Capa Plano 2 ª onda Flu H1N1_12mai10_finalizado (5)1

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2009
Plano Municipal de Enfrentamento da
na Cidade de São Paulo
Maio 2010
COMITÊ INFLUENZA/SMS-SP
Secretario Municipal da Saúde: Januario Montone
Coordenação: Inês Suarez Romano / COVISA / SMS-SP
Participantes
Edjane M. Torreão Brito
Silvia Aparecida Cisi Tannus
Gloria Maria Ferreira Ribeiro
Dirce Cruz Marques
Carlos Alberto Guglielmi Eid
Maria Aparecida Testa Benessiuti
Flavia Ivana Pallinger
Flavia Maria Porto Terzian
Roberto Siniscalchi
Rubens Teodoro Szynkier
Sílvia Bertolini
Lourdes Massae S. Furugen
Marcelo Itiro Takano
Andrea Luz Tossoli Sendacz
Ligia Maria C. de Azevedo Soares
Domingos Costa Hernandez Júnior
Margarida Maria T. Azevedo Lira
Lan Hee Suh
Rosa Maria Dias Nakazaki
Ana Maria Bara Bresolin
Luiz Cláudio Ferreira Espíndola
Rachel Maria B. P. Fernandes
Vera Regina de Paiva Costa
Mônica Tilli Reis Pessoa Conde
Ricardo Antonio Lobo
Suely Stringari de Souza
Maria Teresa Garrafa R. Campos
José Olímpio M. Albuquerque
Roberta Linnea Maria Aflalo
Josi Prevides
Ana Lúcia Frugis Yu
Marília Keiko Uehara
Ivanilda Argenau Marques
Carmela Vertullo Salgueiro
Vania Soares Azevedo Tardelli
Chang Chung Sing Waldman
Sonia Antonini Barbosa
Débora Moraes Coelho
Márcia Aparecida Gadargi
Fatima Neiva Riccó
Helena Zaio
Maria Helena Yocco Suzuki Horie
Luz Marina Moreira Correa de Toledo
Cláudio Dimer Magrini
Coordenação da Atenção Básica / SMS-SP
Estratégia da Saúde da Família / Atenção Básica / SMS-SP
Assistência Laboratorial / Atenção Básica / SMS-SP
Assistência Farmacêutica / Atenção Básica / SMS-SP
SAMU / SMS-SP
SAMU / SMS-SP
HSPM / SMS-SP
Autarquia Hospitalar / SMS-SP
Autarquia Hospitalar / SMS-SP
COGERH / SMS-SP
COGERH / SMS-SP
Coordenação do Sistema Municipal de Regulação, Controle, Avaliação e
Auditoria / SMS SP
COMPLEXO REGULADOR DO MUNICÍPIO / SMS-SP
COMPLEXO REGULADOR DO MUNICÍPIO / SMS-SP
COMURGE / SMS-SP
COMURGE / SMS-SP
CEInfo / SMS-SP
GEAF / COVISA / SMS-SP
CCD / COVISA / SMS-SP
CCD / COVISA / SMS-SP
CCD / COVISA / SMS-SP
CCD / COVISA / SMS-SP
CCD / COVISA / SMS-SP
CCD / COVISA / SMS-SP
GPSIS / COVISA / SMS-SP
GGP / COVISA / SMS-SP
GGP / COVISA / SMS-SP
Núcleo Técnico de Informação / COVISA / SMS-SP
Núcleo Técnico de Comunicação / COVISA / SMS-SP
Núcleo Técnico de Apoio às Ações Descentralizadas / COVISA / SMS-SP
COVISA.G / Rede CIEVS
COVISA.G / Rede CIEVS
CRS – Sul / SMS-SP
Interlocução de Vigilância em Saúde / CRS-Sul / SMS-SP
CRS - Norte / SMS-SP
Interlocução de Vigilância em Saúde / CRS – Norte / SMS-SP
CRS – Leste / SMS-SP
Interlocução de Vigilância em Saúde / CRS – Leste / SMS-SP
CRS – Centro Oeste / SMS-SP
Interlocução de Vigilância em Saúde / CRS – Centro Oeste / SMS-SP
CRS – Sudeste / SMS-SP
Interlocução de Vigilância em Saúde / CRS – Sudeste / SMS-SP
SME-SP
DSS / SMG-SP
2
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO
11
2. JUSTIFICATIVA
14
3. OBJETIVOS
15
4. SISTEMA MUNICIPAL DE SAÚDE
16
16
17
18
19
4.1.
4.2.
4.3.
4.4.
A Cidade de São Paulo
O Sistema de Saúde Municipal
O Sistema Municipal de Vigilância em Saúde
Comitê Influenza/SMS-SP
5. ORGANIZAÇÃO DA REDE
5.1. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA INFLUENZA
PANDÊMICA (H1N1) 2009 NA CIDADE DE SÃO PAULO
5.1.1. Vigilância de Síndrome Respiratória Aguda Grave
5.1.2. Surto de Síndrome Gripal
5.1.3. Vigilância Sentinela para Influenza
5.1.4. Ações de Vacinação
5.2. ATENÇÃO BÁSICA
5.2.1. Atenção Básica
5.2.1.1. Atendimento nas unidades da Atenção Básica
5.2.1.2. Medidas de precaução e controle a serem adotadas na assistência
5.2.1.3. Medidas gerais de prevenção e controle a serem orientadas
e divulgadas pelas equipes de saúde das UBS e AMAs
5.2.1.4. Assistência ambulatorial e Serviços de Apoio Diagnóstico
5.2.2.
5.2.3.
Assistência Farmacêutica
Assistência Laboratorial
20
20
20
26
30
31
32
32
34
35
37
38
40
46
5.3. ATENÇÃO HOSPITALAR
5.3.1. Hospitais
5.3.2. SAMU
49
49
50
5.4. REGULAÇÃO
52
5.5. COMURGE
53
5.6. CEInfo
54
5.7. COMUNICAÇÃO
54
5.8. TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL
57
6. INTERSETORIALIDADE
6.1. Secretaria Municipal de Educação
6.2. Secretaria Municipal de Modernização, Gestão e Desburocratização
59
59
62
7. ENCAMINHAMENTOS
7.1. Estoques estratégicos
7.2. Medidas de Médio Prazo
7.3. Medidas de Longo Prazo
65
65
66
67
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
8.1. Assistência Laboratorial SMS –SP
8.2. Sistema de Informação
8.3. Parceria com Universidades
8.4. Acesso aos resultados laboratoriais dos testes de resistência viral (IAL)
68
68
68
69
69
9. REFERÊNCIAS
70
10. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
71
11. ANEXOS
72
3
Lista de Abreviaturas e Siglas
AE
Ambulatório de Especialidades
AF
Assistência Farmacêutica
AIH
Autorização de Internação Hospitalar
AMA
Assistência Médica Ambulatorial
ANVISA
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
CCD
Centro de Controle de Doenças
CCIH
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
CDC
Center of Disease Control
CDMEC
Central de Distribuição de Medicamentos e Correlatos
CEI
Centro de Educação Infantil
CEInfo
Coordenação de Epidemiologia e Informação
CI
Coeficiente de Incidência
CIRS
Coordenação de Integração e Regulação do Sistema
CGP
Coordenadoria de Gestão de Pessoas
CID 10
Código Internacional de Doenças, 10º revisão
COGERH
Coordenação de Apoio ao Desenvolvimento da Gerência Hospitalar
COMURGE
Coordenação Municipal de Atenção às Urgências e Emergências
COVISA
Coordenação de Vigilância em Saúde
COVISA.G / Rede Assessoria Técnica da Coordenação de Vigilância em Saúde para Emergências
CIEVS
em Saúde Pública
CRS
Coordenadoria Regional de Saúde
CRST
Centro de Referência em Saúde do Trabalhador
CRUE
Central de Regulação de Urgências e Emergências
CSP
Cidade de São Paulo
CVE
Centro de Vigilância Epidemiológica
CVS
Centro de Vigilância Sanitária
DSS
Departamento de Saúde do Servidor
DEVEP
Departamento de Vigilância Epidemiológica
EPI
Equipamento de Proteção Individual
ESPII
Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional
FDA
Food and Drug Administration
FII
Ficha de Investigação Individual
FUNASA
Fundação Nacional de Saúde
FURP
Fundação para o Remédio Popular
GEAF
Gerencia de Administração e Finanças
4
Lista de Abreviaturas e Siglas (cont.)
GGP
Gerência de Gestão de Pessoas
GPSIS
Gerência de Produtos e Serviços de Interesse à Saúde
GSS
Sistema de Gerenciamento de Serviços de Saúde
HSPM
Hospital do Servidor Público Municipal
IAL
Instituto Adolfo Lutz
IMC
Índice de Massa Corpórea
LACEN
Laboratório Central de Saúde Pública
MS
Ministério da Saúde
NHE
Núcleo Hospitalar de Epidemiologia
OMS
Organização Mundial de Saúde
RDC
Resolução da Diretoria Colegiada
RT – PCR
Reação da Polimerase em Cadeia, em Tempo Real
SAMU
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
SAV
Suporte Avançado de Vida
SBV
Suporte Básico de Vida
SES
Secretaria de Estado da Saúde
SG
Síndrome Gripal
SINAN
Sistema de Informação de Agravos de Notificação
SIVEP_GRIPE
Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Influenza
SME-SP
Secretaria Municipal de Educação de São Paulo
SMG-SP
Secretaria Municipal de Modernização, Gestão e Desburocratização de São Paulo
SMS - SP
Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo
SRAG
Síndrome Respiratória Aguda Grave
STS
Supervisão Técnica de Saúde
SUS
Sistema Único de Saúde
SUVIS
Supervisão de Vigilância em Saúde
SVE/FLU
Sistema de Vigilância Epidemiológica da Influenza
SVS
Secretaria de Vigilância em Saúde
UBS
Unidade Básica de Saúde
5
Lista de Figuras e Quadros
Figura 1: Fluxo de notificação de casos de SRAG na CSP. ........................................................... 24
Figura 2: Fluxo de notificação, investigação e medidas de controle de Síndrome Gripal em
escolas, CSP. ................................................................................................................................. 29
Figura 3: Fluxo de coleta de amostras laboratoriais para pacientes SRAG suspeitos de H1N1 .... 49
Quadro 1: Dose por peso e freqüência diária do uso de oseltamivir .............................................. 41
Quadro 2: Doses de oseltamivir para crianças menores de 1 ano ................................................. 41
Quadro 3: Total de escolas municipais da Cidade de São Paulo................................................... 60
Quadro 4: Relação dos materiais necessários para o enfrentamento da 2º onda de Influenza
Pandêmica (H1N1) 2009......................................................................................................... 66
Quadro 5: Estimativa da população alvo da vacinação contra Influenza (H1N1) 2009 .................. 66
6
SUMÁRIO EXECUTIVO
O presente Plano Municipal de Enfrentamento da 2.ª Onda da Influenza Pandêmica
(H1N1) 2009 tem como propósito o fortalecimento da capacidade de resposta e da organização
para o enfrentamento de uma nova onda epidêmica na Cidade de São Paulo.
Considerando a experiência de 2009, as principais dificuldades encontradas, a
necessidade de resposta oportuna para adoção de medidas de controle, monitoramento e
assistência à saúde, o Comitê de Influenza da SMS-SP reuniu-se em janeiro deste ano, visando
preparar o enfrentamento para a 2ª onda.
Este plano foi elaborado subsidiado pela aplicação da metodologia de planejamento FOFA
(Força, Oportunidades, Fraqueza e Ameaças) que trata de análise de cenários, conforme
orientação do Ministério da Saúde e com a participação ampliada de todos os integrantes do
Comitê Influenza SMS-SP. O quadro abaixo sintetiza as principais funções e responsabilidades
dos órgãos integrantes deste Comitê.
O plano de enfrentamento da 2º onda da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 detalhado é
apresentado na seqüência deste documento.
Funções e Responsabilidades - Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo
COVISA
•
Coordena o Sistema Municipal de Vigilância em Saúde, da Secretaria Municipal
de Saúde de SP,
•
Desenvolve ações de Vigilância Epidemiológica, de modo contínuo, para
conhecer o comportamento da influenza e permitir a adoção de medidas de
intervenção pertinentes, oportunas e eficazes.
•
Coordena as estratégias integradas, adotadas no âmbito do SUS da CSP, para
o enfrentamento da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009:
1. Vigilância de casos de SRAG e investigação e acompanhamento da
evolução de casos de SRAG hospitalizados;
2. Investigação de surtos de síndrome gripal em ambientes restritos;
3. Vigilância Sentinela da Influenza;
4. Ações de Vacinação;
5. Suprimento de insumos para as ações de vacinação.
•
Treinamento e Capacitações
Apóia ou coordena capacitações ou treinamentos necessários para
ampliação de conhecimentos, atitudes e habilidades com vistas a
qualificar os profissionais para o desempenho das atividades
necessárias ao enfrentamento da pandemia.
•
Comunicação
Suporte às ações de saúde para contribuir com a conscientização da
população sobre os riscos, modificar comportamentos, buscar a
participação pública e governamental, organizar e alinhar as ações
através do Núcleo Técnico de Comunicação da COVISA/SMS-SP.
7
Funções e Responsabilidades - Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo
•
Planeja o desenvolvimento de ações individuais e coletivas de promoção e
proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação
e manutenção da saúde no âmbito da Atenção Básica.
•
Organiza o trabalho das unidades no âmbito da Atenção Básica.
•
Supre equipamentos e insumos para as unidades sob sua gestão.
•
Coordena, executa ou apóia atividades de capacitação profissional para
atendimento adequado nas unidades e demais serviços da Atenção Básica.
•
Assistência Farmacêutica
Coordena, executa e monitora ações que propiciam aos usuários o
acesso ao medicamento oseltamivir nas quantidades e tempo
adequados, conforme protocolos estabelecidos, visando seu uso
racional;
Apoio técnico ou realização de capacitações sobre uso racional de
medicamentos.
ATENÇÃO
BÁSICA
•
Assistência Laboratorial
Coordena, executa e monitora ações para atendimento da demanda
para coleta laboratorial em tempo hábil;
Apoio técnico às capacitações de profissionais para coleta de materiais
biológicos, fluxos de referências laboratoriais e transporte de materiais
biológicos;
Descrição e encaminhamento das solicitações de compra de insumos
necessários para coleta adequada de materiais biológicos.
•
•
REGULAÇÃO
•
•
SAMU
•
•
•
Coordena a Central de Regulação de Urgências e Emergências (CRUE) da
cidade, com o objetivo de garantir o acesso à assistência, enquanto direito
universal do ser humano, com integralidade e equidade;
Responsável pela regulação inter-hospitalar de casos de urgência e
emergência, leitos de UTI adulto e infantil, exames complementares na urgência
e protocolos especiais, incluindo casos de Doença Respiratória Aguda Grave
que não possam ser resolvidos localmente;
A CRUE é normatizada pela portaria 245/07CIRS/SMS-G, onde se encontram
descritas todas as referências inter-hospitalares, além das unidades préhospitalares e suas respectivas referências. Esta portaria deve ser obedecida
em situações de urgência ou não.
Coordena o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência da cidade, que tem por
objetivo o atendimento pré-hospitalar móvel com qualidade.
Organiza o trabalho das unidades no âmbito da Atenção Pré Hospitalar Móvel.
Supre equipamentos e insumos para as unidades sob sua gestão.
Desenvolve atividades de capacitação profissional para atendimento adequado.
8
Funções e Responsabilidades - Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo
ATENÇÃO
HOSPITALAR
COMURGE
CEInfo
•
Autarquia Hospitalar Municipal
Gerencia diretamente 11 hospitais municipais e acompanha 1 hospital
municipal em regime de contrato de gestão com Organização Social e
de 16 unidades de Pronto Socorro.
•
Coordenação de Apoio ao Desenvolvimento da Gerência Hospitalar (COGERH)
Acompanha o gerenciamento de 5 hospitais municipais, sendo 4 em
regime de contrato de gestão com Organizações Sociais e 1 da
Administração Direta de SMS-SP.
•
Hospital do Servidor Público Municipal (HSPM)
Realiza atendimento aos Servidores Públicos Municipais e seus
dependentes, e atendimento de Urgência e Emergência à população
em geral
Estes órgãos são responsáveis por:
• Planejar o desenvolvimento de ações individuais e coletivas de promoção e
proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação
e manutenção da saúde no âmbito da Atenção Hospitalar.
• Adaptar as estruturas hospitalares existentes para atender uma eventual
necessidade de ampliação de leitos de isolamento (coorte), além de outras
atividades relativas à organização do trabalho das unidades hospitalares como a
suspensão de procedimentos cirúrgicos eletivos, alteração de fluxos internos e
rotinas para diminuir os agravos e complicações decorrentes da Pandemia, entre
outros.
• Suprir equipamentos e insumos no âmbito hospitalar.
• Coordenar atividades de capacitação profissional para atendimento adequado.
• Responsável pela formulação da Política Municipal de Atenção as Urgências e
Emergências.
• Atua de forma integrada às demais áreas da SMS-SP no planejamento,
organização e coordenação das ações de saúde definidas no Plano Municipal
de Enfrentamento de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009.
•
Promove a produção e o uso da informação voltada para a gestão de políticas
públicas de saúde e melhoria das condições de saúde para a população da
cidade de São Paulo.
•
Monitora óbitos e internações hospitalares (do SUS) por Influenza e
Pneumonias, de forma oportuna e com periodicidade mensal.
•
Elabora e disponibiliza as análises estatísticas de séries temporais
automatizadas de óbitos e internações hospitalares (do SUS) por Influenza e
Pneumonias.
•
Oferece e/ou utiliza, sob demanda, metodologia de análise estatística de
séries temporais automatizada para monitoramento de quaisquer eventos/
procedimentos relacionados às estratégias integradas e adotadas para
enfrentamento da segunda onda da Influenza Pandêmica (H1N1).
•
Publica no site da SMS conteúdos de interesse da população quanto à H1N1,
sob demanda da COVISA.
9
Outros Setores
Funções e Responsabilidades – Secretaria Municipal de Educação
• Responsável pela educação e formação de crianças, jovens e adultos em um total de 2996 escolas
(administração direta, indireta conveniada, particular e entidades alfabetizadoras);
• Compõe o Comitê Influenza SMS-SP.
• Coordena ações relacionadas à prevenção da pandemia nas unidades sob sua gestão; distribui material
informativo e educativo sobre prevenção, incluindo as ações de vacinação.
• Estabelece e propõe a intensificação da parceria SME - COVISA/SMS-SP, com interlocução permanente
entre esses órgãos.
• Atualiza e disponibiliza permanentemente material informativo no portal da SME-SP.
• Realiza reuniões de pais periodicamente, também para divulgar as informações de prevenção e vacinação.
Funções e Responsabilidades – Secretaria Municipal de Modernização, Gestão e
Desburocratização
• Responsável pela formulação de Políticas de Gestão de Pessoas para os órgãos da Administração Direta
da Prefeitura de São Paulo através do Departamento de Recursos Humanos (DRH), da Coordenadoria de
Gestão de Pessoas (CGP).
• Compõe o Comitê Influenza SMS-SP.
• A CGP propõe, normatiza, orienta e supervisiona as políticas de saúde do servidor. O Departamento de
Saúde do Servidor (DSS) da CGP é o órgão responsável pelo atendimento médico-pericial e pela
implementação das ações de promoção à saúde para os servidores da Prefeitura de São Paulo.
• Estabelece normas e recomendações para prevenção de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 entre os
servidores públicos municipais e empregados públicos, prestadores de serviços, estagiários e conveniados
que desempenhem qualquer outra função em caráter transitório ou excepcional nos órgãos e entidades da
administração direta e autárquica, orientando a adoção de medidas para redução dos riscos de infecção.
Em 2009 foi enfatizado o cuidado em relação às gestantes.
• Estabelece adequações da organização do trabalho para o atendimento médico pericial no DSS, em
situações de pandemia.
• Realiza estudos específicos, de acordo com a necessidade da gestão (censo das gestantes).
10
1. INTRODUÇÃO
As pandemias de gripe, enquanto eventos epidemiológicos, podem ser caracterizadas pela
circulação mundial de novo subtipo de vírus Influenza ao qual a população apresenta pouca ou
nenhuma imunidade; ou de vírus que cause morbidade e mortalidade que excedam
significativamente as taxas médias registradas nos países em surtos e epidemias sazonais e que
tenha abrangência mundial. As pandemias são eventos imprevisíveis, porém recorrentes que
podem causar graves conseqüências à saúde e à economia de toda população. Ocorrem a cada
10 ou 20 anos e as epidemias e surtos regionais podem ocorrer em intervalos que variam de um a
três anos.
No século passado o mundo viveu três pandemias de Influenza: a chamada Grande
Epidemia de 1918, com estimativa de 40 a 50 milhões de óbitos e as duas mais recentes em 1957
e 1968.
Em 24 de abril de 2009, a análise de amostras de casos de síndrome gripal notificados
pelos governos do México e dos Estados Unidos identificou um novo subtipo do vírus Influenza,
denominado A/CALIFORNIA/04/2009, sem detecção prévia em humanos ou suínos.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) classificou este evento como "Emergência em
Saúde Pública de Importância Internacional” (ESPII) em 25 de abril, recomendando que os países
intensificassem a vigilância em relação à propagação do vírus. Em 27 de abril, a OMS elevou o
nível de alerta pandêmico para 4 (surtos pequenos com transmissão inter-humana) e em 29 de
abril para 5 (surtos maiores com transmissão inter-humana e disseminação ainda localizada). No
dia 11 de junho de 2009, após evidência de disseminação da epidemia no hemisfério sul, foi
elevado o nível de alerta para 6 (pandemia com transmissão mantida na população geral) e
decretada a primeira pandemia de Influenza do século XXI.
Na Cidade de São Paulo (CSP), os primeiros casos de Influenza Pandêmica A H1N1 2009
foram confirmados em maio de 2009. Nesta primeira fase da pandemia, de contenção, eram
considerados suspeitos aqueles indivíduos com quadro de síndrome gripal e que tivessem viajado
ou que fossem comunicantes de viajantes de áreas com transmissão sustentada do vírus. Todos
os suspeitos eram submetidos à coleta de swab nasal para realização do exame Reação da
Polimerase em Cadeia, em Tempo Real (RT- PCR), recebiam medicação antiviral e eram
mantidos em internação hospitalar. Os comunicantes permaneciam em quarentena e deveriam ser
notificados individualmente se cumprissem as definições de caso.
Inicialmente, a Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 acometeu preferencialmente a
população sócio-economicamente privilegiada da Cidade de São Paulo, residente nas regiões
mais centrais e com melhores condições, inclusive de acesso a serviços de saúde.
11
A constatação, em 16 de julho, de transmissão sustentada do vírus Influenza Pandêmica
(H1N1) 2009 no país pelo Ministério da Saúde (MS) resultou na adequação das condutas. A
estratégia de enfrentamento baseada em medidas de contenção perdeu importância e efetividade,
fenômeno
esperado na
transmissão
de agentes
infecciosos, particularmente
com as
características dos vírus Influenza, requerendo medidas mais integradas de monitoramento da
situação epidemiológica e de priorização da assistência aos casos graves ou com potencial para
complicações. Foram priorizados a notificação, investigação, diagnóstico laboratorial e tratamento
dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e tratamento dos pacientes que
apresentassem fatores de risco para complicação pela doença.
A partir de 3 de janeiro 2010, passaram a ser objeto de notificação apenas os casos de
SRAG hospitalizados.
De 28 de abril a 13 de março de 2010, foram notificados 14.147 casos suspeitos em
residentes na CSP. Destes, foram confirmados 3.896 (27,5%) casos de Influenza Pandêmica
(H1N1) 2009. Nesse período, foram notificados 7185 casos de SRAG na CSP e destes, 2053
(28,6%) foram confirmados para Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 e 300 (4,2%) para Influenza A
sazonal.
Em relação à distribuição temporal, houve aumento do número de casos de SRAG
confirmados para Influenza Pandêmica a partir da segunda semana de junho (SE 24), com pico na
última semana de julho, quando 439 casos foram confirmados. A partir de então, houve
diminuição progressiva no número de casos confirmados, principalmente após 19 de outubro - SE
43 1.
O Coeficiente de Incidência (CI) de SRAG por Influenza Pandêmica foi de 12 /100.000
habitantes no Brasil, até outubro de 2009 e no Estado de São Paulo, até final de fevereiro de
2010, o CI foi de 15,7 /100.000 habitantes.
Na Cidade de São Paulo, o CI foi de 18,6/100.000 habitantes até março de 2010. A faixa
etária de menores de dois anos apresentou o CI mais elevado (78,1/100.000) seguida da faixa
etária de 2 a 9 anos (27,3/100.000). As faixas etárias de 20 a 29 anos e de 30 a 39 anos
contribuíram com 36,4% dos casos. Conforme esperado para períodos pandêmicos, o CI na faixa
etária de 20 a 29 anos, atingiu 23,5/100.000 habitantes.
Até o dia 13 de março de 2010, 131 casos confirmados de Influenza Pandêmica evoluíram
para óbito e a taxa de mortalidade foi de 1,19 por 100.000 habitantes. As faixas etárias de 20 a 29
anos e de 30 a 39 anos contribuíram com 59 óbitos, sendo 67,8% no sexo feminino. Ocorreram 16
óbitos de gestantes nesse período.
A situação epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 na CSP, semelhante ao
observado no Brasil e no mundo, se caracterizou pela predominância de casos clinicamente leves
e baixa letalidade. Esta situação pode favorecer a recombinação genética e levar ao surgimento
12
de novas ondas epidêmicas, com eventual alteração de sua virulência. Conseqüentemente, pode
haver aumento da demanda por serviços de saúde ambulatoriais e hospitalares, principalmente
em casos de indivíduos com fatores de risco para complicações e risco de óbito pela doença.
Desta maneira, são necessárias ações específicas, desenvolvidas de modo contínuo, que
permitam a cada momento, conhecer o comportamento da Influenza e a adoção de medidas de
intervenção pertinentes, oportunas e eficazes.
13
2. JUSTIFICATIVA
Considerando a avaliação realizada em 23 de fevereiro de 2010 do Comitê de
Emergências da OMS sobre a situação global da pandemia da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009,
há evidencias de declínio do número de casos em muitos países. No entanto, persiste uma grande
preocupação com os meses de inverno no hemisfério sul e com a atividade da cepa pandêmica no
Oeste da África.
Em consenso, a OMS recomendou manter as atividades de vigilância, considerando a
continuidade da situação pandêmica e o risco de mutação do vírus.
Nesse sentido, a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo (SMS-SP) elaborou este
Plano de Enfrentamento da 2.ª Onda da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 na Cidade de São
Paulo para fortalecimento da capacidade de resposta e da organização do enfrentamento de uma
nova onda epidêmica da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009.
14
3. OBJETIVOS
a) Gerais
• Reduzir os efeitos da disseminação da cepa pandêmica 2009 do vírus Influenza H1N1
sobre a morbimortalidade da população da CSP;
• Reduzir as repercussões da pandemia de Influenza na economia e no funcionamento dos
serviços essenciais da CSP.
b) Específicos
• Reduzir a morbidade, principalmente das formas graves da doença, e a mortalidade por
Influenza;
• Fortalecer a infra-estrutura da CSP para lidar com situações de emergência
epidemiológica em doenças de transmissão respiratória;
• Fortalecer os mecanismos de cooperação e articulação técnica entre as distintas esferas
da administração municipal direta ou indiretamente envolvida com a resposta rápida e
efetiva às emergências em saúde pública;
• Desenvolver e/ou fortalecer os mecanismos jurídicos e político-gerenciais necessários
para apoiar o processo de tomada de decisão nas situações de emergência em saúde
pública;
• Intensificar mecanismos de cooperação com centros de produção de conhecimento
científico e tecnológico para estudar aspectos particulares das intervenções propostas
(eficácia e efetividade da vacina, resistência aos antivirais, efetividade do uso de
antivirais em situação pandêmica, eventos adversos).
15
4. SISTEMA MUNICIPAL DE SAÚDE
4.1 A Cidade de São Paulo
São Paulo, a maior cidade do Brasil desde a década de 60, é hoje o mais poderoso pólo
de atividades terciárias do país, com PIB de mais de 282 bilhões de reais em 2006. A população
estimada para o ano de 2009 é de 10.998.813 habitantes, distribuídos em 1.509 km2 de território.
A cidade está dividida em 96 distritos administrativos e 31 subprefeituras e é o centro da Região
Metropolitana de São Paulo, com 39 municípios e cerca de 20 milhões de habitantes. 2
Nos últimos 20 anos, o crescimento intra-urbano na Cidade de São Paulo ocorreu de forma
que as áreas mais centrais apresentaram taxas negativas de crescimento, enquanto as regiões
periféricas continuaram a receber novos habitantes.2
A cidade também vem apresentando mudanças na estrutura etária da população com
decréscimo do número de crianças e adolescentes (até 19 anos) entre 2000 e 2009 enquanto a
população acima de 60 anos mostrou crescimento no período. As mulheres chegam em maior
número às faixas etárias superiores aos 60 anos, confirmando tendências mundiais de maior
longevidade feminina.2
Quanto à escolaridade, o Censo 2000 mostrou que os chefes de família com 3 anos ou
menos de estudo somam 17,2% da população, enquanto que os de maior escolaridade totalizam
19,5% (12 anos de estudo ou mais). Em relação à caracterização da população SUS dependente,
observou-se que 55,6% da população paulistana não possuía convênio ou plano de saúde em
2006/2007.2
Do ponto de vista das atividades econômicas, a capital representa um perfil de produção
multissetorial e complexo, com predominância dos serviços, onde detém centralidade em várias
áreas.
O turismo de negócios e eventos tende a colocar a cidade como ponto estratégico no
Mercosul e em linha direta com as principais capitais do mundo. Cerca de 90 mil eventos são
sediados na capital anualmente com circulação de mais de 11 milhões de visitantes, e incluem
eventos de negócios, culturais, científicos, sociais e esportivos, nacionais e internacionais, com
destaque para a realização de 75% das grandes feiras do país e da única prova de Fórmula 1 da
América Latina.3
Outro segmento econômico que merece destaque é o da saúde, pelo grande afluxo de
pessoas atraídas pela oferta de serviços especializados para diagnóstico e tratamento. A análise
do fluxo das internações hospitalares sobre invasão e evasão na Cidade de São Paulo4, a partir
das Autorizações de Internação Hospitalar (AIH) entre janeiro de 2002 e julho de 2003 indicou que
a capital participou com 2/3 do total dos deslocamentos ocorridos no Estado de São Paulo. De
16
todos os deslocamentos inter-regionais ocorridos no Estado, 48,2% foram invasões de
internações hospitalares na Cidade de São Paulo.
O aeroporto de Congonhas apresentou trânsito de 13,7 milhões de passageiros
domésticos em 2009. O aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, participou com cerca de 8,5
milhões de passageiros internacionais transportados em 2009, sendo que boa parte destes
tiveram como destino à cidade de São Paulo.5
Em relação aos deslocamentos intermunicipais e interestaduais por ônibus, existem na
cidade três terminais rodoviários, sob gestão estadual: Terminal Rodoviário Barra Funda, Terminal
Rodoviário do Jabaquara e o Terminal Rodoviário do Tietê, com mais de 130 mil passageiros por
dia, incluindo linhas para os países do Mercosul.
Os deslocamentos de pessoas que residem em um município e trabalham ou estudam em
outro é um fenômeno bastante presente na dinâmica populacional da cidade. Segundo o Censo
2000, mais de 750 mil pessoas entram ou saem diariamente da capital no exercício dessas
funções.
Em relação à circulação interna o Metrô6 da capital paulista opera hoje uma rede de 61,3
quilômetros de linhas e 55 estações; é o terceiro do mundo em densidade operacional, com 9,4
milhões de passageiros transportados por quilômetro de linha (dados de 2006), atrás somente dos
metrôs de Tóquio, Hong Kong e igual ao de Moscou. Em 2009, atendeu demanda média de
2.400.456 de passageiros/dia útil. A malha de transporte coletivo por ônibus7 opera atualmente
1.342 linhas, conta com 14.942 veículos e transportou em média 7.863.034 passageiros / dia em
2009.
Ressalte-se que um dos problemas críticos da capital é a dimensão da frota de veículos
automotores que circulam diariamente, cuja estimativa é de aproximadamente 6 milhões de
unidades8 e que impactam não só no trânsito da cidade, mas na contaminação do ar e
conseqüentes doenças respiratórias, além da intensificação na formação das chamadas “ilhas de
calor”.
4.2 O Sistema de Saúde Municipal
A Cidade de São Paulo apresenta um perfil epidemiológico complexo e multideterminado,
no qual convivem doenças infecciosas, o crescimento das doenças crônicas não transmissíveis e
concomitância dos agravos produzidos pelo desenvolvimento da vida em sociedades altamente
urbanizadas, como a violência, em especial homicídios e acidentes de trânsito e as doenças
relacionadas ao consumo de drogas (álcool e fumo, entre outras). Somam-se a este cenário, as
condições econômicas, sociais e ambientais díspares existentes e a grande circulação de pessoas
e produtos. A cidade se configura como um desafio permanente para as autoridades sanitárias
paulistanas.
17
A Secretaria Municipal da Saúde (SMS-SP), gestora do Sistema Único de Saúde na
cidade, é responsável pela formulação e implantação de políticas, programas e projetos que visem
promover, proteger e recuperar a saúde da população. Órgãos da Administração Direta, da
Administração Indireta, Instituições conveniadas, contratadas e parceiras do SUS municipal são
responsáveis pela implementação das diretrizes formuladas pela SMS-SP.
A rede SUS na Cidade de São Paulo é composta por estabelecimentos de saúde sob
gestão municipal e estadual. A rede própria da SMS-SP é constituída por 877 estabelecimentos,
entre eles 18 hospitais municipais, 16 Pronto-Socorros/Pronto Atendimentos, 130 AMAs
(ambulatórios para emergências de baixa e média complexidade e de especialidades), 434
Unidades Básicas de Saúde, 103 equipamentos de saúde mental, 29 equipamentos de saúde
bucal e 5 Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (Anexo XIV). Somados às 25
Supervisões de Vigilância em Saúde, totalizam 902 estabelecimentos. Além da rede própria, a
SMS-SP mantém contrato com 69 estabelecimentos de saúde privados que realizam atendimento
ambulatorial e/ou internações. No grupo sob gestão estadual predominam hospitais, ambulatórios
de especialidades, farmácias de alto custo que, embora em menor números, concentram a média
e alta complexidade ambulatorial e hospitalar.
A regionalização do SUS municipal ocorre por meio de 05 Coordenadorias Regionais de
Saúde (CRS) que se dividem em 26 Supervisões Técnicas de Saúde (STS).
4.3 O Sistema Municipal de Vigilância em Saúde
O Sistema Municipal de Vigilância em Saúde de São Paulo é constituído, conforme
Decreto Municipal 50.079/08, pela Coordenação de Vigilância em Saúde - COVISA, pelas 25
Supervisões de Vigilância em Saúde (SUVIS) das 05 CRSs e pelos 5 Centros de Referência em
Saúde do Trabalhador (CRST). A missão dos componentes deste sistema é proteger e promover
a saúde da população e suas gerações futuras, por meio de um conjunto de atividades, ações e
serviços organizados para conhecer, detectar, analisar, monitorar, prevenir e intervir sobre os
determinantes do processo saúde-doença, o que inclui as doenças transmissíveis e não
transmissíveis, as decorrentes de situações e condições de risco do meio ambiente, da produção
ou circulação de bens e produtos ou da prestação de serviços de interesse da saúde.
Todos os serviços de saúde da cidade executam ações de vigilância, de forma direta ou
indireta. A integração entre a rede de serviços de assistência e de vigilância é essencial para
conhecer e intervir nos fatores determinantes da saúde individual e coletiva. A intersetorialidade
tem sido igualmente uma estratégia de forte impacto nas ações de vigilância, incluindo parcerias
desenvolvidas com órgãos municipais, órgãos de outras esferas de governo e sociedade civil.
18
4.4 Comitê Influenza/SMS-SP
Considerando a necessidade da adoção das medidas de prevenção, monitoramento e
controle para a abordagem adequada da pandemia de Influenza, a SMS-SP constituiu em abril de
2009, um Comitê permanente com o objetivo de planejar, organizar e coordenar as ações de
saúde de forma integrada, de acordo com a fase de alerta pandêmico da Organização Mundial da
Saúde.
Este comitê, coordenado pela COVISA, é integrado atualmente pelo Serviço Médico de
Urgência (SAMU), Coordenação de Apoio ao Desenvolvimento da Gerência Hospitalar
(COGERH), Coordenação da Atenção Básica, Coordenação de Sistema Municipal de Regulação,
Controle, Avaliação e Auditoria, Coordenação de Urgência e Emergência (COMURGE), Hospital
do Servidor Público Municipal, Coordenação de Epidemiologia e Informação (CEInfo), Autarquia
Hospitalar Municipal, Secretaria Municipal de Educação (SME-SP) e Secretaria Municipal de
Modernização, Gestão e Desburocratização (SMG-SP).
19
5. A ORGANIZAÇÃO DA REDE
5.1 Vigilância Epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 na
Cidade de São Paulo
A Vigilância Epidemiológica da Influenza compreende um conjunto de ações específicas,
desenvolvidas de modo contínuo, com intuito de conhecer o comportamento da Influenza e
permitir a adoção de medidas de intervenção pertinentes, oportunas e eficazes.
As medidas de vigilância são complementares ao monitoramento da circulação dos vírus
Influenza, realizada por meio das unidades-sentinela. Com isso, pretende-se ampliar e integrar um
conjunto de dados que permitam gerar informações epidemiológicas consistentes sobre a
ocorrência desta doença na cidade.
Estratégias integradas adotadas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS):
• Vigilância de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e investigação e
acompanhamento da evolução de casos de SRAG hospitalizados;
• Investigação de surtos de síndrome gripal em ambientes restritos;
• Vigilância Sentinela da Influenza;
• Ações de Vacinação
As diretrizes para notificação, investigação e monitoramento da Síndrome Respiratória
Aguda Grave e surtos de Síndrome Gripal foram dadas pelo MS e estão apresentadas no
Protocolo de Vigilância Epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 – Notificação,
Investigação e Monitoramento, da Secretaria de Vigilância em Saúde / Ministério da Saúde
(SVS/MS) (ANEXO I).
5.1.1 Vigilância da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)
A vigilância epidemiológica da SRAG tem como objetivo monitorar o padrão de gravidade
da doença, detectando eventuais mudanças na virulência do vírus Influenza pandêmico (H1N1)
2009.
A investigação epidemiológica de casos de SRAG é uma ação que será realizada nas
unidades hospitalares pelos Núcleos Hospitalares de Epidemiologia (NHE), onde estes existirem.
Nos demais hospitais, a investigação será realizada por profissionais da Comissão de Controle de
Infecção Hospitalar (CCIH) e pela equipe da Supervisão de Vigilância em Saúde (SUVIS) local,
em conjunto com a equipe técnica Centro de Controle de Doenças (CCD), da Coordenação de
Vigilância em Saúde (COVISA) da Secretaria Municipal da Saúde (SMS-SP).
20
A partir de 03 de janeiro de 2010, passaram a ser objeto de notificação no SINAN on-line
apenas os casos de SRAG internados. Entenda-se por internados os pacientes que são admitidos
para ocupar um leito hospitalar por um período igual ou maior a 24 horas.
Definições
Caso de Síndrome Respiratória Aguda Grave: Indivíduo de qualquer idade com doença
respiratória aguda caracterizada por febre, tosse e dispnéia, acompanhada ou não dos sinais e
sintomas:
• Aumento da freqüência respiratória (de acordo com a idade);
• Hipotensão em relação à pressão arterial habitual do paciente;
• Em crianças além dos itens acima, observar também os batimentos de asa de nariz,
cianose, tiragem intercostal, desidratação e inapetência.
O quadro clínico pode ou não ser acompanhado de alterações laboratoriais e radiológicas tais
como:
• Alterações laboratoriais: leucocitose, leucopenia ou neutrofilia;
• Radiografia de tórax: infiltrado intersticial localizado ou difuso ou presença de área de
condensação.
ALERTA: Deve ser dada atenção especial a essas alterações quando ocorrerem em pacientes
que apresentem fatores de risco para a complicação por Influenza. Todos os óbitos com
quadro clínico de doença respiratória aguda grave, independentemente dos sintomas
apresentados, serão considerados como caso de SRAG.
Caso confirmado de Síndrome Respiratória Aguda Grave por Influenza Pandêmica
(H1N1) 2009:
• Indivíduo com quadro clínico compatível com SRAG e cuja infecção pelo vírus Influenza
Pandêmica (H1N1) 2009 foi confirmada por laboratório;
• Indivíduo com quadro clínico compatível com SRAG para o qual não foi possível ou não
foi indicado coletar ou processar amostra clínica para diagnóstico laboratorial e que tenha
evidência de contato próximo (até sete dias antes do início dos sintomas) com um caso
laboratorialmente confirmado ou que pertença à mesma cadeia de transmissão com pelo
menos um caso confirmado laboratorialmente (confirmação por vínculo epidemiológico);
21
• Óbito com confirmação laboratorial de infecção por vírus da Influenza Pandêmica (H1N1)
2009 ou que tenha apresentado contato com caso confirmado laboratorialmente para
Influenza Pandêmica A (H1N1) 2009.
Caso descartado de Síndrome Respiratória Aguda Grave por Influenza Pandêmica
(H1N1) 2009:
• Indivíduo com quadro clínico compatível com SRAG que não tenha sido confirmada
laboratorialmente a infecção pelo vírus Influenza Pandêmica (H1N1) 2009;
• Indivíduo com quadro clínico compatível com SRAG em que tenha sido diagnosticada
outra doença;
• Indivíduo com quadro clínico compatível com SRAG com vínculo epidemiológico a um
caso descartado laboratorialmente;
• Óbito que não tenha sido confirmada laboratorialmente por infecção pelo vírus Influenza
Pandêmica (H1N1) 2009 ou que não tenha evidência de contato com caso confirmado.
Caso de Síndrome Gripal (SG)
• Indivíduo com doença aguda (com duração máxima de cinco dias), apresentando febre
(ainda que referida) acompanhada de tosse ou dor de garganta, na ausência de outros
diagnósticos. Abrange as seguintes infecções respiratórias agudas com seus respectivos
CID-10 listados abaixo:
Infecções respiratórias agudas e CID-10
J00
Nasofaringite aguda (resfriado comum)
J02.9 Faringite aguda não especificada
J03.9 Amigdalite aguda não especificada
J04.0 Laringite aguda
J04.1 Traqueíte aguda
J04.2 Laringotraqueíte aguda
J06.9 Infecção aguda das vias aéreas superiores de localizações múltiplas e não especificadas.
22
Notificação
Notificação Imediata
Casos de SRAG hospitalizados e óbitos por SRAG devem ser notificados individual e
imediatamente no SINAN on-line Influenza, utilizando a Ficha de Investigação Individual.
Observações:
• Os casos de surto de SG que evoluírem para forma grave (SRAG) e forem
hospitalizados, de acordo com a definição de caso de SRAG hospitalizado, deverão ser
notificados individualmente no SINAN on-line Influenza;
• A notificação de casos no SINAN não está vinculada à distribuição de antiviral. O
Protocolo de Manejo Clínico de Síndrome Respiratória Aguda Grave da SVS/MS (ANEXO
II), que se encontra em vigor, permite a prescrição do antiviral a casos não graves, a
partir da avaliação médica da presença de fatores ou situações específicas de risco
individual.
Os dados coletados devem ser registrados na “Ficha de Investigação Individual (FII)”, no
SINAN on-line Influenza, em até 24 horas.
Preenchimento da Ficha de Investigação Individual
• Todo caso de SRAG hospitalizado deve ter a FII preenchida em sua completude;
• Além dos dados de identificação, deverão ser coletados os dados clínicos da forma mais
detalhada possível: apresentação e evolução dos sintomas, presença de comorbidades,
resultados
de
exames,
padrão
radiológico,
medicações
em
uso,
condição
socioeconômica, vínculo com casos semelhantes, possível exposição a outros agentes
infecciosos, entre outros aspectos que o investigador julgar importante;
• As informações complementares, identificadas durante a investigação deverão ser
registradas, de modo objetivo, no campo “Observações Adicionais”.
A unidade de saúde notificante deve encaminhar a FII para a SUVIS de sua área de
abrangência, que digitará a FII no SINAN on-line Influenza.
As notificações digitadas irão gerar uma base de dados que poderá ser acessada em nível
municipal (CCD/COVISA/SMS-SP), estadual (CVE/CCD/SES-SP) e nacional (SVS/MS) para
análise de dados e geração de informação.
23
O fluxograma das notificações está apresentado na Figura 1.
Figura 1: Fluxo de notificação de casos de SRAG na CSP.
Registro da Notificação/ Investigação no SINAN on-line Influenza
Os casos registrados no SINAN on-line não precisam ser redigitados no SINAN NET. Na
ficha de notificação, atualizar ou incluir no campo Informações adicionais as atualizações sobre
data de início do tratamento com oseltamivir e as medidas complementares adotadas.
Investigação
A investigação deverá estar fundamentada nas seguintes informações:
Grupos e Fatores de Risco para complicações por Influenza Pandêmica (H1N1) 2009:
• Grupos de risco: pessoas que apresentam as seguintes condições clínicas
Imunodepressão: por exemplo, indivíduos transplantados, pacientes com câncer, em
tratamento para AIDS ou em uso de medicação imunossupressora;
Condições crônicas: por exemplo, hemoglobinopatias, cardiopatias, pneumopatias,
doenças renais crônicas, doenças metabólicas (diabetes mellitus, obesidade grau III (IMC
>40)), doença neurológica;
Indígenas: aldeados.
24
• Fatores de risco
Idade: menor ou igual a 2 ou maior ou igual a 60 anos de idade; e
Gestação: independente da idade gestacional.
Condutas frente à identificação de contatos próximos de SRAG:
Para a caracterização de contatos próximos inicialmente toma-se por referência em que
momento ocorreu a exposição à fonte de infecção, ou seja, ao caso suspeito ou confirmado de
SRAG. Verificar se houve exposição durante o período de transmissão da doença, considerando
os seguintes períodos para contatos com adultos ou crianças:
• Adultos: um dia antes até o 7º dia de início dos sintomas;
• Crianças (menores de 12 anos): um dia até o 14º dia de início dos sintomas.
Considera-se como contato próximo a pessoa que cuida, convive ou que teve contato
direto ou indireto com secreções respiratórias de um caso suspeito ou confirmado.
• Forma grave: após avaliação médica, se o contato apresentar SRAG, adotar as condutas
previstas no Protocolo SVS/MS (ANEXO II). Só deve ser notificado o caso que necessitar
de hospitalização.
• Síndrome gripal (SG) com fatores de risco para as complicações: após avaliação
médica, se o contato apresentar SG, for de grupo de risco e/ou possuir algum fator de risco
para complicações, seguir as orientações contidas no Protocolo SVS/MS (ANEXO II). Não
é necessário notificar o caso.
• Síndrome gripal sem fator/grupo de risco: após avaliação médica, se o contato
apresentar sinais e sintomas apenas de SG, orientar para evitar locais com aglomerações
de pessoas e, se possível, permanecer no domicílio enquanto durar os sintomas
respiratórios. Não é necessário notificar o caso.
Coleta de amostras clínicas
Coletar amostras apenas de casos SRAG hospitalizados e de casos referentes surtos por
SG em comunidades restritas.
As amostras de secreção nasofaringeana devem ser coletadas preferencialmente até o 3º
(terceiro) dia após o início dos sintomas. Eventualmente, este período poderá ser ampliado para
até, no máximo, sete dias após o início dos sintomas.
Coleta de amostras para testes diagnósticos
Diante de um caso de SRAG hospitalizado poderão ser coletadas amostras clínicas de:
25
• Secreção nasofaringeana: para detecção de vírus Influenza;
• Sangue para hemocultura: para realização de pesquisa de agentes microbianos e
avaliação da resistência antimicrobiana;
• Outras amostras clínicas: serão utilizadas apenas para monitoramento da evolução
clínica do paciente e/ou para realização de diagnóstico diferencial.
Obs: A coleta de material biológico deverá ser feita preferencialmente antes do início do
tratamento.
Indicação para a coleta de amostras em situação de óbito
Recomendado, apenas nos locais onde seja viável a realização das técnicas de coleta de
amostras para diagnóstico post-mortem de casos de SRAG sem diagnóstico etiológico prévio em
situações especiais indicadas pela vigilância epidemiológica, especificadas a seguir.
Os ácidos nucléicos virais podem ser detectados em diversos tecidos, principalmente de
brônquios e pulmões, que constituem espécimes de escolha para o diagnóstico laboratorial de
vírus Influenza.
ATENÇÃO: As orientações técnicas específicas para coleta de amostras para testes diagnósticos,
coleta de espécimes teciduais em situação de óbito com suspeita de SRAG, acondicionamento
das amostras, envio e respectiva documentação para o laboratório de referência credenciado,
deverão obedecer as diretrizes do Protocolo SVS/MS (ANEXO I) e no item 5.2.3 deste texto.
Tratamento e Manejo Clínico
O tratamento e manejo clínico estão apresentados no Protocolo SVS/MS (ANEXO II) e no
item 5.2.2 - Assistência Farmacêutica deste texto.
5.1.2. Surto de Síndrome Gripal
Será considerado um surto de síndrome gripal a ocorrência de pelo menos 3 (três) casos
de SG em ambientes fechados/restritos, com intervalo de até 7 (sete) dias entre as datas de início
de sintomas dos casos. Exemplos de ambientes fechados/restritos: asilos e clínicas de repouso,
creches, unidades prisionais ou correcionais, população albergada, dormitórios coletivos, bases
militares, uma mesma unidade de produção de empresa ou indústria, o mesmo setor de um
hospital, entre outros.
26
Obs: Em ambiente hospitalar, considerar a ocorrência de pelo menos três casos de SG ocorridos
no mesmo setor vinculados epidemiologicamente e que ocorreram, no mínimo, 72 horas após a
data de admissão.
Critério de confirmação para surto de SG por Influenza
Resultado positivo em pelo menos uma das três amostras coletadas para investigação de
vírus Influenza em casos de SG. Nesta situação, todos os demais casos suspeitos relacionados
ao surto (ou seja, integrantes da mesma cadeia de transmissão) deverão ser confirmados por
vínculo (critério clínico-epidemiológico).
Critério de descarte de surto de SG por Influenza
Resultado negativo para vírus Influenza nas amostras coletadas, conservadas e
transportadas de modo adequado ao laboratório de referência. Nesta situação, todos os demais
casos de SG relacionados ao surto (ou seja, integrantes da mesma cadeia de transmissão)
deverão ser descartados por vínculo (critério clínico-epidemiológico).
Notificação de surto de SG
Surto de SG deve ser notificado de forma agregada no módulo de surto no SINAN on-line,
assinalando no campo “Código do Agravo/Doença” o CID J06.
Preenchimento da Ficha de Investigação de casos de SG identificados a partir da
ocorrência de surto
Os casos de SG identificados a partir da investigação de um surto serão registrados de
forma agregada no SINAN NET no módulo Surto.
Nos surtos em que houver confirmação diagnóstica de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009
deve ser considerada o CID J11- Influenza (gripe) devido a vírus não identificado, enquanto nos
casos em que não houver a confirmação laboratorial, o CID deve ser CID J06.9 – Infecções
agudas das vias aéreas superiores de localizações múltiplas e não especificadas.
Detecção e investigação de surtos de SG
A identificação inicial de um surto geralmente é feita por profissionais de saúde, ao
observarem um aumento da demanda, em unidades de atenção básica ou hospitalar mediante o
atendimento de casos.
O próprio grupo afetado pode perceber o aumento do número de casos de Influenza e
demandar alguma intervenção das autoridades de saúde. A imprensa também tem um papel
27
importante para alertar os técnicos e gestores do sistema de saúde quanto à ocorrência de um
possível surto, ao amplificar rumores de doenças na comunidade.
Cabe à vigilância analisar a situação para confirmar ou descartar a existência do surto e
adotar as medidas de controle cabíveis. Surtos de Influenza podem ocorrer em comunidades com
distintas características, o que implica em distintas abordagens e estratégias de controle (figura2).
Etapas da investigação epidemiológica
1 - Caracterização
Para caracterizar e descrever o evento, a autoridade de saúde local deverá verificar se a
notificação do surto corresponde à definição padronizada, devendo registrar:
• Dados de identificação e demográficos; história vacinal (contra Influenza);
• Antecedentes de exposição;
• Tipo de contato com casos semelhantes (contato próximo, utilização de ambiente
comum, etc.);
• A caracterização clínica dos casos suspeitos, atentando para a existência, no grupo
acometido, de pessoas com fatores de risco para o desenvolvimento de complicações da
doença.
Para efeito operacional, diante da ocorrência de surtos de SG serão considerados na
cadeia de transmissão apenas os casos identificados no momento da investigação, não sendo
necessária a inclusão dos demais casos identificados posteriormente, mesmo que tenham vínculo
epidemiológico.
2 - Coleta de amostras clínicas em situação de surto
Em surtos de SG, devem ser coletadas amostras clínicas de no máximo 3 casos de SG
que estiverem até o 7º dia de início dos sintomas (preferencialmente até o 3º dia). Sugere-se que
esta coleta seja tomada de casos situados em distintos pontos da mesma cadeia de transmissão.
Na ocorrência de caso de SRAG que demande hospitalização para este caso deverão ser
seguidas as orientações acima descritas referentes à notificação e investigação de caso de
SRAG.
Controle de surtos em comunidades fechadas/restritas
Em estabelecimentos tais como: de ensino, creches, ambientes de trabalho, empresas,
indústrias, asilos, quartéis e ambientes prisionais, quando a investigação epidemiológica identificar
a ocorrência de surtos de SG com vínculo epidemiológico (temporal e espacial), devem ser
28
adotadas pela Vigilância em Saúde local as medidas de controle baseadas em intervenções não
farmacológicas.
Essas medidas visam reduzir o risco de transmissão na população (ver Monitoramento das
Internações e Mortalidade, item IV do Protocolo SVS/MS - ANEXO I), que podem incluir a
suspensão temporária de atividades. Para indicar esta ação deve-se considerar:
• as características do surto (número de pessoas afetadas, características dos ambientes,
existência de pessoas com fatores de risco, taxas de ataque);
• garantir o sigilo da identidade dos casos confirmados e evitar condutas discriminatórias;
• a análise do tempo de duração da suspensão temporária das atividades deve considerar,
além de outros aspectos, as características da doença (apresentação clínica,
transmissibilidade a partir da data de início dos sintomas: adultos até o 7º dia e crianças
até o 14º dia);
• devem ser reforçadas as orientações sobre as medidas de prevenção não
farmacológicas.
Figura 2: Fluxo de notificação, investigação e medidas de controle de Síndrome Gripal em escolas, CSP.
29
Tratamento de casos em situação de surto
Se, durante a investigação de surto em comunidades fechadas/ambientes restritos, forem
detectados casos de SRAG ou indivíduos com SG pertencentes aos grupos de risco ou com
fatores de risco para complicações da doença – que requeiram tratamento específico – proceder
conforme as orientações específicas contidas no Protocolo SVS/MS (ANEXO II).
Todos os serviços de saúde e profissionais de saúde deverão adotar as medidas de
prevenção e controle de SRAG conforme o Protocolo SVS/MS (ANEXO I),
Da mesma forma, todos os serviços de saúde e profissionais de saúde deverão orientar a
população e/ou usuários de seus respectivos serviços sobre as medidas de prevenção a serem
adotadas nos domicílios e ambientes de circulação de pessoas, conforme o Protocolo SVS/MS
(ANEXO I).
5.1.3 Vigilância Sentinela para Influenza
O Sistema de Vigilância Epidemiológica da Influenza (SVE/FLU) foi estruturado a partir da
estratégia sentinela, sendo implantado a partir do ano 2000 no Brasil. Em agosto de 2002, foi
implantada a vigilância sentinela da Influenza na CSP sendo as seguintes Unidades sentinela:
Hospital Infantil Menino Jesus (SUVIS Sé) e Hospital José Storopolli (SUVIS Vila Maria).
Os principais objetivos da vigilância sentinela para Influenza são:
• Monitorar as cepas do vírus Influenza circulantes, visando à adequação imunogênica da
vacina contra Influenza utilizada anualmente;
• Identificação de novas cepas de vírus Influenza.
Para toda unidade sentinela, é preconizada a coleta de cinco amostras de secreção
nasofaringeana de indivíduos que apresentem SG por semana epidemiológica. A meta é coletar
pelo menos 80% (Indicador Pacto pela vida) das amostras preconizadas nas unidades sentinela
do SVE/FLU.
Também é preconizado o registro do número de atendimentos por SG na unidade, por
faixa etária, a cada semana epidemiológica. Estes números são comparados ao total de
atendimentos realizados na unidade (nas áreas de clínica médica e pediatria) nas mesmas faixas
etárias por semana epidemiológica.
A análise dos dados de atendimento e coleta registrados no sistema de informação
SIVEP_ GRIPE tem apontado para a necessidade de fortalecimento das ações preconizadas para
esta vigilância, considerando que esta é uma estratégia que pode captar casos de Influenza pelo
novo vírus de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 na comunidade.
30
5.1.4 Ações de Vacinação
A vacinação contra Influenza Pandêmica tem como objetivo proteger a população de maior
vulnerabilidade, manter o funcionamento dos serviços de saúde envolvidos na resposta à
pandemia e diminuir a morbimortalidade associada à infecção pelo vírus Influenza Pandêmica
(H1N1) 2009.
A vacina utilizada será monovalente, ou seja, apenas contra Influenza Pandêmica (H1N1)
2009 contendo a cepa análoga A/California/7/2009(H1N1)(NYMCX-179A).
O público alvo da vacinação no Brasil será formado, portanto, pelos grupos populacionais
de risco ou que apresentarem fatores de risco para complicações por Influenza pandêmica (H1N1)
2009 (detalhamento no Quadro 5, item 7.1 – Estoques estratégicos).
O número estimado da população a vacinar na Cidade de São Paulo é cerca de seis
milhões de pessoas.
A vacinação será iniciada no dia 8 de março e deverá se prolongar até 21 de maio de
2010, perfazendo um total de doze semanas de trabalho, sendo realizada em etapas e em função
da disponibilidade de vacinas, de acordo com o cronograma inicial de vacinação, definido pela
SVS/MS e CVE/SES-SP (ANEXO XII):
1ª etapa: 8 a 19 de março: trabalhadores da saúde e população indígena.
2ª a 4ª etapa: 22 de março a 21 de maio: gestantes.
2ª etapa: 22 de março a 2 de abril: crianças entre 6 a 23 meses de idade e pacientes
com doença crônica.
3ª etapa: 5 a 23 de abril, sendo 10 de abril o Dia de Mobilização Nacional: adultos
entre 20 e 29 anos de idade.
4ª etapa: 24 de abril a 7 de maio: pessoas 60 anos ou mais com doença crônica.
5ª etapa: 10 a 21 de maio: pessoas entre 30 e 39 anos de idade.
Alguns pontos serão fundamentais para o êxito da estratégia, a saber:
• Compromisso público político com a estratégia nacional de vacinação, considerando-a
como ação prioritária para a saúde pública, assumido pelos gestores das três esferas de
governo;
• Mobilização e participação ampla de todos os segmentos da sociedade, em especial os
ligados mais diretamente aos grupos prioritários;
• Articulação das instituições do setor saúde, incluindo a rede de serviços em todos os
níveis de complexidade, bem como de outros setores, como educação, trabalho,
empresas púbicas e privadas, sociedades científicas e acadêmicas, entre outros;
31
• Definição da programação detalhada segundo as fases propostas pelo Ministério da
Saúde, considerando os grupos prioritários e suas especificidades;
• Capacitação de profissionais envolvidos preparando-os para implementação da
vacinação, de maneira a compreenderem a estratégia proposta;
• Vigilância da vacinação segura realizada por profissionais identificados que permitirão dar
respostas rápidas à situações específicas, relacionadas a eventos supostamente
atribuíveis à vacinação;
• Alimentação do sistema de informação de modo a monitorar o avanço da estratégia em
cada etapa e nos grupos prioritários que terão acompanhamento da cobertura permitindo
a avaliação do alcance da meta de vacinação e, quando necessária, a adoção de
medidas de correção.
Dificuldades:
• Dimensão e diversidade das regiões da cidade;
• Aporte operacional: vacinar 6.812.890 de pessoas (incluindo a população maior de 60
anos para vacinação contra Influenza sazonal) / 84 dias/ 450 UBS, 81.106 pessoas/dia
=180 pessoas/UBS = 22 pessoas/hora;
• Rede de frio: mais 7 milhões de doses em curto espaço de tempo;
• Recebimento e distribuição fracionada;
• Implementação da logística de distribuição;
• Espaço para armazenamento para insumos correspondentes ao número de doses;
• Recursos humanos suficientes.
5.2. Atenção Básica
5.2.1 Atenção Básica
A Atenção Básica tem como missão o desenvolvimento de ações individuais e coletivas de
promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e
manutenção da saúde. As unidades de saúde têm responsabilidade sanitária sobre a população
de seu território de abrangência, identificando grupos e famílias expostos a riscos e
desenvolvendo ações programáticas e de vigilância em saúde. São o contato preferencial dos
usuários com os sistemas de saúde.
Na Cidade de São Paulo, a rede da atenção básica conta atualmente com 434 Unidades
Básicas de Saúde (UBS), das quais 256 com Estratégia Saúde da Família, 115 unidades de
Assistência Médica Ambulatorial (AMA), 15 AMA Especialidades e 24 Ambulatórios de
32
Especialidades (AE), além de 103 equipamentos de saúde mental e 29 equipamentos de saúde
bucal. A relação de UBS, AEs e AMAs distribuídas nas cinco CRSs: Norte, Sul, Sudeste, CentroOeste e Leste, divididas nas 26 STSs encontra-se no ANEXO III.
Em 2009, a partir da evolução das fases da pandemia de Influenza Pandêmica (H1N1)
2009, a Coordenação da Atenção Básica da SMS-SP, em ação integrada e conjunta com a
COVISA, adotou medidas técnicas para adequar a assistência e as ações de vigilância nas
unidades, bem como o acompanhamento e a evolução da ocorrência de casos na cidade.
No período da pandemia, foi elaborado um plano operativo segundo Protocolo do MS para
as UBS e AMAs, no sentido de alinhar as orientações quanto à organização dos serviços e para
otimizar as ações de vigilância e assistência nas unidades de saúde, na adoção de medidas que:
• Bloqueassem a transmissão do vírus;
• Agilizassem a detecção precoce de casos suspeitos e a instituição de tratamento
oportuno e minimizassem o impacto deste agravo na saúde da população.
Como resultado positivo das ações integradas entre a Atenção Básica e Vigilância à Saúde
se destacou:
• A implementação de um fluxo estruturado e ágil de encaminhamento entre
unidades;
• A aquisição oportuna de medicamentos e insumos para realização de exames;
• A garantia de distribuição de medicamentos para tratamento de pacientes em toda a rede
básica e monitoramento sistemático dos estoques;
• A adoção de medidas estratégicas dentro das unidades quanto ao espaço físico,
acolhimento, atendimento, fluxo e encaminhamento dos casos seguindo Protocolo do
MS;
• O monitoramento dos casos prioritários, em especial as gestantes, por meio de visitas
domiciliares e por telefone;
• A utilização de canal de TV corporativa para agilização de informações e condutas para a
rede;
• A participação no comitê municipal, com reuniões periódicas na fase mais crítica, para
alinhamento de conceitos e condutas;
• A descentralização da entrega de medicamentos nas 115 AMAs;
• A articulação com as instituições parceiras e outros setores para assistência, vigilância e
transporte.
As UBS constituem-se como “porta de entrada” do sistema de saúde e devem assumir a
coordenação do cuidado dos usuários de seu território e seu acesso aos demais serviços do SUS.
33
Na perspectiva de enfrentamento da 2ª onda de Influenza, os serviços da rede básica se pautarão
nas seguintes diretrizes:
• Conhecimento das características da área de abrangência e da realidade das famílias
adstritas, identificando os problemas mais comuns e os principais grupos de risco;
• Definição local e regional do fluxo de referência para outros níveis de atenção à saúde,
identificando as unidades e estabelecendo acordos e responsabilidades de cada parte;
• Identificação dos equipamentos sociais e coletivos existentes na área (mapeamento das
escolas, creches, asilos e outras unidades de interesse em suas áreas de abrangência) e
de um responsável para contato e integração das ações com a unidade de saúde;
• Promover ações intersetoriais e parcerias com organizações formais e informais
existentes na comunidade para operacionalização de ações educativas e assistenciais,
como no caso da campanha de vacinação;
• Atuar na disseminação de informações, orientando a comunidade sobre os riscos de
transmissão e as formas de evitá-la;
• Adequar as ações necessárias ao enfrentamento da evolução da pandemia ao perfil
epidemiológico local;
• Promover e participar na elaboração e execução de campanhas de vacinação;
• Auxiliar as outras instâncias no monitoramento do padrão clínico – epidemiológico.
5.2.1.1 Atendimento nas unidades da Atenção Básica
Todo paciente com quadro gripal atendido nas UBS e AMAs deverá ser avaliado de modo
a identificar SRAG, segundo critérios de diagnóstico e definição de caso (item 5.1.1) – Protocolos
SVS/MS (ANEXOS I, II e XIII)
As unidades deverão ter uma sinalização na entrada para orientar o fluxo dos pacientes
com quadro gripal.
A equipe das unidades de saúde deve organizar o fluxo de atendimento da demanda
espontânea para identificação dos casos mais graves, seguindo a lógica da classificação de risco
e a partir desta triagem, estabelecer prioridades clínicas para o atendimento.
Os casos de SG devem ser avaliados quanto aos sinais de alerta e os fatores de risco. Os
pacientes que apresentem sinais de alerta devem ser estabilizados hemodinamicamente, quando
necessário, e deve ser solicitada, através da central de regulação, a remoção imediata para o
hospital de referência mais próximo onde deverá ser iniciado o tratamento específico.
São sinais de alerta na avaliação:
• Em adultos: alteração do nível de consciência, sonolência, convulsão ou paralisia;
• Freqüência respiratória > 30 IRPM; PA diastólica < 60 mmHg ou PA sistólica < 90 mmHg;
34
• Em crianças: cianose; batimento de asa de nariz; taquipnéia (2 meses a menor de 1 ano
> 50 IRPM; de 1 a 5 anos > 40 IRPM); toxemia; tiragem intercostal; desidratação;
vômitos; inapetência; letargia; dificuldade para ingestão de líquidos ou amamentar;
estado geral comprometido; presença de comorbidades e imunodepressão.
Durante a avaliação inicial, o profissional de saúde deve observar se o paciente pertence
ao grupo de risco (imunodeprimidos, doentes crônicos, indígenas) ou apresenta fatores de risco
(idade inferior a 2 anos ou superior a 60 anos; gestação) que podem contribuir para o
agravamento do quadro gripal por Influenza.
Todos os indivíduos que compõem o grupo de risco ou apresentem fatores de risco para
complicações por Influenza requerem avaliação para indicação ou não de tratamento com
oseltamivir, com especial atenção às grávidas, além de monitoramento clínico constante de seu
médico assistente.
Todo paciente com SG deverá ser orientado quanto a sintomas de alerta que indiquem
agravamento do quadro e que necessitarão de atendimento de urgência.
No caso de indicação de tratamento com oseltamivir, o paciente, se for atendido na UBS,
deverá ser encaminhado a qualquer AMA, munido de prescrição e formulário próprio para retirar o
medicamento.
5.2.1.2 Medidas de precaução e controle a serem adotadas na assistência
Para detalhamento de todas estas medidas deverão ser consultados os Protocolos
SVS/MS e o Informe Técnico XXXI Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 (ANEXOS I, II, XI e XIII).
Desde o momento do acolhimento até o encaminhamento para o hospital de referência, o
paciente com SG e o profissional de saúde em atendimento devem usar mascara cirúrgica.
Na atenção ao paciente com suspeita de infecção por Influenza Pandêmica (H1N1) 2009,
os profissionais de saúde devem ser orientados quanto às medidas de precaução a serem
adotadas e a utilizar os equipamentos de proteção individuais (EPI) - conforme Protocolos
SVS/MS e o Informe Técnico XXXI Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 (ANEXOS I, II, XI e XIII).
• Máscara cirúrgica: para os profissionais que irão atender o paciente (recepção, triagem),
consultório, sala de medicação - precaução para gotículas;
• Máscara N95: para os profissionais que realizarão procedimentos com risco de geração
de aerossol (intubação, aspiração naso-orotraqueal, inalação, coleta de exame de vias
aéreas e outros) – precaução para aerossóis;
• Luvas e avental – precaução de contato;
• Reforçar a importância da higienização das mãos freqüentemente;
35
Outras medidas importantes a serem adotadas nas UBS e AMAs:
• Prover papel toalha descartável para higiene nasal na sala de espera;
• Prover lixeira, preferencialmente, com acionamento por pedal para o descarte de lenços e
lixo;
• Prover dispensadores com preparações alcoólicas para as mãos (sob as formas gel ou
solução) nas salas de espera e estimular a higienização das mãos após contato com
secreções respiratórias;
• Fornecer copos descartáveis para uso nos bebedouros;
• Não circular dentro da UBS e AMA usando os EPI; estes devem ser imediatamente
removidos após a saída da sala de procedimento ou consultório;
• Manter os ambientes ventilados;
• Realizar a limpeza e desinfecção das superfícies do consultório e de outros ambientes
utilizados pelo paciente – Protocolos SVS/MS e o Informe Técnico XXXI Influenza
Pandêmica (H1N1) 2009; (ANEXOS I, II e XI)
• Realizar a limpeza e desinfecção de equipamentos e produtos para saúde que tenha sido
utilizado na atenção ao paciente;
• Restringir a atuação de profissionais de saúde com doença respiratória aguda na
assistência ao paciente.
Se houver necessidade de encaminhamento do paciente para outro serviço de saúde,
notificar previamente o serviço referenciado para que sejam adotadas as medidas de precaução
necessárias conforme Protocolos SVS/MS e o Informe Técnico XXXI Influenza Pandêmica (H1N1)
2009 (ANEXOS I, II, XI e XIII).
Os profissionais envolvidos no transporte devem ser orientados a adotar as medidas de
precaução para gotícula e precaução padrão
• Melhorar a ventilação do veículo para aumentar a troca de ar durante o transporte;
• As superfícies internas do veículo devem ser limpas e desinfetadas após a realização do
transporte. A desinfecção pode ser feita com álcool a 70%, hipoclorito de sódio a 1% ou
outro desinfetante indicado para este fim.
Procedimentos com risco de geração de aerossóis em pacientes com doença respiratória
febril aguda severa devem ser realizados em serviços de atenção básica em situações de
emergência, quando sejam necessários para salvar a vida do paciente. Se este tipo de
procedimento for realizado, os profissionais de saúde devem utilizar EPI, conforme orientações
anteriores do Informe Técnico XXXI Influenza Pandêmica (H1N1) 2009. (ANEXO XI)
36
5.2.1.3 Medidas gerais de prevenção e controle a serem orientadas e divulgadas
pelas equipes de saúde das UBS e AMAs
As medidas gerais de prevenção e controle são baseadas em intervenções não
farmacológicas e visam reduzir o risco de adquirir ou transmitir doenças agudas de transmissão
respiratória, incluindo o novo vírus Influenza Pandêmica (H1N1) 2009. Estas medidas devem ser
adotadas pelas equipes de saúde e orientadas à população em todas as oportunidades de
assistência (ANEXO XIII):
• Higienizar as mãos com água e sabonete antes das refeições, antes de tocar os olhos,
boca e nariz E após tossir, espirrar ou usar o banheiro;
• Evitar tocar os olhos, nariz ou boca após contato com superfícies;
• Proteger com lenços (preferencialmente descartáveis) a boca e nariz ao tossir ou
espirrar, para evitar disseminação de aerossóis;
• Indivíduos com SG devem evitar entrar em contato com outras pessoas suscetíveis;
• Indivíduos com SG devem evitar aglomerações e ambientes fechados
• Manter os ambientes ventilados;
• Indivíduos que sejam casos suspeitos ou confirmados devem ficar em repouso, utilizar
alimentação balanceada e aumentar a ingestão de líquidos.
Importante: Recomenda-se que o indivíduo doente com SG, se possível, permaneça em domicilio
durante os 7 dias após o início dos sintomas.
Cuidados no domicílio
• Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal;
• Evitar tocar olhos, nariz ou boca;
• Lavar as mãos freqüentemente com sabonete e água, especialmente depois de tossir ou
espirrar;
• Manter o ambiente ventilado;
• Evitar contato próximo com pessoas.
Cuidados em creches
• Encorajar cuidadores e crianças a lavar as mãos várias vezes ao dia e os brinquedos
com água e sabonete quando estiverem visivelmente sujos;
• Encorajar os cuidadores a lavar as mãos após contato com secreções nasais e orais das
crianças, principalmente quando a criança está com suspeita de SG;
37
• Orientar os cuidadores a observar se há crianças com tosse, febre e dor de garganta,
notificando os pais quando a criança apresentar estes sintomas para providenciar
assistência de saúde;
• Evitar o contato da criança doente com as demais. Recomenda-se que a criança doente
fique em casa, a fim de evitar a transmissão da doença;
• Orientar os cuidadores e responsáveis pela creche que notifiquem a UBS de referência
caso observem um aumento do número de crianças doentes com SG ou com
absenteísmo pela mesma causa.
5.2.1.4 Assistência ambulatorial e Serviços de Apoio Diagnóstico:
A rede de unidades AMA na Atenção Básica (ANEXO III) é um modelo de assistência
criado para absorver a demanda dos usuários com quadros agudos de baixa e média
complexidade, garantindo o enfoque do risco e ampliando o acesso aos serviços. Na dinâmica do
atendimento, busca também garantir a continuidade do cuidado por meio de um sistema de
referência e contra referência com as UBS. Os serviços estão preferencialmente implantados junto
as UBS ou acoplados a Ambulatórios de Especialidades e Hospitais. Além do atendimento em
consultas médicas nas clínicas básicas, conta com serviços de apoio diagnóstico como exames
laboratoriais,
eletrocardiograma
e
raio-X
simples.
Todas
AMAs
possuem
salas
de
tratamento/medicação, inalação e uma farmácia para dispensação de medicamentos própria ou
acoplada à unidade onde está instalada. Durante todo o período de funcionamento dispõe de uma
ambulância para remoção dos casos mais graves. O horário de funcionamento é de 2ª a sábado,
das 7:00 as 19:00 horas e também há unidades com funcionamento 24 horas, distribuídas nas
cinco CRSs:
• CRS Centro-oeste
AMA Frederico Alvarenga – Sé
• CRS Leste
AMA Ermelino Matarazzo (Hospital)
AMA Waldomiro de Paula (Hospital)
• CRS Norte
AMA Pirituba (Hospital)
• CRS Sudeste
AMA Hospital Tatuapé
AMA Hospital Dr. Ignácio Proença de Gouveia
AMA Alexandre Zaio (Hospital)
AMA Engenheiro Goulart – Dr. José Pires
AMA Sacomã
AMA Hospital Dr. Arthur Ribeiro de Saboya
38
• CRS Sul
AMA Hospital Campo Limpo
AMA Parelheiros
As equipes das AMAs devem seguir os protocolos de manejo e medidas de precaução
para atendimento aos casos de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 previstos para as UBS.
Em 2010, para o enfrentamento de uma nova onda pandêmica e no sentido de qualificar a
assistência prestada à população, deverão ser implementadas ações quanto a:
• Vacinação seguindo protocolo do Ministério da saúde;
• Capacitação e atualização dos profissionais da rede;
• Incremento de campanhas educativas sobre a doença, prevenção, tratamento e critérios
de vacinação, para orientação da população, através dos meios de comunicação,
inclusive TV corporativa da SMS-SP;
• Busca de soluções para viabilizar a questão do transporte de insumos, medicamentos e
profissionais para as ações de vigilância em SMS-SP;
• Intensificação de ações educativas de higiene na prevenção da gripe, nas visitas
domiciliares e grupos educativos realizados pelas equipes de saúde da família;
• Participação nas reuniões do comitê municipal para integração das ações de vigilância e
assistência;
• Esclarecimento da população sobre os protocolos de tratamento e critérios de vacinação,
nas oportunidades de atendimento ou grupos educativos;
• Disponibilização de material educativo para distribuição à população;
• Previsão quantitativa e aquisição de material de higiene, copos descartáveis de água
para usuários e material médico-hospitalar, incluindo EPIs, para abastecimento das
unidades da rede básica;
• Agilização de divulgação de informações e medidas preventivas para os equipamentos
sociais (escolas, creches, asilos) e outros espaços coletivos dos territórios das unidades
de saúde;
• Articulação com conselhos gestores para multiplicação de informações à população,
planejamento e ações de prevenção;
• Articulação com outros setores (Educação, Assistência Social, Subprefeituras) para a
implementação de medidas preventivas.
A partir de avaliação da demanda atendida no período de maio, junho e julho/2009 foi
desenhada uma estimativa do quantitativo de material necessário para as UBS e AMA, no
39
enfrentamento da 2ª onda pandêmica. Entre outros itens está prevista a aquisição de álcool gel
com dispensador, papel toalha com dispensador, copo descartável, lixeiras com tampa e
acionadas por pedal e coletor de copos, além de um aumento de equipamentos de proteção
individual para os profissionais. O processo da solicitação de compra dos materiais de higiene foi
autuado e encaminhado para a Divisão de Suprimentos, em 08/04/2010, com o quantitativo
estimado descrito no Quadro 3, item 7.1 – Estoques Estratégicos, deste documento.
5.2.2 Assistência Farmacêutica
A Assistência Farmacêutica da SMS-SP tem como objetivo coordenar, executar e
monitorar as ações que propiciem aos usuários o acesso ao medicamento oseltamivir nas
quantidades e tempo adequados, conforme protocolos estabelecidos visando seu uso racional.
O uso de oseltamivir
O tratamento com oseltamivir é disponibilizado para os serviços de saúde através de
pactuação entre as três esferas de gestão do SUS.
O Protocolo de Vigilância Epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 (ANEXO I)
definiu as indicações para o uso de oseltamivir. A partir dessa diretriz, a Área Técnica de
Assistência Farmacêutica / Coordenação da Atenção Básica da SMS-SP (ATAF/AB/SMS.G)
elaborou o documento “Orientação sobre o uso de oseltamivir (Tamiflu®) na Influenza Pandêmica
(H1N1) 2009” (ANEXO IV), sinteticamente apresentado a seguir.
O oseltamivir reduz a replicação do vírus da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 por inibição
da neuraminidase viral. O fármaco é mais efetivo no tratamento da Influenza se iniciado poucas
horas do aparecimento de sintomas (febre, tosse, cefaléia, dores musculares, cansaço, entre
outros) e está aprovado para uso oral no prazo de 48 horas do início dos sintomas. Oseltamivir
pode reduzir o risco de complicações da Influenza no idoso e em pacientes com doença crônica
(ANEXO IV). Todos os indivíduos que compõem o grupo de risco ou que apresentem fatores de
risco para complicações por Influenza requerem – obrigatoriamente – avaliação e monitoramento
clínico constantes de seu médico assistente, para indicação ou não de tratamento com
oseltamivir, além da adoção de todas as demais medidas terapêuticas.
Atenção especial deve ser dada às grávidas, independentemente do período de gestação.
Segundo a FDA, oseltamivir está na Categoria C de risco na gravidez, isto é, “ou estudos em
animais revelaram efeitos adversos sobre o feto (teratogênicos ou embriocidas ou outros) ou não
existem estudos controlados em mulheres ou estudos em mulheres e animais não estão
disponíveis”. O fármaco deve ser dado apenas se o benefício em potência justificar o risco em
40
potência para o feto. Porém, avalia-se que os benefícios do seu uso na gravidez superam os
riscos. Em mulheres que amamentam e que estejam em tratamento com oseltamivir, recomendase a continuidade da amamentação (ANEXO IV).
De acordo com o MS a posologia de oseltamivir recomendada para indivíduos com SRAG
é de 75 mg, duas vezes ao dia para adultos, por 5 dias; para crianças com mais de 1 ano de idade
e até 12 anos de idade com menos de 40 kg, por 5 dias, conforme a tabela abaixo:
Quadro 1: Dose por peso e freqüência diária do uso de oseltamivir
Peso
Dose
Frequência
Menos de 15kg
30mg
Duas vezes ao dia
De 15 a 23 kg
45mg
Duas vezes ao dia
De 23 a 40 kg
60mg
Duas vezes ao dia
Acima de 40 kg
75mg
Duas vezes ao dia
Para o emprego de oseltamivir em crianças menores de 1 ano de idade, a ANVISA
divulgou a tabela de doses do Center of Disease Control (CDC), dos EUA.
Quadro 2: Doses de oseltamivir para crianças menores de 1 ano
Idade
Dose recomendada de
tratamento para 5 dias
< 3 meses
12mg duas vezes ao dia
3-5 meses
20mg duas vezes ao dia
6-11 meses
25mg duas vezes ao dia
Os bebês de menos de 1 ano e grávidas que receberem oseltamivir devem ser
acompanhados quanto ao aparecimento de possíveis eventos adversos ao antiviral.
Tamiflu® pó para suspensão oral, quando reconstituído com 52 mL de água tem a
concentração de 12 mg/mL de oseltamivir; as cápsulas são de 75 mg. Oseltamivir pó para solução
oral, de procedência do Laboratório Fundação para o Remédio Popular (FURP), tem
concentração de 15 mg/mL (disponível em
ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/RESP/furp_oselta.pdf).
Para situações que requeiram aumento de doses (obesidade mórbida e casos graves) ou
diminuição de doses (insuficiência renal), além de outras orientações específicas em relação à
utilização deste fármaco, deverá ser consultado o Protocolo SVS/MS (ANEXO II)
Quimioprofilaxia com o uso de oseltamivir
Está indicada apenas nas seguintes situações:
41
• Os profissionais de laboratório que tenham manipulado amostras clínicas que contenham
o vírus Influenza Pandêmico (H1N1) 2009 sem o uso de EPIs ou que as utilizaram de
maneira inadequada;
• Os trabalhadores de saúde que estiveram envolvidos na realização de procedimentos
invasivos (geradores de aerossóis) ou na manipulação de secreções de um caso suspeito
ou confirmado de infecção pela Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 sem ou uso de EPI ou
que utilizaram EPI de maneira inadequada.
Nesses casos, a dose recomendada é de 75 mg uma vez ao dia, durante 10 dias após a
exposição.
Informações adicionais
Os pacientes que têm efeitos adversos gastrintestinais graves podem reduzir a absorção
oral de oseltamivir. Porém, atualmente, não há nenhuma evidência científica para sugerir o
aumento da dose ou do tempo de utilização do antiviral nesta situação.
Para os pacientes que vomitam até uma hora após a ingestão de dose, pode ser
administrada uma dose adicional, conforme esquema anterior. Tão importante quanto o
tratamento específico para a SRAG é a adoção oportuna de todas as medidas de suporte clínico
ao paciente, segundo avaliação médica de cada caso, além do uso de providências não
farmacológicas.
Efeitos adversos
Náusea, vômito, dor abdominal, diarréia; cefaléia; conjuntivite; menos comumente,
eczema; também se notificou hepatite, sangramento gastrintestinal, arritmias, distúrbios
psiquiátricos (mais freqüentes em crianças e jovens), distúrbios visuais, Síndrome de StevensJohnson e necrólise epidérmica tóxica.
Importante: A notificação de eventos adversos ao oseltamivir deve ser feita ao Centro de
Vigilância Sanitária (CVS) em: http://www.cvs.saude.sp.gov.br/eventos_adv.asp .
Fornecimento do oseltamivir para SMS – SP e sua distribuição
O oseltamivir em cápsulas é adquirido pelo MS e enviado para a Secretaria de Estado da
Saúde (SES-SP). A forma farmacêutica em solução oral é produzida pelo Laboratório FURP
utilizando a matéria-prima adquirida pelo MS.
O Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE/SES-SP/SP) envia os produtos farmacêuticos
(cápsula e solução oral) para a central de abastecimento (CDMEC) da SMS-SP por meio DA
42
FURP, mediante planejamento e solicitação da Área Técnica da Assistência Farmacêutica da
Coordenação de Atenção Básica, de acordo com a necessidade.
Distribuição de oseltamivir para a rede de serviços da SMS-SP
As duas formas farmacêuticas de oseltamivir são distribuídas para as unidades dos AMAs
existentes na cidade vinculadas às CRSs da Coordenação de Atenção Básica da SMS-SP. A lista
de unidades e respectivos endereços estão no ANEXO III.
O abastecimento para as AMAs segue o cronograma pré-fixado pela CDMEC, com base
nos dados informados no sistema de Gerenciamento de Serviços de Saúde (GSS) da SMS-SP,
salvo situações que requeiram atendimento emergencial.
A assiduidade do abastecimento aos AMAs depende fundamentalmente da manutenção
adequada da aquisição e distribuição do medicamento pelo MS e CVE.
Dispensação de oseltamivir para pacientes não internados
Os pacientes, familiares ou responsáveis devem se dirigir a um dos AMAs para retirar o
medicamento portando os seguintes documentos:
• Prescrição médica de qualquer procedência (pública ou privada, de serviços
ambulatoriais de hospitais, etc) em duas vias adequadamente preenchida de acordo com
a RDC/ANVISA nº 70 de 22/12/2009 que estabelece que o fármaco oseltamivir passa a
pertencer à lista C1 de Medicamentos sob Controle Especial da Portaria SVS/MS nº
344/98; em relação aos quesitos não mencionados na RDC/ANVISA e Portaria SVS/MS,
deve-se seguir o estabelecido na Portaria SMS.G/SP nº 1535/2006;
• “Formulário de dispensação de oseltamivir” da SES-SP devidamente preenchido, de
acordo com a Resolução SS 120 de 3-08-2009, artigo 1º.
Fornecimento de oseltamivir para hospitais com pacientes internados por SRAG
Todos os hospitais (públicos e privados) devem possuir um estoque estratégico inicial de
oseltamivir para atender prontamente a necessidade interna. Esse estoque será fornecido pela
AMA de referência, de acordo com a área de abrangência de cada uma das 5 CRSs (ANEXO V Relação dos serviços de referência para fornecimento de oseltamivir a hospitais).
O fornecimento de oseltamivir aos hospitais será efetuado pela AMA de referência, com
periodicidade semanal, formalizado pelo documento “Termo de Recebimento”, em duas vias,
sendo uma via destinada ao hospital e outra que deverá ficar arquivada na Unidade como
comprovante do fornecimento do medicamento (ANEXO VI – Termos de Recebimento –
Oseltamivir, a = cápsulas, b = frascos).
43
O fluxo para esse fornecimento é:
• As SUVIS e áreas de assistência farmacêutica das Supervisões Técnicas de Saúde das
CRS devem estabelecer um estoque semanal inicial para cada hospital de acordo com a
demanda;
• O hospital encaminha semanalmente (toda quinta-feira) a planilha de movimentação de
pacientes internados para a SUVIS/STS;
• A SUVIS/STS avalia os dados e estabelece junto com a área de assistência farmacêutica
o quantitativo para reposição e informam a AMA de referência;
• A AMA fornece o quantitativo estabelecido para o Hospital (toda sexta-feira) e formaliza a
entrega pelo documento estabelecido no ANEXO V.
Em caso extraordinário em que se identifique a necessidade de reposição em finais de
semana e no período noturno, os hospitais encaminham solicitação para o AMA 24 horas de
referência, que efetua o fornecimento do medicamento, em caráter emergencial e excepcional. No
primeiro dia útil subseqüente, o AMA 24 horas informa a ocorrência para a SUVIS e AF da
supervisão correspondente.
Cabe ressaltar que embora a operacionalização desse fluxo seja realizada pela STS, fica
estabelecida a co-responsabilidade das interlocuções de SUVIS e áreas de assistência
farmacêutica das CRS.
Somente na CRS Centro-Oeste, em caso de exceção, a UBS República, e não uma AMA,
atende os hospitais de referência conforme descrito no ANEXO V.
Controle da dispensação e distribuição de oseltamivir pelo serviço de farmácia da
AMA
Em virtude de o oseltamivir ter sido incluído na lista C1 de medicamentos de controle
especial, as farmácias devem:
• Reter a 1ª via da receita médica (original);
• Proceder os controles de acordo com o memorando circular 004/GPSIS/09 de 27/11/2009
da COVISA e o documento “Orientações gerais para escrituração de medicamentos
sujeitos a controle específico definido pela Portaria SNVS 344/98” da ATAF/AB/SMS.G;
• Enviar semanalmente nos dias definidos os formulários de dispensação de oseltamivir
para a STS.
Os procedimentos de dispensação e fornecimento de oseltamivir aos hospitais devem ser
realizados utilizando-se o GSS. Os relatórios de movimentação de material (entradas e saídas)
devem ser gerados semanalmente.
44
O fornecimento para os hospitais é realizado pela operação de transferência entre
unidades. Para permitir o controle adequado desse procedimento a lista de unidades de saúde do
GSS está atualizada com os nomes dos hospitais.
Os documentos para comprovação da movimentação de estoque de oseltamivir da AMA
são a prescrição médica, termo de recebimento do hospital e os relatórios do GSS.
Fluxo de informações
As AMAs dispensadoras e de referência para a rede hospitalar devem informar os dados
referentes à movimentação de oseltamivir para suas STS que procedem os encaminhamentos
necessários para as Coordenadorias e estas para SMS-SP através de planilha padronizada por
ATAF/AB/SMS.G. preenchida e conferida adequadamente (ANEXO VII – Planilha Movimentação
Diária de Oseltamivir). A periodicidade estabelecida para envio da movimentação é quinzenal,
podendo ser alterada de acordo com a necessidade.
As STS encaminham os formulários de dispensação de oseltamivir, recebidos das AMAs,
para as CRS na semana seguinte ao atendimento. As CRS encaminham os formulários para a
ATAF/AB/SMS.G de maneira subseqüente e a ATAF/AB/SMS.G encaminha os formulários para o
CVE/SES-SP.
Farmacovigilância
As queixas técnicas referentes à qualidade dos produtos devem seguir os fluxos já
estabelecidos pela ATAF/AB/SMS.G e pela Gerência de Produtos e Serviços de Interesse à
Saúde da COVISA.
A notificação de eventos adversos ao oseltamivir deve ser feita ao CVS em:
http://www.cvs.saude.sp.gov.br/eventos_adv.asp .
OBS: Por decisão da SES-SP alguns hospitais existentes na cidade recebem o medicamento
oseltamivir por meio de abastecimento direto do CVE-SP, não sendo responsabilidade da SMSSP abastecê-los. Esse abastecimento é realizado para atender os pacientes tanto internados
quanto não internados, porém se a Ama receber receita médica de paciente não internado deve
dispensar. Os hospitais são: Sociedade Israelita Albert Einstein, Sírio Libanês, Hospital 9 de Julho,
Hospital Beneficência Portuguesa São Paulo, Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Sabará Hospital
Infantil, Sociedade Hospital Samaritano, Hospital Santa Catarina, Hospital Santa Paula, Hospital
São Luiz (Anália Franco, Itaim e Morumbi), Hospital Emílio Ribas, Complexo do Hospital das
Clínicas de São Paulo, Hospital São Paulo-UNIFESP, Maternidade Leonor Mendes de Barros,
Maternidade Interlagos e CRT-AIDS/SES-SP.
45
O MS definiu, por meio da Portaria GM/MS nº 367 de 22/02/2010, a inclusão do
medicamento oseltamivir no “Programa Farmácia Popular do Brasil – Aqui Tem Farmácia Popular”
para o período de 15/04/2010 a 15/03/2011 na apresentação farmacêutica de cápsula com as
seguintes concentrações: 30 mg, 45 mg e 75 mg.
5.2.3. Assistência Laboratorial
No enfrentamento da pandemia em 2009, a SMS-SP seguiu as recomendações do MS e as
coletas de amostras foram realizadas nos hospitais de referência estaduais durante a fase de
contenção.
A partir de 16 de julho, com a descentralização das internações, as coletas foram
realizadas nos respectivos hospitais e AMAs, O material para coleta foi fornecido pela SMS-SP e
as amostras enviadas para processamento no IAL.
O Plano Municipal de Enfretamento de Influenza 2010, seguindo novamente as
orientações do Ministério da Saúde prevê a coleta de materiais biológicos para diagnóstico do
vírus da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 apenas de casos de SRAG hospitalizados e de casos
referente surtos por SG em comunidades restritas.
Com o objetivo de garantir o atendimento para a coleta laboratorial em tempo hábil, a
Assistência Laboratorial deverá disponibilizar apoio técnico para: capacitar profissionais no
atendimento às coletas de materiais biológicos, assim como estabelecer fluxos de referência e
transporte; especificação técnica e encaminhamento de solicitações de compra de insumos
necessários.
Diante de um caso de SRAG hospitalizado poderão ser coletadas amostras clínicas de:
•
Secreção de nasofaringe: para a detecção de vírus Influenza;
•
Sangue para hemocultura: para realização de pesquisa de agentes microbianos e
avaliação da resistência antimicrobiana;
•
Outras amostras clínicas: serão utilizadas apenas para evolução clínica do paciente e /ou
para a utilização de diagnóstico diferencial.
Coleta de secreção nasofaringeana para detecção do vírus da Influenza Pandêmica
(H1N1) 2009
Preferencialmente, utilizar a técnica de aspirado de nasofaringe com frasco coletor de
secreção, pois a amostra obtida por essa técnica pode concentrar maior número de células.
A coleta de material biológico deverá ser feita preferencialmente antes do inicio do
tratamento.
46
As amostras de secreção nasofaringeana devem ser coletadas preferencialmente até o 3º
dia após o inicio dos sintomas. Eventualmente poderá ser ampliado para até no máximo sete dias
após o inicio dos sintomas.
1 - Coleta em ambiente hospitalar
O profissional executor da coleta de materiais biológicos, em cada hospital, deverá
pertencer ao quadro do laboratório contratado. O treinamento destes profissionais será de
responsabilidade desse laboratório, seguindo as orientações da SMS-SP Assistência Laboratorial
SMS-SP e de acordo com as condutas preconizadas pelo MS.
Os insumos para a coleta de secreção nasofaringeana deverão ser requisitados ao
almoxarifado SMS-SP e sua disponibilização obedecerá a grade de distribuição a ser elaborada
pela assistência laboratorial SMS-SP. A retirada no almoxarifado e a distribuição desses insumos
deverão ser mensais e realizadas pela Autarquia Hospitalar e HSPM, conforme grade. O
laboratório contratado será responsável pelos insumos para realização dos demais exames
necessários.
Os hospitais deverão manter a guarda e acondicionamento dos kits em local arejado, a
temperatura ambiente e sob a responsabilidade do laboratório.
Os hospitais deverão informar mensalmente à Autarquia Hospitalar o número de coletas
realizadas para que, junto com a Assistência Laboratorial SMS-SP, possam monitorar a
necessidade de novas aquisições.
Os laboratórios dos hospitais deverão garantir a coleta de materiais biológicos nas 24
horas, assim como recebimento e conferência de guia de solicitação.
Os materiais deverão ser acondicionados e transportados por estes laboratórios
contratados para o laboratório de referência estadual,IAL, em temperatura de refrigeração (4 a 8º
C). O transporte deverá ser feito pelo menos 1 vez por dia, atendendo aos horários de
recebimento pelo IAL, preferencialmente pela manhã.
A realização de exames hemocultura e demais exames contratados será de
responsabilidade do laboratório de referência de cada hospital. O laboratório também deverá
disponibilizar diariamente, a partir das 10 horas, laudos parciais de hemoculturas.
2 - Coleta em surtos de SG em comunidades restritas
A aquisição de insumos será de responsabilidade da SMS-SP. O recebimento e
distribuição serão feitos pelo almoxarifado da SMS-SP, por meio de grade disponibilizada pela
Assistência Laboratorial SMS-SP.
47
Os insumos para coleta estarão disponíveis em cada CRS para as SUVIS e deverão ser
acondicionados em local arejado e temperatura ambiente. A distribuição de insumos para SUVIS
deverá a ser definida pela respectiva CRS.
A assistência laboratorial SMS-SP realizará treinamentos sobre coleta para os
profissionais das SUVIS. As SUVIS serão responsáveis pela coleta de amostras relacionadas aos
surtos, por profissional treinado, em sua área de abrangência.
Deverá ser informado mensalmente pelas CRSs à Assistência Laboratorial SMS-SP: o
número de coletas realizadas, o local de armazenamento do material de cada SUVIS e o estoque
remanescente, para monitoramento da necessidade de nova aquisição de insumos.
O material coletado deverá ser acondicionado e transportado ao Instituto Adolfo Lutz, sob
temperatura de refrigeração (4 a 8º C) e em caixas térmicas.
O Transporte deverá ser realizado sob a responsabilidade da CRS e SUVIS. A coleta
deverá ocorrer em horário que possibilite a entrega no IAL em até 4 horas após coleta. Horário
recebimento pelo IAL: 07h as 17h.
Insumos para a coleta de secreção nasofaringeana:
Kit contendo 3 swabs de rayon, 1 tubo de falcon e 10 ml de solução salina estéril.
Fluxo de Informações
Os laudos impressos com respectivos resultados estarão disponíveis na recepção de
material do IAL e deverão ser retirados pelo funcionário que realizar o transporte do material
biológico para o IAL e entregue nos hospitais e SUVIS.
Os laboratórios pertencentes a SMS-SP possuem hoje profissionais capacitados para, em
caso de necessidade e de acordo com as diretrizes estaduais e nacionais, possam auxiliar na
realização de técnicas que poderão subsidiar o diagnóstico diferencial.
48
Figura 3: Fluxo de coleta de amostras laboratoriais para pacientes SRAG suspeitos de H1N1
5.3 Atenção Hospitalar
5.3.1 Hospitais
A Atenção Hospitalar da SMS-SP é composta por três estruturas distintas (ANEXO VIII Relação dos Hospitais Municipais):
1. Autarquia Hospitalar Municipal - responsável pelo gerenciamento direto de 11 hospitais
municipais e acompanhamento de 1 hospital municipal em regime de contrato de gestão
com Organização Social e de 16 unidades de Pronto Socorro.
2. COGERH - responsável pelo acompanhamento de 5 hospitais municipais, sendo 4 em
regime de contrato de gestão com Organização Social e 1 da Administração Direta de
SMS-SP.
3. Hospital do Servidor Público Municipal - Realiza atendimento aos Servidores Públicos
Municipais e seus dependentes e atendimento de Urgência e Emergência à população em
geral.
49
O MS através dos Protocolos SVS/MS (ANEXOS I E II) e suas atualizações estabeleceram
diretrizes específicas para o atendimento hospitalar. Inicialmente os casos suspeitos foram
internados em hospitais referenciados pelo MS onde os pacientes permaneciam em isolamento
com pressão positiva.
Desde a implantação do Comitê Municipal de Influenza na Cidade de São Paulo, a
Atenção Hospitalar da Secretaria Municipal da Saúde acompanhou as determinações, protocolos
de manejo clínico e orientações emanadas pelo MS, SES-SP e SMS-SP.
Prevendo a participação efetiva na internação de casos suspeitos e/ou confirmados de
Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 foram instituídas nas Unidades da Rede Hospitalar novas
rotinas, implantados fluxos internos e externos, realizados treinamentos além da ampla divulgação
dos Protocolos SVS/MS (ANEXO I e II) e suas atualizações às Equipes de Saúde envolvidas. A
internação dos casos suspeitos e/ou confirmados de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 ocorreu
no final de Julho de 2009 com a recomendação pelo MS, de vigilância e notificação apenas para
os casos de SRAG.
Neste ano de 2010 a preparação e organização para a segunda fase endêmica
permanecem. O novo protocolo de manejo clínico publicado pelo MS determina que seja objeto de
notificação apenas o caso de SRAG internado e surto em locais restritos. A orientação de
internação faz referência para isolamento simples individual (sem necessidade de pressão
positiva) e por coorte. Neste modelo a Rede Hospitalar Municipal encontra-se em condições
técnicas para o atendimento da demanda, sempre seguindo orientações do MS, SES-SP e SMSSP.
Na hipótese de aumento do número de internações as Equipes Técnicas dos hospitais
estão orientadas, conforme determinação do MS, a suspender os procedimentos cirúrgicos
eletivos, alterar fluxos internos e rotinas para diminuir os agravos e complicações decorrentes da
Pandemia.
5.3.2 – SAMU
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência da Cidade de São Paulo (SAMU) 192, é
regulamentado por:
• Política Nacional de Atenção as Urgências (Portaria GM 1863 - 29 de Set de 2003);
• Componente Pré Hospitalar Móvel (Portaria GM 1864 - 29 de Set de 2003);
• Regulamento dos Sistemas de Urgência e Emergência (Portaria GM 2048 - 05 de Nov de
2002);
50
• Sistema Integrado de Atendimento Pré Hospitalar na Cidade de São Paulo (Decreto
Estadual 49708-4 de Jul de 2008).
Composto por 65 bases distribuídas na cidade, com 2124 funcionários em 2009, 119
ambulâncias (média de ambulâncias operantes) distribuídas em Suporte Básico de Vida e Suporte
Avançado de Vida, tem como proposta para 2010 uma estimativa de 1200 atendimentos/dia
dentre os quais os possíveis casos da gripe Influenza Pandêmica (H1N1) 2009.
Na fase de contenção da pandemia em 2009 o Comitê de Influenza da SMS-SP
recomendou que o transporte de pessoas com suspeita de gripe deveria ser controlado para evitar
uma disseminação do vírus. A busca domiciliar dos contactantes demandou uma necessidade de
transporte de pessoas para os hospitais de referência para coleta de exames e observação clínica
mais apurada.
O SAMU em comum acordo com o Comitê assumiu este transporte sem prejuízo das suas
atribuições normais conforme fluxo e rotina estabelecidos até o momento em que a transmissão
sustentada na cidade foi confirmada. Com a mudança dos protocolos de manejo e a nova fase da
pandemia o SAMU voltou a sua missão de atendimento pré-hospitalar e continua apropriando-se
de informações e recursos, e juntamente com toda rede de saúde, preparando-se para o
enfrentamento de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009.
SAMU 192 São Paulo
Gerais
• Atuar na disseminação de informações, orientando seus funcionários sobre os riscos de
transmissão e as formas de evitá-la;
• Atuar através de seus funcionários na disseminação de informações, orientando a
população sobre os riscos de transmissão e as formas de evitá-la;
• Definir, juntamente com os coordenadores das SUVIS, locais de vacinação para todos os
funcionários deste serviço que se enquadram na 1ª Etapa do calendário Vacinal;
• Adequar às ações necessárias ao enfrentamento da evolução da pandemia.
Específicas
• Providenciar encaminhamento dos profissionais para vacinação da Influenza Pandêmica
(H1N1) 2009;
• Prover o serviço com EPI;
51
• Cumprir protocolo de biossegurança no atendimento pré-hospitalar com padrões de
precauções universais;
• Na atenção aos pacientes com suspeita de infecção por Influenza Pandêmica (H1N1)
2009, os profissionais de saúde devem utilizar os EPIs conforme o Protocolos SVS/MS
(ANEXOS I e II);
• Quando um paciente com suspeita de infecção por Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 for
transportado, comunicar os profissionais responsáveis pelo acolhimento do paciente
sobre as medidas de precaução necessárias conforme o Protocolos SVS/MS (ANEXOS I
e II)
• Após o transporte de um paciente com suspeita de infecção por Influenza Pandêmica
(H1N1) 2009, cumprir protocolo de higienização e desinfecção das ambulâncias;
•
Atualizar os profissionais, disseminando informações de acordo com o Protocolos
SVS/MS (ANEXOS I e II).
5.4 – Regulação
O principal objetivo da Regulação Médica das Urgências da SMS-SP é o de garantir o
acesso a assistência, enquanto direito universal do ser humano, com integralidade e equidade. Os
médicos reguladores “advogam” em favor do paciente visando garantir seu direito à vida.
A regulação médica das urgências é o elemento que qualifica e orienta o sistema de
atenção às urgências da cidade, organizando a relação entre os vários serviços que o compõem.
Os médicos reguladores da Central de Regulação das Urgências qualificam a demanda
por assistência, de acordo com o princípio da equidade, ou seja, avaliando a gravidade e o risco
apresentado por cada paciente. Além das situações urgentes compete ao médico regulador da
Central de Urgências, orientar fluxos em patologias que demandem atendimento de maior
complexidade, seja este ambulatorial especializado ou hospitalar, desde que a esta demanda se
aplique o conceito de urgência / emergência definido na Portaria 245/07 CIRS/SMS.G.
Protocolo de Ação da Central de Regulação de Urgência e Emergência da Cidade de
São Paulo para os casos Doença Respiratória Aguda Grave
• A Central de Regulação de Urgências e Emergências (CRUE) da Cidade de São Paulo
atua na regulação inter-hospitalar de casos de urgência e emergência, leitos de UTI
adulto e infantil, exames complementares na urgência e protocolos especiais.
• A CRUE é normatizada pela portaria 245/07CIRS/SMS-G, onde se encontram descritas
todas as referências inter-hospitalares, além das unidades pré-hospitalares e suas
respectivas referências hospitalares.
52
• A CRUE funciona, em regime de plantão, 24 horas por dia com atendimento
regionalizado às unidades hospitalares e ambulatoriais.
Protocolo de Atendimento:
• A CRUE acolherá todas as solicitações de hospitais dentro da Cidade de São Paulo que
necessitarem de suporte de UTI ou internação em serviço especializado para casos de
Doença Respiratória Aguda Grave que não possam ser resolvidos localmente.
• O contato com a CRUE se dará por telefone, sempre entre médicos (médico assistente e
médico regulador).
• Haverá busca do recurso solicitado em todas as unidades de referência respeitando a
regionalização da cidade, inclusive para hospitais estaduais e referências universitárias.
• A resolução dos casos sempre respeitará a hierarquização por gravidade do caso,
recursos disponíveis na unidade solicitante e disponibilidade do recurso na rede.
• As unidades pré-hospitalares poderão acionar a CRUE sempre que o hospital de
referência estiver sem condições técnicas justificáveis para atender determinado
paciente.
• O transporte do paciente fica a cargo e responsabilidade da unidade solicitante.
• Quando se tratar de caso de risco iminente de morte a CRUE lançará mão de sua
autoridade sanitária, encaminhando o paciente para o hospital mais próximo com
condições de lhe dar suporte de vida.
• Periodicamente a CRUE lançará boletins informativos sobre o número de casos
regulados, bem como os serviços solicitantes e executores, mantendo disponíveis para
os setores competentes, todos os dados envolvendo regulação de pacientes com
diagnóstico de SRAG.
5.5 – COMURGE
A Coordenadoria do Sistema Municipal de Atenção ás Urgências e Emergências
(COMURGE), ligada diretamente ao Gabinete do Secretário é a instância da SMS-SP responsável
pela formulação da Política Municipal de Atenção as Urgências e Emergências.
Neste sentido integra o Comitê de Influenza desde 2009, com os seguintes objetivos
• Atuar de forma integrada ás demais áreas da SMS-SP no planejamento, organização e
coordenação das ações de saúde definidas no Plano Municipal de Enfrentamento de
Influenza Pandêmica (H1N1) 2009;
• Participar da elaboração de planos locais (nas regiões de saúde) de prevenção,
preparação e resposta às situações de crise, em especial da Influenza Pandêmica
53
(H1N1) 2009, sob a égide do Comitê Gestor Municipal de Atenção às Urgências e
Emergências;
• Participar, com o apoio do Comitê Gestor, da formulação de protocolos de atuação
conjuntos entre SMS-SP, SES-SP, Defesa Civil, Hospitais Universitários, entre outras
instâncias, para enfrentamento de situações de crise no âmbito da Cidade de São Paulo,
em especial a Influenza Pandêmica (H1N1) 2009.
5.6 - CEInfo
A Coordenação de Epidemiologia e Informação da SMS-SP tem como missão promover a
produção e o uso da informação voltada para a gestão de políticas públicas de saúde e melhoria
das condições de saúde para a população da Cidade de São Paulo.
Em relação ao enfrentamento da pandemia de influenza, realiza as seguintes ações, em
conjunto com o Núcleo Técnico de Informação/COVISA e CCD/COVISA:
• Monitoramento de óbitos e internações hospitalares (do SUS) por Influenza e
Pneumonias, de forma oportuna e com periodicidade mensal;
• Elaboração
e
disponibilização
das
análises
estatísticas
de
séries
temporais
automatizadas de óbitos e internações hospitalares (do SUS) por Influenza e
Pneumonias;
• Oferta e/ou utiliza, sob demanda, metodologia de análise estatística de séries temporais
automatizada para monitoramento de quaisquer eventos/ procedimentos relacionados às
estratégias integradas e adotadas para enfrentamento da segunda onda da Influenza
Pandêmica (H1N1);
• Publica no site da SMS conteúdos de interesse da população quanto à H1N1, sob
demanda da COVISA.
5.7 – Comunicação em Saúde
A comunicação é um fator essencial para dar suporte às ações de saúde no sentido de
conscientizar a população sobre os riscos, modificar comportamentos, buscar a participação
pública e governamental, organizar e alinhar as ações.
As normas de comunicação estabelecidas pela OMS preconizam a comunicação de risco:
confiança, agilidade no fluxo de informações, transparência, vigilância da comunicação e
planejamento. Baseado nestas normas, o plano municipal de comunicação em 2009 para a
Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 foi construído no momento em que o alerta pandêmico
encontrava-se na Fase 4 e todas as ações e estratégias foram norteadas pelas diretrizes das
esferas estadual e federal.
54
Foi constituída uma comissão de comunicação do setor saúde para operacionalizar as
estratégias de comunicação relativas ao enfrentamento da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009. A
primeira medida da comissão foi a elaboração de um diagnóstico situacional para análise do
contexto, pesquisa de informações relativas ao vírus e impacto, acompanhamento das reuniões
técnicas para a construção dos produtos midiáticos e previsão de conseqüências a curto, a médio
e longo prazo.
Diretrizes adotadas
• Definição do papel da comunicação no cenário de crise, integrada às ações das áreas
técnicas;
• Identificação do comando das operações e escolha de porta-voz com empatia com a
mídia e linguagem adequada;
• Identificação e definição de mídias e canais de comunicação a serem acionados de
acordo com o público alvo e plano de mídia;
• Identificação das necessidades de cada público;
• Mobilização e estabelecimento de parcerias de divulgação com instituições públicas,
privadas e equipes de saúde;
• Monitoramento das informações veiculadas na mídia e impacto causado na sociedade
• Disponibilização de informações adequadas para os diversos serviços de informação à
população, para a imprensa e para os servidores municipais, de forma oportuna;
• Preparação de conteúdos de textos, discursos, releases, notas para a imprensa e
informações a serem divulgadas, além do desenvolvimento de projetos gráficos e
estratégias de divulgação para campanha impressa.
Para o enfrentamento da primeira onda da pandemia Influenza (H1N1) 2009 foram
desencadeadas diversas ações de acordo com o plano:
Servidores da Cidade de São Paulo
•
Divulgação de informações no site da prefeitura e envio da “newsletter” para todos os
funcionários da Prefeitura para o esclarecimento de dúvidas, medidas adotadas e
fornecimento de materiais educativos.
Profissionais de Saúde
• Provimento de materiais de suporte para capacitação dos profissionais, gravação de
vídeo-aula e conteúdos para a TV corporativa da SMS-SP (TV Saudável), cartilhas,
55
criação de página especifica na intranet e divulgação das informações por meio de
materiais impressos, de áudio e vídeo;
• Atualização de informes técnicos, notas e protocolos na intranet da COVISA e SMS-SP;
• Inserção de informações nos canais de comunicação internos da SMS-SP – Comunicado
Saúde, COVISA Press entre outros;
• Divulgação de informações a respeito de biossegurança para profissionais de saúde da
cidade.
Sociedade:
• Divulgação de informações atualizadas sobre a doença no site da Prefeitura/SMS e
página da COVISA;
• Criação e atualização de scripts e capacitação dos operadores da Central de
Atendimento Telefônico da prefeitura -156;
• Divulgação de materiais educativos sobre prevenção da Influenza Pandêmica (H1N1)
2009 junto aos parceiros (instituições públicas e privadas);
• Elaboração do banner virtual e envio de comunicados on-line;
• Promoção da veiculação das vinhetas para a população nas TVs das Unidades de Saúde
da cidade sobre prevenção;
• Orientação para empresas de transportes públicos urbanos (cartazes) e Terminais
Rodoviários (spots);
• Inserção de spots em rádios e avisos sonoros em locais públicos.
• Divulgação de releases junto a emissoras de TV, jornais, sites entre outros;
• Envio de informações atualizadas junto aos órgãos de imprensa;
• Monitoramento das matérias publicadas e clipping diário para os membros do comitê.
A existência de uma equipe integrada de comunicação e a elaboração imediata de um
plano norteador foi fundamental para o êxito do enfrentamento da 1a onda da pandemia. A
integração propiciou a agilidade na divulgação das informações.
A criação do Comitê Influenza possibilitou visualizar as necessidades das regiões para
produção de informes, materiais adequados para a rede e para o alinhamento das informações e
ações de todas as esferas da SMS-SP.
Vale ressaltar no que se refere à mobilização social, que a existência de uma rede de
parceiros consolidada, garantiu a rápida divulgação de materiais educativos produzidos.
56
A principais dificuldades no que se refere ao enfrentamento da pandemia foram o
desconhecimento da população em relação à doença, a manipulação de informações por parte da
sociedade.
Em relação ao público interno, as constantes modificações nos protocolos e fluxos
exigiram agilidade no fluxo das informações, que foi possível devido à criação de uma página
especifica na intranet e a divulgação e encaminhamentos junto aos membros do comitê.
Enfrentamento da 2ª onda da Pandemia
A Cidade de São Paulo vacinará quase 5 milhões de pessoas, ou seja, metade da
população que é constituída de públicos alvos distintos. Para o êxito da campanha é necessário
reforçar essencialmente que serão vacinadas pessoas com maior risco de desenvolver a forma
grave da doença obedecendo ao cronograma de vacinação nacional.
Além da divulgação da campanha será necessário reforçar a prevenção da doença.
A comissão de comunicação da SMS-SP, responsável pelo enfrentamento da 1ª onda da
pandemia, desencadeará as mesmas ações para o enfrentamento da 2ª onda da doença. Além da
divulgação da prevenção da doença a comissão será responsável também pela divulgação da
campanha de vacinação.
Ações:
• Atualizar informações nos canais de divulgação;
• Preparar conteúdos e diagnósticos junto aos técnicos;
• Desenvolver campanhas publicitárias;
• Elencar porta voz;
• Definir estratégias de acordo com cada etapa da vacinação visando atingir os públicos
alvos;
• Mobilizar parceiros empreendedores sociais para colaborar na divulgação da campanha.
5.8 – Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal
Tanto o treinamento como o desenvolvimento de pessoas visa ampliar conhecimentos,
atitudes e habilidades com vistas a qualificar os profissionais de uma organização para o
desempenho das atividades requeridas no trabalho. Embora seus métodos sejam similares, o
treinamento é orientado para o presente focando nos requisitos para o desempenho imediato de
uma atividade, enquanto o desenvolvimento com perspectiva de tempo mais ampla, foca na
capacitação para a melhoria do desempenho futuro da organização. Ambos são ferramentas
capazes de mudar comportamentos e não devem ser encarados como o simples ato de realizar
57
cursos, mas é necessário que haja uma cultura interna comprometida com o planejamento para
que se atinja os objetivos almejados.
Em 2009, os treinamentos para o enfrentamento da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009
foram realizados na medida da necessidade e com o objetivo de atingir com rapidez o maior
número de pessoas, de vários públicos, pela emergência da situação.
Em 2010, com a experiência já adquirida e com prazo suficiente, é possível planejar ações
educativas para que se alcancem os objetivos propostos. Além disso, a organização de um projeto
de treinamento possibilita a valorização dos profissionais envolvidos como participantes,
palestrantes e monitores.
Ações a serem desenvolvidas pela Subgerência de GGP/COVISA:
• Apoio às áreas técnicas na elaboração do projeto de treinamento para o enfrentamento
da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009, auxiliando-as nas seguintes etapas:
Levantamento das necessidades de treinamento de acordo com o público;
Descrição do projeto de capacitação para cada público contendo: justificativa,
objetivos, conteúdo, metodologia, público – alvo, cronograma, recursos e
avaliação;
Avaliação do impacto do treinamento no serviço.
•
Como atribuição específica, a Subgerência de Gestão do Conhecimento/GGP/COVISA
apresentará os projetos de treinamento para validação, em conformidade a Portaria
074/SMG-G/2006, com vistas a proporcionar aos servidores, a oportunidade de
crescimento profissional e incentivar a procura pela capacitação.
58
6. INTERSETORIALIDADE
6.1 Secretaria Municipal de Educação
A rede municipal de ensino da Cidade de São Paulo é o maior sistema do país, com quase
1 milhão de alunos que, somados aos pais e familiares, envolve quase cinco milhões de pessoas.
Toda a rede está voltada para fazer da escola um espaço de educação para a vida,
democrático e prazeroso, onde os alunos tenham um ambiente adequado e estimulante para o
aprendizado, sempre com a participação dos pais e da comunidade.
Nesse sentido, a eliminação do terceiro turno diurno no Ensino Fundamental em mais de
460 escolas e a conseqüente ampliação da carga horária para cinco horas de aula por dia; o fim
definitivo das escolas e salas de lata, a construção de 260 novas escolas e novos CEUs, além de
reformas e manutenção em toda a rede, são alguns exemplos das ações realizadas.
Somam-se a estas a lei de reestruturação da carreira e melhor remuneração para o
Magistério, a realização da Prova São Paulo, a fixação de matrizes curriculares, os investimentos
em capacitação e o crescente repasse de recursos diretamente para a escola. Os esforços
concentram-se em cinco metas:
•
Ampliar e qualificar o atendimento da Educação Infantil, especialmente de 0 a 3 anos;
•
Cinco horas de aula por dia a todos os alunos do Ensino Fundamental;
•
Toda criança devidamente alfabetizada até o 2º ano do Ciclo;
•
Toda criança com aprendizado adequado à sua série;
•
Valorizar os Profissionais da Educação.
A rede possui 1.975 escolas administradas diretamente pela Secretaria Municipal de
Educação (SME-SP). Somam-se a elas as 310 creches indiretas, operadas por entidades
conveniadas e 711 convênios assinados com creches particulares e entidades alfabetizadoras,
totalizando 2996 escolas, discriminadas por tipo no quadro 2. Possui 53.762 educadores que,
somados ao pessoal de apoio totaliza 81.132 funcionários.
A Rede Municipal de Educação possui 864 escolas de educação infantil e 541 escolas de
ensino fundamental.
Os Centros de Educação Infantil (CEI), funcionam em período integral e atendem crianças
de zero a três anos. As Escolas Municipais de Educação Infantil (EMEI), atendem alunos dos três
anos aos seis anos de idade, divididos em três estágios. Ao final dessa etapa, as crianças são
promovidas ao Ensino Fundamental, com matrícula automática nas 541 escolas espalhadas pela
cidade.
59
Quadro 3: Total de escolas municipais da Cidade de São Paulo
Escolas Por Tipo
Centro de Convivência Infantil / Centro Infantil de
Proteção à Saúde
Centro de Educação e Cultura Indígena
Centro de Educação Infantil Direto
Centro de Educação Infantil Indireto
Centro Educacional Unificado - CEI
Centro Educacional Unificado - EMEF
Centro Educacional Unificado - EMEI
Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos
Centro Municipal de Capacitação e Treinamento
Creche Particular Conveniada
Escola Municipal de Educação Especial
Escola Municipal de Educação Infantil
Escola Municipal de Ensino Fundamental
Escola Municipal de Ensino Fundamental e Médio
Escola Técnica
Movimento de Alfabetização
Total de Escolas
Atualizado em
26/03/2010
12
3
312
310
45
45
46
14
3
711
6
461
488
8
1
531
2996
Os Centros Educacionais Unificados (CEU) abrigam um CEI para crianças de zero a três
anos, uma Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) para alunos de quatro a seis anos e uma
Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF), que também oferece Ensino de Jovens e
Adultos (EJA). Os espaços são abertos à comunidade, inclusive nos finais de semana
promovendo acesso a equipamentos públicos de lazer, cultura, tecnologia e práticas esportivas. A
Cidade de São Paulo ainda conta hoje com 44 CEUs onde estudam mais de 120 mil alunos.
A Rede Municipal de Ensino também mantém serviços com atendimento educacional
especializado que atendem crianças, adolescentes, jovens e adultos com diferentes tipos de
necessidades especiais. Participam ainda da rede municipal de ensino 3 unidades Centro de
Educação e Cultura Indígena (CECI), onde crianças de zero a seis anos têm atendimento
diferenciado, com aulas ministradas em Guarani, por educadores indígenas da própria
comunidade, e calendário escolar atendendo os ciclos da natureza. O currículo busca preservar a
cultura Guarani e, ao mesmo tempo, garantir o acesso às informações e aos conhecimentos
técnicos e científicos da sociedade nacional, possibilitando melhores condições de convivência
digna com o mundo contemporâneo.
Cursos em diferentes modalidades, incluindo alternativas de capacitação para o trabalho
para os jovens e adultos que não tiveram chances de freqüentar uma escola formal ou de concluir
os seus estudos são mantidos pela a SME-SP, por meio da Divisão de Orientação Técnica da
Educação de Jovens e Adultos (DOT/EJA). 9,10
60
A Cidade de São Paulo é dividida em 13 Diretorias Regionais de Educação, descritas no
ANEXO IX.
Ações desencadeadas para o enfrentamento da pandemia de Influenza em 2009:
• Estabelecimento de parceria da SME com a COVISA/ SMS-SP;
• Participação da SME no Comitê Influenza da SMS-SP;
• Apoio técnico do CCD/COVISA para notificação dos casos;
• Ampla divulgação de material informativo;
• Portal da SME atualizado constantemente sobre medidas de prevenção;
• Reuniões de pais no início do ano letivo para divulgar as informações de prevenção e
vacinação.
• Portal da SME-SP com informações claras e precisas advindas da COVISA;
Dentre os pontos fortes do enfrentamento da Pandemia de Influenza em 2009 pela SME
podemos citar a existência de RH apto a transmitir informações para as famílias e a existência de
um representante de Saúde Escolar nas 13 Diretorias Regionais de Educação, o que propiciou
agilidade em relação às informações e notificações.
A qualidade do material informativo de prevenção elaborado pela COVISA e a logística na
distribuição do mesmo também foram descritos como fatores facilitadores das ações. Acrescentese que a estratégia da SES-SP11 em prorrogar por 2 semanas o início das aulas do 2º semestre
de 2009, foi assumida pela SME-SP, para todas as escolas sob sua gestão. Cabe ressaltar que a
SME, como todas as Secretarias Municipais, orientou a realocação de servidoras gestantes,
conforme orientações publicadas pela Secretaria Municipal de Modernização, Gestão e
Desburocratização.
Dificuldades relacionadas ao enfrentamento da pandemia em 2009:
• Pânico da opinião pública frente à primeira onda da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009,
em parte ocasionada pelo excesso midiático;
• Morosidade nas notificações ao serviço de saúde;
• Morosidade no diagnóstico dos casos notificados.
Em relação ao enfrentamento da 2.ª onda da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009, foram
elencadas as seguintes ações:
• Intensificação da parceria SME-SMS-SP/ COVISA;
• Distribuição de material informativo de prevenção;
61
• Distribuição de material educativo de prevenção (cartilhas);
• Elaboração de material elucidativo sobre a vacinação (COVISA);
• Distribuição de material sobre a Vacinação;
• Interlocução SME-SP/CDD/COVISA;
• Disponibilização de material informativo no portal da SME-SP;
• Fortalecimento da interlocução Diretoria Regional de Educação – SUVIS.
6.2 Secretaria Municipal de Modernização, Gestão e Desburocratização
A Pandemia de Influenza (H1N1) 2009 na CSP e a Secretaria Municipal de
Modernização, Gestão e Desburocratização
A Secretaria Municipal de Modernização, Gestão e Desburocratização atua na formulação
de Políticas de Gestão de Pessoas para os órgãos da Administração Direta da Prefeitura de São
Paulo através da Coordenadoria de Gestão de Pessoas (CGP).
A cidade tem 130.883 funcionários ativos vinculados à 24 secretarias e 5 secretarias
especiais. A CGP propõe, normatiza, orienta e supervisiona as políticas de saúde do servidor,
mediante ações de prevenção e promoção à saúde individual e coletiva. Ela também normatiza os
assuntos relacionados à área de Recursos Humanos na Administração Direta da Prefeitura
através do Departamento de Recursos Humanos (DRH).
O Departamento de Saúde do Servidor (DSS) da CGP é o órgão responsável por todo o
atendimento médico-pericial e pela implementação das ações de promoção à saúde para os
servidores da Prefeitura de São Paulo.
As atividades de promoção à saúde constituem um conjunto de ações e políticas que
visam melhorar ou preservar a saúde dos servidores, envolvendo servidor, ambiente e gestor.
Nesse sentido, o DSS realiza a análise de acidentes graves e fatais, apoio à implantação das
Comissões Internas de Prevenções de Acidentes (CIPA), apoio e orientação aos servidores
readaptados, exames médicos periódicos e de ingresso, normatização e supervisão da concessão
dos adicionais de insalubridade e periculosidade, prevenção de agravos à saúde mental e vocal,
palestras sobre saúde do servidor, avaliações ambientais e ações educativas em saúde do
servidor.
O DSS também se incumbe da produção de estudos, boletins epidemiológicos e
informações gerenciais, cujo principal objetivo é subsidiar ações de saúde do servidor, tanto no
âmbito do Departamento como em toda a Prefeitura, bem como prestar informações e orientações
sobre procedimentos e serviços.
62
Ações desencadeadas para o enfrentamento da pandemia de Influenza em 2009:
• Evitou-se o comparecimento dos doentes através de licença documental, evitando a
disseminação da doença;
• Houve fornecimento de máscaras aos suspeitos que compareceram ao setor e eram
atendidos como exceção;
• Conscientização por diversos caminhos (cartazes, portal, etc);
• Informações disseminadas pelo Portal SIGPEC.
O DSS edita periodicamente o informativo DSS – Atenção à Saúde. Esse periódico é
voltado à difusão de informações sobre assuntos relativos à saúde do servidor da Prefeitura, em
âmbito global.
A edição nº 2 de 15 de Junho de 2009 divulgou informações sobre a pandemia: Perguntas
e Respostas sobre a Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 (disponível em
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/gestao/portal_do_servidor/atencao_a_saude).
Em
14
de
agosto
002/SMG/SMS/2009,
onde
de
os
2009
houve
Secretários
publicação
Municipais
de
da
Portaria
Intersecretarial
Modernização,
Gestão
e
Desburocratização e de Saúde, estabeleceram recomendações para prevenção de Influenza
Pandêmica (H1N1) 2009 em servidoras públicas municipais, empregadas públicas, prestadoras de
serviços, estagiárias, conveniadas e outras pessoas do sexo feminino que desempenhem
qualquer outra função em caráter transitório ou excepcional nos órgãos e entidades da
administração direta e autárquica da Prefeitura da Cidade de São Paulo, que estejam em situação
gestacional, orientando a adoção de medidas para redução o risco de infecção.
Além disto, esta portaria determinou que as Unidades de Recursos Humanos das
Secretarias Municipais e Supervisões de Gestão de Pessoas das Subprefeituras, efetuassem
censo das funcionárias gestantes (mapeamento, monitoramento e notificação através de
preenchimento
de
planilha)
encaminhado
à
CGP,
da
SMG
([email protected]).
Desta maneira orientou a alocação temporária das gestantes para setores cujas atividades
fossem de menor risco, e onde não estivessem expostas a pacientes com SG (ANEXO X).
Dificuldades relacionadas ao enfrentamento da pandemia em 2009:
• Diagnósticos errados ou duvidosos;
• Isolamento das gestantes quando necessário.
Em relação ao enfrentamento da 2.ª onda da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009, o DSS
elencou as seguintes ações:
63
LICENÇA DOCUMENTAL (ARTIGO 143 DOCUMENTAL).
• A licença deve ser agendada como documental;
• Os servidores devem encaminhar o atestado com o CID-10 ou diagnostico
correspondente;
• O Nº de dias de afastamento seguirá o determinado pela COVISA.
LICENÇA PRESENCIAL (ARTIGO 143 PRESENCIAL).
• Este tipo de licença será concedido em caso de exceção;
• O servidor que por exceção for passar por avaliação pericial deverá ser atendido com
fornecimento de máscaras na recepção e não deverá ficar em fila de espera.
LICENÇA PARA GESTANTES (PELO ARTIGO 143).
• Seguirá as orientações da COVISA quanto ao período de afastamento.
64
7 – ENCAMINHAMENTOS
Este capítulo tem como objetivo identificar as principais necessidades de insumos, infraestrutura, comunicação, processos de trabalho, de forma a buscar soluções, definir prazos e
responsáveis pela implementação para garantir o sucesso deste plano.
Considerando tratar-se de plano para enfrentamento de doenças e agravos de fatores
sazonais e que necessita de ações imediatas para alcançar o resultado desejado, os
encaminhamentos propostos pelos integrantes do comitê quando do preenchimento da matriz
FOFA, foram agrupados de forma a definir prioridades e que cada área envolvida possa se
organizar para dar respostas necessárias, de ação imediata (90 dias), os de médio prazo (1 ano) e
de longo prazo (acima de 1 ano).
Embora este plano tenha efeito somente para o período de alta transmissão da Influenza
Pandêmica (H1N1) 2009, todo o esforço e investimento no sentido de melhorar e aprimorar as
estruturas e infra-estruturas existentes certamente serão de grande importância para toda a
organização, visto a oportunidade e possibilidade do uso otimizado e racionalizado dos recursos
que inicialmente serão destinados para o enfrentamento desta 2ª onda. Daí o motivo pelo qual,
mesmo os encaminhamentos propostos que demandem prazos acima da validade deste Plano
Municipal de Enfrentamento da 2ª onda de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 foram considerados
e que devem possibilitar a busca de melhoria contínua da assistência e da capacidade
operacional.
7.1 Estoques estratégicos
Uma das preocupações do Comitê Municipal da Influenza foi a organização e manutenção
de estoques estratégicos dos insumos necessários para as ações de enfrentamento pelos
diversos setores envolvidos.
O grupo de trabalho responsável pela elaboração do Plano
sistematizou as informações enviadas, que são apresentadas resumidas abaixo.
A Autarquia Hospitalar e a Atenção Básica utilizaram os dados de consumo médio mensal
para realizar tal estimativa.
Em relação à Assistência Farmacêutica, o estoque de medicamento antiviral para
dispensação está na dependência de critérios a serem estabelecidos em conjunto com a SES-SP
e SVS/MS.
Em relação à Assistência Laboratorial, a avaliação do consumo em 2009 permitiu estimar
que a quantidade disponível será suficiente para suprir necessidades por no mínimo 3 meses.
Em relação aos insumos de vacinação, a COVISA utilizou a estimativa de população a ser
atingida pela estratégia constante no item 5.4.
65
Quadro 4: Relação dos materiais necessários para
o enfrentamento da 2º onda de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009
Materiais necessários para o enfrentamento
da Influenza (H1N1) 2009
Oxímetros de pulso
Álcool gel (litros)
Papel toalha - folhas
Dispenser álcool
Suporte para papel
Copo descartável
Coletor para copos descartáveis
Lixeira com tampa e pedal - 50 ou 60 litros
Avental descartável
Luva de procedimento P
Luva de procedimento M
Luva de procedimento G
Máscara cirúrgica descartável
Máscara respiratória (bico de pato)
Óculos de proteção
Quadro 5: Estimativa da população alvo da vacinação contra Influenza (H1N1) 2009
Grupos selecionados
Profissional da saúde
População indígena
População
237.000
2.500
Gestantes
175.600
População de 6 a 23 meses
263.900
Doentes crônicos de 2 a 19 anos e de 30 a 59 anos
763.500
Doentes crônicos com 60 anos e mais
253.500
População de 20 a 39 anos
3.874.680
Total
5.570.680
7.2 Medidas de Médio Prazo: Implantação de novos Núcleos Hospitalares de VE
(NHE) na CSP, com prioridade aos hospitais municipais
Desde julho de 2009 são de notificação compulsória os casos de SRAG.
A partir de 2010, o MS divulgou nova norma orientando a notificação dos casos de SRAG
internados. Diante disso, fica evidente a importância dos hospitais na VE da influenza.
As doenças de notificação compulsória (DNC) atendidas nos hospitais em que não há NHE
são notificadas pelas CCIH, que acumulam esta atribuição, conforme a Portaria 2616/MS de 12 de
maio de1998.
66
Existem na CSP cerca de 160 hospitais, dos quais 22 são estaduais e 18 municipais. Dos
hospitais municipais, apenas cinco tem Núcleos Hospitalares de Epidemiologia (Hospital Municipal
Carmino Caricchio, Hospital Infantil Menino Jesus, Hospital do Servidor Público Municipal e
Hospital Dr. Fernando Mauro Pires da Rocha e Hospital Municipal Vereador Jose Storopolli). A
implantação de núcleos de epidemiologia nos demais hospitais municipais contribuiria para o
aprimoramento da vigilância da influenza e das demais DNC na CSP.
A não implantação do NHE, além de diretamente acarretar prejuízo a VE da DNC,
sobrecarrega o setor de controle de infecção hospitalar dos serviços, especialmente nos períodos
de picos da epidemia.
Para garantir a implementação de NHE faz-se necessário uma ação conjunta entre as
áreas afins, devendo a coordenação ficar sob a responsabilidade de COVISA/GCCD.
Outra medida de médio prazo necessária para garantir melhores condições estruturais de
trabalho faz-se necessário o empenho de cada área responsável para buscar soluções quanto ao:
•
Aumento do número de viaturas para as atividades de vigilância em saúde e de
supervisão;
•
Necessidade de ambulâncias para transporte de pacientes de UBSs para serviços de
referência;
•
Ampliação de equipamentos de informática;
•
Ampliação da rede telefônica;
•
Revisão e Ampliação da infra-estrutura de rede e de comunicação;
•
Reposição de vagas deixadas por profissionais aposentados, exonerados e desligados.
•
Definir diretrizes de participação de servidores de outros órgãos municipais em situações
de crise.
7.3 Medidas de longo prazo foram apontadas na FOFA:
Como medidas de longo prazo, estão apontadas abaixo as principais situações que
merecem estudos aprofundados junto às áreas afins, quanto à real pertinência, definir fluxos e
competências para viabilidade e efetiva implantação.
•
Definir políticas de recursos humanos para o enfrentamento, aumento de quadro de
profissionais e estudar a possibilidade de contratação de serviços terceirizados para este
fim. Este assunto merece ser aprofundado para obter o melhor entendimento sobre esta
necessidade bem como do amparo legal com as áreas envolvidas, as Coordenadorias de
Saúde como as principais áreas demandatárias;
•
Criar Comissão de Controle de Infecção para o SAMU;
•
Organizar a Sala de Situação da SMS-SP.
67
8 – CONSIDERAÇÕES GERAIS
Durante o processo de elaboração deste Plano Municipal foram identificados pontos
críticos que podem colocar em risco e ameaçar o sucesso do mesmo.
São eles, os abaixo descritos, em especial os que sofrem interferências de órgãos e
setores de saúde externos à estrutura administrativa da Cidade de São Paulo.
8.1 Assistência Laboratorial SMS-SP
Embora o plano contemple a organização para enfrentamento da 2.ª Onda da Pandemia
de Influenza (H1N1) em 2010, ressaltamos que, em 2009 foram observadas algumas questões
relacionadas aos exames laboratoriais, notadamente no fluxo de resultados a vigilância, com
vistas à conclusão dos casos no sistema nacional de notificação e para monitoramento oportuno
da situação epidemiológica da Influenza Pandêmica H1N1 na CSP.
Como alternativa, para otimizar este atendimento, podemos apontar como recursos a
existência, em 2 dos laboratórios da SMS-SP, de profissionais habilitados e capacitados para, em
caso de necessidade e de acordo com as diretrizes estaduais e nacionais, auxiliar na realização
da confirmação laboratorial dos casos.
Para que estes dois laboratórios possam integrar a rede de assistência laboratorial de
referencia ao diagnóstico da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 no âmbito da CSP é necessário
que seja avaliada a possibilidade de sua adequação técnico estrutural administrativa, de maneira
a cumprir os quesitos elencados na portaria Comunicado DG/IAL - 10, de 7-7-2009, publicada no
Diário Oficial do Estado Nº 126 de 08/07/09 –p.73 e receber a habilitação formal para a realização
do exame de RT-PCR (PCR Real Time) - Influenza Pandêmica (H1N1) 2009, cumprindo seu papel
de laboratório de saúde publica. (ANEXO XV)
Esta medida supre a necessidade laboratorial identificada na experiência de 2009 com a
pandemia na CSP, metrópole com condições técnicas e tecnológicas instaladas reconhecidas,
possibilitando oportunidade e agilidade no atendimento da população.
8.2 Sistema de Informação
Em 2009, quando ocorreu a 1ª onda de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009, outro fator
crítico identificado e que trouxe dificuldades operacionais para o monitoramento dos casos
notificados foi a demora na disponibilização dos resultados dos exames realizados pelo Instituto
Adolfo Lutz.
Para a solução deste problema uma alternativa possível seria uma negociação junto à
SES-SP, de forma a obter o acesso on-line ao sistema desenvolvido pela Empresa de
68
Processamento de Dados do Estado de São Paulo, PRODESP, e utilizado pelo IAL para
gerenciamento dos casos e que poderia ser disponibilizado à Cidade de São Paulo.
Caso não haja disponibilização on-line dos resultados de exames, continuará havendo
demora na identificação dos casos, com prejuízo para o conhecimento da situação epidemiológica
e da implementação das medidas cabíveis.
8.3 – Parceria com as Universidades:
Novas doenças por definição são pouco compreendidas, e os vírus influenza são notórios
por sua rápida mutação e seu comportamento imprevisível.
Portanto, é fundamental que se
estabeleçam parcerias com as universidades. Uma vez que o enfrentamento das novas situações
será fundamentado em conhecimento ainda em construção, é importante a opinião e a
experiência de especialistas na discussão das estratégias necessárias para o enfrentamento.
Sem a participação da academia, as decisões podem acontecer de forma menos
adequada e em tempo menos oportuno com prejuízo para a população.
8.4 - Acesso aos resultados laboratoriais dos testes de resistência viral
É conhecida a habilidade dos vírus Influenza desenvolverem rapidamente resistência aos
antivirais. Desta forma, o conhecimento da resistência aos antivirais dos vírus circulantes em
nosso meio é fundamental para a orientação de tratamento adequado.
O Instituto Adolfo Lutz realiza os testes de resistência das cepas isoladas dos vírus
Influenza conforme preconizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). É importante que se
estabeleça um fluxo regular de envio das informações ao CCD/COVISA/SMS.
O desconhecimento da resistência das cepas circulantes pode ocasionar tratamento
ineficaz dos pacientes e aumento da disseminação da do vírus em nosso meio.
69
9 – REFERÊNCIAS
1 – São Paulo. Secretaria Municipal da Saúde. Coordenação de Vigilância em Saúde.
Boletim Informativo Influenza A (H1N1) no. 3. São Paulo, 2010.
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/chamadas/boletim_informativo_covisa3jan
eiro_2010_1265117588.pdf
2- São Paulo. Secretaria Municipal da Saúde. Plano Municipal de Saúde 2010-2013, versão
preliminar.
3 – SÃO PAULO TURISMO S/A. São Paulo em Números, disponível em
http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/br/sao-paulo-em-numeros, acesso em março 2010.
4 – Drumond Júnior, M; Donnini, AO. Evasão e invasão de internações hospitalares no
SUS na Cidade de São Paulo em 2002: um subsídio à organização da Gestão Plena,
Coordenação de Epidemiologia e Informação. SMS-SP. Março de 2004.
5 – INFRAERO. Superintendência de Planejamento e Gestão. Movimentação operacional
da Rede INFRAERO Acumulada (janeiro até dezembro 2009), disponível em
http://www.infraero.gov.br/upload/arquivos/movi/mov.%20operac._1209%20revisado.pdf,
acesso
em março 2010.
6 - COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO. Notícias, disponível em
http://www.metro.sp.gov.br/aplicacoes/news/tenoticiasview.asp?id=6565H474K9&categoria=6527H4
&idioma=PO&secao=DADOS%20GERAIS, acesso em março 2010
7 – SÃO PAULO TRANSPORTE S/A –. Indicadores da SPTRANS, disponível em
http://www.sptrans.com.br/indicadores /, acesso em março 2010
8 – São Paulo. Secretaria Municipal do Planejamento. Infocidade: Veículos Cadastrados no
DETRAN, disponível em
http://sempla.prefeitura.sp.gov.br/infocidade/htmls/12_veiculos_cadastrados_no_detran_1980_253.html
acesso em março 2010.
9 - São Paulo. Secretaria Municipal de Educação. Portal da Secretaria Municipal de
Educação de São Paulo, disponível em:
http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/AnonimoSistema/Palavra.aspx?MenuID=2 , acesso em 14 de abril
de 2010
10 - São Paulo. Secretaria Municipal de Educação. Lista de escolas, disponível em:
http://eolgerenciamento.prefeitura.sp.gov.br/frmgerencial/NumerosCoordenadoria.aspx?Cod=00000
0, acesso em 14 de abril de 2010
11- São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde. Nota Oficial de 28 de julho de 2009, acesso
em abril de 2010; disponível em:
http://www.saude.sp.gov.br/content/newucligis.mmp.
70
10 – BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
BRASIL. Ministério da Saúde. Plano brasileiro de preparação para uma pandemia de Influenza3a. versão. Brasília; 2006.
São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde, Coordenadoria de Controle de Doenças, Centro de
Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”. Plano de preparação para Pandemia de
Influenza do Estado SP, São Paulo, 2005.
Organização Mundial da Saúde. Director-General statement following the seventh meeting of
the Emergency Committe. Geneva 2010. Acesso em 3 mar 2010. Disponível em
http://www.who.int/csr/disease/swineflu/7th_meeting_ihr/en/print.html
State of Illinois. Pandemic Influenza Preparedness and Response Plan, Version 3.00, August
31, 2009. Disponível em:
http://www.idph.state.il.us/pandemic_flu/H1N1_Pandemic_Flu_Plan_091409.pdf
São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde, Coordenadoria de Controle de Doenças, Centro de
Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”. Influenza Humana pelo vírus Influenza A
(H1N1) novo subtipo viral: recomendações para grávidas, puérperas e recém-nascidos. São
Paulo; 2009.
São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde, Coordenadoria de Controle de Doenças. Informe
técnico conjunto 3/2009... Informe Técnico Escolas, Centros de Educação Infantil e Creches ;
Diário Oficial do Estado de São Paulo n.ª 145: 6 ago 2009, Seção I: 28.
http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/resp/influa_h1n1.html
São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde, Coordenadoria de Controle de Doenças. Informe
técnico conjunto 4/2009. Recomendações para Cirurgiões-Dentistas e Comunicado CCD nº 4;
Diário Oficial do Estado de São Paulo nº 148, 11 ago 2009, Seção 1:32.
ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/RESP/IF409CCD_DENTISTAS.pdf
São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde, Coordenadoria de Controle de Doenças, Centro de
Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”, Divisão de Imunização. Informe técnico
operacional para as equipes de vacinação – Vacinação contra Influenza A H1N1. São Paulo;
10 março 2010.
71
11 - ANEXOS
ANEXO I
Protocolo de Vigilância Epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009
Notificação, Investigação e Monitoramento, SVS/MS, março 2010, acesso em
1abr10:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Protocolo_ve_Influenza_2010.pdf
ANEXO II
Protocolo de Manejo Clínico de Síndrome Respiratória Aguda Grave, SVS/MS,
março 2010, acesso em 1abr10 em: acesso em 1abr10:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Protocolo_manejo_influenza_10_03_10.pdf
ANEXO III
Atenção Básica - Relação de Unidades
ANEXO IV
Orientação sobre o uso de oseltamivir (Tamiflu®) na Influenza Pandêmica (H1N1)
2009, Assistência Farmacêutica SMS-SP, 17 março 2010.
ANEXO V
Relação dos serviços de referência para fornecimento de oseltamivir a hospitais para
pacientes internados
ANEXO VI (A) Termos de Recebimento – Oseltamivir, 2 vias (cápsulas)
ANEXO VI (B) Termos de Recebimento – Oseltamivir, 2 vias (frascos)
ANEXO VII Planilha Movimentação Diária de Oseltamivir
ANEXO VIII Relação dos Hospitais Municipais
ANEXO IX
Diretorias Regionais de Educação
ANEXO X
Portaria Intersecretarial 002/SMG/SMS/2009
ANEXO XI
Informe Técnico XXXI Influenza A/H1N1 – Novo Subtipo
ANEXO XII Informe Técnico Operacional DEVEP/SVS/MS: Estratégia Nacional de Vacinação
Contra o Vírus Influenza Pandêmico (H1N1) 2009:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/informe_tecnico_vacina_18_03.pdf
ANEXO XIII Protocolo para o enfrentamento à pandemia de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009:
Ações da Atenção Primária à Saúde:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/protocolo_atencao_basica_25_03_10.pdf
ANEXO XIV Nº de Estabelecimentos / Serviços próprios da SMS por Coordenadoria Regional de
Saúde – Dezembro de 2009
ANEXO XV Comunicado DG/IAL. DOE Nº 126 de 08/07/09 –p.73, - 10, de 7-7-2009
72
ANEXO III
RELAÇÃO DAS UNIDADES DA SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE POR
COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE E SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DO
MUNICÍPIO DE SÃO PAULO - JANEIRO/2010
Legenda:
AE – Ambulatório de Especialidades
AMA – Assistência Médica Ambulatorial
AMA ESPECIALIDADES– Assistência Médica Ambulatorial de Especialidades
UBS – Unidade Básica de Saúde
COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE CENTRO-OESTE
SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE BUTANTÃ
AE JARDIM PERI-PERI
R. JOÃO GUERRA, 247 - JD. PERI PERI
CEP: 05335-100 - FONE: 3742-0552 / 3744-8037
AMA JARDIM PERI-PERI
R. JOÃO GUERRA, 247 - JD. PERI PERI
CEP: 05335-100 - FONE: 3744-3082 / 3744-3021
AMA JARDIM SÃO JORGE
R. ANGELO APARECIDO DOS SANTOS DIAS, 331 - JD. SÃO JORGE
CEP: 05568-090 - FONE: 3782-8518 / 3783-0460
AMA PAULO VI
AV. VATICANO, 69 - JD. JOAO XXIII
CEP: 05569-120 - FONE: 3782-8595 / 3784-3110
AMA VILA SONIA
R. ABRAÃO CALIL REZEK, 91 - V. SONIA
CEP: 05625-050 - FONE: 3744-2982 / 3744-2911
-2168 / FAX: 3765-1692
UBS BUTANTÃ
R. CABRAL DE MENEZES, 51 - V. GOMES
CEP: 05590-050 - FONE: 3726-1838 / 3726-8591 / FAX: 3726--8591
UBS CAXINGUI - NANCI ABRANCHES
R. LADISLAU ROMAN, 410 – CAXINGUI
CEP: 05515-030 - FONE: 3721-6406 / 3722-4686 / FAX: 3722-4686
UBS JARDIM BOA VISTA
R. CANDIDO FONTOURA, 620 - JD. BOA VISTA
CEP: 05583-070 - FONE: 3782-8380 / 3782-8371 / FAX: 3782-8380
UBS JARDIM D'ABRIL
R. PAULO MARANHÃO, 444 - JD. D'ABRIL
CEP: 05398-030 - FONE: 3782-1687 / 3782-4742 / FAX: 3782-1687
UBS JARDIM JAQUELINE
R. BONIFÁCIO VERONESE, 10 - JD. JAQUELINE
CEP: 05529-060 - FONE: 3751-1665 / 3751-4285 / FAX: 3751-1665
UBS JARDIM SÃO JORGE
R. ANGELO APARECIDO DOS SANTOS DIAS, 331 - JD. SÃO JORGE
CEP: 05568-090 - FONE: 3781-3817 / 3781-3816 / FAX: 3781-3817
UBS JOSÉ MARCÍLIO MALTA CARDOSO
R. BERNARDO GUERTZENSTEIN, 45 - RIO PEQUENO
CEP: 05381-020 - FONE: 3718-0425 / 3768-1569 / FAX: 3768-1569
UBS PAULO VI
AV. VATICANO, 69 - JD. JOAO XXIII
CEP: 05569-120 - FONE: 3782-0838 / FAX: 3783-3390
UBS REAL PARQUE - DR. PAULO MANGABEIRA ALBERNAZ FILHO
R. BARÃO DE MELGAÇO, 339 - REAL PARQUE
CEP: 05684-030 - FONE: 3758-2329 / 3758-2133 / FAX: 3758-2133
UBS RIO PEQUENO - DR. PAULO DE BARROS FRANÇA
R. JOÃO LUIS MATEUS, 34 - RIO PEQUENO
CEP: 05379-030 - FONE: 3768-9460 / 3714-8764 / FAX: 3768-9460
UBS VILA BORGES
R. JACINTO DE MORAES, 22 - JD. CLAUDIA
CEP: 05546-040 - FONE: 3782-4739 / 3782-4908 / FAX: 3782-4739
73
UBS VILA DALVA - ENG. GUILHERME HENRIQUE PINTO COELHO
R. GUSTAVO BERTHIER, 155 - V. DALVA
CEP: 05386-110 - FONE: 3712-0704 / 3712-1387 / FAX: 3712-0704
UBS VILA SONIA
R. ABRAÃO CALIL REZEK, 91 - V. SONIA
CEP: 05625-050 - FONE: 3742-9844 / 3742-1487 / FAX: 3742-9844
SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE LAPA / PINHEIROS
AE DR. FERNANDO RAMIRES CRUZ
R. BRIGADEIRO GAVIÃO PEIXOTO, 727 - LAPA
CEP: 05078-000 - FONE: 3865-2213 / 3862-8017
AMA VILA NOVA JAGUARÉ
R. SALATIEL DE CAMPOS, 222 - JAGUARÉ
CEP: 05333-010 - FONE: 3766-3160 / 3766-3116
AMA VILA PIAUÍ
PÇA. CAMILO CASTELO BRANCO, 10 - V. PIAUÍ / 3621-6964
CEP: 05109-270 - FONE: 3621-9840
3832-2551 / FAX: 3832-8618
UBS ALTO DE PINHEIROS
AV. QUEIROZ FILHO, 313 – ALTO DE PINHEIROS
CEP: 05319-010 - FONE: 3023-4588 / 3022-7074 / FAX: 3023-4588
UBS DR. JOSÉ DE BARROS MAGALDI
R. SALVADOR CARDOSO, 177 - ITAIM BIBI
CEP: 04533-050 - FONE: 3168-6571 / 3167-0837
UBS DR. MANOEL JOAQUIM PÊRA
R. PURPURINA, 280 - V. MADALENA
CEP: 05435-030 - FONE: 3032-9891 / 3813-1030 / FAX: 3813-1030
UBS JARDIM VERA CRUZ - PERDIZES
R. SARAMENHA, 60 - PERDIZES
CEP: 01259-030 - FONE: 3673-8552 / 3801-4278 / FAX: 3673-8552
UBS MENINÓPOLIS - DR. MÁRIO FRANCISCO NAPOLITANO
R. OSCAR GOMES CARDIM, 128/142 - BROOKLIN NOVO
CEP: 04580-040 - FONE: 5096-1058 / 5535-8839
UBS PARQUE DA LAPA
R. BÉRGSON, 52 - PQ. DA LAPA
CEP: 05301-060 - FONE: 3836-8029 / 3644-8989
UBS VILA ANASTÁCIO
R. BARTOLOMEU PAES, 686 - V. ANASTÁCIO
CEP: 05061-050 - FONE: 3836-1146 / 3644-8909 / FAX: 3644-8909
UBS VILA ANGLO - DR. JOSÉ SERRA RIBEIRO
R. TURIASSU, 1765 - VL. POMPÉIA
CEP: 05005-001 - FONE: 3672-8401 / 3801-1547
UBS VILA IPOJUCA - DRA. WANDA COELHO DE MORAES
R. CATÃO, 1266 - LAPA
CEP: 05049-000 - FONE: 3676-1399 / 3676-1394
UBS VILA JAGUARA
R. PAÚVA, 721 - V. JAGUARA
CEP: 05116-001 - FONE: 3625-1775 / 3621-4440
UBS VILA NOVA JAGUARÉ
R. SALATIEL DE CAMPOS, 222 - JAGUARÉ
CEP: 05333-010 - FONE: 3768-1527 / 3741-2461
UBS VILA PIAUÍ
PÇA. CAMILO CASTELO BRANCO, 10 - V. PIAUÍ / 3621-6964
CEP: 05109-270 - FONE: 3621-4508
UBS VILA ROMANA
R. VESPASIANO, 679 - V. ROMANA
CEP: 05044-050 - FONE: 3672-0911 / 3862-4102
SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE SÉ
AMA BORACEA
R. DR. RIBEIRO DE ALMEIDA, 14 – SANTA CECÍLIA
CEP: 01137-020 - FONE: 3392-1854 / 3392-1944
AMA FREDERICO ALVARENGA - SÉ
R. FREDERICO ALVARENGA, 259 - PQ. D. PEDRO II
74
CEP: 01020-030 - FONE: 3101-8841 / 3101-8833
AMA ESPECILIDADES SANTA CECÍLIA - DR. HUMBERTO PASCALE
R. VITORINO CARMILO, 599 - CAMPOS ELISEOS
CEP: 01153-000 - FONE: 3662-0781 / 3666-2034
CEP: 01135-000 - FONE: 3392-5624
UBS BOM RETIRO - DR. OCTAVIO AUGUSTO RODOVALHO
R. TENENTE PENA, 8 - BOM RETIRO
CEP: 01127-020 - FONE: 3222-0619 / 3224-9903
UBS BORACEA
R. BORACEA, 270 – SANTA CECÍLIA
CEP: 01135-010 - FONE: 3392-1281 / 3392-1882
UBS CAMBUCI
AV. LACERDA FRANCO, 791 - CAMBUCI
CEP: 01536-000 - FONE: 3276-6480 / 3209-3304
UBS HUMAITÁ - DR. JOÃO DE AZEVEDO LAGE
R. HUMAITÁ, 520 - BELA VISTA
CEP: 01321-010 - FONE: 3241-1632 / 3241-1163
UBS NOSSA SENHORA DO BRASIL - ARMANDO D'ARIENZO
R. ALM. MARQUES LEÃO, 684 – MORRO DOS INGLESES
CEP: 01330-010 - FONE: 3284-4601 / FAX: 3541-3704
UBS REPÚBLICA
PRAÇA DA BANDEIRA, 15 - REPÚBLICA
CEP: 01007-020 - FONE: 3101-0812 / 3104-7442
UBS SANTA CECÍLIA - DR. HUMBERTO PASCALE
R. VITORINO CARMILO, 599 - CAMPOS ELISEOS
CEP: 01153-000 - FONE: 3826-0096 / 3826-7970
UBS SÉ
R. FREDERICO ALVARENGA, 259 - PQ. D. PEDRO II
CEP: 01020-030 - FONE: 3101-2344 / 3101-3013
COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE LESTE
SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE CIDADE TIRADENTES
AMA CASTRO ALVES
R. CADERNO DE VIAGEM, 55 - COHAB CASTRO ALVES
CEP: 08474-170 - FONE: 2558-7399 / 2282-0320
AMA FAZENDA DO CARMO
R. FRANCISCO CARDOSO JR., 10 - CIDADE TIRADENTES
UBS BARRO BRANCO
R. EDUARDO REUTER, 678 - COHAB BARRO BRANCO II
CEP: 08473-533 - FONE: 2964-8826 / 2964-0611
UBS CARLOS GENTILE DE MELO
AV. DOS TÊXTEIS, 3765 - CIDADE TIRADENTES
CEP: 08490-600 - FONE: 2282-2522 / 2964-0764
UBS CASTRO ALVES
R. CADERNO DE VIAGEM, 55 - COHAB CASTRO ALVES
CEP: 08474-170 - FONE: 2282-0320 / 2558-7399
UBS CIDADE TIRADENTES I
AV. DOS TÊXTEIS, 512 - CIDADE TIRADENTES
CEP: 08490-600 - FONE: 2282-5151 / 2282-0250
UBS DOM ANGELICO
ESTRADA MANOEL OLIVEIRA RAMOS, 1 - CIDADE TIRADENTES
CEP: 08473-050 - FONE: 2555-3894 / 2555-0192
UBS FAZENDA DO CARMO
R. FRANCISCO CARDOSO JR., 10 - CIDADE TIRADENTES
CEP: 08421-105 - FONE: 2556-7600 / FAX: 2518-2152
UBS FERROVIÁRIOS
R. GONÇALVES NINA, 58 - CIDADE TIRADENTES
CEP: 08470-610 - FONE: 2285-6477 / 2558-6888
UBS GRÁFICOS
R. FRANCISCO JOSE VIANA, 708 - CIDADE TIRADENTES
CEP: 08471-533 - FONE: 2285-5685 / 2285-7097
UBS INÁCIO MONTEIRO
R. INÁCIO MONTEIRO, 3002 - CIDADE TIRADENTES
CEP: 08490-000 - FONE: 2556-3223 / FAX: 2555-6455
75
UBS JARDIM VITÓRIA
R. LAJEDO, 123 - CIDADE TIRADENTES
CEP: 03817-250 - FONE: 2964-2685 / 2282-6050
UBS PREFEITO PRESTES MAIA
R. INACIO PINTO LIMA, 35 - CIDADE TIRADENTES
CEP: 08471-533 - FONE: 2555-2676 / 2555-0484
UBS PROFETA JEREMIAS
R. LUIS BORDESE, 63 - CIDADE TIRADENTES
CEP: 08471-710 - FONE: 2558-3866 / 2964-0737 (tel. público)
SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE ERMELINO MATARAZZO / SÃO MIGUEL
AE TITO LOPES DA SILVA
R. PROFESSOR ANTONIO GAMA DE CERQUEIRA, 347 - V. AMERICANA
CEP: 08010-130 - FONE: 2956-9099
AE VILA PARANAGUÁ
R. JOSÉ GOES NOGUEIRA, 70 - V. PARANAGUÁ
CEP: 03807-380 - FONE: 2943-8044 / 2546-0098
AMA DR. TITO LOPES DA SILVA
R. PROFESSOR ANTONIO GAMA DE CERQUEIRA, 347 - V. AMERICANA
CEP: 08010-130 - FONE: 2956-9099 / 2058-4364
AMA ERMELINO MATARAZZO
AL. RODRIGO DE BRUM, 1989 - V. PARANAGUÁ
CEP: 03807-230 - FONE: 2943-9944 ramal 4144
AMA HUMBERTO CERRUTI
AV. OLAVO EGÍDIO DE SOUZA ARANHA, 630 - V. CISPER
CEP: 03822-000 - FONE: 2214-7323 / 2541-4685
AMA JARDIM HELENA
AV. KUMAKI AOKI, 785 - JD. HELENA
CEP: 08090-370 - FONE: 2586-2971
AMA JARDIM POPULAR - DR. MATHEUS SANTAMARIA
AV. JAIME TORRES, 600 - JD. POPULAR
CEP: 03670-000 - FONE: 2685-0469
AMA JARDIM ROMANO
R. RIO MANUEL ALVES, 57 - ITAIM PAULISTA
CEP: 08190-450 - FONE: 3678-5222
AMA JARDIM TRÊS MARIAS - DR. MAURICIO ZAMIJOVSKY
R. BRENO ACCIOLI, 440 - V. SÃO FRANCISCO
CEP: 03676-040 - FONE: 3756-0513
AMA PARQUE PAULISTANO
R. SILVEIRA PIRES, 265 – PQ. PAULISTANO
CEP: 08080-160 - FONE: 3678-7310
AMA SÍTIO DA CASA PINTADA
AV. MARIA SANTANA, 101 - SÃO MIGUEL PAULISTA
CEP: 08050-130 - FONE: 2053-0800 / 2053-7174
AMA ESPECIALIDADES BURGO PAULISTA
R. JOSE SILVA ALCANTARA FILHO, 1031- BURGO PAULISTA
CEP: 03680-000 - FONE : 2280-0080/ 2046-8809
UBS BURGO PAULISTA
R. JOSÉ SILVA ALCANTARA FILHO, 210 - BURGO PAULISTA
CEP: 03680-000 - FONE: 2280-0080 / 2026-1166
UBS CIDADE NOVA SÃO MIGUEL
AV. MOACIR DANTAS ITAPICURU, 1008 - SÃO MIGUEL PAULISTA
CEP: 08042-290 - FONE: 2051-3560
UBS CIDADE PEDRO JOSÉ NUNES
R. JOSÉ BARGAS, 143 - JD. PEDRO JOSE NUNES
CEP: 08061-240 - FONE: 2297-5453
UBS COSTA MELO
R. LUIS ASSON, 165 - V. MONTEVIDEO
CEP: 03624-010 - FONE: 2958-2981 / 2685-8384
UBS DR. PEDRO DE SOUZA CAMPOS
R. PAULO BIFANO ALVES, 764 - PQ. BOTURUSSU
CEP: 03801-000 - FONE: 2546-4111 / 2547-1972
UBS DR. THÉRSIO VENTURA
R. ARRAIAL DE SANTA BARBARA, 996 - CIDADE PEDRO J NUNES
CEP: 08061-360 - FONE: 2545-1026
76
UBS ERMELINO MATARAZZO
R. ANTONIO DE FREITAS TOLEDO, 175 - ERMELINO MATARAZZO
CEP: 03810-110 - FONE: 2545-8235 / 2544-0051
UBS JARDIM DAS CAMÉLIAS
AV. TRÊVO DE SANTA MARIA, 79 - SÃO MIGUEL PAULISTA
CEP: 08050-570 - FONE: 2051-8788
UBS JARDIM HELENA
AV. KUMAKI AOKI, 785 - JD. HELENA
CEP: 08090-370 - FONE: 2581-1661
UBS JARDIM KERALUX
R. LUCAS GONCALVES, 13 - JD. KERALUX
CEP: 03828-060 - FONE: 2546-6177 / 2943-0639
UBS JARDIM MAIA
R. MARFIM VEGETAL, 108 - JD. MAIA
CEP: 08081-330 - FONE: 2581-6962
UBS JARDIM PENHA
AV. SÃO MIGUEL, 4331 - PONTE RASA
CEP: 03871-000 - FONE: 2546-5867 / 2214-3227
UBS JARDIM POPULAR - DR. MATHEUS SANTAMARIA
AV. JAIME TORRES, 600 - JD. POPULAR
CEP: 03670-000 - FONE: 2791-6421 / 2685-0439
UBS JARDIM ROMANO
R. RIO MANUEL ALVES, 57 - ITAIM PAULISTA
CEP: 08190-450 - FONE: 2581-3737
UBS JARDIM TRÊS MARIAS - DR. MAURICIO ZAMIJOVSKY
R. BRENO ACCIOLI, 440 - V. SÃO FRANCISCO
CEP: 03676-040 - FONE: 2042-0928
UBS NITRO OPERÁRIA - PAULO FELDMAN
R. CUMARU, 14 - SÃO MIGUEL PAULISTA
CEP: 08010-380 - FONE: 2956-6923
UBS PARQUE DO BOTURUSSU - PROF. DR. HUMBERTO CERRUTI
AV. OLAVO EGÍDIO DE SOUZA ARANHA, 704 - V. CISPER
CEP: 03822-000 - FONE: 2943-9991 / 2541-4685
UBS PARQUE PAULISTANO
R. SILVEIRA PIRES, 265 – PQ. PAULISTANO
CEP: 08080-160 - FONE: 2025-9468
UBS PONTE RASA - DR. CARLOS OLIVALDO DE SOUZA LOPES MUNIZ
R. BARTOLOMEU SOARES, 16 - ALTO DA PONTE RASA
CEP: 03749-160 - FONE: 2041-1744 / 2142-0254 (público)
UBS SANTA INÊS
R. FREI FIDELIS MOTA, 1001 - PQ. CRUZEIRO DO SUL
CEP: 08070-130 - FONE: 2297-9669
UBS SÍTIO DA CASA PINTADA
AV. MARIA SANTANA, 101 - SÃO MIGUEL PAULISTA
CEP: 08050-130 - FONE: 2053-0800
UBS UNIÃO VILA NOVA - ADÃO MANOEL DA SILVA
R. ADÃO MANOEL DA SILVA, 16 C - SÃO MIGUEL PAULISTA
CEP: 05280-040 - FONE: 2297-4782
UBS UNIÃO VILA NOVA I
R. GRAZIELE BALDAK GOMES, 36 - SÃO MIGUEL PAULISTA
CEP: 08072-180 - FONE: 2956-3837
UBS VILA CISPER
R. CACULÉ, 79 - V. CISPER
CEP: 03817-220 - FONE: 2546-5100
UBS VILA JACUÍ
R. EDIPO FELICIANO, 165 - V. JACUÍ
CEP: 08060-220 - FONE: 2297-8709 / 2297-8422
UBS VILA PROGRESSO
R. REAL HORTO, 115 - V. PROGRESSO
CEP: 08245-260 - FONE: 2035-2488
SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE GUAIANASES
AE JARDIM SÃO CARLOS
R. MACABÚ, 35 - JD. SÃO CARLOS
CEP: 08411-470 - FONE: 2557-7021 / 2553-0247
77
AMA JARDIM ETELVINA
R. MANUEL TEODORO XAVIER, 138 - GUAIANASES
CEP: 08430-570 - FONE: 2035-1756 / 2035-5079
AMA PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK
AV. UTARO KANAI, 286 - COHAB PRESIDENTE JUSCELINO
CEP: 08465-000 - FONE: 2555-4474 / 2555-0360
UBS GUAIANASES II
R. COMANDANTE CARLOS RUHL, 189 - GUAIANASES
CEP: 08410-130 - FONE: 2557-8132 / 2554-4064
UBS GUAIANAZES I
R. PROFESSOR COSME DEODATO TADEU, 90 - GUAIANASES
CEP: 08450-380 - FONE: 2557-8177 / 2554-4124
UBS JARDIM AURORA
AV. CLAUDIO DA COSTA, 54 - GUAIANASES
CEP: 08431-160 - FONE: 2135-1671 / 2035-9528
UBS JARDIM BANDEIRANTES
R. PACHECO ARANHA, 4 - GUAIANASES
CEP: 08451-410 - FONE: 2557-5273
UBS JARDIM ETELVINA
R. MANUEL TEODORO XAVIER, 138 - GUAIANASES
CEP: 08430-570 - FONE: 2035-1756 / 2035-5079
UBS JARDIM FANGANIELLO
R. FRANCISCO NUNES CUBAS, 60 - LAJEADO
CEP: 08450-460 - FONE: 2557-6698 / 2554-3323
UBS JARDIM ROBRU - GUAIANASES
AV. NORDESTINA, 5593 - LAJEADO
CEP: 08431-410 - FONE: 2035-1860 / 2034-1133
UBS JARDIM SOARES
R. FELICIANO DE MENDONÇA, 496 - JD. SOARES
CEP: 08460-365 - FONE: 2557-7022 / 2553-3232
UBS PREFEITO CELSO AUGUSTO DANIEL
R. JORGE MARACCINI PONFILIO, 210 - CJ HAB JUSCELINO KUBITSCHEK
CEP: 08465-050 - FONE: 2556-7997 / 2556-5185
UBS PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK
AV. UTARO KANAI, 286 - COHAB PRESIDENTE JUSCELINO
CEP: 08465-000 - FONE: 2555-4474 / 2555-0360
UBS PRIMEIRO DE OUTUBRO
R. FRANCISCO DE OLIVEIRA, 2 B - JD. LAJEADO
CEP: 08441-110 - FONE: 2035-8010
UBS SANTA LUZIA
R. CONJUNTO DA PAZ, 39 - JD. MIRIAM
CEP: 08142-360 - FONE: 2569-1887
UBS VILA CHABILÂNDIA
ESTRADA DO LAGEADO VELHO, 76 - LAJEADO
CEP: 08451-000 - FONE: 2557-9571 / 2552-5015
UBS VILA COSMOPOLITA
R. ALDEIA MAIA, 258 – GUAIANASES
CEP: 08421-070 - FONE : 2555-8583 / 2553-7881
SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE ITAIM PAULISTA
AMA JARDIM CAMPOS
R. CRESCENTE, 97 - ITAIM PAULISTA
CEP: 08152-090 - FONE: 3808-2655
AMA JARDIM DAS OLIVEIRAS
R. JOSÉ DA CRUZ CAMARGO, 174 - ITAIM PAULISTA
CEP: 08122-100 - FONE: 2568-5818
AMA JARDIM NELIA
R. ITAJUIBE, 1910 - ITAIM PAULISTA
CEP: 08142-000 - FONE: 2561-5274
AMA TEXIMA
AV. MAL. TITO, 6577 – ITAIM PAULISTA
CEP: 05051-001 - FONE: 2571-5148 / 2572-2573 / FAX: 2572-2319
AMA ESPECIALIDADES TEXIMA BOA ESPERANÇA
AV. MAL. TITO, 6577 – ITAIM PAULISTA
CEP: 05051-001 - FONE: 2572-2573 / 2571-5148
UBS DR. ATUALPA GIRÃO RABELO
R. ILHA DO ARVOREDO, 10 - ITAIM PAULISTA
78
CEP: 08140-270 - FONE: 2963-2635
UBS CIDADE KEMEL
AV. KEMEL ADDAS, 1031 - CIDADE KEMEL
CEP: 08554-060 - FONE: 2963-2346 / 2569-0515
UBS DOM JOÃO NERY
ESTRADA DOM JOAO NERY, 3462 - JD. NAZARE
CEP: 08151-000 - FONE: 2561-4680 / 2566-3624
UBS ITAIM PAULISTA - DR. JÚLIO DE GOUVEIA
PÇA. MAJOR JOSE LEVY SOBRINHO, 139 - ITAIM PAULISTA
CEP: 08110-460 - FONE: 2561-9443 / 2572-0672
UBS JARAGUÁ
R. DOMINGUES VIDIGAL, 97 – PQ. INDUSTRIAL
CEP: 08160-350 - FONE: 2061-8076 / 2569-2027 / 2963-9276
UBS JARDIM CAMARGO NOVO
R. BOIGUAÇU, 51 - JD. CAMARGO NOVO
CEP: 08120-270 - FONE: 2963-2610 / 2567-5959
UBS JARDIM CAMPOS
R. CRESCENTE, 97 - ITAIM PAULISTA
CEP: 08152-090 - FONE: 2035-4922 / 2035-4034
UBS JARDIM DAS OLIVEIRAS
R. JOSÉ DA CRUZ CAMARGO, 174 - ITAIM PAULISTA
CEP: 08122-100 - FONE: 2572-0367 / 2963-2415
UBS JARDIM INDAIÁ
R. ANTONIO LEME DA GUERRA, 182 - ITAIM PAULISTA
CEP: 08141-130 - FONE: 2963-3711 / 2561-7904
UBS JARDIM NELIA
R. ITAJUIBE, 1910 - ITAIM PAULISTA
CEP: 08142-000 - FONE: 2963-3802 / 2569-9019
UBS JARDIM ROBRU - ITAIM
R. JOSÉ MARIA ALVES DE DEUS, 288 – JD. ROBRU
CEP: 08150-290 - FONE: 2035-2406 / 2513-6956
UBS JARDIM SILVA TELLES
R. JOSÉ ALEXANDRE MACHADO, 541 - ITAIM PAULISTA
CEP: 08160-460 - FONE: 2561-8034 / 2561-1731
UBS PARQUE SANTA RITA
R. JOSÉ PESSOTA, 80 - PQ. SANTA RITA
CEP: 08150-020 - FONE: 2035-3644 / 2513-7109
UBS VILA CURUÇÁ
R. PEDRO MEIRA, 1 - V. NOVA CURUÇÁ
CEP: 08030-500 - FONE: 2513-2255 / 2035-4311
UBS VILA NOVA CURUÇÁ
R. NARCEJA, 51 - SÃO MIGUEL PAULISTA
CEP: 08032-340 - FONE: 2035-2292 / 2515-2990
SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE ITAQUERA
AE JOSÉ BONIFACIO IV
R. ANDREAS AMON, 150 - ITAQUERA
CEP: 08255-130 - FONE: 2523-2158 / 2524-2455
AMA ÁGUIA DE HAIA
R. TANTAS PALAVRAS, 59 – COHAB ÁGUIA DE HAIA
CEP: 08223-510 - FONE: 3756-3187
AMA CIDADE LIDER I
R. DR. FRANCISCO MUNHOZ FILHO, 379 - CIDADE LIDER
CEP: 08280-000 - FONE: 2254-8694
AMA GUAIANASES
AV. PROF. OSVALDO DE OLIVEIRA, 610 - JD. HELENA
CEP: 08420-280 - FONE: 2557-8844 / 2557-5136
AMA JARDIM BRASILIA
AV. OSVALDO VALLE CORDEIRO, 245 - JD. BRASILIA
CEP: 03584-000 - FONE: 2254-8693
AMA JOSE BONIFACIO III - DRA. LUCY MAYUMI UDAKIRI
R. SILVIO BARBINI, 40 - ITAQUERA
CEP: 08250-650 - FONE: 2056-4462
AMA PARADA XV DE NOVEMBRO
R. IBIAJARA, 804 - PARADA XI DE NOVEMBRO
CEP: 08246-101 - FONE: 2056-4434
79
AMA VILA CARMOSINA
R. IPOPOCA, 61 - ITAQUERA
CEP: 08290-335 - FONE: 2524-7796 / 2521-8544
AMA VILA ITAPEMA
R. COSTEIRA, 572 - JD. ARISI
CEP: 03573-010 - FONE: 2253-8472
AMA WALDOMIRO DE PAULA
R. AUGUSTO CARLOS BAUMANN, 1074 - ITAQUERA
CEP: 08210-590 - FONE: 2286-0086 / 2944-6355 R. 251
AMA ESPECIALIDADES ITAQUERA
R. AMERICO SALVADOR NOVELLI, 265 - ITAQUERA
CEP: 08210-090 - FONE 2286-1422/ 2074-0591
CAPS ad ITAQUERA
UBS AGUIA DE HAIA
R. TANTAS PALAVRAS, 59 - COHAB AGUIA DE HAIA
CEP: 08223-510 - FONE: 3756-3264
UBS CIDADE LIDER I
R. DR. FRANCISCO MUNHOZ FILHO, 379 - CIDADE LIDER
CEP: 08280-000 - FONE: 2748-0035 / 2741-1563
UBS GLEBA DO PÊSSEGO - VICENTE FIUZA DA COSTA
R. MALMEQUER DO CAMPO, 214 - PQ. DO CARMO
CEP: 08265-385 - FONE: 2522-3177
UBS ITAQUERA
R. AMÉRICO SALVADOR NOVELLI, 265 - ITAQUERA
CEP: 08210-090 - FONE: 2286-0015
UBS JARDIM BRASILIA
AV. OSVALDO VALLE CORDEIRO, 245 - JD. BRASILIA
CEP: 03584-000 - FONE: 2743-9476 / 2741-6938
UBS JARDIM COPA
R. PONTA DE LUCENA, 330 - ITAQUERA
CEP: 08270-340 - FONE: 2524-5020
UBS JARDIM HELIAN
R. CARMEM CARDOSO BORDINI, 184 - JD. HELIAN
CEP: 08265-090 - FONE: 2521-7615
UBS JARDIM MARÍLIA
R. ELZA DOS ANJOS NEVES, 100 – CIDADE LÍDER
CEP: 03585-100 - FONE: 2743-9526 / 2746-3008
UBS NOSSA SENHORA DO CARMO
R. VERÍSSIMO DA SILVA, 136 - JD. NOSSA SRA.DO CARMO
CEP: 08275-270 - FONE: 2748-5103/ 2746-0646
UBS JARDIM SANTA MARIA
R. EMBIRATAÍ, 201 - JD. SANTA MARIA
CEP: 03576-000 - FONE: 2724-7004 / 2727-4160
UBS JARDIM SANTA TEREZINHA
AV. DOS LATINOS, 205 - JD. SANTA TEREZINHA
CEP: 03572-000 - FONE: 2721-1815 / 2725-0711
UBS JARDIM SÃO PEDRO - FRANCISCO ANTONIO CESARONI
R. SILVIANOPOLIS, 370 - JD. SÃO PEDRO
CEP: 08420-680 - FONE: 2552-5355 / 2557-8938
UBS JOSE BONIFACIO I
AV. PROF. OSVALDO DE OLIVEIRA, 610 - JD. HELENA
CEP: 08420-280 - FONE: 2557-8844 / 2557-5136 / FAX: 2257-8844
UBS JOSE BONIFACIO II
R. MURMÚRIOS DA TARDE, 30 - COHAB JOSE BONIFÁCIO
CEP: 08253-580 - FONE: 2521-5625
UBS JOSE BONIFACIO III - DRA. LUCY MAYUMI UDAKIRI
R. SILVIO BARBINI, 40 - ITAQUERA
CEP: 08250-650 - FONE: 2944-6086 / 2071-2500
UBS PARADA XV DE NOVEMBRO
R. IBIAJARA, 804 - PARADA XI DE NOVEMBRO
CEP: 08246-101 - FONE: 2286-0017 / 2071-3232
UBS SANTO ESTEVÃO - CARMOSINA
R. CACHOEIRA DA ILHA, 355 - ITAQUERA
CEP: 08270-110 - FONE: 2523-0577
UBS VILA CARMOSINA
R. IPOPOCA, 61 - ITAQUERA
CEP: 08290-335 - FONE: 2524-7796
80
UBS VILA ITAPEMA
R. COSTEIRA, 572 - JD. ARISI
CEP: 03573-010 - FONE: 2724-6146 / 2724-3946
UBS VILA NOSSA SENHORA APARECIDA
R. PAULINO SERQUEIRA, 1 - ITAQUERA
CEP: 08215-160 - FONE: 2079-7871 / 2071-0057 (tel. público)
UBS VILA RAMOS - DR. LUIZ AUGUSTO DE CAMPOS
AV. AUGUSTO ANTUNES, 1631 - LIMOEIRO
CEP: 08235-630 - FONE: 2051-7317 / 2052-6945
UBS VILA REGINA
R. CATARINA LOPES, 450 - ITAQUERA
CEP: 08225-000 - FONE: 2205-6003 / 2944-7662 / 2071-0057 (público)
UBS VILA SANTANA
R. VITOR JOSE DE CASTRO, 84 - V. SANTANA
CEP: 08240-300 - FONE: 2051-3962 / 2052-9698
SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE SÃO MATEUS
AMA JARDIM DA CONQUISTA III
TRAV. SOMOS TODOS IGUAIS, 330 – SÃO MATEUS
CEP: 08343-000 - FONE: 2734-2079
AMA JARDIM DAS LARANJEIRAS
R. BENTO GUELFI, 1100 - JD. DA LARANJEIRAS
CEP: 08380-460 - FONE: 2731-7252
AMA JARDIM SANTO ANDRÉ
R. MIGUEL FERREIRA DE MELO, 497 - JD. SANTO ANDRÉ
CEP: 08390-000 - FONE: 2751-4339
AMA JARDIM SÃO FRANCISCO II
R. BANDEIRA DE ARACAMBI, 704 - JD. RODOLFO PIRANI
CEP: 08310-010 - FONE: 2751-6712 / 2751-0068
AMA JARDIM TIETE I
AV. ENGENHO NOVO, 120 - JD. TIETÊ
CEP: 03943-020 - FONE: 2962-3644
AMA ESPECIALIDADES JD TIETE II
R. AUGUSTO FERREIRA RAMOS, 9- JD TIETE
CEP: 03947-030 FONE: 2919-5248
UBS CARRÃOZINHO
R. MARCOS GONCALVES CORREIA, 25 - JD. VILA CARRÃO
CEP: 08340-320 - FONE: 2754-0622
UBS CDHU PALANQUE
R. PONTE DA AMIZADE (ALT. AV. RAGUEB CHOHFI Nº 7208), 2 - JD. PALANQUE
CEP: 08375-000 - FONE: 2735-3820
UBS JARDIM COLONIAL
AV. JOSÉ RODRIGUES SANTARÉM, 464 - JD. COLONIAL
CEP: 03968-010 - FONE: 2919-0554
UBS JARDIM COLORADO - DR. JOSÉ PIRES
R. DR. JOSÉ DE ARAÚJO VIEIRA, 61 - JD. RODOLFO PIRANI
CEP: 08310-240 - FONE: 2754-2382
UBS JARDIM DA CONQUISTA I
R. PERAMIRIM, 1 (esq. c/ Rua Marcos Gonçalves Correia) – VL. BELA
CEP: 08340-500 - FONE: 2253-4573
UBS JARDIM DA CONQUISTA II
TRAV. SOMOS TODOS IGUAIS, 915 – JD CONQUISTA
CEP: 08343-000 - FONE: 2735-3079
UBS JARDIM DA CONQUISTA III
R. SOMOS TODOS IGUAIS, 330 – SÃO MATEUS
CEP: 08343-000 - FONE: 2735-4202
UBS JARDIM DAS LARANJEIRAS
R. BENTO GUELFI, 1100 - JD. DA LARANJEIRAS
CEP: 08380-460 - FONE: 2731-7252
UBS JARDIM IV CENTENÁRIO
R. CAMPO FLORIDO, 482 - JD. IMPERADOR
CEP: 03940-000 - FONE: 2721-4249
UBS JARDIM NOVE DE JULHO
R. SIBALDO LINS, 146, - JD. NOVE DE JULHO
CEP: 03953-100 - FONE: 2919-0200
81
UBS JARDIM PARAGUAÇU - DR. GONÇALO FELICIANO ALVES
R. TAIOBEIRAS, 125 - JD. PARAGUACU
CEP: 03940-060 - FONE: 2727-0484
UBS JARDIM ROSELI
R. SIMAO NUNES, 31 - JD. ROSELI
CEP: 08380-490 - FONE: 2731-5143
UBS JARDIM SANTO ANDRÉ
R. MIGUEL FERREIRA DE MELO, 497 - JD. SANTO ANDRÉ
CEP: 08390-000 - FONE: 2751-4339
UBS JARDIM SÃO FRANCISCO II
R. BANDEIRA DE ARACAMBI, 704 - JD. RODOLFO PIRANI
CEP: 08310-010 - FONE: 2751-6712 / 2751-0068
UBS JARDIM TIETE I
AV. ENGENHO NOVO, 120 - JD. TIETÊ
CEP: 03943-020 - FONE: 2962-3644
UBS JARDIM TIETE II
R. AUGUSTO FERREIRA RAMOS, 9 - JD. TIETÊ
CEP: 03947-030 - FONE: 2919-5248
UBS PARQUE BOA ESPERANÇA
AV. RAGUEB CHOHFI, 3826 - JD. AUGUSTO
CEP: 08375-000 - FONE: 2731-0669
UBS PARQUE SÃO RAFAEL - DRA. ORA ROSEN
R. DR. ARISTIDES RICARDO, 313 - PQ. SÃO RAFAEL
CEP: 08311-270 - FONE: 2919-5006
UBS RECANTO VERDE SOL
R. PEDRO RAMAZZANI, 3 - RECANTO VERDE SOL
CEP: 08381-800 - FONE: 2134-3271 / 2734-3271
UBS RIO CLARO
R. CINIRA POLÔNIO, 33 - JD. RIO CLARO
CEP: 08395-320 - FONE: 2751-5112 / 2751-0457
UBS SANTA BARBARA
R. SOL, 45 - CIDADE SATÉLITE STA. BARBARA
CEP: 08330-360 - FONE: 2919-5857
UBS SÃO MATEUS I
R. ANGELO DE CANDIA, 1058 - SÃO MATEUS
CEP: 03958-000 - FONE: 2919-1717
COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE NORTE
SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE CASA VERDE/CACHOEIRINHA
AMA JARDIM PERI
AV. PERI RONCHETTI, 914 - JD. PERI
CEP: 02633-000 - FONE: 2231-1822
AMA MASSAGISTA MÁRIO AMÉRICO
R. OSCAR DE MOURA LACERDA, 231 - IMIRIM
CEP: 02540-070 - FONE: 2239-2222 / 2239-2521
AMA VILA BARBOSA
AV. MANDAQUI, 197 - LIMÃO
CEP: 02550-000 - FONE: 3951-6457 / 3951-6528
AMA ESPECIALIDADES PARQUE PERUCHE
R. JOSÉ RANGEL DE CAMARGO, 500 - PQ. PERUCHE
CEP: 02538-010 - FONE: 3858-9865
UBS ADELAIDE LOPES
AV. CLAVÁSIO ALVES DA SILVA, 683 - LIMÃO
CEP: 02722-030 - FONE: 3936-8370 / 3933- 0366 (Público)
UBS CASA VERDE
R. VICHY, 468 - CASA VERDE BAIXA
CEP: 02522-100 - FONE: 3950-0236 / 3966-0247 / 3962-1197 (Público) FAX: 3858-9908
UBS CASA VERDE ALTA
R. LAVINIO SALES ARCURI, 120 - CASA VERDE ALTA
CEP: 02564-000 - FONE: 3858-8592 / 3966-9572 / 3955-0197 (Público)
UBS DR. WALTER ELIAS (CASA VERDE BAIXA)
R. MOURÃO VIEIRA, 11 - CASA VERDE BAIXA
CEP: 02518-020 - FONE: 3858-8593 / 3962-1327 (Público) FAX: 3858-8626
82
UBS DRA. ILZA WELTMAN HUTZLER
R. CORONEL WALFRIDO DE CARVALHO, S/N - V. NOVA CACHOEIRINHA
CEP: 02472-190 - FONE: 3981-3127 / 2267-3414
UBS JARDIM PERI
AV. PERI RONCHETTI, 914 - JD. PERI
CEP: 02633-000 - FONE: 2231-8771 / 2232-1003 (Público)
UBS PARQUE PERUCHE
R. JOSÉ RANGEL DE CAMARGO, 500 - PQ. PERUCHE
CEP: 02538-010 - FONE: 3951-6756 / 3850-1504 (Público) FAX: 3858-8303
UBS MASSAGISTA MÁRIO AMÉRICO
R. OSCAR DE MOURA LACERDA, 231 - IMIRIM
CEP: 02540-070 - FONE: 2239-1561 / 2255-8417 / 2239-0067 (Público)
UBS VILA BARBOSA
AV. MANDAQUI, 197 - LIMÃO
CEP: 02550-000 - FONE: 3858-1822 / 3950-0518 (Público) FAX: 3966-1302
UBS VILA DIONISIA
R. CHEN FERRAZ FALCÃO, 50 - V. DIONISIA
CEP: 02670-040 - FONE: 3984-9329 / 3982-0309 (Público) FAX: 3851-7483
UBS VILA ESPANHOLA
AV. JOÃO DOS STOS ABREU, 650 - V. ESPANHOLA
CEP: 02566-020 - FONE: 2263-1569 FAX: 2263-1569
UBS VILA SANTA MARIA
R. PROFESSOR DARIO RIBEIRO, 670 - CASA VERDE ALTA
CEP: 02559-000 - FONE: 3965-1686 / 3950-0495 (Público) FAX: 3965-6035
SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE FREGUESIA/BRASILÂNDIA
AE PROFª MARIA CECÍLIA F. DONNANGELO
R. RUI DE MORAIS APOCALIPSE, 2 - BRASILÂNDIA
CEP: 02842-260 - FONE: 3921-7759 / 3924-1788
AE FREGUESIA DO Ó
R. BONIFÁCIO CUBAS, 304 - FREGUESIA DO Ó
CEP: 02731-000 - FONE: 3931-5956 / 3936-3177
AMA JARDIM ELISA MARIA
R. RÔMULO NALDI, S/N – JD. ELISA MARIA
CEP: 02873-250 - FONE: 3981-0967 / 3981-0951
AMA JARDIM LADEIRA ROSA
R. JOSÉ DA COSTA GAVIÃO, 150 - BRASILÂNDIA
CEP: 02872-000 - FONE: 3989-4843
AMA JARDIM PAULISTANO
R. ENCRUZILHADA DO SUL, 220 - JD. PAULISTANO
CEP: 02816-010 - FONE: 3993-2931
AMA VILA PALMEIRAS
R. FRANCISCO LOTUFO, 24 - FREGUESIA DO Ó
CEP: 02727-020 - FONE: 3932-9391
UBS BRASILÂNDIA
R. PARAPUA, 1646 - BRASILÂNDIA
CEP: 02831-001 - FONE: 3921-3830 / 3921-8713
UBS CRUZ DAS ALMAS
R. PADRE FELICIANO DOMINGUES, 90 - FREGUESIA DO Ó
CEP: 02965-140 - FONE: 3975-3531
UBS DR. AUGUSTO LEOPOLDO AYROSA GALVÃO
R. JOAQUINA MARIA DOS SANTOS, 198 - V. RICA
CEP: 02860-110 - FONE: 3851-8235
UBS JARDIM GUANABARA
AV. MINISTRO PETRÔNIO PORTELA, 663 - FREGUESIA DO Ó
CEP: 02959-000 - FONE: 3975-2134
UBS JARDIM GUARANI
R. SANTANA DO ARAÇUAÍ, 160 - BRASILÂNDIA
CEP: 02849-130 - FONE: 3921-5540
UBS JARDIM ICARAÍ - BRASILÂNDIA
R. ALMIR DEHAR, 201 - BRASILÂNDIA
CEP: 02846-000 - FONE: 3921-0818 / 3921-8739
UBS JARDIM LADEIRA ROSA
R. JOSÉ DA COSTA GAVIÃO, 150 - BRASILÂNDIA
CEP: 02872-000 - FONE: 3851-8818 / 3982-6380
83
UBS JARDIM PAULISTANO
R. ENCRUZILHADA DO SUL, 220 - JD. PAULISTANO
CEP: 02816-010 - FONE: 3972-2916 / 3971-5342
UBS JARDIM VISTA ALEGRE
R. IBIRAIARAS, 21 - BRASILÂNDIA
CEP: 02878-080 - FONE: 3983-1197 / 3982-0651 / FAX: 3982-3777
UBS SILMARYA REJANE MARCOLINO DE SOUZA
R. EUVALDO AUGUSTO FREIRE, 20 - BRASILÂNDIA
CEP: 02855-030 - FONE: 3921-1078
UBS VILA PALMEIRAS
R. FRANCISCO LOTUFO, 24 - FREGUESIA DO Ó
CEP: 02727-020 - FONE: 3931-8242 / 3931-7923
UBS VILA PENTEADO
R. URUPEVA, S/N - V. PENTEADO
CEP: 02866-080 - FONE: 3851-8201
UBS VILA PROGRESSO - JD MONTE ALEGRE
R. ANTONIO GENELLE, 30 - JD. MONTE ALEGRE
CEP: 02811-020 - FONE: 3992-2349 / 3975-2893
UBS VILA RAMOS – FREGUESIA DO Ó
R. FERRAZ DE VASCONCELOS, 80 - FREGUESIA DO Ó
CEP: 02759-100 - FONE: 3924-0208 / 3924-4111
UBS VILA TEREZINHA
R. DOMINGOS FRANCISCO DE MEDEIROS, 70 - V. TEREZINHA
CEP: 02854-010 - FONE: 3924-2591 / 3921-2380
SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE PIRITUBA / PERUS
AE PERUS
R. JÚLIO DE OLIVEIRA, 80 - V. FLAMENGO
CEP: 05201-070 - FONE: 3917-1263 / 3915-4745
AESM PERUS CASA VIVA
R. ANTONIO MAIA, 827 - V. PERUS
CEP: 05204-110 - FONE: 3917-1031
AMA ANHANGUERA
R. MARCELA ALVES DE CASSIA, 175 - JD. JARAGUÁ
CEP: 05158-400 - FONE: 3903-3847
AMA CITY JARAGUÁ
ESTR. DE TAIPAS, 1648 – JARAGUÁ (esq. c/ a Rua Paulo Arentino)
CEP: 02991-000 - FONE: 3947-2690 / 3928-4976 / FAX: 3946-5156
AMA PIRITUBA
AV. MENOTTI LAUDÍSIO, 100 - PIRITUBA
CEP: 02945-000 - FONE: 3974-7000 ramal 130
AMA ELÍSIO TEIXEIRA LEITE
AV. JOÃO AMADO COUTINHO, 400 - JARAGUÁ
CEP: 02715-000 - FONE: 3972-0333 / 3972-0888 / 3971-2572
AMA JARDIM IPANEMA
R. PEDRO RAVARA, 11-A - JARAGUÁ
CEP: 05187-300 - FONE: 3941-0379 / 3941-6342
AMA PARQUE ANHANGUERA
R. PIERRE RENOIR - VIA ANHANGUERA KM 24,5, 100 - JD. BRITANIA
CEP: 05269-000 - FONE: 3911-7734
AMA PARQUE MARIA DOMITILA
AV. DO ANASTÁCIO, 2421 – PQ. MARIA DOMITILA (esq. c/ a Rua Willis Roberto Banks)
CEP: 5119-000 - FONE: 3903-4825 / 3902-2303 / FAX: 3902-2303
AMA PERUS
PÇA. VIGARIO JOÃO GONÇALVES DE LIMA, 239 - PERUS
CEP: 05206-180 - FONE: 3917-0707 / 3917-6245
AMA VILA PEREIRA BARRETO
R. DOM MANOEL D'ELBOUX, 76 - JD. SÃO JOSE
CEP: 02932-110 - FONE: 3975-9019 / 3976-3845 / 3977-8098
AMA ESPECIALIDADES PERUS
R. MOGEIRO, 207- PERUS
CEP: 05208-230 - FONE 2901-4606/ 3915-6001
AMA ESPECIALIDADES VILA ZATT
R. MONSENHOR MANOEL GOMES, 654 - PIRITUBA
CEP: 02975-120 - FONE: 3975-2116 / 3992-0582
84
UBS ALDEIA JARAGUÁ – KWARAY DJEKUPE
ESTRADA TURÍSTICA DO JARAGUÁ, 3750 - JARAGUÁ
CEP: 05754-071 - FONE: 3903-4988
UBS ALPES DO JARAGUÁ
AL. DAS LIMEIRAS, 46 - ALPES DO JARAGUA
CEP: 05187-634 - FONE: 3941-1169 / 3945-5958 / 3945-5958
UBS ANHANGUERA I
R. MARCELA ALVES DE CASSIA, 175 - JD. JARAGUÁ
CEP: 05158-400 - FONE: 3904-8999 / 3906-8408
UBS CHÁCARA INGLESA
R. DA LIGAÇAO, 95 (prox. Rua Manuel Furtado) - CHÁCARA INGLESA
CEP: 05142-120 - FONE: 3834-5985 / 3832-7587 / 3648-0171
UBS CITY JARAGUÁ
ESTR. DE TAIPAS, 1648 – JARAGUÁ (esq. c/ a Rua Paulo Arentino)
CEP: 02991-000 - FONE: 3947-2690 / 3928-4976 / FAX: 3946-5156
UBS DOMINGOS MANTELLI
R. POVOADO DO RIO NOVO, 1778 - PIRITUBA
CEP: 02956-020 - FONE: 3974-8389 / 3974-3829
UBS ELÍSIO TEIXEIRA LEITE
AV. JOÃO AMADO COUTINHO, 400 - JARAGUÁ
CEP: 02715-000 - FONE: 3972-0333 / 3972-0888 / 3971-2572
UBS JARDIM CIDADE PIRITUBA
R. COMENDADOR FEIZ ZARZUR (EM FRENTE À RUA DOMINGOS MOREIRA), S/N – JD. CID. PIRITUBA
CEP: 02942-000 - FONE: 3972-7333 / 3971-0525 / FAX: 3974-8210
UBS JARDIM IPANEMA
R. PEDRO RAVARA, 11-A - JARAGUÁ
CEP: 05187-300 - FONE: 3941-3457 / 3941-2119 / 3941-0379
UBS JARDIM PANAMERICANO
R. BARRA DA FORQUILHA, 38 - JD. PANAMERICANO
CEP: 02993-000 - FONE: 3928-1270 / 3941-1362
UBS JARDIM ROSINHA
R. DALVA DE OLIVEIRA, 82 – MORRO DOCE
CEP: 05282-010 - FONE: 3916-4100 / 3911-3141
UBS MOINHO VELHO I
PÇA. DOMINGOS COELHO, 5 – V. PEREIRA CERCA
CEP: 02933-180 - FONE: 3976-7601 / 3992-2370
UBS MORADA DO SOL
R. ASSIS BRASIL X PÇA. LUIZ VAZ DE CAMÕES Nº 35 - SOL NASCENTE
CEP: 05281-130 - FONE: 3944-1329 / 3941-4364
UBS MORRO DOCE
R. ALBERTO CALIX, 55 – JD. CANAÃ
CEP: 05267-030 - FONE: 3916-2059
UBS PARQUE ANHANGUERA
R. PIERRE RENOIR - VIA ANHANGUERA KM 24,5, 100 - JD. BRITANIA
CEP: 05269-000 - FONE: 3916-6375 / 3916-6160
UBS PARQUE MARIA DOMITILA
AV. DO ANASTÁCIO, 2421 – PQ. MARIA DOMITILA (esq. c/ a Rua Willis Roberto Banks)
CEP: 5119-000 - FONE: 3903-4825 / 3902-2303 / FAX: 3902-2303
UBS PERUS
PÇA. VIGARIO JOÃO GONÇALVES DE LIMA, 239 - PERUS
CEP: 05206-180 - FONE: 3917-0707 / 3917-6245 / 3915-6305
UBS RECANTO DOS HUMILDES
R. PAVÃO, 36 A - RECANTO DOS HUMILDES
CEP: 05208-400 - FONE: 3915-6452 / 3917-5870
UBS SANTO ELIAS
R. FABIO DE ALMEIDA MAGALHÃES, 494 - JD. SANTO ELIAS
CEP: 05135-370 - FONE: 3902-3551 / FAX: 3904-0016
UBS UNIÃO DAS VILAS DE TAIPAS
AV. ELISIO TEIXEIRA LEITE, 7703 - JARAGUÁ
CEP: 02710-000 - FONE: 3971-2432 / FAX: 3972-1355
UBS VILA CAIUBA
R. PRESIDENTE VARGAS, 1 - PERUS
CEP: 05207-000 - FONE: 3993-6844
UBS VILA MAGGI
R. CONDE MONTERONE, 40 – JD. DOS CUNHAS
CEP: 02982-190 - FONE: 3972-1435 / 3972-9389
85
UBS VILA MANGALOT
R. JOAQUIM OLIVEIRA FREITAS, 1397 - SÃO DOMINGOS
CEP: 05133-004 - FONE: 3906-9891 / 3504-1292
UBS VILA PEREIRA BARRETO
R. DOM MANOEL D'ELBOUX, 76 - JD. SÃO JOSE
CEP: 02932-110 - FONE: 3975-9019 / 3992-0317 / 3977-8098
UBS VILA PIRITUBA
R. RIBEIRAO VERMELHO, 501 – V. PIRITUBA
CEP: 05727-000 - FONE: 3901-3848 / 3904-2509
UBS VILA ZATT
R. MONS. MANUEL GOMES, 654 - PIRITUBA
CEP: 02975-120 - FONE: 3975-2116 / 3992-0582 / 3976-0514
SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE SANTANA / TUCURUVI / JAÇANÃ /
TREMEMBÉ
AE TUCURUVI - PROF. ARMANDO DE AGUIAR PUPO
AV. NOVA CANTAREIRA, 1467 - TUCURUVI
CEP: 02331-002 - FONE: 2952-6700 / 2204-5311 / 2952-1555
AMA JARDIM JOAMAR
R. ADALTO BEZERRA DELGADO, 240 - JD JOAMAR
CEP: 02320-110 - FONE: 2991-5308
AMA LAUZANE PAULISTA
R. VALORBE, 80 - LAUZANE PAULISTA
CEP: 02442-140 - FONE: 2232-4694 / 2232-4683
AMA WAMBERTO DIAS DA COSTA
R. PAULO CESAR, 60 - TREMEMBÉ
CEP: 02311-240 - FONE: 2203-9305
UBS CHORA MENINO
R. COPACABANA, 185 - SANTA TEREZINHA
CEP: 02461-000 - FONE: 2950-1451 / 2281-8786
UBS CONJ. IPESP - DR. JOSÉ DE TOLEDO PIZA
AV. PROFª. VIRGILIA RODRIGUES A. C. PINTO, 555 - JD. LEONOR BARROS
CEP: 02346-000 - FONE: 2203-0111
UBS DONA MARIQUINHA SCIASCIA
R. DR. JOSÉ VICENTE, 39 - TREMEMBÉ
CEP: 02370-080 - FONE: 2203-2489 / 2203-0063
UBS DR. DOMINGOS MAZZONETO DE CILO
R. ENGENHEIRO JEAN BUFF, 126 - CHÁCARA DO ENCOSTO
CEP: 02417-180 - FONE: 2232-2244 / FAX: 2232-2244
UBS DR. JOSÉ DE TOLEDO PIZA
AV. ANTONIO CÉSAR NETO, 387 - JAÇANÃ
CEP: 02276-000 - FONE: 2241-7317 / 2243-7038
UBS HORTO FLORESTAL
R. DO HORTO X R. LUIZ CARLOS GENTILE LAET Nº 603, S/N - HORTO FLORESTAL
CEP: 02377-000 - FONE: 2994-5688 / 2204-8421
UBS JAÇANÃ – DR. SEBASTÃO GABRIEL SAYAGO DE LAET
R. SÃO GERALDINO, 222 - V. CONSTÂNÇA
CEP: 02258-220 - FONE: 2240-0065 / 2242-8876
UBS JARDIM APUANA
R. HUM (REF.:R.FILHOS DA TERRA), 19 - JD. FILHOS DA TERRA
CEP: 02325-530 - FONE: 2243-4469 / 2240-5277 / FAX: 2240-5277
UBS JARDIM DAS PEDRAS
R. CLÓVIS SALGADO, 220 - JD. DAS PEDRAS
CEP: 02367-000 - FONE: 2992-2313 / FAX: 2992-2494
UBS JARDIM FLOR DE MAIO
AV. NOVA PAULISTA, 561 - JD. FLOR DE MAIO
CEP: 02363-000 - FONE: 2995-6006
UBS JARDIM FONTALIS
R. ANTONIO PICCAROLLO, 41 - JD. FONTALIS
CEP: 02323-000 - FONE: 2995-6257
UBS JARDIM JOAMAR
R. AIMOPOLO LOBO, 60 - JD. JOAMAR
CEP: 02320-140 - FONE: 2204-8387
UBS JOAQUIM ANTONIO EIRADO
AV. BRAZ LEME, 2945 - SANTANA
CEP: 02022-011 - FONE: 2973-0733
86
UBS LAUZANE PAULISTA
R. VALORBE, 80 - LAUZANE PAULISTA
CEP: 02442-140 - FONE: 2231-8619 / 2258-5818
UBS PARQUE EDU CHAVES
AV. EDU CHAVES, 1197 - PQ. EDU CHAVES
CEP: 02229-001 - FONE: 2243-0052 / 2242-0890
UBS VILA ALBERTINA - DR. OSVALDO MARÇAL
R. ANTONIO JOAQUIM DE OLIVEIRA, 224 - V. ESMERALDA
CEP: 02356-020 - FONE: 2204-9986 / 2204-5773
UBS VILA NIVI
PÇA. CAMPINÓPOLIS, 125 - V. NIVI
CEP: 02252-160 - FONE: 2201-7219 / 2951-7670 / FAX: 2951-7670
UBS VILA NOVA GALVÃO - SÔNIA REGINA CAMPANELLI
R. ALFEU LUIS GASPARINI, 116 - V. NOVA GALVÃO
CEP: 02281-110 - FONE: 2241-7366 / 2242-0108
UBS WAMBERTO DIAS DA COSTA
R. PAULO CESAR, 60 - TREMEMBÉ
CEP: 02311-240 - FONE: 2203-8992 / 2952-0679
SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE VILA MARIA/VILA GUILHERME
AMA JARDIM BRASIL
R. FRANCISCO PEIXOTO BEZERRA, 400 A - JD. BRASIL
CEP: 02222-010 - FONE: 2981-5572 / 2981-5570
AMA VILA GUILHERME
R. JOÃO VENTURA BATISTA, 615 A - V. GUILHERME
CEP: 02054-100 - FONE: 2901-5883 / 2906-2685 / 2904-8270
AMA VILA MEDEIROS
R. EURICO SODRE, 353 A - V. MEDEIROS
CEP: 02215-010 - FONE: 2981-5578 / 2981-5580
AMA ESPECIALIDADES VILA IZOLINA MAZZEI
R. ORLANDO RIBEIRO DANTAS, 154 A – VILA IZOLINA MAZZEI
CEP: 02083-010 - FONE: 2201-6586/ 2212-6030 / 2201-5552 FAX: 2951-8912
UBS CARANDIRU
R. JOSÉ PEREIRA JORGE, 305 - CARANDIRU
CEP: 02067-020 - FONE: 2252-4144 / 2252-4090
UBS JARDIM BRASIL
R. FRANCISCO PEIXOTO BEZERRA, 400 - JD. BRASIL
CEP: 02222-010 - FONE: 2201-4101 / 2939-7808
UBS JARDIM JAPÃO
R. SOBRAL JUNIOR, 452 - V. MARIA ALTA
CEP: 02130-020 - FONE: 2954-2851 / 2635-5525
UBS PARQUE NOVO MUNDO I
R. BENEDITA DORNELAS CLARO, 451 - PQ. NOVO MUNDO
CEP: 02168-020 - FONE: 2954-1747 / 2635-5603
UBS PARQUE NOVO MUNDO II
R. SOLDADO ANTONIO MATIAS DE CAMARGO, 87 - PQ. NOVO MUNDO
CEP: 02188-050 - FONE: 2954-4580 / 2635-5591
UBS VILA EDE
R. PADRE MARCOS SIMONI, 390 - V. EDE
CEP: 02203-010 - FONE: 2212-4596 / 2939-7619
UBS VILA GUILHERME
R. JOÃO VENTURA BATISTA, 615 - V. GUILHERME
CEP: 02054-100 - FONE: 2901-5883 / 2906-2685
UBS VILA IZOLINA MAZZEI
R. ORLANDO RIBEIRO DANTAS, 154 - V. IZOLINA MAZZEI
CEP: 02083-010 - FONE: 2201-6586 / 2212-6030 / 2201-5552 FAX: 2951-8912
UBS VILA LEONOR
AV. ANGELINA, 518 - V. LEONOR
CEP: 02077-000 - FONE: 2901-4606 / 2905-7164
UBS VILA MARIA - DR. LUIZ PAULO GNECCO
R. ANDRÉ DA FONSECA, 70 - V. MUNHOZ
CEP: 02135-010 - FONE: 2201-7751 / 2981-5855
UBS VILA MEDEIROS
R. EURICO SODRE, 353 - V. MEDEIROS
CEP: 02215-010 - FONE: 2212-2223 / 2939-7795
87
UBS VILA SABRINA
R. FRANCISCO FRANCO MACHADO, 150 - V. SABRINA
CEP: 02139-020 - FONE: 2201-0284 / 2939-7794
COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE SUDESTE
SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE IPIRANGA
AE DR. FLÁVIO GIANNOTTI
R. XAVIER DE ALMEIDA, 210 - IPIRANGA
CEP: 04211-000 - FONE: 2063-0622 / 2061-9390
AMA DR. FLÁVIO GIANNOTTI
R. XAVIER DE ALMEIDA, 210 - IPIRANGA
CEP: 04211-000 - FONE: 2062-7236
AMA PARQUE BRISTOL
R. FRANCOIS BUNEL, 194 - PQ. BRISTOL
CEP: 04094-160 - FONE: 2264-9357
AMA SACOMÃ
ESTRADA DAS LAGRIMAS, 1403 - SACOMÃ
CEP: 04232-000 - FONE: 2068-6816 / 2591-2016
AMA VILA MORAES
R. GIOVANNI DI BALDUCCIO, 250 - V. MORAES
CEP: 04070-000 - FONE: 5058-4916
AMA ESPECIALIDADES VILA DAS MERCÊS
R. NOSSA SENHORA DAS MERCÊS, 1315 - V. DAS MERCÊS
CEP: 04065-001 - FONE: 2964-1443
UBS ÁGUA FUNDA
R. ROSA DE MORAES, 91 - V. ÁGUA FUNDA
CEP: 04055-000 - FONE: 5073-6253 / 5058-5007
UBS ALMIRANTE DELLAMARE
R. ALM. MARIATH, 62 - V. HELIÓPOLIS
CEP: 04218-040 - FONE: 2061-9030 / FAX: 2062-8018
UBS AURÉLIO MELLONE
R. ATILIO SELVA, 10 - JD. CELESTE
CEP: 04095-060 - FONE: 2331-2131 / 2331-7586 / FAX: 2331-7586
UBS DR. EDUARDO ROMANO RESCHILIAN
R. DR. LAFAIETE DE SOUZA CAMARGO, 40 - JD. CLIMAX
CEP: 04077-380 - FONE: 2335-5319 / 2334-0005(pub)
UBS DR. JOAQUIM ROSSINI
R. ALVARO FRAGOSO, 480 - V. CARIOCA
CEP: 04223-000 - FONE: 2273-4602 / 2272-1083
UBS DR. OSWALDO MARASCA JUNIOR
AV. DOM PEDRO I, 594 - IPIRANGA
CEP: 01552-000 - FONE: 2272-8619/ 2273-5403
UBS JARDIM DA SAÚDE - NEUSA ROSALIA MORALES
R. DOMINGO DE ROGATIS, 187 - JD. DA SAUDE
CEP: 04290-080 - FONE: 5062-9586 / 5062-9317 / FAX: 5062-9317
UBS JARDIM SECKLER
R. CARLOS MAURO, 114 - SÃO JOÃO CLIMACO
CEP: 04240-150 - FONE: 2946-8532 / FAX: 2948-2994
UBS LUIZ ERNESTO MAZZONI
AV. CARLOS LIVIERO, 566 - V. LIVIERO
CEP: 04086-100 - FONE: 2331-9624 / 2335-8124 / FAX: 2335-8124
UBS MOINHO VELHO II
R. BELGRADO, 323 - MOINHO VELHO
CEP: 04285-040 - FONE:2 274-1059 / 2062-6416
UBS PARQUE BRISTOL
R. FRANCOIS BUNEL, 194 - PQ. BRISTOL
CEP: 04094-160 - FONE: 2331-3089 / FAX: 2334-0150
UBS SACOMÃ
ESTRADA DAS LAGRIMAS, 1403 - SACOMÃ
CEP: 04232-000 - FONE: 2915-8200 /2 273-3537 / FAX: 2915-8200
UBS SÃO VICENTE DE PAULA
R. VICENTE DA COSTA, 289 - IPIRANGA
CEP: 04266-050 - FONE: 2273-4592 / 2063-0058 / FAX: 2063-2362
88
UBS VILA ARAPUÃ
R. COLOMBO FLORENCE, 241 - V. ARAPUA
CEP: 04257-060 - FONE: 2946-6660 / 2969-5339
UBS VILA CARIOCA
R. ANTONIO FREDERICO, 117 – VL. INDEPENDÊNCIA
CEP: 04224-030 - FONE: 2273-9707/ 2063-5479
UBS VILA DAS MERCÊS
R. NOSSA SENHORA DAS MERCÊS, 1315 - V. DAS MERCÊS
CEP: 04065-001 - FONE: 2946-1443 / FAX: 2946-9289
UBS VILA GUMERCINDO - PROFª JANDIRA MASSUR
R. DOM LUCIO DE SOUZA, 372 - V. GUMERCINDO
CEP: 04029-040 - FONE: 5062-7232 / FAX: 5062-7232/ 5061-5315
UBS VILA MORAES - DR. JOAO PAULO BOTELHO VIEIRA
R. GIOVANNI DI BALDUCCIO, 250 - V. MORAES
CEP: 04070-000 - FONE: 5073-8345 / 5058-0891 / FAX: 5073-8345
SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE MOOCA / ARICANDUVA / FORMOSA /
CARRÃO
AE MOOCA - DR. ÍTALO DOMINGOS LE VOCCI
R. MARINA CRESPI, 91 - MOOCA
CEP: 03112-090 - FONE: 2292-9512 / FAX: 2293-4281
AMA ÁGUA RASA
R. SERRA DE JAIRE, 1480 - ÁGUA RASA
CEP: 03175-001 - FONE: 2268-3542
AMA HOSPITAL TATUAPÉ
AV CELSO GARCIA, 4815 - TATUAPÉ
CEP: 03063-000 - FONE: 2091-5320
AMA PARI
R. DAS OLARIAS, 503 - CANINDÉ
CEP: 03030-020 - FONE: 3329-9873
AMA VILA ANTONIETA
R. CORONEL JOÃO DE OLIVEIRA MELO, 440 - V. ANTONIETA
CEP: 03474-020 - FONE: 2253-1852
AMA VILA CARRÃO
R. DR. JACI BARBOSA, 280 - V. CARRÃO
CEP: 03447-000 - FONE: 2036-3853
AMA VILA GUARANI
R. TERESINHA, 123 - JD. MARINGÁ
CEP: 03382-180 - FONE: 2717-2732
AMA VILA ORATÓRIO
R. JOÃO FIALHO DE CARVALHO, 35 - V. DIVA
CEP: 03345-010 - FONE: 2911-5318
AMA ESPECILIDADES VILA BERTIOGA
R. FAROL PAULISTANO, 410 - ALTO DA MOOCA
CEP: 03192-060 - FONE: 2965-1066 / 2021-7210
AMA HOSPITAL DR. IGNÁCIO PROENÇA DE GOUVEA
R. JUVENTUS, 562 - MOOCA
CEP: 03124-020 - FONE: 2068-6700/ 2069-9923
UBS ÁGUA RASA
R. SERRA DE JAIRE, 1480 - ÁGUA RASA
CEP: 03175-001 - FONE: 2605-2156 / 2605-5307 / FAX: 2605-0644
UBS BELENZINHO - MARCUS WOLOSKER
AV. CELSO GARCIA, 1749 - BELENZINHO
CEP: 03015-000 - FONE: 2694-2697 / 2292-5687
UBS BRAS - DR. MANOEL SALDIVA NETO
R. SAMPSON, 61 - BRÁS
CEP: 03013-040 - FONE: 2692-0788 / FAX: 2292-5453
UBS JARDIM IVA
R. MIGUEL BASTOS SOARES, 55 - JD. IVA
CEP: 03910-000 - FONE: 2211-0884 / FAX: 2911-1006
UBS MOOCA I
R. TAQUARI, 549 - MOOCA
CEP: 03166-000 - FONE: 2618-5255 / 2291-5517 / 2694-3338 FAX: 2618-5255
89
UBS PARI
R. DAS OLARIAS, 503 - CANINDÉ
CEP: 03030-020 - FONE: / 3227-0081 / FAX: 3229-8371
UBS VILA ANTONIETA
R. CORONEL JOÃO DE OLIVEIRA MELO, 440 - V. ANTONIETA
CEP: 03474-020 - FONE: 2725-3997 / FAX: 2724-9034
UBS VILA BERTIOGA – PROF. DOMINGOS DELASCIO
R. FAROL PAULISTANO, 410 - ALTO DA MOOCA
CEP: 03192-060 - FONE: 2965-1066 / 2021-7210
UBS VILA CARRÃO - DR. ADHEMAR MONTEIRO PACHECO
R. DR. JACI BARBOSA, 280 - V. CARRÃO
CEP: 03447-000 - FONE: 2785-4728 / FAX: 2781-2059
UBS VILA FORMOSA II
PÇA. MARQUES DE NAZARÉ, 111 - V. FORMOSA
CEP: 03359-070 - FONE: 2674-5246
UBS VILA FORMOSA - COMENDADOR JOSÉ GONZALES
R. NOSSA SENHORA DAS DORES, 350 - V. FORMOSA
CEP: 03367-040 - FONE: 2216-7583 / FAX: 2910-0235
UBS VILA FORMOSA - DR. ANTONIO DA SILVEIRA E OLIVEIRA
R. ACURUÍ, 720 - V. FORMOSA
CEP: 03355-000 - FONE: 2671-0888 / 2673-3404 / FAX: 2673-4130
UBS VILA GUARANI
R. TERESINHA, 123 - JD. MARINGÁ
CEP: 03382-180 - FONE: 2910-2958 / 2216-1869 / FAX: 2910-5889
UBS VILA NOVA MANCHESTER - DR. ARLINDO GENNARI
PÇA. HAROLDO DALTRO, 461 - V. NOVA MANCHESTER
CEP: 03444-090 - FONE: 2296-4168 / FAX: 2295-4163
UBS VILA NOVA YORK
R. DR. EDGARD MAGALHÃES NORONHA, 200 - V. NOVA YORK
CEP: 03480-000 – FONE: 2721-2707 / FAX: 2726-7398 / 2723-1541 (tel. Público)
UBS VILA ORATÓRIO - DR. TITO PEDRO MASCELANI
R. JOÃO FIALHO DE CARVALHO, 35 - V. DIVA
CEP: 03345-010 - FONE: 2301-2979 / FAX: 2910-3204
UBS VILA SANTO ESTEVÃO – WOADY JORGE KALIL
R. ANTONIO CAMARDO, 678 - V. GOMES CARDIM
CEP: 03309-060 - FONE: 2294-3028 / 2092-0321 (tel.público)
SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE PENHA
AE PENHA - DR. MAURICE PATE
PÇA. NOSSA SENHORA DA PENHA, 55 - PENHA
CEP: 03632-010 - FONE: 2092-4845 / FAX: 2097-5802
AE PADRE MANOEL DA NÓBREGA
AV. PE FRANCISCO DE TOLEDO, 545 - ARTHUR ALVIM
CEP: 03590-120 - FONE: 2741-7296 / 2748-6082
AMA ALEXANDRE ZAIO
R. ALVES MALDONADO, 128 - JD SÃO JOAO
CEP: 03558-050 - FONE: 2217-4101/ 2217-4107
AMA CANGAÍBA - DR. CARLOS GENTILE DE MELLO
AV. CANGAIBA, 3722 - CANGAÍBA
CEP: 03711-001 - FONE: 2621-9507
AMA CHÁCARA CRUZEIRO DO SUL
R. MERCEDES LOPES, 989 – CHÁCARA CRUZEIRO DO SUL
CEP: 03614-000 - FONE: 2641-5130 / 2642-3448
AMA ENGENHEIRO GOULART - DR. JOSÉ PIRES
R. AUGUSTO CORREIA LEITE, 538 - ENG. GOULART
CEP: 03726-100 - FONE: 2621-7402 / 2621-7042
AMA JARDIM NORDESTE
R. NICOLO TARTAGLIA, 45 - JD. COIMBRA
CEP: 03693-050 - FONE: 2280-6211
AMA MAURICE PATE
R. FREI GERMANO, 50 - PENHA
CEP: 03604-050 - FONE: 2097-5802
AMA PADRE MANOEL DA NÓBREGA
AV. PE FRANCISCO DE TOLEDO, 545 - ARTHUR ALVIM
CEP: 03590-120 - FONE: 2254-5023
90
UBS AE CARVALHO
R. JAPANI, 7 - CIDADE AE CARVALHO
CEP: 08220-130 - FONE: 2280-2373 / 2043-3400
UBS ANTONIO PIRES F VILLA LOBO
R. COELHO DE CASTRO, 95 - V. NHOCUNÉ
CEP: 03560-030 - FONE: 2749-3521
UBS CANGAÍBA - DR. CARLOS GENTILE DE MELLO
AV. CANGAIBA, 3722 - CANGAÍBA
CEP: 03711-001 - FONE: 2621-6523
UBS CHÁCARA CRUZEIRO DO SUL
R. MERCEDES LOPES, 989 – CHÁCARA CRUZEIRO DO SUL
CEP: 03614-000 - FONE: 2647-0031 / 2642-2622 / FAX: 2642-3488
UBS CIDADE PATRIARCA
R. DR. FREDERICO BROTERO, 22 - CIDADE PATRIARCA
CEP: 03552-080 - FONE: 2958-1488
UBS DR. EMILIO SANTIAGO DE OLIVEIRA - VILA ESPERANÇA
R. COREMU, 63 - V. ESPERANÇA
CEP: 03647-030 - FONE: 2958-7502 / 2791-5322
UBS ENGENHEIRO GOULART - DR. JOSÉ PIRES
R. AUGUSTO CORREIA LEITE, 538 - ENG. GOULART
CEP: 03726-100 - FONE: 2621-7402 / 2621-7042
UBS ENGENHEIRO TRINDADE
AV. GABRIELA MISTRAL, 1168 - ENG. TRINDADE
CEP: 03701-000 - FONE: 2641-6973
UBS JARDIM NORDESTE
R. NICOLO TARTAGLIA, 45 - JD. COIMBRA
CEP: 03693-050 - FONE: 2280-6211
UBS JARDIM SÃO FRANCISCO
R. JURITI PIRANGA, 195 - CANGAÍBA
CEP: 03718-020 - FONE: 2957-2808
UBS JARDIM SÃO NICOLAU
R. REBELO DA SILVA, 120 - JD. SÃO NICOLAU
CEP: 03685-000 - FONE: 2280-7508
UBS PADRE JOSE DE ANCHIETA
AV. SILVIO TORRES, 313 - ARTHUR ALVIM
CEP: 03589-010 - FONE: 2742-1367
UBS PARQUE ARTHUR ALVIM
R. HENRIQUE JACOBS, 269 - ARTHUR ALVIM
CEP: 03566-010 - FONE: 2749-4235 / 2958-4235
UBS VILA ARICANDUVA
R. ANTONIO LINDOURO DA SILVA, 265 - V. ARICANDUVA
CEP: 03506-000 - FONE: 2294-8853
UBS VILA ESPERANÇA - DR. CASSIO BITENCOURT FILHO
R. ENEIDA, 54 - V. ESPERANÇA
CEP: 03646-050 - FONE: 2957-6630
UBS VILA GRANADA - DR ALFREDO FERREIRA PAULINO FILHO
R. MADALENA JULIA, 60 - V. GRANADA
CEP: 03660-010 - FONE: 2957-1194
UBS VILA GUILHERMINA
R. JOÃO MARCHIORI, 59 - V. GUILHERMINA
CEP: 03545-000 - FONE: 2685-2124 / 2791-5321
UBS VILA MATILDE
R. CORONE DONATO, 11 - V. MATILDE
CEP: 03512-030 - FONE: 2653-4391
SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE VILA MARIANA / JABAQUARA
AE CECI - DR. ALEXANDRE KALIL YASBEK
AV. CECI, 2235 - PLANALTO PAULISTA
CEP: 04065-004 - FONE: 2275-1999 / 2577-9143
AMA AMERICANÓPOLIS
R. CIDADE DE SANTOS, 46 - AMERICANÓPOLIS
CEP: 04336-050 - FONE: 5565-0997
AMA CUPECÊ
AV. SANTA CATARINA, 1523 - V. SANTA CATARINA
CEP: 04378-300 - FONE: 5678-5482
91
AMA DR. GERALDO DA SILVA FERREIRA
AV. ENG. ARMANDO DE ARRUDA PEREIRA, 2944 - VL. DO ENCONTRO
CEP: 04308-001 - FONE: 5021-5973
AMA HOSPITAL DR. ARTHUR RIBEIRO DE SABOYA
AV. FRANCISCO DE PAULA QUINTANILHA RIBEIRO, 860 - JABAQUARA
CEP: 04330-020 - FONE: 5013-5461
AMA SANTA CRUZ
R. PEDRO TOLEDO, 309 – VL. CLEMENTINO
CEP: 04039-030 - FONE: 5539-0862
AMA VILA CLARA
R. ROLANDO CURTI, 701 - V. CLARA
CEP: 04414-000 - FONE: 5621-9089
UBS AMERICANÓPOLIS
R. CIDADE DE SANTOS, 46 - AMERICANÓPOLIS
CEP: 04336-050 - FONE: 5562-1476 / 5563-9463 / FAX: 5563-9463
UBS CIDADE VARGAS
R. DOS COMERCIÁRIOS, 236 - CIDADE VARGAS
CEP: 04320-030 - FONE: 5588-4890 / FAX: 5588-4890 / 5021-0271 (tel. público)
UBS CUPECÊ - DR. WALDOMIRO PREGNOLATTO
AV. SANTA CATARINA, 1523 - V. SANTA CATARINA
CEP: 04378-300 - FONE: 5564-3079 / 5671-5091 / FAX: 5671-5091
UBS DR. GERALDO DA SILVA FERREIRA
AV. ENG. ARMANDO DE ARRUDA PEREIRA, 2944 - VL. DO ENCONTRO
CEP: 04308-001 - FONE: 5588-2366 / FAX: 5021-7744 / 5021-0235 (tel. público)
UBS DR. SIGMUND FREUD - INDIANÓPOLIS
AV. INDIANÓPOLIS, 650 - MOEMA
CEP: 04062-001 - FONE: 5054-2851 / FAX: 5054-2705
UBS JARDIM LOURDES
AV. ENG. ARMANDO DE ARRUDA PEREIRA, 4004 - JABAQUARA
CEP: 04325-000 – FONE: 5021-3432
UBS MAX PERLMAN - VILA OLIMPIA
R. JACQUES FELIX, 499 - V. NOVA CONCEIÇÃO
CEP: 04509-001 - FONE: 3842-4849 / 3842-5146 / FAX: 3842-5146
UBS PARQUE IMPERIAL - PROF. MANOEL ANTONIO SILVA SARAGOÇA
R. JACOPO BASSANO, 27 - V. MONTE ALEGRE
CEP: 04305-080 - FONE: 2276-0149 / FAX: 5594-0179
UBS PROF. MILTON SANTOS
AV. CECI, 2249 - PLANALTO PAULISTA
CEP: 04065-004 - FONE: 2578-1831 / FAX: 5581-0426 / 5072-1954 (tel.público)
UBS VILA CAMPESTRE
R. ARTUR NUNES DA SILVA, 265 - V. CAMPESTRE
CEP: 04332-080 - FONE: 5011-4278
UBS VILA CLARA
R. ROLANDO CURTI, 701 - V. CLARA
CEP: 04414-000 - FONE: 5623-6883 / FAX: 5623-6883 / 5626-0301 (tel. público)
UBS VILA MARIANA
R. CUNHA, 117 - V. CLEMENTINO
CEP: 04037-030 - FONE: 5081-6790
UBS VILA SANTA CATARINA
R. BELMIRO ZANETTI ESTEVES, 181 - V. SANTA CATARINA
CEP: 04377-060 - FONE: 5563-9814 / FAX: 5566-0395 / 5678-0938 (tel. público)
SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE VILA PRUDENTE/SAPOPEMBA
AE VILA PRUDENTE
PÇA. DO CENTENARIO DE VL. PRUDENTE, 108 - V. PRUDENTE
CEP: 03132-050 - FONE: 2273-1665/ 2274-2523 / FAX: 2272-5763 /2063-4228
AE SAPOPEMBA
R. JOÃO LOPES DE LIMA, 1151 - JD. SAPOPEMBA
CEP: 03976-020 - FONE: 2962-3480 / 2962-3481 / 2019-8908 / 2019-9652 / FAX: 2019-7072
AMA HERMENEGILDO MORBIN JUNIOR
R. PLANALTO DE CONQUISTA, 81 - JD. INDEPENDÊNCIA
CEP: 03223-170 - FONE: 2115-4284
AMA HUMBERTO GASTÃO BODRA
R. BATISTA FERGUSIO, 1017 - V. CARDOSO FRANCO
CEP: 03978-180 - FONE: 2269-1661
92
AMA JARDIM GRIMALDI
R. PEDRO DE CASTRO VELHO, 523 - VL. BANCÁRIA
CEP: 03921-000 - FONE: 2024-4909
AMA SAPOPEMBA
R. JOÃO LOPES DE LIMA, 1151 - JD. SAPOPEMBA
CEP: 03976-020 - FONE: : 2018-5674
AMA VILA CALIFORNIA
PÇA. CONDE DE SÃO JANUÁRIO, 91 - V. CALIFORNIA
CEP: 03215-080 - FONE: 2912-9879
UBS FAZENDA DA JUTA I
R. LEVI LANDAU, 23 A - FAZENDA DA JUTA
CEP: 03957-720 - FONE: 2919-9334 / 2015-9509
UBS FAZENDA DA JUTA II
R. AUGUSTIN LUBERTI (ANTIGA AV. DOIS), 1102 - FAZENDA DA JUTA
CEP: 03977-409 - FONE: 2011-9823 / 2015-3444
UBS IAÇAPE – JD. PLANALTO
R. IAÇAPÉ, 302 - PQ. SANTA MADALENA
CEP: 03983-090 - FONE: 2703-1198 / 2703-1191
UBS IGUAÇU
AV. DO ORATÓRIO, 6550 - V. INDUSTRIAL
CEP: 03221-300 - FONE: 2143-1097 / FAX 2701-7213
UBS JARDIM DOS EUCALÍPTOS - HELIO MOREIRA SALLES
R. POEMA DAS AMERICAS, 12 - JD. DOS EUCALIPTOS
CEP: 03924-240 - FONE: 2701-7933 / FAX 2143-1682 / 2108-1440
UBS JARDIM ELBA - HUMBERTO GASTÃO BODRA
R. BATISTA FERGUSIO, 1016 - V. CARDOSO FRANCO
CEP: 03978-180 - FONE: 2704-3491 / 2704-8997
UBS JARDIM GRIMALDI
R. PEDRO DE CASTRO VELHO, 523 - VL. BANCÁRIA
CEP: 03921-000 - FONE: : 2216-8076 / 2302-2424 / FAX 2115-1861/ 1877
UBS JARDIM GUAIRACA
R. ERVA IMPERIAL, 501 - JD. GUAIRACÁ
CEP: 03244-030 - FONE: 2154-6100 / 2154-3099
UBS JARDIM INDEPENDÊNCIA - HERMENEGILDO MORBIN JUNIOR
R. PLANALTO DE CONQUISTA, 80 - JD. INDEPENDÊNCIA
CEP: 03223-170 - FONE: 2216-3746 / 2211-2772
UBS JARDIM SAPOPEMBA
AV. JOÃO LOPES DE LIMA, 1151 - JD. SAPOPEMBA
CEP: 03976-020 - FONE: 2019-7077 / 2019-6305
UBS JARDIM SINHA
R. JIM CLARK, 10C - JD. SINHA
CEP: 03923-160 - FONE: 2721-3798 / 2722-6823
UBS MASCARENHAS DE MORAES
R. SARGENTO EDGAR LOURENÇO PINTO, 116 - CJ MAL. MASCARENHAS DE MORAES
CEP: 03977-180 - FONE: 2919-1120 / 2014-1904
UBS PARQUE SÃO LUCAS
R. DR. NOGUEIRA DE NORONHA, 392 - PQ. SÃO LUCAS
CEP: 03239-080 - FONE: 2918-3595 / FAX 2211-2503
UBS PASTORAL
R. BOLEADEIRAS, 127 - PQ. SANTA MADALENA
CEP: 03980-120 - FONE: 2703-0309 / FAX 2702-3311
UBS REUNIDAS I
R. SÃO JOSE DAS ESPINHARAS, 400 - V. INDUSTRIAL
CEP: 03249-030 - FONE: 2702-1777 / 2719-2844 / FAX 2719-3914
UBS REUNIDAS II
ESTRADA DA CASA GRANDE, 1258 - V. UNIÃO
CEP: 03260-000 - FONE: 2706-0555 / 2143-1356
UBS SANTA MADALENA
R. PALMEIRA BACABA, 36 - JD ELBA
CEP: 03980-050 - FONE: 2703-8426
UBS TEOTONIO VILELA
AV. ARQUITETO VILANOVA ARTIGAS, 1071 - JD. SAPOPEMBA
CEP: 03928-240 - FONE: 2704-1383 / FAX 2704-1340
UBS VILA ALPINA - DR. HERMINIO MOREIRA
R. PARAMU, 398 - V. ALPINA
CEP: 03147-100 - FONE: 2912-8958 / FAX: 2917-0136
93
UBS VILA CALIFORNIA - ZEILIVAL BRUSCAGIN
PÇA. CONDE DE SÃO JANUÁRIO, 91 - V. CALIFORNIA
CEP: 03215-080 - FONE: 2917-1117 / 2317-3461
UBS VILA HELOÍSA
R. AIRES QUARESMA, 11 - V. HELOISA
CEP: 03286-090 - FONE: 2302-2347 / 2910-4068
UBS VILA PRUDENTE
PÇA. DO CENTENARIO DE VL. PRUDENTE VEIGA CABRAL, 108 - V. PRUDENTE
CEP: 03132-050 - FONE: 2272-5763 / 2062-3975
UBS VILA RENATO
R. BERNARDINO FERRAZ, 54 - V. RENATO
CEP: 03978-210 - FONE: 2703-0947 / 2703-0970
COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE SUL
SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE CAMPO LIMPO
AE JARDIM PIRAJUSSARA
AV. AMADEU DA SILVA SAMELO, 423 – JD. MARTINICA
CEP: 05760-140 - FONE: 5843-6257 / 5842-3403
AMA CAPÃO REDONDO
AV. COMENDADOR SANTANA, 774 - JD. BOA ESPERANÇA
CEP: 05866-000 - FONE: 5874-2846 / 5874-2845
AMA JARDIM PIRAJUSSARA
AV. AMADEU DA SILVA SAMELO, 423 – JD. MARTINICA
CEP: 05760-140 - FONE: 5844-7937
AMA PARQUE FERNANDA
R. ERNESTO SOARES FILHO, 301 - PQ. FERNANDA
CEP: 05888-070 - FONE: 5825-3387
AMA VILA PREL - PROF. ANTONIO BERNARDES DE OLIVEIRA
R. TEREZA MAIA PINTO, 11 - V. PREL
CEP: 05780-390 - FONE: 5817-8002
AMA ESPECIALIDADES CAPÃO REDONDO
AV. COMENDADOR SANTANA, 774 - JD. BOA ESPERANÇA
CEP: 05866-000 - FONE: 5874-2846 / 5874-2845
UBS ALTO DO UMUARAMA
R. ODEMIS, 468 - JD. UMUARAMA
CEP: 05783-180 - FONE: 5816-3342 / 5819-5730 / FAX: 5512-6614
UBS CAMPO LIMPO
R. JORGE OZZI, 211 - JD. CATANDUVA
CEP: 05767-450 - FONE: 5841-1871 / 5841-5260 / 5844-5516
UBS CAMPO LIMPO - DR. FRANCISCO SCALAMANDRE SOBRINHO
R. DR. JOVIANO PACHECO AGUIRRE, 255 - CAMPO LIMPO
CEP: 05788-290 - FONE: 5841-2654 / 5844-4839
UBS JARDIM COMERCIAL
R. COSTA NOVA DO PRADO, 92 - JD. LILAH
CEP: 05885-190 - FONE: 5873-4880 / 5874-6120
UBS JARDIM ELEDY
R. SEBASTIÃO ADVINCULA CUNHA, 470 - JD. ELEDY
CEP: 05856-140 - FONE: 5823-9437
UBS JARDIM GERMANIA
R. JOÃO FUGULIM, 338 - JD. GERMANIA
CEP: 05849-340 - FONE: 5511-1761 / 5816-2622
UBS JARDIM DAS PALMAS
R FRANCISCO SALES, 10 - JD DAS PALMAS
CEP: 05749-280 - FONE: 5843-8340
UBS JARDIM HELGA
R. THOMAS DE ARAUJO, 53 - JD. HELGA
CEP: 05794-380 - FONE: 5842-2399
UBS JARDIM LÍDIA
R. GUTEMBERG JOSÉ FERREIRA, 50 - JD. LIDIA
CEP: 05860-070 - FONE: 5511-4428 / 5816-5547
UBS JARDIM MACEDÔNIA
R. SORIANO DE ALBUQUERQUE, 77 - JD. MACEDONIA
CEP: 05894-440 - FONE: 5823-6158 / 5824-5520 / 5824-7707
94
UBS JARDIM MAGDALENA
R. VITORIANO PALHARES, 221 - JD. MAGDALENA
CEP: 05890-320 - FONE: 5824-6020 / 5824-5347
UBS JARDIM MARACA
R. FERES BECHARA, 506 - JD. MARACA
CEP: 05867-390 - FONE: 5874-7421 / 5874-7420
UBS JARDIM MARCELO
R. GASTÃO RAUL FOURTON BOUSQUET, 377 - JD. MARCELO
CEP: 05797-000 - FONE: 5825-2579 / 5821-5974 / FAX: 5825-8666
UBS JARDIM MITSUTANI
R. FREI XISTO TEUBER, 50 - JD. MITSUTANI
CEP: 05791-080 - FONE: 5842-9292
UBS JARDIM OLINDA
R. PEDRO RODRIGUES MARQUES, 131 / 135 - JD. ANA MARIA
CEP: 05757-250 - FONE: 5842-9626 / 5846-1788
UBS JARDIM SÃO BENTO
R. JOÃO ROBALO, 64 - JD. SÃO BENTO
CEP: 05881-000 - FONE: 5873-2681 / 5874-6115
UBS JARDIM VALQUIRIA
AV. CARLOS LACERDA, 3093 – JD. VALQUIRIA
CEP: 05789-001 - FONE: AGUARDANDO
UBS JARDIM UMARIZAL
R. GUARAMEMBÉ, 585 - JD. UMARIZAL
CEP: 05754-060 - FONE: 5844-1128
UBS LUAR DO SERTÃO
R. LUAR DO SERTÃO, 980 – CHÁCARA SANTA MARIA
CEP: 05879-450 - FONE: 5874-1826 / 5871-9489 / 5871-9547
UBS PARAISOPOLIS
R. MELCHIOR GIOLA, 80 - JD. PARAISOPOLIS
CEP: 05664-000 - FONE: 3744-5223 / 3744-5822
UBS PARAISOPOLIS II
R. PASQUALE GUALUPPI, 951 - PARAISOPOLIS
CEP: 05660-000 - FONE: 3501-9031/ / 3501-2839
UBS PARQUE ARARIBA
R. FRANCISCO SOARES, 81 - JD. INGÁ
CEP: 05774-300 - FONE: 5511-5573 / 5816-5540 / 5816-5542
UBS PARQUE DO ENGENHO II
AV. DOM RODRIGO SANCHES, 700 - PQ. ENGENHO
CEP: 05892-360 - FONE: 5821-2274 / 5821-8371
UBS PARQUE FERNANDA
R. ERNESTO SOARES FILHO, 301 - PQ. FERNANDA
CEP: 05888-070 - FONE: 5821-1632 / 5824-6721 / 5821-5860
UBS PARQUE MARIA HELENA
R. DR. BENEDITO MATARAZZO, 371 - PQ. MARIA HELENA
CEP: 05854-090 - FONE: 5510-8380
UBS PARQUE REGINA
R. MELO COUTINHO, 260 - PQ. REGINA
CEP: 05775-230 - FONE: 5511-8585 / 5816-5561
UBS VILA PRAIA - DR. VITORIO ROLANDO BOCCALETTI
R. ANDRÉ DE ANDRADE, S/N - V. PRAIA
CEP: 05749-240 - FONE: 3742-9041 / 3501-3665 / 3501-0836
UBS VILA PREL - PROF. ANTONIO BERNARDES DE OLIVEIRA
R. TEREZA MAIA PINTO, 11 - V. PREL
CEP: 05780-390 - FONE: 5511-1630 / 5816-5563
SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE CAPELA DO SOCORRO
AE JARDIM CLIPER
R. DR. CARLOS PEZZOLO X R. AIDA GOMES, S/N - JD. ESMERALDA
CEP: 04828-070 - FONE: 5928-5703 / 5971-2532 / FAX: 5928-5703
AE DR. MILTON ALDRED
R. SÃO CAETANO DO SUL, 381 - GRAJAÚ
CEP: 04840-230 - FONE: 5932-2015 / 5528-1475
AMA DONA MARIA ANTONIETA F. DE BARROS
R. ANTONIO FELIPE FILHO, 180 - GRAJAÚ
CEP: 04845-000 - FONE: 5928-0345
95
AMA JARDIM CASTRO ALVES
R. JOÃO PAULO BARRETO, 131 - JD. CASTRO ALVES
CEP: 04842-150 - FONE: 5924-5670
AMA JARDIM ICARAÍ - QUINTANA
R. SÃO ROQUE DO PARAGUACU, 190 - V. QUINTANA
CEP: 04837-150 - FONE: 5973-6677/5925-6668
AMA JARDIM MIRNA
R. DR. JUVENAL HUDSON FERREIRA, 13 - JD. MIRNA
CEP: 04856-140 - FONE: 5527-8798
AMA ESPECIALIDADES JARDIM ICARAÍ
R. SÃO ROQUE DO PARAGUACU, 190 - V. QUINTANA
CEP: 04837-150 - FONE: 5973-6677/5925-6668
UBS ALCINA PIMENTEL PIZA
ESTRADA DE ITAQUAQUECETUBA, 8855 - ILHA DO BORORÉ
CEP: 04846-010 - FONE: 5974-2289 / 5974-9764 / 5667-5484
UBS CHÁCARA DO CONDE
R. CONSTELAÇÃO DO ESQUADRO, 5 – JD. CAMPINAS
CEP: 04858-010 - FONE: 5938-6611 / 5938-3109 / 5526-7809
UBS CHÁCARA DO SOL
R. JOÃO CARLOS DE OLIVEIRA, 3 – CHÁCARA DO SOL
CEP: 04855-515 - FONE: 5931-4151
UBS CHÁCARA SANTO AMARO
R. LUIZ CARLOS DE ALMEIDA, 51 – CHÁCARA SANTO AMARO
CEP: 04875-120 - FONE: 5974-9922
UBS DR. SÉRGIO CHADDAD
AV. CARLOS OBERHUBER, 659 - V. SÃO JOSE
CEP: 04836-130 - FONE: 5924-3636 / 5928-9529
UBS GAIVOTAS
AV. SÃO PAULO, 23-A - JD. GAIVOTA
CEP: 04849-000 - FONE: 5932-6407
UBS JARDIM CASTRO ALVES
R. JOÃO PAULO BARRETO, 131 - JD. CASTRO ALVES
CEP: 04842-150 - FONE: 5971-2157 / 5928-1714
UBS JARDIM ELIANE
R. HENRY ARTHUR JONES, 201 - JD. ELIANA
CEP: 04851-120 - FONE: 5931-5240 / 5528-1887
UBS JARDIM ICARAÍ - QUINTANA
R. SÃO ROQUE DO PARAGUACU, S/N - V. QUINTANA
CEP: 04837-150 - FONE: 5928-0272 / 5939-7589
UBS JARDIM MIRNA
R. DR. JUVENAL HUDSON FERREIRA, 13 - JD. MIRNA
CEP: 04856-140 - FONE: 5526-2114 / 5526-5175
UBS JARDIM REPÚBLICA
AV. GONÇALO DE PAIVA GOMES, 285 - JD. REPUBLICA
CEP: 04812-090 - FONE: 5663-5000 / 5661-5654 / 5663-5744
UBS JARDIM TRÊS CORAÇÕES
R. GENERAL JOSÉ DE OLIVEIRA RAMOS, 275 - JD. TRÊS CORAÇÕES
CEP: 04855-280 - FONE: 5528-6223 / 5931-5969
UBS JORDANÓPOLIS
R. CONTOS AMAZONICOS, 1 - CIDADE DUTRA
CEP: 04830-130 - FONE: 5928-2453
UBS PARQUE RESIDENCIAL COCAIA INDEPENDENTE
R. FILINTO MILANEZ, 26 - PQ. RESIDENCIAL COCAIA
CEP: 04849-040 - FONE: 5931-5847 / 5931-0209
UBS VARGINHA
R. HENRIQUE MUZZIO, 383 - JD. VARGINHA
CEP: 04857-040 - FONE: 5526-3988 / 5527-2709
UBS VELEIROS
AV. CLARA MANTELLI, 185 - VELEIROS
CEP: 04771-180 - FONE: 5681-5520 / 5687-0639
SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE M'BOI MIRIM
AE JARDIM IBIRAPUERA
R. PHILIPE DE VITRY, 280 – JD. SANTA JOSEFINA
CEP: 05819-080 - FONE: 5894-7251 / 5897-3017
96
AMA CAMPO LIMPO – FERNANDO MAURO PIRES DA ROCHA
ESTRADA DE ITAPECERICA, 1661 - CAMPO LIMPO
CEP: 05835-005 - FONE: 5512-4537
AMA JARDIM ALFREDO
R. DINAR, 51 - JD. ALFREDO
CEP: 04913-120 - FONE: 5514-6355 / FAX: 5514-6355
AMA JARDIM ANGELA
ESTRADA GUAVIRITUBA, 49 - V. SANTA LÚCIA
CEP: 04937-000 - FONE: 5831-5665
AMA JARDIM CAPELA
R. BARAO DE PAIVA MANSO, 200 - JD. CAPELA
CEP: 04960-110 - FONE: 5517-0226 / 5899-9652 / FAX: 5899-9652
AMA JARDIM SÃO LUIZ
R. LUIZ ANTONIO VERNEY, 98 - JD. SÃO LUIZ
CEP: 05846-380 - FONE: 5511-1153 / 5816-5539 / FAX: 5816-5539
AMA PARQUE FIGUEIRA GRANDE
R. DANIEL KLEIN, 211 - PQ. FIGUEIRA GRANDE
CEP: 04915-170 - FONE: 5514-6609 / 5894-4788 / FAX: 5894-4788
AMA PARQUE NOVO SANTO AMARO
R. PORTA DO PRADO, 18 - PQ. NOVO STO AMARO
CEP: 05874-130 - FONE: 5831-1448 / FAX: 5831-9613
AMA PARQUE SANTO ANTONIO
R. MANOEL BORDALO PINHEIRO, 100 - PQ. SANTO ANTONIO
CEP: 05850-230 - FONE: 5511-4249 / 5816-5546 / FAX: 5511-4249
AMA ESPECIALIDADES JARDIM SÃO LUIZ
R. LUIZ ANTONIO VERNEY, 98 - JD. SÃO LUIZ
CEP: 05846-380 - FONE: 5511-1153 / 5816-5539 / FAX: 5816-5539
UBS ALTO DA RIVIERA
AV. PROF. MÁRIO MAZAGAO, 194 - ALTO DA RIVIERA
CEP: 04929-080 - FONE: 5833-1372 / 5833-1379 / FAX: 5833-1372
UBS BRASÍLIA – M’ BOI
R. MAPORÉ, 352 – JD. BRASÍLIA
CEP: 05846-390 - FONE: 5511-8717
UBS CHÁCARA SANTA MARIA
R. CICLADES, 250 - CHÁCARA SANTA MARIA
CEP: 05876-040 - FONE: 5833-5262 / 5833-9921 / FAX: 5833-9921
UBS CHÁCARA SANTANA
R. BALTAZAR DE SA, 383 - CHÁCARA SANTANA
CEP: 05831-000 - FONE: 5514-6448 / 5891-2843
UBS CIDADE IPAVA
AV. TAQUANDAVA, 31 - CID. IPAVA
CEP: 04950-000 - FONE: 5517-1908
UBS HORIZONTE AZUL
R. ALBERGATI CAPACELLI, 2200 - HORIZONTE AZUL
CEP: 04963-000 - FONE: 5517-3860 / 5517-3469 / FAX: 5517-3860
UBS JARDIM ALFREDO
R. DINAR, 51 - JD. ALFREDO
CEP: 04913-120 - FONE: 5514-6355 / FAX: 5514-6355
UBS JARDIM ARACATI
R. FANCISCO HOMEM DEL REI, 87 - JD. ARACATI
CEP: 04949-070 - FONE: 5896-1139 / 5896-1027
UBS JARDIM CAIÇARA
R. SERAFIM ALVARES, 46 - JD. CAIÇARA
CEP: 05871-370 - FONE: 5831-5882 / 5833-4375 / FAX: 5833-6875
UBS JARDIM CAPELA
R. BARAO DE PAIVA MANSO, 200 - JD. CAPELA
CEP: 04960-110 - FONE: 5517-0226 / 5899-9652 / FAX: 5899-9652
UBS JARDIM CELESTE
R. JOÃO FERNANDES CAMISA NOVA JR., 865 - JD. CELESTE
CEP: 04913-120 - FONE: 5817-8387
UBS JARDIM COIMBRA
ESTRADA DO M'BOI MIRIM, 3301 - JD. COIMBRA
CEP: 04905-023 - FONE: 5892-2327 / 5894-2191 / FAX: 5894-2191
UBS JARDIM GUARUJÁ
R. JOÃO DE ALMADA, 25 - JD. GUARUJA
CEP: 05875-300 - FONE: 5873-5089 / 5874-4499 / FAX: 5874-4499
97
UBS JARDIM HERCULANO
R. INACIO LIMAS, 11 - JD. HERCULANO
CEP: 04920-050 - FONE: 5832-6643 / 5833-9946 / FAX: 5832-6643
UBS JARDIM KAGOHARA
R. DOS TEMAS, 25 - JD. KAGOHARA
CEP: 04938-000 - FONE: 5834-0153 / 5834-0147 / FAX: 5834-0147
UBS JARDIM NAKAMURA
R. MANUEL VITOR DE JESUS, 811 - JD. NAKAMURA
CEP: 04942-100 - FONE: 5831-0892 / 5831-2482 / FAX: 5831-0892
UBS JARDIM PARANAPANEMA
R. PIETRO DA MILANO,100 - VL. SANTO AMARO
CEP: 05875-360 - FONE: 5833-4282
UBS JARDIM SANTA MARGARIDA
R. CAPAO REDONDO, 175 - PQ. SANTO AMARO
CEP: 04931-100 - FONE: 5892-5799 / FAX: 5892-5799
UBS JARDIM SOUZA
R. MARIA JOSÉ DE SOUZA, 190 - JD. SOUZA
CEP: 04917-080 - FONE: 5514-6430 / 5514-6404 / FAX: 5514-6430
UBS JARDIM THOMAS
R. AUDÁLIO GONÇALVES DOS SANTOS, 158 - JD. THOMAS
CEP: 05833-040 - FONE: 5514-0345 / 5894-4218 / FAX: 5894-4218
UBS JARDIM VERA CRUZ
AV. FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS (REF.:R.PABLO BRUNA), 13 C - JD. VERA CRUZ
CEP: 04962-000 - FONE: 5899-7754 / 5899-9336 / FAX: 5899-9336
UBS NOVO CAMINHO
R. ANTONIO DA MATA JUNIOR, 943 - JD. SÃO LUIZ
CEP: 05812-030 - FONE: 5851-9026 / FAX: 5851-4983
UBS NOVO JARDIM I
R. PHILIPE DE VITRY, 282 – JD. SANTA JOSEFINA
CEP: 05819-080 - FONE: 5892-2134 / 5892-2719 / FAX: 5892-2134
UBS PARQUE DO LAGO
ESTRADA DA BARONESA, 1000 - PQ. DO LAGO
CEP: 04944-180 - FONE: 5517-0045 / 5895-5816 / FAX: 5895-5816
UBS PARQUE FIGUEIRA GRANDE
R. DANIEL KLEIN, 211 - PQ. FIGUEIRA GRANDE
CEP: 04915-170 - FONE: 5514-6609 / 5894-4788 / FAX: 5894-4788
UBS PARQUE NOVO SANTO AMARO
R. PORTA DO PRADO, 18 - PQ. NOVO STO AMARO
CEP: 05874-130 - FONE: 5831-1448 / FAX: 5831-9613
UBS PARQUE SANTO ANTONIO
R. MANOEL BORDALO PINHEIRO, 100 - PQ. SANTO ANTONIO
CEP: 05850-230 - FONE: 5511-4249 / 5816-5546 / FAX: 5511-4249
UBS SANTA LÚCIA
R. CARMELO CALI, 26 - V. SANTA LÚCIA
CEP: 04940-070 - FONE: 5831-6291 / 5833-0788 / FAX: 5831-6291
UBS VILA CALU
ESTRADA DE M´BOI MIRIM, 10020 – VL. CALU
CEP: 04948-030 - FONE: 5895-8117
UBS VILA DAS BELEZAS - DR. ALBERTO AMBROSIO
R. TENENTE ISAIAS BRANCO DE ARAUJO, 101/103 - V. DAS BELEZAS
CEP: 05841-150 - FONE: 5511-4712 / 5816-8519 / FAX: 5511-4712
UBS ZUMBI DOS PALMARES
R. HUMBERTO DE ALMEIDA, 279 - CHÁCARA SANTANA
CEP: 05831-000 - FONE: 5897-2564 / 5891-4013 / FAX: 5891-4013
SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE PARELHEIROS
AMA JARDIM CAMPINAS
R. DAS PLEIADES , S/N - JD. MARIA AMALIA
CEP: 04858-550 - FONE: 5527-3589 / 5527-2000 / 5527-5228 / FAX: 5527-5228
AMA PARELHEIROS
R. MARIO TRAPPE, 100 - JD. NOVO PARELHEIROS
CEP: 04890-430 - FONE: 5920-8860
UBS BARRAGEM
R. JOÃO LANGI, 150 - BARRAGEM
CEP: 04895-020 - FONE: 59977-3212 / 1020
98
UBS COLÔNIA
R. NOSSA SENHORA APARECIDA, 342 – COLÔNIA PAULISTA
CEP: 04892-230 - FONE: 5977-3269
UBS DOM LUCIANO BERGAMINI
ESTRADA DA LIGAÇAO, 01 - MARSILAC – ZONA RURAL
CEP: 05267-000 - FONE: 5978-6394 / 5975-1057
UBS JARDIM CAMPINAS
R. DAS PLEIADES , S/N - JD. MARIA AMALIA
CEP: 04858-550 - FONE: 5527-3589 / 5527-2000 / 5527-5228 / FAX: 5527-5228
UBS JARDIM DAS FONTES
R. MARBEL NORMANDO, 122 – JD DAS FONTES
CEP: 04891-000 - FONE: 5975-2538
UBS JARDIM EMBURA
EST. DO ENGENHEIRO MARSILAC, 5529 - JD. EMBURA
CEP: 04893-000 - FONE: 5975-2192
UBS JARDIM IPORÃ
R. FORTE DE LADÁRIO, 61 - JD. IPORÃ
CEP: 04865-120 - FONE: 5922-3053
UBS JARDIM SANTA FÉ
R. FORTE DE LADÁRIO, 61 - JD. IPORÃ
CEP: 04865-120 - FONE: 5922-3053
UBS JARDIM SÃO NORBERTO
AV. DOMENICO LANZETTI, S/N - JD. SÃO NORBERTO
CEP: 04884-210 - FONE: 5920-8977
UBS JARDIM SILVEIRA
R. BATISTA FALCIDIO, 84 - SILVEIRA
CEP: 04889-000 - FONE: 5921-5294
UBS MARSILAC
EST. DO ENGENHEIRO MARSILAC, 14487 - MARSILAC
CEP: 04891-000 - FONE: 5975-2281
UBS NOVA AMÉRICA
R. EDUARDO COLLIER FILHO, 14 – CIDADE NOVA AMÉRICA
CEP: 0000-0000 - FONE: 5977-3507
UBS PARELHEIROS
R. MARIO TRAPPE, 100 - JD. NOVO PARELHEIROS
CEP: 04890-430 - FONE: 5920-8860/ 5921-4946
UBS RECANTO CAMPO BELO
AV. SADAMU INOUE, 2666 - RECANTO CAMPO BELO
CEP: 04825-000 - FONE: 5926-2002 / 5921-8022
UBS VARGEM GRANDE
AV. DAS PALMEIRAS, 40 - VARGEM GRANDE
CEP: 04895-010 - FONE: 5921-2111 / 5920-0261
UBS VERA POTY
R. JOÂO LANGE, 153 - BARRAGEM
CEP: 04895-070 - FONE: 5977-3851 / 5977-0022 / 5977-0000 (tel. público)
UBS VILA MARCELO
R. AMADO BENEDITO VILAS BOAS, 616 – VILA MARCELO
CEP: 04866-000 - FONE: 5979-8972
UBS VILA ROSCHEL
R. ALICE BASTIDE, 290 – VILA ROSCHEL
CEP: 04891-140 - FONE: 59202604
SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE SANTO AMARO / CIDADE ADEMAR
AE DR. CÉSAR ANTUNES DA ROCHA - PEDREIRA
R. CORREGO AZUL, 433 - PEDREIRA
CEP: 04463-010 - FONE: 5611-6444
AE VILA JOANIZA – JOÃO YUNES
R. LUIS VIVES, 85 - V. JOANIZA
CEP: 04404-150 - FONE: 5621-7859
AMA DR. CÉSAR ANTUNES DA ROCHA
R. CORREGO AZUL, 433 - PEDREIRA
CEP: 04463-010 - FONE: 5611-8656/5614-7473
AMA JARDIM MIRIAM
AV. SANTO AFONSO, 419 - JD. MIRIAM
CEP: 04426-000 - FONE: 5626-7158 / 5626-7576
99
AMA JOÃO YUNES
R. LUIS VIVES, 85 - V. JOANIZA
CEP: 04404-150 - FONE: 5626-2428 / 5621-0542
AMA PARQUE DOROTEIA
R. DOS ANIQUIS, 3 - JD. SANTA TEREZINHA
CEP: 04474-000 - FONE: 5673-1609
AMA VILA IMPÉRIO
R. CATARINA GABRIELLI, 150 - AMERICANÓPOLIS
CEP: 04408-090 - FONE: 5622-3899
AMA VILA MISSIONÁRIA
R. RAINHA DAS MISSOES, 515 - V. MISSIONÁRIA
CEP: 04430-100 – FONE: 5616-9636
AMA ESPECIALIDADES VILA CONSTÂNCIA
R. HERMENEGILDO MARTINI, S/Nº - VILA CONSTÂNCIA
CEP: 04438-280 - FONE: 5562-6944
UBS CAMPO GRANDE
R. ARNALDO MAGNICARO, 1254 - JURUBATUBA
CEP: 04691-060 - FONE: 5634-1643 / 5635-2817
UBS CHÁCARA SANTO ANTONIO – DR. MARCILIO DE ARRUDA PENTEADO FILHO
R. ALEXANDRE DUMAS, 719 - CHÁCARA SANTO ANTONIO
UBS CIDADE JULIA
R. PASCOAL GRIECO, 366 - CIDADE JULIA
CEP: 04421-150 - FONE: 5623-6669 / 5623-9993
UBS JARDIM AEROPORTO - DR. MASSAKI UDIHARA
R. VIAZA, 100 – CAMPO BELO
CEP: 04633-050 - FONE: 5542-9672 / 5532-1152
UBS JARDIM APURÁ
R. DR. DARI BARCELOS, 37 - JD. APURA
CEP: 04470-170 - FONE: 5673-0001 / 5673-3734
UBS JARDIM MIRIAM - MANOEL SOARES DE OLIVEIRA
AV. SANTO AFONSO, 419 - JD. MIRIAM
CEP: 04426-000 - FONE: 5622-7869 / 5621-7569
UBS JARDIM NITERÓI
R. SAMUEL ARNOLD, 596 - JD. NITEROI
CEP: 04434-000 - FONE: 5611-0122 / 5611-6688
UBS JARDIM SÃO CARLOS - CIDADE ADEMAR
R. CLAUDIA MUZIO, 163 - JD. SÃO CARLOS
CEP: 04429-280 - FONE: 5621-9200 / 5623-9273
UBS JARDIM UMUARAMA
R. ANTONIO GIL, 721 - V. FILOMENA
CEP: 04655-000 - FONE: 5563-9070 / 5566-1611
UBS LARANJEIRAS
R. DENIS FURTEL, 108 - LARANJEIRAS
CEP: 04476-145 - FONE: 5673-6180 / 5673-6181
UBS MAR PAULISTA
R. MATSUICHI WADA, 393 – BALNEÁRIO MAR PAULISTA
CEP: 04463-060 - FONE: 5612-5686 / 5616-9406
UBS MATA VIRGEM
ESTRADA DA SAUDE, 47 - ELDORADO
CEP: 04476-540 - FONE: 5673-4455 / 5673-4477
UBS PARQUE DOROTEIA
R. DOS ANIQUIS, 3 - JD. SANTA TEREZINHA
CEP: 04474-000 - FONE: 5560-0890 / 5672-7444
UBS SANTO AMARO – DR. SÉRGIO VILLAÇA BRAGA
R. CONDE DE ITU, 359 - SANTO AMARO
CEP: 04752-010 - FONE: 5687-3367 / 5523-9449
UBS SÃO JORGE – CIDADE ADEMAR
AV. EDUARDO PEREIRA RAMOS, 810 - JD. DOMITILA
CEP: 04432-000 – FONE: 5611-3527 / 5611-6933
UBS VILA APARECIDA
AV. BATISTA MACIEL, 430 - ELDORADO
CEP: 04459-110 - FONE: 5612-9644 / 5612-2850
UBS VILA ARRIETE - DR. DÉCIO PACHECO PEDROSO
R. JULIETA DE ARAUJO ALMEIDA, 44 - JD. ARAUJO ALMEIDA ARRIETE
CEP: 04445-010 - FONE: 5614-5195 / 5611-4046
UBS VILA CONSTÂNCIA - DR VICENTE OCTAVIO GUIDA
R. HERMENEGILDO MARTINI, S/Nº - VILA CONSTÂNCIA
CEP: 04438-280 - FONE: 5562-6944 / 5562-6957
100
UBS VILA GUACURI
R. VALENTINO FIORAVANTE, 416 - JD. RUBILENE
CEP: 04475-380 - FONE: 5674-0921 / 5673-0888
UBS VILA IMPÉRIO
R. CATARINA GABRIELLI, 236 - AMERICANÓPOLIS
CEP: 04408-090 - FONE: 5624-6554 / 5621-3891
UBS VILA IMPÉRIO II
R. DR. NESTOR SAMPAIO PENTEADO, 184 - AMERICANÓPOLIS
CEP: 04409-060 - FONE: 5624-6554 / 5621-3891
UBS VILA MISSIONÁRIA
R. RAINHA DAS MISSOES, 515 - V. MISSIONÁRIA
CEP: 04430-100 – FONE: 5621-2270 / 5621-4663
101
ANEXO IV
ORIENTAÇÃO SOBRE O USO DE OSELTAMIVIR (Tamiflu®)
NA INFLUENZA PANDÊMICA (H1N1) 2009
17 março 2010
A Secretaria Municipal da Saúde alerta os profissionais de saúde para as considerações
relativas ao uso de oseltamivir com base na literatura nacional1 e internacional2 recentes:
O oseltamivir reduz a replicação do vírus da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 por inibição
da neuraminidase viral. O fármaco é mais efetivo no tratamento da Influenza se iniciado poucas
horas do aparecimento de sintomas (febre, tosse, cefaléia, dores musculares, cansaço, entre
outros); está aprovado para uso oral no prazo de 48 horas do início dos sintomas. Oseltamivir
pode reduzir o risco de complicações da Influenza no idoso e em pacientes com doença crônica2.
Considera-se que pacientes sob risco incluem-se nos seguintes grupos e fatores de risco
para complicações por Influenza Pandêmica (H1N1) 20091:
Grupo de risco – Pessoas que apresentem as seguintes condições clínicas:
• Imunodepressão: por exemplo, indivíduos transplantados, pacientes com câncer, em
tratamento para Aids ou em uso de medicação imunossupressora;
• Condições crônicas: por exemplo, hemoglobinopatias, problemas cardiovasculares,
pneumopatias, insuficiência hepática, doenças renais crônicas, doenças neurológicas,
doenças metabólicas (diabetes mellitus e obesidade grau III (Índice de Massa Corporal maior
ou igual a 40) e doença genética (Síndrome de Down);
• Indígenas (população aldeada).
Fatores de risco
• Idade: inferior a 2 ou superior a 60 anos de idade; e
• Gestação: independentemente da idade gestacional.
ATENÇÃO
Todos os indivíduos que compõem o grupo de risco ou que apresentem fatores de risco
para complicações por Influenza requerem – obrigatoriamente – avaliação e monitoramento clínico
constantes de seu médico assistente, para indicação ou não de tratamento com oseltamivir, além
da adoção de todas as demais medidas terapêuticas.
Atenção especial deve ser dada às grávidas, independentemente do período de gestação.
Segundo a Food and Drug Administration, oseltamivir está na Categoria C de risco na
gravidez, isto é, “ou estudos em animais revelaram efeitos adversos sobre o feto (teratogênicos ou
embriocidas ou outros) ou não existem estudos controlados em mulheres ou estudos em mulheres
102
e animais não estão disponíveis”. O fármaco deve ser dado apenas se o benefício em potência
justificar o risco em potência para o feto. Porém, avalia-se que os benefícios do seu uso na
gravidez superam os riscos. Em mulheres que amamentam e que estejam em tratamento com
oseltamivir, recomenda-se a continuidade da amamentação3.
De acordo com o Ministério da Saúde1 a posologia de oseltamivir recomendada para
indivíduos com Síndrome Respiratória Aguda Grave – SRAG é de 75 mg, duas vezes ao dia para
adultos, por 5 dias; para crianças com mais de 1 ano de idade e até 12 anos de idade com menos
de 40 kg, por 5 dias, conforme a tabela abaixo:
Tabela de dose por peso e freqüência diária para
crianças com idade entre 1 e 12 anos
Peso
Dose
Freqüência
Menos de 15kg
30mg
Duas vezes ao dia
De 15 a 23 kg
45mg
Duas vezes ao dia
De 23 a 40 kg
60mg
Duas vezes ao dia
Acima de 40 kg
75mg
Duas vezes ao dia
Para o emprego de oseltamivir em crianças menores de 1 ano de idade, a ANVISA
divulgou a tabela de doses do Center of Disease Control (CDC), dos EUA.
Idade
Dose recomendada de tratamento para 5 dias
< 3 meses
12mg duas vezes ao dia
3-5 meses
20mg duas vezes ao dia
6-11 meses
25mg duas vezes ao dia
Os bebês de menos de 1 ano e grávidas que receberam oseltamivir devem ser
acompanhados quanto ao aparecimento de possíveis eventos adversos ao antiviral.
Menores de 1 ano, disponível em:
http://www.anvisa.gov.br/farmacovigilancia/alerta/federal/2009/federal_3_09.htm
Grávidas, disponível em
http://www.anvisa.gov.br/farmacovigilancia/alerta/federal/2009/federal_2_09.htm
Tamiflu® pó para suspensão oral, quando reconstituído com 52mL de água tem a
concentração de 12 mg/mL de oseltamivir; as cápsulas são de 75 mg. Oseltamivir pó para solução
oral,
de
procedência
da
FURP,
tem
concentração
de
15
mg/mL
(ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/RESP/furp_oselta.pdf).
Para situações que requeiram aumento de doses (obesidade mórbida: IMC > 40 kg/m2 e
casos graves e sob cuidados intensivos) ou diminuição de doses (insuficiência renal), além de
103
avaliação simplificada de gravidade em serviços de saúde de atenção primária e secundária, tanto
em adultos como em criança, e aspectos laboratoriais, assim como medidas de precaução e
controle consulte-se o Protocolo de Manejo Clínico de Síndrome Respiratória Aguda Grave
(ANEXO II).
Quimioprofilaxia com o uso de oseltamivir
Está indicada apenas nas seguintes situações:
- Os profissionais de laboratório que tenham manipulado amostras clínicas que contenham o vírus
Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 sem o uso de equipamento de proteção individual (EPI) ou que
as utilizaram de maneira inadequada;
- Os trabalhadores de saúde que estiveram envolvidos na realização de procedimentos invasivos
(geradores de aerossóis) ou na manipulação de secreções de um caso suspeito ou confirmado de
infecção pela Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 sem ou uso de EPI ou que utilizaram EPI de
maneira inadequada.
Nesses casos, a dose recomendada é de 75 mg uma vez ao dia, durante dez dias após a
exposição.
Informações adicionais1
Os pacientes que têm efeitos adversos gastrintestinais graves podem reduzir a absorção
oral de oseltamivir. Porém, atualmente, não há nenhuma evidência científica para sugerir o
aumento da dose ou do tempo de utilização do antiviral nesta situação.
Para os pacientes que vomitam até uma hora após a ingestão de dose, pode ser
administrada uma dose adicional, conforme esquema anterior. Tão importante quanto o
tratamento específico para a Síndrome Respiratória Aguda Grave é a adoção oportuna de todas
as medidas de suporte clínico ao paciente, segundo avaliação médica de cada caso, além do uso
de providências não farmacológicas.
Efeitos adversos2
Náusea, vômito, dor abdominal, diarréia; cefaléia; conjuntivite; menos comumente,
eczema; também se notificou hepatite, sangramento gastrintestinal, arritmias, distúrbios
psiquiátricos (mais freqüentes em crianças e jovens), distúrbios visuais, síndrome de StevensJohnson e necrólise epidérmica tóxica.
Importante: A notificação de eventos adversos ao oseltamivir deve ser feita ao Centro de
Vigilância Sanitária – CVS em: http://www.cvs.saude.sp.gov.br/eventos_adv.asp
104
Referências bibliográficas
1. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
Epidemiológica. Protocolo de manejo clínico de síndrome respiratória aguda grave - SRAG.
Versão IV. Brasília: 2010. Disponível em:
http://portalweb02.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Protocolo_manejo_clinico_Influenza_09_03_10
.pdf
2. Joint Formulary Committee. British National Formulary. 59 ed. London: British Medical
Association and Royal Pharmaceutical Society of Great Britain; March 2010.
3. Tanaka T, Nakajima K, Murashima A, et al. Safety of neuraminidase inhibitors against novel
Influenza A (H1N1) in pregnant and breastfeeding women. CMAJ 2009 July 7; 181(1-2)55-58.
Disponível em: http://www.cmaj.ca/cgi/reprint/181/1-2/55
4. O uso do oseltamivir (Tamiflu®) em crianças menores de 1 ano de idade. Alerta
SNVS/ANVISA/Nove/GGFarm
nº
3,
de
11
de
agosto
de
2009.
Disponível
em:
http://www.anvisa.gov.br/farmacovigilancia/alerta/federal/2009/federal_3_09.htm
105
ANEXO V
SERVIÇOS DE REFERÊNCIA PARA FORNECIMENTO DE OSELTAMIVIR A
HOSPITAIS PARA PACIENTES INTERNADOS
COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE LESTE
STS
ERMELINO
AMA DE
REFERÊNCIA
ERMELINO
MATARAZZO
HOSPITAL
HOSPITAL MUNICIPAL ERMELINO MATARAZZO PROF. ALÍPIO CORREA NETO
DAY HOSPITAL
HOSPITAL PARANAGUÁ
HOSPITAL MUNICIPAL TIDE SETUBAL
SÃO MIGUEL
TITO LOPES
HOSPITAL E MATERNIDADE SÃO MIGUEL
HOSPITAL INDEPENDÊNCIA
ITAIM PAULISTA
ESPEC. TEXIMA
HOSPITAL GERAL SANTA MARCELINA DO ITAIM
PAULISTA
CID TIRADENTES
CASTRO ALVES
HOSPITAL MUNICIPAL CIDADE TIRADENTES CARMEM PRUDENTE
GUAIANASES
JD ETELVINA
HOSPITAL GERAL DE GUAIANASES - JESUS
TEIXEIRA DA COSTA
HOSPITAL PS COMUNITARIO VILA IOLANDA
(CENTRAL DE GUAIANASES)
HOSPITAL SANTA MARCELINA
ITAQUERA
WALDOMIRO DE
PAULA
OBSERVAÇÃO
HOSPITAL MUNICIPAL PLANALTO WALDOMIRO DE
PAULA
Intercorrências nos
finais de semana,
feriados e ponto
facultativo à noite devem
ser atendidas pelo AMA
Ermelino Matarazzo.
Intercorrências nos
finais de semana,
feriados e ponto
facultativo à noite devem
ser atendidas pelo AMA
Hospital Waldomiro de
Paula.
HOSPITAL SANTO EXPEDITO
SÃO MATEUS
JD TIETÊ
HOSPITAL GERAL DE SÃO MATEUS - DR MANOEL
BIFULCO
106
SERVIÇOS DE REFERÊNCIA PARA FORNECIMENTO DE OSELTAMIVIR A
HOSPITAIS PARA PACIENTES INTERNADOS
COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE NORTE
STS
AMA DE
REFERÊNCIA
HOSPITAL
OBSERVAÇÃO
HOSPITAL CASA VERDE
HOSPITAL MUNIC MATERNIDADE V N
CACHOEIRINHA
HOSPITAL ESTADUAL GERAL V. N. CACHOEIRINHA
DR ALVARO SIMOES.
CV/CACHOERINHA
VILA BARBOSA
FREG.
Ó/BRASILÂNDIA
VILA
PALMEIRAS
HOSPITAL ESTADUAL GERAL V. PENTEADO - DR
JOSÉ PANGELLA.
JAÇANÃ
JD JOAMAR
HOSPITAL SÃO LUIS GONZAGA
PERUS/PIRITUBA
JOSÉ SOARES
HUNGRIA
HOSPITAL ESTADUAL GERAL TAIPAS - KATIA DE
SOUZA RODRIGUES
HOSPITAL MUNIC DR JOSÉ SOARES DE HUNGRIA
HOSPITAL ESTADUAL GERAL MANDAQUI
HOSPITAL DA AERONAUTICA DE SÃO PAULO
SANTANA
WAMBERTO
HOSPITAL DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DE S.
PAULO
HOSPITAL E MATERNIDADE SÃO CAMILO SANTANA
Intercorrências nos
finais de semana,
feriados e ponto
facultativo à noite devem
ser atendidas pelo AMA
Hospital José Soares
Hungria.
HOSPITAL PENITENCIÁRIO DE SÃO PAULO
HOSPITAL PRESIDENTE
HOSPITAL SAN PAOLO (EX VOLUNTÁRIO)
HOSPITAL E MATERNIDADE NIPO BRASILEIRO
VILA MARIA
VILA
GUILHERME
HOSPITAL MUNIC VER. JOSÉ STOROPOLLI
HOSPITAL NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO
107
SERVIÇOS DE REFERÊNCIA PARA FORNECIMENTO DE OSELTAMIVIR A
HOSPITAIS PARA PACIENTES INTERNADOS
COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE CENTRO OESTE
STS
BUTANTÃ
AMA DE
REFERÊNCIA
Vila Sonia
HOSPITAL
OBSERVAÇÃO
HOSPITAL ESTADUAL INFANTIL DARCY VARGAS
HOSPITAL ESTADUAL VITAL BRASIL
HOSPITAL ITACOLOMY BUTANTÃ - (ANTIGO IGUATEMI)
HOSPITAL MUNIC DR. MARIO DEGNI
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO USP
HOSPITAL LEFORTE
HOSPITAL ALBERT SABIN
HOSPITAL E MATERNIDADE JARDINS
LAPA/PINHHEIROS
SÉ
Vila Nova
Jaguaré
UBS REPÚBLICA
À exceção do
restante das
referências estes
hospitais serão
abastecidos por
uma UBS (UBS
República)
HOSPITAL E MATERNIDADE SÃO CAMILO - POMPEIA
HOSPITAL E PRONTO SOCORRO PORTINARI
HOSPITAL ITAMARATI
HOSPITAL ITATIAIA - SÓ PS
HOSPITAL METROPOLITANO
HOSPITAL PANAMERICANO
HOSPITAL SBC
HOSPITAL SOROCABANA
HOSPITAL TOTALCOR (EX SANTA BARBARA)
SECONCI
COMPLEXO HOSPITALAR PAULISTA
HOSPITAL ADVENTISTA
HOSPITAL BANDEIRANTES
HOSPITAL DO CANCER A C. CAMARGO
HOSPITAL E MATERNIDADE MODELO
HOSPITAL E MATERNIDADE PRO MATRE
HOSPITAL E MATERNIDADE SANTA MARIA - CRUZ AZUL
HOSPITAL ESTADUAL PEROLA BYNGTON - C. DE REF. DA
MULHER
HOSPITAL GERAL DE SÃO PAULO - EXERCITO
HOSPITAL GLORIA
HOSPITAL IGESP
HOSPITAL MODELO
Intercorrências nos
finais de semana,
feriados e ponto
facultativo à noite
devem ser atendidas
pelo AMA Sé.
HOSPITAL MUNIC MENINO JESUS
HOSPITAL MUNIC SERVIDOR PÚBLICO - HSPM
HOSPITAL PAULISTA
HOSPITAL PAULISTANO
HOSPITAL SANTA CECILIA
HOSPITAL SANTA HELENA
HOSPITAL SÃO JOSÉ - BP
INSTITUTO BRASILEIRO DE CONTROLE DO CANCER
SANTA CASA SANTA ISABEL - SP
108
SERVIÇOS DE REFERÊNCIA PARA FORNECIMENTO DE OSELTAMIVIR A HOSPITAIS
PARA PACIENTES INTERNADOS
COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE SUDESTE
STS
AMA DE
REFERÊNCIA
HOSPITAL
OBSERVAÇÃO
HOSP. CEMA
HOSP. IGNACIO PROENÇA GOUVEIA
HOSP. EST. INF. CÂNDIDO FONTOURA
HOSP. SÃO CRISTOVÃO
HOSP. IGNACIO P.
GOUVEA.
HOSP. AVICCENA
HOSP. N. S. DO PARI
HOSP. PERSONAL
Intercorrências nos
finais de semana,
feriados e ponto
facultativo à noite
devem ser atendidas
pelo mesmo AMA
Hospital Ignácio
Proença de Gouveia.
HOSP GERAL CLINICORDIS
MOOCA/ARICANDUVA
HOSP. VILLALOBOS
HOSP. E MAT. DO BRÁS
HOSP. MUN. DO TATUAPÉ
HOSP. SANTA VIRGÍNIA
HOSP. TATUAPÉ
HOSP. VASCO DA GAMA
HOSP. SANTA MAGGIORE-TATUAPÉ
IBCC
Intercorrências nos
finais de semana,
feriados e ponto
facultativo à noite
devem ser atendidas
pelo mesmo AMA
Hospital Tatuapé.
HOSP. SANTA AMALIA
HOSP. SANTA MAGGIORE - ANALIA FRANCO
HOSP. MUN. ALEXANDRE ZAIO
HOSP. GERAL DA PENHA
PENHA
ALEXANDRE ZAIO
HOSP. VILA MATILDE
SACOMÃ
HOSP. HELIÓPOLIS
HOSP. D. ANTÔNIO DE ALVARENGA
IPIRANGA
HOSP. SÃO CAMILO
FLÁVIO GIANOTTI
Intercorrências nos
finais de semana,
feriados e ponto
facultativo à noite
devem ser atendidas
pelo mesmo AMA
Hospital Alexandre
Zaio.
HOSP. IPIRANGA
HOSP. BOSQUE DA SAÚDE
Intercorrências nos
finais de semana,
feriados e ponto
facultativo à noite
devem ser atendidas
pelo AMA Sacomã.
HOSP. MONUMENTO
HERMENEGILDO
VILA
PRUDENTE/SAPOPEMBA
HOSP. ESTADUAL DE VILA ALPINA
HOSP. ESTADUAL SAPOPEMBA
SAPOPEMBA
HOSP. MUN.BENEDITO MONTENEGRO
HOSP. LOCAL SAPOPEMBA
Intercorrências nos
finais de semana,
feriados e ponto
facultativo à noite
devem ser atendidas
pelo AMA Sapopemba.
109
SERVIÇOS DE REFERÊNCIA PARA FORNECIMENTO DE OSELTAMIVIR A HOSPITAIS
PARA PACIENTES INTERNADOS
COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE SUDESTE (Cont.).
STS
AMA DE
REFERÊNCIA
HOSPITAL
OBSERVAÇÃO
HOSP. MUN. ARTUR RIBEIRO SABOYA
SABOYA
HOSP. NOSSA SRA DE LOURDES
HOSP. SANTA MARINA
HOSP PSIQUIÁTRICO ÁGUA FUNDA
HOSP. EDMUNDO VASCONCELOS
HOSP. SEPACO
HOSP. VILA MARIANA-FOCCUS
HOSP. DO RIM E HIPERTENSÃO
HOSP. ALVORADA
HSPE
HOSP. DO CORAÇÃO
HOSP. SANTA JOANA
HOSP. SANTA CRUZ
JABAQUARA/VILA MARIANA
HOSP. DANTE PAZZANESE
STA CRUZ
HOSP. JARAGUA
Intercorrências nos
finais de semana,
feriados e ponto
facultativo à noite
devem ser atendidas
pelo AMA Hospital
Saboya.
HOSP. BRIGADEIRO
HOSP AACD
HOSP. PAULISTA OTRL
HOSP. PSIQUIATRICO VILA MARIANA
HOSP. RUBEM BERTA
HOSP. SANTA RITA
HOSP. SÃO CONRADO/N. S. FÁTIMA
HOSP. SÃO RAFAEL
HOSP AMPARO MATERNAL
INSTITUTO DE ONCO PEDIATRIA
HOSP. DEFEITOS DA FACE
110
SERVIÇOS DE REFERÊNCIA PARA FORNECIMENTO DE OSELTAMIVIR A HOSPITAIS
PARA PACIENTES INTERNADOS
COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE SUL
STS
AMA DE
REFERÊNCIA
HOSPITAL
CAPELA DO
SOCORRO
MARIA
ANTONIETA
HOSPITAL ESTADUAL DO GRAJAÚ PROFESSOR
LIBERATO JOHN ALPHONSE DI DIO
M'BOI MIRIM
HOSPITAL DO
CAMPO LIMPO
HOSPITAL MUNICIPAL DE CAMPO LIMPO - DR.
FERNANDO MAURO PIRES ROCHA
HOSPITAL MUNICIPAL DO M'BOI MIRIM DR. MOYSÉS
DEUTSCH.
HOSPITAL REGIONAL SUL
HOSPITAL PEDREIRA
SANTO
AMARO/CIDADE
ADEMAR
HOSPITAL ALVORADA SANTO AMARO
PEDREIRA
OBSERVAÇÃO
Intercorrências nos
finais de semana,
feriados e ponto
facultativo à noite devem
ser atendidas pelo AMA
Hospital Campo Limpo.
HOSPITAL E MATERNIDADE VIDAS
HOSPITAL EVALDO FOZ
SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SANTO AMARO
HOSPITAL E MATERNIDADE SÃO LEOPOLDO
111
ANEXO VI - A
Prefeitura do Município de São Paulo
Secretaria Municipal da Saúde
Coordenação de Atenção Básica
Área Técnica de Assistência Farmacêutica
Plano Municipal de Enfrentamento de Influenza A H1N1
TERMO DE RECEBIMENTO
1ª via
Declaro ter recebido o medicamento OSELTAMIVIR, FOSFATO 75 mg/cápsula, nas seguintes
especificações:
Quantidade: _________ cápsulas.
Lote: _______________________
Validade: __________________________
São Paulo, ________ de ___________________ de ___________.
Nome: ____________________________________________________
Assinatura: _________________________________________________
HOSPITAL: _____________________________________
.......................................................................................................................
Plano Municipal de Enfrentamento de Influenza A H1N1
TERMO DE RECEBIMENTO
2ª via
Declaro ter recebido o medicamento OSELTAMIVIR, FOSFATO 75 mg/cápsula, nas seguintes
especificações:
Quantidade: _________ cápsulas.
Lote: _______________________
Validade: __________________________
São Paulo, ________ de ___________________ de ___________.
Nome: ____________________________________________________
Assinatura: _________________________________________________
HOSPITAL: _____________________________________
112
ANEXO VI - B
Prefeitura do Município de São Paulo
Secretaria Municipal da Saúde
Coordenação de Atenção Básica
Área Técnica de Assistência Farmacêutica
Plano Municipal de Enfrentamento de Influenza A H1N1
TERMO DE RECEBIMENTO
1ª via
Declaro ter recebido o medicamento OSELTAMIVIR, FOSFATO 15mg/mL pó para solução oral,
nas seguintes especificações:
Quantidade: _________ frascos
Lote: _______________________
Validade: __________________________
São Paulo, ________ de ___________________ de ___________.
Nome: ____________________________________________________
Assinatura: _________________________________________________
HOSPITAL: _____________________________________
.......................................................................................................................
Plano Municipal de Enfrentamento de Influenza A H1N1
TERMO DE RECEBIMENTO
2ª via
Declaro ter recebido o medicamento OSELTAMIVIR, FOSFATO 15mg/mL pó para solução oral,
nas seguintes especificações:
Quantidade: _________ frascos.
Lote: _______________________
Validade: __________________________
São Paulo, ________ de ___________________ de ___________.
Nome: ____________________________________________________
Assinatura: _________________________________________________
HOSPITAL: _____________________________________
113
ANEXO VII
Planilha Movimentação Diária de Oseltamivir
114
ANEXO VIII
Relação dos Hospitais Municipais
I - AUTARQUIA HOSPITALAR MUNICIPAL
Hospital Municipal e Maternidade “Prof. Mario Degni”
Rua Lucas de Leyde, 257 – Rio Pequeno.
Fone: 3768-4900 / 3714-0878
Hospital Municipal “Dr. José Soares Hungria”
Av. Menotti Laudisio, 100 – Pirituba.
Fone: 3974-4920 / 3397-1895 / 3397-1900 (PABX)
Hospital Municipal “Prof. Dr. Alípio Correa Neto”
Al. Rodrigo Brum, 1989 – Ermelino Matarazzo.
Fone: 2943-4920 / 2943-9944
Hospital Municipal Tide Setúbal
Rua Dr. José Guilherme Eiras, 123 – São Miguel Paulista.
Fone: 2033-1039 / 2297-0463 / 2297-0022 (Hosp) / 2033-1920 (Prédio A)
Hospital Municipal “Prof. Waldomiro de Paula”
Rua Augusto Carlos Baumann, 1074 – Itaquera.
Fone: 2071-7455 / 2944-6355 (PABX)
Hospital Municipal “Dr. Cármino Caricchio”
Av. Celso Garcia, 4815 – Tatuapé.
Fone: 2091-5320 / 2091-7000 (PABX)
Hospital Municipal “Dr. Alexandre Zaio”
Rua Alves Maldonado, 128 – V. Nhocuné.
Fone: 2749-0956 / 2749-2855/ 2217-4110 / 2217-4163
Hospital Municipal “Dr. Ignácio Proença de Gouvea”
Rua Juventus, 562 – Mooca.
Fone: 2069-9923 / 2068-6700(PABX) / 2591-3635 (RH)
Hospital Municipal “Dr. Arthur Ribeiro de Saboya”
Rua Francisco de Paula Quintanilha Ribeiro, 860 – Jabaquara.
Fone: 5013-5300 / 5013-5302 / 5013-5468
Hospital Municipal “Dr. Benedito Montenegro”
Rua Antonio Lázaro, 226 – Jd. Ivã.
Fone: 2723-9952 / 2723-9953 / 2723-9986
Hospital Municipal “Dr. Fernando Mauro Pires Rocha”
Estr. de Itapecerica da Serra, 1661 – Campo Limpo.
Fone: 3396-1000 / 3396-1046
Hospital Municipal Menino Jesus
Rua dos Ingleses, 258 – Bela Vista.
Gerenciamento por O.S.S.
115
P.A. Glória
Av. dos Metalúrgicos, 2820 – COHAB Cid. Tiradentes – Cep 08471-000
Fone: 2282-7718 / 2282-0502 / 2282-0133
P.S. Julio Tupi
Rua Serra da Queimada, 800 – Jardim Robru – Cep 08431-640.
Fone: 2035-1821 / 2035-1823
P.A. Atualpa
Rua Ilha do Arvoredo, 10 – Jardim Morgadouro – Cep 08140-270.
Fone: 2571-1478 / 2963-2635
P.A. São Mateus
Rua Maestro João Balan, 88 – Cid. São Mateus – Cep 03963-030
Fone: 2919-6018
P.S. Augusto
Rua Julio Felipe Guedes, 200 – V. das Mercês.
Fone: 2969-9957 / 2969-9960 / 2969-9950
P.S. Vila Maria Baixa
Praça Eng. Hugo Brandi, 15 – Pq. Novo Mundo.
Fone: 2636-1511 / 2633-9532 / 2633-9530 / 2795-0737
P.S. Caetano Virgilio
Rua Augusto Farinha, 1125 - Butantã.
Fone: 3731-6018 / 3735-6640 / 3731-2874 / 3735-6242
P.S. João Catarin
Av. Queiroz Filho, 313 - Lapa.
Fone:3022-4278 / 3022-4951 / 3021-7405
PS. Álvaro Dino
Rua Vitorino Carmilo, 717 – Barra Funda – Cep 01153-000.
Fone: 3825-3105 / 3826-5666 / 3828-2178
P.S. Lauro Ribas
Rua Voluntários da Pátria, 943 - Santana.
Fone: 2223-2919 / 2223-2914 / 2223-2923 / 2221-3628
P.S. 21 d Junho
Av. João Paulo I, 421 – Freguesia do Ó.
Fone: 3975-1349 / 3975-5866
P.S. Balneário São José
Rua Gaspar Leme, S/N° - Balneário São Jose.
Fone: 5979-7073 / 5979-6760 / 5979-6412 / 5922-2542
P.S. Maria Antonieta
Antonio Felipe Filho, 180 - Grajaú.
Fone: 5928-1837 / 5972-9883 / 5972-4881
116
P.S. Perus
Rua Julio de Oliveira, 80 - Perus.
Fone: 3917-1241 / 3917-1242 / 3918-6750 / 3915-4262
P.S. Santo Amaro
Av. Adolfo Pinheiro, 805 – Santo Amaro.
Fone: 5523-1777 / 5523-1788 / 5681 – 6550
P.A. Macedônia
Rua Soriano de Albuquerque, 77 – Jd. Macedônia.
Fone: 5821-1147 / 5821-8821 / 5822-0316
II - COGERH
HOSPITAL MUNICIPAL MATERNIDADE ESCOLA DR. MARIO DE MORAES ALTENFELDER SILVA
Av. Deputado Emilio Carlos, 3.100
CEP: 02720-200 – V. Nova Cachoeirinha
Fone: 3986-1085 / 3986-1120
HOSPITAL MUNICIPAL VEREADOR JOSÉ STOROPOLI (V. MARIA)
R. Francisco Fanganiello, 127
CEP: 02181-160 – Pq. Novo Mundo
Fone/PABX: 2931-4165
Fax: 2967-0737
HOSPITAL MUNICIPAL DR. MOYSÉS DEUTSCH (M' BOI MIRIM)
Estrada do M' Boi Mirim, 5.203
CEP: 04948-970 – Jd. Ângela
Fone/PABX: 5832-2500 ramal 208 / 5833-9404 - Fax: 5833-9419
HOSPITAL MUNICIPAL CIDADE TIRADENTES - CARMEM PRUDENTE
Av. dos Metalúrgicos, 1.797
CEP: 08471-000 – Cidade Tiradentes
Fone/PABX: 2559-6202 / 6200
Fax: 2559-6264
HOSPITAL MUNICIPAL SÃO LUIZ GONZAGA
Rua Michel Ouchana, 94 - Jaçanã
CEP 02276-140 - São Paulo/SP
Fone 3466-1000
III - HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL (HSPM)
Rua Castro Alves, 60 - Aclimação.
Fone - 3397-7700
117
ANEXO IX
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO BUTANTA
48049 alunos
63 escolas de educação infantil
33 escolas de ensino fundamental
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO CAMPO LIMPO
123446 alunos
123 escolas de educação infantil
70 escolas de ensino fundamental
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO CAPELA DO SOCORRO
76538 alunos
76 escolas de educação infantil
36 escolas de ensino fundamental
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO FREGUESIA/BRASILANDIA
69195 alunos
72 escolas de educação infantil
36 escolas de ensino fundamental
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO GUAIANASES
69960 alunos
74 escolas de educação infantil
35 escolas de ensino fundamental
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO IPIRANGA
65685 alunos
117 escolas de educação infantil
35 escolas de ensino fundamental
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO ITAQUERA
63216 alunos
94 escolas de educação infantil
30 escolas de ensino fundamental
118
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO JACANA/TREMEMBE
67666 alunos
84 escolas de educação infantil
38 escolas de ensino fundamental
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO PENHA
64221 alunos
112 escolas de educação infantil
38 escolas de ensino fundamental
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO PIRITUBA
90199 alunos
97 escolas de educação infantil
58 escolas de ensino fundamental
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO SANTO AMARO
62881 alunos
64 escolas de educação infantil
34 escolas de ensino fundamental
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO SAO MATEUS
93628 alunos
108 escolas de educação infantil
51 escolas de ensino fundamental
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO SAO MIGUEL
95743 alunos
102 escolas de educação infantil
47 escolas de ensino fundamental
119
ANEXO X
SECRETARIA MUNICIPAL DE MODERNIZAÇÃO, GESTÃO E DESBUROCRATIZAÇÃO.
Secretário: Rodrigo Garcia
PORTARIA INTERSECRETARIAL 002/SMG/SMS/2009
Os Secretários Municipais de Modernização, Gestão e Desburocratização e de Saúde,
CONSIDERANDO
A situação epidemiológica atual, no Brasil e no mundo, de pandemia de Influenza A (H1N1),
predominantemente com casos clínicos leves, com baixa letalidade;
O aumento do número de casos de Influenza A (H1N1), que gerou um maior conhecimento sobre a
epidemiologia viral, e a necessidade de revisar as medidas de precaução e controle a serem instituídas
nos serviços de saúde;
O Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza, versão III, de 5 de agosto de
2009 e atualizações;
A Norma Técnica da Secretaria de Estado da Saúde de 17 de Agosto de 2009 - Infecção Humana pelo
vírus da Influenza A H1N1, Novo Subtipo Viral;
A identificação de gestantes como um dos grupos de maior risco para morbimortalidade por Influenza A
(H1N1),
RESOLVEM:
Artigo 1º - Estabelecer as seguintes recomendações para prevenção de Influenza A (H1N1) em
servidoras públicas municipais, empregadas públicas, prestadoras de serviços, estagiárias, conveniadas
e outras pessoas do sexo feminino que desempenhem qualquer outra função em caráter transitório ou
excepcional nos órgãos e entidades da Administração Direta e Autárquica da Prefeitura do Município de
São Paulo, que estejam em situação gestacional:
1 - Que gestantes saudáveis evitem situações que facilitem a exposição ao vírus da Influenza, como o
contato com pessoas doentes, aglomerações por tempo prolongado, dentre outras.
2 - Que gestantes, apresentando síndrome gripal, procurem imediatamente o médico, preferencialmente
aquele que realiza seu acompanhamento pré-natal, para avaliação clínica e indicação de tratamento ou
internação de acordo com as recomendações vigentes.
3 - Que as unidades da Secretaria Municipal de Saúde – SMS procedam à alocação temporária das
gestantes em setores cujas atividades sejam de menor risco, e onde não estejam expostas a pacientes
com síndrome gripal.
4 - Que os estabelecimentos de ensino da Secretaria Municipal de Educação - SME (escolas, centros de
educação infantil, creches, dentre outros) procedam à alocação temporária das gestantes em setores,
dentro desses locais, cujas atividades sejam de menor risco, e onde não estejam expostas a alunos com
síndrome gripal.
120
5 - Que as demais unidades de atendimento ao público da Prefeitura do Município de São Paulo
procedam à alocação temporária das gestantes em setores, dentro desses locais, cujas atividades sejam
de menor risco e onde não estejam expostas a pessoas com síndrome gripal.
6 - Que, na impossibilidade da alocação referida nos itens 3, 4 e 5, alternativas legais de afastamento
temporário sejam consideradas junto às interessadas.
7 - Que todas as unidades da Prefeitura do Município de São Paulo que possuam gestantes adotem
medidas para reduzir seu risco de infecção por Influenza A (H1N1), minimizando sua exposição a
sintomáticos respiratórios e promovendo condições para a adoção de medidas preventivas, dentre as
quais:
7.1. higienização das mãos;
7.2. limpeza e ventilação do ambiente;
7.3. disponibilização de sabão líquido e papel para adequada higienização das mãos;
7.4. disponibilização de lixeiras com pedal e tampa, para descarte adequado;
7.5. disponibilização de copos descartáveis para ingestão de água.
Parágrafo Único - Entende-se por síndrome gripal a doença aguda (com duração máxima de cinco dias),
apresentando febre (ainda que referida) acompanhada de tosse ou dor de garganta, na ausência de
outros diagnósticos.
Artigo 2º - As Unidades de Recursos Humanos - URH’s das Secretarias Municipais e Supervisões de
Gestão de Pessoas - Sugesp’s das Subprefeituras, deverão efetuar mapeamento e monitoramento das
gestantes mencionadas no Artigo 1º, preenchendo a planilha constante do Anexo I desta Portaria, que
deverá ser encaminhada via e-mail à Coordenadoria de Gestão de Pessoas - CGP, da Secretaria
Municipal
de
Modernização,
Gestão
e
Desburocratização
–
SMG
([email protected]) preliminarmente até o dia 28/08/2009 e posteriormente de forma
regular, sempre que houver alterações.
Artigo 3º - A comprovação da condição de gestante se dará obrigatoriamente por meio da apresentação
de atestado médico à chefia imediata.
Artigo 4º - Maiores informações de cunho geral e elucidativo sobre a doença estão disponíveis no
endereço eletrônico: http://portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/saude/vigilancia_saude/vacinacao/0021
Artigo 5º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ANEXO I – PORTARIA INTERSECRETARIAL SMG – SMS Nº ___ - 2009
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO – PCSP
SECRETARIA MUNICIPAL______________________________________________
MAPEAMENTO DE SERVIDORAS GESTANTES
DATA: __/__/__
Publicação no Diário Oficial da Cidade de São Paulo – Ano 54 – Número 153 – páginas 3 e 4
São Paulo, quarta-feira, 19 de agosto de 2009
121
ANEXO XI
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE
COORDENAÇÃO DEVIGILÂNCIA EM SAÚDE - COVISA
GERÊNCIA DO CENTRO DE CONTROLE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS - CCD
NÚCLEO MUNICIPAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
Informe Técnico XXXI Influenza A/H1 – NOVO SUBTIPO
(17 de julho 2009)
PRÁTICAS DE BIOSSEGURANÇA EM SERVIÇOS DE SAÚDE
Atendimento do paciente com DOENÇA RESPIRATÓRIA AGÚDA GRAVE – DRAG em Unidades
Básicas de Saúde, Pronto Atendimentos, Prontos Socorros e demais unidades de assistência à saúde.
1. Atendimento de pacientes com Síndrome Gripal (suspeito da influenza H1N1)
Estabelecimento de condições para triagem rápida e eficaz de pacientes com quadro de doença
respiratória febril aguda de início súbito.
_ SINALIZAÇÃO À ENTRADA DA UNIDADE – APONTANDO PARA O FLUXO DE
ATENDIMENTO DESSES PACIENTES.
_ CARTAZES COM ORIENTAÇÕES AOS PACIENTES SOBRE HIGIENE RESPIRATÓRIA.
_ FORNECIMENTO DE MÁSCARA CIRÚRGICA AO PACIENTE SINTOMATICO E OU
IDENTIFICADO COMO SUSPEITO DE INFLUENZA A/H1.
Observações importantes:
_ Orientar os profissionais do serviço quanto às medidas de precaução a serem
adotadas (precaução para gotículas + precaução padrão).
_ Prover lenço descartável para higiene nasal na sala de espera.
_ Prover lixeira, preferencialmente, com acionamento por pedal para o descarte de
lenços e lixo.
_ Prover dispensadores com preparações alcoólicas para as mãos (sob as formas gel ou solução) nas
salas de espera e estimular a higienização das mãos após contato
com secreções respiratórias.
_ Lavar as mãos freqüentemente, principalmente após tossir ou espirrar.
_ Evitar tocar olhos, nariz e boca.
_ Manter os ambientes ventilados.
_ Realizar a limpeza e desinfecção das superfícies do consultório e de outros
122
ambientes utilizados pelo paciente;
_ Evitar tocar em superfícies como maçanetas, mesas, pias e outras superfícies.
_ Não circular dentro do hospital, Unidade Básica de Saúde, AMA usando os EPI;
estes devem ser imediatamente removidos após a saída do quarto, enfermaria ou
área de isolamento;
_ Restringir a atuação de profissionais de saúde com doença respiratória aguda na
assistência ao paciente.
_ Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal.
_ Realizar a limpeza e desinfecção de equipamentos e produtos para saúde que
tenha sido utilizado na atenção ao paciente;
_ Se houver necessidade de encaminhamento do paciente para outro serviço de
saúde, notificar previamente o serviço referenciado.
_ Notificação do caso à Secretaria Municipal de Saúde (SUVIS da área de
abrangência do serviço), para liberação do Oseltamivir.
_ Contato com a central de regulação para transferência do paciente ao hospital de
referência.
2. Medidas de Precaução e Controle e serem adotadas na assistência
a) Informações gerais
Com o aumento do número de casos de influenza A(H1N1), o que gerou um maior
conhecimento sobre a epidemiologia viral, observou-se a necessidade de revisão das medidas
de precaução e controle a serem instituídas nos serviços de saúde.
Atualmente, as evidências sugerem que o vírus da influenza A(H1N1) está apresentando uma
dinâmica de transmissão semelhante à da influenza sazonal. Sendo assim, recomenda-se que
sejam instituídas medidas de precaução para gotícula e precaução padrão na assistência a
casos suspeitos e confirmados de infecção pelo vírus da influenza A (H1N1) nos serviços de
saúde.
Entretanto, para procedimentos com risco de geração de aerossol, enfatiza-se que se deve
incluir as precauções para aerossóis.
b) Medidas preventivas
É importante destacar que a adoção de medidas de precaução devem estar sempre associadas a
outras medidas preventivas, tais como:
Máscara cirúrgica: para os profissionais que vão atender o paciente (recepção, triagem,
consultório, sala de medicação). Precaução para gotículas.
Máscara N95: para os profissionais que realizarão procedimentos com risco de geração de
123
aerossol (intubação, aspiração naso-orotraqueal, inalação, coleta de exame e outros) – precaução para
aerossóis.
Luvas e avental – precaução de contato.
Higienização das mãos freqüentemente.
c) Quem deve adotar as medidas de precaução?
- Todos os profissionais de saúde que prestam assistência direta ao paciente (ex.:médicos,
enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, fisioterapeutas, equipe de radiologia, entre
outros);
- Toda a equipe de suporte, que necessite entrar no quarto, enfermaria ou área de isolamento,
incluindo pessoal de limpeza, nutrição e responsáveis pela retirada de produtos e roupas sujas da
unidade de isolamento. Porém recomenda-se que o mínimo de pessoas entre no isolamento;
- Todos os profissionais de laboratório, durante coleta, transporte e manipulação de amostras de
pacientes com infecção por influenza A(H1N1);
- Familiares e visitantes que tenham contato com pacientes com infecção por influenza A(H1N1);
- Os profissionais de saúde que executam o procedimento de verificação de óbito.
- Outros profissionais que entram em contato com pacientes com infecção por influenza A(H1N1).
Nota 1: Ressalta-se a necessidade do uso racional de EPI nos serviços de saúde.
d) Equipamentos de Proteção Individual – EPI
1) Máscara cirúrgica
Deve ser utilizada para evitar a contaminação do profissional por gotículas respiratórias, quando o
mesmo atuar a uma distancia inferior a 1 metro do paciente suspeito ou confirmado de
infecção pelo vírus da influenza.
2) Máscara de proteção respiratória (Respirador Particulado)
Quando o profissional atuar em procedimentos com risco de geração de aerossol nos pacientes
com infecção por influenza deve utilizar a máscara de proteção respiratória (respirador
particulado) com eficácia mínima na filtração de 95% de partículas de até 0,3μ (tipo N95, N99,
N100, PFF2 ou PFF3).
São exemplos de procedimentos com risco de geração de aerossóis:
• Intubação traqueal,
• Aspiração nasofaríngea e nasotraqueal,
• Broncoscopia,
• Autópsia envolvendo tecido pulmonar.
• Coleta de espécime clínico para diagnóstico etiológico da influenza, dentre outros.
A máscara de proteção respiratória deverá estar apropriadamente ajustada à face. A forma de
124
uso, manipulação e armazenamento devem seguir as recomendações do fabricante. Deve ser
descartada após o uso.
3) Luvas
As luvas procedimentos não cirúrgicos devem ser utilizadas quando houver risco de contato
das mãos do profissional com sangue, fluidos corporais, secreções, excreções, mucosas, pele não
íntegra e artigos ou equipamentos contaminados, de forma a reduzir a possibilidade de
transmissão do vírus da influenza para o profissional, assim como, de paciente para paciente por
meio das mãos do profissional.
Quando o procedimento a ser realizado no paciente exigir técnica asséptica, deve ser utilizada
luva estéril (de procedimento cirúrgico).
As recomendações quanto ao uso de luvas por profissionais de saúde são:
- Troque as luvas sempre que entrar em contato com outro paciente;
- Troque também durante o contato com o paciente se for mudar de um sítio corporal contaminado
para outro, limpo, ou quando esta estiver danificada;
- Nunca toque desnecessariamente superfícies e materiais (tais como telefones, maçanetas,
portas) quando estiver com luvas para evitar a transferência vírus para outros pacientes ou
ambientes;
- Não lavar ou usar novamente o mesmo par de luvas (as luvas não devem ser reutilizadas);
- O uso de luvas não substitui a higienização das mãos;
- Proceder à higienização das mãos imediatamente após a retirada das luvas, para evitar a
transferência do vírus para outros pacientes ou ambientes;
- Observe a técnica correta de remoção de luvas para evitar a contaminação das mãos, abaixo
descrita:
- Retire as luvas puxando a primeira pelo lado externo do punho com os dedos da mão oposta;
- Segure a luva removida com a outra mão enluvada;
- Toque a parte interna do punho da mão enluvada com o dedo indicador oposto (sem luvas) e
retire a outra luva.
4) Protetor Ocular ou Protetor de Face
Os óculos de proteção (ou protetor de face) devem ser utilizados quando houver risco de
exposição do profissional a respingo de sangue, secreções corporais e excreções.
Os óculos devem ser exclusivos de cada profissional responsável pela assistência, devendo,
após o uso, sofrer processo de limpeza com água e sabão/detergente e desinfecção. Sugere-se
para a desinfecção álcool a 70%, hipoclorito de sódio a 1% ou outro desinfetante recomendado
pelo fabricante.
5) Gorro descartável
O gorro deve ser utilizado pelo profissional de saúde apenas em situações de risco (Ex:coleta e
125
aspiração de secreções respiratórias, fisioterapia e procedimentos invasivos do aparelho
respiratório) de geração de aerossol em pacientes com infecção por influenza A (H1N1).
6) Avental
O avental deve ser usado durante procedimentos onde há risco de respingos de sangue, fluidos
corpóreos, secreções e excreções, a fim de evitar a contaminação da pele e roupa do profissional.
O avental deve ser de mangas longas, punho de malha ou elástico e abertura posterior. Além
disso, deve ser confeccionado de material de boa qualidade, não alergênico e resistente;
proporcionar barreira antimicrobiana efetiva, permitir a execução de atividades com conforto e
estar disponível em vários tamanhos.
O avental sujo deve ser removido após a realização do procedimento. Após a remoção do avental
deve-se proceder a higienização das mãos para evitar transferência do vírus A (H1N1) para o
profissional, pacientes e ambientes.
7) Sapatos fechados:
Constitui parte das precauções padrão no atendimento no serviço de saúde.
OBS: A equipe de limpeza deve usar os EPIs recomendados na rotina, e ao entrar no quarto ou
sala privativa da unidade usar a máscara cirúrgica.
e) Higienização das mãos
As mãos dos profissionais que atuam em serviços de saúde podem ser higienizadas utilizando-se:
água e sabão liquido, preparação alcoólica (álcool gel 70%) e anti-séptica degermante, ter
disponível papel toalha.
Os profissionais de saúde, pacientes e visitantes devem ser devidamente instruídos e monitorados
quanto à importância da higienização das mãos.
3. Indicação para a coleta de amostras no indivíduo doente
Diante de um caso suspeito de doença respiratória aguda grave (apresentando ou não fator de
risco para complicações) poderão ser coletadas amostras clinicas de:
- Secreção nasofaringeana: para detecção de vírus influenza
- Sangue para hemocultura: para realização de pesquisa de agentes microbianos e avaliação da
resistência antimicrobiana.
- Outras amostras clínicas: serão utilizadas apenas para monitoramento da evolução clínica do
paciente e/ou para realização de diagnóstico diferencial, conforme hipóteses elencadas pelo
médico do hospital de referência e as evidências geradas pela investigação epidemiológica.
Técnica da coleta:
Técnica de swab combinado de nasofaringe e orofaringe, exclusivamente com swab de rayon
(este material será disponibilizado pela SUVIS da região do hospital) – usar máscara N95.
As amostras de secreção respiratória coletadas devem ser mantidas em temperatura adequada
126
de refrigeração (4 a 8ºC) e encaminhadas ao Instituto Adolfo Lutz – IAL no mesmo dia da coleta
ou conservar em condições adequadas e encaminhar no dia seguinte.
Efetuar a coleta de duas amostras de sangue para sorologia, sendo uma na fase aguda e outra na
fase convalescente (15 dias após o início dos sintomas). Uma vez obtido o soro, estes devem ser
congelados a –20°C e encaminhados ao IAL, onde serão submetidos à análise para outros
possíveis agentes etiológicos.
5. Transporte de paciente identificado como caso suspeito:
_ O paciente deve ser transportado em veículo com compartimentos separados entre o
motorista e o paciente.
_ O paciente deve usar máscara cirúrgica durante todo o transporte.
_ Os profissionais de saúde que prestarem assistência ao paciente durante o transporte
deverão utilizar os EPIs recomendados (como se estivessem na unidade de saúde –
precaução para gotículas e precaução).
_ Intensificar a higienização das mãos (álcool gela 70%).
_ O veículo utilizado no transporte, deverá sofrer limpeza e desinfecção de todas as suas
superfícies, com álcool 70% ou hipoclorito de sódio 1%, antes do próximo uso.
_ Os resíduos gerados deverão ser descartados conforme RDC 306/04.
6. Uso e descarte dos EPIs:
Máscara N 95: recomendado uso em período médio de 7 dias (uso intenso),
acondicionada em local limpo e seco. Descartar a máscara sempre que apresentar sujidade ou
umidade visível.
Avental: Preferencialmente descartável (uso único). Em caso de avental de tecido, este
deve ser re-processado em lavanderia hospitalar.
Óculos de proteção: Limpeza com água e sabão e se necessário desinfecção por fricção
com álcool 70% após cada uso.
O descarte dos EPIs deverá ocorrer como resíduo infectante.
7. Reprocessamento de artigos utilizados pelo paciente:
_ Utilizar sempre que possível artigos descartáveis.
_ Esterilizar ou desinfetar os artigos reprocessáveis, conforme a rotina já estabelecida pela
CME.
_ Para os itens compartilhados por demais pacientes (ex: esfigmomanômetro, oxímetro de
pulso e outros), realizar a limpeza e desinfecção conforme rotina já estabelecida.
8. Limpeza de superfícies ambientais – conforme rotina já estabelecida na Unidade.
127
ANEXO XIV
Nº de Estabelecimentos/Serviços próprios da SMS por Coordenadoria Regional de Saúde
Dezembro de 2009
Estabelecimentos/ Serviços
CentroLeste Norte
Oeste
Sudeste
Total
Estab./
Serviços
Sul
HM - Hospital Municipal
3
4
4
5
2
18
PSM - Pronto Socorro Municipal
3
1
4
1
3
12
PA - Pronto Atendimento
-
3
-
-
1
4
AMB ESPEC - Ambulatório de Especialidades
2
4
4
7
6
23
AMA - Assistência Médica Ambulatorial
8
31
22
30
24
115
AMA E - Assistência Médica Ambulatorial de Especialidades
1
4
4
2
4
15
34
112
84
89
115
434
1
-
1
-
-
2
3
5
3
6
3
20
4
6
6
5
5
26
2
3
2
5
2
14
CECCO - Centro de Convivência e Cooperativa
2
4
5
5
5
21
RT - Residência Terapêutica
5
3
5
5
2
20
CEO – Centro de Especialidades Odontológicas
2
4
4
7
4
21
COE – Clínica Odontológica de Especialidades
1
3
-
1
2
7
Clínica Odonto
-
-
-
1
-
1
CR - Centro de Referência
-
-
1
1
1
3
CTA - Centro de Testagem e Aconselhamento
1
5
1
-
2
9
SAE - Serviço de Atendimento Especializado
3
2
1
2
2
10
CDI - Centro de Diagnóstico por Imagem
1
1
-
-
-
2
CREN - Centro de Recuperação e Educação Nutricional
-
1
-
1
-
2
Centro de Ref. de Plantas Medic. Práticas Naturais em Saúde
-
2
-
-
-
2
CRST - Centro de Referência Saúde do Trabalhador
2
1
1
1
1
6
NIR - Núcleo Integrado de Reabilitação
3
10
7
7
5
32
NISA - Núcleo Integrado de Saúde Auditiva
3
3
3
3
3
15
UAD - Unidade de Assistência Domiciliar
1
4
6
8
6
25
URSI - Unidade de Referência Saúde do Idoso
3
-
2
2
2
9
Laboratório
1
-
1
1
1
4
Casa do Parto
-
-
-
1
-
1
CASA SER - Centro de Atenção à Saúde Sexual e Reprodutiva
-
1
-
-
-
1
CCZ - Centro de Controle de Zoonoses
-
-
1
-
-
1
Unidade de Medicinas Tradicionais
CR Homeopatia - Centro de Ref. em Homeopatia e Med. Tradicionais
1
-
-
-
-
1
-
-
-
1
-
1
UBS - Unidade Básica de Saúde
AE SM - Ambulatório de Especialidades de Saúde Mental
CAPS ad - Centro de Atenção Psicossocial álcool e drogas
Saúde Mental
CAPS ADULTO - Centro de Atenção Psicossocial Adulto
Total: 103
Unidades/ Serviço CAPS INF - Centro de Atenção Psicossocial Infantil
Saúde Bucal
Total: 29
Unidades
DST/ AIDS
Total: 22
Unidades
128
Total Estabelecimentos/ Serviços
90
217
172
197
201
877
Fonte: SMS/CEInfo/Atenção Básica
* Dados preliminares, sujeitos à revisão.
ANEXO XV
Nº 126 – DOE de 08/07/09 –p.73
INSTITUTO ADOLFO LUTZ
Comunicado DG/IAL - 10, de 7-7-2009
A Diretora Geral do Instituto Adolfo Lutz comunica aos Laboratórios do Estado de São Paulo
que estão abertas as inscrições para habilitação para o exame de RT-PCR-RT (PCR Real Time)
para o vírus da Influenza A (H1N1), sob as seguintes condições:
1- Ter o registro no CNES;
2- Apresentar cópia do Alvará da Vigilância Sanitária;
3- Comprovar a existência, no Laboratório, de Técnico com experiência em Biologia Molecular e
realizar RT- PCR-RT há mais de um ano;
4- Possuir Laboratório de Contenção NB2 para manipulação das amostras;
5- Utilização de EPIs adequados a este nível de contenção;
6- Concordar com o Termo de Cooperação Técnica Laboratorial anexo.
O IAL analisará as propostas e documentação dos Laboratórios e a Diretora Geral autorizará a
habilitação ou não o Laboratório solicitante.
Termo de Cooperação Técnica Laboratorial
O Instituto Adolfo Lutz , CNPJ ................, Laboratório de Saúde Pública do Estado de São Paulo
doravante denominado IAL, representado pela sua Diretora...................... e o
Laboratório............., CNPJ, neste ato representado pelo
Diretor................Sr...................................., doravante denominado Laboratório, firmam este
Termo de Cooperação Técnica para habilitar o Laboratório de Biologia Molecular do
Laboratório Fleury na execução de exames de PCR-RT para o diagnóstico do vírus da Influenza
A (H1N1) da atual pandemia, no Estado de São Paulo, conforme as condições abaixo:
1- Os exames serão realizados Laboratório, sem ônus para o SUS e para o Estado de São
Paulo;
2- O IAL cederá gratuitamente ao Laboratório 10 (dez) amostras de RNA positivo para Influenza
A (H1N1) no intuito de equalizar os testes dentro do mesmo padrão dos liberados pelo IAL e
garantir o controle de qualidade intralaboratorial dos exames realizados, sendo vedada a sua
transferência, venda, doação ou cessão a terceiros;
3- O IAL cederá gratuitamente ao Laboratório amostras de RNA positivo para o vírus Influenza A
(H1N1) que servirão de Controle para os testes PCR-RT (PCR Real Time), sendo vedada a sua
transferência, venda, doação ou cessão a terceiros;
129
4- O Laboratório deverá manipular as amostras suspeitas em concordância com todos os
procedimentos de
Biossegurança preconizados pelo MS/OMS, impedindo contaminação dos trabalhadores da
área e do meio ambiente.
5- O IAL encaminhará 10 (dez) amostras cegas para diagnóstico, a fim de garantir a qualidade
dos exames realizados e a fidelidade dos resultados liberados ( controle interlaboratorial);
6- O Laboratório assume o compromisso de encaminhar ao IAL todas as amostras clínicas
positivas de A (H1N1) e amostras clínicas negativas de pacientes que forem a óbito com
suspeita clínica de Influenza, notificando imediatamente à Vigilância Epidemiológica; 7- O IAL
realizará treinamento do profissional responsável pelo Laboratório de Biologia Molecular do
Laboratório quanto a metodologia e processamento das amostras para o diagnóstico de
Influenza (H1N1 );
8- O Laboratório assume o compromisso de respeitar as normas técnicas definidas pelo IAL.
São Paulo, ..... de............. de 2009.
Responsável pelo Laboratório solicitante Diretora do Instituto Adolfo Lutz
Nome
Nome
RG
RG
Testemunha
Testemunha
Nome
Nome
RG
RG
130
Plano Municipal de Enfrentamento da
na Cidade de São Paulo
Maio 2010
www.prefeitura.sp.gov.br/covisa
Download