDUCATIVAS PARA O SETOR
0
0
0
1
1
0
2
0
0
7
33
94
14
148
0
0
0
0
13
26
39
0102010226 ATIVIDADE EDUCATIVA PARA A POPULAÇÃO
0
0
0
0
13
1
14
0102010234 RECEBIMENTO DE
0
0
0
0
19
32
51
0102010242 ATENDIMENTO À DENÚNCIAS/RECLAMAÇÕES
0
0
0
0
7
42
49
Total
0
0
7
34
147
115
303
0102010528 INSTAURAÇÃO DE PROCESSO
0
0
0
0
0
0
0
Nº ação realizada
0
0
1
2
6
5
% alcançado
0,00
0,00
14,29
28,57
85,71
71,43
REGULADO
0102010072 CADASTRO DE ESTABELECIMENTOS SUJEITOS
À VIGILÂNCIA SANITÁRIA
0102010170 INSPEÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS SUJEITOS
À VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DENÚNCIAS/RECLAMAÇÕES
ADMINISTRATIVO SANITÁRIO
181
3.2-VIGILÂNCIA AMBIENTAL
Cobertura Final da Vacinação Anti-rábica Animal
População à vacinar de acordo com pactuação na PAP-VS/2008 / RESULTADO FINAL / 2008
ERS
ANIMAIS A VACINAR
CÓDIGO
MUNICÍPIOS CÃES GATOS
2 5100300 Alto Araguaia
2.809
636
CÃES
TOTAL
META
VACIN.
3.445
2.809
2.709
%
96,44
VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL / 2009
ERS CÓDIGO
2
5100300
MUNICÍPIOS
ANIMAIS A VACINAR
CÃES GATOS TOTAL
META
VACIN.
%
Alto Araguaia
2.893
2.893
3.522
121,74
655
3.548
CÃES
VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL /2010
ERS CÓDIGO
ANIMAIS A VACINAR
MUNICÍPIOS CÃES GATOS TOTAL
2 5100300 Alto Araguaia
3.600
900
4.500
CÃES
META
VACIN.
3.600
3.563
%
98,97
VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL /2012
182
ERS CÓDIGO
ANIMAIS A VACINAR
MUNICÍPIOS CÃES GATOS TOTAL
2 5100300 Alto Araguaia
3.708
927
CÃES
META
VACIN.
3.708
3.832
4.635
%
103,34
3.3- ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL ESPECIALIZADA
Apesar de todas as mudanças ocorridas no setor saúde nos últimos anos após a implantação do SUS, especialmente com
a incorporação da Estratégia Saúde da Família, observa-se que o modelo de assistência, não só em Alto Araguaia como em todo
país, continua dando ênfase na doença, no indivíduo, no atendimento médico, nas tecnologias duras, na livre demanda e na
produção de serviços.
Um dos grandes desafios da gestão do SUS atualmente está no cumprimento da Emenda Constitucional Nº 29 por parte
dos entes federados,
recaindo integralmente sobre os municípios a responsabilidade em assumir as despesas com a
judicialização da saúde: fornecimento de suplementos alimentares, medicamentos de alto custo, materiais de Órtese, Prótese e
Materiais Especiais (OPME), drogadição/alcoolismo entre outros.
Modelo de Atenção à Saúde

Capacidade física instalada:
Unidades
Municipal
Privada
Caracterização do serviço
Laboratório de Patologia Clínica
01
01
Apoio Diagnóstico
Clínica de Fisioterapia e Reabilitação
01
01
Assist. Especializada
183
Agência Transfusional (AT)
01
Assist. Secundária
Centro de Saúde
01
Assistência Básica
Unidade de Saúde da Família
05
Assistência Básica
Equipe de Saúde Bucal
05
Assistência Básica
Unidade de Saúde da Família – Zona Rural
01
Assistência Básica
Equipe de Saúde Bucal - Z. Rural
01
Assistência Básica
Farmácia Básica
01
Assistência Básica
Hospital
01
Pronto Atendimento (Hosp. Municipal).192
01
Assistência Secundária
Regulação de Urgência/Emergência
01
Serviços de Regulação
Central de Transportes
02
Assistência Secundária
Setor de Serviços
Fonte: Departamento de Atenção a Saúde.
184
3.4-INFORMAÇÕES DE SAÚDE
Total de equipamentos por grupo
Federal
Estadual
Municipal
Privada
Total
Grupo
SUS Existente SUS Existente SUS Existente SUS Existente SUS Existente
Equipamentos de Diagnostico por Imagem
0
0
0
0
4
4
1
1
5
5
Equipamentos de Infraestrutura
0
0
0
0
1
1
0
0
1
1
Equipamentos de Odontologia
0
0
0
0
7
7
0
0
7
7
Equipamentos para Manutenção da Vida
0
0
0
0
3
3
0
0
3
3
Equipamentos por Métodos Gráficos
0
0
0
0
1
1
0
0
1
1
Outros Equipamentos
0
0
0
0
2
2
0
0
2
2
0
0
0
0
18
18
1
1
19
19
Total
Total de leitos por especialidade
Especialidade
Federal
Estadual
Municipal
Privada
Total
185
SUS
Existente
SUS
Existente
SUS
Existente
SUS
Existente
SUS
Existente
Cirúrgico
0
0
0
0
4
4
4
8
8
12
Clínico
0
0
0
0
22
22
20
25
42
47
Obstétrico
0
0
0
0
8
8
11
15
19
23
Pediátrico
0
0
0
0
8
8
10
16
18
24
0
0
0
0
42
42
45
64
87
106
0,00
0,00
0,00
0,00
2,87
2,87
3,08
4,38
5,95
7,25
Total
Leitos p/ 1000 hab.*
* Portaria MS nº 1101/GM 06/2002
Fonte:
CNES
- DATASUS/MS
Produção
Ambulatorial
do SUS - Mato Grosso - por local de residência
Qtd.apresentada por Grupo procedimento e Ano processamento
Município: Alto Araguaia
Assistência hospitalar
Período:2009-2012
Grupo procedimento
02 Procedimentos com finalidade diagnóstica
03 Procedimentos clínicos
04 Procedimentos cirúrgicos
05 Transplantes de orgãos, tecidos e células
06 Medicamentos
07 Órteses, próteses e materiais especiais
08 Ações complementares da atenção à saúde
Total
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS)
Notas:
Situação da base de dados nacional em 22/04/2013.
Dados de 2012 (até dezembro) e 2013 (até março) sujeitos a retificação.
A informação de município de residência só está disponível para os registros feitos através do Boletim de Produção Ambulatorial
2009
2958
4702
56
26
900
225
68
8935
2010
2847
4185
52
11
654
99
103
7951
2011
3378
3316
49
169
1684
236
200
9032
2012 Total
2453 11636
5932 18135
57
214
26
232
11008 14246
627
1187
124
495
20227 46145
186
O quadro acima demonstra a produção ambulatorial por quantidade de procedimentos numa série histórica de 2019 a 2012.
Dentre os procedimentos que tiveram maior quantidade de procedimento procedimentos clínicos 18.135 atendimentos seguidos de
14.246 procedimentos com medicamentos e ações complementares da atenção à saúde com maior índice 46.145 procedimentos em 4
anos.
Um dos grandes desafios da gestão do SUS atualmente está no cumprimento da Emenda Constitucional Nº 29 por parte dos
entes federados, recaindo integralmente sobre os municípios a responsabilidade em assumir as despesas com a judicialização da saúde:
fornecimento de suplementos alimentares, medicamentos de alto custo, materiais de Órtese, Prótese e Materiais Especiais (OPME),
drogadição/alcoolismo entre outros.
TABELA DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES POR ESPECIALIDADE DE 2009 A JULHO DE 2012.
2009
Pediatria
Mês
2010
Cl.
Cl.
Médica
Cirúr
Obst.
Pediatria
2010
Cl.
Cl.
Médica
Cirúrg.
Obst.
Pediatria
2012
Cl.
Cl.
Médica
Cirúrg.
Obs.
Pediatria
Cl.
Cl.
Médica
Cirurg.
Obst.
jan
05
25
12
20
10
31
08
16
03
54
00
12
02
21
18
06
Fev
05
17
10
34
08
33
11
10
13
31
00
15
01
24
14
11
Mar.
08
33
14
63
10
37
10
12
06
32
31
21
07
19
00
14
Abril
14
46
13
33
07
26
06
14
10
34
17
22
06
26
01
12
Maio
12
22
16
45
12
33
02
11
10
44
09
14
11
27
01
06
Junho
19
42
06
26
10
34
05
06
03
26
24
21
04
19
05
17
Julho
05
39
09
45
09
38
02
16
05
35
18
22
06
32
08
05
187
Agost
11
32
13
32
12
33
26
09
07
28
15
16
08
23
04
19
Set
09
27
07
27
11
39
06
13
03
28
23
10
02
04
00
01
Out
10
36
06
12
04
25
00
11
01
26
16
09
07
34
06
06
Nov
06
39
14
19
08
28
00
09
05
17
10
06
03
31
00
14
Dez
03
16
05
24
11
42
01
10
04
22
06
04
05
24
04
15
total
107
630
125
380
112
399
77
137
70
377
169
172
62
284
61
126
Fonte: WWW.datasus.gov.br
A tabela acima, relaciona as internações hospitalares por especialidade de 2009 a julho de 2012. Onde a clínica pediatra teve
que de atendimento em comparação de 2009 a 2012, isso pode ser justificado pela compra de serviços particulares em outro município.
A clínica médica teve maior número de atendimento no ano 2009 em 2012 teve uma redução de mais 55%. A clínica cirúrgica sofreu
redução de 2009 de 125 casos para 61 casos, por falta do profissional médico cirurgião. A clínica obstétrica como todas as outras
clínicas teve redução de procedimentos do ano de 2009 para 2012.
Assistência de Urgência e Emergência
São organizados em torno dos hospitais, o que repercute nos problemas da Assistência Hospitalar expostos acima. Dispõe-se
também de 01 PA 24horas e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, ainda em fase de implantação.
A organização da assistência de urgência e emergência é prejudicada pela indefinição de atribuições das unidades tanto vertical como
horizontalmente e déficits da estrutura hospitalar.
188
Assistência Farmacêutica
É organizada em conformidade com a Política Nacional, havendo demoras administrativas para o acesso a alguns
medicamentos.
Há precariedade da estrutura física, mas dimensionamento são realizados na tentativa de otimizar assistência. O município
possui duas farmácia sendo uma hospitalar e outra da atenção básica.
O gasto na assistência farmacêutica básica é superior ao preconizado pelo Ministério da Saúde, exigindo um
comprometimento maior dos recursos municipais. Além disto, as decisões judiciais implicam em um gasto elevado em medicamentos
especiais, fora da competência municipal ou simplesmente não padronizados.
A Relação Municipal de Medicamentos Essenciais (REMUME) é selecionada pela Comissão de Farmácia e Terapêutica
(CFT), baseando-se na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) e considerando o perfil epidemiológico do
município, os programas existentes e a oferta de serviços. Atualmente, a REMUME é composta por medicamentos considerados
essenciais, isto é, capazes de solucionar a maioria dos problemas de saúde da população mediante terapia medicamentosa eficaz,
segura e de menor custo.
Baseado nisto, entre 2009 a 2011foram incluídos na REMUME alguns itens para garantir o tratamento de algumas patologias
que não estavam contempladas no elenco anterior, como por exemplo, medicamentos para o tratamento de hipertireoidismo, renite,
antiasmáticos, mucolíticos, hipoglicemiantes, medicamentos que atuam no sistema digestório. Também foram incluídos alguns itens
com diferentes formas farmacêuticas e concentrações para facilitara posologia, como por
exemplo anti-helmínticos, antibacterianos, anticonvulsivantes. Outros itens foram incluídos como alternativa de tratamento, como por
exemplo, alguns antidepressivos, anti-hipertensivos, anti-anêmicos, antibacterianos e anti-inflamatório.
Na Central atendimento Farmacêutico ( CAF) e em algumas unidades as instalações são inadequadas, dificultando o correto
armazenamento dos medicamentos e impossibilitando as Boas Práticas de Armazenamento e Dispensação de Medicamentos.
189
O transporte dos medicamentos ainda é suficiente, onde a central de abastecimento farmacêutico de medicamentos
disponibiliza para as unidades básicas de saúde a entrega dos mesmos.
Foram criados e implantados os Procedimentos Operacionais Padrão (POP) estabelecendo rotinas que auxiliam a aquisição,
recebimento, distribuição e armazenamento de produtos farmacêuticos e material médico-hospitalar; manejo e destinação final de
produtos farmacêuticos; procedimentos para o registro diário da temperatura e umidade ambiente; a fim de que a dispensação de
medicamentos seja realizada de forma responsável.
Para a demanda de medicamentos não padronizados existe uma Comissão Permanente de Análise para Liberação de
Medicamentos Especiais.
3.5- MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE
No que se refere à rede contratualidade, a Secretaria de Saúde já efetuou todos os contratos de prestadores do SUS (serviços
especializados e hospitais de média e alta complexidade), seguindo as normativas do Ministério da Saúde.
Foi implantada a Central de Regulação de Consultas e Exames Especializados.
Está em fase de elaboração o Protocolo da Atenção Especializada, com a revisão dos fluxos de atendimento e a normatização dos
critérios de encaminhamentos.
Para a cobrança dos procedimentos de alta complexidade faz-se necessário que os serviços sejam regularmente cadastrados nas
especialidades correspondentes e os estabelecimentos devidamente habilitados. A organização da rede é feita com base nos parâmetros
de necessidade e na disponibilidade dos serviços de saúde com estrita compatibilidade com o desenho da rede loco-regional e a
programação global do sistema com a PPI (Programação Pactuada Integrada).
190
Produção
Procedimento
2009
2010
2011
2012
Total
0201010151 BIOPSIA DE ENDOMETRIO
1
-
-
-
1
0201010275 BIOPSIA DE MEDULA OSSEA
-
-
-
4
4
0201010372 BIOPSIA DE PELE E PARTES MOLES
-
-
2
1
3
0201010500 BIOPSIA DE VAGINA
-
-
-
1
1
0201010542 BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR TOMOGRAFIA
1
-
8
4
13
0201010569 BIOPSIA/EXERESE DE NODULO DE MAMA
-
1
-
-
1
0201010585 PUNCAO ASPIRATIVA DE MAMA POR AGULHA FINA
-
-
-
1
1
0201010607 PUNCAO DE MAMA POR AGULHA GROSSA
-
1
-
-
1
0201010666 BIOPSIA DO COLO UTERINO
2
-
-
3
5
0202010210 DOSAGEM DE CALCIO
94
94
103
57
348
0202010279 DOSAGEM DE COLESTEROL HDL
9
10
8
5
32
0202010287 DOSAGEM DE COLESTEROL LDL
8
10
8
5
31
0202010295 DOSAGEM DE COLESTEROL TOTAL
8
10
8
5
31
0202010317 DOSAGEM DE CREATININA
95
95
103
57
350
0202010384 DOSAGEM DE FERRITINA
29
28
35
16
108
0202010392 DOSAGEM DE FERRO SERICO
31
28
34
16
109
0202010422 DOSAGEM DE FOSFATASE ALCALINA
32
30
35
19
116
0202010430 DOSAGEM DE FOSFORO
94
94
101
57
346
0202010473 DOSAGEM DE GLICOSE
45
50
57
23
175
COMPUTADORIZADA / ULTRASSONOGRAFIA / RESSONANCIA MAGNETI
191
0202010600 DOSAGEM DE POTASSIO
95
94
102
57
348
0202010627 DOSAGEM DE PROTEINAS TOTAIS E FRACOES
30
30
35
19
114
0202010651 DOSAGEM DE TRANSAMINASE GLUTAMICO-PIRUVICA (TGP)
93
93
102
57
345
0202010660 DOSAGEM DE TRANSFERRINA
27
28
34
16
105
0202010678 DOSAGEM DE TRIGLICERIDEOS
9
10
8
5
32
0202010694 DOSAGEM DE UREIA
143
165
186
109
603
0202020304 DOSAGEM DE HEMOGLOBINA
58
58
66
37
219
0202020371 HEMATOCRITO
58
58
66
37
219
0202020380 HEMOGRAMA COMPLETO
33
33
35
18
119
0202030024 CONTAGEM DE LINFOCITOS CD4/CD8
16
23
37
28
104
0202030237 IMUNOFENOTIPAGEM DE HEMOPATIAS MALIGNAS (POR MARCADOR)
-
10
-
-
10
0202030300 PESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-HIV-1 + HIV-2 (ELISA)
10
11
9
6
36
0202030636 PESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA ANTIGENO DE SUPERFICIE DO
13
14
18
12
57
0202030679 PESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA O VIRUS DA HEPATITE C (ANTI-HCV)
37
34
28
24
123
0202030970 PESQUISA DE ANTIGENO DE SUPERFICIE DO VIRUS DA HEPATITE B
16
18
21
13
68
0202031071 QUANTIFICACAO DE RNA DO HIV-1
21
26
34
24
105
0202060276 DOSAGEM DE PARATORMONIO
14
14
19
12
59
0202070085 DOSAGEM DE ALUMINIO
6
7
8
5
26
0203010019 EXAME CITOPATOLOGICO CERVICO-VAGINAL/MICROFLORA
1403
1231
1134
968
4736
0203010043 EXAME CITOPATOLOGICO DE MAMA
14
16
10
10
50
0203020014 DETERMINACAO DE RECEPTORES TUMORAIS HORMONAIS
1
2
2
4
9
0203020030 EXAME ANATOMO-PATOLÓGICO PARA CONGELAMENTO / PARAFINA
-
-
52
61
113
VIRUS DA HEPATITE B (ANTI-HBS)
(HBSAG)
192
(EXCETO COLO UTERINO E MAMA)- PEÇA CIRÚRGICA
0203020049 IMUNOHISTOQUIMICA DE NEOPLASIAS MALIGNAS (POR MARCADOR)
35
32
36
17
120
0203020065 EXAME ANATOMOPATOLOGICO DE MAMA - BIOPSIA
-
2
1
3
6
0203020081 EXAME ANATOMO-PATOLOGICO DO COLO UTERINO - BIOPSIA
3
-
2
1
6
0204030030 MAMOGRAFIA UNILATERAL
110
22
11
10
153
0204030188 MAMOGRAFIA BILATERAL PARA RASTREAMENTO
18
73
40
77
208
0204060028 DENSITOMETRIA OSSEA DUO-ENERGETICA DE COLUNA (VERTEBRAS
4
25
28
17
74
0205010032 ECOCARDIOGRAFIA TRANSTORACICA
54
69
68
65
256
0205010040 ULTRA-SONOGRAFIA DOPPLER COLORIDO DE VASOS ( ATE 3 VASOS )
-
-
12
3
15
0205020038 ULTRA-SONOGRAFIA DE ABDOMEN SUPERIOR (FIGADO, VESICULA, VIAS
-
-
1
1
2
0205020046 ULTRA-SONOGRAFIA DE ABDOMEN TOTAL
-
-
14
15
29
0205020054 ULTRA-SONOGRAFIA DE APARELHO URINARIO
-
-
4
5
9
0205020070 ULTRA-SONOGRAFIA DE BOLSA ESCROTAL
-
-
2
-
2
0205020089 ULTRA-SONOGRAFIA DE GLOBO OCULAR / ORBITA (MONOCULAR)
-
-
3
-
3
0205020097 ULTRA-SONOGRAFIA MAMARIA BILATERAL
18
8
6
10
42
0205020119 ULTRA-SONOGRAFIA DE PROSTATA (VIA TRANSRETAL)
-
-
6
10
16
0205020127 ULTRA-SONOGRAFIA DE TIREOIDE
-
-
2
2
4
0205020143 ULTRA-SONOGRAFIA OBSTETRICA
-
-
7
1
8
0206010010 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE COLUNA CERVICAL C/ OU S/
2
1
3
3
9
11
19
13
-
43
LOMBARES)
BILIARES)
CONTRASTE
0206010028 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE COLUNA LOMBO-SACRA C/ OU S/
CONTRASTE
193
0206010036 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE COLUNA TORACICA C/ OU S/
-
3
-
-
3
6
5
5
1
17
0206010052 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE PESCOCO
1
2
2
4
9
0206010079 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRANIO
58
68
59
26
211
0206020015 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ARTICULACOES DE MEMBRO
-
-
5
2
7
0206020023 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE SEGMENTOS APENDICULARES
-
-
-
1
1
0206020031 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TORAX
8
12
23
24
67
0206030010 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ABDOMEN
8
11
22
16
57
0206030029 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ARTICULACOES DE MEMBRO
2
-
1
-
3
0206030037 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE PELVE / BACIA
10
10
15
12
47
0207010013 ANGIORESSONANCIA CEREBRAL
-
1
-
1
2
0207010021 RESSONANCIA MAGNETICA DE ARTICULACAO TEMPORO-MANDIBULAR
-
1
-
-
1
0207010030 RESSONANCIA MAGNETICA DE COLUNA CERVICAL
3
1
2
1
7
0207010048 RESSONANCIA MAGNETICA DE COLUNA LOMBO-SACRA
2
10
6
4
22
0207010056 RESSONANCIA MAGNETICA DE COLUNA TORACICA
-
1
3
2
6
0207010064 RESSONANCIA MAGNETICA DE CRANIO
17
8
11
4
40
0207020027 RESSONANCIA MAGNETICA DE MEMBRO SUPERIOR (UNILATERAL)
3
1
5
3
12
0207030014 RESSONANCIA MAGNETICA DE ABDOMEN SUPERIOR
2
3
5
3
13
0207030022 RESSONANCIA MAGNETICA DE BACIA / PELVE
4
5
2
8
19
CONTRASTE
0206010044 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FACE / SEIOS DA FACE /
ARTICULACOES TEMPORO-MANDIBULARES
SUPERIOR
INFERIOR
(BILATERAL)
194
0207030030 RESSONANCIA MAGNETICA DE MEMBRO INFERIOR (UNILATERAL)
4
4
6
6
20
0207030049 RESSONANCIA MAGNETICA DE VIAS BILIARES
-
-
2
-
2
0208010025 CINTILOGRAFIA DE MIOCARDIO P/ AVALIACAO DA PERFUSAO EM
1
3
1
4
9
1
3
1
4
9
1
1
1
-
3
0208030026 CINTILOGRAFIA DE TIREOIDE C/ OU S/ CAPTACAO
-
-
2
-
2
0208030042 CINTILOGRAFIA P/ PESQUISA DO CORPO INTEIRO
-
4
2
-
6
0208040056 CINTILOGRAFIA RENAL/RENOGRAMA (QUALITATIVA E/OU
-
-
3
1
4
0208040102 ESTUDO RENAL DINAMICO C/ OU S/ DIURETICO
-
-
3
1
4
0208050019 CINTILOGRAFIA DE ARTICULACOES E/OU EXTREMIDADES E/OU OSSO
2
-
-
-
2
0208050035 CINTILOGRAFIA DE OSSOS C/ OU S/ FLUXO SANGUINEO (CORPO INTEIRO)
6
7
9
14
36
0208090010 CINTILOGRAFIA DE CORPO INTEIRO C/ GALIO 67 P/ PESQUISA DE
1
-
1
-
2
0209010029 COLONOSCOPIA (COLOSCOPIA)
-
-
11
12
23
0209010037 ESOFAGOGASTRODUODENOSCOPIA
-
-
53
105
158
0209020016 CISTOSCOPIA E/OU URETEROSCOPIA E/OU URETROSCOPIA
-
-
-
3
3
0209040017 BRONCOSCOPIA (BRONCOFIBROSCOPIA)
-
-
1
-
1
0210010070 ARTERIOGRAFIA DE MEMBRO
-
2
-
-
2
0210010134 ARTERIOGRAFIA SELETIVA DE CAROTIDA
1
-
-
-
1
0210010150 ARTERIOGRAFIA SELETIVA VERTEBRAL
1
-
-
-
1
SITUACAO DE ESTRESSE (MINIMO 3 PROJECOES)
0208010033 CINTILOGRAFIA DE MIOCARDIO P/ AVALIACAO DA PERFUSAO EM
SITUACAO DE REPOUSO (MINIMO 3 PROJECOES)
0208010084 CINTILOGRAFIA SINCRONIZADA DE CAMARAS CARDIACAS EM
SITUACAO DE REPOUSO (VENTRICULOGRAFIA)
QUANTITATIVA)
NEOPLASIAS
195
0211020010 CATETERISMO CARDIACO
5
2
4
4
15
0211030015 AVALIACAO CINEMATICA E DE PARAMETROS LINEARES
-
1
-
-
1
0211030023 AVALIACAO CINETICA, CINEMATICA E DE PARAMETROS LINEARES
-
-
3
-
3
0211030066 AVALIACAO DE MOVIMENTO (POR IMAGEM)
1
1
3
-
5
0211060259 TONOMETRIA
-
-
294
115
409
0211070033 AUDIOMETRIA EM CAMPO LIVRE
-
-
-
1
1
0211070092 AVALIACAO P/ DIAGNOSTICO DE DEFICIENCIA AUDITIVA
3
-
3
3
9
0211070106 AVALIACAO P/ DIAGNOSTICO DIFERENCIAL DE DEFICIENCIA AUDITIVA
-
-
1
-
1
0211070319 SELECAO E VERIFICACAO DE BENEFICIO DO AASI
6
-
6
7
19
0212010026 EXAMES PRE-TRANSFUSIONAIS I
-
-
16
11
27
0212010034 EXAMES PRE-TRANSFUSIONAIS II
-
-
17
13
30
0214010058 TESTE RÁPIDO PARA DETECÇÃO DE INFECÇÃO PELO HIV
-
-
2
1
3
0301070024 ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE EM REABILITACAO EM
1
2
-
11
14
2
1
-
-
3
6
13
-
45
64
-
1
-
11
12
3
-
-
-
3
0302020020 ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTE ONCOLÓGICO CLÍNICO
3
-
-
-
3
0302020039 ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTE NO PRÉ E PÓS
3
9
8
1
21
COMUNICACAO ALTERNATIVA
0301070032 ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE P/ ADAPTACAO DE APARELHO DE
AMPLIFICACAO SONORA INDIVIDUAL (AASI) UNI / B
0301070059 ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGOGICO DE PACIENTE EM
REABILITACAO
0301070075 ATENDIMENTO / ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE EM REABILITACAO
DO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR
0301070121 TRATAMENTO INTENSIVO DE PACIENTE EM REABILITACAO FISICA (1
TURNO PACIENTE- DIA - 20 ATENDIMENTOS-MES
196
CIRURGIA ONCOLÓGICA
0302040021 ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTE C/ TRANSTORNO
21
1
2
10
34
-
8
6
1
15
-
40
100
865
1005
0302050027 ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS ALTERAÇÕES MOTORAS
3164
3053
1219
3445
10881
0302060014 ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTE C/ DISTÚRBIOS
25
-
-
-
25
10
1
90
475
576
5
4
12
1
22
0303120061 TRATAMENTO DE HIPERTIREOIDISMO (PLUMMER - ATE 30 MCI)
-
-
1
-
1
0303120070 TRATAMENTO DE HIPERTIREOIDISMO GRAVES
-
-
1
-
1
0304010073 BRAQUITERAPIA DE ALTA TAXA DE DOSE (POR INSERÇÃO)
8
-
-
-
8
0304010081 CHECK-FILM (POR MÊS)
13
-
13
3
29
0304010090 COBALTOTERAPIA (POR CAMPO)
56
-
20
-
76
0304010154 MÁSCARA / IMOBILIZAÇÃO PERSONALIZADA (POR TRATAMENTO)
3
-
5
1
9
0304010189 PLANEJAMENTO COMPLEXO (POR TRATAMENTO)
5
-
6
-
11
0304010197 PLANEJAMENTO DE BRAQUITERAPIA DE ALTA TAXA DE DOSE (POR
2
-
-
-
2
1
-
3
2
6
RESPIRATÓRIO S/ COMPLICAÇÕES SISTÊMICAS
0302040056 ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS DISFUNÇÕES VASCULARES
PERIFÉRICAS
0302050019 ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTES NO PRÉ E PÓSOPERATÓRIO NAS DISFUNÇÕES MÚSCULO ESQUELÉTICA
NEURO-CINÉTICO-FUNCIONAIS S/ COMPLICAÇÕES SI
0302060022 ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTES C/ DISTÚRBIOS
NEURO-CINÉTICO-FUNCIONAIS C/COMPLICAÇÕES SI
0302060030 ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS DESORDENS DO
DESENVOLVIMENTO NEURO MOTOR
TRATAMENTO)
0304010200 PLANEJAMENTO SIMPLES (POR TRATAMENTO)
197
0304010260 ROENTGENTERAPIA (POR CAMPO)
-
-
65
40
105
0304010286 RADIOTERAPIA COM ACELERADOR LINEAR SÓ DE FÓTONS (POR CAMPO)
240
-
416
-
656
0304010294 RADIOTERAPIA COM ACELERADOR LINEAR DE FÓTONS E ELÉTRONS
285
-
104
144
533
0304010308 BLOCO DE COLIMAÇÃO PERSONALIZADO (POR BLOCO)
11
-
9
4
24
0304010316 PLANEJAMENTO PARA RADIOTERAPIA CONFORMADA TRIDIMENSIONAL
-
-
-
1
1
4
-
-
-
4
0304020044 QUIMIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE ESTÔMAGO AVANÇADO
3
4
-
-
7
0304020060 HORMONIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE PRÓSTATA AVANÇADO -
-
-
12
12
24
19
14
7
6
46
-
12
9
8
29
0304020095 QUIMIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE RETO AVANÇADO -1ª LINHA
1
-
-
5
6
0304020117 QUIMIOTERAPIA DO APUDOMA/TUMOR NEUROENDÓCRINO AVANÇADO
-
2
12
12
26
0304020141 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA AVANÇADO - 2ª LINHA
-
-
-
10
10
0304020184 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA EPIDERMÓIDE / ADENOCARCINOMA
-
-
4
7
11
-
-
1
-
1
-
-
3
14
17
(POR CAMPO)
(POR TRATAMENTO).
0304020010 QUIMIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE COLON AVANÇADO -1ª
LINHA
2ª LINHA
0304020079 HORMONIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE PRÓSTATA AVANÇADO 1ª LINHA
0304020087 QUIMIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE PRÓSTATA RESISTENTE A
HORMONIOTERAPIA
DO COLO OU DO CORPO UTERINO AVANÇADO
0304020214 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA PULMONAR DE CÉLULAS NÃO
PEQUENAS AVANÇADO
0304020338 HORMONIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA AVANÇADO - 2ª LINHA
198
0304020346 HORMONIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA AVANÇADO- 1ª LINHA
-
4
6
-
10
0304030058 QUIMIOTERAPIA DE LEUCEMIA LINFOCITICA CRONICA - 1ª LINHA.
2
10
12
9
33
0304030112 QUIMIOTERAPIA DA LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA EM FASE CRÔNICA -
6
12
12
10
40
6
-
-
-
6
0304040029 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA (PRÉVIA)
-
3
5
-
8
0304040045 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA EPIDERMÓIDE / ADENOCARCINOMA
2
-
-
-
2
-
-
4
2
6
-
-
5
9
14
0304050024 QUIMIOTERAPIA DE ADENOCARCINOMA DE CÓLON
-
6
-
-
6
0304050032 QUIMIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE RETO (ADJUVANTE)
-
-
7
-
7
0304050040 HORMONIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA EM ESTÁDIO I
-
-
1
-
1
0304050067 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA EM ESTÁDIO III
5
-
6
-
11
0304050075 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA EM ESTÁDIO II
-
-
5
-
5
0304050113 HORMONIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA EM ESTÁDIO III
3
6
20
16
45
0304050121 HORMONIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA EM ESTÁDIO II
12
11
2
12
37
0304050164 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA EPIDERMOIDE DE CABEÇA E PESCOÇO
-
-
3
-
3
0304070017 QUIMIOTERAPIA DE CANCER NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA - 1ª LINHA
-
8
3
11
22
0304070025 QUIMIOTERAPIA DE CANCER NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA - 2ª LINHA
-
-
-
3
3
0304070033 QUIMIOTERAPIA DE CÂNCER NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA - 4ª LINHA
-
-
-
1
1
MARCADOR POSITIVO - 1ª LINHA.
0304030120 QUIMIOTERAPIA DE LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA EM FASE CRÔNICA MARCADOR POSITIVO - 3ª LINHA
DO COLO UTERINO
0304040061 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA EPIDERMÓIDE DE SEIO PARA-NASAL/
LARINGE / HIPOFARINGE/ OROFARINGE /CAVIDA
0304040096 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA PULMONAR DE CÉLULAS NÃO
PEQUENAS (PRÉVIA)
199
0304070050 QUIMIOTERAPIA DE ALTA DOSE DE OSTEOSSARCOMA NA INFÂNCIA E
-
-
4
-
4
-
3
5
7
15
0304080071 INIBIDOR DA OSTEÓLISE
-
-
-
11
11
0305010093 HEMODIALISE (MÁXIMO 1 SESSÃO POR SEMANA - EXCEPCIONALIDADE)
2
3
3
2
10
0305010107 HEMODIALISE (MÁXIMO 3 SESSÕES POR SEMANA)
716
919
1042
686
3363
0305010166 MANUTENCAO E ACOMPANHAMENTO DOMICILIAR DE PACIENTE
45
24
18
2
89
0306020068 TRANSFUSAO DE CONCENTRADO DE HEMACIAS
-
-
2
11
13
0307040020 INSTALACAO DE APARELHO/PROTESE EM PACIENTES COM ANOMALIAS
-
1
-
-
1
1
2
-
-
3
0307040119 INSTALAÇÃO DE APARELHO ORTODÔNTICO/ORTOPÉDICO FIXO
-
-
1
-
1
0307040127 MANUTENÇÃO/CONSERTO DE APARELHO ORTODÔNTICO/ORTOPÉDICO
-
-
2
2
4
0309030102 LITOTRIPSIA EXTRACORPOREA (ONDA DE CHOQUE - TRATATAMENTO
4
4
-
-
8
4
4
20
4
32
0401010015 CURATIVO GRAU II C/ OU S/ DEBRIDAMENTO
-
-
1
-
1
0401010058 EXCISAO DE LESAO E/OU SUTURA DE FERIMENTO DA PELE ANEXOS E
-
-
1
1
2
-
1
-
-
1
ADOLESCÊNCIA
0304080012 FATOR ESTIMULANTE DO CRESCIMENTO DE COLÕNIAS DE
GRANULÓCITOS / MACRÓFAGOS
SUBMETIDO A DPA /DPAC
CRANIO FACIAIS
0307040054 MANUTENCAO DE APARELHO ORTODONTICO EM PACIENTES C/
ANOMALIAS CRANIO-FACIAIS
SUBSEQUENTE EM 1 REGIAO RENAL)
0309030129 LITOTRIPSIA EXTRACORPOREA (ONDA DE CHOQUE PARCIAL /
COMPLETA EM 1 REGIAO RENAL)
MUCOSA
0405010176 SUTURA DE PALPEBRAS
200
0405050020 CAPSULOTOMIA A YAG LASER
2
6
2
-
10
0405050097 FACECTOMIA C/ IMPLANTE DE LENTE INTRA-OCULAR
5
2
4
4
15
0405050119 FACOEMULSIFICACAO C/ IMPLANTE DE LENTE INTRA-OCULAR RIGIDA
36
30
23
23
112
0405050151 IMPLANTE SECUNDARIO DE LENTE INTRA-OCULAR - LIO
1
-
-
-
1
0405050216 RECOBRIMENTO CONJUNTIVAL
-
-
3
-
3
0405050372 FACOEMULSIFICACAO C/ IMPLANTE DE LENTE INTRA-OCULAR
-
-
-
4
4
0409060089 EXERESE DA ZONA DE TRANSFORMACAO DO COLO UTERINO
-
-
1
1
2
0414020332 TRATAMENTO CIRURGICO DE DENTE INCLUSO EM PACIENTE C/
-
1
-
-
1
0417010052 ANESTESIA REGIONAL
-
-
-
5
5
0417010060 SEDACAO
-
-
3
8
11
0418010030 CONFECCAO DE FISTULA ARTERIO-VENOSA P/ HEMODIALISE
7
7
4
4
22
0418010064 IMPLANTE DE CATETER DUPLO LUMEN P/HEMODIALISE
5
5
7
7
24
0501010017 COLETA DE SANGUE EM HEMOCENTRO P/ EXAMES DE
1
2
157
8
168
2
-
-
-
2
3
-
-
-
3
5
3
3
7
18
2
-
-
-
2
DOBRAVEL
ANOMALIA CRANIO-FACIAL
HISTOCOMPATIBILIDADE (CADASTRO DE DOADOR NO REDOME)
0501010025 IDENTIFICACAO DE DOADOR APARENTADO DE CELULAS-TRONCO
HEMATOPOETICAS 1A FASE (POR DOADOR TIPADO)
0501010033 IDENTIFICACAO DE DOADOR APARENTADO DE CELULAS-TRONCO
HEMATOPOETICAS 2A FASE (POR DOADOR TIPADO)
0501010050 IDENTIFICACAO DE DOADOR NAO APARENTADO DE CELULAS-TRONCO
HEMATOPOETICAS 1A FASE (POR DOADOR TIPADO)
0501020012 IDENTIFICACAO DE RECEPTOR DE CELULAS-TRONCO HEMATOPOETICAS
1A FASE
201
0501020020 IDENTIFICACAO DE RECEPTOR DE CELULAS-TRONCO HEMATOPOETICAS
3
-
-
-
3
1
-
-
-
1
1
-
-
-
1
1
-
-
-
1
0501040072 PROVAS CRUZADAS EM DOADOR VIVO DE RIM (CROSS MATCH)
1
-
-
-
1
0501050019 AVALIACAO DE REATIVIDADE DO RECEPTOR CONTRA PAINEL DE
-
-
-
1
1
0501050027 IDENTIFICACAO DE RECEPTOR DE RIM / PANCREAS E RIM-PANCREAS
-
-
-
1
1
0501070060 EXAMES PARA INCLUSÃO EM LISTA DE CANDIDATOS A TRANSPLANTE
-
-
-
1
1
0505010097 TRANSPLANTE DE CORNEA
1
1
1
1
4
0506010015 ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE POS-TRANSPLANTE DE CORNEA
5
5
8
6
24
0506010040 ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES NO PRÉ TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS
-
-
-
1
1
0601030028 SACARATO DE HIDROXIDO FERRICO 100 MG INJETAVEL (POR FRASCO DE
60
30
-
-
90
0601040040 ALFAEPOETINA 3.000 UI INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA)
220
152
-
-
372
0601040058 ALFAEPOETINA 4.000 UI INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA)
40
8
-
-
48
0601350073 CALCITRIOL (R) 0,25 MCG (POR CAPSULA)
450
270
-
-
720
0601350081 CALCITRIOL 1,0 MCG INJETAVEL (POR AMPOLA)
130
104
-
-
234
0604040040 FORMOTEROL 12 MCG + BUDESONIDA 400 MCG (POR CAPSULA
-
-
-
2526
2526
2A FASE
0501030077 MOBILIZAÇÃO, COLETA E ACONDICIONAMENTO DE CELULAS TRONCO
HEMATOPOETICAS DE SANGUE PERIFERICO NO BRAS
0501040030 IDENTIFICACAO DE DOADOR VIVO DE RIM 1A FASE (POR DOADOR
TIPADO)
0501040048 IDENTIFICACAO DE DOADOR VIVO DE RIM 2A FASE (POR DOADOR
TIPADO)
CLASSE I OU CLASSE II (MINIMO 30 INFÒCITOS)
DE PÂNCREAS, PULMÃO OU RIM
5 ML)
202
INALANTE)
0604050038 CODEINA 30 MG (POR COMPRIMIDO)
-
-
960
420
1380
0604050070 MORFINA 10 MG (POR COMPRIMIDO)
-
-
540
360
900
0604050089 MORFINA 30 MG (POR COMPRIMIDO)
-
90
-
-
90
0604050097 MORFINA DE LIBERACAO CONTROLADA 30 MG (POR CAPSULA)
-
-
-
60
60
0604130023 DONEPEZILA 10 MG (POR COMPRIMIDO)
-
-
-
84
84
0604210027 ZIPRASIDONA 80 MG (POR CAPSULA)
-
-
-
300
300
0604230028 OLANZAPINA 10 MG (POR COMPRIMIDO)
-
-
-
56
56
0604230087 CLOZAPINA 100 MG (POR COMPRIMIDO)
-
-
-
540
540
0604260016 SACARATO DE HIDROXIDO FERRICO 100 MG INJETAVEL (POR FRASCO DE
-
-
4
92
96
0604270038 CIPROFIBRATO 100 MG (POR COMPRIMIDO)
-
-
-
270
270
0604270070 GENFIBROZILA 600 MG (COMPRIMIDO)
-
-
-
84
84
0604270089 GENFIBROZILA 900 MG (POR COMPRIMIDO)
-
-
-
242
242
0604320078 MICOFENOLATO DE SODIO 360 MG (POR COMPRIMIDO)
-
-
-
420
420
0604380038 ETANERCEPTE 50 MG INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA)
-
-
-
20
20
0604400012 SEVELAMER 800 MG (POR COMPRIMIDO)
-
-
180
4680
4860
0604470037 ALFAEPOETINA 3.000 UI INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA)
-
-
-
36
36
0604470045 ALFAEPOETINA 4.000 UI INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA)
-
-
-
380
380
0604510020 RISPERIDONA 2 MG (POR COMPRIMIDO)
-
-
-
240
240
0604620039 CALCITRIOL 0,25 MCG (POR CAPSULA)
-
-
-
60
60
0604620047 CALCITRIOL 1,0 MCG INJETAVEL (POR AMPOLA)
-
-
-
138
138
0701010010 ANDADOR FIXO / ARTICULADO EM ALUMINIO C/ QUATRO PONTEIRAS.
1
1
-
1
3
0701010029 CADEIRA DE RODAS ADULTO / INFANTIL (TIPO PADRAO)
1
-
-
-
1
5 ML)
203
0701010045 CADEIRA DE RODAS P/ TETRAPLEGICO - TIPO PADRAO
-
1
-
-
1
0701010118 BENGALA CANADENSE REGULAVEL EM ALTURA (PAR)
1
2
-
1
4
0701020075 ORTESE CRUROMALEOLAR P/ LIMITACAO DOS MOVIMENTOS DO
1
-
-
-
1
0701020369 PROTESE ENDOESQUELETICA TRANSFEMURAL EM ALUMINIO OU ACO
-
-
-
1
1
0701020423 PROTESE EXOESQUELETICA TRANSTIBIAL TIPO PTB-PTS-KBM
1
1
1
-
3
0701030127 APARELHO DE AMPLIFICACAO SONORA INDIVIDUAL (AASI) EXTERNO
6
-
2
4
12
4
-
-
4
8
-
-
-
2
2
0701030151 MOLDE AURICULAR (REPOSICAO)
2
2
-
-
4
0701030232 REPOSICAO DE AASI EXTERNO INTRA-CANAL TIPO C
-
-
-
2
2
0701030283 REPOSICAO DE AASI EXTERNO RETROAURICULAR TIPO B
-
-
-
2
2
0701050012 BOLSA DE COLOSTOMIA FECHADA C/ ADESIVO MICROPOROSO
60
-
-
-
60
0701050020 BOLSA DE COLOSTOMIA COM ADESIVO MICROPORO DRENAVEL
15
-
-
-
15
0701050047 CONJUNTO DE PLACA E BOLSA P/ OSTOMA INTESTINAL
68
50
10
-
128
0701060018 BARREIRAS PROTETORAS DE PELE SINTETICA E/OU MISTA EM FORMA
2
-
-
-
2
0701070102 PROTESE PARCIAL MAXILAR REMOVIVEL
-
-
62
120
182
0701070110 PROTESE TEMPORARIA
-
-
-
1
1
0701070129 PROTESE TOTAL MANDIBULAR
-
-
35
175
210
0701070137 PROTESE TOTAL MAXILAR
1
1
84
290
376
JOELHO
RETRO-AURICULAR TIPO A
0701030135 APARELHO DE AMPLIFICACAO SONORA INDIVIDUAL (AASI) EXTERNO
RETRO-AURICULAR TIPO B
0701030143 APARELHO DE AMPLIFICACAO SONORA INDIVIDUAL (AASI) EXTERNO
RETRO-AURICULAR TIPO C
DE PO / PASTA E/OU PLACA
204
0701070161 APARELHO ORTOPÉDICO FIXO
-
-
1
-
1
0701080019 APARELHO ORTODONTICO EM ANOMALIAS CRANIO-FACIAIS
-
1
-
-
1
0701080086 PRÓTESE ÓCULO-PALPEBRAL
-
-
1
-
1
0701090022 SUBSTITUICAO DE ESPUMA E MEIA COSMETICA EM PROTESE
1
1
1
-
3
0701090073 SUBSTITUICAO DE PE SACH / ARTICULADO.
-
-
-
1
1
0702020052 PROTESE MANDIBULAR
1
-
-
-
1
0702100021 CATETER P/ SUBCLAVIA DUPLO LUMEN P/ HEMODIALISE
5
5
7
7
24
0702100048 CONJ.TROCA P/DPA (PACIENTE-MES C/ INSTALACAO DOMICILIAR E
5
12
11
1
29
-
-
-
1
1
39
12
7
-
58
1
-
-
-
1
0702100099 DILATADOR P/ IMPLANTE DE CATETER DUPLO LUMEN
5
5
7
7
24
0702100102 GUIA METALICO P/ INTRODUCAO DE CATETER DUPLO LUMEN
5
5
7
7
24
0803010010 AJUDA DE CUSTO P/ ALIMENTACAO/PERNOITE DE PACIENTE
14
43
23
28
108
0803010044 AJUDA DE CUSTO P/ ALIMENTACAO/PERNOITE DE ACOMPANHANTE
14
43
23
21
101
0803010079 UNIDADE DE REMUNERACAO P/ DESLOCAMENTO DE ACOMPANHANTE
20
8
29
18
75
20
9
37
30
96
ENDOESQUELETICA TRANSFEMURAL
MANUTENCAO DA MAQUINA CICLADORA)
0702100056 CONJUNTO DE TROCA P/ PACIENTE SUBMETIDO A DPA (PACIENTE-15
DIAS C/ INSTALACAO DOMICILIAR E MANUTENCA
0702100064 CONJUNTO DE TROCA P/ PACIENTE SUBMETIDO A DPAC (PACIENTE-MES)
CORRESPONDENTE A 120 UNIDADES
0702100080 CONJUNTOS DE TROCA P/ PACIENTE SUBMETIDO A DPAC (PACIENTE/15
DIAS)
POR TRANSPORTE AEREO (CADA 200 MILHAS)
0803010087 UNIDADE DE REMUNERACAO P/ DESLOCAMENTO DE PACIENTE POR
TRANSPORTE AEREO (CADA 200 MILHAS)
205
0803010109 UNIDADE DE REMUNERACAO P/DESLOCAMENTO DE ACOMPANHANTE
-
-
44
27
71
-
-
44
-
44
8935
7951
9032
20227
46145
POR TRANSPORTE TERRESTRE (CADA 50 KM DE DISTAN
0803010125 UNIDADE DE REMUNERACAO P/DESLOCAMENTO DE PACIENTE POR
TRANSPORTE TERRESTRE (CADA 50 KM )
Total
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS
Saúde Mental
A saúde mental enfrenta há muitos anos um grande desafio em Alto Araguaia, e talvez em todos os municípios, que é a
dificuldade de compreensão sobre saúde mental por parte dos familiares e dificultando o trabalho dos profissionais das equipes por não
possuir um Centro de Atendimento Psicoterapêutico, visto que a família tem que se deslocar para outras cidades para tratamento do
paciente, gerando instabilidades e gastos aos município.
206
3.6-ATENÇÃO BÁSICA
O Ministério da Saúde define a atenção básica da seguinte forma: “Caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde, no
âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento e a
reabilitação. É desenvolvida por intermédio de práticas gerenciais e sanitárias participativas, sob forma de trabalho em equipe,
dirigidas a populações de territórios bem delimitados, pelas quais assume a responsabilidade sanitária, considerando a dinamicidade
existente no território em que vivem estas populações. Orienta-se pelos princípios da universalidade, da acessibilidade e da
coordenação do cuidado, do vínculo e continuidade, da integralidade, da responsabilização, da humanização, da equidade e da
participação social.
A atenção básica considera o sujeito em sua singularidade, complexidade, integralidade e inserção sociocultural e busca a
promoção de sua saúde, a prevenção e tratamento de doenças e a redução de danos ou de sofrimentos que possam comprometer suas
possibilidades de viver de modo saudável” (BRASIL, 2006).
Considerando esta definição, questiona-se o quanto o município de Alto Araguaia conseguiu evoluir nestes anos para uma atenção
básica resolutiva e que tenha a capacidade de coordenar o cuidado.
Existe uma fragmentação das ações e a lógica de atuação da Estratégia Saúde da Família ainda não conseguiu serie incorporada
integralmente nas práticas dos profissionais da atenção básica. Mesmo assim, pode-se observar uma melhoria sobre alguns indicadores
de saúde após a implantação da Estratégia Saúde da Família em 2000, especialmente no Coeficiente de Mortalidade Infantil.
Algumas equipes têm adotado o planejamento estratégico e a vigilância em saúde como rotina de suas práticas diárias. Porém,
necessita-se ainda promover reflexões e mudança no processo de trabalho de algumas unidades para que as mesmas adotem estas
ferramentas de gestão tão importantes para o alcance das metas pactuadas pelo município.
Foram implantados os Núcleos de Vigilância em Saúde nas unidades com o objetivo de integrar, responsabilizar comprometer
207
a equipe da atenção básica com as ações da vigilância em saúde.
Foram desenvolvidos trabalhos de combate a dengue e, a epidemia de Influenza H1N1 exigiu um esforço maior das unidades,
da vigilância sanitária, ambiental e epidemiológica com objetivo de controlar esta doença na população.
QUANTO ÀS CAPACITAÇÕES, NESTES ÚLTIMOS 04 ANOS FORAM REALIZADOS, PRINCIPALMENTE:
Capacitação médica nas diversas áreas de especialidades, instituindo-se protocolos de atendimento;
iniciativa para Unidade Básica Amiga da Amamentação;
Dengue, Influenza H1N1;
Cursos relacionados à Política de Humanização- atendimento ao público;
Curso de formação inicial dos Agentes Comunitários de Saúde, onde foram capacitados as novas ACS.
3.7- SAÚDE BUCAL
Ainda há pouca sensibilização sobre a importância e a valorização das ações de promoção e prevenção em saúde bucal, que pode estar
levando a um aumento da demanda aos atendimentos odontológicos de urgência.
Há também a dificuldade na captação precoce e adesão das gestantes ao tratamento odontológico. Devido à a cultura da população que
ao procurar a Unidade já em fase de tratamento e não de prevenção.
Em 5 UBS em média, realizaram atividades coletivas fora da unidade nas escolas da área de abrangência tanto estadual quanto
municipal. Este fator esta comprometendo a realização de ações coletivas no município, cujo percentual encontra-se baixo, por falta
de material atrasado por processos licitatórios, greves da rede estadual de ensino entre outros
Buscar-se-á a ampliação do acesso da população à assistência integral, visando o diagnóstico precoce das doenças bucais,
especialmente o câncer bucal, seguido da imediata instituição do tratamento, de modo a deter a progressão da doença e impedir o
208
surgimento de eventuais incapacidades e danos decorrentes. Para isto, deverá ser ampliada a capacidade resolutiva nas unidades
básicas de saúde e reduzido o número de faltas nos atendimentos especializados. O agendamento nas Clínicas do Bebê
e ingresso dos bebês até 12 meses será monitorado. Será avaliada a necessidade de inaugurar a 5ª
Clínica. Outra medida importante será a intensificação da avaliação do risco à saúde bucal dos usuários nas visitas domiciliares pelas
ESB-ESF, nas consultas de urgência odontológicas, nas escolas municipais e Centros Municipais de Educação Infantil (CMEI), com
objetivo de realizar o planejamento e o agendamento das consultas odontológicas programáticas das famílias/ usuários com risco que
não tem buscado tratamento nas UBS.
Também deverá ser realizado levantamento epidemiológico da saúde bucal da população, visando verificar tendências, planejar e
avaliar serviços e as ações desenvolvidas no município.
CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS
PSF
CELSO SIQUEIRA
FRANÇA
Endereço
Atividades Desenvolvidas
R. Florisvaldo Souza Porto, n 554, Centro.

Consulta médica;
Alto Araguaia – MT

Consulta de enfermagem;
Cep. 78780-000

Procedimentos;
209
MANOEL MARQUES DE
SOUZA
GAIR DE BARROS
ONDINO RODRIGUES
LIMA
R: Engenho da Serra, S/N, Cohab II. Cep. 78780-

Preventivo;
000

Curativos;
Alto Araguaia – MT

Retirada de pontos;

Sutura;
R. Maria Leocádia de Lima, n 194

Inalação;
Alto Araguaia – MT

Vacina;
Cep. 78780-000

Administração de medicamentos;

Sondagem nasogástrica;

Cateterismo vesical;

Verificação de SSVV, Peso, Altura,
R. Dr. José Morbeck, N ◦ 1571, Vila Aeroporto
Alto Araguaia – MT-Cep. 78780-000
IMC;
VANESA W.
RODRIGUES
R. Jerônimo Afonso de Melo n. 858, bairro Nossa

Drenagem de abscessos simples;
Senhora

Procedimentos odontológicos;
Alto Araguaia – MT

Visitas domiciliares;
Cep. 78780-000

Educação em saúde;

Consulta odontológica.
210

Consulta médica;

Consulta de enfermagem;

Procedimentos;
Zona Rural
LUIZ TARABINE MACHADO
Alto Araguaia – MT
Cep. 78780-000

Preventivo;

Curativos;

Cauterização simples;

Retirada de pontos;

Sutura;

Inalação;

Vacina;

Administração
de
medicamentos;

Verificação
de
SSVV,
Peso, Altura, IMC;

Procedimentos
odontológicos;

Visitas domiciliares;

Educação em saúde;
Consulta odontológica.
FONTE: Departamento de Atenção à Saúde
211
Centro de Saúde
Endereço
Atividades Desenvolvidas
Clínica Médica

Centro Saúde
Consultas médicas
Rua: Quintino Bocaiúva n 682 Centro Alto
Araguaia.

Distribuição de medicamentos;

Procedimentos odontológicos;

Consulta odontológica.

Coleta de exames (postos de coleta)
FONTE: Departamento de Atenção à Saúde
3.8- PRODUÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA
Faixa etária
Consultas fora de área
Crianças < 1 ano
1 a 4 anos
5a9
10 a 14
15 a 19
20 a 39
4º a 49
50 a 59
60 +
2009
320
990
1476
1943
2063
2588
7492
4259
3665
5288
2010
188
342
657
743
886
1155
3047
2171
1908
2431
2011
688
806
1364
1269
1179
1535
4863
2959
2863
3599
2012
717
779
1191
1367
1270
1574
4629
3323
3006
4106
212
Puericultura
Pré - natal
Prevenção citológico
DST/ AIDS
DIA
HÁ
Hanseníase
tuberculose
Patologia clínica
Radio diagnóstico
Cito cervico vaginal
USG obstétrica
Outros
Encaminhamento médico
Atendimento especializado
Internação hospitalar
Urgência/ Emergência
Internação domiciliar
Procedimentos
Ate. especifico par AT
Visita de inspeção sanitária
Atendimento individual do enfermeiro
Aten.individual de outros profissionais de nível
superior
Curativo
Inalação
Injeções
Retirada de pontos
1424
2058
1570
90
1545
3481
77
17
4285
1959
1366
1299
19876
990
970
558
37
797
1528
11
08
2269
1162
556
606
14140
2015
1613
1182
105
2229
4429
82
03
4187
1556
1056
807
24007
1422
1591
1079
178
2559
4597
58
11
6440
1852
992
816
20534
1845
484
289
549
848
161
257
215
1685
226
359
136
1525
233
260
85
01
00
10146
301
00
00
4706
00
00
00
9626
215
01
00
9910
05
3862
3286
4115
562
1262
1286
1919
298
2244
1497
2696
509
2565
1206
3207
587
213
Terapia de reidratação oral
Sutura
Aten.grupo – educação em saúde
Procedimentos coletivo I(PC I)
Reuniões
Marcadores
Valvulopatias reumáticas em pessoas de 5 – 14
anos
Acidente vascular cerebral
Infarto agudo do miocárdio
DHEG (forma grave)
Doença hemolítica perinatal
Fratura de colo de fêmur > 50 anos
Meningite tuberculosa em < 5 anos
Hanseníase com grau de incap. II e III
Citologia oncótica NIC III( carcinoma in situ)
Rn com peso < 2500 g
Gravidez em < 20 anos
Pneumonia < 5 anos
Hospitalização em < 5 anos por pneumonia
Hospitalização por desidratação
Hospitalização por abuso de álcool
Hospitalização por qualquer causa
Hospitalização por complicações do diabetes
Internação psiquiátrico
Óbitos em < de 1 ano por todas as causas
Óbitos em < de 1 ano por diarréia
Óbitos em < 1 ano por infec. Respiratória
638
69
466
4253
186
585
23
198
3135
92
298
40
276
5271
174
349
49
220
5231
153
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
01
28
11
11
04
10
1234
06
16
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
02
16
02
01
00
01
539
01
08
00
00
00
00
00
01
00
00
00
00
00
02
19
01
01
00
05
988
00
04
01
00
00
01
01
00
00
00
00
00
00
08
02
00
01
01
04
954
08
11
01
00
00
214
Óbitos em mulheres de 10 a 49 anos
Óbitos em adolescentes ( 10-19) por violência
Visita domiciliar
Medico
Enfermeiro
Outros profissionais de nível superior
Profissionais de nível médio
ACS
Total
02
00
01
00
04
01
00
00
1820
1796
714
2352
51423
58105
733
818
318
942
24988
27799
1300
1536
439
1812
55155
60242
1321
1689
301
1668
53394
58373
Fonte: SIAB Municipal
215
3.9-
SERVIÇOS DE
ATENÇÃO
ESPECIFICA
OFERECIDOS
A
POPULAÇÃO
PSF, Saúde Mental, Saúde da Mulher e
Serviços/ programas de Saúde:
da Criança, Hipertensão, Diabetes,
DST/ AIDS, Tuberculose, Hanseníase,
Saúde no Trânsito, Tabagismo,
Promoção Atividade Física, Dermatose,
Saúde do Homem, Saúde Penitenciária,
Suplementação de Ferro, Vigilância
Alimentar e Nutricional, Saúde Ocular,
Pessoa Portadora de Deficiência, Teste
do Pezinho, VIVA – Vigilância à
Violência.
Ações especializadas em Saúde:
Saúde da Mulher

Planejamento familiar;

Prevenção do Câncer do colo do útero e
mama;

Atenção à vítima de violência sexual;

Pré -natal de baixo e alto risco;

Humanização no pré-natal, parto e
nascimento;
Saúde da Criança

Atenção à vítima de violência;

Crianças diabéticas;

Pesagem e acompanhamento
nutricional;

Suplementação de ferro;

teste

Puericultura.
216
Tabagismo

Acompanhamento nas Unidades.
Hanseníase/ Tuberculose, Saúde Mental

Acompanhamento;

Busca ativa;

Medicação alto administrada.

Dose supervisionada.

Atendimento à Vítima de Violência;

Educação sexual;

Planejamento familiar;

Controle das DSTs/ AIDS
Saúde do Adolescente
4- ANÁLISE EM RELAÇÃO Á GESTÃO DE SAÚDE
4.1--DIAGNÓSTICO DA ATUAL SITUAÇÃO DA SAÚDE
Os maiores desafios do município são:


Aumento demográfico;
Aparecimento de doenças emergentes devido à imigração de outros estados e de
doenças como a dengue devido ao aumento de aglomerações populacionais indevidas;

Insuficiência de profissionais em algumas especialidades faltando vagas ou até mesmo a
inexistência do mesmo, acarretando custos ao município ao encaminhar o paciente para
atendimento fora domicílio,

Ampliação e reforma da estrutura física de todas unidades de saúde e centro de saúde

Equipamentos para atender várias especialidades.

Sobrecarga de atendimentos nas UBS, comprometendo a qualidade de atendimento
devido ao grande fluxo;
217

Sobrecarga de atendimentos no Pronto Atendimento Municipal;

Falta de um Centro de Apoio Psicossocial;

Falta de um centro de zoonose;

Ampliação da rede básica com implantação de oi nova unidade saúde da família;

Adequação e Padronização de medicamentos da farmácia básica REMUME.

Informatização da rede de assistencial da saúde do município de Alto Araguaia;

Aquisição de veículos para o centro de reabilitação e vigilância ambiental;

Melhoramento da estrutura física da rede assistência a saúde;

Falta de informatização da assistência á saúde.
Não podemos deixar de citar as conquistas do Município, ações que foram responsáveis
para o melhoramento da qualidade de atendimento, são elas:
Aumento de mais uma unidade de PSF;
Aquisição de alguns equipamentos;
Implantação das Coordenações de Unidades permitindo melhor administração e gestão
das UBS;
Implantação do NASF ( Núcleo de Apoia a Saúde da Família);
Atendimento odontológico nas Vilas Rurais e implementação do serviço em Unidade
básicas;
Implantação do SAMU.
4.2-PLANEJAMENTO
O planejamento ainda é um pouco centralizado, embora tenha se iniciado um processo
de inserção desta ferramenta de gestão nas unidades de saúde.
4.3- CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE
Foi realizada a última conferencia Municipal de Saúde no dia 08 de julho de 2011 na
Câmara Municipal de Alto Araguaia, com as seguintes propostas:
1- Manter o HMAA sem regionalizar.(realizado);
218
2-Estender a lista de medicamentos que não fazem parte da farmácia básica. ( realizado);
3-Implantação do CAPS. (Não realizado);
4-Realizar curso de capacitação dos funcionários da saúde, como humanização, acolhimento e
esclarecimento de saúde. ( Somente de atendimento ao Público);
5-Estruturar HMAA quanto espaço físico e equipamentos. ( Não realizado);
6-Trazer mais especialidades médica. (Realizado parcialmente);
7-Capacitação da população quanto a importância da participação popular no entendimento do
SUS e da saúde do município. ( realizado Parcialmente);
8-Agilidade junto aos resultados dos exames especializados. ( Realizado );
9-Implantação da saúde do homem na atenção básica. (Implantado);
10-Implanntação da saúde do trabalhador na atenção básico. (Implantado);
11-Aquisição de UTI móvel para município. ( Adquirido);
12-Estruturação do Conselho Municipal de Saúde e esclarecimento da população sobre os
mesmo. ( Parcialmente);
13-Criação de um Centro de Zoonoses no Município. (Não realizado);
14- Estabelecer metas nos atendimentos nas unidades de saúde para melhor desenvolvimento da
Estratégia Saúde da Família. ( Realizado Parcialmente).
219
4.3- RECURSOS FINANCEIROS
4.3.1-Financiamento
O município participou no financiamento de ações de saúde com 29,72% da receita própria, em 2010 (SIOPS), 29,76%, em
2011 e 25,84 % em 2012.
O objetivo principal do Plano Municipal de Saúde 2010/2013 era: “Efetivar a atenção básica no município como espaço
prioritário de organização do SUS e investir nas ações de promoção em saúde.” Neste sentido, a Secretaria Municipal de Saúde aplicou
maior parte dos recursos próprios na atenção básica.
DEMONSTRATIVO ORÇAMENTÁRIO (Fonte: SIOPS 2010)
RECEITAS
RECEITAS
RECEITAS
PREVISÃO
PREVISÃO
INICIAL
ATUALIZADA
(R$)
(a) (R$)
ATUALIZADAS
Jan a Dez (b)
(R$)
RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSFERÊNCIAS
CONSTITUCIONAIS LEGAIS (I)
41.035.500,00
41.035.500,00 39.864.043,43
% (b/a)
97,14
220
Impostos
3.550.000,00
Multas, Juros de Mora e Outros Encargos dos Impostos
70.500,00
Dívida Ativa dos Impostos
84.000,00
Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos
70.500,00
111,53
73.670,56
104,49
431.000,00 1.015.390,21
235,59
269.780,63
235,59
36.900.000,00
36.900.000,00 34.545.623,14
93,61
Da União
6.550.000,00
6.550.000,00 7.007.531,41
106,98
Do Estado
30.350.000,00
30.350.000,00 27.538.091,73
90,73
3.975.110,00
3.900.110,00 3.349.878,22
85,89
Da União para o Município
2.498.550,00
2.198.550,00 2.240.509,18
101,90
Do Estado para o Município
1.376.560,00
1.601.560,00 1.109.369,04
69,26
da Dívida Ativa dos Impostos
Receitas de Transferências Constitucionais e Legais
TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE
SAÚDE - SUS (II)
Demais Municípios para o Município
Outras Receitas do SUS
RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À
SAÚDE (III)
OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS
(-) DEDUÇÃO PARA O FUNDEB
TOTAL
431.000,00
3.550.000,00 3.959.578,89
84.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
100.000,00
100.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
48.249.633,00
10.839.133,00 9.043.558,76
83,43
7.380.000,00
7.380.000,00 6.490.157,74
87,94
48.394.743,00
48.394.743,00 45.767.322,67
94,57
221
DESPESAS COM SAÚDE
DESPESAS EXECUTADAS
DESPESAS COM SAÚDE (Por Grupo
DOTAÇÃO
de Natureza de Despesa)
INICIAL
DOTAÇÃO
ATUALIZADA
INSCRITAS EM
LIQUIDADAS
Jan a Dez (d)
(c) (R$)
(R$)
DESPESAS CORRENTES
RESTOS A PAGAR
%
NÃO PROCESSADOS
((d+e)/c)
(e) (R$)
12.512.963,00
16.252.284,30
15.461.747,53
20.798,70
95,26
Pessoal e Encargos Sociais
3.497.303,00
4.920.791,61
4.813.016,80
0,01
97,80
Juros e Encargos da Dívida
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Outras Despesas Correntes
9.015.660,00
11.331.492,69
10.648.730,73
20.798,69
94,15
811.000,00
218.754,45
198.520,85
3.793,00
92,48
811.000,00
218.754,45
198.520,85
3.793,00
92,48
Inversões Financeiras
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Amortização da Dívida
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
13.323.963,00
16.471.038,75
15.660.268,38
24.591,70
95,22
DESPESAS DE CAPITAL
Investimentos
TOTAL (IV)
DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDE, AÇÕES DOTAÇÃO
E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE
DOTAÇÃO
DESPESAS EXECUTADAS
INICIAL ATUALIZADA LIQUIDADAS
INSCRITAS EM
%
222
(c) (R$)
Jan a Dez (d) RESTOS A PAGAR ((d+e)/c)
(R$)
NÃO
PROCESSADOS (e)
(R$)
DESPESAS COM SAÚDE
15.660.268,38
24.591,70
100,00
N/A
3.012.038,28
0,00
19,20
N/A
N/A
3.012.038,28
0,00
19,20
Recursos de Operações de Crédito
N/A
N/A
0,00
0,00
0,00
Outros Recursos
N/A
N/A
0,00
0,00
0,00
N/A
N/A
824.486,89
N/A
N/A
11.848.334,91
75,54
(-) DESPESAS COM INATIVOS E
PENSIONISTAS (5)
(-) DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS
RECURSOS DESTINADOS À SAÚDE
Recursos de Transferências do Sistema Único de
Saúde - SUS
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
(-) RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO
EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE
FINANCEIRA DE RECURSOS PRÓPRIOS
VINCULADOS¹
TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM
AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE
(V)
223
RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM
DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS
CONTROLE DE RESTOS A PAGAR VÍNCULADOS À SAÚDE
PRÓPRIOS VINCULADOS
INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES
Inscritos em exercícios
anteriores (R$)
RP DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS
Cancelados em 2010 (R$)
137.466,73
PÚBLICOS DE SAÚDE
0,00
PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E
[( V -
TRANSPARÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL <15%> [( V - VI )]
VI )]
PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E
TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL <15%>²[(V - VI)/I]
29,72
DESPESAS EXECUTADAS
DESPESAS COM SAÚDE (por
DOTAÇÃO
subfunção)
INICIAL
DOTAÇÃO
ATUALIZADA
(c) (R$)
LIQUIDADAS
INSCRITAS EM RESTOS
Jan a Dez (d)
A PAGAR NÃO
(R$)
PROCESSADOS (e) (R$)
%
((d+e)/c)
Atenção Básica
6.729.603,00
8.794.736,73
8.192.558,59
582.174,44
53,35
Assistência Hospitalar e
6.324.400,00
7.322.528,71
7.142.420,73
176.119,98
44,49
224
Ambulatorial
Suporte Profilático e Terapêutico
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
5.760,00
16.460,00
12.194,59
3.665,41
0,09
145.200,00
222.991,24
209.792,40
13.198,84
1,35
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
119.000,00
114.322,07
103.302,07
11.020,00
0,69
13.323.963,00
16.471.038,75
15.660.268,38
786.178,67
100,00
Vigilância Sanitária
Vigilância Epidemiológica
Alimentação e Nutrição
Outras Subfunções
TOTAL
DEMONSTRATIVO ORÇAMENTÁRIO (Fonte: SIOPS 2011)
RECEITAS
RECEITAS
RECEITAS
PREVISÃO
PREVISÃO
INICIAL
ATUALIZADA
(R$)
(a) (R$)
ATUALIZADAS
Jan a Dez (b)
(R$)
RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSFERÊNCIAS
CONSTITUCIONAIS LEGAIS (I)
Impostos
% (b/a)
44.027.500,00
44.027.500,00 41.959.309,61
95,30
4.170.000,00
4.170.000,00 4.532.909,44
108,70
225
Multas, Juros de Mora e Outros Encargos dos Impostos
46.000,00
46.000,00
12.582,48
27,35
330.500,00
481.000,00
310.133,29
64,48
481.000,00
330.500,00
83.943,43
64,48
39.000.000,00
39.000.000,00 37.019.740,97
94,92
Da União
7.650.000,00
7.650.000,00 8.423.740,39
110,11
Do Estado
31.350.000,00
31.350.000,00 28.596.000,58
91,21
3.506.210,00
3.896.210,00 3.216.297,70
82,54
Da União para o Município
2.328.650,00
2.348.650,00 2.615.142,63
111,34
Do Estado para o Município
1.177.560,00
1.477.560,00
506.215,31
34,26
Demais Municípios para o Município
0,00
0,00
0,00
0,00
Outras Receitas do SUS
0,00
70.000,00
94.939,76
135,62
0,00
0,00
0,00
0,00
52.821.773,00
12.574.273,00 9.531.633,99
75,80
7.780.000,00
7.780.000,00 7.225.760,07
92,87
52.717.983,00
52.717.983,00 47.481.481,23
90,06
Dívida Ativa dos Impostos
Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da
Dívida Ativa dos Impostos
Receitas de Transferências Constitucionais e Legais
TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE
SAÚDE - SUS (II)
RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À
SAÚDE (III)
OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS
(-) DEDUÇÃO PARA O FUNDEB
TOTAL
226
DESPESAS COM SAÚDE
DESPESAS EXECUTADAS
DESPESAS COM SAÚDE (Por Grupo
DOTAÇÃO
de Natureza de Despesa)
INICIAL
DOTAÇÃO
ATUALIZADA
LIQUIDADAS
Jan a Dez (d)
(c) (R$)
(R$)
DESPESAS CORRENTES
INSCRITAS EM
RESTOS A PAGAR
%
NÃO PROCESSADOS
((d+e)/c)
(e) (R$)
14.951.056,43
16.869.190,47
15.231.289,74
436.305,54
92,87
Pessoal e Encargos Sociais
5.012.300,00
6.044.046,58
5.903.824,46
248,18
97,68
Juros e Encargos da Dívida
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Outras Despesas Correntes
9.938.756,43
10.825.143,89
9.327.465,28
436.057,36
90,19
526.000,00
189.635,00
143.411,81
30.191,11
91,54
526.000,00
189.635,00
143.411,81
30.191,11
91,54
Inversões Financeiras
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Amortização da Dívida
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
15.477.056,43
17.058.825,47
15.374.701,55
466.496,65
92,86
DESPESAS DE CAPITAL
Investimentos
TOTAL (IV)
227
DESPESAS EXECUTADAS
DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDE E
DOTAÇÃO
SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE
INICIAL
INSCRITAS EM
DOTAÇÃO
ATUALIZADA
(c) (R$)
LIQUIDADAS RESTOS A PAGAR
Jan a Dez (d)
NÃO
(R$)
PROCESSADOS (e)
%
((d+e)/c)
(R$)
DESPESAS COM SAÚDE
15.374.701,55
466.496,65
100,00
N/A
3.101.357,94
0,00
19,57
N/A
N/A
3.101.357,94
0,00
19,57
Recursos de Operações de Crédito
N/A
N/A
0,00
0,00
0,00
Outros Recursos
N/A
N/A
0,00
0,00
0,00
N/A
N/A
251.615,09
N/A
N/A
12.488.225,17
78,83
(-) DESPESAS COM INATIVOS E
PENSIONISTAS
(-) DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS
RECURSOS DESTINADOS À SAÚDE
Recursos de Transferências do Sistema Único de
Saúde - SUS
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
(-) RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO
EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE
FINANCEIRA DE RECURSOS PRÓPRIOS
VINCULADOS¹
TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM
228
AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE
(V)
RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE
CONTROLE DE RESTOS A PAGAR VÍNCULADOS À
FINANCEIRA DE RECURSOS PRÓPRIOS VINCULADOS
SAÚDE INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES
Inscritos em exercícios anteriores
(R$)
RP DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E
Cancelados em 2011 (R$)
260.059,38
SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE
PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA DE
IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSPARÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL
<15%> [( V - VI )]
0,00
[( V - VI
)]
PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA DE
IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL
29,76
<15%>²[(V - VI)/I]
DESPESAS COM SAÚDE (por
DOTAÇÃO
subfunção)
INICIAL
DOTAÇÃO
DESPESAS EXECUTADAS
ATUALIZADA
LIQUIDADAS
INSCRITAS EM RESTOS
%
(c) (R$)
Jan a Dez (d)
A PAGAR NÃO
((d+e)/c)
229
(R$)
Atenção Básica
Assistência Hospitalar e
Ambulatorial
7.892.200,00
8.697.332,68
7.782.619,44
686.748,05
51,04
7.242.456,43
7.926.166,79
7.184.588,95
504.151,75
46,33
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
14.500,00
10.000,00
3.847,11
5.850,39
0,05
219.000,00
336.025,00
322.567,67
12.654,46
2,02
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
108.900,00
89.301,00
81.078,38
8.222,62
0,53
15.477.056,43
17.058.825,47
15.374.701,55
1.217.627,27
100,00
Suporte Profilático e Terapêutico
Vigilância Sanitária
Vigilância Epidemiológica
Alimentação e Nutrição
Outras Subfunções
TOTAL
PROCESSADOS (e) (R$)
DEMONSTRATIVO ORÇAMENTÁRIO - DESPESAS COM SAÚDE (Fonte: SIOPS 2012)
Última atualização: 23/04/2013 10:25:19
RECEITAS
RECEITAS
PREVISÃO
PREVISÃO
RECEITAS
INICIAL
ATUALIZADA
ATUALIZADAS
(R$)
(a) (R$)
Jan a Dez (b) % (b/a)
230
(R$)
RECEITA DE IMPOSTOS LIQUIDA E TRANSFERENCIAS
CONSTITUCIONAIS LEGAIS (I)
Impostos
Multas, Juros de Mora e Outros Encargos dos Impostos
44.027.500,00
44.027.500,00 46.753.161,98
106,19
4.170.000,00
4.170.000,00 5.947.945,30
142,63
46.000,00
46.000,00
66.335,01
144,20
330.500,00
481.000,00
337.297,20
70,12
481.000,00
330.500,00
69.162,43
70,12
39.000.000,00
39.000.000,00 40.332.422,04
103,41
Da União
7.650.000,00
7.650.000,00 9.001.093,45
117,66
Do Estado
31.350.000,00
31.350.000,00 31.331.328,59
99,94
3.602.210,00
3.806.210,00 4.060.600,25
106,68
Da União para o Município
2.354.650,00
2.328.650,00 3.077.589,01
132,16
Do Estado para o Município
1.177.560,00
1.477.560,00
983.011,24
66,52
0,00
0,00
0,00
0,00
70.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Divida Ativa dos Impostos
Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da
Divida Ativa dos Impostos
Receitas de Transferências Constitucionais e Legais
TRANSFERENCIA DE RECURSOS DO SISTEMA UNICO DE
SAUDE - SUS (II)
Demais Municípios para o Município
Outras Receitas do SUS
RECEITA DE OPERACAES DE CREDITO VINCULADAS A
SAUDE (III)
231
OUTRAS RECEITAS ORCAMENTARIAS
(-) DEDUC?O PARA O FUNDEB
TOTAL
54.871.066,00
14.809.566,00 10.613.490,32
71,66
7.780.000,00
7.780.000,00 7.906.594,40
101,62
54.863.276,00
54.863.276,00 53.520.658,15
97,55
DESPESAS COM SAÚDE
DESPESAS EXECUTADAS
DESPESAS COM SAÚDE (Por Grupo
DOTAÇÃO
de Natureza de Despesa)
INICIAL
DOTAÇÃO
ATUALIZADA
LIQUIDADAS
Jan a Dez (d)
(c) (R$)
(R$)
DESPESAS CORRENTES
INSCRITAS EM
RESTOS A PAGAR
%
NÃO PROCESSADOS
((d+e)/c)
(e) (R$)
16.098.038,00
16.544.664,90
15.959.398,96
23.027,66
96,60
Pessoal e Encargos Sociais
5.330.500,00
8.828.003,07
8.721.802,37
0,00
98,79
Juros e Encargos da Divida
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Outras Despesas Correntes
10.767.538,00
7.716.661,83
7.237.596,59
23.027,66
94,09
480.375,00
415.986,16
217.734,18
147.191,90
87,72
480.375,00
415.986,16
217.734,18
147.191,90
87,72
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
DESPESAS DE CAPITAL
Investimentos
Inversões Financeiras
232
Amortização da Divida
TOTAL (IV)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
16.578.413,00
16.960.651,06
16.177.133,14
170.219,56
96,38
DESPESAS EXECUTADAS
DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDE E
DOTAÇÃO
SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE
INICIAL
INSCRITAS EM
DOTAÇÃO
ATUALIZADA
(c) (R$)
LIQUIDADAS RESTOS A PAGAR
Jan a Dez (d)
NÃO
(R$)
PROCESSADOS (e)
%
((d+e)/c)
(R$)
DESPESAS COM SAUDE
(-) DESPESAS COM INATIVOS E
PENSIONISTAS
(-) DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS
RECURSOS DESTINADOS A SAUDE
Recursos de Transferências do Sistema Único de
Saúde - SUS
Recursos de Operações de Credito
N/A
N/A
16.177.133,14
170.219,56
100,00
N/A
N/A
N/A
N/A
3.884.570,81
0,00
23,76
N/A
N/A
3.884.570,81
0,00
23,76
N/A
N/A
0,00
0,00
0,00
233
Outros Recursos
N/A
N/A
0,00
N/A
N/A
383.759,13
N/A
N/A
0,00
0,00
12.079.022,76
73,89
(-) RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO
EXERCICIO SEM DISPONIBILIDADE
FINANCEIRA DE RECURSOS PROPRIOS
VINCULADOS
TOTAL DAS DESPESAS PROPRIAS COM
ACAES E SERVICOS PUBLICOS DE SAUDE
(V)
RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE
CONTROLE DE RESTOS A PAGAR VÍNCULADOS À
FINANCEIRA DE RECURSOS PRÓPRIOS VINCULADOS
SAÚDE INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES
Inscritos em exercícios anteriores
(R$)
RP DE DESPESAS PROPRIAS COM AC?ES E
Cancelados em 2012 (R$)
879.506,77
SERVICOS PUBLICOS DE SAUDE
PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA DE
IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSPARÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL
<15%> [( V - VI )]
PARTICIPACÂO DAS DESPESAS COM ACAES E SERVICOS PUBLICOS DE SAUDE NA RECEITA DE
0,00
[( V - VI
)]
25,84
234
IMPOSTOS LIQUIDA E TRANSFERENCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL
<15%>[(V - VI)/I]
DESPESAS EXECUTADAS
DESPESAS COM SAÚDE (por
DOTAÇÃO
subfunção)
INICIAL
Atenção Básica
DOTAÇÃO
ATUALIZADA
(c) (R$)
LIQUIDADAS
INSCRITAS EM RESTOS
Jan a Dez (d)
A PAGAR NÃO
(R$)
PROCESSADOS (e) (R$)
%
((d+e)/c)
8.790.000,00
9.425.474,81
8.927.251,61
342.008,40
55,20
6.758.375,00
6.663.077,92
6.439.047,05
213.171,11
39,61
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Vigilância Sanitária
248.025,00
86.836,91
56.264,24
30.327,67
0,51
Vigilância Epidemiológica
487.513,00
349.761,72
330.098,90
16.762,82
2,06
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
294.500,00
435.499,70
424.471,34
11.028,36
2,59
16.578.413,00
16.960.651,06
16.177.133,14
613.298,36
100,00
Assistência Hospitalar e
Ambulatorial
Suporte Profilático e Terapêutico
Alimentação e Nutrição
Outras Subfunsões
TOTAL
Os recursos financeiros do Sistema Municipal de Saúde são advindos de diferentes fontes. Os recursos federais do SUS vem
sendo repassados, a partir da assinatura do Pacto pela Saúde, em cinco blocos de financiamento, a saber: Atenção Básica, Atenção de
235
Média e Alta Complexidade, Vigilância em Saúde, Assistência Farmacêutica e Gestão do SUS. Com isso, será possível a
implementação das políticas de saúde mais próximas das necessidades do município.
Analisando as diferentes formas de transferências financeiras constantes da tabela acima, pode-se observar que o aporte de
recursos financeiros vem aumentando ao longo dos anos estudados, seja através de convênios firmados com Estado e União, seja
através do repasse das outras esferas do governo ou do repasse municipal, que tem se mantido acima do preconizado pela EC-29. Este
crescente aporte de recurso demonstra a valorização da política de saúde. Entretanto, diante da expansão da rede pública de saúde e,
consequentemente, dos gastos advindos desta expansão, o financiamento da política de saúde necessita de incrementos, seja através de
repasses ou de captação de recursos.
O Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS) é um sistema de coleta e consolidação de
informações sobre as receitas totais e despesas com ações e serviços públicos de saúde. Seu banco de dados é alimentado pelos
próprios Estados, Distrito Federal e Municípios, por meio do preenchimento de dados em software desenvolvido pelo DATASUS/MS.
Este sistema informacional favorece o conhecimento, pela sociedade, no que diz respeito a utilização dos recursos públicos na
saúde. As informações inseridas no sistema são transmitidas para o banco de dados do DATASUS/MS, gerando indicadores, de forma
automática. Com base nos dados da tabela acima, é possível observar que o município de Blumenau vem mantendo um aporte de
recursos superior ao preconizado pela Emenda Constitucional 29/2000, que é de no mínimo 15% de recursos próprios do município a
serem destinados aos gastos com saúde. Isto demonstra a crescente participação municipal no financiamento e fortalecimento da
política de saúde com gastos que ficam em torno de 20%.
É necessário ressaltar que a EC – 29 é considerada uma conquista nacional para a consolidação do SUS que, para entrar em
vigor, precisa ser regulamentada através de Lei Complementar. A regulamentação do texto definirá o que são gastos em saúde, os
percentuais mínimos que deverão ser alocados anualmente nos orçamentos públicos.
236
4.4-GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO EM SAÚDE
No contexto da Gestão do Trabalho e Educação em Saúde, destaca-se a demanda constante de educação dos trabalhadores do
SUS, muitas vezes orientada pela urgência e obrigatoriedade do momento, indicando a necessidade de construção e consolidação de
um programa de educação permanente específico para o desenvolvimento dos profissionais e a melhoria constante da atenção à saúde e
do SUS.
Ainda com relação aos trabalhadores da saúde, observamos a dificuldade de avaliar a repercussão das capacitações realizadas
sobre o desempenho profissional. Importante também citar a falta de um espaço institucional para debater e pactuar conflitos das
relações de trabalho, de modo a construir relações democráticas e co-responsáveis, negociando alternativas e soluções para o cotidiano
do trabalho na saúde, tais como a Mesa de Negociação. Neste sentido destaca-se a quantidade inadequada de trabalhadores em algumas
unidades e serviços, além da existência de um Plano de Cargos, Carreiras e Salários que não valoriza a qualificação dos profissionais.
Outra questão que deve ser abordada é com relação à formação dos profissionais nos cursos de graduação e pós-graduação, a
qual não está direcionada às reais demandas do SUS, havendo necessidade de criar um fortalecimento da integração entre ensino e
assistência.
237
4.5-Participação Social
Funcionamento do Conselho e Fundo Municipal de Saúde:
Conselho Municipal de Saúde:
O Conselho Municipal de Saúde de Alto Araguaia é órgão colegiado, de caráter permanente,
propositivo, consultivo, deliberativo, normativo, recursal, fiscalizador e de decisão superior do
Sistema Único de Saúde – SUS, no âmbito do município de Alto Araguaia – MT, e atua na
formulação de estratégia e no controle da execução da política de saúde, inclusive em seus
aspectos humanos, econômicos e financeiros.
O conselho foi criado: Artigo 1º - O artigo 4.º da Lei Municipal n.º 620/91 de 09 de Maio
de 1991, alterado pela Lei nº. 729/93, de 10 de Agosto de 1.993. Alterada pela Lei 2949 de 02 de
abril de 2012, Dispõe sobre a reformulação do Conselho Municipal de Saúde de Alto Araguaia e
Gestão do Sistema Único de Saúde, e dá outras providências.
O município conta com um Conselho Municipal de Saúde atuante havendo, entretanto
precariedade no processo de avaliação da gestão e dissenso quanto à sua competência deliberativa
em temas que superam a governabilidade ou sejam inerentes a função de gestor.
 Objetivos Específicos:
 Definir as prioridades de saúde, observados os dispositivos da Lei Orgânica Municipal e
as deliberações da Conferência Municipal de Saúde;
 Estabelecer as diretrizes para elaboração do plano municipal de saúde e aprovar os planos
de saúde e relatórios de gestão;
 Propor critérios para execução financeira e orçamentária do fundo de saúde, fiscalizar e
acompanhar a movimentação dos recursos;
 Formular, acompanhar, controlar e avaliar a política municipal de saúde em
conformidade com a Lei Orgânica do Município;
 Aprovar as diretrizes e a normatização para o funcionamento dos Conselhos Locais;
 Estimular e garantir a participação e o controle popular através da sociedade organizada
nas instâncias colegiadas gestoras das ações de saúde;
 Estabelecer critérios que regerão os convênios a serem firmados em decorrência das
políticas de saúde pública municipal.
238
 Reunião
As reuniões Ordinárias do Conselho são realizadas uma vez por mês e
extraordinariamente quando se fizer necessário.
 Organização
O Conselho Municipal de Saúde, para o exercício de suas funções, possui a seguinte
estrutura básica:
1. Secretaria Executiva;
2. Plenário;
3. Conselhos locais de Saúde;
4. Comissões Especiais;
5. Ouvidoria.
 Secretaria Executiva:
A Secretaria Executiva do Conselho Municipal de Saúde desempenha atividades de apoio
administrativo, jurídico e de execução das normas referentes à proteção da saúde da população.
Assessora os Conselheiros, Comissões Especiais, Conselhos Locais de Saúde, Plenária e
Ouvidoria.
Composição - Secretaria geral do Conselho é composta por (Secretária Executiva, administrativo,
digitador, técnico de nível superior)
 Plenário:
O plenário é presidido pelo Presidente eleito do Conselho Municipal de Saúde, na sua
ausência pelo vice-presidente, na ausência dos dois será escolhido na Plenária. È um Órgão
Superior e Deliberativo.
Composição – O conselho é composto por 16 titulares, 16 suplentes.
 Prestadores de serviços:
1 – Administração pública; 04
2- Representante da Entidade profissional; 04
3- Representante da sociedade civil; 08
239
Obs. Com número igual de suplentes.
È um órgão colegiado da sociedade civil, subordinado ao Conselho Municipal de Saúde, e
tem por finalidade, fiscalizar, acompanhar, sugerir e avaliar os serviços de saúde prestados à
população na Unidade de Saúde, bem como possibilitar a participação organizada da população
nos serviços prestados pelas Unidades de Saúde no trabalho pela melhoria da qualidade de vida e
saúde da população, no sentido de garantir o acesso universal e igualitário às ações dos serviços,
bem como, garantir o atendimento integral ao indivíduo, abrangendo a promoção, prevenção e
recuperação de sua saúde.
 Comissões Especiais
As Comissões Especiais tem por finalidade estudar, analisar e propor Moções ou
Deliberações através de pareceres concernentes as matérias que previamente forem discutidas em
reuniões plenárias.
 Ouvidoria
Busca o atendimento aos usuários do SUS, canal direto e de livre acesso para críticas,
reclamações, sugestões, elogios e denúncias relativas às ações e serviços de saúde em geral e, em
particular, ao Sistema Único de Saúde - SUS e ao Ministério da Saúde. A participação de cada
cidadão no acompanhamento, na avaliação e na fiscalização na área da saúde é fundamental para
o aperfeiçoamento do sistema em todo o território nacional.
240
EIXO1: CONDIÇÕES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO
EIXO2: GESTÃO EM SAÚDE
EIXO3: DETERMINANTES E ACONDICIONANTES DA SAÚDE
Diretriz 1:
Problema:
Área
Estratégica
Objetivos:
1.1-Utilização de
mecanismos que
propiciem a
ampliação do
acesso a Atenção
Básica.
Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das
necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da atenção especializada.
cobertura programática e vigilância basicamente escolar, deficiência em urgências, alto custo da assistência, dificuldade de
acesso a procedimentos especializados.
ESF e Saúde Bucal
Ação
Indicador
-Aumentar a
-Cobertura
populacional
estimada pelas
equipes
de Atenção
Básica;
cobertura
populacional
estimada
pelas equipes de
Atenção Básica;
- Reduzir
internações por
causas sensíveis a
Atenção Básica;
-Proporção de
internações por
condições
sensíveis a
Atenção Básica
(Icsab);
Situação
Atual
Meta 2014
Meta 2015
Meta 2016
Meta 2017
100
100
100
100
100
29,66
29,00
28,00
27,00
26,00
241
-Aumentar o
percentual de
cobertura de
acompanhamento
das
condicionalidades
de
Saúde do Programa
Bolsa Família
(PBF);
- Aumentar a
cobertura
populacional
estimada
pelas equipes de
Saúde Bucal;
-Cobertura de
acompanhamento
das
condicionalidades
de Saúde do
Programa Bolsa
Família (PBF);
-Aumentar o
-Media da ação
coletiva de
escovação dental
Supervisionada;
percentual de ação
coletiva de
escovação dental
supervisionada;
-Reduzir o
percentual de
exodontia em
relação
aos procedimentos
preventivos e
curativos.
-Cobertura
populacional
estimada pelas
equipes
básicas de Saúde
Bucal;
-Proporção de
exodontia em
relação aos
procedimentos.
75
76
77,5
80
82
100
100
100
100
100
3,02
3,10
3,15
3,20
3,25
12,20
9,00
7,00
5,00
3,00
242
-Garantir
a -Proporção de
manutenção
manutenção
preventiva
e realizada
corretiva de 100%
dos equipamentos
odontológicos.
------
Aumentar
proporção
10%
Aumentar
proporção
10%
Aumentar
proporção
10%
Aumentar
proporção
10%
Garantir
a -proporção de
distribuição de kits kits distribuídos
de higiene bucal
para a
população assistida
na estratégia saúde
da família para
efetivação
dos
procedimentos
preventivos
coletivos;
------
Aumentar 5%
anual
Aumentar 5%
anual
Aumentar 5%
anual
Aumentar 5%
anual
Aumentar
a -proporção de
cobertura
de primeira consulta
primeira consulta
aumentada
odontológica
programática;
----
Aumentar 1%
Anual
Aumentar 1%
Anual
Aumentar 1%
Anual
Aumentar 1%
Anual
Aumentar
a -proporção de
proporção
de procedimentos
procedimentos
odontológicos
odontológicos
especializados em
relação às ações
odontológicas
individuais;
---
Aumentar 1%
Anual
Aumentar 1%
Anual
Aumentar 1%
Anual
Aumentar 1%
Anual
243
1.2-Garantir
acesso da
população a
serviços de
qualidade, com
equidade e em
tempo adequado
ao atendimento
das necessidades
de saúde,
mediante
aprimoramento
da politica de
Atenção Básica e
da atenção
especializada.
Aumentar o
número de
procedimentos
ambulatoriais de
media
complexidade
selecionados para
população
residente.
Razão de
procedimentos
ambulatoriais de
media
complexidade e
população
residente.
Aumentar o
número de
internações clinico
cirúrgicas
de media
complexidade na
população
residente.
Razão de
internações
clinico-cirúrgicas
de
media
complexidade e
população
residente.
Aumentar o
número de
procedimentos
ambulatoriais de
alta complexidade
selecionados para
população
residente.
Razão de
procedimentos
ambulatoriais de
alta
complexidade e
população
residente.
0,71
0,73
0,75
0,78
0,80
1,89
2,00
2,30
2,40
2,50
1,69
1,75
1,80
1,85
1,90
244
Aumentar o
número de
internações clinico
cirúrgicas
de alta
complexidade na
população
residente.
Diretriz 2:
Problema
Área
Estratégica
Objetivo
2.1Implementação
da Rede de
Atenção as
Urgências.
Razão de
internações
clinico-cirúrgicas
de alta
complexidade na
população
residente.
0,31
0,35
0,40
0,45
0,50
Aprimoramento da Rede de Atenção as Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de
Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), de prontos-socorros e centrais de regulação, articulada as outras redes de
atenção.
Problema 1 – Indefinição de competências nos três níveis de atenção
Problema 2 – Comunicação ineficiente entre os diversos níveis de atenção
Problema 3 – Estrutura física Inadequada nas Unidades de Saúde
Média e alta complexidade
Meta
Indicador
Situação
atual
Meta 2014
Meta 2015
Meta 2016
Meta 2017
Ampliar o numero
de unidades de
Saúde com
serviço de
notificação
continua da
violência
domestica, sexual e
outras violências.
Número de
unidades de
Saúde com
serviço de
notificação de
violência
domestica, sexual
e
outras violências
implantado.
Não tem no
município
01
01
02
02
245
Ampliar o número
de pessoas
assistidas em
hospitais quando
acidentadas.
Proporção de
acesso hospitalar
dos óbitos por
acidente.
Reduzir em x% os
óbitos nas
internações por
infarto agudo do
miocárdio (IAM).
Proporção de
óbitos nas
internações por
infarto
agudo do
miocárdio (IAM).
Reduzir óbitos em
menores de 15
anos em
Unidades de
Terapia Intensiva
(UTI).
Proporção de
óbitos, em
menores de 15
anos,
nas Unidades de
Terapia Intensiva
(UTI).
Aumentar a
cobertura do
serviço de
Atendimento
móvel de Urgência
(Samu –192).
Cobertura do
serviço de
Atendimento
Móvel de
Urgência (Samu
– 192).
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
16,67
10,00
9,00
8,00
7,00
Não tem no
município
--
01
---
---
246
2.2Fortalecimento
de mecanismos
de programação
e regulação nas
redes de atenção
a saúde do SUS.
-Elaborar um plano
operativo para
redimensionamento
da capacidade
instalada da rede
hospitalar
credenciada ao
SUS;
Caracterizar e
definir o perfil
assistencial do
hospital público
em função das
necessidades
epidemiológicas,
demográficas e de
características
regionais;
Regular os leitos
da rede
hospitalar
credenciada ao
SUS;
Implantar o
Programa de
Humanização na
Atenção
-proporção de
plano elaborado
-não possui
Criar no ano
---
---
---
-proporção de
perfil assistencial
----
Anual
Anual
Anual
Anual
-proporção de
leitos
credenciado
----
Controlar nº
de leitos
Controlar nº
de leitos
Controlar nº
de leitos
Controlar nº
de leitos
-proporção do
programa
implantado
----
---
Implantação
do programa
-----
----
Aumentar o
percentual de
internações de
urgência e
emergência
reguladas pelo
complexo
regulador.
Proporção das
internações de
urgência e
emergência
reguladas.
Não realiza
controle
01
---
---
---
247
Diretriz 3:
Problema:
Área
Estratégica
Objetivos:
3.1- Fortalecer e
ampliar as ações
de prevenção,
detecção precoce
e tratamento
oportuno do
câncer de mama
e do colo de
útero.
Promoção da atenção integral a saúde da mulher e da criança e implementação da Rede Cegonha, com ênfase nas áreas e
populações de maior vulnerabilidade.
Redução dos agravos que atingem a saúde da mulher
Saúde da Mulher
Metas
Indicador
-Ampliar a razão
de mulheres na
faixa etária de
25 a 64 anos com
um exame
citopatológico a
cada três anos.
Razão de exames
citopatológicos
do colo do
útero em
mulheres de 25 a
64 anos e a
população
da mesma faixa
etaria;
-Ampliar a razão
de exames de
mamografia em
mulheres de 50 a
69 anos de idade.
Razão de exames
de mamografia
de
rastreamento
realizados em
mulheres de 50 a
69 anos e
população da
mesma faixa
etaria;
Situação
Atual
0,55
0,07
Meta 2014
Meta 2015
Meta 2016
Meta 2017
Ampliar
quantidade de
exames em
5%
Ampliar
quantidade de
exames em
6%
Ampliar
quantidade de
exames em
7%
Ampliar
quantidade de
exames em
8%
Manter a
proporção 0,07
Ampliar
proporção para
0,08
Ampliar
proporção para
0,09
Ampliar
proporção para
0,10
248
-Ampliar em a
oferta de
exames de
ultrassonografia
mamária.
3.2-Organizar a
Rede de Atenção
a Saúde Materna
e Infantil para
Razão de USG
mamária
realizadas em
mulheres
menores de 40
anos.
Não tem
Ampliar 3%
Ampliar 4%
Ampliar 5%
Ampliar 6%
Realizar punção -proporção de
em 100% dos
punção realizada
casos
necessários,
conforme
protocolo.
----
100% dos
casos
100% dos
casos
100% dos
casos
100% dos
casos
Garantir
insumos,
medicamentos e
materiais médico
hospitalares
necessários
a
realização
dos
procedimentos
diagnósticos e de
tratamento
em
ginecologia
e
obstetrícia
das
pacientes
atendidas na rede
pública
municipal.
Aumentar o
percentual de
parto normal
----
95% dos casos
95% dos casos
95% dos casos
95% dos casos
32,02
36,00
40,00
45,00
50,00
Número de
materiais
fornecidos
Proporção de
parto normal.
249
garantir acesso,
acolhimento
e resolutividade.
Aumentar a
proporção de
nascidos vivos
de mães
com no mínimo
sete consultas de
pré-natal.
Reduzir o
número de óbitos
maternos
Reduzir a
mortalidade
infantil
Proporção de
nascidos vivos
de mães com sete
ou mais
consultas de prénatal.
Número de
óbitos maternos
em determinado
período e local
de residência.
Taxa de
mortalidade
infantil.
Investigar os
óbitos infantis e
fetais
Proporção de
óbitos infantis e
fetais
investigados.
Investigar os
óbitos maternos
Proporção de
óbitos maternos
investigados
Investigar os
óbitos em
mulheres em
idade fértil
(MIF)
Proporção de
óbitos de
mulheres em
idade fértil
(MIF)
investigados.
Número de casos
novos de sífilis
congênita em
menores de 1 ano
de idade.
Reduzir a
incidência de
sífilis congênita
61,80
65,00
69,00
72,00
75,00
00
01
01
01
01
00
01
01
01
01
00
100
100
100
100
00
100
100
100
100
100
100
100
100
100
Indicador
novo
01
01
01
01
250
Garantir
Numero de
acompanhamento acompanhamento
do pré-natal ao
de pré-natal e
puerpério
das
acompanhados
gestantes
cadastradas
na
rede de serviços,
conforme
protocolo
Diretriz 4:
Problema:
Área
Estratégica
Objetivos:
4.1-Ampliar o
acesso a atenção
psicossocial da
população em
geral, de forma
articulada com os
demais pontos de
atenção em saúde
e outros pontos
intersetoriais.
-----
90%
91%
92%
93%
Fortalecimento da rede de saúde mental, com ênfase no enfrentamento da dependência de crack e outras drogas.
Falta de uma unidade de CAPS para atendimento saúde mental e usuários de entorpecentes
Saúde Mental
Metas
Indicador
Criar uma
unidade de
Atenção
Psicossocial.
Número de
CAPS
implantados
Implementar o
projeto de
apoio matricial
em saúde mental
as unidades
básicas da rede
-Número de
projeto
implantado
Situação
Atual
Não Possui
----
Meta 2014
Meta 2015
Meta 2016
Meta 2017
--
01
--
--
----
100% das
unidades
100% das
unidades
100% das
unidades
251
Implantar
assistência
terapêutica aos
dependentes das
drogadições
diversas
Diretriz 5:
Problema:
Área
Estratégica
Objetivos:
5.1-Melhoria das
condições de
saúde do idoso e
portadores de
doenças crônicas
mediante
qualificação da
gestão e das
redes de
atenção.
-proporção de
assistência
terapêutica
implantada
----
30%
35%
40%
45%
Garantia da atenção integral a saúde da pessoa idosa e dos portadores de doenças crônicas, com estimulo ao envelhecimento
ativo e fortalecimento das ações de promoção e prevenção.
Metas
Indicador
Reduzir a taxa de
mortalidade
prematura (<70
anos) por
Doencas Crônicas
Não
Transmissíveis
– DCNTS
(doenças do
aparelho
circulatório,
câncer, diabetes e
doenças
respiratórias
crônicas).
Taxa de
mortalidade
prematura (menor
de 70 anos)pelo
conjunto das
quatro principais
Doenças Crônicas
Não
TransmissíveisDCNT (doenças
do aparelho
circulatório,
câncer, diabetes e
doenças
respiratórias
crônicas)
Situação
Atual
55
Meta 2014
Meta 2015
Meta 2016
Meta 2017
53
50
48
45
252
Diretriz 6:
Problema:
Garantir o
acolhimento
preferencial ao
idoso respeitando
a classificação de
risco em 100%
nas unidades de
saúde;
-Número de
acolhimento
respeitado
---
100%
100%
100%
100%
Garantir
acompanhamento,
dentro de um
projeto
terapêutico
integral, dos
hipertensos
e diabéticos
cadastrados na
rede
de serviços.
-proporção de
acompanhamento
garantido
---
100%
100%
100%
100%
Reduzir a
proporção
de internação por
complicações de
diabetes em
idosos.
- proporção
reduzida
---
2%
3%
4%
5%
Reduzir a taxa de
mortalidade de
câncer de próstata
em idosos.
Proporção de
mortalidade
reduzida
---
2%
3%
4%
5%
Redução dos riscos e agravos a saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde.
Pouca visibilidade e entendimento sobre as ações desenvolvidas pelos serviços que compõem a vigilância em saúde
253
à comunidade
Área
Estratégica
Objetivos:
Vigilância à Saúde
6.1-Fortalecer a
promoção e a
Vigilância em
Saúde.
Alcançar, em pelo
menos 70% dos
municípios,
as coberturas
vacinais (CV)
adequadas do
Calendário
Básico de
Vacinação da
Criança.
Aumentar a
proporção de cura
de casos novos
de tuberculose
pulmonar
baculífera.
Metas
Garantir a
realização de
exames anti-HIV
nos
casos novos de
tuberculose.
Aumentar a
proporção de
registro de óbitos
com causa básica
definida.
Indicador
Proporção de
vacinas do
Calendário
Básico de
Vacinação da
Criança com
coberturas
vacinais
alcançadas.
Proporção de cura
de casos novos de
tuberculose
pulmonar
baculífera.
Proporção de
exame anti-HIV
realizados entre
os casos novos de
tuberculose.
Proporção de
registro de óbitos
com causa
básica definida.
Situação
Atual
Meta 2014
Meta 2015
Meta 2016
Meta 2017
97,97
98
99
99
99
---
85
85
85
85
Indicador
novo
85
85
85
85
96,36
95
95
95
95
254
Encerrar as
doenças
compulsórias
imediatas
registradas no
Sistema de
Informações
sobre Agravos de
Notificação
(Sinan), em ate
60
dias a partir da
data de
notificação.
Ampliar o
número de
municípios com
casos de
doenças ou
agravos
relacionados ao
trabalho
notificados.
Proporção de
casos de doenças
de notificação
compulsória
imediata (DNCI),
encerradas em
ate 60 dias apos
notificação.
Aumentar a
realização de
ações de
vigilância
sanitária no
município.
Percentual de
municípios que
executam as
ações
de vigilância
sanitária
consideradas
necessárias
a todos os
municípios.
Proporção de
municípios com
casos de
doenças ou
agravos
relacionados ao
trabalho*
notificados.
93,75
94
94
94
94
09
Aumentar 1%
as notificações
Aumentar 1%
as notificações
Aumentar 1%
as notificações
Aumentar 1%
as notificações
85,71
88
90
92
95
255
Reduzir a
incidência de aids
em menores de
5 anos.
Numero de casos
novos de aids em
menores de
5 anos.
Reduzir o
diagnostico tardio
de infecção
pelo HIV.
Proporção de
pacientes HIV+
com 1o CD4
inferior a
200cel/mm3 .
Aumentar o
acesso ao
diagnóstico da
hepatite C.
Número de testes
sorológicos antiHCV
realizados.
Aumentar a
proporção de cura
nas coortes de
casos novos de
hanseníase.
Proporção de cura
de casos novos de
hanseníase
diagnosticados
nos anos das
coortes.
Garantir exames
dos contatos
intradomiciliares
de casos novos de
hanseníase.
Proporção de
contatos
intradomiciliares
de
casos novos de
hanseníase
examinados.
Reduzir
número de
caso
Reduzir
número de
caso
Reduzir
número de
caso
Reduzir
número de
caso
Indicador
novo
Reduzir
diagnóstico
tardio
Reduzir
diagnóstico
tardio
Reduzir
diagnóstico
tardio
Reduzir
diagnóstico
tardio
06
7
8
9
10
100
90
90
90
90
20
30
40
50
60
Indicador
novo
256
Reduzir o número
absoluto de óbitos
por
leishmaniose
visceral.
Numero absoluto
de óbitos por
leishmaniose
visceral.
Garantir a
vacinação
antirrábica dos
cães na
campanha.
Proporção de cães
vacinados na
campanha de
vacinação
antirrábica
canina.
Número absoluto
de óbitos por
dengue.
Reduzir o número
absoluto de óbitos
por dengue.
Realizar visitas
domiciliares para
controle da
dengue.
Proporção de
imóveis visitados
em pelo menos
quatro ciclos de
visitas
domiciliares para
controle da
dengue.
Investigar
os
casos
de
multirresistência
– TB MR dos
casos de falência
do
tratamento
convencional.
-proporção de
casos
multirresistência
investigados
Indicador
novo
Reduzir nº
absoluto de
óbito
Reduzir nº
absoluto de
óbito
Reduzir nº
absoluto de
óbito
Reduzir nº
absoluto de
óbito
103,34
100
100
100
100
Manter
redução do nº
absoluto de
óbito
Manter
redução do nº
absoluto de
óbito
Manter
redução do nº
absoluto de
óbito
Manter
redução do nº
absoluto de
óbito
83,92
85
85
85
85
---
100%
100%
100%
100%
---
257
Realizar
ativa
faltosos.
busca
dos
Número de busca
ativa realizado
---
100%
100%
100%
100%
Número de
proporção
aumentadado
---
10%
12%
14%
15%
busca
Proporção de
busca ativa dos
faltosos realizada
----
100%
100%
100%
100%
Criar centro de
testagem e
aconselhamento –
CTA para
triagem
sorológica e
hepatites virais e
sífilis.
Numero de CTA
implantado
Não possui
01
01
02
01
Garantir o apoio
laboratorial
para testagem do
HIV
da demanda
existente.
Proporção de
apoio garantido
----
100%
100%
100%
100%
Aumentar
a
proporção de cura
dos casos novos
de
hanseníase
diagnosticados;
Realizar
ativa dos
faltosos.
258
Duplicar o
quantitativo de
preservativos
colocados à
disposição da
população do
Município;
Proporção
duplicada
---
100%
100%
100%
100%
Proporção de
atividades
educativas
ampliadas
----
30%
35%
40%
45%
Numero de
estabelecimentos
cadastrados
---
100%
100%
100%
100%
Numero de surtos
investigados
----
100%
100%
100%
100%
Inspecionar
o comércio de
alimentos ao ano;
Numero de
comercio
inspecionado
---
20%
20%
20%
20%
Ampliar a
proporção de
analises
Proporção de
analises
realizadas em
85,42
85
85
85
85
Ampliar as
atividades
educativas
Atualizar o
cadastro dos
estabelecimentos
sujeitos à ação da
Vigilância
sanitária;
Investigar surtos
e eventos
adversos
notificados nas
diversas áreas de
atuação da VISA;
6.2-Implementar
ações de
saneamento
259
básico e saúde
ambiental para a
promoção da
saúde e
redução das
desigualdades
sociais, com
ênfase no
Programa de
Aceleração do
Crescimento.
Diretriz 7:
Problema:
Área
Estratégica
realizadas
em amostras de
água para
consumo
humano,
quanto aos
parâmetros
coliformes totais,
cloro
residual livre e
turbidez.
Criar centro de
zoonoses para
realização de
ações voltadas à
promoção,
prevenção e o
controle das
zoonoses
urbanas e outros
agravos
correlacionados,
além de promover
a defesa e o bemestar animal.
amostras
de água para
consumo humano
quanto aos
parâmetros
coliformes totais,
cloro residual
livre e turbidez.
Numero de centro
de zoonose criado
---
--
Prevenir e
Proporção de
--90%
controlar
roedores
as doenças e
controlados
agravos
transmitidos
por roedores;
Garantia da assistência farmacêutica no âmbito do SUS.
Consumo indiscriminado de medicamentos gerando gastos de difícil controle
Assistência Farmacêutica
01
---
---
90%
90%
90%
260
Objetivos:
Metas
Indicador
7.1-Ampliar a
implantação do
Sistema
Nacional de
Gestão da
Assistência
Farmacêutica
(Horus)
como estratégia
de qualificação
da gestão da
Assistência
Farmacêutica no
SUS.
Implantar o
Sistema
Nacional de
Gestão da
Assistência
Farmacêutica
(Horus), em X%
dos serviços
farmacêuticos da
Atenção Básica.
Percentual de
municípios com o
Sistema Horus
implantado
Selecionar o
elenco e
padronizar os
medicamentos
disponibilizados
na rede pública de
saúde do
Município.
Número de
medicamentos
padronizados
---
Número de
paciente
atendidos
---
Garantir o
medicamento
para
os usuários
portadores
de patologia dos
programas
estratégicos.
Situação
Atual
Indicador
novo
Meta 2014
Meta 2015
Meta 2016
Meta 2017
---
---
--
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
Implantar
Sistema
Nacional de
Gestão da
Assistência
Farmacêutica
261
Ampliar o acesso
e promover
política de uso
racional de
medicamentos na
rede de unidade
de atenção básica.
Diretriz 8:
Problema:
Área
Estratégica
Objetivos:
8.1-Investir em
qualificação e
fixação de
profissionais
para o SUS.
Diretriz 9:
Problema:
Proporção de
acesso ampliado
---
Ampliação ao
acesso
Ampliação ao
acesso
Ampliação ao
acesso
Ampliação ao
acesso
Contribuição a adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos
trabalhadores do SUS.
Indicador novo sem parâmetros
Gestão do trabalho
Metas
Indicador
Implementar
ações de
educação
permanente
para qualificação
das redes de
Atenção,
pactuadas na CIR
e aprovadas na
CIB.
Proporção de
ações de
educação
permanente
implementadas
e/ou realizadas.
Ampliar o
número de pontos
do Telessaúde
Brasil Redes.
Número de
pontos do
Telessaúde Brasil
Redes
implantados.
Situação
Atual
Indicador
novo
Indicador
novo
Meta 2014
Meta 2015
Meta 2016
Meta 2017
Implementar
ações de
educações
permanente
Implementar
ações de
educações
permanente
Implementar
ações de
educações
permanente
Implementar
ações de
educações
permanente
Ampliar
números de
pontos
Telessaúde
Ampliar
números de
pontos
Telessaúde
Ampliar
números de
pontos
Telessaúde
Ampliar
números de
pontos
Telessaúde
Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia do
acesso, gestão participativa com foco em resultados, participação social e financiamento estável.
Pouca participação popular na gestão do SUS.
262
Área
Estratégica
Objetivos:
Gestão em Saúde
Fortalecer os
vínculos do
cidadão,
conselheiros de
Saúde,
lideranças de
movimentos
sociais, agentes
comunitários de
Saúde, agentes
de combate as
endemias,
educadores
populares com o
SUS.
apresentação do
plano de saúde
enviado ao
conselho de
Saúde.
Proporção de
plano de saúde
enviado ao
Conselho de
Saúde.
Ampliar o
percentual dos
conselhos de
Saúde
cadastrados no
Siacs.
Proporção dos
conselhos de
Saúde
cadastrados
no Sistema de
Acompanhamento
dos Conselhos
de Saúde (Siacs).
Implantar
programa de
educação
permanente e
qualificação do
trabalho em
saúde;
Proporção de
programa
implantado
Metas
Indicador
Situação
Atual
Meta 2014
Meta 2015
Meta 2016
Meta 2017
Indicador
novo
% de Plano
enviado ao
CMS
---
---
---
Indicador
novo
Ampliar
percentual de
conselhos de
saúde
cadastrados
---
---
---
---
Implantação
realizado
Implantação
realizado
Implantação
realizado
Implantação
realizado
263
Realizar concurso
público de acordo
com a
necessidade da
rede de serviços;
Numero de
concurso publico
realizado
---
Quando
necessário
Revisar e
implementar o
Plano de Carreira,
Cargos e
Salários para
todos os
servidores;
Proporção de
plano revisado
---
Revisão
Elaborar cartilha
de direitos e
deveres do
servidor;
Numero de
cartilhas
implantadas
---
----
Quando
necessário
Quando
necessário
Quando
necessário
Implantado
Revisado
Revisado
Diretriz 10:
Garantia da atenção integral a saúde, com estimulo ao desenvolvimento de ações voltadas as unidades de saúde e
fortalecimento das ações de promoção e prevenção.
Problema:
Área
Estratégica
Objetivos:
Depredação da estrutura física e mobiliário das unidades referentes a saúde
Determinantes e condicionantes da saúde
Metas
Realizar pelo
menos uma
alimentação por
ano no Banco de
Indicador
Proporção de
entes com pelo
menos uma
alimentação por
Situação
Atual
Indicador
novo
Meta 2014
Meta 2015
Meta 2016
Meta 2017
Alimentação
anual realizada
Alimentação
anual realizada
Alimentação
anual realizada
Alimentação
anual realizada
264
Preços em Saúde.
ano no Banco de
Preço em
Saúde.
Aquisição de
micro-ônibus para
central de
regulação
Informatização da
rede assistencial
da saúde
Numero de micro
ônibus adquiridos
Construção e
abertura de uma
nova unidade
saúde da família
Reforma das
unidades de saúde
da atenção básica
Reforma e
construção do
centro cirúrgico
do HMAA
Reforma e
ampliação do
Hospital
Municipal
Aquisição de
mobiliários e
equipamentos
para as unidades
de atenção básica
e Hospital
Municipal
---
----
01
---
---
Sem
informatização
40%
50%
60%
70%
Proporção de
unidades
implantada
-----
01
--
--
--
Proporção de
reformas
realizadas
----
40%
50%
60%
70%
Proporção de
reformas
realizadas
---
100%
--
--
--
Proporção de
reformas
realizadas
---
50%
50%
----
---
Número de
mobiliários
adquiridos
---
50%
50%
----
---
Proporção de
unidades
informatizadas
265
Aquisição de
aparelhos RX e
Ultra Som para o
Hospital
Municipal
Construção de
rampa para centro
de reabilitação
Número de
aparelho de RX
adquirido
---
100%
---
---
----
Número de rampa
construída
---
---
100%
---
---
Aquisição de
veículos para
centro de
reabilitação
Adequação da
estrutura física da
farmácia básica e
equipamentos
para bom
funcionamento da
mesma
Adequação e
estruturação física
da vigilância
sanitária
Reestruturação do
código sanitário
Municipal
Número de
veiculo adquirido
---
---
---
01
---
Proporção de
estrutura física
adequada
---
50%
50%
---
---
Proporção de
estrutura física
adequada
---
50%
50%
---
---
Número de
código municipal
reestruturado
---
30%
40%
40%
---
Realização
capacitação dos
recursos humanos
da Vigilância
Ambiental e
sanitária
Número de
capacitação
realizadas
---
50%
50%
--
--
266
Aquisição de
equipamentos e
informatização da
VISA
Adequação da
estrutura física da
Vigilância
Ambiental
Aquisição veiculo
aberto para
transporte de
veneno
Número de
equipamentos
adquiridos
---
50%
50%
--
--
Proporção de
estrutura física
adequada
---
50%
50%
--
--
Número de
veiculo adquirido
---
---
01
--
--
267
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O processo de elaboração do PMS Alto Araguaia 2014-2017 ocorreu de maneira que
possibilitasse a participação, seja de maneira direta nas discussões e elaboração, seja de maneira
indireta através da produção dos documentos de planejamento local elaborados pelas unidades de
saúde e setores.
Oportunizou-se
a
equipe
gestora,
comissão
de
elaboração
e
comissão
de
Acompanhamento do CMS, a possibilidade de apresentar considerações, correções e retificações
de conteúdo e forma, que se apresentaram nas diversas versões iniciais elaboradas o que trouxe
novos aspectos a serem considerados.
Tem-se clareza que este processo de discussão ainda precisa ser aprimorado e, pretende-se
num futuro próximo aprofundar estas discussões de maneira direta, com todos os envolvidos com
o processo de gestão.
O acompanhamento do PMS se dará, na gestão, através do monitoramento de um rol de
indicadores a serem construídos, os quais se espera que permitam o acompanhamento do
cumprimento das metas e avaliação das ações do PMS.
Os relatórios de gestão, a serem apresentados anualmente, auxiliarão no processo de
participação de busca da visibilidade pública do conjunto de metas e indicadores apresentados,
podendo, no transcurso de todo o período de gestão do plano serem realizados ajustes.
268
ANEXO I
1. ROTINAS DO SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
Para o melhor entendimento desta, são adotadas as seguintes definições:
1. Dispensação – Ato de fornecimento de medicamentos e correlatos ao paciente, com orientação
do uso;
2. Medicamento – Produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade:
profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico;
3. Medicamentos de uso contínuo – São medicamentos usados no tratamento de doenças crônicas
e que assim, o paciente deverá fazer uso deles, ininterruptamente, conforme a prescrição;
4. Dispensador – É aquele funcionário que executa serviços na farmácia e é o autor do ato de
dispensação.
1.1. PRESCRIÇÃO
A Relação de Medicamentos Essenciais (REMES) deve ser norteadora das prescrições de
medicamentos nos serviços de saúde sob gestão municipal.
A prescrição de medicamentos nas unidades municipais de saúde pública deverá:
1. Ser escrita em caligrafia legível, à tinta, datilografada ou digitada, observadas a nomenclatura e
o sistema de pesos e medidas oficiais, indicando a posologia e a duração do tratamento;
2. Conter o nome completo do paciente;
3. Conter a denominação genérica dos medicamentos prescritos;
4. Ser apresentada em duas vias;
5. Conter o nome do prescritor, data, a assinatura do mesmo e o número de seu registro no
conselho de classe correspondente. A prescrição de medicamentos sujeitos a controle especial
deve atender ao disposto em legislação específica. As prescrições de medicamentos não sujeitos a
controle especial (não controlados), destinadas ao tratamento de doenças crônicas que, portanto,
são de uso contínuo, poderão ser feitas para até no máximo 01 (um) ano de tratamento. As
prescrições de medicamentos sujeitos a controle especial, anticonvulsivantes e
antiparkinsonianos, podem ser feitas para até 180 dias de tratamento. As prescrições dos demais
medicamentos sujeitos a controle especial podem ser feitas para até 60 dias de tratamento ou
conforme a legislação específica. No caso da prescrição de medicamentos sujeitos a controle
especial, em quantidade que exceda aquela prevista em legislação específica, é dever do
prescritor justificar a posologia no campo “justificativa” do receituário, incluindo o código CID
(Classificação Internacional de Doenças).
1.2. VALIDADE DA RECEITA
As receitas terão validade de 60 dias, contados a partir da data da sua emissão. A validade das
receitas de medicamentos sujeitos a controle especial deverão atender à legislação específica. As
receitas de antimicrobianos terão validade de 10 dias a partir da data de emissão. Os casos nos
quais a terapêutica com antimicrobianos deva exceder 10 (dez) dias, o prescritor deverá expressar
a validade da receita.
269
1.3. DISPENSAÇÃO
A dispensação de medicamentos nas unidades municipais de saúde pública, somente ocorrerá
mediante a apresentação da receita e desde que:
1. esteja escrita em caligrafia legível, à tinta, datilografada ou digitada, observadas a
nomenclatura e o sistema de pesos e medidas oficiais, indicando a posologia e a duração do
tratamento;
2. contenha o nome completo do paciente;
3. contenha a denominação genérica dos medicamentos prescritos;
4. apresentada em duas vias;
5. contenha o nome do prescritor, data, a assinatura do mesmo e o número de seu registro no
conselho de classe correspondente.
A dispensação de medicamentos sujeitos a controle especial deve atender ao disposto em
legislação específica.
O dispensador deve anotar na receita, a quantidade do medicamento que foi atendida, a data e
seu nome de forma legível.
A primeira via da receita deve ser devolvida ao usuário e a segunda via deve ficar retida na
farmácia e arquivada pelo prazo de 02 (dois) anos, para fins administrativos. As receitas de
medicamentos sujeitos a controle especial devem atender à legislação específica, sob todos os
aspectos.
A quantidade dispensada de medicamentos não sujeitos a controle especial, destinados ao
tratamento de doenças crônicas, deve ser suficiente para no máximo 30 dias de tratamento. O
usuário deverá utilizar a 1ª via da receita para retirar o(s) medicamento(s) mensalmente, durante o
prazo estabelecido pelo prescritor e desde que não exceda 01 (um) ano.
A quantidade atendida, para os demais medicamentos não sujeitos a controle especial, deve ser
suficiente para o tratamento prescrito.
A quantidade atendida de medicamentos sujeitos a controle especial, em todos os casos, deve
atender à prescrição ou no máximo 30 dias de tratamento, com retirada mensal dos
medicamentos, nos casos em que o tratamento seja superior a 30 dias.
O usuário deverá apresentar a segunda via da receita para a retirada mensal dos medicamentos. A
farmácia deverá arquivar separadamente as primeiras vias das receitas de medicamentos
controlados, que não foram atendidas em sua totalidade, para controle da dispensação quando o
usuário vier retirar os medicamentos no mês seguinte, procedendo as anotações conforme
determinado no artigo 10 desta portaria.
As receitas que não foram atendidas em sua totalidade serão arquivadas definitivamente se o
usuário não comparecer para retirada do medicamento, no prazo de 60 dias, contado a partir da
data da última retirada do medicamento.
Nos casos em que a receita esteja em desacordo com esta rotina, são coresponsáveis pela
orientação ao paciente, para a resolução da irregularidade da prescrição: o dispensador, o
prescritor e o responsável administrativo pela unidade.
A unidade de saúde, na figura do profissional de enfermagem é responsável pelo cumprimento
das normatizações dispostas neste documento. A responsabilidade pelo fornecimento de receita
em duas vias ao usuário é da unidade que está prestando o atendimento.
O modelo de receituário da Secretaria Municipal de Saúde é o padrão para a prescrição de
medicamentos não sujeitos a controle especial.
Os modelos de receituários dos demais medicamentos sujeitos a controle especial devem atender
à legislação específica.
270
1.4. RELAÇÃO DOS MEDICAMENTOS ESSENCIAIS DO MUNICÍPIO DE ALTO
ARAGUAIA
Acetilcisteína 20mg/mL Xpe
Acebrofilina 5mg/mL Xpe
Acebrofilina 10mg/mL Xpe
Ácido Ascórbico (vitamina C) 200 mg/mL gts
Albendazol 400 mg Comp.
Albendazol 40mg/mL Susp. Oral.
Ambroxol 3mg/mL Xpe Pediátrico
Ambroxol 6mg/mL Xpe Adulto
Ambroxol 7,5mg/mL Gts
Amoxicilina 500mg
Amoxicilina 250-150 ml Susp.
Amoxicilina + Clavulanato 500/125mg Comp.
Amoxicilina + Clavulanato 50mg/12,5mL Susp. Oral
Ampicilina 500mg
Ampicilina 250mg susp.
Azitromicina 500mg Comp.
Azitromicina 40mg/mL Susp. Oral
Benzoato de Benzila 0,25% Sol. Tópica
Borato de 8-hidroxiquinolina + Trolamina Sol. Otológica
Bromoprida 10 mg Comp.
Bromoprida 4mg/mL gts.
Cefalexina 500 mg Comp.
Cefalexina 50mg/mL Susp. Oral
Cetoconazol 200 mg Comp.
Cetoconazol 20mg/g Creme
Cimetidina 200mg
Ciproeptadina + Associações Sol. Oral
Ciprofloxacino 500 mg Comp.
Cloranfenicol 500 mg Comp.
Cloranfenicol 0,4% colírio 10 ml
Cloreto de Sódio 0,9% Sol. Nasal
Complexo B Comp.
Complexo B gts
Dexclorfeniramina 2mg/ml Susp Oral
Dexclorfeniramina 2 mg Comp.
Dexametasona Pomada
Dexametasona Elixir 0,1mg/mL Sol. Oral
Dexametasona 4 mg Comp.
Diclofenaco de sódio 50mg Comp.
Diclofenaco Resinato 15mg gts
Dimeticona 40 mg Comp.
Dimeticona 75mg/ml sol. Oral
Dipirona Sódica 500mg
Dipirona Sódica-10 ml gotas
271
Eritromicina 500 mg Comp.
Eritromicina 250mg/5mL Susp. Oral
Escopolamina + Dipirona 6,67/333,4mg/mL gts
Escopolamina + Dipirona 10/250 mg Comp.
Fluconazol 150 mg Cps.
Fluocinolona + Neomicina + Polimixina B + Lidocaína Sol. Otológica
Hidróxido de Alumínio /Magnésio Sol. Oral
Hidrocortisona 1% creme
Hidrocortisona + Polimixina B + Neomicina Sol. Otológica
Ibuprofeno – 300 mg Comp.
Ibuprofeno – 600 mg Comp.
Ibuprofeno 50mg/mL gts
Iodeto de Potássio Xarope- 100 ml
Ivermectina 6 mg Comp.
KCL 6% Sol. Oral (cloreto de potássio)
Levotiroxina Sódica 25 mcg Comp.
Levotiroxina Sódica 50 mcg Comp.
Levotiroxina Sódica 10 mcg Comp.
Loratadina 10 mg Comp.
Loratadina 1mg/mL Sol. Oral
Mebendazol 100mg
Mebendazol 20mg/ml Sol. Oral
Metoclopramida 10mg Comp.
Metoclopramida 4mg/mL gts
Metronidazol 250 mg Comp.
Metronidazol 40 mg/ml Susp.Oral
Metronidazol 5% geleia vaginal
Miconazol 2% Creme Vaginal
Nafazolina 3 mg + feniramina 0,25 mg Colírio (Claril)
Nimodipino 30 mg Comp.
Nistatina creme vaginal
Nistatina oral 100.000UI/50ml
Norfloxacino 500 mg Comp.
Omeprazol 20 mg Comp.
Óleo Mineral 100 mL
Paracetamol 500mg cpr
Paracetamol gts
Permanganato de potássio 100mg
Permetrina 1% Loção
Prednisona 05mg Comp.
Prednisona 20mg Comp.
Prednisolona 3mg/mL Sol. Oral
Prometazina 25 mg Comp.
Propiltiouracila 100 mg Comp.
Ranitidina 150 mg Comp.
Sais p/ reidratação oral
Salbutamol 0.04% mg xarope 120ml
272
Salbutamol 2 mg Comp.
Salbutamol 100mcg aerosol
Secnidazol 1g Comp.
Sulfato de neomicina + Bacitracina 10g Pomada
Sulfametoxazol + Trimetropima 400/80mg Comp.
Sulfametoxazol + Trime. 40/8 mg/mL Susp. Oral
Sulfadiazina de Prata 1% creme
Tiabendazol 500 mg Comp.
Tiabendazol 50mg/mL Susp. Oral
Tiabendazol 50mg/g Creme Dermatológico
Tiamina 300 mg Comp.
2. Programa de Saúde Mental
Esses medicamentos são Dispensados no Centro de Saúde com a apresentação de Receituário
Médico Especial conforme a Portaria 344/98. (Que aprova o Regulamento Técnico sobre
substancias e medicamentos sujeitos a controle especial.).
Amitriptilina 25 mg Comp.
Biperideno 2 mg Comp.
Carbonato de Lítio 300 mg Comp.
Clonazepam 0,5 mg Comp.
Clonazepam 2 mg Comp.
Clonazepam 2,5mg gts
Clorpromazina 25 mg Comp.
Clorpromazina 100 mg Comp.
Diazepam 10 mg Comp.
Fluoxetina 20 mg Comp.
Haloperidol 5 mg Comp.
Haloperidol 2mg/mL gts
Levomepromazina 25 mg Comp.
Levomepromazina 100 mg Comp.
Paroxetina 20 mg Comp.
Risperidona 1 mg Comp.
Risperidona 2 mg Comp.
Sertralina 50 mg Comp.
Valproato de Sódio 250 mg Comp.
Valproato de Sódio 500 mg Comp.
Valproato de Sódio 250mg/mL Sol. Oral
Carbamazepina 200 mg Comp.
Carbamazepina 400 mg Comp.
Carbamazepina 2% Susp. Oral
Fenitoína 100 mg Comp.
Fenobarbital 100 mg Comp.
Fenobarbital 40mg/mL gts
3. Programa de medicamentos de uso contínuo (UBS/PSF)
Esses medicamentos são de uso contínuo (diabetes, hipertensão, asma, suplementos
antianêmicos para gestantes, antigotoso, antivertiginoso), dispensados nas Unidades Básicas de
273
Saúde (UBS/PSF).
Ácido Fólico 5 mg Comp.
Sulfato Ferroso 40 mg Comp.
Sulfato Ferroso 25 mg/mL gts
Sulfato Ferroso 12,5mg/2mL Sol. Oral
Alopurinol 100 mg Comp.
Alopurinol 300 mg Comp.
Amiodarona 200 mg Comp.
Aminofilina 100 mg Comp.
Anlodipino 5 mg Comp.
Anlodipino 10 mg Comp.
Atenolol 25 mg Comp.
Atenolol 50 mg Comp.
Atenolol 100 mg Comp.
Captopril 25 mg Comp.
Captopril 50 mg Comp.
Cinarizina 25 mg Comp.
Cinarizona 75 mg Comp.
Flunarizina 10 mg Comp.
Clorpropramida 250 mg Comp.
Digoxina 0,25 mg Comp.
Enalapril 5 mg Comp.
Enalapril 10 mg Comp.
Enalapril 20 mg Comp.
Furosemina 40 mg Comp.
Glibenclamida 5 mg Comp.
Hidroclorotiazida 25 mg Comp.
Hidroclorotiazida 50 mg Comp.
Metformina 500 mg Comp.
Metformina 850 mg Comp.
Metildopa 250 mg Comp.
Metildopa 500 mg Comp.
Propranolol 40 mg Comp.
Nifedipino 10 mg Comp.
Nifedipino 20 mg Comp.
Medicamentos Manipulados
Ciprofibrato 100 mg
Fenofibrato 160 mg e 200 mg
Genfibrozila 900 mg e 600 mg
Doxasozina 2 mg e 4 mg
Tibolona 2,5 mg
Gingko Biloba 40mg e 80mg
Diosmina 450 mg + Hesperidina 50 mg
Fórmulas anti-hipertensivas associadas (Atenolol, clortalidona, hidroclorotiazida, captopril,
losartana, etc)
274
Carbonato de cálcio + Vitamina D3
Kawa Kawa
Passiflora
Silimarina 100 mg e 200 mg
Medicamentos distribuídos no Centro de Saúde mediante receita/cadastro.
Alprazolam 0,25 mg
Alprazolam 0,5 mg
Alprazolam 1 mg
Lorazepam 2 mg
Oxcarbazepina 300 mg
Oxcarbazepina 600 mg
Imipramina 25 mg
Bromazepam 3 mg
Bromazepam 6 mg
Nortriptilina 25 mg
Nortriptilina 50 mg
Topiramato 25 mg
Topiramato 50 mg
Topiramato 100 mg
Tioridazina 50 mg
Tioridazina 100 mg
Metropolol 25 mg
Metoprolol 50 mg
Metoprolol 100 mg
Carvedilol 3,125 mg
Carvedilol 6,25 mg
Carvedilol 12,5 mg
Carvedilol 25 mg
Pentoxifilina 400 mg
Concárdio 2,5 mg
Concárdio 5 mg
Isossorbida 20 mg
Glicazida 30 mg
Aciclovir 200 mg
Itraconazol 100 mg
Estrogênios Conjugados 0,625 mg comp.
Estrogênios Conjugados 0,625 crm vaginal
Estriol crm vaginal
Medroxiprogesterona 150 mg injetável
Dipropionato de betametasona 5 mg + Fosfato dissódico de betametasona 2 mg sol. injetável
Meloxicam 15 mg
Nimesulida 100 mg
Nimesulida 50mg/mL
1.7. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DA ENTREGA DE MEDICAMENTOS
1. O paciente chega à farmácia, recebê-lo bem.
275
2. Pegar a receita e analisar se o medicamento esta disponível na Relação de Medicamentos
Essenciais do Município de Alto Araguaia
3. Se os medicamentos constar na REMUME, pegar apenas a quantidade prescrita, carimbar
sobre o medicamento fornecido devendo a segunda via ser arquivada na farmácia caso falte
algum medicamento. Em caso de todos os medicamentos da receita serem aviados, a receita
original é retida na farmácia e a segunda via é devolvida ao paciente.
4. Explicar como deve ser tomado e só liberar o paciente quando estiver convencida de que ele
entendeu como deverá fazer o tratamento corretamente
5. Se o paciente não souber ler, facilitar ao máximo seu entendimento sobre o medicamento
prescrito, pintando os comprimidos diferentes de cores diferentes, desenhar para que ele
compreenda em que horários tomar, etc.
6. Se o paciente chegar à farmácia com uma receita já carimbada de fornecido e o medicamento
não for de uso contínuo, não fornecer novamente, orientá-lo a marcar uma nova consulta.
7. Se o (s) medicamento (s) não constar na REMUME, avisá-lo que em nenhum posto será
encontrado.
8. Se o (s) medicamento estiver em falta no estoque, orientar o paciente que o medicamento é
fornecido pelo SUS, e quando ele deverá retornar para retirá-lo.
9. Qualquer caso alheio a este documento, deve ser passado à Farmácia Central para que este
possa indicar as atitudes cabíveis.
10. Receitas particulares ou de outros municípios não ser atendidas.
ANEXO II
1. ATENÇÃO FARMACÊUTICA
DESENVOLVIMENTO
-
MATERIAL
BASE
PARA
O
SEU
A profissão Farmacêutica constitui um amplo elenco de ações que permeiam o homem, a saúde e
o medicamento na promoção, manutenção e recuperação da saúde. A melhor maneira de cumprir
suas atribuições, de modo a serem percebidas na sociedade é procedendo à atenção Farmacêutica.
A atenção Farmacêutica não se dá somente na relação farmacêutico –paciente, mas também na
relação que o medicamento estabelece com o paciente. Portanto, este profissional é responsável
pela implantação da consciência dos usuários, de que um medicamento não é sempre a solução
para todos os problemas e que seu uso inadequado pode representar riscos à saúde. Tal postura
nos remete ao crescimento e reconhecimento profissional.
O desenvolvimento de grupos de seguimento terapêutico consiste em um plano de
acompanhamento para pacientes usuários de medicamentos para hipertensão arterial sistêmica e
diabetes mellitus tipos I e II. Com o objetivo que deste modo possamos ter bases de como o
paciente realiza sua terapia medicamentosa.
A metodologia de seleção baseia-se na aplicação de um questionário em aproximadamente 50
pacientes e destes selecionar um número flexível de no mínimo 10 e
276
no máximo 20 pacientes para o grupo. É extremamente importante que o paciente esteja disposto
a participar do grupo.
A finalidade será que, ao final de cada grupo, seja criada uma consciência no paciente de como se
cuidar é importante, que o paciente possa ter entendido como devem ser tomados seus
medicamentos, analisado se o tratamento esta sendo eficaz para ele e se ele aderiu ao tratamento.
Em certos casos será necessária uma intervenção junto ao corpo médico.
Faz-se aqui necessário à discussão de alguns conceitos que serão empregadas pelo farmacêutico
para realizar a atenção Farmacêutica:
Problemas Relacionados com Medicamentos (PRM):
É um problema de saúde vinculado à farmacoterapia, que interfere, ou pode interferir, com os
resultados esperados de saúde do paciente.
Os resultados de uma farmacoterapia esperados para o paciente podem ser:
1. curar a enfermidade
2. eliminar a sintomatologia
3. deter ou retardar o processo de enfermidade
4. prevenir uma enfermidade ou sintoma
Os PRMs podem ser reais (paciente com problema de saúde manifestado) ou potenciais (ainda
não há, manifestação de problemas mas há probabilidade de que ele ocorra).
Um PRM é um problema de saúde e como tal pode ser resultado de inúmeras causas diferentes e
consequentemente possuir inúmeras formas de resolução diferentes.
Os PRMs são centrados nas condições dos pacientes e nunca na condição dos medicamentos.
A classificação adotada, parte do pressuposto de que uma terapia farmacológica ideal deve
atender a três quesitos:
1.) Indicação: todo medicamento usado pelo paciente deve ser realmente necessário e visar o
processo profilático de cura, controle ou paliativo, além do mais é necessário também que todos
os problemas de saúde de um paciente estejam devidamente tratados.
2.) Efetividade: Os medicamentos devem alcançar as metas para que foram empregados.
3.) Segurança: Deve ser analisado o risco benefício do medicamento e ainda as reações que
podem ocorrer.
Problemas Relacionados com Medicamentos:
Indicação
PRM 1: O paciente não usa o medicamento que necessita.
PRM 2: O paciente usa um medicamento desnecessário.
Efetividade
PRM 3: O paciente não responde ao tratamento.
PRM 4: O paciente usa uma dose ou frequência inferior a que necessita.
Segurança
PRM 5: O paciente usa um medicamento que lhe provoca uma RAM.
PRM 6: O paciente usa uma dose ou freqüência superior a que necessita.
Carta de Intervenção: usada para comunicar o médico sobre um PRM detectado
277
Adesão Terapêutica: grau de conduta de um paciente, com relação à tomada do medicamento,
seguimento de uma dieta ou modificação dos hábitos de vida, coincidente
com as instruções proporcionadas pelo médico, farmacêutico ou profissional de saúde.
O termo adesão é usado por não ter um tom autoritário.
Os motivos de não adesão terapêutica são geralmente causados pelas características pessoais e
comportamentais do paciente; qualidade do serviço prestado pelos profissionais; condições
socioeconômicas; características ou consequências do tratamento, a própria evolução da doença e
o surgimento de novas patologias ou diminuição dos sintomas; falta de resposta terapêutica,
agravamento das enfermidades, introdução de novos medicamentos desnecessários, o aumento
dos gastos com saúde, surgimento de efeitos colaterais, entre outras que devem em suma à
subutilização ou super-utilização da medicação prescrita ou indicada.
Erros de Medicação: pode ser definido como qualquer fato passível de prevenção que possa
causar ou conduzir a um uso inapropriado da medicação ou a um dano ao paciente. A prescrição,
o preparo, a identificação, a dispensação, administração, educação, monitorização e o uso, são
fatores relacionados a erros de medicação.
Automedicação: é a seleção e utilização de medicação, por iniciativa própria, para tratar
enfermidades ou sintomas auto identificados. O processo de automedicação envolve riscos como
mascaramento da evolução de doenças graves, surgimento de efeitos adversos, interações
medicamentosas, erro na escolha do medicamento, forma Farmacêutica, dosagem, posologia e
tempo de tratamento, entre outros. Situações que podem agravar problemas de saúde,
prejudicando a qualidade de vida de quem se automedica.
Interações Medicamentosas: a polifarmácia ou polimedicação (uso de vários medicamentos,
simultaneamente), constitui prática comum o que aumenta a chance do surgimento de interações
que podem gerar problemas de saúde ao paciente. Porém, o uso de vários medicamentos, ou de
medicamentos que contenham vários fármacos, não
necessariamente trará malefícios para o paciente, aumentando sim a chance de isto ocorrer.
Reações Adversas a Medicamentos (RAM): resposta a um medicamento, nociva ou
indesejável, que ocorre em doses normalmente utilizadas pelo homem para fins de diagnóstico,
profilaxia ou tratamento. São elementos importantes dessa definição o fato de ser um fenômeno
nocivo à saúde e ter como agente significativo a resposta individual do paciente.
Supervisão Farmacêutica nos Postos de Saúde: a fim de reduzir gastos e criar uma cultura
acerca de medicamentos, faz-se necessário uma supervisão atuante do profissional farmacêutico
nas UBS do município.
1. Fazer um balanço nas farmácias além de contar, limpar (com auxilio da zeladora), verificar a
validade e a condição de estocagem.
2. Visita em um período integral para assegurar um bom decorrer dos procedimentos.
3. Fazer palestras educativas e a toda população, não beneficiando apenas os pacientes da
Regional.
4. Fazer o gerenciamento de estoque, solicitação de medicamentos mensal, bem como as
epidemias e endemias de cada região, isto em cooperativa com a Vigilância Sanitária.
5. Desenvolver atividades multidisciplinares com médicos e enfermeiras para que as prescrições
medicamentosas sejam melhores aproveitadas.
278
6. Melhorar contato do farmacêutico evitando assim informações desencontradas e um efetivo
decorrer dos trabalhos.
7. Padronizar sistema de informação e controle em todas as UBS.
1.1. SUPERVISÃO
Compreende atividade desenvolvida pelo profissional farmacêutico, com o objetivo de garantir o
bom desenvolvimento dos trabalhos em todas as Unidades de Saúde, avaliando pontos que
podem prejudicar todo o círculo de atenção à saúde.
Deve-se observar as condições gerais do ambiente farmacêutico, analisando se os cadastros de
diabetes e hipertensão, controle de estoque, informações repassadas aos pacientes. Os
procedimentos devem ser padronizados. Também há necessidade de se ter um profissional de
referência da farmácia em cada Unidade de Saúde.
A periodicidade deve ser quinzenal ou conforme a necessidade.
Nas UBS municipais.
Observações Aspectos a serem observados:
- como está sendo educado o uso correto do medicamento;
- contribuir para o cumprimento da prescrição médica;
- garantir o fornecimento do medicamento correto e na quantidade adequada;
Fatores que afetam a estabilidade dos medicamentos:
1. Temperatura: está diretamente responsável por grande nº de alterações e deteriorações nos
medicamentos. Elevadas temperaturas são contra indicados, pois podem acelerar a indução de
reações químicas ocasionando a decomposição dos produtos alterando a sua eficácia.
2. Umidade: dependendo da forma Farmacêutica do medicamento, a alta umidade pode alterar a
estabilidade do mesmo, favorecendo o crescimento de fungos e bactérias, podendo desencadear
algumas reações químicas. Os medicamentos armazenados em áreas úmidas podem sofrer
alterações na consistência, sabor, odor, cor, tempo de desintegração. Por isso, recomendasse não
encostar medicamentos nas paredes, teto, em contato direto com o chão, próximos a banheiros ou
junto a áreas com infiltrações.
3. Luminosidade: incidência direta de raios solares sobre os medicamentos acelera a velocidade
das reações químicas alterando a estabilidade dos mesmos. O local deve possuir de preferência
iluminação natural adequada; no caso de iluminação artificial recomenda-se utilização de
lâmpadas fluorescentes (luz fria).
4. Ventilação: circulação interna de ar deve ser mantida para conservação dos produtos
5. Orientações Gerais: O local deve ser mantido sempre limpo e isento de poeiras nunca estocar
medicamentos com outros materiais de qualquer origem; é proibido comer beber, fumar nas áreas
de estocagem ou dispensação e também guardar qualquer produto alheio a farmácia (alimentos,
bebidas, contaminantes), em geladeiras ou nas áreas de estocagem ou dispensação.
1.2. ATIVIDADES EDUCATIVAS
1.2.1. Pacientes
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Atividades desenvolvidas pelo profissional farmacêutico com grupos de pacientes para trabalhos
sobre temas variados que venham a contribuir com a melhor qualidade de vida do paciente e
desenvolver a consciência coletiva do uso racional dos medicamentos.
Devem-se escolher temas ou áreas que se deseje trabalhar e, a partir destes, organizar os grupos,
definindo a quantidade de pacientes, o método de escolha, a periodicidade das reuniões e horário
dos encontros.
Os grupos devem ser pré-programados e definido um cronograma de atividades sendo que a
periodicidade deverá ser analisada e decidida conforme a abordagem e o resultado esperado.
Podem ser de palestras de horas até grupos com reuniões semanais.
O local deve ser escolhido preferencialmente perto do grupo de pacientes a ser abrangido,
verificando-se a disponibilidade do horário, e da estrutura.
Observações
A abordagem deve ser feita de maneira clara e simples para que todos os pacientes possam
entender e esclarecer dúvidas. Os temas devem ser atuais e de interesse do grupo.
1.2.2. Equipe
Atividades desenvolvidas pelo profissional farmacêutico com a equipe de trabalho sobre temas
que venham a contribuir com o melhor desenvolvimento dos trabalhos a cerca de toda a
sistemática da farmácia, agindo assim de forma integrada com toda equipe.
Temas definidos pelo farmacêutico com base em problemas enfrentados na rotina farmacêutica e
interação clínica, onde o farmacêutico participaria do tratamento empregando-se as descrições
clínicas do paciente.
As reuniões podem ser realizadas em caráter mensal ou sempre que houver necessidade,
lembrando aqui que não há necessidade de extensos encontros e alguns pontos poderão ser
definidos sem a presença de toda a equipe, somente com o funcionário de interesse.
Em reuniões pré-estabelecidas com a equipe nos Postos de Saúde onde se façam necessário tais
diálogos e durante as supervisões
Observações:
Alguns pontos que podem ser abordados: Prescrição médica, elenco de medicamentos,
elucidações da clínica, protocolos de alto custos e outros que possam ser sugeridos.
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