2009 Plano Municipal de Enfrentamento da na Cidade de São Paulo Maio 2010 COMITÊ INFLUENZA/SMS-SP Secretario Municipal da Saúde: Januario Montone Coordenação: Inês Suarez Romano / COVISA / SMS-SP Participantes Edjane M. Torreão Brito Silvia Aparecida Cisi Tannus Gloria Maria Ferreira Ribeiro Dirce Cruz Marques Carlos Alberto Guglielmi Eid Maria Aparecida Testa Benessiuti Flavia Ivana Pallinger Flavia Maria Porto Terzian Roberto Siniscalchi Rubens Teodoro Szynkier Sílvia Bertolini Lourdes Massae S. Furugen Marcelo Itiro Takano Andrea Luz Tossoli Sendacz Ligia Maria C. de Azevedo Soares Domingos Costa Hernandez Júnior Margarida Maria T. Azevedo Lira Lan Hee Suh Rosa Maria Dias Nakazaki Ana Maria Bara Bresolin Luiz Cláudio Ferreira Espíndola Rachel Maria B. P. Fernandes Vera Regina de Paiva Costa Mônica Tilli Reis Pessoa Conde Ricardo Antonio Lobo Suely Stringari de Souza Maria Teresa Garrafa R. Campos José Olímpio M. Albuquerque Roberta Linnea Maria Aflalo Josi Prevides Ana Lúcia Frugis Yu Marília Keiko Uehara Ivanilda Argenau Marques Carmela Vertullo Salgueiro Vania Soares Azevedo Tardelli Chang Chung Sing Waldman Sonia Antonini Barbosa Débora Moraes Coelho Márcia Aparecida Gadargi Fatima Neiva Riccó Helena Zaio Maria Helena Yocco Suzuki Horie Luz Marina Moreira Correa de Toledo Cláudio Dimer Magrini Coordenação da Atenção Básica / SMS-SP Estratégia da Saúde da Família / Atenção Básica / SMS-SP Assistência Laboratorial / Atenção Básica / SMS-SP Assistência Farmacêutica / Atenção Básica / SMS-SP SAMU / SMS-SP SAMU / SMS-SP HSPM / SMS-SP Autarquia Hospitalar / SMS-SP Autarquia Hospitalar / SMS-SP COGERH / SMS-SP COGERH / SMS-SP Coordenação do Sistema Municipal de Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria / SMS SP COMPLEXO REGULADOR DO MUNICÍPIO / SMS-SP COMPLEXO REGULADOR DO MUNICÍPIO / SMS-SP COMURGE / SMS-SP COMURGE / SMS-SP CEInfo / SMS-SP GEAF / COVISA / SMS-SP CCD / COVISA / SMS-SP CCD / COVISA / SMS-SP CCD / COVISA / SMS-SP CCD / COVISA / SMS-SP CCD / COVISA / SMS-SP CCD / COVISA / SMS-SP GPSIS / COVISA / SMS-SP GGP / COVISA / SMS-SP GGP / COVISA / SMS-SP Núcleo Técnico de Informação / COVISA / SMS-SP Núcleo Técnico de Comunicação / COVISA / SMS-SP Núcleo Técnico de Apoio às Ações Descentralizadas / COVISA / SMS-SP COVISA.G / Rede CIEVS COVISA.G / Rede CIEVS CRS – Sul / SMS-SP Interlocução de Vigilância em Saúde / CRS-Sul / SMS-SP CRS - Norte / SMS-SP Interlocução de Vigilância em Saúde / CRS – Norte / SMS-SP CRS – Leste / SMS-SP Interlocução de Vigilância em Saúde / CRS – Leste / SMS-SP CRS – Centro Oeste / SMS-SP Interlocução de Vigilância em Saúde / CRS – Centro Oeste / SMS-SP CRS – Sudeste / SMS-SP Interlocução de Vigilância em Saúde / CRS – Sudeste / SMS-SP SME-SP DSS / SMG-SP 2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 11 2. JUSTIFICATIVA 14 3. OBJETIVOS 15 4. SISTEMA MUNICIPAL DE SAÚDE 16 16 17 18 19 4.1. 4.2. 4.3. 4.4. A Cidade de São Paulo O Sistema de Saúde Municipal O Sistema Municipal de Vigilância em Saúde Comitê Influenza/SMS-SP 5. ORGANIZAÇÃO DA REDE 5.1. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA INFLUENZA PANDÊMICA (H1N1) 2009 NA CIDADE DE SÃO PAULO 5.1.1. Vigilância de Síndrome Respiratória Aguda Grave 5.1.2. Surto de Síndrome Gripal 5.1.3. Vigilância Sentinela para Influenza 5.1.4. Ações de Vacinação 5.2. ATENÇÃO BÁSICA 5.2.1. Atenção Básica 5.2.1.1. Atendimento nas unidades da Atenção Básica 5.2.1.2. Medidas de precaução e controle a serem adotadas na assistência 5.2.1.3. Medidas gerais de prevenção e controle a serem orientadas e divulgadas pelas equipes de saúde das UBS e AMAs 5.2.1.4. Assistência ambulatorial e Serviços de Apoio Diagnóstico 5.2.2. 5.2.3. Assistência Farmacêutica Assistência Laboratorial 20 20 20 26 30 31 32 32 34 35 37 38 40 46 5.3. ATENÇÃO HOSPITALAR 5.3.1. Hospitais 5.3.2. SAMU 49 49 50 5.4. REGULAÇÃO 52 5.5. COMURGE 53 5.6. CEInfo 54 5.7. COMUNICAÇÃO 54 5.8. TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL 57 6. INTERSETORIALIDADE 6.1. Secretaria Municipal de Educação 6.2. Secretaria Municipal de Modernização, Gestão e Desburocratização 59 59 62 7. ENCAMINHAMENTOS 7.1. Estoques estratégicos 7.2. Medidas de Médio Prazo 7.3. Medidas de Longo Prazo 65 65 66 67 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS 8.1. Assistência Laboratorial SMS –SP 8.2. Sistema de Informação 8.3. Parceria com Universidades 8.4. Acesso aos resultados laboratoriais dos testes de resistência viral (IAL) 68 68 68 69 69 9. REFERÊNCIAS 70 10. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 71 11. ANEXOS 72 3 Lista de Abreviaturas e Siglas AE Ambulatório de Especialidades AF Assistência Farmacêutica AIH Autorização de Internação Hospitalar AMA Assistência Médica Ambulatorial ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária CCD Centro de Controle de Doenças CCIH Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CDC Center of Disease Control CDMEC Central de Distribuição de Medicamentos e Correlatos CEI Centro de Educação Infantil CEInfo Coordenação de Epidemiologia e Informação CI Coeficiente de Incidência CIRS Coordenação de Integração e Regulação do Sistema CGP Coordenadoria de Gestão de Pessoas CID 10 Código Internacional de Doenças, 10º revisão COGERH Coordenação de Apoio ao Desenvolvimento da Gerência Hospitalar COMURGE Coordenação Municipal de Atenção às Urgências e Emergências COVISA Coordenação de Vigilância em Saúde COVISA.G / Rede Assessoria Técnica da Coordenação de Vigilância em Saúde para Emergências CIEVS em Saúde Pública CRS Coordenadoria Regional de Saúde CRST Centro de Referência em Saúde do Trabalhador CRUE Central de Regulação de Urgências e Emergências CSP Cidade de São Paulo CVE Centro de Vigilância Epidemiológica CVS Centro de Vigilância Sanitária DSS Departamento de Saúde do Servidor DEVEP Departamento de Vigilância Epidemiológica EPI Equipamento de Proteção Individual ESPII Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional FDA Food and Drug Administration FII Ficha de Investigação Individual FUNASA Fundação Nacional de Saúde FURP Fundação para o Remédio Popular GEAF Gerencia de Administração e Finanças 4 Lista de Abreviaturas e Siglas (cont.) GGP Gerência de Gestão de Pessoas GPSIS Gerência de Produtos e Serviços de Interesse à Saúde GSS Sistema de Gerenciamento de Serviços de Saúde HSPM Hospital do Servidor Público Municipal IAL Instituto Adolfo Lutz IMC Índice de Massa Corpórea LACEN Laboratório Central de Saúde Pública MS Ministério da Saúde NHE Núcleo Hospitalar de Epidemiologia OMS Organização Mundial de Saúde RDC Resolução da Diretoria Colegiada RT – PCR Reação da Polimerase em Cadeia, em Tempo Real SAMU Serviço de Atendimento Móvel de Urgência SAV Suporte Avançado de Vida SBV Suporte Básico de Vida SES Secretaria de Estado da Saúde SG Síndrome Gripal SINAN Sistema de Informação de Agravos de Notificação SIVEP_GRIPE Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Influenza SME-SP Secretaria Municipal de Educação de São Paulo SMG-SP Secretaria Municipal de Modernização, Gestão e Desburocratização de São Paulo SMS - SP Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo SRAG Síndrome Respiratória Aguda Grave STS Supervisão Técnica de Saúde SUS Sistema Único de Saúde SUVIS Supervisão de Vigilância em Saúde SVE/FLU Sistema de Vigilância Epidemiológica da Influenza SVS Secretaria de Vigilância em Saúde UBS Unidade Básica de Saúde 5 Lista de Figuras e Quadros Figura 1: Fluxo de notificação de casos de SRAG na CSP. ........................................................... 24 Figura 2: Fluxo de notificação, investigação e medidas de controle de Síndrome Gripal em escolas, CSP. ................................................................................................................................. 29 Figura 3: Fluxo de coleta de amostras laboratoriais para pacientes SRAG suspeitos de H1N1 .... 49 Quadro 1: Dose por peso e freqüência diária do uso de oseltamivir .............................................. 41 Quadro 2: Doses de oseltamivir para crianças menores de 1 ano ................................................. 41 Quadro 3: Total de escolas municipais da Cidade de São Paulo................................................... 60 Quadro 4: Relação dos materiais necessários para o enfrentamento da 2º onda de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009......................................................................................................... 66 Quadro 5: Estimativa da população alvo da vacinação contra Influenza (H1N1) 2009 .................. 66 6 SUMÁRIO EXECUTIVO O presente Plano Municipal de Enfrentamento da 2.ª Onda da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 tem como propósito o fortalecimento da capacidade de resposta e da organização para o enfrentamento de uma nova onda epidêmica na Cidade de São Paulo. Considerando a experiência de 2009, as principais dificuldades encontradas, a necessidade de resposta oportuna para adoção de medidas de controle, monitoramento e assistência à saúde, o Comitê de Influenza da SMS-SP reuniu-se em janeiro deste ano, visando preparar o enfrentamento para a 2ª onda. Este plano foi elaborado subsidiado pela aplicação da metodologia de planejamento FOFA (Força, Oportunidades, Fraqueza e Ameaças) que trata de análise de cenários, conforme orientação do Ministério da Saúde e com a participação ampliada de todos os integrantes do Comitê Influenza SMS-SP. O quadro abaixo sintetiza as principais funções e responsabilidades dos órgãos integrantes deste Comitê. O plano de enfrentamento da 2º onda da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 detalhado é apresentado na seqüência deste documento. Funções e Responsabilidades - Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo COVISA • Coordena o Sistema Municipal de Vigilância em Saúde, da Secretaria Municipal de Saúde de SP, • Desenvolve ações de Vigilância Epidemiológica, de modo contínuo, para conhecer o comportamento da influenza e permitir a adoção de medidas de intervenção pertinentes, oportunas e eficazes. • Coordena as estratégias integradas, adotadas no âmbito do SUS da CSP, para o enfrentamento da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009: 1. Vigilância de casos de SRAG e investigação e acompanhamento da evolução de casos de SRAG hospitalizados; 2. Investigação de surtos de síndrome gripal em ambientes restritos; 3. Vigilância Sentinela da Influenza; 4. Ações de Vacinação; 5. Suprimento de insumos para as ações de vacinação. • Treinamento e Capacitações Apóia ou coordena capacitações ou treinamentos necessários para ampliação de conhecimentos, atitudes e habilidades com vistas a qualificar os profissionais para o desempenho das atividades necessárias ao enfrentamento da pandemia. • Comunicação Suporte às ações de saúde para contribuir com a conscientização da população sobre os riscos, modificar comportamentos, buscar a participação pública e governamental, organizar e alinhar as ações através do Núcleo Técnico de Comunicação da COVISA/SMS-SP. 7 Funções e Responsabilidades - Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo • Planeja o desenvolvimento de ações individuais e coletivas de promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde no âmbito da Atenção Básica. • Organiza o trabalho das unidades no âmbito da Atenção Básica. • Supre equipamentos e insumos para as unidades sob sua gestão. • Coordena, executa ou apóia atividades de capacitação profissional para atendimento adequado nas unidades e demais serviços da Atenção Básica. • Assistência Farmacêutica Coordena, executa e monitora ações que propiciam aos usuários o acesso ao medicamento oseltamivir nas quantidades e tempo adequados, conforme protocolos estabelecidos, visando seu uso racional; Apoio técnico ou realização de capacitações sobre uso racional de medicamentos. ATENÇÃO BÁSICA • Assistência Laboratorial Coordena, executa e monitora ações para atendimento da demanda para coleta laboratorial em tempo hábil; Apoio técnico às capacitações de profissionais para coleta de materiais biológicos, fluxos de referências laboratoriais e transporte de materiais biológicos; Descrição e encaminhamento das solicitações de compra de insumos necessários para coleta adequada de materiais biológicos. • • REGULAÇÃO • • SAMU • • • Coordena a Central de Regulação de Urgências e Emergências (CRUE) da cidade, com o objetivo de garantir o acesso à assistência, enquanto direito universal do ser humano, com integralidade e equidade; Responsável pela regulação inter-hospitalar de casos de urgência e emergência, leitos de UTI adulto e infantil, exames complementares na urgência e protocolos especiais, incluindo casos de Doença Respiratória Aguda Grave que não possam ser resolvidos localmente; A CRUE é normatizada pela portaria 245/07CIRS/SMS-G, onde se encontram descritas todas as referências inter-hospitalares, além das unidades préhospitalares e suas respectivas referências. Esta portaria deve ser obedecida em situações de urgência ou não. Coordena o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência da cidade, que tem por objetivo o atendimento pré-hospitalar móvel com qualidade. Organiza o trabalho das unidades no âmbito da Atenção Pré Hospitalar Móvel. Supre equipamentos e insumos para as unidades sob sua gestão. Desenvolve atividades de capacitação profissional para atendimento adequado. 8 Funções e Responsabilidades - Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo ATENÇÃO HOSPITALAR COMURGE CEInfo • Autarquia Hospitalar Municipal Gerencia diretamente 11 hospitais municipais e acompanha 1 hospital municipal em regime de contrato de gestão com Organização Social e de 16 unidades de Pronto Socorro. • Coordenação de Apoio ao Desenvolvimento da Gerência Hospitalar (COGERH) Acompanha o gerenciamento de 5 hospitais municipais, sendo 4 em regime de contrato de gestão com Organizações Sociais e 1 da Administração Direta de SMS-SP. • Hospital do Servidor Público Municipal (HSPM) Realiza atendimento aos Servidores Públicos Municipais e seus dependentes, e atendimento de Urgência e Emergência à população em geral Estes órgãos são responsáveis por: • Planejar o desenvolvimento de ações individuais e coletivas de promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde no âmbito da Atenção Hospitalar. • Adaptar as estruturas hospitalares existentes para atender uma eventual necessidade de ampliação de leitos de isolamento (coorte), além de outras atividades relativas à organização do trabalho das unidades hospitalares como a suspensão de procedimentos cirúrgicos eletivos, alteração de fluxos internos e rotinas para diminuir os agravos e complicações decorrentes da Pandemia, entre outros. • Suprir equipamentos e insumos no âmbito hospitalar. • Coordenar atividades de capacitação profissional para atendimento adequado. • Responsável pela formulação da Política Municipal de Atenção as Urgências e Emergências. • Atua de forma integrada às demais áreas da SMS-SP no planejamento, organização e coordenação das ações de saúde definidas no Plano Municipal de Enfrentamento de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009. • Promove a produção e o uso da informação voltada para a gestão de políticas públicas de saúde e melhoria das condições de saúde para a população da cidade de São Paulo. • Monitora óbitos e internações hospitalares (do SUS) por Influenza e Pneumonias, de forma oportuna e com periodicidade mensal. • Elabora e disponibiliza as análises estatísticas de séries temporais automatizadas de óbitos e internações hospitalares (do SUS) por Influenza e Pneumonias. • Oferece e/ou utiliza, sob demanda, metodologia de análise estatística de séries temporais automatizada para monitoramento de quaisquer eventos/ procedimentos relacionados às estratégias integradas e adotadas para enfrentamento da segunda onda da Influenza Pandêmica (H1N1). • Publica no site da SMS conteúdos de interesse da população quanto à H1N1, sob demanda da COVISA. 9 Outros Setores Funções e Responsabilidades – Secretaria Municipal de Educação • Responsável pela educação e formação de crianças, jovens e adultos em um total de 2996 escolas (administração direta, indireta conveniada, particular e entidades alfabetizadoras); • Compõe o Comitê Influenza SMS-SP. • Coordena ações relacionadas à prevenção da pandemia nas unidades sob sua gestão; distribui material informativo e educativo sobre prevenção, incluindo as ações de vacinação. • Estabelece e propõe a intensificação da parceria SME - COVISA/SMS-SP, com interlocução permanente entre esses órgãos. • Atualiza e disponibiliza permanentemente material informativo no portal da SME-SP. • Realiza reuniões de pais periodicamente, também para divulgar as informações de prevenção e vacinação. Funções e Responsabilidades – Secretaria Municipal de Modernização, Gestão e Desburocratização • Responsável pela formulação de Políticas de Gestão de Pessoas para os órgãos da Administração Direta da Prefeitura de São Paulo através do Departamento de Recursos Humanos (DRH), da Coordenadoria de Gestão de Pessoas (CGP). • Compõe o Comitê Influenza SMS-SP. • A CGP propõe, normatiza, orienta e supervisiona as políticas de saúde do servidor. O Departamento de Saúde do Servidor (DSS) da CGP é o órgão responsável pelo atendimento médico-pericial e pela implementação das ações de promoção à saúde para os servidores da Prefeitura de São Paulo. • Estabelece normas e recomendações para prevenção de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 entre os servidores públicos municipais e empregados públicos, prestadores de serviços, estagiários e conveniados que desempenhem qualquer outra função em caráter transitório ou excepcional nos órgãos e entidades da administração direta e autárquica, orientando a adoção de medidas para redução dos riscos de infecção. Em 2009 foi enfatizado o cuidado em relação às gestantes. • Estabelece adequações da organização do trabalho para o atendimento médico pericial no DSS, em situações de pandemia. • Realiza estudos específicos, de acordo com a necessidade da gestão (censo das gestantes). 10 1. INTRODUÇÃO As pandemias de gripe, enquanto eventos epidemiológicos, podem ser caracterizadas pela circulação mundial de novo subtipo de vírus Influenza ao qual a população apresenta pouca ou nenhuma imunidade; ou de vírus que cause morbidade e mortalidade que excedam significativamente as taxas médias registradas nos países em surtos e epidemias sazonais e que tenha abrangência mundial. As pandemias são eventos imprevisíveis, porém recorrentes que podem causar graves conseqüências à saúde e à economia de toda população. Ocorrem a cada 10 ou 20 anos e as epidemias e surtos regionais podem ocorrer em intervalos que variam de um a três anos. No século passado o mundo viveu três pandemias de Influenza: a chamada Grande Epidemia de 1918, com estimativa de 40 a 50 milhões de óbitos e as duas mais recentes em 1957 e 1968. Em 24 de abril de 2009, a análise de amostras de casos de síndrome gripal notificados pelos governos do México e dos Estados Unidos identificou um novo subtipo do vírus Influenza, denominado A/CALIFORNIA/04/2009, sem detecção prévia em humanos ou suínos. A Organização Mundial de Saúde (OMS) classificou este evento como "Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional” (ESPII) em 25 de abril, recomendando que os países intensificassem a vigilância em relação à propagação do vírus. Em 27 de abril, a OMS elevou o nível de alerta pandêmico para 4 (surtos pequenos com transmissão inter-humana) e em 29 de abril para 5 (surtos maiores com transmissão inter-humana e disseminação ainda localizada). No dia 11 de junho de 2009, após evidência de disseminação da epidemia no hemisfério sul, foi elevado o nível de alerta para 6 (pandemia com transmissão mantida na população geral) e decretada a primeira pandemia de Influenza do século XXI. Na Cidade de São Paulo (CSP), os primeiros casos de Influenza Pandêmica A H1N1 2009 foram confirmados em maio de 2009. Nesta primeira fase da pandemia, de contenção, eram considerados suspeitos aqueles indivíduos com quadro de síndrome gripal e que tivessem viajado ou que fossem comunicantes de viajantes de áreas com transmissão sustentada do vírus. Todos os suspeitos eram submetidos à coleta de swab nasal para realização do exame Reação da Polimerase em Cadeia, em Tempo Real (RT- PCR), recebiam medicação antiviral e eram mantidos em internação hospitalar. Os comunicantes permaneciam em quarentena e deveriam ser notificados individualmente se cumprissem as definições de caso. Inicialmente, a Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 acometeu preferencialmente a população sócio-economicamente privilegiada da Cidade de São Paulo, residente nas regiões mais centrais e com melhores condições, inclusive de acesso a serviços de saúde. 11 A constatação, em 16 de julho, de transmissão sustentada do vírus Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 no país pelo Ministério da Saúde (MS) resultou na adequação das condutas. A estratégia de enfrentamento baseada em medidas de contenção perdeu importância e efetividade, fenômeno esperado na transmissão de agentes infecciosos, particularmente com as características dos vírus Influenza, requerendo medidas mais integradas de monitoramento da situação epidemiológica e de priorização da assistência aos casos graves ou com potencial para complicações. Foram priorizados a notificação, investigação, diagnóstico laboratorial e tratamento dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e tratamento dos pacientes que apresentassem fatores de risco para complicação pela doença. A partir de 3 de janeiro 2010, passaram a ser objeto de notificação apenas os casos de SRAG hospitalizados. De 28 de abril a 13 de março de 2010, foram notificados 14.147 casos suspeitos em residentes na CSP. Destes, foram confirmados 3.896 (27,5%) casos de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009. Nesse período, foram notificados 7185 casos de SRAG na CSP e destes, 2053 (28,6%) foram confirmados para Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 e 300 (4,2%) para Influenza A sazonal. Em relação à distribuição temporal, houve aumento do número de casos de SRAG confirmados para Influenza Pandêmica a partir da segunda semana de junho (SE 24), com pico na última semana de julho, quando 439 casos foram confirmados. A partir de então, houve diminuição progressiva no número de casos confirmados, principalmente após 19 de outubro - SE 43 1. O Coeficiente de Incidência (CI) de SRAG por Influenza Pandêmica foi de 12 /100.000 habitantes no Brasil, até outubro de 2009 e no Estado de São Paulo, até final de fevereiro de 2010, o CI foi de 15,7 /100.000 habitantes. Na Cidade de São Paulo, o CI foi de 18,6/100.000 habitantes até março de 2010. A faixa etária de menores de dois anos apresentou o CI mais elevado (78,1/100.000) seguida da faixa etária de 2 a 9 anos (27,3/100.000). As faixas etárias de 20 a 29 anos e de 30 a 39 anos contribuíram com 36,4% dos casos. Conforme esperado para períodos pandêmicos, o CI na faixa etária de 20 a 29 anos, atingiu 23,5/100.000 habitantes. Até o dia 13 de março de 2010, 131 casos confirmados de Influenza Pandêmica evoluíram para óbito e a taxa de mortalidade foi de 1,19 por 100.000 habitantes. As faixas etárias de 20 a 29 anos e de 30 a 39 anos contribuíram com 59 óbitos, sendo 67,8% no sexo feminino. Ocorreram 16 óbitos de gestantes nesse período. A situação epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 na CSP, semelhante ao observado no Brasil e no mundo, se caracterizou pela predominância de casos clinicamente leves e baixa letalidade. Esta situação pode favorecer a recombinação genética e levar ao surgimento 12 de novas ondas epidêmicas, com eventual alteração de sua virulência. Conseqüentemente, pode haver aumento da demanda por serviços de saúde ambulatoriais e hospitalares, principalmente em casos de indivíduos com fatores de risco para complicações e risco de óbito pela doença. Desta maneira, são necessárias ações específicas, desenvolvidas de modo contínuo, que permitam a cada momento, conhecer o comportamento da Influenza e a adoção de medidas de intervenção pertinentes, oportunas e eficazes. 13 2. JUSTIFICATIVA Considerando a avaliação realizada em 23 de fevereiro de 2010 do Comitê de Emergências da OMS sobre a situação global da pandemia da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009, há evidencias de declínio do número de casos em muitos países. No entanto, persiste uma grande preocupação com os meses de inverno no hemisfério sul e com a atividade da cepa pandêmica no Oeste da África. Em consenso, a OMS recomendou manter as atividades de vigilância, considerando a continuidade da situação pandêmica e o risco de mutação do vírus. Nesse sentido, a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo (SMS-SP) elaborou este Plano de Enfrentamento da 2.ª Onda da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 na Cidade de São Paulo para fortalecimento da capacidade de resposta e da organização do enfrentamento de uma nova onda epidêmica da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009. 14 3. OBJETIVOS a) Gerais • Reduzir os efeitos da disseminação da cepa pandêmica 2009 do vírus Influenza H1N1 sobre a morbimortalidade da população da CSP; • Reduzir as repercussões da pandemia de Influenza na economia e no funcionamento dos serviços essenciais da CSP. b) Específicos • Reduzir a morbidade, principalmente das formas graves da doença, e a mortalidade por Influenza; • Fortalecer a infra-estrutura da CSP para lidar com situações de emergência epidemiológica em doenças de transmissão respiratória; • Fortalecer os mecanismos de cooperação e articulação técnica entre as distintas esferas da administração municipal direta ou indiretamente envolvida com a resposta rápida e efetiva às emergências em saúde pública; • Desenvolver e/ou fortalecer os mecanismos jurídicos e político-gerenciais necessários para apoiar o processo de tomada de decisão nas situações de emergência em saúde pública; • Intensificar mecanismos de cooperação com centros de produção de conhecimento científico e tecnológico para estudar aspectos particulares das intervenções propostas (eficácia e efetividade da vacina, resistência aos antivirais, efetividade do uso de antivirais em situação pandêmica, eventos adversos). 15 4. SISTEMA MUNICIPAL DE SAÚDE 4.1 A Cidade de São Paulo São Paulo, a maior cidade do Brasil desde a década de 60, é hoje o mais poderoso pólo de atividades terciárias do país, com PIB de mais de 282 bilhões de reais em 2006. A população estimada para o ano de 2009 é de 10.998.813 habitantes, distribuídos em 1.509 km2 de território. A cidade está dividida em 96 distritos administrativos e 31 subprefeituras e é o centro da Região Metropolitana de São Paulo, com 39 municípios e cerca de 20 milhões de habitantes. 2 Nos últimos 20 anos, o crescimento intra-urbano na Cidade de São Paulo ocorreu de forma que as áreas mais centrais apresentaram taxas negativas de crescimento, enquanto as regiões periféricas continuaram a receber novos habitantes.2 A cidade também vem apresentando mudanças na estrutura etária da população com decréscimo do número de crianças e adolescentes (até 19 anos) entre 2000 e 2009 enquanto a população acima de 60 anos mostrou crescimento no período. As mulheres chegam em maior número às faixas etárias superiores aos 60 anos, confirmando tendências mundiais de maior longevidade feminina.2 Quanto à escolaridade, o Censo 2000 mostrou que os chefes de família com 3 anos ou menos de estudo somam 17,2% da população, enquanto que os de maior escolaridade totalizam 19,5% (12 anos de estudo ou mais). Em relação à caracterização da população SUS dependente, observou-se que 55,6% da população paulistana não possuía convênio ou plano de saúde em 2006/2007.2 Do ponto de vista das atividades econômicas, a capital representa um perfil de produção multissetorial e complexo, com predominância dos serviços, onde detém centralidade em várias áreas. O turismo de negócios e eventos tende a colocar a cidade como ponto estratégico no Mercosul e em linha direta com as principais capitais do mundo. Cerca de 90 mil eventos são sediados na capital anualmente com circulação de mais de 11 milhões de visitantes, e incluem eventos de negócios, culturais, científicos, sociais e esportivos, nacionais e internacionais, com destaque para a realização de 75% das grandes feiras do país e da única prova de Fórmula 1 da América Latina.3 Outro segmento econômico que merece destaque é o da saúde, pelo grande afluxo de pessoas atraídas pela oferta de serviços especializados para diagnóstico e tratamento. A análise do fluxo das internações hospitalares sobre invasão e evasão na Cidade de São Paulo4, a partir das Autorizações de Internação Hospitalar (AIH) entre janeiro de 2002 e julho de 2003 indicou que a capital participou com 2/3 do total dos deslocamentos ocorridos no Estado de São Paulo. De 16 todos os deslocamentos inter-regionais ocorridos no Estado, 48,2% foram invasões de internações hospitalares na Cidade de São Paulo. O aeroporto de Congonhas apresentou trânsito de 13,7 milhões de passageiros domésticos em 2009. O aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, participou com cerca de 8,5 milhões de passageiros internacionais transportados em 2009, sendo que boa parte destes tiveram como destino à cidade de São Paulo.5 Em relação aos deslocamentos intermunicipais e interestaduais por ônibus, existem na cidade três terminais rodoviários, sob gestão estadual: Terminal Rodoviário Barra Funda, Terminal Rodoviário do Jabaquara e o Terminal Rodoviário do Tietê, com mais de 130 mil passageiros por dia, incluindo linhas para os países do Mercosul. Os deslocamentos de pessoas que residem em um município e trabalham ou estudam em outro é um fenômeno bastante presente na dinâmica populacional da cidade. Segundo o Censo 2000, mais de 750 mil pessoas entram ou saem diariamente da capital no exercício dessas funções. Em relação à circulação interna o Metrô6 da capital paulista opera hoje uma rede de 61,3 quilômetros de linhas e 55 estações; é o terceiro do mundo em densidade operacional, com 9,4 milhões de passageiros transportados por quilômetro de linha (dados de 2006), atrás somente dos metrôs de Tóquio, Hong Kong e igual ao de Moscou. Em 2009, atendeu demanda média de 2.400.456 de passageiros/dia útil. A malha de transporte coletivo por ônibus7 opera atualmente 1.342 linhas, conta com 14.942 veículos e transportou em média 7.863.034 passageiros / dia em 2009. Ressalte-se que um dos problemas críticos da capital é a dimensão da frota de veículos automotores que circulam diariamente, cuja estimativa é de aproximadamente 6 milhões de unidades8 e que impactam não só no trânsito da cidade, mas na contaminação do ar e conseqüentes doenças respiratórias, além da intensificação na formação das chamadas “ilhas de calor”. 4.2 O Sistema de Saúde Municipal A Cidade de São Paulo apresenta um perfil epidemiológico complexo e multideterminado, no qual convivem doenças infecciosas, o crescimento das doenças crônicas não transmissíveis e concomitância dos agravos produzidos pelo desenvolvimento da vida em sociedades altamente urbanizadas, como a violência, em especial homicídios e acidentes de trânsito e as doenças relacionadas ao consumo de drogas (álcool e fumo, entre outras). Somam-se a este cenário, as condições econômicas, sociais e ambientais díspares existentes e a grande circulação de pessoas e produtos. A cidade se configura como um desafio permanente para as autoridades sanitárias paulistanas. 17 A Secretaria Municipal da Saúde (SMS-SP), gestora do Sistema Único de Saúde na cidade, é responsável pela formulação e implantação de políticas, programas e projetos que visem promover, proteger e recuperar a saúde da população. Órgãos da Administração Direta, da Administração Indireta, Instituições conveniadas, contratadas e parceiras do SUS municipal são responsáveis pela implementação das diretrizes formuladas pela SMS-SP. A rede SUS na Cidade de São Paulo é composta por estabelecimentos de saúde sob gestão municipal e estadual. A rede própria da SMS-SP é constituída por 877 estabelecimentos, entre eles 18 hospitais municipais, 16 Pronto-Socorros/Pronto Atendimentos, 130 AMAs (ambulatórios para emergências de baixa e média complexidade e de especialidades), 434 Unidades Básicas de Saúde, 103 equipamentos de saúde mental, 29 equipamentos de saúde bucal e 5 Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (Anexo XIV). Somados às 25 Supervisões de Vigilância em Saúde, totalizam 902 estabelecimentos. Além da rede própria, a SMS-SP mantém contrato com 69 estabelecimentos de saúde privados que realizam atendimento ambulatorial e/ou internações. No grupo sob gestão estadual predominam hospitais, ambulatórios de especialidades, farmácias de alto custo que, embora em menor números, concentram a média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar. A regionalização do SUS municipal ocorre por meio de 05 Coordenadorias Regionais de Saúde (CRS) que se dividem em 26 Supervisões Técnicas de Saúde (STS). 4.3 O Sistema Municipal de Vigilância em Saúde O Sistema Municipal de Vigilância em Saúde de São Paulo é constituído, conforme Decreto Municipal 50.079/08, pela Coordenação de Vigilância em Saúde - COVISA, pelas 25 Supervisões de Vigilância em Saúde (SUVIS) das 05 CRSs e pelos 5 Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (CRST). A missão dos componentes deste sistema é proteger e promover a saúde da população e suas gerações futuras, por meio de um conjunto de atividades, ações e serviços organizados para conhecer, detectar, analisar, monitorar, prevenir e intervir sobre os determinantes do processo saúde-doença, o que inclui as doenças transmissíveis e não transmissíveis, as decorrentes de situações e condições de risco do meio ambiente, da produção ou circulação de bens e produtos ou da prestação de serviços de interesse da saúde. Todos os serviços de saúde da cidade executam ações de vigilância, de forma direta ou indireta. A integração entre a rede de serviços de assistência e de vigilância é essencial para conhecer e intervir nos fatores determinantes da saúde individual e coletiva. A intersetorialidade tem sido igualmente uma estratégia de forte impacto nas ações de vigilância, incluindo parcerias desenvolvidas com órgãos municipais, órgãos de outras esferas de governo e sociedade civil. 18 4.4 Comitê Influenza/SMS-SP Considerando a necessidade da adoção das medidas de prevenção, monitoramento e controle para a abordagem adequada da pandemia de Influenza, a SMS-SP constituiu em abril de 2009, um Comitê permanente com o objetivo de planejar, organizar e coordenar as ações de saúde de forma integrada, de acordo com a fase de alerta pandêmico da Organização Mundial da Saúde. Este comitê, coordenado pela COVISA, é integrado atualmente pelo Serviço Médico de Urgência (SAMU), Coordenação de Apoio ao Desenvolvimento da Gerência Hospitalar (COGERH), Coordenação da Atenção Básica, Coordenação de Sistema Municipal de Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria, Coordenação de Urgência e Emergência (COMURGE), Hospital do Servidor Público Municipal, Coordenação de Epidemiologia e Informação (CEInfo), Autarquia Hospitalar Municipal, Secretaria Municipal de Educação (SME-SP) e Secretaria Municipal de Modernização, Gestão e Desburocratização (SMG-SP). 19 5. A ORGANIZAÇÃO DA REDE 5.1 Vigilância Epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 na Cidade de São Paulo A Vigilância Epidemiológica da Influenza compreende um conjunto de ações específicas, desenvolvidas de modo contínuo, com intuito de conhecer o comportamento da Influenza e permitir a adoção de medidas de intervenção pertinentes, oportunas e eficazes. As medidas de vigilância são complementares ao monitoramento da circulação dos vírus Influenza, realizada por meio das unidades-sentinela. Com isso, pretende-se ampliar e integrar um conjunto de dados que permitam gerar informações epidemiológicas consistentes sobre a ocorrência desta doença na cidade. Estratégias integradas adotadas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS): • Vigilância de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e investigação e acompanhamento da evolução de casos de SRAG hospitalizados; • Investigação de surtos de síndrome gripal em ambientes restritos; • Vigilância Sentinela da Influenza; • Ações de Vacinação As diretrizes para notificação, investigação e monitoramento da Síndrome Respiratória Aguda Grave e surtos de Síndrome Gripal foram dadas pelo MS e estão apresentadas no Protocolo de Vigilância Epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 – Notificação, Investigação e Monitoramento, da Secretaria de Vigilância em Saúde / Ministério da Saúde (SVS/MS) (ANEXO I). 5.1.1 Vigilância da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) A vigilância epidemiológica da SRAG tem como objetivo monitorar o padrão de gravidade da doença, detectando eventuais mudanças na virulência do vírus Influenza pandêmico (H1N1) 2009. A investigação epidemiológica de casos de SRAG é uma ação que será realizada nas unidades hospitalares pelos Núcleos Hospitalares de Epidemiologia (NHE), onde estes existirem. Nos demais hospitais, a investigação será realizada por profissionais da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) e pela equipe da Supervisão de Vigilância em Saúde (SUVIS) local, em conjunto com a equipe técnica Centro de Controle de Doenças (CCD), da Coordenação de Vigilância em Saúde (COVISA) da Secretaria Municipal da Saúde (SMS-SP). 20 A partir de 03 de janeiro de 2010, passaram a ser objeto de notificação no SINAN on-line apenas os casos de SRAG internados. Entenda-se por internados os pacientes que são admitidos para ocupar um leito hospitalar por um período igual ou maior a 24 horas. Definições Caso de Síndrome Respiratória Aguda Grave: Indivíduo de qualquer idade com doença respiratória aguda caracterizada por febre, tosse e dispnéia, acompanhada ou não dos sinais e sintomas: • Aumento da freqüência respiratória (de acordo com a idade); • Hipotensão em relação à pressão arterial habitual do paciente; • Em crianças além dos itens acima, observar também os batimentos de asa de nariz, cianose, tiragem intercostal, desidratação e inapetência. O quadro clínico pode ou não ser acompanhado de alterações laboratoriais e radiológicas tais como: • Alterações laboratoriais: leucocitose, leucopenia ou neutrofilia; • Radiografia de tórax: infiltrado intersticial localizado ou difuso ou presença de área de condensação. ALERTA: Deve ser dada atenção especial a essas alterações quando ocorrerem em pacientes que apresentem fatores de risco para a complicação por Influenza. Todos os óbitos com quadro clínico de doença respiratória aguda grave, independentemente dos sintomas apresentados, serão considerados como caso de SRAG. Caso confirmado de Síndrome Respiratória Aguda Grave por Influenza Pandêmica (H1N1) 2009: • Indivíduo com quadro clínico compatível com SRAG e cuja infecção pelo vírus Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 foi confirmada por laboratório; • Indivíduo com quadro clínico compatível com SRAG para o qual não foi possível ou não foi indicado coletar ou processar amostra clínica para diagnóstico laboratorial e que tenha evidência de contato próximo (até sete dias antes do início dos sintomas) com um caso laboratorialmente confirmado ou que pertença à mesma cadeia de transmissão com pelo menos um caso confirmado laboratorialmente (confirmação por vínculo epidemiológico); 21 • Óbito com confirmação laboratorial de infecção por vírus da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 ou que tenha apresentado contato com caso confirmado laboratorialmente para Influenza Pandêmica A (H1N1) 2009. Caso descartado de Síndrome Respiratória Aguda Grave por Influenza Pandêmica (H1N1) 2009: • Indivíduo com quadro clínico compatível com SRAG que não tenha sido confirmada laboratorialmente a infecção pelo vírus Influenza Pandêmica (H1N1) 2009; • Indivíduo com quadro clínico compatível com SRAG em que tenha sido diagnosticada outra doença; • Indivíduo com quadro clínico compatível com SRAG com vínculo epidemiológico a um caso descartado laboratorialmente; • Óbito que não tenha sido confirmada laboratorialmente por infecção pelo vírus Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 ou que não tenha evidência de contato com caso confirmado. Caso de Síndrome Gripal (SG) • Indivíduo com doença aguda (com duração máxima de cinco dias), apresentando febre (ainda que referida) acompanhada de tosse ou dor de garganta, na ausência de outros diagnósticos. Abrange as seguintes infecções respiratórias agudas com seus respectivos CID-10 listados abaixo: Infecções respiratórias agudas e CID-10 J00 Nasofaringite aguda (resfriado comum) J02.9 Faringite aguda não especificada J03.9 Amigdalite aguda não especificada J04.0 Laringite aguda J04.1 Traqueíte aguda J04.2 Laringotraqueíte aguda J06.9 Infecção aguda das vias aéreas superiores de localizações múltiplas e não especificadas. 22 Notificação Notificação Imediata Casos de SRAG hospitalizados e óbitos por SRAG devem ser notificados individual e imediatamente no SINAN on-line Influenza, utilizando a Ficha de Investigação Individual. Observações: • Os casos de surto de SG que evoluírem para forma grave (SRAG) e forem hospitalizados, de acordo com a definição de caso de SRAG hospitalizado, deverão ser notificados individualmente no SINAN on-line Influenza; • A notificação de casos no SINAN não está vinculada à distribuição de antiviral. O Protocolo de Manejo Clínico de Síndrome Respiratória Aguda Grave da SVS/MS (ANEXO II), que se encontra em vigor, permite a prescrição do antiviral a casos não graves, a partir da avaliação médica da presença de fatores ou situações específicas de risco individual. Os dados coletados devem ser registrados na “Ficha de Investigação Individual (FII)”, no SINAN on-line Influenza, em até 24 horas. Preenchimento da Ficha de Investigação Individual • Todo caso de SRAG hospitalizado deve ter a FII preenchida em sua completude; • Além dos dados de identificação, deverão ser coletados os dados clínicos da forma mais detalhada possível: apresentação e evolução dos sintomas, presença de comorbidades, resultados de exames, padrão radiológico, medicações em uso, condição socioeconômica, vínculo com casos semelhantes, possível exposição a outros agentes infecciosos, entre outros aspectos que o investigador julgar importante; • As informações complementares, identificadas durante a investigação deverão ser registradas, de modo objetivo, no campo “Observações Adicionais”. A unidade de saúde notificante deve encaminhar a FII para a SUVIS de sua área de abrangência, que digitará a FII no SINAN on-line Influenza. As notificações digitadas irão gerar uma base de dados que poderá ser acessada em nível municipal (CCD/COVISA/SMS-SP), estadual (CVE/CCD/SES-SP) e nacional (SVS/MS) para análise de dados e geração de informação. 23 O fluxograma das notificações está apresentado na Figura 1. Figura 1: Fluxo de notificação de casos de SRAG na CSP. Registro da Notificação/ Investigação no SINAN on-line Influenza Os casos registrados no SINAN on-line não precisam ser redigitados no SINAN NET. Na ficha de notificação, atualizar ou incluir no campo Informações adicionais as atualizações sobre data de início do tratamento com oseltamivir e as medidas complementares adotadas. Investigação A investigação deverá estar fundamentada nas seguintes informações: Grupos e Fatores de Risco para complicações por Influenza Pandêmica (H1N1) 2009: • Grupos de risco: pessoas que apresentam as seguintes condições clínicas Imunodepressão: por exemplo, indivíduos transplantados, pacientes com câncer, em tratamento para AIDS ou em uso de medicação imunossupressora; Condições crônicas: por exemplo, hemoglobinopatias, cardiopatias, pneumopatias, doenças renais crônicas, doenças metabólicas (diabetes mellitus, obesidade grau III (IMC >40)), doença neurológica; Indígenas: aldeados. 24 • Fatores de risco Idade: menor ou igual a 2 ou maior ou igual a 60 anos de idade; e Gestação: independente da idade gestacional. Condutas frente à identificação de contatos próximos de SRAG: Para a caracterização de contatos próximos inicialmente toma-se por referência em que momento ocorreu a exposição à fonte de infecção, ou seja, ao caso suspeito ou confirmado de SRAG. Verificar se houve exposição durante o período de transmissão da doença, considerando os seguintes períodos para contatos com adultos ou crianças: • Adultos: um dia antes até o 7º dia de início dos sintomas; • Crianças (menores de 12 anos): um dia até o 14º dia de início dos sintomas. Considera-se como contato próximo a pessoa que cuida, convive ou que teve contato direto ou indireto com secreções respiratórias de um caso suspeito ou confirmado. • Forma grave: após avaliação médica, se o contato apresentar SRAG, adotar as condutas previstas no Protocolo SVS/MS (ANEXO II). Só deve ser notificado o caso que necessitar de hospitalização. • Síndrome gripal (SG) com fatores de risco para as complicações: após avaliação médica, se o contato apresentar SG, for de grupo de risco e/ou possuir algum fator de risco para complicações, seguir as orientações contidas no Protocolo SVS/MS (ANEXO II). Não é necessário notificar o caso. • Síndrome gripal sem fator/grupo de risco: após avaliação médica, se o contato apresentar sinais e sintomas apenas de SG, orientar para evitar locais com aglomerações de pessoas e, se possível, permanecer no domicílio enquanto durar os sintomas respiratórios. Não é necessário notificar o caso. Coleta de amostras clínicas Coletar amostras apenas de casos SRAG hospitalizados e de casos referentes surtos por SG em comunidades restritas. As amostras de secreção nasofaringeana devem ser coletadas preferencialmente até o 3º (terceiro) dia após o início dos sintomas. Eventualmente, este período poderá ser ampliado para até, no máximo, sete dias após o início dos sintomas. Coleta de amostras para testes diagnósticos Diante de um caso de SRAG hospitalizado poderão ser coletadas amostras clínicas de: 25 • Secreção nasofaringeana: para detecção de vírus Influenza; • Sangue para hemocultura: para realização de pesquisa de agentes microbianos e avaliação da resistência antimicrobiana; • Outras amostras clínicas: serão utilizadas apenas para monitoramento da evolução clínica do paciente e/ou para realização de diagnóstico diferencial. Obs: A coleta de material biológico deverá ser feita preferencialmente antes do início do tratamento. Indicação para a coleta de amostras em situação de óbito Recomendado, apenas nos locais onde seja viável a realização das técnicas de coleta de amostras para diagnóstico post-mortem de casos de SRAG sem diagnóstico etiológico prévio em situações especiais indicadas pela vigilância epidemiológica, especificadas a seguir. Os ácidos nucléicos virais podem ser detectados em diversos tecidos, principalmente de brônquios e pulmões, que constituem espécimes de escolha para o diagnóstico laboratorial de vírus Influenza. ATENÇÃO: As orientações técnicas específicas para coleta de amostras para testes diagnósticos, coleta de espécimes teciduais em situação de óbito com suspeita de SRAG, acondicionamento das amostras, envio e respectiva documentação para o laboratório de referência credenciado, deverão obedecer as diretrizes do Protocolo SVS/MS (ANEXO I) e no item 5.2.3 deste texto. Tratamento e Manejo Clínico O tratamento e manejo clínico estão apresentados no Protocolo SVS/MS (ANEXO II) e no item 5.2.2 - Assistência Farmacêutica deste texto. 5.1.2. Surto de Síndrome Gripal Será considerado um surto de síndrome gripal a ocorrência de pelo menos 3 (três) casos de SG em ambientes fechados/restritos, com intervalo de até 7 (sete) dias entre as datas de início de sintomas dos casos. Exemplos de ambientes fechados/restritos: asilos e clínicas de repouso, creches, unidades prisionais ou correcionais, população albergada, dormitórios coletivos, bases militares, uma mesma unidade de produção de empresa ou indústria, o mesmo setor de um hospital, entre outros. 26 Obs: Em ambiente hospitalar, considerar a ocorrência de pelo menos três casos de SG ocorridos no mesmo setor vinculados epidemiologicamente e que ocorreram, no mínimo, 72 horas após a data de admissão. Critério de confirmação para surto de SG por Influenza Resultado positivo em pelo menos uma das três amostras coletadas para investigação de vírus Influenza em casos de SG. Nesta situação, todos os demais casos suspeitos relacionados ao surto (ou seja, integrantes da mesma cadeia de transmissão) deverão ser confirmados por vínculo (critério clínico-epidemiológico). Critério de descarte de surto de SG por Influenza Resultado negativo para vírus Influenza nas amostras coletadas, conservadas e transportadas de modo adequado ao laboratório de referência. Nesta situação, todos os demais casos de SG relacionados ao surto (ou seja, integrantes da mesma cadeia de transmissão) deverão ser descartados por vínculo (critério clínico-epidemiológico). Notificação de surto de SG Surto de SG deve ser notificado de forma agregada no módulo de surto no SINAN on-line, assinalando no campo “Código do Agravo/Doença” o CID J06. Preenchimento da Ficha de Investigação de casos de SG identificados a partir da ocorrência de surto Os casos de SG identificados a partir da investigação de um surto serão registrados de forma agregada no SINAN NET no módulo Surto. Nos surtos em que houver confirmação diagnóstica de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 deve ser considerada o CID J11- Influenza (gripe) devido a vírus não identificado, enquanto nos casos em que não houver a confirmação laboratorial, o CID deve ser CID J06.9 – Infecções agudas das vias aéreas superiores de localizações múltiplas e não especificadas. Detecção e investigação de surtos de SG A identificação inicial de um surto geralmente é feita por profissionais de saúde, ao observarem um aumento da demanda, em unidades de atenção básica ou hospitalar mediante o atendimento de casos. O próprio grupo afetado pode perceber o aumento do número de casos de Influenza e demandar alguma intervenção das autoridades de saúde. A imprensa também tem um papel 27 importante para alertar os técnicos e gestores do sistema de saúde quanto à ocorrência de um possível surto, ao amplificar rumores de doenças na comunidade. Cabe à vigilância analisar a situação para confirmar ou descartar a existência do surto e adotar as medidas de controle cabíveis. Surtos de Influenza podem ocorrer em comunidades com distintas características, o que implica em distintas abordagens e estratégias de controle (figura2). Etapas da investigação epidemiológica 1 - Caracterização Para caracterizar e descrever o evento, a autoridade de saúde local deverá verificar se a notificação do surto corresponde à definição padronizada, devendo registrar: • Dados de identificação e demográficos; história vacinal (contra Influenza); • Antecedentes de exposição; • Tipo de contato com casos semelhantes (contato próximo, utilização de ambiente comum, etc.); • A caracterização clínica dos casos suspeitos, atentando para a existência, no grupo acometido, de pessoas com fatores de risco para o desenvolvimento de complicações da doença. Para efeito operacional, diante da ocorrência de surtos de SG serão considerados na cadeia de transmissão apenas os casos identificados no momento da investigação, não sendo necessária a inclusão dos demais casos identificados posteriormente, mesmo que tenham vínculo epidemiológico. 2 - Coleta de amostras clínicas em situação de surto Em surtos de SG, devem ser coletadas amostras clínicas de no máximo 3 casos de SG que estiverem até o 7º dia de início dos sintomas (preferencialmente até o 3º dia). Sugere-se que esta coleta seja tomada de casos situados em distintos pontos da mesma cadeia de transmissão. Na ocorrência de caso de SRAG que demande hospitalização para este caso deverão ser seguidas as orientações acima descritas referentes à notificação e investigação de caso de SRAG. Controle de surtos em comunidades fechadas/restritas Em estabelecimentos tais como: de ensino, creches, ambientes de trabalho, empresas, indústrias, asilos, quartéis e ambientes prisionais, quando a investigação epidemiológica identificar a ocorrência de surtos de SG com vínculo epidemiológico (temporal e espacial), devem ser 28 adotadas pela Vigilância em Saúde local as medidas de controle baseadas em intervenções não farmacológicas. Essas medidas visam reduzir o risco de transmissão na população (ver Monitoramento das Internações e Mortalidade, item IV do Protocolo SVS/MS - ANEXO I), que podem incluir a suspensão temporária de atividades. Para indicar esta ação deve-se considerar: • as características do surto (número de pessoas afetadas, características dos ambientes, existência de pessoas com fatores de risco, taxas de ataque); • garantir o sigilo da identidade dos casos confirmados e evitar condutas discriminatórias; • a análise do tempo de duração da suspensão temporária das atividades deve considerar, além de outros aspectos, as características da doença (apresentação clínica, transmissibilidade a partir da data de início dos sintomas: adultos até o 7º dia e crianças até o 14º dia); • devem ser reforçadas as orientações sobre as medidas de prevenção não farmacológicas. Figura 2: Fluxo de notificação, investigação e medidas de controle de Síndrome Gripal em escolas, CSP. 29 Tratamento de casos em situação de surto Se, durante a investigação de surto em comunidades fechadas/ambientes restritos, forem detectados casos de SRAG ou indivíduos com SG pertencentes aos grupos de risco ou com fatores de risco para complicações da doença – que requeiram tratamento específico – proceder conforme as orientações específicas contidas no Protocolo SVS/MS (ANEXO II). Todos os serviços de saúde e profissionais de saúde deverão adotar as medidas de prevenção e controle de SRAG conforme o Protocolo SVS/MS (ANEXO I), Da mesma forma, todos os serviços de saúde e profissionais de saúde deverão orientar a população e/ou usuários de seus respectivos serviços sobre as medidas de prevenção a serem adotadas nos domicílios e ambientes de circulação de pessoas, conforme o Protocolo SVS/MS (ANEXO I). 5.1.3 Vigilância Sentinela para Influenza O Sistema de Vigilância Epidemiológica da Influenza (SVE/FLU) foi estruturado a partir da estratégia sentinela, sendo implantado a partir do ano 2000 no Brasil. Em agosto de 2002, foi implantada a vigilância sentinela da Influenza na CSP sendo as seguintes Unidades sentinela: Hospital Infantil Menino Jesus (SUVIS Sé) e Hospital José Storopolli (SUVIS Vila Maria). Os principais objetivos da vigilância sentinela para Influenza são: • Monitorar as cepas do vírus Influenza circulantes, visando à adequação imunogênica da vacina contra Influenza utilizada anualmente; • Identificação de novas cepas de vírus Influenza. Para toda unidade sentinela, é preconizada a coleta de cinco amostras de secreção nasofaringeana de indivíduos que apresentem SG por semana epidemiológica. A meta é coletar pelo menos 80% (Indicador Pacto pela vida) das amostras preconizadas nas unidades sentinela do SVE/FLU. Também é preconizado o registro do número de atendimentos por SG na unidade, por faixa etária, a cada semana epidemiológica. Estes números são comparados ao total de atendimentos realizados na unidade (nas áreas de clínica médica e pediatria) nas mesmas faixas etárias por semana epidemiológica. A análise dos dados de atendimento e coleta registrados no sistema de informação SIVEP_ GRIPE tem apontado para a necessidade de fortalecimento das ações preconizadas para esta vigilância, considerando que esta é uma estratégia que pode captar casos de Influenza pelo novo vírus de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 na comunidade. 30 5.1.4 Ações de Vacinação A vacinação contra Influenza Pandêmica tem como objetivo proteger a população de maior vulnerabilidade, manter o funcionamento dos serviços de saúde envolvidos na resposta à pandemia e diminuir a morbimortalidade associada à infecção pelo vírus Influenza Pandêmica (H1N1) 2009. A vacina utilizada será monovalente, ou seja, apenas contra Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 contendo a cepa análoga A/California/7/2009(H1N1)(NYMCX-179A). O público alvo da vacinação no Brasil será formado, portanto, pelos grupos populacionais de risco ou que apresentarem fatores de risco para complicações por Influenza pandêmica (H1N1) 2009 (detalhamento no Quadro 5, item 7.1 – Estoques estratégicos). O número estimado da população a vacinar na Cidade de São Paulo é cerca de seis milhões de pessoas. A vacinação será iniciada no dia 8 de março e deverá se prolongar até 21 de maio de 2010, perfazendo um total de doze semanas de trabalho, sendo realizada em etapas e em função da disponibilidade de vacinas, de acordo com o cronograma inicial de vacinação, definido pela SVS/MS e CVE/SES-SP (ANEXO XII): 1ª etapa: 8 a 19 de março: trabalhadores da saúde e população indígena. 2ª a 4ª etapa: 22 de março a 21 de maio: gestantes. 2ª etapa: 22 de março a 2 de abril: crianças entre 6 a 23 meses de idade e pacientes com doença crônica. 3ª etapa: 5 a 23 de abril, sendo 10 de abril o Dia de Mobilização Nacional: adultos entre 20 e 29 anos de idade. 4ª etapa: 24 de abril a 7 de maio: pessoas 60 anos ou mais com doença crônica. 5ª etapa: 10 a 21 de maio: pessoas entre 30 e 39 anos de idade. Alguns pontos serão fundamentais para o êxito da estratégia, a saber: • Compromisso público político com a estratégia nacional de vacinação, considerando-a como ação prioritária para a saúde pública, assumido pelos gestores das três esferas de governo; • Mobilização e participação ampla de todos os segmentos da sociedade, em especial os ligados mais diretamente aos grupos prioritários; • Articulação das instituições do setor saúde, incluindo a rede de serviços em todos os níveis de complexidade, bem como de outros setores, como educação, trabalho, empresas púbicas e privadas, sociedades científicas e acadêmicas, entre outros; 31 • Definição da programação detalhada segundo as fases propostas pelo Ministério da Saúde, considerando os grupos prioritários e suas especificidades; • Capacitação de profissionais envolvidos preparando-os para implementação da vacinação, de maneira a compreenderem a estratégia proposta; • Vigilância da vacinação segura realizada por profissionais identificados que permitirão dar respostas rápidas à situações específicas, relacionadas a eventos supostamente atribuíveis à vacinação; • Alimentação do sistema de informação de modo a monitorar o avanço da estratégia em cada etapa e nos grupos prioritários que terão acompanhamento da cobertura permitindo a avaliação do alcance da meta de vacinação e, quando necessária, a adoção de medidas de correção. Dificuldades: • Dimensão e diversidade das regiões da cidade; • Aporte operacional: vacinar 6.812.890 de pessoas (incluindo a população maior de 60 anos para vacinação contra Influenza sazonal) / 84 dias/ 450 UBS, 81.106 pessoas/dia =180 pessoas/UBS = 22 pessoas/hora; • Rede de frio: mais 7 milhões de doses em curto espaço de tempo; • Recebimento e distribuição fracionada; • Implementação da logística de distribuição; • Espaço para armazenamento para insumos correspondentes ao número de doses; • Recursos humanos suficientes. 5.2. Atenção Básica 5.2.1 Atenção Básica A Atenção Básica tem como missão o desenvolvimento de ações individuais e coletivas de promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde. As unidades de saúde têm responsabilidade sanitária sobre a população de seu território de abrangência, identificando grupos e famílias expostos a riscos e desenvolvendo ações programáticas e de vigilância em saúde. São o contato preferencial dos usuários com os sistemas de saúde. Na Cidade de São Paulo, a rede da atenção básica conta atualmente com 434 Unidades Básicas de Saúde (UBS), das quais 256 com Estratégia Saúde da Família, 115 unidades de Assistência Médica Ambulatorial (AMA), 15 AMA Especialidades e 24 Ambulatórios de 32 Especialidades (AE), além de 103 equipamentos de saúde mental e 29 equipamentos de saúde bucal. A relação de UBS, AEs e AMAs distribuídas nas cinco CRSs: Norte, Sul, Sudeste, CentroOeste e Leste, divididas nas 26 STSs encontra-se no ANEXO III. Em 2009, a partir da evolução das fases da pandemia de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009, a Coordenação da Atenção Básica da SMS-SP, em ação integrada e conjunta com a COVISA, adotou medidas técnicas para adequar a assistência e as ações de vigilância nas unidades, bem como o acompanhamento e a evolução da ocorrência de casos na cidade. No período da pandemia, foi elaborado um plano operativo segundo Protocolo do MS para as UBS e AMAs, no sentido de alinhar as orientações quanto à organização dos serviços e para otimizar as ações de vigilância e assistência nas unidades de saúde, na adoção de medidas que: • Bloqueassem a transmissão do vírus; • Agilizassem a detecção precoce de casos suspeitos e a instituição de tratamento oportuno e minimizassem o impacto deste agravo na saúde da população. Como resultado positivo das ações integradas entre a Atenção Básica e Vigilância à Saúde se destacou: • A implementação de um fluxo estruturado e ágil de encaminhamento entre unidades; • A aquisição oportuna de medicamentos e insumos para realização de exames; • A garantia de distribuição de medicamentos para tratamento de pacientes em toda a rede básica e monitoramento sistemático dos estoques; • A adoção de medidas estratégicas dentro das unidades quanto ao espaço físico, acolhimento, atendimento, fluxo e encaminhamento dos casos seguindo Protocolo do MS; • O monitoramento dos casos prioritários, em especial as gestantes, por meio de visitas domiciliares e por telefone; • A utilização de canal de TV corporativa para agilização de informações e condutas para a rede; • A participação no comitê municipal, com reuniões periódicas na fase mais crítica, para alinhamento de conceitos e condutas; • A descentralização da entrega de medicamentos nas 115 AMAs; • A articulação com as instituições parceiras e outros setores para assistência, vigilância e transporte. As UBS constituem-se como “porta de entrada” do sistema de saúde e devem assumir a coordenação do cuidado dos usuários de seu território e seu acesso aos demais serviços do SUS. 33 Na perspectiva de enfrentamento da 2ª onda de Influenza, os serviços da rede básica se pautarão nas seguintes diretrizes: • Conhecimento das características da área de abrangência e da realidade das famílias adstritas, identificando os problemas mais comuns e os principais grupos de risco; • Definição local e regional do fluxo de referência para outros níveis de atenção à saúde, identificando as unidades e estabelecendo acordos e responsabilidades de cada parte; • Identificação dos equipamentos sociais e coletivos existentes na área (mapeamento das escolas, creches, asilos e outras unidades de interesse em suas áreas de abrangência) e de um responsável para contato e integração das ações com a unidade de saúde; • Promover ações intersetoriais e parcerias com organizações formais e informais existentes na comunidade para operacionalização de ações educativas e assistenciais, como no caso da campanha de vacinação; • Atuar na disseminação de informações, orientando a comunidade sobre os riscos de transmissão e as formas de evitá-la; • Adequar as ações necessárias ao enfrentamento da evolução da pandemia ao perfil epidemiológico local; • Promover e participar na elaboração e execução de campanhas de vacinação; • Auxiliar as outras instâncias no monitoramento do padrão clínico – epidemiológico. 5.2.1.1 Atendimento nas unidades da Atenção Básica Todo paciente com quadro gripal atendido nas UBS e AMAs deverá ser avaliado de modo a identificar SRAG, segundo critérios de diagnóstico e definição de caso (item 5.1.1) – Protocolos SVS/MS (ANEXOS I, II e XIII) As unidades deverão ter uma sinalização na entrada para orientar o fluxo dos pacientes com quadro gripal. A equipe das unidades de saúde deve organizar o fluxo de atendimento da demanda espontânea para identificação dos casos mais graves, seguindo a lógica da classificação de risco e a partir desta triagem, estabelecer prioridades clínicas para o atendimento. Os casos de SG devem ser avaliados quanto aos sinais de alerta e os fatores de risco. Os pacientes que apresentem sinais de alerta devem ser estabilizados hemodinamicamente, quando necessário, e deve ser solicitada, através da central de regulação, a remoção imediata para o hospital de referência mais próximo onde deverá ser iniciado o tratamento específico. São sinais de alerta na avaliação: • Em adultos: alteração do nível de consciência, sonolência, convulsão ou paralisia; • Freqüência respiratória > 30 IRPM; PA diastólica < 60 mmHg ou PA sistólica < 90 mmHg; 34 • Em crianças: cianose; batimento de asa de nariz; taquipnéia (2 meses a menor de 1 ano > 50 IRPM; de 1 a 5 anos > 40 IRPM); toxemia; tiragem intercostal; desidratação; vômitos; inapetência; letargia; dificuldade para ingestão de líquidos ou amamentar; estado geral comprometido; presença de comorbidades e imunodepressão. Durante a avaliação inicial, o profissional de saúde deve observar se o paciente pertence ao grupo de risco (imunodeprimidos, doentes crônicos, indígenas) ou apresenta fatores de risco (idade inferior a 2 anos ou superior a 60 anos; gestação) que podem contribuir para o agravamento do quadro gripal por Influenza. Todos os indivíduos que compõem o grupo de risco ou apresentem fatores de risco para complicações por Influenza requerem avaliação para indicação ou não de tratamento com oseltamivir, com especial atenção às grávidas, além de monitoramento clínico constante de seu médico assistente. Todo paciente com SG deverá ser orientado quanto a sintomas de alerta que indiquem agravamento do quadro e que necessitarão de atendimento de urgência. No caso de indicação de tratamento com oseltamivir, o paciente, se for atendido na UBS, deverá ser encaminhado a qualquer AMA, munido de prescrição e formulário próprio para retirar o medicamento. 5.2.1.2 Medidas de precaução e controle a serem adotadas na assistência Para detalhamento de todas estas medidas deverão ser consultados os Protocolos SVS/MS e o Informe Técnico XXXI Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 (ANEXOS I, II, XI e XIII). Desde o momento do acolhimento até o encaminhamento para o hospital de referência, o paciente com SG e o profissional de saúde em atendimento devem usar mascara cirúrgica. Na atenção ao paciente com suspeita de infecção por Influenza Pandêmica (H1N1) 2009, os profissionais de saúde devem ser orientados quanto às medidas de precaução a serem adotadas e a utilizar os equipamentos de proteção individuais (EPI) - conforme Protocolos SVS/MS e o Informe Técnico XXXI Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 (ANEXOS I, II, XI e XIII). • Máscara cirúrgica: para os profissionais que irão atender o paciente (recepção, triagem), consultório, sala de medicação - precaução para gotículas; • Máscara N95: para os profissionais que realizarão procedimentos com risco de geração de aerossol (intubação, aspiração naso-orotraqueal, inalação, coleta de exame de vias aéreas e outros) – precaução para aerossóis; • Luvas e avental – precaução de contato; • Reforçar a importância da higienização das mãos freqüentemente; 35 Outras medidas importantes a serem adotadas nas UBS e AMAs: • Prover papel toalha descartável para higiene nasal na sala de espera; • Prover lixeira, preferencialmente, com acionamento por pedal para o descarte de lenços e lixo; • Prover dispensadores com preparações alcoólicas para as mãos (sob as formas gel ou solução) nas salas de espera e estimular a higienização das mãos após contato com secreções respiratórias; • Fornecer copos descartáveis para uso nos bebedouros; • Não circular dentro da UBS e AMA usando os EPI; estes devem ser imediatamente removidos após a saída da sala de procedimento ou consultório; • Manter os ambientes ventilados; • Realizar a limpeza e desinfecção das superfícies do consultório e de outros ambientes utilizados pelo paciente – Protocolos SVS/MS e o Informe Técnico XXXI Influenza Pandêmica (H1N1) 2009; (ANEXOS I, II e XI) • Realizar a limpeza e desinfecção de equipamentos e produtos para saúde que tenha sido utilizado na atenção ao paciente; • Restringir a atuação de profissionais de saúde com doença respiratória aguda na assistência ao paciente. Se houver necessidade de encaminhamento do paciente para outro serviço de saúde, notificar previamente o serviço referenciado para que sejam adotadas as medidas de precaução necessárias conforme Protocolos SVS/MS e o Informe Técnico XXXI Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 (ANEXOS I, II, XI e XIII). Os profissionais envolvidos no transporte devem ser orientados a adotar as medidas de precaução para gotícula e precaução padrão • Melhorar a ventilação do veículo para aumentar a troca de ar durante o transporte; • As superfícies internas do veículo devem ser limpas e desinfetadas após a realização do transporte. A desinfecção pode ser feita com álcool a 70%, hipoclorito de sódio a 1% ou outro desinfetante indicado para este fim. Procedimentos com risco de geração de aerossóis em pacientes com doença respiratória febril aguda severa devem ser realizados em serviços de atenção básica em situações de emergência, quando sejam necessários para salvar a vida do paciente. Se este tipo de procedimento for realizado, os profissionais de saúde devem utilizar EPI, conforme orientações anteriores do Informe Técnico XXXI Influenza Pandêmica (H1N1) 2009. (ANEXO XI) 36 5.2.1.3 Medidas gerais de prevenção e controle a serem orientadas e divulgadas pelas equipes de saúde das UBS e AMAs As medidas gerais de prevenção e controle são baseadas em intervenções não farmacológicas e visam reduzir o risco de adquirir ou transmitir doenças agudas de transmissão respiratória, incluindo o novo vírus Influenza Pandêmica (H1N1) 2009. Estas medidas devem ser adotadas pelas equipes de saúde e orientadas à população em todas as oportunidades de assistência (ANEXO XIII): • Higienizar as mãos com água e sabonete antes das refeições, antes de tocar os olhos, boca e nariz E após tossir, espirrar ou usar o banheiro; • Evitar tocar os olhos, nariz ou boca após contato com superfícies; • Proteger com lenços (preferencialmente descartáveis) a boca e nariz ao tossir ou espirrar, para evitar disseminação de aerossóis; • Indivíduos com SG devem evitar entrar em contato com outras pessoas suscetíveis; • Indivíduos com SG devem evitar aglomerações e ambientes fechados • Manter os ambientes ventilados; • Indivíduos que sejam casos suspeitos ou confirmados devem ficar em repouso, utilizar alimentação balanceada e aumentar a ingestão de líquidos. Importante: Recomenda-se que o indivíduo doente com SG, se possível, permaneça em domicilio durante os 7 dias após o início dos sintomas. Cuidados no domicílio • Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal; • Evitar tocar olhos, nariz ou boca; • Lavar as mãos freqüentemente com sabonete e água, especialmente depois de tossir ou espirrar; • Manter o ambiente ventilado; • Evitar contato próximo com pessoas. Cuidados em creches • Encorajar cuidadores e crianças a lavar as mãos várias vezes ao dia e os brinquedos com água e sabonete quando estiverem visivelmente sujos; • Encorajar os cuidadores a lavar as mãos após contato com secreções nasais e orais das crianças, principalmente quando a criança está com suspeita de SG; 37 • Orientar os cuidadores a observar se há crianças com tosse, febre e dor de garganta, notificando os pais quando a criança apresentar estes sintomas para providenciar assistência de saúde; • Evitar o contato da criança doente com as demais. Recomenda-se que a criança doente fique em casa, a fim de evitar a transmissão da doença; • Orientar os cuidadores e responsáveis pela creche que notifiquem a UBS de referência caso observem um aumento do número de crianças doentes com SG ou com absenteísmo pela mesma causa. 5.2.1.4 Assistência ambulatorial e Serviços de Apoio Diagnóstico: A rede de unidades AMA na Atenção Básica (ANEXO III) é um modelo de assistência criado para absorver a demanda dos usuários com quadros agudos de baixa e média complexidade, garantindo o enfoque do risco e ampliando o acesso aos serviços. Na dinâmica do atendimento, busca também garantir a continuidade do cuidado por meio de um sistema de referência e contra referência com as UBS. Os serviços estão preferencialmente implantados junto as UBS ou acoplados a Ambulatórios de Especialidades e Hospitais. Além do atendimento em consultas médicas nas clínicas básicas, conta com serviços de apoio diagnóstico como exames laboratoriais, eletrocardiograma e raio-X simples. Todas AMAs possuem salas de tratamento/medicação, inalação e uma farmácia para dispensação de medicamentos própria ou acoplada à unidade onde está instalada. Durante todo o período de funcionamento dispõe de uma ambulância para remoção dos casos mais graves. O horário de funcionamento é de 2ª a sábado, das 7:00 as 19:00 horas e também há unidades com funcionamento 24 horas, distribuídas nas cinco CRSs: • CRS Centro-oeste AMA Frederico Alvarenga – Sé • CRS Leste AMA Ermelino Matarazzo (Hospital) AMA Waldomiro de Paula (Hospital) • CRS Norte AMA Pirituba (Hospital) • CRS Sudeste AMA Hospital Tatuapé AMA Hospital Dr. Ignácio Proença de Gouveia AMA Alexandre Zaio (Hospital) AMA Engenheiro Goulart – Dr. José Pires AMA Sacomã AMA Hospital Dr. Arthur Ribeiro de Saboya 38 • CRS Sul AMA Hospital Campo Limpo AMA Parelheiros As equipes das AMAs devem seguir os protocolos de manejo e medidas de precaução para atendimento aos casos de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 previstos para as UBS. Em 2010, para o enfrentamento de uma nova onda pandêmica e no sentido de qualificar a assistência prestada à população, deverão ser implementadas ações quanto a: • Vacinação seguindo protocolo do Ministério da saúde; • Capacitação e atualização dos profissionais da rede; • Incremento de campanhas educativas sobre a doença, prevenção, tratamento e critérios de vacinação, para orientação da população, através dos meios de comunicação, inclusive TV corporativa da SMS-SP; • Busca de soluções para viabilizar a questão do transporte de insumos, medicamentos e profissionais para as ações de vigilância em SMS-SP; • Intensificação de ações educativas de higiene na prevenção da gripe, nas visitas domiciliares e grupos educativos realizados pelas equipes de saúde da família; • Participação nas reuniões do comitê municipal para integração das ações de vigilância e assistência; • Esclarecimento da população sobre os protocolos de tratamento e critérios de vacinação, nas oportunidades de atendimento ou grupos educativos; • Disponibilização de material educativo para distribuição à população; • Previsão quantitativa e aquisição de material de higiene, copos descartáveis de água para usuários e material médico-hospitalar, incluindo EPIs, para abastecimento das unidades da rede básica; • Agilização de divulgação de informações e medidas preventivas para os equipamentos sociais (escolas, creches, asilos) e outros espaços coletivos dos territórios das unidades de saúde; • Articulação com conselhos gestores para multiplicação de informações à população, planejamento e ações de prevenção; • Articulação com outros setores (Educação, Assistência Social, Subprefeituras) para a implementação de medidas preventivas. A partir de avaliação da demanda atendida no período de maio, junho e julho/2009 foi desenhada uma estimativa do quantitativo de material necessário para as UBS e AMA, no 39 enfrentamento da 2ª onda pandêmica. Entre outros itens está prevista a aquisição de álcool gel com dispensador, papel toalha com dispensador, copo descartável, lixeiras com tampa e acionadas por pedal e coletor de copos, além de um aumento de equipamentos de proteção individual para os profissionais. O processo da solicitação de compra dos materiais de higiene foi autuado e encaminhado para a Divisão de Suprimentos, em 08/04/2010, com o quantitativo estimado descrito no Quadro 3, item 7.1 – Estoques Estratégicos, deste documento. 5.2.2 Assistência Farmacêutica A Assistência Farmacêutica da SMS-SP tem como objetivo coordenar, executar e monitorar as ações que propiciem aos usuários o acesso ao medicamento oseltamivir nas quantidades e tempo adequados, conforme protocolos estabelecidos visando seu uso racional. O uso de oseltamivir O tratamento com oseltamivir é disponibilizado para os serviços de saúde através de pactuação entre as três esferas de gestão do SUS. O Protocolo de Vigilância Epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 (ANEXO I) definiu as indicações para o uso de oseltamivir. A partir dessa diretriz, a Área Técnica de Assistência Farmacêutica / Coordenação da Atenção Básica da SMS-SP (ATAF/AB/SMS.G) elaborou o documento “Orientação sobre o uso de oseltamivir (Tamiflu®) na Influenza Pandêmica (H1N1) 2009” (ANEXO IV), sinteticamente apresentado a seguir. O oseltamivir reduz a replicação do vírus da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 por inibição da neuraminidase viral. O fármaco é mais efetivo no tratamento da Influenza se iniciado poucas horas do aparecimento de sintomas (febre, tosse, cefaléia, dores musculares, cansaço, entre outros) e está aprovado para uso oral no prazo de 48 horas do início dos sintomas. Oseltamivir pode reduzir o risco de complicações da Influenza no idoso e em pacientes com doença crônica (ANEXO IV). Todos os indivíduos que compõem o grupo de risco ou que apresentem fatores de risco para complicações por Influenza requerem – obrigatoriamente – avaliação e monitoramento clínico constantes de seu médico assistente, para indicação ou não de tratamento com oseltamivir, além da adoção de todas as demais medidas terapêuticas. Atenção especial deve ser dada às grávidas, independentemente do período de gestação. Segundo a FDA, oseltamivir está na Categoria C de risco na gravidez, isto é, “ou estudos em animais revelaram efeitos adversos sobre o feto (teratogênicos ou embriocidas ou outros) ou não existem estudos controlados em mulheres ou estudos em mulheres e animais não estão disponíveis”. O fármaco deve ser dado apenas se o benefício em potência justificar o risco em 40 potência para o feto. Porém, avalia-se que os benefícios do seu uso na gravidez superam os riscos. Em mulheres que amamentam e que estejam em tratamento com oseltamivir, recomendase a continuidade da amamentação (ANEXO IV). De acordo com o MS a posologia de oseltamivir recomendada para indivíduos com SRAG é de 75 mg, duas vezes ao dia para adultos, por 5 dias; para crianças com mais de 1 ano de idade e até 12 anos de idade com menos de 40 kg, por 5 dias, conforme a tabela abaixo: Quadro 1: Dose por peso e freqüência diária do uso de oseltamivir Peso Dose Frequência Menos de 15kg 30mg Duas vezes ao dia De 15 a 23 kg 45mg Duas vezes ao dia De 23 a 40 kg 60mg Duas vezes ao dia Acima de 40 kg 75mg Duas vezes ao dia Para o emprego de oseltamivir em crianças menores de 1 ano de idade, a ANVISA divulgou a tabela de doses do Center of Disease Control (CDC), dos EUA. Quadro 2: Doses de oseltamivir para crianças menores de 1 ano Idade Dose recomendada de tratamento para 5 dias < 3 meses 12mg duas vezes ao dia 3-5 meses 20mg duas vezes ao dia 6-11 meses 25mg duas vezes ao dia Os bebês de menos de 1 ano e grávidas que receberem oseltamivir devem ser acompanhados quanto ao aparecimento de possíveis eventos adversos ao antiviral. Tamiflu® pó para suspensão oral, quando reconstituído com 52 mL de água tem a concentração de 12 mg/mL de oseltamivir; as cápsulas são de 75 mg. Oseltamivir pó para solução oral, de procedência do Laboratório Fundação para o Remédio Popular (FURP), tem concentração de 15 mg/mL (disponível em ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/RESP/furp_oselta.pdf). Para situações que requeiram aumento de doses (obesidade mórbida e casos graves) ou diminuição de doses (insuficiência renal), além de outras orientações específicas em relação à utilização deste fármaco, deverá ser consultado o Protocolo SVS/MS (ANEXO II) Quimioprofilaxia com o uso de oseltamivir Está indicada apenas nas seguintes situações: 41 • Os profissionais de laboratório que tenham manipulado amostras clínicas que contenham o vírus Influenza Pandêmico (H1N1) 2009 sem o uso de EPIs ou que as utilizaram de maneira inadequada; • Os trabalhadores de saúde que estiveram envolvidos na realização de procedimentos invasivos (geradores de aerossóis) ou na manipulação de secreções de um caso suspeito ou confirmado de infecção pela Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 sem ou uso de EPI ou que utilizaram EPI de maneira inadequada. Nesses casos, a dose recomendada é de 75 mg uma vez ao dia, durante 10 dias após a exposição. Informações adicionais Os pacientes que têm efeitos adversos gastrintestinais graves podem reduzir a absorção oral de oseltamivir. Porém, atualmente, não há nenhuma evidência científica para sugerir o aumento da dose ou do tempo de utilização do antiviral nesta situação. Para os pacientes que vomitam até uma hora após a ingestão de dose, pode ser administrada uma dose adicional, conforme esquema anterior. Tão importante quanto o tratamento específico para a SRAG é a adoção oportuna de todas as medidas de suporte clínico ao paciente, segundo avaliação médica de cada caso, além do uso de providências não farmacológicas. Efeitos adversos Náusea, vômito, dor abdominal, diarréia; cefaléia; conjuntivite; menos comumente, eczema; também se notificou hepatite, sangramento gastrintestinal, arritmias, distúrbios psiquiátricos (mais freqüentes em crianças e jovens), distúrbios visuais, Síndrome de StevensJohnson e necrólise epidérmica tóxica. Importante: A notificação de eventos adversos ao oseltamivir deve ser feita ao Centro de Vigilância Sanitária (CVS) em: http://www.cvs.saude.sp.gov.br/eventos_adv.asp . Fornecimento do oseltamivir para SMS – SP e sua distribuição O oseltamivir em cápsulas é adquirido pelo MS e enviado para a Secretaria de Estado da Saúde (SES-SP). A forma farmacêutica em solução oral é produzida pelo Laboratório FURP utilizando a matéria-prima adquirida pelo MS. O Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE/SES-SP/SP) envia os produtos farmacêuticos (cápsula e solução oral) para a central de abastecimento (CDMEC) da SMS-SP por meio DA 42 FURP, mediante planejamento e solicitação da Área Técnica da Assistência Farmacêutica da Coordenação de Atenção Básica, de acordo com a necessidade. Distribuição de oseltamivir para a rede de serviços da SMS-SP As duas formas farmacêuticas de oseltamivir são distribuídas para as unidades dos AMAs existentes na cidade vinculadas às CRSs da Coordenação de Atenção Básica da SMS-SP. A lista de unidades e respectivos endereços estão no ANEXO III. O abastecimento para as AMAs segue o cronograma pré-fixado pela CDMEC, com base nos dados informados no sistema de Gerenciamento de Serviços de Saúde (GSS) da SMS-SP, salvo situações que requeiram atendimento emergencial. A assiduidade do abastecimento aos AMAs depende fundamentalmente da manutenção adequada da aquisição e distribuição do medicamento pelo MS e CVE. Dispensação de oseltamivir para pacientes não internados Os pacientes, familiares ou responsáveis devem se dirigir a um dos AMAs para retirar o medicamento portando os seguintes documentos: • Prescrição médica de qualquer procedência (pública ou privada, de serviços ambulatoriais de hospitais, etc) em duas vias adequadamente preenchida de acordo com a RDC/ANVISA nº 70 de 22/12/2009 que estabelece que o fármaco oseltamivir passa a pertencer à lista C1 de Medicamentos sob Controle Especial da Portaria SVS/MS nº 344/98; em relação aos quesitos não mencionados na RDC/ANVISA e Portaria SVS/MS, deve-se seguir o estabelecido na Portaria SMS.G/SP nº 1535/2006; • “Formulário de dispensação de oseltamivir” da SES-SP devidamente preenchido, de acordo com a Resolução SS 120 de 3-08-2009, artigo 1º. Fornecimento de oseltamivir para hospitais com pacientes internados por SRAG Todos os hospitais (públicos e privados) devem possuir um estoque estratégico inicial de oseltamivir para atender prontamente a necessidade interna. Esse estoque será fornecido pela AMA de referência, de acordo com a área de abrangência de cada uma das 5 CRSs (ANEXO V Relação dos serviços de referência para fornecimento de oseltamivir a hospitais). O fornecimento de oseltamivir aos hospitais será efetuado pela AMA de referência, com periodicidade semanal, formalizado pelo documento “Termo de Recebimento”, em duas vias, sendo uma via destinada ao hospital e outra que deverá ficar arquivada na Unidade como comprovante do fornecimento do medicamento (ANEXO VI – Termos de Recebimento – Oseltamivir, a = cápsulas, b = frascos). 43 O fluxo para esse fornecimento é: • As SUVIS e áreas de assistência farmacêutica das Supervisões Técnicas de Saúde das CRS devem estabelecer um estoque semanal inicial para cada hospital de acordo com a demanda; • O hospital encaminha semanalmente (toda quinta-feira) a planilha de movimentação de pacientes internados para a SUVIS/STS; • A SUVIS/STS avalia os dados e estabelece junto com a área de assistência farmacêutica o quantitativo para reposição e informam a AMA de referência; • A AMA fornece o quantitativo estabelecido para o Hospital (toda sexta-feira) e formaliza a entrega pelo documento estabelecido no ANEXO V. Em caso extraordinário em que se identifique a necessidade de reposição em finais de semana e no período noturno, os hospitais encaminham solicitação para o AMA 24 horas de referência, que efetua o fornecimento do medicamento, em caráter emergencial e excepcional. No primeiro dia útil subseqüente, o AMA 24 horas informa a ocorrência para a SUVIS e AF da supervisão correspondente. Cabe ressaltar que embora a operacionalização desse fluxo seja realizada pela STS, fica estabelecida a co-responsabilidade das interlocuções de SUVIS e áreas de assistência farmacêutica das CRS. Somente na CRS Centro-Oeste, em caso de exceção, a UBS República, e não uma AMA, atende os hospitais de referência conforme descrito no ANEXO V. Controle da dispensação e distribuição de oseltamivir pelo serviço de farmácia da AMA Em virtude de o oseltamivir ter sido incluído na lista C1 de medicamentos de controle especial, as farmácias devem: • Reter a 1ª via da receita médica (original); • Proceder os controles de acordo com o memorando circular 004/GPSIS/09 de 27/11/2009 da COVISA e o documento “Orientações gerais para escrituração de medicamentos sujeitos a controle específico definido pela Portaria SNVS 344/98” da ATAF/AB/SMS.G; • Enviar semanalmente nos dias definidos os formulários de dispensação de oseltamivir para a STS. Os procedimentos de dispensação e fornecimento de oseltamivir aos hospitais devem ser realizados utilizando-se o GSS. Os relatórios de movimentação de material (entradas e saídas) devem ser gerados semanalmente. 44 O fornecimento para os hospitais é realizado pela operação de transferência entre unidades. Para permitir o controle adequado desse procedimento a lista de unidades de saúde do GSS está atualizada com os nomes dos hospitais. Os documentos para comprovação da movimentação de estoque de oseltamivir da AMA são a prescrição médica, termo de recebimento do hospital e os relatórios do GSS. Fluxo de informações As AMAs dispensadoras e de referência para a rede hospitalar devem informar os dados referentes à movimentação de oseltamivir para suas STS que procedem os encaminhamentos necessários para as Coordenadorias e estas para SMS-SP através de planilha padronizada por ATAF/AB/SMS.G. preenchida e conferida adequadamente (ANEXO VII – Planilha Movimentação Diária de Oseltamivir). A periodicidade estabelecida para envio da movimentação é quinzenal, podendo ser alterada de acordo com a necessidade. As STS encaminham os formulários de dispensação de oseltamivir, recebidos das AMAs, para as CRS na semana seguinte ao atendimento. As CRS encaminham os formulários para a ATAF/AB/SMS.G de maneira subseqüente e a ATAF/AB/SMS.G encaminha os formulários para o CVE/SES-SP. Farmacovigilância As queixas técnicas referentes à qualidade dos produtos devem seguir os fluxos já estabelecidos pela ATAF/AB/SMS.G e pela Gerência de Produtos e Serviços de Interesse à Saúde da COVISA. A notificação de eventos adversos ao oseltamivir deve ser feita ao CVS em: http://www.cvs.saude.sp.gov.br/eventos_adv.asp . OBS: Por decisão da SES-SP alguns hospitais existentes na cidade recebem o medicamento oseltamivir por meio de abastecimento direto do CVE-SP, não sendo responsabilidade da SMSSP abastecê-los. Esse abastecimento é realizado para atender os pacientes tanto internados quanto não internados, porém se a Ama receber receita médica de paciente não internado deve dispensar. Os hospitais são: Sociedade Israelita Albert Einstein, Sírio Libanês, Hospital 9 de Julho, Hospital Beneficência Portuguesa São Paulo, Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Sabará Hospital Infantil, Sociedade Hospital Samaritano, Hospital Santa Catarina, Hospital Santa Paula, Hospital São Luiz (Anália Franco, Itaim e Morumbi), Hospital Emílio Ribas, Complexo do Hospital das Clínicas de São Paulo, Hospital São Paulo-UNIFESP, Maternidade Leonor Mendes de Barros, Maternidade Interlagos e CRT-AIDS/SES-SP. 45 O MS definiu, por meio da Portaria GM/MS nº 367 de 22/02/2010, a inclusão do medicamento oseltamivir no “Programa Farmácia Popular do Brasil – Aqui Tem Farmácia Popular” para o período de 15/04/2010 a 15/03/2011 na apresentação farmacêutica de cápsula com as seguintes concentrações: 30 mg, 45 mg e 75 mg. 5.2.3. Assistência Laboratorial No enfrentamento da pandemia em 2009, a SMS-SP seguiu as recomendações do MS e as coletas de amostras foram realizadas nos hospitais de referência estaduais durante a fase de contenção. A partir de 16 de julho, com a descentralização das internações, as coletas foram realizadas nos respectivos hospitais e AMAs, O material para coleta foi fornecido pela SMS-SP e as amostras enviadas para processamento no IAL. O Plano Municipal de Enfretamento de Influenza 2010, seguindo novamente as orientações do Ministério da Saúde prevê a coleta de materiais biológicos para diagnóstico do vírus da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 apenas de casos de SRAG hospitalizados e de casos referente surtos por SG em comunidades restritas. Com o objetivo de garantir o atendimento para a coleta laboratorial em tempo hábil, a Assistência Laboratorial deverá disponibilizar apoio técnico para: capacitar profissionais no atendimento às coletas de materiais biológicos, assim como estabelecer fluxos de referência e transporte; especificação técnica e encaminhamento de solicitações de compra de insumos necessários. Diante de um caso de SRAG hospitalizado poderão ser coletadas amostras clínicas de: • Secreção de nasofaringe: para a detecção de vírus Influenza; • Sangue para hemocultura: para realização de pesquisa de agentes microbianos e avaliação da resistência antimicrobiana; • Outras amostras clínicas: serão utilizadas apenas para evolução clínica do paciente e /ou para a utilização de diagnóstico diferencial. Coleta de secreção nasofaringeana para detecção do vírus da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 Preferencialmente, utilizar a técnica de aspirado de nasofaringe com frasco coletor de secreção, pois a amostra obtida por essa técnica pode concentrar maior número de células. A coleta de material biológico deverá ser feita preferencialmente antes do inicio do tratamento. 46 As amostras de secreção nasofaringeana devem ser coletadas preferencialmente até o 3º dia após o inicio dos sintomas. Eventualmente poderá ser ampliado para até no máximo sete dias após o inicio dos sintomas. 1 - Coleta em ambiente hospitalar O profissional executor da coleta de materiais biológicos, em cada hospital, deverá pertencer ao quadro do laboratório contratado. O treinamento destes profissionais será de responsabilidade desse laboratório, seguindo as orientações da SMS-SP Assistência Laboratorial SMS-SP e de acordo com as condutas preconizadas pelo MS. Os insumos para a coleta de secreção nasofaringeana deverão ser requisitados ao almoxarifado SMS-SP e sua disponibilização obedecerá a grade de distribuição a ser elaborada pela assistência laboratorial SMS-SP. A retirada no almoxarifado e a distribuição desses insumos deverão ser mensais e realizadas pela Autarquia Hospitalar e HSPM, conforme grade. O laboratório contratado será responsável pelos insumos para realização dos demais exames necessários. Os hospitais deverão manter a guarda e acondicionamento dos kits em local arejado, a temperatura ambiente e sob a responsabilidade do laboratório. Os hospitais deverão informar mensalmente à Autarquia Hospitalar o número de coletas realizadas para que, junto com a Assistência Laboratorial SMS-SP, possam monitorar a necessidade de novas aquisições. Os laboratórios dos hospitais deverão garantir a coleta de materiais biológicos nas 24 horas, assim como recebimento e conferência de guia de solicitação. Os materiais deverão ser acondicionados e transportados por estes laboratórios contratados para o laboratório de referência estadual,IAL, em temperatura de refrigeração (4 a 8º C). O transporte deverá ser feito pelo menos 1 vez por dia, atendendo aos horários de recebimento pelo IAL, preferencialmente pela manhã. A realização de exames hemocultura e demais exames contratados será de responsabilidade do laboratório de referência de cada hospital. O laboratório também deverá disponibilizar diariamente, a partir das 10 horas, laudos parciais de hemoculturas. 2 - Coleta em surtos de SG em comunidades restritas A aquisição de insumos será de responsabilidade da SMS-SP. O recebimento e distribuição serão feitos pelo almoxarifado da SMS-SP, por meio de grade disponibilizada pela Assistência Laboratorial SMS-SP. 47 Os insumos para coleta estarão disponíveis em cada CRS para as SUVIS e deverão ser acondicionados em local arejado e temperatura ambiente. A distribuição de insumos para SUVIS deverá a ser definida pela respectiva CRS. A assistência laboratorial SMS-SP realizará treinamentos sobre coleta para os profissionais das SUVIS. As SUVIS serão responsáveis pela coleta de amostras relacionadas aos surtos, por profissional treinado, em sua área de abrangência. Deverá ser informado mensalmente pelas CRSs à Assistência Laboratorial SMS-SP: o número de coletas realizadas, o local de armazenamento do material de cada SUVIS e o estoque remanescente, para monitoramento da necessidade de nova aquisição de insumos. O material coletado deverá ser acondicionado e transportado ao Instituto Adolfo Lutz, sob temperatura de refrigeração (4 a 8º C) e em caixas térmicas. O Transporte deverá ser realizado sob a responsabilidade da CRS e SUVIS. A coleta deverá ocorrer em horário que possibilite a entrega no IAL em até 4 horas após coleta. Horário recebimento pelo IAL: 07h as 17h. Insumos para a coleta de secreção nasofaringeana: Kit contendo 3 swabs de rayon, 1 tubo de falcon e 10 ml de solução salina estéril. Fluxo de Informações Os laudos impressos com respectivos resultados estarão disponíveis na recepção de material do IAL e deverão ser retirados pelo funcionário que realizar o transporte do material biológico para o IAL e entregue nos hospitais e SUVIS. Os laboratórios pertencentes a SMS-SP possuem hoje profissionais capacitados para, em caso de necessidade e de acordo com as diretrizes estaduais e nacionais, possam auxiliar na realização de técnicas que poderão subsidiar o diagnóstico diferencial. 48 Figura 3: Fluxo de coleta de amostras laboratoriais para pacientes SRAG suspeitos de H1N1 5.3 Atenção Hospitalar 5.3.1 Hospitais A Atenção Hospitalar da SMS-SP é composta por três estruturas distintas (ANEXO VIII Relação dos Hospitais Municipais): 1. Autarquia Hospitalar Municipal - responsável pelo gerenciamento direto de 11 hospitais municipais e acompanhamento de 1 hospital municipal em regime de contrato de gestão com Organização Social e de 16 unidades de Pronto Socorro. 2. COGERH - responsável pelo acompanhamento de 5 hospitais municipais, sendo 4 em regime de contrato de gestão com Organização Social e 1 da Administração Direta de SMS-SP. 3. Hospital do Servidor Público Municipal - Realiza atendimento aos Servidores Públicos Municipais e seus dependentes e atendimento de Urgência e Emergência à população em geral. 49 O MS através dos Protocolos SVS/MS (ANEXOS I E II) e suas atualizações estabeleceram diretrizes específicas para o atendimento hospitalar. Inicialmente os casos suspeitos foram internados em hospitais referenciados pelo MS onde os pacientes permaneciam em isolamento com pressão positiva. Desde a implantação do Comitê Municipal de Influenza na Cidade de São Paulo, a Atenção Hospitalar da Secretaria Municipal da Saúde acompanhou as determinações, protocolos de manejo clínico e orientações emanadas pelo MS, SES-SP e SMS-SP. Prevendo a participação efetiva na internação de casos suspeitos e/ou confirmados de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 foram instituídas nas Unidades da Rede Hospitalar novas rotinas, implantados fluxos internos e externos, realizados treinamentos além da ampla divulgação dos Protocolos SVS/MS (ANEXO I e II) e suas atualizações às Equipes de Saúde envolvidas. A internação dos casos suspeitos e/ou confirmados de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 ocorreu no final de Julho de 2009 com a recomendação pelo MS, de vigilância e notificação apenas para os casos de SRAG. Neste ano de 2010 a preparação e organização para a segunda fase endêmica permanecem. O novo protocolo de manejo clínico publicado pelo MS determina que seja objeto de notificação apenas o caso de SRAG internado e surto em locais restritos. A orientação de internação faz referência para isolamento simples individual (sem necessidade de pressão positiva) e por coorte. Neste modelo a Rede Hospitalar Municipal encontra-se em condições técnicas para o atendimento da demanda, sempre seguindo orientações do MS, SES-SP e SMSSP. Na hipótese de aumento do número de internações as Equipes Técnicas dos hospitais estão orientadas, conforme determinação do MS, a suspender os procedimentos cirúrgicos eletivos, alterar fluxos internos e rotinas para diminuir os agravos e complicações decorrentes da Pandemia. 5.3.2 – SAMU O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência da Cidade de São Paulo (SAMU) 192, é regulamentado por: • Política Nacional de Atenção as Urgências (Portaria GM 1863 - 29 de Set de 2003); • Componente Pré Hospitalar Móvel (Portaria GM 1864 - 29 de Set de 2003); • Regulamento dos Sistemas de Urgência e Emergência (Portaria GM 2048 - 05 de Nov de 2002); 50 • Sistema Integrado de Atendimento Pré Hospitalar na Cidade de São Paulo (Decreto Estadual 49708-4 de Jul de 2008). Composto por 65 bases distribuídas na cidade, com 2124 funcionários em 2009, 119 ambulâncias (média de ambulâncias operantes) distribuídas em Suporte Básico de Vida e Suporte Avançado de Vida, tem como proposta para 2010 uma estimativa de 1200 atendimentos/dia dentre os quais os possíveis casos da gripe Influenza Pandêmica (H1N1) 2009. Na fase de contenção da pandemia em 2009 o Comitê de Influenza da SMS-SP recomendou que o transporte de pessoas com suspeita de gripe deveria ser controlado para evitar uma disseminação do vírus. A busca domiciliar dos contactantes demandou uma necessidade de transporte de pessoas para os hospitais de referência para coleta de exames e observação clínica mais apurada. O SAMU em comum acordo com o Comitê assumiu este transporte sem prejuízo das suas atribuições normais conforme fluxo e rotina estabelecidos até o momento em que a transmissão sustentada na cidade foi confirmada. Com a mudança dos protocolos de manejo e a nova fase da pandemia o SAMU voltou a sua missão de atendimento pré-hospitalar e continua apropriando-se de informações e recursos, e juntamente com toda rede de saúde, preparando-se para o enfrentamento de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009. SAMU 192 São Paulo Gerais • Atuar na disseminação de informações, orientando seus funcionários sobre os riscos de transmissão e as formas de evitá-la; • Atuar através de seus funcionários na disseminação de informações, orientando a população sobre os riscos de transmissão e as formas de evitá-la; • Definir, juntamente com os coordenadores das SUVIS, locais de vacinação para todos os funcionários deste serviço que se enquadram na 1ª Etapa do calendário Vacinal; • Adequar às ações necessárias ao enfrentamento da evolução da pandemia. Específicas • Providenciar encaminhamento dos profissionais para vacinação da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009; • Prover o serviço com EPI; 51 • Cumprir protocolo de biossegurança no atendimento pré-hospitalar com padrões de precauções universais; • Na atenção aos pacientes com suspeita de infecção por Influenza Pandêmica (H1N1) 2009, os profissionais de saúde devem utilizar os EPIs conforme o Protocolos SVS/MS (ANEXOS I e II); • Quando um paciente com suspeita de infecção por Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 for transportado, comunicar os profissionais responsáveis pelo acolhimento do paciente sobre as medidas de precaução necessárias conforme o Protocolos SVS/MS (ANEXOS I e II) • Após o transporte de um paciente com suspeita de infecção por Influenza Pandêmica (H1N1) 2009, cumprir protocolo de higienização e desinfecção das ambulâncias; • Atualizar os profissionais, disseminando informações de acordo com o Protocolos SVS/MS (ANEXOS I e II). 5.4 – Regulação O principal objetivo da Regulação Médica das Urgências da SMS-SP é o de garantir o acesso a assistência, enquanto direito universal do ser humano, com integralidade e equidade. Os médicos reguladores “advogam” em favor do paciente visando garantir seu direito à vida. A regulação médica das urgências é o elemento que qualifica e orienta o sistema de atenção às urgências da cidade, organizando a relação entre os vários serviços que o compõem. Os médicos reguladores da Central de Regulação das Urgências qualificam a demanda por assistência, de acordo com o princípio da equidade, ou seja, avaliando a gravidade e o risco apresentado por cada paciente. Além das situações urgentes compete ao médico regulador da Central de Urgências, orientar fluxos em patologias que demandem atendimento de maior complexidade, seja este ambulatorial especializado ou hospitalar, desde que a esta demanda se aplique o conceito de urgência / emergência definido na Portaria 245/07 CIRS/SMS.G. Protocolo de Ação da Central de Regulação de Urgência e Emergência da Cidade de São Paulo para os casos Doença Respiratória Aguda Grave • A Central de Regulação de Urgências e Emergências (CRUE) da Cidade de São Paulo atua na regulação inter-hospitalar de casos de urgência e emergência, leitos de UTI adulto e infantil, exames complementares na urgência e protocolos especiais. • A CRUE é normatizada pela portaria 245/07CIRS/SMS-G, onde se encontram descritas todas as referências inter-hospitalares, além das unidades pré-hospitalares e suas respectivas referências hospitalares. 52 • A CRUE funciona, em regime de plantão, 24 horas por dia com atendimento regionalizado às unidades hospitalares e ambulatoriais. Protocolo de Atendimento: • A CRUE acolherá todas as solicitações de hospitais dentro da Cidade de São Paulo que necessitarem de suporte de UTI ou internação em serviço especializado para casos de Doença Respiratória Aguda Grave que não possam ser resolvidos localmente. • O contato com a CRUE se dará por telefone, sempre entre médicos (médico assistente e médico regulador). • Haverá busca do recurso solicitado em todas as unidades de referência respeitando a regionalização da cidade, inclusive para hospitais estaduais e referências universitárias. • A resolução dos casos sempre respeitará a hierarquização por gravidade do caso, recursos disponíveis na unidade solicitante e disponibilidade do recurso na rede. • As unidades pré-hospitalares poderão acionar a CRUE sempre que o hospital de referência estiver sem condições técnicas justificáveis para atender determinado paciente. • O transporte do paciente fica a cargo e responsabilidade da unidade solicitante. • Quando se tratar de caso de risco iminente de morte a CRUE lançará mão de sua autoridade sanitária, encaminhando o paciente para o hospital mais próximo com condições de lhe dar suporte de vida. • Periodicamente a CRUE lançará boletins informativos sobre o número de casos regulados, bem como os serviços solicitantes e executores, mantendo disponíveis para os setores competentes, todos os dados envolvendo regulação de pacientes com diagnóstico de SRAG. 5.5 – COMURGE A Coordenadoria do Sistema Municipal de Atenção ás Urgências e Emergências (COMURGE), ligada diretamente ao Gabinete do Secretário é a instância da SMS-SP responsável pela formulação da Política Municipal de Atenção as Urgências e Emergências. Neste sentido integra o Comitê de Influenza desde 2009, com os seguintes objetivos • Atuar de forma integrada ás demais áreas da SMS-SP no planejamento, organização e coordenação das ações de saúde definidas no Plano Municipal de Enfrentamento de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009; • Participar da elaboração de planos locais (nas regiões de saúde) de prevenção, preparação e resposta às situações de crise, em especial da Influenza Pandêmica 53 (H1N1) 2009, sob a égide do Comitê Gestor Municipal de Atenção às Urgências e Emergências; • Participar, com o apoio do Comitê Gestor, da formulação de protocolos de atuação conjuntos entre SMS-SP, SES-SP, Defesa Civil, Hospitais Universitários, entre outras instâncias, para enfrentamento de situações de crise no âmbito da Cidade de São Paulo, em especial a Influenza Pandêmica (H1N1) 2009. 5.6 - CEInfo A Coordenação de Epidemiologia e Informação da SMS-SP tem como missão promover a produção e o uso da informação voltada para a gestão de políticas públicas de saúde e melhoria das condições de saúde para a população da Cidade de São Paulo. Em relação ao enfrentamento da pandemia de influenza, realiza as seguintes ações, em conjunto com o Núcleo Técnico de Informação/COVISA e CCD/COVISA: • Monitoramento de óbitos e internações hospitalares (do SUS) por Influenza e Pneumonias, de forma oportuna e com periodicidade mensal; • Elaboração e disponibilização das análises estatísticas de séries temporais automatizadas de óbitos e internações hospitalares (do SUS) por Influenza e Pneumonias; • Oferta e/ou utiliza, sob demanda, metodologia de análise estatística de séries temporais automatizada para monitoramento de quaisquer eventos/ procedimentos relacionados às estratégias integradas e adotadas para enfrentamento da segunda onda da Influenza Pandêmica (H1N1); • Publica no site da SMS conteúdos de interesse da população quanto à H1N1, sob demanda da COVISA. 5.7 – Comunicação em Saúde A comunicação é um fator essencial para dar suporte às ações de saúde no sentido de conscientizar a população sobre os riscos, modificar comportamentos, buscar a participação pública e governamental, organizar e alinhar as ações. As normas de comunicação estabelecidas pela OMS preconizam a comunicação de risco: confiança, agilidade no fluxo de informações, transparência, vigilância da comunicação e planejamento. Baseado nestas normas, o plano municipal de comunicação em 2009 para a Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 foi construído no momento em que o alerta pandêmico encontrava-se na Fase 4 e todas as ações e estratégias foram norteadas pelas diretrizes das esferas estadual e federal. 54 Foi constituída uma comissão de comunicação do setor saúde para operacionalizar as estratégias de comunicação relativas ao enfrentamento da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009. A primeira medida da comissão foi a elaboração de um diagnóstico situacional para análise do contexto, pesquisa de informações relativas ao vírus e impacto, acompanhamento das reuniões técnicas para a construção dos produtos midiáticos e previsão de conseqüências a curto, a médio e longo prazo. Diretrizes adotadas • Definição do papel da comunicação no cenário de crise, integrada às ações das áreas técnicas; • Identificação do comando das operações e escolha de porta-voz com empatia com a mídia e linguagem adequada; • Identificação e definição de mídias e canais de comunicação a serem acionados de acordo com o público alvo e plano de mídia; • Identificação das necessidades de cada público; • Mobilização e estabelecimento de parcerias de divulgação com instituições públicas, privadas e equipes de saúde; • Monitoramento das informações veiculadas na mídia e impacto causado na sociedade • Disponibilização de informações adequadas para os diversos serviços de informação à população, para a imprensa e para os servidores municipais, de forma oportuna; • Preparação de conteúdos de textos, discursos, releases, notas para a imprensa e informações a serem divulgadas, além do desenvolvimento de projetos gráficos e estratégias de divulgação para campanha impressa. Para o enfrentamento da primeira onda da pandemia Influenza (H1N1) 2009 foram desencadeadas diversas ações de acordo com o plano: Servidores da Cidade de São Paulo • Divulgação de informações no site da prefeitura e envio da “newsletter” para todos os funcionários da Prefeitura para o esclarecimento de dúvidas, medidas adotadas e fornecimento de materiais educativos. Profissionais de Saúde • Provimento de materiais de suporte para capacitação dos profissionais, gravação de vídeo-aula e conteúdos para a TV corporativa da SMS-SP (TV Saudável), cartilhas, 55 criação de página especifica na intranet e divulgação das informações por meio de materiais impressos, de áudio e vídeo; • Atualização de informes técnicos, notas e protocolos na intranet da COVISA e SMS-SP; • Inserção de informações nos canais de comunicação internos da SMS-SP – Comunicado Saúde, COVISA Press entre outros; • Divulgação de informações a respeito de biossegurança para profissionais de saúde da cidade. Sociedade: • Divulgação de informações atualizadas sobre a doença no site da Prefeitura/SMS e página da COVISA; • Criação e atualização de scripts e capacitação dos operadores da Central de Atendimento Telefônico da prefeitura -156; • Divulgação de materiais educativos sobre prevenção da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 junto aos parceiros (instituições públicas e privadas); • Elaboração do banner virtual e envio de comunicados on-line; • Promoção da veiculação das vinhetas para a população nas TVs das Unidades de Saúde da cidade sobre prevenção; • Orientação para empresas de transportes públicos urbanos (cartazes) e Terminais Rodoviários (spots); • Inserção de spots em rádios e avisos sonoros em locais públicos. • Divulgação de releases junto a emissoras de TV, jornais, sites entre outros; • Envio de informações atualizadas junto aos órgãos de imprensa; • Monitoramento das matérias publicadas e clipping diário para os membros do comitê. A existência de uma equipe integrada de comunicação e a elaboração imediata de um plano norteador foi fundamental para o êxito do enfrentamento da 1a onda da pandemia. A integração propiciou a agilidade na divulgação das informações. A criação do Comitê Influenza possibilitou visualizar as necessidades das regiões para produção de informes, materiais adequados para a rede e para o alinhamento das informações e ações de todas as esferas da SMS-SP. Vale ressaltar no que se refere à mobilização social, que a existência de uma rede de parceiros consolidada, garantiu a rápida divulgação de materiais educativos produzidos. 56 A principais dificuldades no que se refere ao enfrentamento da pandemia foram o desconhecimento da população em relação à doença, a manipulação de informações por parte da sociedade. Em relação ao público interno, as constantes modificações nos protocolos e fluxos exigiram agilidade no fluxo das informações, que foi possível devido à criação de uma página especifica na intranet e a divulgação e encaminhamentos junto aos membros do comitê. Enfrentamento da 2ª onda da Pandemia A Cidade de São Paulo vacinará quase 5 milhões de pessoas, ou seja, metade da população que é constituída de públicos alvos distintos. Para o êxito da campanha é necessário reforçar essencialmente que serão vacinadas pessoas com maior risco de desenvolver a forma grave da doença obedecendo ao cronograma de vacinação nacional. Além da divulgação da campanha será necessário reforçar a prevenção da doença. A comissão de comunicação da SMS-SP, responsável pelo enfrentamento da 1ª onda da pandemia, desencadeará as mesmas ações para o enfrentamento da 2ª onda da doença. Além da divulgação da prevenção da doença a comissão será responsável também pela divulgação da campanha de vacinação. Ações: • Atualizar informações nos canais de divulgação; • Preparar conteúdos e diagnósticos junto aos técnicos; • Desenvolver campanhas publicitárias; • Elencar porta voz; • Definir estratégias de acordo com cada etapa da vacinação visando atingir os públicos alvos; • Mobilizar parceiros empreendedores sociais para colaborar na divulgação da campanha. 5.8 – Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal Tanto o treinamento como o desenvolvimento de pessoas visa ampliar conhecimentos, atitudes e habilidades com vistas a qualificar os profissionais de uma organização para o desempenho das atividades requeridas no trabalho. Embora seus métodos sejam similares, o treinamento é orientado para o presente focando nos requisitos para o desempenho imediato de uma atividade, enquanto o desenvolvimento com perspectiva de tempo mais ampla, foca na capacitação para a melhoria do desempenho futuro da organização. Ambos são ferramentas capazes de mudar comportamentos e não devem ser encarados como o simples ato de realizar 57 cursos, mas é necessário que haja uma cultura interna comprometida com o planejamento para que se atinja os objetivos almejados. Em 2009, os treinamentos para o enfrentamento da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 foram realizados na medida da necessidade e com o objetivo de atingir com rapidez o maior número de pessoas, de vários públicos, pela emergência da situação. Em 2010, com a experiência já adquirida e com prazo suficiente, é possível planejar ações educativas para que se alcancem os objetivos propostos. Além disso, a organização de um projeto de treinamento possibilita a valorização dos profissionais envolvidos como participantes, palestrantes e monitores. Ações a serem desenvolvidas pela Subgerência de GGP/COVISA: • Apoio às áreas técnicas na elaboração do projeto de treinamento para o enfrentamento da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009, auxiliando-as nas seguintes etapas: Levantamento das necessidades de treinamento de acordo com o público; Descrição do projeto de capacitação para cada público contendo: justificativa, objetivos, conteúdo, metodologia, público – alvo, cronograma, recursos e avaliação; Avaliação do impacto do treinamento no serviço. • Como atribuição específica, a Subgerência de Gestão do Conhecimento/GGP/COVISA apresentará os projetos de treinamento para validação, em conformidade a Portaria 074/SMG-G/2006, com vistas a proporcionar aos servidores, a oportunidade de crescimento profissional e incentivar a procura pela capacitação. 58 6. INTERSETORIALIDADE 6.1 Secretaria Municipal de Educação A rede municipal de ensino da Cidade de São Paulo é o maior sistema do país, com quase 1 milhão de alunos que, somados aos pais e familiares, envolve quase cinco milhões de pessoas. Toda a rede está voltada para fazer da escola um espaço de educação para a vida, democrático e prazeroso, onde os alunos tenham um ambiente adequado e estimulante para o aprendizado, sempre com a participação dos pais e da comunidade. Nesse sentido, a eliminação do terceiro turno diurno no Ensino Fundamental em mais de 460 escolas e a conseqüente ampliação da carga horária para cinco horas de aula por dia; o fim definitivo das escolas e salas de lata, a construção de 260 novas escolas e novos CEUs, além de reformas e manutenção em toda a rede, são alguns exemplos das ações realizadas. Somam-se a estas a lei de reestruturação da carreira e melhor remuneração para o Magistério, a realização da Prova São Paulo, a fixação de matrizes curriculares, os investimentos em capacitação e o crescente repasse de recursos diretamente para a escola. Os esforços concentram-se em cinco metas: • Ampliar e qualificar o atendimento da Educação Infantil, especialmente de 0 a 3 anos; • Cinco horas de aula por dia a todos os alunos do Ensino Fundamental; • Toda criança devidamente alfabetizada até o 2º ano do Ciclo; • Toda criança com aprendizado adequado à sua série; • Valorizar os Profissionais da Educação. A rede possui 1.975 escolas administradas diretamente pela Secretaria Municipal de Educação (SME-SP). Somam-se a elas as 310 creches indiretas, operadas por entidades conveniadas e 711 convênios assinados com creches particulares e entidades alfabetizadoras, totalizando 2996 escolas, discriminadas por tipo no quadro 2. Possui 53.762 educadores que, somados ao pessoal de apoio totaliza 81.132 funcionários. A Rede Municipal de Educação possui 864 escolas de educação infantil e 541 escolas de ensino fundamental. Os Centros de Educação Infantil (CEI), funcionam em período integral e atendem crianças de zero a três anos. As Escolas Municipais de Educação Infantil (EMEI), atendem alunos dos três anos aos seis anos de idade, divididos em três estágios. Ao final dessa etapa, as crianças são promovidas ao Ensino Fundamental, com matrícula automática nas 541 escolas espalhadas pela cidade. 59 Quadro 3: Total de escolas municipais da Cidade de São Paulo Escolas Por Tipo Centro de Convivência Infantil / Centro Infantil de Proteção à Saúde Centro de Educação e Cultura Indígena Centro de Educação Infantil Direto Centro de Educação Infantil Indireto Centro Educacional Unificado - CEI Centro Educacional Unificado - EMEF Centro Educacional Unificado - EMEI Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos Centro Municipal de Capacitação e Treinamento Creche Particular Conveniada Escola Municipal de Educação Especial Escola Municipal de Educação Infantil Escola Municipal de Ensino Fundamental Escola Municipal de Ensino Fundamental e Médio Escola Técnica Movimento de Alfabetização Total de Escolas Atualizado em 26/03/2010 12 3 312 310 45 45 46 14 3 711 6 461 488 8 1 531 2996 Os Centros Educacionais Unificados (CEU) abrigam um CEI para crianças de zero a três anos, uma Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) para alunos de quatro a seis anos e uma Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF), que também oferece Ensino de Jovens e Adultos (EJA). Os espaços são abertos à comunidade, inclusive nos finais de semana promovendo acesso a equipamentos públicos de lazer, cultura, tecnologia e práticas esportivas. A Cidade de São Paulo ainda conta hoje com 44 CEUs onde estudam mais de 120 mil alunos. A Rede Municipal de Ensino também mantém serviços com atendimento educacional especializado que atendem crianças, adolescentes, jovens e adultos com diferentes tipos de necessidades especiais. Participam ainda da rede municipal de ensino 3 unidades Centro de Educação e Cultura Indígena (CECI), onde crianças de zero a seis anos têm atendimento diferenciado, com aulas ministradas em Guarani, por educadores indígenas da própria comunidade, e calendário escolar atendendo os ciclos da natureza. O currículo busca preservar a cultura Guarani e, ao mesmo tempo, garantir o acesso às informações e aos conhecimentos técnicos e científicos da sociedade nacional, possibilitando melhores condições de convivência digna com o mundo contemporâneo. Cursos em diferentes modalidades, incluindo alternativas de capacitação para o trabalho para os jovens e adultos que não tiveram chances de freqüentar uma escola formal ou de concluir os seus estudos são mantidos pela a SME-SP, por meio da Divisão de Orientação Técnica da Educação de Jovens e Adultos (DOT/EJA). 9,10 60 A Cidade de São Paulo é dividida em 13 Diretorias Regionais de Educação, descritas no ANEXO IX. Ações desencadeadas para o enfrentamento da pandemia de Influenza em 2009: • Estabelecimento de parceria da SME com a COVISA/ SMS-SP; • Participação da SME no Comitê Influenza da SMS-SP; • Apoio técnico do CCD/COVISA para notificação dos casos; • Ampla divulgação de material informativo; • Portal da SME atualizado constantemente sobre medidas de prevenção; • Reuniões de pais no início do ano letivo para divulgar as informações de prevenção e vacinação. • Portal da SME-SP com informações claras e precisas advindas da COVISA; Dentre os pontos fortes do enfrentamento da Pandemia de Influenza em 2009 pela SME podemos citar a existência de RH apto a transmitir informações para as famílias e a existência de um representante de Saúde Escolar nas 13 Diretorias Regionais de Educação, o que propiciou agilidade em relação às informações e notificações. A qualidade do material informativo de prevenção elaborado pela COVISA e a logística na distribuição do mesmo também foram descritos como fatores facilitadores das ações. Acrescentese que a estratégia da SES-SP11 em prorrogar por 2 semanas o início das aulas do 2º semestre de 2009, foi assumida pela SME-SP, para todas as escolas sob sua gestão. Cabe ressaltar que a SME, como todas as Secretarias Municipais, orientou a realocação de servidoras gestantes, conforme orientações publicadas pela Secretaria Municipal de Modernização, Gestão e Desburocratização. Dificuldades relacionadas ao enfrentamento da pandemia em 2009: • Pânico da opinião pública frente à primeira onda da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009, em parte ocasionada pelo excesso midiático; • Morosidade nas notificações ao serviço de saúde; • Morosidade no diagnóstico dos casos notificados. Em relação ao enfrentamento da 2.ª onda da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009, foram elencadas as seguintes ações: • Intensificação da parceria SME-SMS-SP/ COVISA; • Distribuição de material informativo de prevenção; 61 • Distribuição de material educativo de prevenção (cartilhas); • Elaboração de material elucidativo sobre a vacinação (COVISA); • Distribuição de material sobre a Vacinação; • Interlocução SME-SP/CDD/COVISA; • Disponibilização de material informativo no portal da SME-SP; • Fortalecimento da interlocução Diretoria Regional de Educação – SUVIS. 6.2 Secretaria Municipal de Modernização, Gestão e Desburocratização A Pandemia de Influenza (H1N1) 2009 na CSP e a Secretaria Municipal de Modernização, Gestão e Desburocratização A Secretaria Municipal de Modernização, Gestão e Desburocratização atua na formulação de Políticas de Gestão de Pessoas para os órgãos da Administração Direta da Prefeitura de São Paulo através da Coordenadoria de Gestão de Pessoas (CGP). A cidade tem 130.883 funcionários ativos vinculados à 24 secretarias e 5 secretarias especiais. A CGP propõe, normatiza, orienta e supervisiona as políticas de saúde do servidor, mediante ações de prevenção e promoção à saúde individual e coletiva. Ela também normatiza os assuntos relacionados à área de Recursos Humanos na Administração Direta da Prefeitura através do Departamento de Recursos Humanos (DRH). O Departamento de Saúde do Servidor (DSS) da CGP é o órgão responsável por todo o atendimento médico-pericial e pela implementação das ações de promoção à saúde para os servidores da Prefeitura de São Paulo. As atividades de promoção à saúde constituem um conjunto de ações e políticas que visam melhorar ou preservar a saúde dos servidores, envolvendo servidor, ambiente e gestor. Nesse sentido, o DSS realiza a análise de acidentes graves e fatais, apoio à implantação das Comissões Internas de Prevenções de Acidentes (CIPA), apoio e orientação aos servidores readaptados, exames médicos periódicos e de ingresso, normatização e supervisão da concessão dos adicionais de insalubridade e periculosidade, prevenção de agravos à saúde mental e vocal, palestras sobre saúde do servidor, avaliações ambientais e ações educativas em saúde do servidor. O DSS também se incumbe da produção de estudos, boletins epidemiológicos e informações gerenciais, cujo principal objetivo é subsidiar ações de saúde do servidor, tanto no âmbito do Departamento como em toda a Prefeitura, bem como prestar informações e orientações sobre procedimentos e serviços. 62 Ações desencadeadas para o enfrentamento da pandemia de Influenza em 2009: • Evitou-se o comparecimento dos doentes através de licença documental, evitando a disseminação da doença; • Houve fornecimento de máscaras aos suspeitos que compareceram ao setor e eram atendidos como exceção; • Conscientização por diversos caminhos (cartazes, portal, etc); • Informações disseminadas pelo Portal SIGPEC. O DSS edita periodicamente o informativo DSS – Atenção à Saúde. Esse periódico é voltado à difusão de informações sobre assuntos relativos à saúde do servidor da Prefeitura, em âmbito global. A edição nº 2 de 15 de Junho de 2009 divulgou informações sobre a pandemia: Perguntas e Respostas sobre a Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 (disponível em http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/gestao/portal_do_servidor/atencao_a_saude). Em 14 de agosto 002/SMG/SMS/2009, onde de os 2009 houve Secretários publicação Municipais de da Portaria Intersecretarial Modernização, Gestão e Desburocratização e de Saúde, estabeleceram recomendações para prevenção de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 em servidoras públicas municipais, empregadas públicas, prestadoras de serviços, estagiárias, conveniadas e outras pessoas do sexo feminino que desempenhem qualquer outra função em caráter transitório ou excepcional nos órgãos e entidades da administração direta e autárquica da Prefeitura da Cidade de São Paulo, que estejam em situação gestacional, orientando a adoção de medidas para redução o risco de infecção. Além disto, esta portaria determinou que as Unidades de Recursos Humanos das Secretarias Municipais e Supervisões de Gestão de Pessoas das Subprefeituras, efetuassem censo das funcionárias gestantes (mapeamento, monitoramento e notificação através de preenchimento de planilha) encaminhado à CGP, da SMG ([email protected]). Desta maneira orientou a alocação temporária das gestantes para setores cujas atividades fossem de menor risco, e onde não estivessem expostas a pacientes com SG (ANEXO X). Dificuldades relacionadas ao enfrentamento da pandemia em 2009: • Diagnósticos errados ou duvidosos; • Isolamento das gestantes quando necessário. Em relação ao enfrentamento da 2.ª onda da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009, o DSS elencou as seguintes ações: 63 LICENÇA DOCUMENTAL (ARTIGO 143 DOCUMENTAL). • A licença deve ser agendada como documental; • Os servidores devem encaminhar o atestado com o CID-10 ou diagnostico correspondente; • O Nº de dias de afastamento seguirá o determinado pela COVISA. LICENÇA PRESENCIAL (ARTIGO 143 PRESENCIAL). • Este tipo de licença será concedido em caso de exceção; • O servidor que por exceção for passar por avaliação pericial deverá ser atendido com fornecimento de máscaras na recepção e não deverá ficar em fila de espera. LICENÇA PARA GESTANTES (PELO ARTIGO 143). • Seguirá as orientações da COVISA quanto ao período de afastamento. 64 7 – ENCAMINHAMENTOS Este capítulo tem como objetivo identificar as principais necessidades de insumos, infraestrutura, comunicação, processos de trabalho, de forma a buscar soluções, definir prazos e responsáveis pela implementação para garantir o sucesso deste plano. Considerando tratar-se de plano para enfrentamento de doenças e agravos de fatores sazonais e que necessita de ações imediatas para alcançar o resultado desejado, os encaminhamentos propostos pelos integrantes do comitê quando do preenchimento da matriz FOFA, foram agrupados de forma a definir prioridades e que cada área envolvida possa se organizar para dar respostas necessárias, de ação imediata (90 dias), os de médio prazo (1 ano) e de longo prazo (acima de 1 ano). Embora este plano tenha efeito somente para o período de alta transmissão da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009, todo o esforço e investimento no sentido de melhorar e aprimorar as estruturas e infra-estruturas existentes certamente serão de grande importância para toda a organização, visto a oportunidade e possibilidade do uso otimizado e racionalizado dos recursos que inicialmente serão destinados para o enfrentamento desta 2ª onda. Daí o motivo pelo qual, mesmo os encaminhamentos propostos que demandem prazos acima da validade deste Plano Municipal de Enfrentamento da 2ª onda de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 foram considerados e que devem possibilitar a busca de melhoria contínua da assistência e da capacidade operacional. 7.1 Estoques estratégicos Uma das preocupações do Comitê Municipal da Influenza foi a organização e manutenção de estoques estratégicos dos insumos necessários para as ações de enfrentamento pelos diversos setores envolvidos. O grupo de trabalho responsável pela elaboração do Plano sistematizou as informações enviadas, que são apresentadas resumidas abaixo. A Autarquia Hospitalar e a Atenção Básica utilizaram os dados de consumo médio mensal para realizar tal estimativa. Em relação à Assistência Farmacêutica, o estoque de medicamento antiviral para dispensação está na dependência de critérios a serem estabelecidos em conjunto com a SES-SP e SVS/MS. Em relação à Assistência Laboratorial, a avaliação do consumo em 2009 permitiu estimar que a quantidade disponível será suficiente para suprir necessidades por no mínimo 3 meses. Em relação aos insumos de vacinação, a COVISA utilizou a estimativa de população a ser atingida pela estratégia constante no item 5.4. 65 Quadro 4: Relação dos materiais necessários para o enfrentamento da 2º onda de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 Materiais necessários para o enfrentamento da Influenza (H1N1) 2009 Oxímetros de pulso Álcool gel (litros) Papel toalha - folhas Dispenser álcool Suporte para papel Copo descartável Coletor para copos descartáveis Lixeira com tampa e pedal - 50 ou 60 litros Avental descartável Luva de procedimento P Luva de procedimento M Luva de procedimento G Máscara cirúrgica descartável Máscara respiratória (bico de pato) Óculos de proteção Quadro 5: Estimativa da população alvo da vacinação contra Influenza (H1N1) 2009 Grupos selecionados Profissional da saúde População indígena População 237.000 2.500 Gestantes 175.600 População de 6 a 23 meses 263.900 Doentes crônicos de 2 a 19 anos e de 30 a 59 anos 763.500 Doentes crônicos com 60 anos e mais 253.500 População de 20 a 39 anos 3.874.680 Total 5.570.680 7.2 Medidas de Médio Prazo: Implantação de novos Núcleos Hospitalares de VE (NHE) na CSP, com prioridade aos hospitais municipais Desde julho de 2009 são de notificação compulsória os casos de SRAG. A partir de 2010, o MS divulgou nova norma orientando a notificação dos casos de SRAG internados. Diante disso, fica evidente a importância dos hospitais na VE da influenza. As doenças de notificação compulsória (DNC) atendidas nos hospitais em que não há NHE são notificadas pelas CCIH, que acumulam esta atribuição, conforme a Portaria 2616/MS de 12 de maio de1998. 66 Existem na CSP cerca de 160 hospitais, dos quais 22 são estaduais e 18 municipais. Dos hospitais municipais, apenas cinco tem Núcleos Hospitalares de Epidemiologia (Hospital Municipal Carmino Caricchio, Hospital Infantil Menino Jesus, Hospital do Servidor Público Municipal e Hospital Dr. Fernando Mauro Pires da Rocha e Hospital Municipal Vereador Jose Storopolli). A implantação de núcleos de epidemiologia nos demais hospitais municipais contribuiria para o aprimoramento da vigilância da influenza e das demais DNC na CSP. A não implantação do NHE, além de diretamente acarretar prejuízo a VE da DNC, sobrecarrega o setor de controle de infecção hospitalar dos serviços, especialmente nos períodos de picos da epidemia. Para garantir a implementação de NHE faz-se necessário uma ação conjunta entre as áreas afins, devendo a coordenação ficar sob a responsabilidade de COVISA/GCCD. Outra medida de médio prazo necessária para garantir melhores condições estruturais de trabalho faz-se necessário o empenho de cada área responsável para buscar soluções quanto ao: • Aumento do número de viaturas para as atividades de vigilância em saúde e de supervisão; • Necessidade de ambulâncias para transporte de pacientes de UBSs para serviços de referência; • Ampliação de equipamentos de informática; • Ampliação da rede telefônica; • Revisão e Ampliação da infra-estrutura de rede e de comunicação; • Reposição de vagas deixadas por profissionais aposentados, exonerados e desligados. • Definir diretrizes de participação de servidores de outros órgãos municipais em situações de crise. 7.3 Medidas de longo prazo foram apontadas na FOFA: Como medidas de longo prazo, estão apontadas abaixo as principais situações que merecem estudos aprofundados junto às áreas afins, quanto à real pertinência, definir fluxos e competências para viabilidade e efetiva implantação. • Definir políticas de recursos humanos para o enfrentamento, aumento de quadro de profissionais e estudar a possibilidade de contratação de serviços terceirizados para este fim. Este assunto merece ser aprofundado para obter o melhor entendimento sobre esta necessidade bem como do amparo legal com as áreas envolvidas, as Coordenadorias de Saúde como as principais áreas demandatárias; • Criar Comissão de Controle de Infecção para o SAMU; • Organizar a Sala de Situação da SMS-SP. 67 8 – CONSIDERAÇÕES GERAIS Durante o processo de elaboração deste Plano Municipal foram identificados pontos críticos que podem colocar em risco e ameaçar o sucesso do mesmo. São eles, os abaixo descritos, em especial os que sofrem interferências de órgãos e setores de saúde externos à estrutura administrativa da Cidade de São Paulo. 8.1 Assistência Laboratorial SMS-SP Embora o plano contemple a organização para enfrentamento da 2.ª Onda da Pandemia de Influenza (H1N1) em 2010, ressaltamos que, em 2009 foram observadas algumas questões relacionadas aos exames laboratoriais, notadamente no fluxo de resultados a vigilância, com vistas à conclusão dos casos no sistema nacional de notificação e para monitoramento oportuno da situação epidemiológica da Influenza Pandêmica H1N1 na CSP. Como alternativa, para otimizar este atendimento, podemos apontar como recursos a existência, em 2 dos laboratórios da SMS-SP, de profissionais habilitados e capacitados para, em caso de necessidade e de acordo com as diretrizes estaduais e nacionais, auxiliar na realização da confirmação laboratorial dos casos. Para que estes dois laboratórios possam integrar a rede de assistência laboratorial de referencia ao diagnóstico da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 no âmbito da CSP é necessário que seja avaliada a possibilidade de sua adequação técnico estrutural administrativa, de maneira a cumprir os quesitos elencados na portaria Comunicado DG/IAL - 10, de 7-7-2009, publicada no Diário Oficial do Estado Nº 126 de 08/07/09 –p.73 e receber a habilitação formal para a realização do exame de RT-PCR (PCR Real Time) - Influenza Pandêmica (H1N1) 2009, cumprindo seu papel de laboratório de saúde publica. (ANEXO XV) Esta medida supre a necessidade laboratorial identificada na experiência de 2009 com a pandemia na CSP, metrópole com condições técnicas e tecnológicas instaladas reconhecidas, possibilitando oportunidade e agilidade no atendimento da população. 8.2 Sistema de Informação Em 2009, quando ocorreu a 1ª onda de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009, outro fator crítico identificado e que trouxe dificuldades operacionais para o monitoramento dos casos notificados foi a demora na disponibilização dos resultados dos exames realizados pelo Instituto Adolfo Lutz. Para a solução deste problema uma alternativa possível seria uma negociação junto à SES-SP, de forma a obter o acesso on-line ao sistema desenvolvido pela Empresa de 68 Processamento de Dados do Estado de São Paulo, PRODESP, e utilizado pelo IAL para gerenciamento dos casos e que poderia ser disponibilizado à Cidade de São Paulo. Caso não haja disponibilização on-line dos resultados de exames, continuará havendo demora na identificação dos casos, com prejuízo para o conhecimento da situação epidemiológica e da implementação das medidas cabíveis. 8.3 – Parceria com as Universidades: Novas doenças por definição são pouco compreendidas, e os vírus influenza são notórios por sua rápida mutação e seu comportamento imprevisível. Portanto, é fundamental que se estabeleçam parcerias com as universidades. Uma vez que o enfrentamento das novas situações será fundamentado em conhecimento ainda em construção, é importante a opinião e a experiência de especialistas na discussão das estratégias necessárias para o enfrentamento. Sem a participação da academia, as decisões podem acontecer de forma menos adequada e em tempo menos oportuno com prejuízo para a população. 8.4 - Acesso aos resultados laboratoriais dos testes de resistência viral É conhecida a habilidade dos vírus Influenza desenvolverem rapidamente resistência aos antivirais. Desta forma, o conhecimento da resistência aos antivirais dos vírus circulantes em nosso meio é fundamental para a orientação de tratamento adequado. O Instituto Adolfo Lutz realiza os testes de resistência das cepas isoladas dos vírus Influenza conforme preconizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). É importante que se estabeleça um fluxo regular de envio das informações ao CCD/COVISA/SMS. O desconhecimento da resistência das cepas circulantes pode ocasionar tratamento ineficaz dos pacientes e aumento da disseminação da do vírus em nosso meio. 69 9 – REFERÊNCIAS 1 – São Paulo. Secretaria Municipal da Saúde. Coordenação de Vigilância em Saúde. Boletim Informativo Influenza A (H1N1) no. 3. São Paulo, 2010. http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/chamadas/boletim_informativo_covisa3jan eiro_2010_1265117588.pdf 2- São Paulo. Secretaria Municipal da Saúde. Plano Municipal de Saúde 2010-2013, versão preliminar. 3 – SÃO PAULO TURISMO S/A. São Paulo em Números, disponível em http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/br/sao-paulo-em-numeros, acesso em março 2010. 4 – Drumond Júnior, M; Donnini, AO. Evasão e invasão de internações hospitalares no SUS na Cidade de São Paulo em 2002: um subsídio à organização da Gestão Plena, Coordenação de Epidemiologia e Informação. SMS-SP. Março de 2004. 5 – INFRAERO. Superintendência de Planejamento e Gestão. Movimentação operacional da Rede INFRAERO Acumulada (janeiro até dezembro 2009), disponível em http://www.infraero.gov.br/upload/arquivos/movi/mov.%20operac._1209%20revisado.pdf, acesso em março 2010. 6 - COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO. Notícias, disponível em http://www.metro.sp.gov.br/aplicacoes/news/tenoticiasview.asp?id=6565H474K9&categoria=6527H4 &idioma=PO&secao=DADOS%20GERAIS, acesso em março 2010 7 – SÃO PAULO TRANSPORTE S/A –. Indicadores da SPTRANS, disponível em http://www.sptrans.com.br/indicadores /, acesso em março 2010 8 – São Paulo. Secretaria Municipal do Planejamento. Infocidade: Veículos Cadastrados no DETRAN, disponível em http://sempla.prefeitura.sp.gov.br/infocidade/htmls/12_veiculos_cadastrados_no_detran_1980_253.html acesso em março 2010. 9 - São Paulo. Secretaria Municipal de Educação. Portal da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, disponível em: http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/AnonimoSistema/Palavra.aspx?MenuID=2 , acesso em 14 de abril de 2010 10 - São Paulo. Secretaria Municipal de Educação. Lista de escolas, disponível em: http://eolgerenciamento.prefeitura.sp.gov.br/frmgerencial/NumerosCoordenadoria.aspx?Cod=00000 0, acesso em 14 de abril de 2010 11- São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde. Nota Oficial de 28 de julho de 2009, acesso em abril de 2010; disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/content/newucligis.mmp. 70 10 – BIBLIOGRAFIA CONSULTADA BRASIL. Ministério da Saúde. Plano brasileiro de preparação para uma pandemia de Influenza3a. versão. Brasília; 2006. São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde, Coordenadoria de Controle de Doenças, Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”. Plano de preparação para Pandemia de Influenza do Estado SP, São Paulo, 2005. Organização Mundial da Saúde. Director-General statement following the seventh meeting of the Emergency Committe. Geneva 2010. Acesso em 3 mar 2010. Disponível em http://www.who.int/csr/disease/swineflu/7th_meeting_ihr/en/print.html State of Illinois. Pandemic Influenza Preparedness and Response Plan, Version 3.00, August 31, 2009. Disponível em: http://www.idph.state.il.us/pandemic_flu/H1N1_Pandemic_Flu_Plan_091409.pdf São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde, Coordenadoria de Controle de Doenças, Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”. Influenza Humana pelo vírus Influenza A (H1N1) novo subtipo viral: recomendações para grávidas, puérperas e recém-nascidos. São Paulo; 2009. São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde, Coordenadoria de Controle de Doenças. Informe técnico conjunto 3/2009... Informe Técnico Escolas, Centros de Educação Infantil e Creches ; Diário Oficial do Estado de São Paulo n.ª 145: 6 ago 2009, Seção I: 28. http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/resp/influa_h1n1.html São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde, Coordenadoria de Controle de Doenças. Informe técnico conjunto 4/2009. Recomendações para Cirurgiões-Dentistas e Comunicado CCD nº 4; Diário Oficial do Estado de São Paulo nº 148, 11 ago 2009, Seção 1:32. ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/RESP/IF409CCD_DENTISTAS.pdf São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde, Coordenadoria de Controle de Doenças, Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”, Divisão de Imunização. Informe técnico operacional para as equipes de vacinação – Vacinação contra Influenza A H1N1. São Paulo; 10 março 2010. 71 11 - ANEXOS ANEXO I Protocolo de Vigilância Epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 Notificação, Investigação e Monitoramento, SVS/MS, março 2010, acesso em 1abr10: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Protocolo_ve_Influenza_2010.pdf ANEXO II Protocolo de Manejo Clínico de Síndrome Respiratória Aguda Grave, SVS/MS, março 2010, acesso em 1abr10 em: acesso em 1abr10: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Protocolo_manejo_influenza_10_03_10.pdf ANEXO III Atenção Básica - Relação de Unidades ANEXO IV Orientação sobre o uso de oseltamivir (Tamiflu®) na Influenza Pandêmica (H1N1) 2009, Assistência Farmacêutica SMS-SP, 17 março 2010. ANEXO V Relação dos serviços de referência para fornecimento de oseltamivir a hospitais para pacientes internados ANEXO VI (A) Termos de Recebimento – Oseltamivir, 2 vias (cápsulas) ANEXO VI (B) Termos de Recebimento – Oseltamivir, 2 vias (frascos) ANEXO VII Planilha Movimentação Diária de Oseltamivir ANEXO VIII Relação dos Hospitais Municipais ANEXO IX Diretorias Regionais de Educação ANEXO X Portaria Intersecretarial 002/SMG/SMS/2009 ANEXO XI Informe Técnico XXXI Influenza A/H1N1 – Novo Subtipo ANEXO XII Informe Técnico Operacional DEVEP/SVS/MS: Estratégia Nacional de Vacinação Contra o Vírus Influenza Pandêmico (H1N1) 2009: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/informe_tecnico_vacina_18_03.pdf ANEXO XIII Protocolo para o enfrentamento à pandemia de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009: Ações da Atenção Primária à Saúde: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/protocolo_atencao_basica_25_03_10.pdf ANEXO XIV Nº de Estabelecimentos / Serviços próprios da SMS por Coordenadoria Regional de Saúde – Dezembro de 2009 ANEXO XV Comunicado DG/IAL. DOE Nº 126 de 08/07/09 –p.73, - 10, de 7-7-2009 72 ANEXO III RELAÇÃO DAS UNIDADES DA SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE POR COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE E SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO - JANEIRO/2010 Legenda: AE – Ambulatório de Especialidades AMA – Assistência Médica Ambulatorial AMA ESPECIALIDADES– Assistência Médica Ambulatorial de Especialidades UBS – Unidade Básica de Saúde COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE CENTRO-OESTE SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE BUTANTÃ AE JARDIM PERI-PERI R. JOÃO GUERRA, 247 - JD. PERI PERI CEP: 05335-100 - FONE: 3742-0552 / 3744-8037 AMA JARDIM PERI-PERI R. JOÃO GUERRA, 247 - JD. PERI PERI CEP: 05335-100 - FONE: 3744-3082 / 3744-3021 AMA JARDIM SÃO JORGE R. ANGELO APARECIDO DOS SANTOS DIAS, 331 - JD. SÃO JORGE CEP: 05568-090 - FONE: 3782-8518 / 3783-0460 AMA PAULO VI AV. VATICANO, 69 - JD. JOAO XXIII CEP: 05569-120 - FONE: 3782-8595 / 3784-3110 AMA VILA SONIA R. ABRAÃO CALIL REZEK, 91 - V. SONIA CEP: 05625-050 - FONE: 3744-2982 / 3744-2911 -2168 / FAX: 3765-1692 UBS BUTANTÃ R. CABRAL DE MENEZES, 51 - V. GOMES CEP: 05590-050 - FONE: 3726-1838 / 3726-8591 / FAX: 3726--8591 UBS CAXINGUI - NANCI ABRANCHES R. LADISLAU ROMAN, 410 – CAXINGUI CEP: 05515-030 - FONE: 3721-6406 / 3722-4686 / FAX: 3722-4686 UBS JARDIM BOA VISTA R. CANDIDO FONTOURA, 620 - JD. BOA VISTA CEP: 05583-070 - FONE: 3782-8380 / 3782-8371 / FAX: 3782-8380 UBS JARDIM D'ABRIL R. PAULO MARANHÃO, 444 - JD. D'ABRIL CEP: 05398-030 - FONE: 3782-1687 / 3782-4742 / FAX: 3782-1687 UBS JARDIM JAQUELINE R. BONIFÁCIO VERONESE, 10 - JD. JAQUELINE CEP: 05529-060 - FONE: 3751-1665 / 3751-4285 / FAX: 3751-1665 UBS JARDIM SÃO JORGE R. ANGELO APARECIDO DOS SANTOS DIAS, 331 - JD. SÃO JORGE CEP: 05568-090 - FONE: 3781-3817 / 3781-3816 / FAX: 3781-3817 UBS JOSÉ MARCÍLIO MALTA CARDOSO R. BERNARDO GUERTZENSTEIN, 45 - RIO PEQUENO CEP: 05381-020 - FONE: 3718-0425 / 3768-1569 / FAX: 3768-1569 UBS PAULO VI AV. VATICANO, 69 - JD. JOAO XXIII CEP: 05569-120 - FONE: 3782-0838 / FAX: 3783-3390 UBS REAL PARQUE - DR. PAULO MANGABEIRA ALBERNAZ FILHO R. BARÃO DE MELGAÇO, 339 - REAL PARQUE CEP: 05684-030 - FONE: 3758-2329 / 3758-2133 / FAX: 3758-2133 UBS RIO PEQUENO - DR. PAULO DE BARROS FRANÇA R. JOÃO LUIS MATEUS, 34 - RIO PEQUENO CEP: 05379-030 - FONE: 3768-9460 / 3714-8764 / FAX: 3768-9460 UBS VILA BORGES R. JACINTO DE MORAES, 22 - JD. CLAUDIA CEP: 05546-040 - FONE: 3782-4739 / 3782-4908 / FAX: 3782-4739 73 UBS VILA DALVA - ENG. GUILHERME HENRIQUE PINTO COELHO R. GUSTAVO BERTHIER, 155 - V. DALVA CEP: 05386-110 - FONE: 3712-0704 / 3712-1387 / FAX: 3712-0704 UBS VILA SONIA R. ABRAÃO CALIL REZEK, 91 - V. SONIA CEP: 05625-050 - FONE: 3742-9844 / 3742-1487 / FAX: 3742-9844 SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE LAPA / PINHEIROS AE DR. FERNANDO RAMIRES CRUZ R. BRIGADEIRO GAVIÃO PEIXOTO, 727 - LAPA CEP: 05078-000 - FONE: 3865-2213 / 3862-8017 AMA VILA NOVA JAGUARÉ R. SALATIEL DE CAMPOS, 222 - JAGUARÉ CEP: 05333-010 - FONE: 3766-3160 / 3766-3116 AMA VILA PIAUÍ PÇA. CAMILO CASTELO BRANCO, 10 - V. PIAUÍ / 3621-6964 CEP: 05109-270 - FONE: 3621-9840 3832-2551 / FAX: 3832-8618 UBS ALTO DE PINHEIROS AV. QUEIROZ FILHO, 313 – ALTO DE PINHEIROS CEP: 05319-010 - FONE: 3023-4588 / 3022-7074 / FAX: 3023-4588 UBS DR. JOSÉ DE BARROS MAGALDI R. SALVADOR CARDOSO, 177 - ITAIM BIBI CEP: 04533-050 - FONE: 3168-6571 / 3167-0837 UBS DR. MANOEL JOAQUIM PÊRA R. PURPURINA, 280 - V. MADALENA CEP: 05435-030 - FONE: 3032-9891 / 3813-1030 / FAX: 3813-1030 UBS JARDIM VERA CRUZ - PERDIZES R. SARAMENHA, 60 - PERDIZES CEP: 01259-030 - FONE: 3673-8552 / 3801-4278 / FAX: 3673-8552 UBS MENINÓPOLIS - DR. MÁRIO FRANCISCO NAPOLITANO R. OSCAR GOMES CARDIM, 128/142 - BROOKLIN NOVO CEP: 04580-040 - FONE: 5096-1058 / 5535-8839 UBS PARQUE DA LAPA R. BÉRGSON, 52 - PQ. DA LAPA CEP: 05301-060 - FONE: 3836-8029 / 3644-8989 UBS VILA ANASTÁCIO R. BARTOLOMEU PAES, 686 - V. ANASTÁCIO CEP: 05061-050 - FONE: 3836-1146 / 3644-8909 / FAX: 3644-8909 UBS VILA ANGLO - DR. JOSÉ SERRA RIBEIRO R. TURIASSU, 1765 - VL. POMPÉIA CEP: 05005-001 - FONE: 3672-8401 / 3801-1547 UBS VILA IPOJUCA - DRA. WANDA COELHO DE MORAES R. CATÃO, 1266 - LAPA CEP: 05049-000 - FONE: 3676-1399 / 3676-1394 UBS VILA JAGUARA R. PAÚVA, 721 - V. JAGUARA CEP: 05116-001 - FONE: 3625-1775 / 3621-4440 UBS VILA NOVA JAGUARÉ R. SALATIEL DE CAMPOS, 222 - JAGUARÉ CEP: 05333-010 - FONE: 3768-1527 / 3741-2461 UBS VILA PIAUÍ PÇA. CAMILO CASTELO BRANCO, 10 - V. PIAUÍ / 3621-6964 CEP: 05109-270 - FONE: 3621-4508 UBS VILA ROMANA R. VESPASIANO, 679 - V. ROMANA CEP: 05044-050 - FONE: 3672-0911 / 3862-4102 SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE SÉ AMA BORACEA R. DR. RIBEIRO DE ALMEIDA, 14 – SANTA CECÍLIA CEP: 01137-020 - FONE: 3392-1854 / 3392-1944 AMA FREDERICO ALVARENGA - SÉ R. FREDERICO ALVARENGA, 259 - PQ. D. PEDRO II 74 CEP: 01020-030 - FONE: 3101-8841 / 3101-8833 AMA ESPECILIDADES SANTA CECÍLIA - DR. HUMBERTO PASCALE R. VITORINO CARMILO, 599 - CAMPOS ELISEOS CEP: 01153-000 - FONE: 3662-0781 / 3666-2034 CEP: 01135-000 - FONE: 3392-5624 UBS BOM RETIRO - DR. OCTAVIO AUGUSTO RODOVALHO R. TENENTE PENA, 8 - BOM RETIRO CEP: 01127-020 - FONE: 3222-0619 / 3224-9903 UBS BORACEA R. BORACEA, 270 – SANTA CECÍLIA CEP: 01135-010 - FONE: 3392-1281 / 3392-1882 UBS CAMBUCI AV. LACERDA FRANCO, 791 - CAMBUCI CEP: 01536-000 - FONE: 3276-6480 / 3209-3304 UBS HUMAITÁ - DR. JOÃO DE AZEVEDO LAGE R. HUMAITÁ, 520 - BELA VISTA CEP: 01321-010 - FONE: 3241-1632 / 3241-1163 UBS NOSSA SENHORA DO BRASIL - ARMANDO D'ARIENZO R. ALM. MARQUES LEÃO, 684 – MORRO DOS INGLESES CEP: 01330-010 - FONE: 3284-4601 / FAX: 3541-3704 UBS REPÚBLICA PRAÇA DA BANDEIRA, 15 - REPÚBLICA CEP: 01007-020 - FONE: 3101-0812 / 3104-7442 UBS SANTA CECÍLIA - DR. HUMBERTO PASCALE R. VITORINO CARMILO, 599 - CAMPOS ELISEOS CEP: 01153-000 - FONE: 3826-0096 / 3826-7970 UBS SÉ R. FREDERICO ALVARENGA, 259 - PQ. D. PEDRO II CEP: 01020-030 - FONE: 3101-2344 / 3101-3013 COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE LESTE SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE CIDADE TIRADENTES AMA CASTRO ALVES R. CADERNO DE VIAGEM, 55 - COHAB CASTRO ALVES CEP: 08474-170 - FONE: 2558-7399 / 2282-0320 AMA FAZENDA DO CARMO R. FRANCISCO CARDOSO JR., 10 - CIDADE TIRADENTES UBS BARRO BRANCO R. EDUARDO REUTER, 678 - COHAB BARRO BRANCO II CEP: 08473-533 - FONE: 2964-8826 / 2964-0611 UBS CARLOS GENTILE DE MELO AV. DOS TÊXTEIS, 3765 - CIDADE TIRADENTES CEP: 08490-600 - FONE: 2282-2522 / 2964-0764 UBS CASTRO ALVES R. CADERNO DE VIAGEM, 55 - COHAB CASTRO ALVES CEP: 08474-170 - FONE: 2282-0320 / 2558-7399 UBS CIDADE TIRADENTES I AV. DOS TÊXTEIS, 512 - CIDADE TIRADENTES CEP: 08490-600 - FONE: 2282-5151 / 2282-0250 UBS DOM ANGELICO ESTRADA MANOEL OLIVEIRA RAMOS, 1 - CIDADE TIRADENTES CEP: 08473-050 - FONE: 2555-3894 / 2555-0192 UBS FAZENDA DO CARMO R. FRANCISCO CARDOSO JR., 10 - CIDADE TIRADENTES CEP: 08421-105 - FONE: 2556-7600 / FAX: 2518-2152 UBS FERROVIÁRIOS R. GONÇALVES NINA, 58 - CIDADE TIRADENTES CEP: 08470-610 - FONE: 2285-6477 / 2558-6888 UBS GRÁFICOS R. FRANCISCO JOSE VIANA, 708 - CIDADE TIRADENTES CEP: 08471-533 - FONE: 2285-5685 / 2285-7097 UBS INÁCIO MONTEIRO R. INÁCIO MONTEIRO, 3002 - CIDADE TIRADENTES CEP: 08490-000 - FONE: 2556-3223 / FAX: 2555-6455 75 UBS JARDIM VITÓRIA R. LAJEDO, 123 - CIDADE TIRADENTES CEP: 03817-250 - FONE: 2964-2685 / 2282-6050 UBS PREFEITO PRESTES MAIA R. INACIO PINTO LIMA, 35 - CIDADE TIRADENTES CEP: 08471-533 - FONE: 2555-2676 / 2555-0484 UBS PROFETA JEREMIAS R. LUIS BORDESE, 63 - CIDADE TIRADENTES CEP: 08471-710 - FONE: 2558-3866 / 2964-0737 (tel. público) SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE ERMELINO MATARAZZO / SÃO MIGUEL AE TITO LOPES DA SILVA R. PROFESSOR ANTONIO GAMA DE CERQUEIRA, 347 - V. AMERICANA CEP: 08010-130 - FONE: 2956-9099 AE VILA PARANAGUÁ R. JOSÉ GOES NOGUEIRA, 70 - V. PARANAGUÁ CEP: 03807-380 - FONE: 2943-8044 / 2546-0098 AMA DR. TITO LOPES DA SILVA R. PROFESSOR ANTONIO GAMA DE CERQUEIRA, 347 - V. AMERICANA CEP: 08010-130 - FONE: 2956-9099 / 2058-4364 AMA ERMELINO MATARAZZO AL. RODRIGO DE BRUM, 1989 - V. PARANAGUÁ CEP: 03807-230 - FONE: 2943-9944 ramal 4144 AMA HUMBERTO CERRUTI AV. OLAVO EGÍDIO DE SOUZA ARANHA, 630 - V. CISPER CEP: 03822-000 - FONE: 2214-7323 / 2541-4685 AMA JARDIM HELENA AV. KUMAKI AOKI, 785 - JD. HELENA CEP: 08090-370 - FONE: 2586-2971 AMA JARDIM POPULAR - DR. MATHEUS SANTAMARIA AV. JAIME TORRES, 600 - JD. POPULAR CEP: 03670-000 - FONE: 2685-0469 AMA JARDIM ROMANO R. RIO MANUEL ALVES, 57 - ITAIM PAULISTA CEP: 08190-450 - FONE: 3678-5222 AMA JARDIM TRÊS MARIAS - DR. MAURICIO ZAMIJOVSKY R. BRENO ACCIOLI, 440 - V. SÃO FRANCISCO CEP: 03676-040 - FONE: 3756-0513 AMA PARQUE PAULISTANO R. SILVEIRA PIRES, 265 – PQ. PAULISTANO CEP: 08080-160 - FONE: 3678-7310 AMA SÍTIO DA CASA PINTADA AV. MARIA SANTANA, 101 - SÃO MIGUEL PAULISTA CEP: 08050-130 - FONE: 2053-0800 / 2053-7174 AMA ESPECIALIDADES BURGO PAULISTA R. JOSE SILVA ALCANTARA FILHO, 1031- BURGO PAULISTA CEP: 03680-000 - FONE : 2280-0080/ 2046-8809 UBS BURGO PAULISTA R. JOSÉ SILVA ALCANTARA FILHO, 210 - BURGO PAULISTA CEP: 03680-000 - FONE: 2280-0080 / 2026-1166 UBS CIDADE NOVA SÃO MIGUEL AV. MOACIR DANTAS ITAPICURU, 1008 - SÃO MIGUEL PAULISTA CEP: 08042-290 - FONE: 2051-3560 UBS CIDADE PEDRO JOSÉ NUNES R. JOSÉ BARGAS, 143 - JD. PEDRO JOSE NUNES CEP: 08061-240 - FONE: 2297-5453 UBS COSTA MELO R. LUIS ASSON, 165 - V. MONTEVIDEO CEP: 03624-010 - FONE: 2958-2981 / 2685-8384 UBS DR. PEDRO DE SOUZA CAMPOS R. PAULO BIFANO ALVES, 764 - PQ. BOTURUSSU CEP: 03801-000 - FONE: 2546-4111 / 2547-1972 UBS DR. THÉRSIO VENTURA R. ARRAIAL DE SANTA BARBARA, 996 - CIDADE PEDRO J NUNES CEP: 08061-360 - FONE: 2545-1026 76 UBS ERMELINO MATARAZZO R. ANTONIO DE FREITAS TOLEDO, 175 - ERMELINO MATARAZZO CEP: 03810-110 - FONE: 2545-8235 / 2544-0051 UBS JARDIM DAS CAMÉLIAS AV. TRÊVO DE SANTA MARIA, 79 - SÃO MIGUEL PAULISTA CEP: 08050-570 - FONE: 2051-8788 UBS JARDIM HELENA AV. KUMAKI AOKI, 785 - JD. HELENA CEP: 08090-370 - FONE: 2581-1661 UBS JARDIM KERALUX R. LUCAS GONCALVES, 13 - JD. KERALUX CEP: 03828-060 - FONE: 2546-6177 / 2943-0639 UBS JARDIM MAIA R. MARFIM VEGETAL, 108 - JD. MAIA CEP: 08081-330 - FONE: 2581-6962 UBS JARDIM PENHA AV. SÃO MIGUEL, 4331 - PONTE RASA CEP: 03871-000 - FONE: 2546-5867 / 2214-3227 UBS JARDIM POPULAR - DR. MATHEUS SANTAMARIA AV. JAIME TORRES, 600 - JD. POPULAR CEP: 03670-000 - FONE: 2791-6421 / 2685-0439 UBS JARDIM ROMANO R. RIO MANUEL ALVES, 57 - ITAIM PAULISTA CEP: 08190-450 - FONE: 2581-3737 UBS JARDIM TRÊS MARIAS - DR. MAURICIO ZAMIJOVSKY R. BRENO ACCIOLI, 440 - V. SÃO FRANCISCO CEP: 03676-040 - FONE: 2042-0928 UBS NITRO OPERÁRIA - PAULO FELDMAN R. CUMARU, 14 - SÃO MIGUEL PAULISTA CEP: 08010-380 - FONE: 2956-6923 UBS PARQUE DO BOTURUSSU - PROF. DR. HUMBERTO CERRUTI AV. OLAVO EGÍDIO DE SOUZA ARANHA, 704 - V. CISPER CEP: 03822-000 - FONE: 2943-9991 / 2541-4685 UBS PARQUE PAULISTANO R. SILVEIRA PIRES, 265 – PQ. PAULISTANO CEP: 08080-160 - FONE: 2025-9468 UBS PONTE RASA - DR. CARLOS OLIVALDO DE SOUZA LOPES MUNIZ R. BARTOLOMEU SOARES, 16 - ALTO DA PONTE RASA CEP: 03749-160 - FONE: 2041-1744 / 2142-0254 (público) UBS SANTA INÊS R. FREI FIDELIS MOTA, 1001 - PQ. CRUZEIRO DO SUL CEP: 08070-130 - FONE: 2297-9669 UBS SÍTIO DA CASA PINTADA AV. MARIA SANTANA, 101 - SÃO MIGUEL PAULISTA CEP: 08050-130 - FONE: 2053-0800 UBS UNIÃO VILA NOVA - ADÃO MANOEL DA SILVA R. ADÃO MANOEL DA SILVA, 16 C - SÃO MIGUEL PAULISTA CEP: 05280-040 - FONE: 2297-4782 UBS UNIÃO VILA NOVA I R. GRAZIELE BALDAK GOMES, 36 - SÃO MIGUEL PAULISTA CEP: 08072-180 - FONE: 2956-3837 UBS VILA CISPER R. CACULÉ, 79 - V. CISPER CEP: 03817-220 - FONE: 2546-5100 UBS VILA JACUÍ R. EDIPO FELICIANO, 165 - V. JACUÍ CEP: 08060-220 - FONE: 2297-8709 / 2297-8422 UBS VILA PROGRESSO R. REAL HORTO, 115 - V. PROGRESSO CEP: 08245-260 - FONE: 2035-2488 SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE GUAIANASES AE JARDIM SÃO CARLOS R. MACABÚ, 35 - JD. SÃO CARLOS CEP: 08411-470 - FONE: 2557-7021 / 2553-0247 77 AMA JARDIM ETELVINA R. MANUEL TEODORO XAVIER, 138 - GUAIANASES CEP: 08430-570 - FONE: 2035-1756 / 2035-5079 AMA PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK AV. UTARO KANAI, 286 - COHAB PRESIDENTE JUSCELINO CEP: 08465-000 - FONE: 2555-4474 / 2555-0360 UBS GUAIANASES II R. COMANDANTE CARLOS RUHL, 189 - GUAIANASES CEP: 08410-130 - FONE: 2557-8132 / 2554-4064 UBS GUAIANAZES I R. PROFESSOR COSME DEODATO TADEU, 90 - GUAIANASES CEP: 08450-380 - FONE: 2557-8177 / 2554-4124 UBS JARDIM AURORA AV. CLAUDIO DA COSTA, 54 - GUAIANASES CEP: 08431-160 - FONE: 2135-1671 / 2035-9528 UBS JARDIM BANDEIRANTES R. PACHECO ARANHA, 4 - GUAIANASES CEP: 08451-410 - FONE: 2557-5273 UBS JARDIM ETELVINA R. MANUEL TEODORO XAVIER, 138 - GUAIANASES CEP: 08430-570 - FONE: 2035-1756 / 2035-5079 UBS JARDIM FANGANIELLO R. FRANCISCO NUNES CUBAS, 60 - LAJEADO CEP: 08450-460 - FONE: 2557-6698 / 2554-3323 UBS JARDIM ROBRU - GUAIANASES AV. NORDESTINA, 5593 - LAJEADO CEP: 08431-410 - FONE: 2035-1860 / 2034-1133 UBS JARDIM SOARES R. FELICIANO DE MENDONÇA, 496 - JD. SOARES CEP: 08460-365 - FONE: 2557-7022 / 2553-3232 UBS PREFEITO CELSO AUGUSTO DANIEL R. JORGE MARACCINI PONFILIO, 210 - CJ HAB JUSCELINO KUBITSCHEK CEP: 08465-050 - FONE: 2556-7997 / 2556-5185 UBS PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK AV. UTARO KANAI, 286 - COHAB PRESIDENTE JUSCELINO CEP: 08465-000 - FONE: 2555-4474 / 2555-0360 UBS PRIMEIRO DE OUTUBRO R. FRANCISCO DE OLIVEIRA, 2 B - JD. LAJEADO CEP: 08441-110 - FONE: 2035-8010 UBS SANTA LUZIA R. CONJUNTO DA PAZ, 39 - JD. MIRIAM CEP: 08142-360 - FONE: 2569-1887 UBS VILA CHABILÂNDIA ESTRADA DO LAGEADO VELHO, 76 - LAJEADO CEP: 08451-000 - FONE: 2557-9571 / 2552-5015 UBS VILA COSMOPOLITA R. ALDEIA MAIA, 258 – GUAIANASES CEP: 08421-070 - FONE : 2555-8583 / 2553-7881 SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE ITAIM PAULISTA AMA JARDIM CAMPOS R. CRESCENTE, 97 - ITAIM PAULISTA CEP: 08152-090 - FONE: 3808-2655 AMA JARDIM DAS OLIVEIRAS R. JOSÉ DA CRUZ CAMARGO, 174 - ITAIM PAULISTA CEP: 08122-100 - FONE: 2568-5818 AMA JARDIM NELIA R. ITAJUIBE, 1910 - ITAIM PAULISTA CEP: 08142-000 - FONE: 2561-5274 AMA TEXIMA AV. MAL. TITO, 6577 – ITAIM PAULISTA CEP: 05051-001 - FONE: 2571-5148 / 2572-2573 / FAX: 2572-2319 AMA ESPECIALIDADES TEXIMA BOA ESPERANÇA AV. MAL. TITO, 6577 – ITAIM PAULISTA CEP: 05051-001 - FONE: 2572-2573 / 2571-5148 UBS DR. ATUALPA GIRÃO RABELO R. ILHA DO ARVOREDO, 10 - ITAIM PAULISTA 78 CEP: 08140-270 - FONE: 2963-2635 UBS CIDADE KEMEL AV. KEMEL ADDAS, 1031 - CIDADE KEMEL CEP: 08554-060 - FONE: 2963-2346 / 2569-0515 UBS DOM JOÃO NERY ESTRADA DOM JOAO NERY, 3462 - JD. NAZARE CEP: 08151-000 - FONE: 2561-4680 / 2566-3624 UBS ITAIM PAULISTA - DR. JÚLIO DE GOUVEIA PÇA. MAJOR JOSE LEVY SOBRINHO, 139 - ITAIM PAULISTA CEP: 08110-460 - FONE: 2561-9443 / 2572-0672 UBS JARAGUÁ R. DOMINGUES VIDIGAL, 97 – PQ. INDUSTRIAL CEP: 08160-350 - FONE: 2061-8076 / 2569-2027 / 2963-9276 UBS JARDIM CAMARGO NOVO R. BOIGUAÇU, 51 - JD. CAMARGO NOVO CEP: 08120-270 - FONE: 2963-2610 / 2567-5959 UBS JARDIM CAMPOS R. CRESCENTE, 97 - ITAIM PAULISTA CEP: 08152-090 - FONE: 2035-4922 / 2035-4034 UBS JARDIM DAS OLIVEIRAS R. JOSÉ DA CRUZ CAMARGO, 174 - ITAIM PAULISTA CEP: 08122-100 - FONE: 2572-0367 / 2963-2415 UBS JARDIM INDAIÁ R. ANTONIO LEME DA GUERRA, 182 - ITAIM PAULISTA CEP: 08141-130 - FONE: 2963-3711 / 2561-7904 UBS JARDIM NELIA R. ITAJUIBE, 1910 - ITAIM PAULISTA CEP: 08142-000 - FONE: 2963-3802 / 2569-9019 UBS JARDIM ROBRU - ITAIM R. JOSÉ MARIA ALVES DE DEUS, 288 – JD. ROBRU CEP: 08150-290 - FONE: 2035-2406 / 2513-6956 UBS JARDIM SILVA TELLES R. JOSÉ ALEXANDRE MACHADO, 541 - ITAIM PAULISTA CEP: 08160-460 - FONE: 2561-8034 / 2561-1731 UBS PARQUE SANTA RITA R. JOSÉ PESSOTA, 80 - PQ. SANTA RITA CEP: 08150-020 - FONE: 2035-3644 / 2513-7109 UBS VILA CURUÇÁ R. PEDRO MEIRA, 1 - V. NOVA CURUÇÁ CEP: 08030-500 - FONE: 2513-2255 / 2035-4311 UBS VILA NOVA CURUÇÁ R. NARCEJA, 51 - SÃO MIGUEL PAULISTA CEP: 08032-340 - FONE: 2035-2292 / 2515-2990 SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE ITAQUERA AE JOSÉ BONIFACIO IV R. ANDREAS AMON, 150 - ITAQUERA CEP: 08255-130 - FONE: 2523-2158 / 2524-2455 AMA ÁGUIA DE HAIA R. TANTAS PALAVRAS, 59 – COHAB ÁGUIA DE HAIA CEP: 08223-510 - FONE: 3756-3187 AMA CIDADE LIDER I R. DR. FRANCISCO MUNHOZ FILHO, 379 - CIDADE LIDER CEP: 08280-000 - FONE: 2254-8694 AMA GUAIANASES AV. PROF. OSVALDO DE OLIVEIRA, 610 - JD. HELENA CEP: 08420-280 - FONE: 2557-8844 / 2557-5136 AMA JARDIM BRASILIA AV. OSVALDO VALLE CORDEIRO, 245 - JD. BRASILIA CEP: 03584-000 - FONE: 2254-8693 AMA JOSE BONIFACIO III - DRA. LUCY MAYUMI UDAKIRI R. SILVIO BARBINI, 40 - ITAQUERA CEP: 08250-650 - FONE: 2056-4462 AMA PARADA XV DE NOVEMBRO R. IBIAJARA, 804 - PARADA XI DE NOVEMBRO CEP: 08246-101 - FONE: 2056-4434 79 AMA VILA CARMOSINA R. IPOPOCA, 61 - ITAQUERA CEP: 08290-335 - FONE: 2524-7796 / 2521-8544 AMA VILA ITAPEMA R. COSTEIRA, 572 - JD. ARISI CEP: 03573-010 - FONE: 2253-8472 AMA WALDOMIRO DE PAULA R. AUGUSTO CARLOS BAUMANN, 1074 - ITAQUERA CEP: 08210-590 - FONE: 2286-0086 / 2944-6355 R. 251 AMA ESPECIALIDADES ITAQUERA R. AMERICO SALVADOR NOVELLI, 265 - ITAQUERA CEP: 08210-090 - FONE 2286-1422/ 2074-0591 CAPS ad ITAQUERA UBS AGUIA DE HAIA R. TANTAS PALAVRAS, 59 - COHAB AGUIA DE HAIA CEP: 08223-510 - FONE: 3756-3264 UBS CIDADE LIDER I R. DR. FRANCISCO MUNHOZ FILHO, 379 - CIDADE LIDER CEP: 08280-000 - FONE: 2748-0035 / 2741-1563 UBS GLEBA DO PÊSSEGO - VICENTE FIUZA DA COSTA R. MALMEQUER DO CAMPO, 214 - PQ. DO CARMO CEP: 08265-385 - FONE: 2522-3177 UBS ITAQUERA R. AMÉRICO SALVADOR NOVELLI, 265 - ITAQUERA CEP: 08210-090 - FONE: 2286-0015 UBS JARDIM BRASILIA AV. OSVALDO VALLE CORDEIRO, 245 - JD. BRASILIA CEP: 03584-000 - FONE: 2743-9476 / 2741-6938 UBS JARDIM COPA R. PONTA DE LUCENA, 330 - ITAQUERA CEP: 08270-340 - FONE: 2524-5020 UBS JARDIM HELIAN R. CARMEM CARDOSO BORDINI, 184 - JD. HELIAN CEP: 08265-090 - FONE: 2521-7615 UBS JARDIM MARÍLIA R. ELZA DOS ANJOS NEVES, 100 – CIDADE LÍDER CEP: 03585-100 - FONE: 2743-9526 / 2746-3008 UBS NOSSA SENHORA DO CARMO R. VERÍSSIMO DA SILVA, 136 - JD. NOSSA SRA.DO CARMO CEP: 08275-270 - FONE: 2748-5103/ 2746-0646 UBS JARDIM SANTA MARIA R. EMBIRATAÍ, 201 - JD. SANTA MARIA CEP: 03576-000 - FONE: 2724-7004 / 2727-4160 UBS JARDIM SANTA TEREZINHA AV. DOS LATINOS, 205 - JD. SANTA TEREZINHA CEP: 03572-000 - FONE: 2721-1815 / 2725-0711 UBS JARDIM SÃO PEDRO - FRANCISCO ANTONIO CESARONI R. SILVIANOPOLIS, 370 - JD. SÃO PEDRO CEP: 08420-680 - FONE: 2552-5355 / 2557-8938 UBS JOSE BONIFACIO I AV. PROF. OSVALDO DE OLIVEIRA, 610 - JD. HELENA CEP: 08420-280 - FONE: 2557-8844 / 2557-5136 / FAX: 2257-8844 UBS JOSE BONIFACIO II R. MURMÚRIOS DA TARDE, 30 - COHAB JOSE BONIFÁCIO CEP: 08253-580 - FONE: 2521-5625 UBS JOSE BONIFACIO III - DRA. LUCY MAYUMI UDAKIRI R. SILVIO BARBINI, 40 - ITAQUERA CEP: 08250-650 - FONE: 2944-6086 / 2071-2500 UBS PARADA XV DE NOVEMBRO R. IBIAJARA, 804 - PARADA XI DE NOVEMBRO CEP: 08246-101 - FONE: 2286-0017 / 2071-3232 UBS SANTO ESTEVÃO - CARMOSINA R. CACHOEIRA DA ILHA, 355 - ITAQUERA CEP: 08270-110 - FONE: 2523-0577 UBS VILA CARMOSINA R. IPOPOCA, 61 - ITAQUERA CEP: 08290-335 - FONE: 2524-7796 80 UBS VILA ITAPEMA R. COSTEIRA, 572 - JD. ARISI CEP: 03573-010 - FONE: 2724-6146 / 2724-3946 UBS VILA NOSSA SENHORA APARECIDA R. PAULINO SERQUEIRA, 1 - ITAQUERA CEP: 08215-160 - FONE: 2079-7871 / 2071-0057 (tel. público) UBS VILA RAMOS - DR. LUIZ AUGUSTO DE CAMPOS AV. AUGUSTO ANTUNES, 1631 - LIMOEIRO CEP: 08235-630 - FONE: 2051-7317 / 2052-6945 UBS VILA REGINA R. CATARINA LOPES, 450 - ITAQUERA CEP: 08225-000 - FONE: 2205-6003 / 2944-7662 / 2071-0057 (público) UBS VILA SANTANA R. VITOR JOSE DE CASTRO, 84 - V. SANTANA CEP: 08240-300 - FONE: 2051-3962 / 2052-9698 SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE SÃO MATEUS AMA JARDIM DA CONQUISTA III TRAV. SOMOS TODOS IGUAIS, 330 – SÃO MATEUS CEP: 08343-000 - FONE: 2734-2079 AMA JARDIM DAS LARANJEIRAS R. BENTO GUELFI, 1100 - JD. DA LARANJEIRAS CEP: 08380-460 - FONE: 2731-7252 AMA JARDIM SANTO ANDRÉ R. MIGUEL FERREIRA DE MELO, 497 - JD. SANTO ANDRÉ CEP: 08390-000 - FONE: 2751-4339 AMA JARDIM SÃO FRANCISCO II R. BANDEIRA DE ARACAMBI, 704 - JD. RODOLFO PIRANI CEP: 08310-010 - FONE: 2751-6712 / 2751-0068 AMA JARDIM TIETE I AV. ENGENHO NOVO, 120 - JD. TIETÊ CEP: 03943-020 - FONE: 2962-3644 AMA ESPECIALIDADES JD TIETE II R. AUGUSTO FERREIRA RAMOS, 9- JD TIETE CEP: 03947-030 FONE: 2919-5248 UBS CARRÃOZINHO R. MARCOS GONCALVES CORREIA, 25 - JD. VILA CARRÃO CEP: 08340-320 - FONE: 2754-0622 UBS CDHU PALANQUE R. PONTE DA AMIZADE (ALT. AV. RAGUEB CHOHFI Nº 7208), 2 - JD. PALANQUE CEP: 08375-000 - FONE: 2735-3820 UBS JARDIM COLONIAL AV. JOSÉ RODRIGUES SANTARÉM, 464 - JD. COLONIAL CEP: 03968-010 - FONE: 2919-0554 UBS JARDIM COLORADO - DR. JOSÉ PIRES R. DR. JOSÉ DE ARAÚJO VIEIRA, 61 - JD. RODOLFO PIRANI CEP: 08310-240 - FONE: 2754-2382 UBS JARDIM DA CONQUISTA I R. PERAMIRIM, 1 (esq. c/ Rua Marcos Gonçalves Correia) – VL. BELA CEP: 08340-500 - FONE: 2253-4573 UBS JARDIM DA CONQUISTA II TRAV. SOMOS TODOS IGUAIS, 915 – JD CONQUISTA CEP: 08343-000 - FONE: 2735-3079 UBS JARDIM DA CONQUISTA III R. SOMOS TODOS IGUAIS, 330 – SÃO MATEUS CEP: 08343-000 - FONE: 2735-4202 UBS JARDIM DAS LARANJEIRAS R. BENTO GUELFI, 1100 - JD. DA LARANJEIRAS CEP: 08380-460 - FONE: 2731-7252 UBS JARDIM IV CENTENÁRIO R. CAMPO FLORIDO, 482 - JD. IMPERADOR CEP: 03940-000 - FONE: 2721-4249 UBS JARDIM NOVE DE JULHO R. SIBALDO LINS, 146, - JD. NOVE DE JULHO CEP: 03953-100 - FONE: 2919-0200 81 UBS JARDIM PARAGUAÇU - DR. GONÇALO FELICIANO ALVES R. TAIOBEIRAS, 125 - JD. PARAGUACU CEP: 03940-060 - FONE: 2727-0484 UBS JARDIM ROSELI R. SIMAO NUNES, 31 - JD. ROSELI CEP: 08380-490 - FONE: 2731-5143 UBS JARDIM SANTO ANDRÉ R. MIGUEL FERREIRA DE MELO, 497 - JD. SANTO ANDRÉ CEP: 08390-000 - FONE: 2751-4339 UBS JARDIM SÃO FRANCISCO II R. BANDEIRA DE ARACAMBI, 704 - JD. RODOLFO PIRANI CEP: 08310-010 - FONE: 2751-6712 / 2751-0068 UBS JARDIM TIETE I AV. ENGENHO NOVO, 120 - JD. TIETÊ CEP: 03943-020 - FONE: 2962-3644 UBS JARDIM TIETE II R. AUGUSTO FERREIRA RAMOS, 9 - JD. TIETÊ CEP: 03947-030 - FONE: 2919-5248 UBS PARQUE BOA ESPERANÇA AV. RAGUEB CHOHFI, 3826 - JD. AUGUSTO CEP: 08375-000 - FONE: 2731-0669 UBS PARQUE SÃO RAFAEL - DRA. ORA ROSEN R. DR. ARISTIDES RICARDO, 313 - PQ. SÃO RAFAEL CEP: 08311-270 - FONE: 2919-5006 UBS RECANTO VERDE SOL R. PEDRO RAMAZZANI, 3 - RECANTO VERDE SOL CEP: 08381-800 - FONE: 2134-3271 / 2734-3271 UBS RIO CLARO R. CINIRA POLÔNIO, 33 - JD. RIO CLARO CEP: 08395-320 - FONE: 2751-5112 / 2751-0457 UBS SANTA BARBARA R. SOL, 45 - CIDADE SATÉLITE STA. BARBARA CEP: 08330-360 - FONE: 2919-5857 UBS SÃO MATEUS I R. ANGELO DE CANDIA, 1058 - SÃO MATEUS CEP: 03958-000 - FONE: 2919-1717 COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE NORTE SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE CASA VERDE/CACHOEIRINHA AMA JARDIM PERI AV. PERI RONCHETTI, 914 - JD. PERI CEP: 02633-000 - FONE: 2231-1822 AMA MASSAGISTA MÁRIO AMÉRICO R. OSCAR DE MOURA LACERDA, 231 - IMIRIM CEP: 02540-070 - FONE: 2239-2222 / 2239-2521 AMA VILA BARBOSA AV. MANDAQUI, 197 - LIMÃO CEP: 02550-000 - FONE: 3951-6457 / 3951-6528 AMA ESPECIALIDADES PARQUE PERUCHE R. JOSÉ RANGEL DE CAMARGO, 500 - PQ. PERUCHE CEP: 02538-010 - FONE: 3858-9865 UBS ADELAIDE LOPES AV. CLAVÁSIO ALVES DA SILVA, 683 - LIMÃO CEP: 02722-030 - FONE: 3936-8370 / 3933- 0366 (Público) UBS CASA VERDE R. VICHY, 468 - CASA VERDE BAIXA CEP: 02522-100 - FONE: 3950-0236 / 3966-0247 / 3962-1197 (Público) FAX: 3858-9908 UBS CASA VERDE ALTA R. LAVINIO SALES ARCURI, 120 - CASA VERDE ALTA CEP: 02564-000 - FONE: 3858-8592 / 3966-9572 / 3955-0197 (Público) UBS DR. WALTER ELIAS (CASA VERDE BAIXA) R. MOURÃO VIEIRA, 11 - CASA VERDE BAIXA CEP: 02518-020 - FONE: 3858-8593 / 3962-1327 (Público) FAX: 3858-8626 82 UBS DRA. ILZA WELTMAN HUTZLER R. CORONEL WALFRIDO DE CARVALHO, S/N - V. NOVA CACHOEIRINHA CEP: 02472-190 - FONE: 3981-3127 / 2267-3414 UBS JARDIM PERI AV. PERI RONCHETTI, 914 - JD. PERI CEP: 02633-000 - FONE: 2231-8771 / 2232-1003 (Público) UBS PARQUE PERUCHE R. JOSÉ RANGEL DE CAMARGO, 500 - PQ. PERUCHE CEP: 02538-010 - FONE: 3951-6756 / 3850-1504 (Público) FAX: 3858-8303 UBS MASSAGISTA MÁRIO AMÉRICO R. OSCAR DE MOURA LACERDA, 231 - IMIRIM CEP: 02540-070 - FONE: 2239-1561 / 2255-8417 / 2239-0067 (Público) UBS VILA BARBOSA AV. MANDAQUI, 197 - LIMÃO CEP: 02550-000 - FONE: 3858-1822 / 3950-0518 (Público) FAX: 3966-1302 UBS VILA DIONISIA R. CHEN FERRAZ FALCÃO, 50 - V. DIONISIA CEP: 02670-040 - FONE: 3984-9329 / 3982-0309 (Público) FAX: 3851-7483 UBS VILA ESPANHOLA AV. JOÃO DOS STOS ABREU, 650 - V. ESPANHOLA CEP: 02566-020 - FONE: 2263-1569 FAX: 2263-1569 UBS VILA SANTA MARIA R. PROFESSOR DARIO RIBEIRO, 670 - CASA VERDE ALTA CEP: 02559-000 - FONE: 3965-1686 / 3950-0495 (Público) FAX: 3965-6035 SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE FREGUESIA/BRASILÂNDIA AE PROFª MARIA CECÍLIA F. DONNANGELO R. RUI DE MORAIS APOCALIPSE, 2 - BRASILÂNDIA CEP: 02842-260 - FONE: 3921-7759 / 3924-1788 AE FREGUESIA DO Ó R. BONIFÁCIO CUBAS, 304 - FREGUESIA DO Ó CEP: 02731-000 - FONE: 3931-5956 / 3936-3177 AMA JARDIM ELISA MARIA R. RÔMULO NALDI, S/N – JD. ELISA MARIA CEP: 02873-250 - FONE: 3981-0967 / 3981-0951 AMA JARDIM LADEIRA ROSA R. JOSÉ DA COSTA GAVIÃO, 150 - BRASILÂNDIA CEP: 02872-000 - FONE: 3989-4843 AMA JARDIM PAULISTANO R. ENCRUZILHADA DO SUL, 220 - JD. PAULISTANO CEP: 02816-010 - FONE: 3993-2931 AMA VILA PALMEIRAS R. FRANCISCO LOTUFO, 24 - FREGUESIA DO Ó CEP: 02727-020 - FONE: 3932-9391 UBS BRASILÂNDIA R. PARAPUA, 1646 - BRASILÂNDIA CEP: 02831-001 - FONE: 3921-3830 / 3921-8713 UBS CRUZ DAS ALMAS R. PADRE FELICIANO DOMINGUES, 90 - FREGUESIA DO Ó CEP: 02965-140 - FONE: 3975-3531 UBS DR. AUGUSTO LEOPOLDO AYROSA GALVÃO R. JOAQUINA MARIA DOS SANTOS, 198 - V. RICA CEP: 02860-110 - FONE: 3851-8235 UBS JARDIM GUANABARA AV. MINISTRO PETRÔNIO PORTELA, 663 - FREGUESIA DO Ó CEP: 02959-000 - FONE: 3975-2134 UBS JARDIM GUARANI R. SANTANA DO ARAÇUAÍ, 160 - BRASILÂNDIA CEP: 02849-130 - FONE: 3921-5540 UBS JARDIM ICARAÍ - BRASILÂNDIA R. ALMIR DEHAR, 201 - BRASILÂNDIA CEP: 02846-000 - FONE: 3921-0818 / 3921-8739 UBS JARDIM LADEIRA ROSA R. JOSÉ DA COSTA GAVIÃO, 150 - BRASILÂNDIA CEP: 02872-000 - FONE: 3851-8818 / 3982-6380 83 UBS JARDIM PAULISTANO R. ENCRUZILHADA DO SUL, 220 - JD. PAULISTANO CEP: 02816-010 - FONE: 3972-2916 / 3971-5342 UBS JARDIM VISTA ALEGRE R. IBIRAIARAS, 21 - BRASILÂNDIA CEP: 02878-080 - FONE: 3983-1197 / 3982-0651 / FAX: 3982-3777 UBS SILMARYA REJANE MARCOLINO DE SOUZA R. EUVALDO AUGUSTO FREIRE, 20 - BRASILÂNDIA CEP: 02855-030 - FONE: 3921-1078 UBS VILA PALMEIRAS R. FRANCISCO LOTUFO, 24 - FREGUESIA DO Ó CEP: 02727-020 - FONE: 3931-8242 / 3931-7923 UBS VILA PENTEADO R. URUPEVA, S/N - V. PENTEADO CEP: 02866-080 - FONE: 3851-8201 UBS VILA PROGRESSO - JD MONTE ALEGRE R. ANTONIO GENELLE, 30 - JD. MONTE ALEGRE CEP: 02811-020 - FONE: 3992-2349 / 3975-2893 UBS VILA RAMOS – FREGUESIA DO Ó R. FERRAZ DE VASCONCELOS, 80 - FREGUESIA DO Ó CEP: 02759-100 - FONE: 3924-0208 / 3924-4111 UBS VILA TEREZINHA R. DOMINGOS FRANCISCO DE MEDEIROS, 70 - V. TEREZINHA CEP: 02854-010 - FONE: 3924-2591 / 3921-2380 SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE PIRITUBA / PERUS AE PERUS R. JÚLIO DE OLIVEIRA, 80 - V. FLAMENGO CEP: 05201-070 - FONE: 3917-1263 / 3915-4745 AESM PERUS CASA VIVA R. ANTONIO MAIA, 827 - V. PERUS CEP: 05204-110 - FONE: 3917-1031 AMA ANHANGUERA R. MARCELA ALVES DE CASSIA, 175 - JD. JARAGUÁ CEP: 05158-400 - FONE: 3903-3847 AMA CITY JARAGUÁ ESTR. DE TAIPAS, 1648 – JARAGUÁ (esq. c/ a Rua Paulo Arentino) CEP: 02991-000 - FONE: 3947-2690 / 3928-4976 / FAX: 3946-5156 AMA PIRITUBA AV. MENOTTI LAUDÍSIO, 100 - PIRITUBA CEP: 02945-000 - FONE: 3974-7000 ramal 130 AMA ELÍSIO TEIXEIRA LEITE AV. JOÃO AMADO COUTINHO, 400 - JARAGUÁ CEP: 02715-000 - FONE: 3972-0333 / 3972-0888 / 3971-2572 AMA JARDIM IPANEMA R. PEDRO RAVARA, 11-A - JARAGUÁ CEP: 05187-300 - FONE: 3941-0379 / 3941-6342 AMA PARQUE ANHANGUERA R. PIERRE RENOIR - VIA ANHANGUERA KM 24,5, 100 - JD. BRITANIA CEP: 05269-000 - FONE: 3911-7734 AMA PARQUE MARIA DOMITILA AV. DO ANASTÁCIO, 2421 – PQ. MARIA DOMITILA (esq. c/ a Rua Willis Roberto Banks) CEP: 5119-000 - FONE: 3903-4825 / 3902-2303 / FAX: 3902-2303 AMA PERUS PÇA. VIGARIO JOÃO GONÇALVES DE LIMA, 239 - PERUS CEP: 05206-180 - FONE: 3917-0707 / 3917-6245 AMA VILA PEREIRA BARRETO R. DOM MANOEL D'ELBOUX, 76 - JD. SÃO JOSE CEP: 02932-110 - FONE: 3975-9019 / 3976-3845 / 3977-8098 AMA ESPECIALIDADES PERUS R. MOGEIRO, 207- PERUS CEP: 05208-230 - FONE 2901-4606/ 3915-6001 AMA ESPECIALIDADES VILA ZATT R. MONSENHOR MANOEL GOMES, 654 - PIRITUBA CEP: 02975-120 - FONE: 3975-2116 / 3992-0582 84 UBS ALDEIA JARAGUÁ – KWARAY DJEKUPE ESTRADA TURÍSTICA DO JARAGUÁ, 3750 - JARAGUÁ CEP: 05754-071 - FONE: 3903-4988 UBS ALPES DO JARAGUÁ AL. DAS LIMEIRAS, 46 - ALPES DO JARAGUA CEP: 05187-634 - FONE: 3941-1169 / 3945-5958 / 3945-5958 UBS ANHANGUERA I R. MARCELA ALVES DE CASSIA, 175 - JD. JARAGUÁ CEP: 05158-400 - FONE: 3904-8999 / 3906-8408 UBS CHÁCARA INGLESA R. DA LIGAÇAO, 95 (prox. Rua Manuel Furtado) - CHÁCARA INGLESA CEP: 05142-120 - FONE: 3834-5985 / 3832-7587 / 3648-0171 UBS CITY JARAGUÁ ESTR. DE TAIPAS, 1648 – JARAGUÁ (esq. c/ a Rua Paulo Arentino) CEP: 02991-000 - FONE: 3947-2690 / 3928-4976 / FAX: 3946-5156 UBS DOMINGOS MANTELLI R. POVOADO DO RIO NOVO, 1778 - PIRITUBA CEP: 02956-020 - FONE: 3974-8389 / 3974-3829 UBS ELÍSIO TEIXEIRA LEITE AV. JOÃO AMADO COUTINHO, 400 - JARAGUÁ CEP: 02715-000 - FONE: 3972-0333 / 3972-0888 / 3971-2572 UBS JARDIM CIDADE PIRITUBA R. COMENDADOR FEIZ ZARZUR (EM FRENTE À RUA DOMINGOS MOREIRA), S/N – JD. CID. PIRITUBA CEP: 02942-000 - FONE: 3972-7333 / 3971-0525 / FAX: 3974-8210 UBS JARDIM IPANEMA R. PEDRO RAVARA, 11-A - JARAGUÁ CEP: 05187-300 - FONE: 3941-3457 / 3941-2119 / 3941-0379 UBS JARDIM PANAMERICANO R. BARRA DA FORQUILHA, 38 - JD. PANAMERICANO CEP: 02993-000 - FONE: 3928-1270 / 3941-1362 UBS JARDIM ROSINHA R. DALVA DE OLIVEIRA, 82 – MORRO DOCE CEP: 05282-010 - FONE: 3916-4100 / 3911-3141 UBS MOINHO VELHO I PÇA. DOMINGOS COELHO, 5 – V. PEREIRA CERCA CEP: 02933-180 - FONE: 3976-7601 / 3992-2370 UBS MORADA DO SOL R. ASSIS BRASIL X PÇA. LUIZ VAZ DE CAMÕES Nº 35 - SOL NASCENTE CEP: 05281-130 - FONE: 3944-1329 / 3941-4364 UBS MORRO DOCE R. ALBERTO CALIX, 55 – JD. CANAÃ CEP: 05267-030 - FONE: 3916-2059 UBS PARQUE ANHANGUERA R. PIERRE RENOIR - VIA ANHANGUERA KM 24,5, 100 - JD. BRITANIA CEP: 05269-000 - FONE: 3916-6375 / 3916-6160 UBS PARQUE MARIA DOMITILA AV. DO ANASTÁCIO, 2421 – PQ. MARIA DOMITILA (esq. c/ a Rua Willis Roberto Banks) CEP: 5119-000 - FONE: 3903-4825 / 3902-2303 / FAX: 3902-2303 UBS PERUS PÇA. VIGARIO JOÃO GONÇALVES DE LIMA, 239 - PERUS CEP: 05206-180 - FONE: 3917-0707 / 3917-6245 / 3915-6305 UBS RECANTO DOS HUMILDES R. PAVÃO, 36 A - RECANTO DOS HUMILDES CEP: 05208-400 - FONE: 3915-6452 / 3917-5870 UBS SANTO ELIAS R. FABIO DE ALMEIDA MAGALHÃES, 494 - JD. SANTO ELIAS CEP: 05135-370 - FONE: 3902-3551 / FAX: 3904-0016 UBS UNIÃO DAS VILAS DE TAIPAS AV. ELISIO TEIXEIRA LEITE, 7703 - JARAGUÁ CEP: 02710-000 - FONE: 3971-2432 / FAX: 3972-1355 UBS VILA CAIUBA R. PRESIDENTE VARGAS, 1 - PERUS CEP: 05207-000 - FONE: 3993-6844 UBS VILA MAGGI R. CONDE MONTERONE, 40 – JD. DOS CUNHAS CEP: 02982-190 - FONE: 3972-1435 / 3972-9389 85 UBS VILA MANGALOT R. JOAQUIM OLIVEIRA FREITAS, 1397 - SÃO DOMINGOS CEP: 05133-004 - FONE: 3906-9891 / 3504-1292 UBS VILA PEREIRA BARRETO R. DOM MANOEL D'ELBOUX, 76 - JD. SÃO JOSE CEP: 02932-110 - FONE: 3975-9019 / 3992-0317 / 3977-8098 UBS VILA PIRITUBA R. RIBEIRAO VERMELHO, 501 – V. PIRITUBA CEP: 05727-000 - FONE: 3901-3848 / 3904-2509 UBS VILA ZATT R. MONS. MANUEL GOMES, 654 - PIRITUBA CEP: 02975-120 - FONE: 3975-2116 / 3992-0582 / 3976-0514 SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE SANTANA / TUCURUVI / JAÇANÃ / TREMEMBÉ AE TUCURUVI - PROF. ARMANDO DE AGUIAR PUPO AV. NOVA CANTAREIRA, 1467 - TUCURUVI CEP: 02331-002 - FONE: 2952-6700 / 2204-5311 / 2952-1555 AMA JARDIM JOAMAR R. ADALTO BEZERRA DELGADO, 240 - JD JOAMAR CEP: 02320-110 - FONE: 2991-5308 AMA LAUZANE PAULISTA R. VALORBE, 80 - LAUZANE PAULISTA CEP: 02442-140 - FONE: 2232-4694 / 2232-4683 AMA WAMBERTO DIAS DA COSTA R. PAULO CESAR, 60 - TREMEMBÉ CEP: 02311-240 - FONE: 2203-9305 UBS CHORA MENINO R. COPACABANA, 185 - SANTA TEREZINHA CEP: 02461-000 - FONE: 2950-1451 / 2281-8786 UBS CONJ. IPESP - DR. JOSÉ DE TOLEDO PIZA AV. PROFª. VIRGILIA RODRIGUES A. C. PINTO, 555 - JD. LEONOR BARROS CEP: 02346-000 - FONE: 2203-0111 UBS DONA MARIQUINHA SCIASCIA R. DR. JOSÉ VICENTE, 39 - TREMEMBÉ CEP: 02370-080 - FONE: 2203-2489 / 2203-0063 UBS DR. DOMINGOS MAZZONETO DE CILO R. ENGENHEIRO JEAN BUFF, 126 - CHÁCARA DO ENCOSTO CEP: 02417-180 - FONE: 2232-2244 / FAX: 2232-2244 UBS DR. JOSÉ DE TOLEDO PIZA AV. ANTONIO CÉSAR NETO, 387 - JAÇANÃ CEP: 02276-000 - FONE: 2241-7317 / 2243-7038 UBS HORTO FLORESTAL R. DO HORTO X R. LUIZ CARLOS GENTILE LAET Nº 603, S/N - HORTO FLORESTAL CEP: 02377-000 - FONE: 2994-5688 / 2204-8421 UBS JAÇANÃ – DR. SEBASTÃO GABRIEL SAYAGO DE LAET R. SÃO GERALDINO, 222 - V. CONSTÂNÇA CEP: 02258-220 - FONE: 2240-0065 / 2242-8876 UBS JARDIM APUANA R. HUM (REF.:R.FILHOS DA TERRA), 19 - JD. FILHOS DA TERRA CEP: 02325-530 - FONE: 2243-4469 / 2240-5277 / FAX: 2240-5277 UBS JARDIM DAS PEDRAS R. CLÓVIS SALGADO, 220 - JD. DAS PEDRAS CEP: 02367-000 - FONE: 2992-2313 / FAX: 2992-2494 UBS JARDIM FLOR DE MAIO AV. NOVA PAULISTA, 561 - JD. FLOR DE MAIO CEP: 02363-000 - FONE: 2995-6006 UBS JARDIM FONTALIS R. ANTONIO PICCAROLLO, 41 - JD. FONTALIS CEP: 02323-000 - FONE: 2995-6257 UBS JARDIM JOAMAR R. AIMOPOLO LOBO, 60 - JD. JOAMAR CEP: 02320-140 - FONE: 2204-8387 UBS JOAQUIM ANTONIO EIRADO AV. BRAZ LEME, 2945 - SANTANA CEP: 02022-011 - FONE: 2973-0733 86 UBS LAUZANE PAULISTA R. VALORBE, 80 - LAUZANE PAULISTA CEP: 02442-140 - FONE: 2231-8619 / 2258-5818 UBS PARQUE EDU CHAVES AV. EDU CHAVES, 1197 - PQ. EDU CHAVES CEP: 02229-001 - FONE: 2243-0052 / 2242-0890 UBS VILA ALBERTINA - DR. OSVALDO MARÇAL R. ANTONIO JOAQUIM DE OLIVEIRA, 224 - V. ESMERALDA CEP: 02356-020 - FONE: 2204-9986 / 2204-5773 UBS VILA NIVI PÇA. CAMPINÓPOLIS, 125 - V. NIVI CEP: 02252-160 - FONE: 2201-7219 / 2951-7670 / FAX: 2951-7670 UBS VILA NOVA GALVÃO - SÔNIA REGINA CAMPANELLI R. ALFEU LUIS GASPARINI, 116 - V. NOVA GALVÃO CEP: 02281-110 - FONE: 2241-7366 / 2242-0108 UBS WAMBERTO DIAS DA COSTA R. PAULO CESAR, 60 - TREMEMBÉ CEP: 02311-240 - FONE: 2203-8992 / 2952-0679 SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE VILA MARIA/VILA GUILHERME AMA JARDIM BRASIL R. FRANCISCO PEIXOTO BEZERRA, 400 A - JD. BRASIL CEP: 02222-010 - FONE: 2981-5572 / 2981-5570 AMA VILA GUILHERME R. JOÃO VENTURA BATISTA, 615 A - V. GUILHERME CEP: 02054-100 - FONE: 2901-5883 / 2906-2685 / 2904-8270 AMA VILA MEDEIROS R. EURICO SODRE, 353 A - V. MEDEIROS CEP: 02215-010 - FONE: 2981-5578 / 2981-5580 AMA ESPECIALIDADES VILA IZOLINA MAZZEI R. ORLANDO RIBEIRO DANTAS, 154 A – VILA IZOLINA MAZZEI CEP: 02083-010 - FONE: 2201-6586/ 2212-6030 / 2201-5552 FAX: 2951-8912 UBS CARANDIRU R. JOSÉ PEREIRA JORGE, 305 - CARANDIRU CEP: 02067-020 - FONE: 2252-4144 / 2252-4090 UBS JARDIM BRASIL R. FRANCISCO PEIXOTO BEZERRA, 400 - JD. BRASIL CEP: 02222-010 - FONE: 2201-4101 / 2939-7808 UBS JARDIM JAPÃO R. SOBRAL JUNIOR, 452 - V. MARIA ALTA CEP: 02130-020 - FONE: 2954-2851 / 2635-5525 UBS PARQUE NOVO MUNDO I R. BENEDITA DORNELAS CLARO, 451 - PQ. NOVO MUNDO CEP: 02168-020 - FONE: 2954-1747 / 2635-5603 UBS PARQUE NOVO MUNDO II R. SOLDADO ANTONIO MATIAS DE CAMARGO, 87 - PQ. NOVO MUNDO CEP: 02188-050 - FONE: 2954-4580 / 2635-5591 UBS VILA EDE R. PADRE MARCOS SIMONI, 390 - V. EDE CEP: 02203-010 - FONE: 2212-4596 / 2939-7619 UBS VILA GUILHERME R. JOÃO VENTURA BATISTA, 615 - V. GUILHERME CEP: 02054-100 - FONE: 2901-5883 / 2906-2685 UBS VILA IZOLINA MAZZEI R. ORLANDO RIBEIRO DANTAS, 154 - V. IZOLINA MAZZEI CEP: 02083-010 - FONE: 2201-6586 / 2212-6030 / 2201-5552 FAX: 2951-8912 UBS VILA LEONOR AV. ANGELINA, 518 - V. LEONOR CEP: 02077-000 - FONE: 2901-4606 / 2905-7164 UBS VILA MARIA - DR. LUIZ PAULO GNECCO R. ANDRÉ DA FONSECA, 70 - V. MUNHOZ CEP: 02135-010 - FONE: 2201-7751 / 2981-5855 UBS VILA MEDEIROS R. EURICO SODRE, 353 - V. MEDEIROS CEP: 02215-010 - FONE: 2212-2223 / 2939-7795 87 UBS VILA SABRINA R. FRANCISCO FRANCO MACHADO, 150 - V. SABRINA CEP: 02139-020 - FONE: 2201-0284 / 2939-7794 COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE SUDESTE SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE IPIRANGA AE DR. FLÁVIO GIANNOTTI R. XAVIER DE ALMEIDA, 210 - IPIRANGA CEP: 04211-000 - FONE: 2063-0622 / 2061-9390 AMA DR. FLÁVIO GIANNOTTI R. XAVIER DE ALMEIDA, 210 - IPIRANGA CEP: 04211-000 - FONE: 2062-7236 AMA PARQUE BRISTOL R. FRANCOIS BUNEL, 194 - PQ. BRISTOL CEP: 04094-160 - FONE: 2264-9357 AMA SACOMÃ ESTRADA DAS LAGRIMAS, 1403 - SACOMÃ CEP: 04232-000 - FONE: 2068-6816 / 2591-2016 AMA VILA MORAES R. GIOVANNI DI BALDUCCIO, 250 - V. MORAES CEP: 04070-000 - FONE: 5058-4916 AMA ESPECIALIDADES VILA DAS MERCÊS R. NOSSA SENHORA DAS MERCÊS, 1315 - V. DAS MERCÊS CEP: 04065-001 - FONE: 2964-1443 UBS ÁGUA FUNDA R. ROSA DE MORAES, 91 - V. ÁGUA FUNDA CEP: 04055-000 - FONE: 5073-6253 / 5058-5007 UBS ALMIRANTE DELLAMARE R. ALM. MARIATH, 62 - V. HELIÓPOLIS CEP: 04218-040 - FONE: 2061-9030 / FAX: 2062-8018 UBS AURÉLIO MELLONE R. ATILIO SELVA, 10 - JD. CELESTE CEP: 04095-060 - FONE: 2331-2131 / 2331-7586 / FAX: 2331-7586 UBS DR. EDUARDO ROMANO RESCHILIAN R. DR. LAFAIETE DE SOUZA CAMARGO, 40 - JD. CLIMAX CEP: 04077-380 - FONE: 2335-5319 / 2334-0005(pub) UBS DR. JOAQUIM ROSSINI R. ALVARO FRAGOSO, 480 - V. CARIOCA CEP: 04223-000 - FONE: 2273-4602 / 2272-1083 UBS DR. OSWALDO MARASCA JUNIOR AV. DOM PEDRO I, 594 - IPIRANGA CEP: 01552-000 - FONE: 2272-8619/ 2273-5403 UBS JARDIM DA SAÚDE - NEUSA ROSALIA MORALES R. DOMINGO DE ROGATIS, 187 - JD. DA SAUDE CEP: 04290-080 - FONE: 5062-9586 / 5062-9317 / FAX: 5062-9317 UBS JARDIM SECKLER R. CARLOS MAURO, 114 - SÃO JOÃO CLIMACO CEP: 04240-150 - FONE: 2946-8532 / FAX: 2948-2994 UBS LUIZ ERNESTO MAZZONI AV. CARLOS LIVIERO, 566 - V. LIVIERO CEP: 04086-100 - FONE: 2331-9624 / 2335-8124 / FAX: 2335-8124 UBS MOINHO VELHO II R. BELGRADO, 323 - MOINHO VELHO CEP: 04285-040 - FONE:2 274-1059 / 2062-6416 UBS PARQUE BRISTOL R. FRANCOIS BUNEL, 194 - PQ. BRISTOL CEP: 04094-160 - FONE: 2331-3089 / FAX: 2334-0150 UBS SACOMÃ ESTRADA DAS LAGRIMAS, 1403 - SACOMÃ CEP: 04232-000 - FONE: 2915-8200 /2 273-3537 / FAX: 2915-8200 UBS SÃO VICENTE DE PAULA R. VICENTE DA COSTA, 289 - IPIRANGA CEP: 04266-050 - FONE: 2273-4592 / 2063-0058 / FAX: 2063-2362 88 UBS VILA ARAPUÃ R. COLOMBO FLORENCE, 241 - V. ARAPUA CEP: 04257-060 - FONE: 2946-6660 / 2969-5339 UBS VILA CARIOCA R. ANTONIO FREDERICO, 117 – VL. INDEPENDÊNCIA CEP: 04224-030 - FONE: 2273-9707/ 2063-5479 UBS VILA DAS MERCÊS R. NOSSA SENHORA DAS MERCÊS, 1315 - V. DAS MERCÊS CEP: 04065-001 - FONE: 2946-1443 / FAX: 2946-9289 UBS VILA GUMERCINDO - PROFª JANDIRA MASSUR R. DOM LUCIO DE SOUZA, 372 - V. GUMERCINDO CEP: 04029-040 - FONE: 5062-7232 / FAX: 5062-7232/ 5061-5315 UBS VILA MORAES - DR. JOAO PAULO BOTELHO VIEIRA R. GIOVANNI DI BALDUCCIO, 250 - V. MORAES CEP: 04070-000 - FONE: 5073-8345 / 5058-0891 / FAX: 5073-8345 SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE MOOCA / ARICANDUVA / FORMOSA / CARRÃO AE MOOCA - DR. ÍTALO DOMINGOS LE VOCCI R. MARINA CRESPI, 91 - MOOCA CEP: 03112-090 - FONE: 2292-9512 / FAX: 2293-4281 AMA ÁGUA RASA R. SERRA DE JAIRE, 1480 - ÁGUA RASA CEP: 03175-001 - FONE: 2268-3542 AMA HOSPITAL TATUAPÉ AV CELSO GARCIA, 4815 - TATUAPÉ CEP: 03063-000 - FONE: 2091-5320 AMA PARI R. DAS OLARIAS, 503 - CANINDÉ CEP: 03030-020 - FONE: 3329-9873 AMA VILA ANTONIETA R. CORONEL JOÃO DE OLIVEIRA MELO, 440 - V. ANTONIETA CEP: 03474-020 - FONE: 2253-1852 AMA VILA CARRÃO R. DR. JACI BARBOSA, 280 - V. CARRÃO CEP: 03447-000 - FONE: 2036-3853 AMA VILA GUARANI R. TERESINHA, 123 - JD. MARINGÁ CEP: 03382-180 - FONE: 2717-2732 AMA VILA ORATÓRIO R. JOÃO FIALHO DE CARVALHO, 35 - V. DIVA CEP: 03345-010 - FONE: 2911-5318 AMA ESPECILIDADES VILA BERTIOGA R. FAROL PAULISTANO, 410 - ALTO DA MOOCA CEP: 03192-060 - FONE: 2965-1066 / 2021-7210 AMA HOSPITAL DR. IGNÁCIO PROENÇA DE GOUVEA R. JUVENTUS, 562 - MOOCA CEP: 03124-020 - FONE: 2068-6700/ 2069-9923 UBS ÁGUA RASA R. SERRA DE JAIRE, 1480 - ÁGUA RASA CEP: 03175-001 - FONE: 2605-2156 / 2605-5307 / FAX: 2605-0644 UBS BELENZINHO - MARCUS WOLOSKER AV. CELSO GARCIA, 1749 - BELENZINHO CEP: 03015-000 - FONE: 2694-2697 / 2292-5687 UBS BRAS - DR. MANOEL SALDIVA NETO R. SAMPSON, 61 - BRÁS CEP: 03013-040 - FONE: 2692-0788 / FAX: 2292-5453 UBS JARDIM IVA R. MIGUEL BASTOS SOARES, 55 - JD. IVA CEP: 03910-000 - FONE: 2211-0884 / FAX: 2911-1006 UBS MOOCA I R. TAQUARI, 549 - MOOCA CEP: 03166-000 - FONE: 2618-5255 / 2291-5517 / 2694-3338 FAX: 2618-5255 89 UBS PARI R. DAS OLARIAS, 503 - CANINDÉ CEP: 03030-020 - FONE: / 3227-0081 / FAX: 3229-8371 UBS VILA ANTONIETA R. CORONEL JOÃO DE OLIVEIRA MELO, 440 - V. ANTONIETA CEP: 03474-020 - FONE: 2725-3997 / FAX: 2724-9034 UBS VILA BERTIOGA – PROF. DOMINGOS DELASCIO R. FAROL PAULISTANO, 410 - ALTO DA MOOCA CEP: 03192-060 - FONE: 2965-1066 / 2021-7210 UBS VILA CARRÃO - DR. ADHEMAR MONTEIRO PACHECO R. DR. JACI BARBOSA, 280 - V. CARRÃO CEP: 03447-000 - FONE: 2785-4728 / FAX: 2781-2059 UBS VILA FORMOSA II PÇA. MARQUES DE NAZARÉ, 111 - V. FORMOSA CEP: 03359-070 - FONE: 2674-5246 UBS VILA FORMOSA - COMENDADOR JOSÉ GONZALES R. NOSSA SENHORA DAS DORES, 350 - V. FORMOSA CEP: 03367-040 - FONE: 2216-7583 / FAX: 2910-0235 UBS VILA FORMOSA - DR. ANTONIO DA SILVEIRA E OLIVEIRA R. ACURUÍ, 720 - V. FORMOSA CEP: 03355-000 - FONE: 2671-0888 / 2673-3404 / FAX: 2673-4130 UBS VILA GUARANI R. TERESINHA, 123 - JD. MARINGÁ CEP: 03382-180 - FONE: 2910-2958 / 2216-1869 / FAX: 2910-5889 UBS VILA NOVA MANCHESTER - DR. ARLINDO GENNARI PÇA. HAROLDO DALTRO, 461 - V. NOVA MANCHESTER CEP: 03444-090 - FONE: 2296-4168 / FAX: 2295-4163 UBS VILA NOVA YORK R. DR. EDGARD MAGALHÃES NORONHA, 200 - V. NOVA YORK CEP: 03480-000 – FONE: 2721-2707 / FAX: 2726-7398 / 2723-1541 (tel. Público) UBS VILA ORATÓRIO - DR. TITO PEDRO MASCELANI R. JOÃO FIALHO DE CARVALHO, 35 - V. DIVA CEP: 03345-010 - FONE: 2301-2979 / FAX: 2910-3204 UBS VILA SANTO ESTEVÃO – WOADY JORGE KALIL R. ANTONIO CAMARDO, 678 - V. GOMES CARDIM CEP: 03309-060 - FONE: 2294-3028 / 2092-0321 (tel.público) SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE PENHA AE PENHA - DR. MAURICE PATE PÇA. NOSSA SENHORA DA PENHA, 55 - PENHA CEP: 03632-010 - FONE: 2092-4845 / FAX: 2097-5802 AE PADRE MANOEL DA NÓBREGA AV. PE FRANCISCO DE TOLEDO, 545 - ARTHUR ALVIM CEP: 03590-120 - FONE: 2741-7296 / 2748-6082 AMA ALEXANDRE ZAIO R. ALVES MALDONADO, 128 - JD SÃO JOAO CEP: 03558-050 - FONE: 2217-4101/ 2217-4107 AMA CANGAÍBA - DR. CARLOS GENTILE DE MELLO AV. CANGAIBA, 3722 - CANGAÍBA CEP: 03711-001 - FONE: 2621-9507 AMA CHÁCARA CRUZEIRO DO SUL R. MERCEDES LOPES, 989 – CHÁCARA CRUZEIRO DO SUL CEP: 03614-000 - FONE: 2641-5130 / 2642-3448 AMA ENGENHEIRO GOULART - DR. JOSÉ PIRES R. AUGUSTO CORREIA LEITE, 538 - ENG. GOULART CEP: 03726-100 - FONE: 2621-7402 / 2621-7042 AMA JARDIM NORDESTE R. NICOLO TARTAGLIA, 45 - JD. COIMBRA CEP: 03693-050 - FONE: 2280-6211 AMA MAURICE PATE R. FREI GERMANO, 50 - PENHA CEP: 03604-050 - FONE: 2097-5802 AMA PADRE MANOEL DA NÓBREGA AV. PE FRANCISCO DE TOLEDO, 545 - ARTHUR ALVIM CEP: 03590-120 - FONE: 2254-5023 90 UBS AE CARVALHO R. JAPANI, 7 - CIDADE AE CARVALHO CEP: 08220-130 - FONE: 2280-2373 / 2043-3400 UBS ANTONIO PIRES F VILLA LOBO R. COELHO DE CASTRO, 95 - V. NHOCUNÉ CEP: 03560-030 - FONE: 2749-3521 UBS CANGAÍBA - DR. CARLOS GENTILE DE MELLO AV. CANGAIBA, 3722 - CANGAÍBA CEP: 03711-001 - FONE: 2621-6523 UBS CHÁCARA CRUZEIRO DO SUL R. MERCEDES LOPES, 989 – CHÁCARA CRUZEIRO DO SUL CEP: 03614-000 - FONE: 2647-0031 / 2642-2622 / FAX: 2642-3488 UBS CIDADE PATRIARCA R. DR. FREDERICO BROTERO, 22 - CIDADE PATRIARCA CEP: 03552-080 - FONE: 2958-1488 UBS DR. EMILIO SANTIAGO DE OLIVEIRA - VILA ESPERANÇA R. COREMU, 63 - V. ESPERANÇA CEP: 03647-030 - FONE: 2958-7502 / 2791-5322 UBS ENGENHEIRO GOULART - DR. JOSÉ PIRES R. AUGUSTO CORREIA LEITE, 538 - ENG. GOULART CEP: 03726-100 - FONE: 2621-7402 / 2621-7042 UBS ENGENHEIRO TRINDADE AV. GABRIELA MISTRAL, 1168 - ENG. TRINDADE CEP: 03701-000 - FONE: 2641-6973 UBS JARDIM NORDESTE R. NICOLO TARTAGLIA, 45 - JD. COIMBRA CEP: 03693-050 - FONE: 2280-6211 UBS JARDIM SÃO FRANCISCO R. JURITI PIRANGA, 195 - CANGAÍBA CEP: 03718-020 - FONE: 2957-2808 UBS JARDIM SÃO NICOLAU R. REBELO DA SILVA, 120 - JD. SÃO NICOLAU CEP: 03685-000 - FONE: 2280-7508 UBS PADRE JOSE DE ANCHIETA AV. SILVIO TORRES, 313 - ARTHUR ALVIM CEP: 03589-010 - FONE: 2742-1367 UBS PARQUE ARTHUR ALVIM R. HENRIQUE JACOBS, 269 - ARTHUR ALVIM CEP: 03566-010 - FONE: 2749-4235 / 2958-4235 UBS VILA ARICANDUVA R. ANTONIO LINDOURO DA SILVA, 265 - V. ARICANDUVA CEP: 03506-000 - FONE: 2294-8853 UBS VILA ESPERANÇA - DR. CASSIO BITENCOURT FILHO R. ENEIDA, 54 - V. ESPERANÇA CEP: 03646-050 - FONE: 2957-6630 UBS VILA GRANADA - DR ALFREDO FERREIRA PAULINO FILHO R. MADALENA JULIA, 60 - V. GRANADA CEP: 03660-010 - FONE: 2957-1194 UBS VILA GUILHERMINA R. JOÃO MARCHIORI, 59 - V. GUILHERMINA CEP: 03545-000 - FONE: 2685-2124 / 2791-5321 UBS VILA MATILDE R. CORONE DONATO, 11 - V. MATILDE CEP: 03512-030 - FONE: 2653-4391 SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE VILA MARIANA / JABAQUARA AE CECI - DR. ALEXANDRE KALIL YASBEK AV. CECI, 2235 - PLANALTO PAULISTA CEP: 04065-004 - FONE: 2275-1999 / 2577-9143 AMA AMERICANÓPOLIS R. CIDADE DE SANTOS, 46 - AMERICANÓPOLIS CEP: 04336-050 - FONE: 5565-0997 AMA CUPECÊ AV. SANTA CATARINA, 1523 - V. SANTA CATARINA CEP: 04378-300 - FONE: 5678-5482 91 AMA DR. GERALDO DA SILVA FERREIRA AV. ENG. ARMANDO DE ARRUDA PEREIRA, 2944 - VL. DO ENCONTRO CEP: 04308-001 - FONE: 5021-5973 AMA HOSPITAL DR. ARTHUR RIBEIRO DE SABOYA AV. FRANCISCO DE PAULA QUINTANILHA RIBEIRO, 860 - JABAQUARA CEP: 04330-020 - FONE: 5013-5461 AMA SANTA CRUZ R. PEDRO TOLEDO, 309 – VL. CLEMENTINO CEP: 04039-030 - FONE: 5539-0862 AMA VILA CLARA R. ROLANDO CURTI, 701 - V. CLARA CEP: 04414-000 - FONE: 5621-9089 UBS AMERICANÓPOLIS R. CIDADE DE SANTOS, 46 - AMERICANÓPOLIS CEP: 04336-050 - FONE: 5562-1476 / 5563-9463 / FAX: 5563-9463 UBS CIDADE VARGAS R. DOS COMERCIÁRIOS, 236 - CIDADE VARGAS CEP: 04320-030 - FONE: 5588-4890 / FAX: 5588-4890 / 5021-0271 (tel. público) UBS CUPECÊ - DR. WALDOMIRO PREGNOLATTO AV. SANTA CATARINA, 1523 - V. SANTA CATARINA CEP: 04378-300 - FONE: 5564-3079 / 5671-5091 / FAX: 5671-5091 UBS DR. GERALDO DA SILVA FERREIRA AV. ENG. ARMANDO DE ARRUDA PEREIRA, 2944 - VL. DO ENCONTRO CEP: 04308-001 - FONE: 5588-2366 / FAX: 5021-7744 / 5021-0235 (tel. público) UBS DR. SIGMUND FREUD - INDIANÓPOLIS AV. INDIANÓPOLIS, 650 - MOEMA CEP: 04062-001 - FONE: 5054-2851 / FAX: 5054-2705 UBS JARDIM LOURDES AV. ENG. ARMANDO DE ARRUDA PEREIRA, 4004 - JABAQUARA CEP: 04325-000 – FONE: 5021-3432 UBS MAX PERLMAN - VILA OLIMPIA R. JACQUES FELIX, 499 - V. NOVA CONCEIÇÃO CEP: 04509-001 - FONE: 3842-4849 / 3842-5146 / FAX: 3842-5146 UBS PARQUE IMPERIAL - PROF. MANOEL ANTONIO SILVA SARAGOÇA R. JACOPO BASSANO, 27 - V. MONTE ALEGRE CEP: 04305-080 - FONE: 2276-0149 / FAX: 5594-0179 UBS PROF. MILTON SANTOS AV. CECI, 2249 - PLANALTO PAULISTA CEP: 04065-004 - FONE: 2578-1831 / FAX: 5581-0426 / 5072-1954 (tel.público) UBS VILA CAMPESTRE R. ARTUR NUNES DA SILVA, 265 - V. CAMPESTRE CEP: 04332-080 - FONE: 5011-4278 UBS VILA CLARA R. ROLANDO CURTI, 701 - V. CLARA CEP: 04414-000 - FONE: 5623-6883 / FAX: 5623-6883 / 5626-0301 (tel. público) UBS VILA MARIANA R. CUNHA, 117 - V. CLEMENTINO CEP: 04037-030 - FONE: 5081-6790 UBS VILA SANTA CATARINA R. BELMIRO ZANETTI ESTEVES, 181 - V. SANTA CATARINA CEP: 04377-060 - FONE: 5563-9814 / FAX: 5566-0395 / 5678-0938 (tel. público) SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE VILA PRUDENTE/SAPOPEMBA AE VILA PRUDENTE PÇA. DO CENTENARIO DE VL. PRUDENTE, 108 - V. PRUDENTE CEP: 03132-050 - FONE: 2273-1665/ 2274-2523 / FAX: 2272-5763 /2063-4228 AE SAPOPEMBA R. JOÃO LOPES DE LIMA, 1151 - JD. SAPOPEMBA CEP: 03976-020 - FONE: 2962-3480 / 2962-3481 / 2019-8908 / 2019-9652 / FAX: 2019-7072 AMA HERMENEGILDO MORBIN JUNIOR R. PLANALTO DE CONQUISTA, 81 - JD. INDEPENDÊNCIA CEP: 03223-170 - FONE: 2115-4284 AMA HUMBERTO GASTÃO BODRA R. BATISTA FERGUSIO, 1017 - V. CARDOSO FRANCO CEP: 03978-180 - FONE: 2269-1661 92 AMA JARDIM GRIMALDI R. PEDRO DE CASTRO VELHO, 523 - VL. BANCÁRIA CEP: 03921-000 - FONE: 2024-4909 AMA SAPOPEMBA R. JOÃO LOPES DE LIMA, 1151 - JD. SAPOPEMBA CEP: 03976-020 - FONE: : 2018-5674 AMA VILA CALIFORNIA PÇA. CONDE DE SÃO JANUÁRIO, 91 - V. CALIFORNIA CEP: 03215-080 - FONE: 2912-9879 UBS FAZENDA DA JUTA I R. LEVI LANDAU, 23 A - FAZENDA DA JUTA CEP: 03957-720 - FONE: 2919-9334 / 2015-9509 UBS FAZENDA DA JUTA II R. AUGUSTIN LUBERTI (ANTIGA AV. DOIS), 1102 - FAZENDA DA JUTA CEP: 03977-409 - FONE: 2011-9823 / 2015-3444 UBS IAÇAPE – JD. PLANALTO R. IAÇAPÉ, 302 - PQ. SANTA MADALENA CEP: 03983-090 - FONE: 2703-1198 / 2703-1191 UBS IGUAÇU AV. DO ORATÓRIO, 6550 - V. INDUSTRIAL CEP: 03221-300 - FONE: 2143-1097 / FAX 2701-7213 UBS JARDIM DOS EUCALÍPTOS - HELIO MOREIRA SALLES R. POEMA DAS AMERICAS, 12 - JD. DOS EUCALIPTOS CEP: 03924-240 - FONE: 2701-7933 / FAX 2143-1682 / 2108-1440 UBS JARDIM ELBA - HUMBERTO GASTÃO BODRA R. BATISTA FERGUSIO, 1016 - V. CARDOSO FRANCO CEP: 03978-180 - FONE: 2704-3491 / 2704-8997 UBS JARDIM GRIMALDI R. PEDRO DE CASTRO VELHO, 523 - VL. BANCÁRIA CEP: 03921-000 - FONE: : 2216-8076 / 2302-2424 / FAX 2115-1861/ 1877 UBS JARDIM GUAIRACA R. ERVA IMPERIAL, 501 - JD. GUAIRACÁ CEP: 03244-030 - FONE: 2154-6100 / 2154-3099 UBS JARDIM INDEPENDÊNCIA - HERMENEGILDO MORBIN JUNIOR R. PLANALTO DE CONQUISTA, 80 - JD. INDEPENDÊNCIA CEP: 03223-170 - FONE: 2216-3746 / 2211-2772 UBS JARDIM SAPOPEMBA AV. JOÃO LOPES DE LIMA, 1151 - JD. SAPOPEMBA CEP: 03976-020 - FONE: 2019-7077 / 2019-6305 UBS JARDIM SINHA R. JIM CLARK, 10C - JD. SINHA CEP: 03923-160 - FONE: 2721-3798 / 2722-6823 UBS MASCARENHAS DE MORAES R. SARGENTO EDGAR LOURENÇO PINTO, 116 - CJ MAL. MASCARENHAS DE MORAES CEP: 03977-180 - FONE: 2919-1120 / 2014-1904 UBS PARQUE SÃO LUCAS R. DR. NOGUEIRA DE NORONHA, 392 - PQ. SÃO LUCAS CEP: 03239-080 - FONE: 2918-3595 / FAX 2211-2503 UBS PASTORAL R. BOLEADEIRAS, 127 - PQ. SANTA MADALENA CEP: 03980-120 - FONE: 2703-0309 / FAX 2702-3311 UBS REUNIDAS I R. SÃO JOSE DAS ESPINHARAS, 400 - V. INDUSTRIAL CEP: 03249-030 - FONE: 2702-1777 / 2719-2844 / FAX 2719-3914 UBS REUNIDAS II ESTRADA DA CASA GRANDE, 1258 - V. UNIÃO CEP: 03260-000 - FONE: 2706-0555 / 2143-1356 UBS SANTA MADALENA R. PALMEIRA BACABA, 36 - JD ELBA CEP: 03980-050 - FONE: 2703-8426 UBS TEOTONIO VILELA AV. ARQUITETO VILANOVA ARTIGAS, 1071 - JD. SAPOPEMBA CEP: 03928-240 - FONE: 2704-1383 / FAX 2704-1340 UBS VILA ALPINA - DR. HERMINIO MOREIRA R. PARAMU, 398 - V. ALPINA CEP: 03147-100 - FONE: 2912-8958 / FAX: 2917-0136 93 UBS VILA CALIFORNIA - ZEILIVAL BRUSCAGIN PÇA. CONDE DE SÃO JANUÁRIO, 91 - V. CALIFORNIA CEP: 03215-080 - FONE: 2917-1117 / 2317-3461 UBS VILA HELOÍSA R. AIRES QUARESMA, 11 - V. HELOISA CEP: 03286-090 - FONE: 2302-2347 / 2910-4068 UBS VILA PRUDENTE PÇA. DO CENTENARIO DE VL. PRUDENTE VEIGA CABRAL, 108 - V. PRUDENTE CEP: 03132-050 - FONE: 2272-5763 / 2062-3975 UBS VILA RENATO R. BERNARDINO FERRAZ, 54 - V. RENATO CEP: 03978-210 - FONE: 2703-0947 / 2703-0970 COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE SUL SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE CAMPO LIMPO AE JARDIM PIRAJUSSARA AV. AMADEU DA SILVA SAMELO, 423 – JD. MARTINICA CEP: 05760-140 - FONE: 5843-6257 / 5842-3403 AMA CAPÃO REDONDO AV. COMENDADOR SANTANA, 774 - JD. BOA ESPERANÇA CEP: 05866-000 - FONE: 5874-2846 / 5874-2845 AMA JARDIM PIRAJUSSARA AV. AMADEU DA SILVA SAMELO, 423 – JD. MARTINICA CEP: 05760-140 - FONE: 5844-7937 AMA PARQUE FERNANDA R. ERNESTO SOARES FILHO, 301 - PQ. FERNANDA CEP: 05888-070 - FONE: 5825-3387 AMA VILA PREL - PROF. ANTONIO BERNARDES DE OLIVEIRA R. TEREZA MAIA PINTO, 11 - V. PREL CEP: 05780-390 - FONE: 5817-8002 AMA ESPECIALIDADES CAPÃO REDONDO AV. COMENDADOR SANTANA, 774 - JD. BOA ESPERANÇA CEP: 05866-000 - FONE: 5874-2846 / 5874-2845 UBS ALTO DO UMUARAMA R. ODEMIS, 468 - JD. UMUARAMA CEP: 05783-180 - FONE: 5816-3342 / 5819-5730 / FAX: 5512-6614 UBS CAMPO LIMPO R. JORGE OZZI, 211 - JD. CATANDUVA CEP: 05767-450 - FONE: 5841-1871 / 5841-5260 / 5844-5516 UBS CAMPO LIMPO - DR. FRANCISCO SCALAMANDRE SOBRINHO R. DR. JOVIANO PACHECO AGUIRRE, 255 - CAMPO LIMPO CEP: 05788-290 - FONE: 5841-2654 / 5844-4839 UBS JARDIM COMERCIAL R. COSTA NOVA DO PRADO, 92 - JD. LILAH CEP: 05885-190 - FONE: 5873-4880 / 5874-6120 UBS JARDIM ELEDY R. SEBASTIÃO ADVINCULA CUNHA, 470 - JD. ELEDY CEP: 05856-140 - FONE: 5823-9437 UBS JARDIM GERMANIA R. JOÃO FUGULIM, 338 - JD. GERMANIA CEP: 05849-340 - FONE: 5511-1761 / 5816-2622 UBS JARDIM DAS PALMAS R FRANCISCO SALES, 10 - JD DAS PALMAS CEP: 05749-280 - FONE: 5843-8340 UBS JARDIM HELGA R. THOMAS DE ARAUJO, 53 - JD. HELGA CEP: 05794-380 - FONE: 5842-2399 UBS JARDIM LÍDIA R. GUTEMBERG JOSÉ FERREIRA, 50 - JD. LIDIA CEP: 05860-070 - FONE: 5511-4428 / 5816-5547 UBS JARDIM MACEDÔNIA R. SORIANO DE ALBUQUERQUE, 77 - JD. MACEDONIA CEP: 05894-440 - FONE: 5823-6158 / 5824-5520 / 5824-7707 94 UBS JARDIM MAGDALENA R. VITORIANO PALHARES, 221 - JD. MAGDALENA CEP: 05890-320 - FONE: 5824-6020 / 5824-5347 UBS JARDIM MARACA R. FERES BECHARA, 506 - JD. MARACA CEP: 05867-390 - FONE: 5874-7421 / 5874-7420 UBS JARDIM MARCELO R. GASTÃO RAUL FOURTON BOUSQUET, 377 - JD. MARCELO CEP: 05797-000 - FONE: 5825-2579 / 5821-5974 / FAX: 5825-8666 UBS JARDIM MITSUTANI R. FREI XISTO TEUBER, 50 - JD. MITSUTANI CEP: 05791-080 - FONE: 5842-9292 UBS JARDIM OLINDA R. PEDRO RODRIGUES MARQUES, 131 / 135 - JD. ANA MARIA CEP: 05757-250 - FONE: 5842-9626 / 5846-1788 UBS JARDIM SÃO BENTO R. JOÃO ROBALO, 64 - JD. SÃO BENTO CEP: 05881-000 - FONE: 5873-2681 / 5874-6115 UBS JARDIM VALQUIRIA AV. CARLOS LACERDA, 3093 – JD. VALQUIRIA CEP: 05789-001 - FONE: AGUARDANDO UBS JARDIM UMARIZAL R. GUARAMEMBÉ, 585 - JD. UMARIZAL CEP: 05754-060 - FONE: 5844-1128 UBS LUAR DO SERTÃO R. LUAR DO SERTÃO, 980 – CHÁCARA SANTA MARIA CEP: 05879-450 - FONE: 5874-1826 / 5871-9489 / 5871-9547 UBS PARAISOPOLIS R. MELCHIOR GIOLA, 80 - JD. PARAISOPOLIS CEP: 05664-000 - FONE: 3744-5223 / 3744-5822 UBS PARAISOPOLIS II R. PASQUALE GUALUPPI, 951 - PARAISOPOLIS CEP: 05660-000 - FONE: 3501-9031/ / 3501-2839 UBS PARQUE ARARIBA R. FRANCISCO SOARES, 81 - JD. INGÁ CEP: 05774-300 - FONE: 5511-5573 / 5816-5540 / 5816-5542 UBS PARQUE DO ENGENHO II AV. DOM RODRIGO SANCHES, 700 - PQ. ENGENHO CEP: 05892-360 - FONE: 5821-2274 / 5821-8371 UBS PARQUE FERNANDA R. ERNESTO SOARES FILHO, 301 - PQ. FERNANDA CEP: 05888-070 - FONE: 5821-1632 / 5824-6721 / 5821-5860 UBS PARQUE MARIA HELENA R. DR. BENEDITO MATARAZZO, 371 - PQ. MARIA HELENA CEP: 05854-090 - FONE: 5510-8380 UBS PARQUE REGINA R. MELO COUTINHO, 260 - PQ. REGINA CEP: 05775-230 - FONE: 5511-8585 / 5816-5561 UBS VILA PRAIA - DR. VITORIO ROLANDO BOCCALETTI R. ANDRÉ DE ANDRADE, S/N - V. PRAIA CEP: 05749-240 - FONE: 3742-9041 / 3501-3665 / 3501-0836 UBS VILA PREL - PROF. ANTONIO BERNARDES DE OLIVEIRA R. TEREZA MAIA PINTO, 11 - V. PREL CEP: 05780-390 - FONE: 5511-1630 / 5816-5563 SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE CAPELA DO SOCORRO AE JARDIM CLIPER R. DR. CARLOS PEZZOLO X R. AIDA GOMES, S/N - JD. ESMERALDA CEP: 04828-070 - FONE: 5928-5703 / 5971-2532 / FAX: 5928-5703 AE DR. MILTON ALDRED R. SÃO CAETANO DO SUL, 381 - GRAJAÚ CEP: 04840-230 - FONE: 5932-2015 / 5528-1475 AMA DONA MARIA ANTONIETA F. DE BARROS R. ANTONIO FELIPE FILHO, 180 - GRAJAÚ CEP: 04845-000 - FONE: 5928-0345 95 AMA JARDIM CASTRO ALVES R. JOÃO PAULO BARRETO, 131 - JD. CASTRO ALVES CEP: 04842-150 - FONE: 5924-5670 AMA JARDIM ICARAÍ - QUINTANA R. SÃO ROQUE DO PARAGUACU, 190 - V. QUINTANA CEP: 04837-150 - FONE: 5973-6677/5925-6668 AMA JARDIM MIRNA R. DR. JUVENAL HUDSON FERREIRA, 13 - JD. MIRNA CEP: 04856-140 - FONE: 5527-8798 AMA ESPECIALIDADES JARDIM ICARAÍ R. SÃO ROQUE DO PARAGUACU, 190 - V. QUINTANA CEP: 04837-150 - FONE: 5973-6677/5925-6668 UBS ALCINA PIMENTEL PIZA ESTRADA DE ITAQUAQUECETUBA, 8855 - ILHA DO BORORÉ CEP: 04846-010 - FONE: 5974-2289 / 5974-9764 / 5667-5484 UBS CHÁCARA DO CONDE R. CONSTELAÇÃO DO ESQUADRO, 5 – JD. CAMPINAS CEP: 04858-010 - FONE: 5938-6611 / 5938-3109 / 5526-7809 UBS CHÁCARA DO SOL R. JOÃO CARLOS DE OLIVEIRA, 3 – CHÁCARA DO SOL CEP: 04855-515 - FONE: 5931-4151 UBS CHÁCARA SANTO AMARO R. LUIZ CARLOS DE ALMEIDA, 51 – CHÁCARA SANTO AMARO CEP: 04875-120 - FONE: 5974-9922 UBS DR. SÉRGIO CHADDAD AV. CARLOS OBERHUBER, 659 - V. SÃO JOSE CEP: 04836-130 - FONE: 5924-3636 / 5928-9529 UBS GAIVOTAS AV. SÃO PAULO, 23-A - JD. GAIVOTA CEP: 04849-000 - FONE: 5932-6407 UBS JARDIM CASTRO ALVES R. JOÃO PAULO BARRETO, 131 - JD. CASTRO ALVES CEP: 04842-150 - FONE: 5971-2157 / 5928-1714 UBS JARDIM ELIANE R. HENRY ARTHUR JONES, 201 - JD. ELIANA CEP: 04851-120 - FONE: 5931-5240 / 5528-1887 UBS JARDIM ICARAÍ - QUINTANA R. SÃO ROQUE DO PARAGUACU, S/N - V. QUINTANA CEP: 04837-150 - FONE: 5928-0272 / 5939-7589 UBS JARDIM MIRNA R. DR. JUVENAL HUDSON FERREIRA, 13 - JD. MIRNA CEP: 04856-140 - FONE: 5526-2114 / 5526-5175 UBS JARDIM REPÚBLICA AV. GONÇALO DE PAIVA GOMES, 285 - JD. REPUBLICA CEP: 04812-090 - FONE: 5663-5000 / 5661-5654 / 5663-5744 UBS JARDIM TRÊS CORAÇÕES R. GENERAL JOSÉ DE OLIVEIRA RAMOS, 275 - JD. TRÊS CORAÇÕES CEP: 04855-280 - FONE: 5528-6223 / 5931-5969 UBS JORDANÓPOLIS R. CONTOS AMAZONICOS, 1 - CIDADE DUTRA CEP: 04830-130 - FONE: 5928-2453 UBS PARQUE RESIDENCIAL COCAIA INDEPENDENTE R. FILINTO MILANEZ, 26 - PQ. RESIDENCIAL COCAIA CEP: 04849-040 - FONE: 5931-5847 / 5931-0209 UBS VARGINHA R. HENRIQUE MUZZIO, 383 - JD. VARGINHA CEP: 04857-040 - FONE: 5526-3988 / 5527-2709 UBS VELEIROS AV. CLARA MANTELLI, 185 - VELEIROS CEP: 04771-180 - FONE: 5681-5520 / 5687-0639 SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE M'BOI MIRIM AE JARDIM IBIRAPUERA R. PHILIPE DE VITRY, 280 – JD. SANTA JOSEFINA CEP: 05819-080 - FONE: 5894-7251 / 5897-3017 96 AMA CAMPO LIMPO – FERNANDO MAURO PIRES DA ROCHA ESTRADA DE ITAPECERICA, 1661 - CAMPO LIMPO CEP: 05835-005 - FONE: 5512-4537 AMA JARDIM ALFREDO R. DINAR, 51 - JD. ALFREDO CEP: 04913-120 - FONE: 5514-6355 / FAX: 5514-6355 AMA JARDIM ANGELA ESTRADA GUAVIRITUBA, 49 - V. SANTA LÚCIA CEP: 04937-000 - FONE: 5831-5665 AMA JARDIM CAPELA R. BARAO DE PAIVA MANSO, 200 - JD. CAPELA CEP: 04960-110 - FONE: 5517-0226 / 5899-9652 / FAX: 5899-9652 AMA JARDIM SÃO LUIZ R. LUIZ ANTONIO VERNEY, 98 - JD. SÃO LUIZ CEP: 05846-380 - FONE: 5511-1153 / 5816-5539 / FAX: 5816-5539 AMA PARQUE FIGUEIRA GRANDE R. DANIEL KLEIN, 211 - PQ. FIGUEIRA GRANDE CEP: 04915-170 - FONE: 5514-6609 / 5894-4788 / FAX: 5894-4788 AMA PARQUE NOVO SANTO AMARO R. PORTA DO PRADO, 18 - PQ. NOVO STO AMARO CEP: 05874-130 - FONE: 5831-1448 / FAX: 5831-9613 AMA PARQUE SANTO ANTONIO R. MANOEL BORDALO PINHEIRO, 100 - PQ. SANTO ANTONIO CEP: 05850-230 - FONE: 5511-4249 / 5816-5546 / FAX: 5511-4249 AMA ESPECIALIDADES JARDIM SÃO LUIZ R. LUIZ ANTONIO VERNEY, 98 - JD. SÃO LUIZ CEP: 05846-380 - FONE: 5511-1153 / 5816-5539 / FAX: 5816-5539 UBS ALTO DA RIVIERA AV. PROF. MÁRIO MAZAGAO, 194 - ALTO DA RIVIERA CEP: 04929-080 - FONE: 5833-1372 / 5833-1379 / FAX: 5833-1372 UBS BRASÍLIA – M’ BOI R. MAPORÉ, 352 – JD. BRASÍLIA CEP: 05846-390 - FONE: 5511-8717 UBS CHÁCARA SANTA MARIA R. CICLADES, 250 - CHÁCARA SANTA MARIA CEP: 05876-040 - FONE: 5833-5262 / 5833-9921 / FAX: 5833-9921 UBS CHÁCARA SANTANA R. BALTAZAR DE SA, 383 - CHÁCARA SANTANA CEP: 05831-000 - FONE: 5514-6448 / 5891-2843 UBS CIDADE IPAVA AV. TAQUANDAVA, 31 - CID. IPAVA CEP: 04950-000 - FONE: 5517-1908 UBS HORIZONTE AZUL R. ALBERGATI CAPACELLI, 2200 - HORIZONTE AZUL CEP: 04963-000 - FONE: 5517-3860 / 5517-3469 / FAX: 5517-3860 UBS JARDIM ALFREDO R. DINAR, 51 - JD. ALFREDO CEP: 04913-120 - FONE: 5514-6355 / FAX: 5514-6355 UBS JARDIM ARACATI R. FANCISCO HOMEM DEL REI, 87 - JD. ARACATI CEP: 04949-070 - FONE: 5896-1139 / 5896-1027 UBS JARDIM CAIÇARA R. SERAFIM ALVARES, 46 - JD. CAIÇARA CEP: 05871-370 - FONE: 5831-5882 / 5833-4375 / FAX: 5833-6875 UBS JARDIM CAPELA R. BARAO DE PAIVA MANSO, 200 - JD. CAPELA CEP: 04960-110 - FONE: 5517-0226 / 5899-9652 / FAX: 5899-9652 UBS JARDIM CELESTE R. JOÃO FERNANDES CAMISA NOVA JR., 865 - JD. CELESTE CEP: 04913-120 - FONE: 5817-8387 UBS JARDIM COIMBRA ESTRADA DO M'BOI MIRIM, 3301 - JD. COIMBRA CEP: 04905-023 - FONE: 5892-2327 / 5894-2191 / FAX: 5894-2191 UBS JARDIM GUARUJÁ R. JOÃO DE ALMADA, 25 - JD. GUARUJA CEP: 05875-300 - FONE: 5873-5089 / 5874-4499 / FAX: 5874-4499 97 UBS JARDIM HERCULANO R. INACIO LIMAS, 11 - JD. HERCULANO CEP: 04920-050 - FONE: 5832-6643 / 5833-9946 / FAX: 5832-6643 UBS JARDIM KAGOHARA R. DOS TEMAS, 25 - JD. KAGOHARA CEP: 04938-000 - FONE: 5834-0153 / 5834-0147 / FAX: 5834-0147 UBS JARDIM NAKAMURA R. MANUEL VITOR DE JESUS, 811 - JD. NAKAMURA CEP: 04942-100 - FONE: 5831-0892 / 5831-2482 / FAX: 5831-0892 UBS JARDIM PARANAPANEMA R. PIETRO DA MILANO,100 - VL. SANTO AMARO CEP: 05875-360 - FONE: 5833-4282 UBS JARDIM SANTA MARGARIDA R. CAPAO REDONDO, 175 - PQ. SANTO AMARO CEP: 04931-100 - FONE: 5892-5799 / FAX: 5892-5799 UBS JARDIM SOUZA R. MARIA JOSÉ DE SOUZA, 190 - JD. SOUZA CEP: 04917-080 - FONE: 5514-6430 / 5514-6404 / FAX: 5514-6430 UBS JARDIM THOMAS R. AUDÁLIO GONÇALVES DOS SANTOS, 158 - JD. THOMAS CEP: 05833-040 - FONE: 5514-0345 / 5894-4218 / FAX: 5894-4218 UBS JARDIM VERA CRUZ AV. FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS (REF.:R.PABLO BRUNA), 13 C - JD. VERA CRUZ CEP: 04962-000 - FONE: 5899-7754 / 5899-9336 / FAX: 5899-9336 UBS NOVO CAMINHO R. ANTONIO DA MATA JUNIOR, 943 - JD. SÃO LUIZ CEP: 05812-030 - FONE: 5851-9026 / FAX: 5851-4983 UBS NOVO JARDIM I R. PHILIPE DE VITRY, 282 – JD. SANTA JOSEFINA CEP: 05819-080 - FONE: 5892-2134 / 5892-2719 / FAX: 5892-2134 UBS PARQUE DO LAGO ESTRADA DA BARONESA, 1000 - PQ. DO LAGO CEP: 04944-180 - FONE: 5517-0045 / 5895-5816 / FAX: 5895-5816 UBS PARQUE FIGUEIRA GRANDE R. DANIEL KLEIN, 211 - PQ. FIGUEIRA GRANDE CEP: 04915-170 - FONE: 5514-6609 / 5894-4788 / FAX: 5894-4788 UBS PARQUE NOVO SANTO AMARO R. PORTA DO PRADO, 18 - PQ. NOVO STO AMARO CEP: 05874-130 - FONE: 5831-1448 / FAX: 5831-9613 UBS PARQUE SANTO ANTONIO R. MANOEL BORDALO PINHEIRO, 100 - PQ. SANTO ANTONIO CEP: 05850-230 - FONE: 5511-4249 / 5816-5546 / FAX: 5511-4249 UBS SANTA LÚCIA R. CARMELO CALI, 26 - V. SANTA LÚCIA CEP: 04940-070 - FONE: 5831-6291 / 5833-0788 / FAX: 5831-6291 UBS VILA CALU ESTRADA DE M´BOI MIRIM, 10020 – VL. CALU CEP: 04948-030 - FONE: 5895-8117 UBS VILA DAS BELEZAS - DR. ALBERTO AMBROSIO R. TENENTE ISAIAS BRANCO DE ARAUJO, 101/103 - V. DAS BELEZAS CEP: 05841-150 - FONE: 5511-4712 / 5816-8519 / FAX: 5511-4712 UBS ZUMBI DOS PALMARES R. HUMBERTO DE ALMEIDA, 279 - CHÁCARA SANTANA CEP: 05831-000 - FONE: 5897-2564 / 5891-4013 / FAX: 5891-4013 SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE PARELHEIROS AMA JARDIM CAMPINAS R. DAS PLEIADES , S/N - JD. MARIA AMALIA CEP: 04858-550 - FONE: 5527-3589 / 5527-2000 / 5527-5228 / FAX: 5527-5228 AMA PARELHEIROS R. MARIO TRAPPE, 100 - JD. NOVO PARELHEIROS CEP: 04890-430 - FONE: 5920-8860 UBS BARRAGEM R. JOÃO LANGI, 150 - BARRAGEM CEP: 04895-020 - FONE: 59977-3212 / 1020 98 UBS COLÔNIA R. NOSSA SENHORA APARECIDA, 342 – COLÔNIA PAULISTA CEP: 04892-230 - FONE: 5977-3269 UBS DOM LUCIANO BERGAMINI ESTRADA DA LIGAÇAO, 01 - MARSILAC – ZONA RURAL CEP: 05267-000 - FONE: 5978-6394 / 5975-1057 UBS JARDIM CAMPINAS R. DAS PLEIADES , S/N - JD. MARIA AMALIA CEP: 04858-550 - FONE: 5527-3589 / 5527-2000 / 5527-5228 / FAX: 5527-5228 UBS JARDIM DAS FONTES R. MARBEL NORMANDO, 122 – JD DAS FONTES CEP: 04891-000 - FONE: 5975-2538 UBS JARDIM EMBURA EST. DO ENGENHEIRO MARSILAC, 5529 - JD. EMBURA CEP: 04893-000 - FONE: 5975-2192 UBS JARDIM IPORÃ R. FORTE DE LADÁRIO, 61 - JD. IPORÃ CEP: 04865-120 - FONE: 5922-3053 UBS JARDIM SANTA FÉ R. FORTE DE LADÁRIO, 61 - JD. IPORÃ CEP: 04865-120 - FONE: 5922-3053 UBS JARDIM SÃO NORBERTO AV. DOMENICO LANZETTI, S/N - JD. SÃO NORBERTO CEP: 04884-210 - FONE: 5920-8977 UBS JARDIM SILVEIRA R. BATISTA FALCIDIO, 84 - SILVEIRA CEP: 04889-000 - FONE: 5921-5294 UBS MARSILAC EST. DO ENGENHEIRO MARSILAC, 14487 - MARSILAC CEP: 04891-000 - FONE: 5975-2281 UBS NOVA AMÉRICA R. EDUARDO COLLIER FILHO, 14 – CIDADE NOVA AMÉRICA CEP: 0000-0000 - FONE: 5977-3507 UBS PARELHEIROS R. MARIO TRAPPE, 100 - JD. NOVO PARELHEIROS CEP: 04890-430 - FONE: 5920-8860/ 5921-4946 UBS RECANTO CAMPO BELO AV. SADAMU INOUE, 2666 - RECANTO CAMPO BELO CEP: 04825-000 - FONE: 5926-2002 / 5921-8022 UBS VARGEM GRANDE AV. DAS PALMEIRAS, 40 - VARGEM GRANDE CEP: 04895-010 - FONE: 5921-2111 / 5920-0261 UBS VERA POTY R. JOÂO LANGE, 153 - BARRAGEM CEP: 04895-070 - FONE: 5977-3851 / 5977-0022 / 5977-0000 (tel. público) UBS VILA MARCELO R. AMADO BENEDITO VILAS BOAS, 616 – VILA MARCELO CEP: 04866-000 - FONE: 5979-8972 UBS VILA ROSCHEL R. ALICE BASTIDE, 290 – VILA ROSCHEL CEP: 04891-140 - FONE: 59202604 SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE SANTO AMARO / CIDADE ADEMAR AE DR. CÉSAR ANTUNES DA ROCHA - PEDREIRA R. CORREGO AZUL, 433 - PEDREIRA CEP: 04463-010 - FONE: 5611-6444 AE VILA JOANIZA – JOÃO YUNES R. LUIS VIVES, 85 - V. JOANIZA CEP: 04404-150 - FONE: 5621-7859 AMA DR. CÉSAR ANTUNES DA ROCHA R. CORREGO AZUL, 433 - PEDREIRA CEP: 04463-010 - FONE: 5611-8656/5614-7473 AMA JARDIM MIRIAM AV. SANTO AFONSO, 419 - JD. MIRIAM CEP: 04426-000 - FONE: 5626-7158 / 5626-7576 99 AMA JOÃO YUNES R. LUIS VIVES, 85 - V. JOANIZA CEP: 04404-150 - FONE: 5626-2428 / 5621-0542 AMA PARQUE DOROTEIA R. DOS ANIQUIS, 3 - JD. SANTA TEREZINHA CEP: 04474-000 - FONE: 5673-1609 AMA VILA IMPÉRIO R. CATARINA GABRIELLI, 150 - AMERICANÓPOLIS CEP: 04408-090 - FONE: 5622-3899 AMA VILA MISSIONÁRIA R. RAINHA DAS MISSOES, 515 - V. MISSIONÁRIA CEP: 04430-100 – FONE: 5616-9636 AMA ESPECIALIDADES VILA CONSTÂNCIA R. HERMENEGILDO MARTINI, S/Nº - VILA CONSTÂNCIA CEP: 04438-280 - FONE: 5562-6944 UBS CAMPO GRANDE R. ARNALDO MAGNICARO, 1254 - JURUBATUBA CEP: 04691-060 - FONE: 5634-1643 / 5635-2817 UBS CHÁCARA SANTO ANTONIO – DR. MARCILIO DE ARRUDA PENTEADO FILHO R. ALEXANDRE DUMAS, 719 - CHÁCARA SANTO ANTONIO UBS CIDADE JULIA R. PASCOAL GRIECO, 366 - CIDADE JULIA CEP: 04421-150 - FONE: 5623-6669 / 5623-9993 UBS JARDIM AEROPORTO - DR. MASSAKI UDIHARA R. VIAZA, 100 – CAMPO BELO CEP: 04633-050 - FONE: 5542-9672 / 5532-1152 UBS JARDIM APURÁ R. DR. DARI BARCELOS, 37 - JD. APURA CEP: 04470-170 - FONE: 5673-0001 / 5673-3734 UBS JARDIM MIRIAM - MANOEL SOARES DE OLIVEIRA AV. SANTO AFONSO, 419 - JD. MIRIAM CEP: 04426-000 - FONE: 5622-7869 / 5621-7569 UBS JARDIM NITERÓI R. SAMUEL ARNOLD, 596 - JD. NITEROI CEP: 04434-000 - FONE: 5611-0122 / 5611-6688 UBS JARDIM SÃO CARLOS - CIDADE ADEMAR R. CLAUDIA MUZIO, 163 - JD. SÃO CARLOS CEP: 04429-280 - FONE: 5621-9200 / 5623-9273 UBS JARDIM UMUARAMA R. ANTONIO GIL, 721 - V. FILOMENA CEP: 04655-000 - FONE: 5563-9070 / 5566-1611 UBS LARANJEIRAS R. DENIS FURTEL, 108 - LARANJEIRAS CEP: 04476-145 - FONE: 5673-6180 / 5673-6181 UBS MAR PAULISTA R. MATSUICHI WADA, 393 – BALNEÁRIO MAR PAULISTA CEP: 04463-060 - FONE: 5612-5686 / 5616-9406 UBS MATA VIRGEM ESTRADA DA SAUDE, 47 - ELDORADO CEP: 04476-540 - FONE: 5673-4455 / 5673-4477 UBS PARQUE DOROTEIA R. DOS ANIQUIS, 3 - JD. SANTA TEREZINHA CEP: 04474-000 - FONE: 5560-0890 / 5672-7444 UBS SANTO AMARO – DR. SÉRGIO VILLAÇA BRAGA R. CONDE DE ITU, 359 - SANTO AMARO CEP: 04752-010 - FONE: 5687-3367 / 5523-9449 UBS SÃO JORGE – CIDADE ADEMAR AV. EDUARDO PEREIRA RAMOS, 810 - JD. DOMITILA CEP: 04432-000 – FONE: 5611-3527 / 5611-6933 UBS VILA APARECIDA AV. BATISTA MACIEL, 430 - ELDORADO CEP: 04459-110 - FONE: 5612-9644 / 5612-2850 UBS VILA ARRIETE - DR. DÉCIO PACHECO PEDROSO R. JULIETA DE ARAUJO ALMEIDA, 44 - JD. ARAUJO ALMEIDA ARRIETE CEP: 04445-010 - FONE: 5614-5195 / 5611-4046 UBS VILA CONSTÂNCIA - DR VICENTE OCTAVIO GUIDA R. HERMENEGILDO MARTINI, S/Nº - VILA CONSTÂNCIA CEP: 04438-280 - FONE: 5562-6944 / 5562-6957 100 UBS VILA GUACURI R. VALENTINO FIORAVANTE, 416 - JD. RUBILENE CEP: 04475-380 - FONE: 5674-0921 / 5673-0888 UBS VILA IMPÉRIO R. CATARINA GABRIELLI, 236 - AMERICANÓPOLIS CEP: 04408-090 - FONE: 5624-6554 / 5621-3891 UBS VILA IMPÉRIO II R. DR. NESTOR SAMPAIO PENTEADO, 184 - AMERICANÓPOLIS CEP: 04409-060 - FONE: 5624-6554 / 5621-3891 UBS VILA MISSIONÁRIA R. RAINHA DAS MISSOES, 515 - V. MISSIONÁRIA CEP: 04430-100 – FONE: 5621-2270 / 5621-4663 101 ANEXO IV ORIENTAÇÃO SOBRE O USO DE OSELTAMIVIR (Tamiflu®) NA INFLUENZA PANDÊMICA (H1N1) 2009 17 março 2010 A Secretaria Municipal da Saúde alerta os profissionais de saúde para as considerações relativas ao uso de oseltamivir com base na literatura nacional1 e internacional2 recentes: O oseltamivir reduz a replicação do vírus da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 por inibição da neuraminidase viral. O fármaco é mais efetivo no tratamento da Influenza se iniciado poucas horas do aparecimento de sintomas (febre, tosse, cefaléia, dores musculares, cansaço, entre outros); está aprovado para uso oral no prazo de 48 horas do início dos sintomas. Oseltamivir pode reduzir o risco de complicações da Influenza no idoso e em pacientes com doença crônica2. Considera-se que pacientes sob risco incluem-se nos seguintes grupos e fatores de risco para complicações por Influenza Pandêmica (H1N1) 20091: Grupo de risco – Pessoas que apresentem as seguintes condições clínicas: • Imunodepressão: por exemplo, indivíduos transplantados, pacientes com câncer, em tratamento para Aids ou em uso de medicação imunossupressora; • Condições crônicas: por exemplo, hemoglobinopatias, problemas cardiovasculares, pneumopatias, insuficiência hepática, doenças renais crônicas, doenças neurológicas, doenças metabólicas (diabetes mellitus e obesidade grau III (Índice de Massa Corporal maior ou igual a 40) e doença genética (Síndrome de Down); • Indígenas (população aldeada). Fatores de risco • Idade: inferior a 2 ou superior a 60 anos de idade; e • Gestação: independentemente da idade gestacional. ATENÇÃO Todos os indivíduos que compõem o grupo de risco ou que apresentem fatores de risco para complicações por Influenza requerem – obrigatoriamente – avaliação e monitoramento clínico constantes de seu médico assistente, para indicação ou não de tratamento com oseltamivir, além da adoção de todas as demais medidas terapêuticas. Atenção especial deve ser dada às grávidas, independentemente do período de gestação. Segundo a Food and Drug Administration, oseltamivir está na Categoria C de risco na gravidez, isto é, “ou estudos em animais revelaram efeitos adversos sobre o feto (teratogênicos ou embriocidas ou outros) ou não existem estudos controlados em mulheres ou estudos em mulheres 102 e animais não estão disponíveis”. O fármaco deve ser dado apenas se o benefício em potência justificar o risco em potência para o feto. Porém, avalia-se que os benefícios do seu uso na gravidez superam os riscos. Em mulheres que amamentam e que estejam em tratamento com oseltamivir, recomenda-se a continuidade da amamentação3. De acordo com o Ministério da Saúde1 a posologia de oseltamivir recomendada para indivíduos com Síndrome Respiratória Aguda Grave – SRAG é de 75 mg, duas vezes ao dia para adultos, por 5 dias; para crianças com mais de 1 ano de idade e até 12 anos de idade com menos de 40 kg, por 5 dias, conforme a tabela abaixo: Tabela de dose por peso e freqüência diária para crianças com idade entre 1 e 12 anos Peso Dose Freqüência Menos de 15kg 30mg Duas vezes ao dia De 15 a 23 kg 45mg Duas vezes ao dia De 23 a 40 kg 60mg Duas vezes ao dia Acima de 40 kg 75mg Duas vezes ao dia Para o emprego de oseltamivir em crianças menores de 1 ano de idade, a ANVISA divulgou a tabela de doses do Center of Disease Control (CDC), dos EUA. Idade Dose recomendada de tratamento para 5 dias < 3 meses 12mg duas vezes ao dia 3-5 meses 20mg duas vezes ao dia 6-11 meses 25mg duas vezes ao dia Os bebês de menos de 1 ano e grávidas que receberam oseltamivir devem ser acompanhados quanto ao aparecimento de possíveis eventos adversos ao antiviral. Menores de 1 ano, disponível em: http://www.anvisa.gov.br/farmacovigilancia/alerta/federal/2009/federal_3_09.htm Grávidas, disponível em http://www.anvisa.gov.br/farmacovigilancia/alerta/federal/2009/federal_2_09.htm Tamiflu® pó para suspensão oral, quando reconstituído com 52mL de água tem a concentração de 12 mg/mL de oseltamivir; as cápsulas são de 75 mg. Oseltamivir pó para solução oral, de procedência da FURP, tem concentração de 15 mg/mL (ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/RESP/furp_oselta.pdf). Para situações que requeiram aumento de doses (obesidade mórbida: IMC > 40 kg/m2 e casos graves e sob cuidados intensivos) ou diminuição de doses (insuficiência renal), além de 103 avaliação simplificada de gravidade em serviços de saúde de atenção primária e secundária, tanto em adultos como em criança, e aspectos laboratoriais, assim como medidas de precaução e controle consulte-se o Protocolo de Manejo Clínico de Síndrome Respiratória Aguda Grave (ANEXO II). Quimioprofilaxia com o uso de oseltamivir Está indicada apenas nas seguintes situações: - Os profissionais de laboratório que tenham manipulado amostras clínicas que contenham o vírus Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 sem o uso de equipamento de proteção individual (EPI) ou que as utilizaram de maneira inadequada; - Os trabalhadores de saúde que estiveram envolvidos na realização de procedimentos invasivos (geradores de aerossóis) ou na manipulação de secreções de um caso suspeito ou confirmado de infecção pela Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 sem ou uso de EPI ou que utilizaram EPI de maneira inadequada. Nesses casos, a dose recomendada é de 75 mg uma vez ao dia, durante dez dias após a exposição. Informações adicionais1 Os pacientes que têm efeitos adversos gastrintestinais graves podem reduzir a absorção oral de oseltamivir. Porém, atualmente, não há nenhuma evidência científica para sugerir o aumento da dose ou do tempo de utilização do antiviral nesta situação. Para os pacientes que vomitam até uma hora após a ingestão de dose, pode ser administrada uma dose adicional, conforme esquema anterior. Tão importante quanto o tratamento específico para a Síndrome Respiratória Aguda Grave é a adoção oportuna de todas as medidas de suporte clínico ao paciente, segundo avaliação médica de cada caso, além do uso de providências não farmacológicas. Efeitos adversos2 Náusea, vômito, dor abdominal, diarréia; cefaléia; conjuntivite; menos comumente, eczema; também se notificou hepatite, sangramento gastrintestinal, arritmias, distúrbios psiquiátricos (mais freqüentes em crianças e jovens), distúrbios visuais, síndrome de StevensJohnson e necrólise epidérmica tóxica. Importante: A notificação de eventos adversos ao oseltamivir deve ser feita ao Centro de Vigilância Sanitária – CVS em: http://www.cvs.saude.sp.gov.br/eventos_adv.asp 104 Referências bibliográficas 1. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Protocolo de manejo clínico de síndrome respiratória aguda grave - SRAG. Versão IV. Brasília: 2010. Disponível em: http://portalweb02.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Protocolo_manejo_clinico_Influenza_09_03_10 .pdf 2. Joint Formulary Committee. British National Formulary. 59 ed. London: British Medical Association and Royal Pharmaceutical Society of Great Britain; March 2010. 3. Tanaka T, Nakajima K, Murashima A, et al. Safety of neuraminidase inhibitors against novel Influenza A (H1N1) in pregnant and breastfeeding women. CMAJ 2009 July 7; 181(1-2)55-58. Disponível em: http://www.cmaj.ca/cgi/reprint/181/1-2/55 4. O uso do oseltamivir (Tamiflu®) em crianças menores de 1 ano de idade. Alerta SNVS/ANVISA/Nove/GGFarm nº 3, de 11 de agosto de 2009. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/farmacovigilancia/alerta/federal/2009/federal_3_09.htm 105 ANEXO V SERVIÇOS DE REFERÊNCIA PARA FORNECIMENTO DE OSELTAMIVIR A HOSPITAIS PARA PACIENTES INTERNADOS COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE LESTE STS ERMELINO AMA DE REFERÊNCIA ERMELINO MATARAZZO HOSPITAL HOSPITAL MUNICIPAL ERMELINO MATARAZZO PROF. ALÍPIO CORREA NETO DAY HOSPITAL HOSPITAL PARANAGUÁ HOSPITAL MUNICIPAL TIDE SETUBAL SÃO MIGUEL TITO LOPES HOSPITAL E MATERNIDADE SÃO MIGUEL HOSPITAL INDEPENDÊNCIA ITAIM PAULISTA ESPEC. TEXIMA HOSPITAL GERAL SANTA MARCELINA DO ITAIM PAULISTA CID TIRADENTES CASTRO ALVES HOSPITAL MUNICIPAL CIDADE TIRADENTES CARMEM PRUDENTE GUAIANASES JD ETELVINA HOSPITAL GERAL DE GUAIANASES - JESUS TEIXEIRA DA COSTA HOSPITAL PS COMUNITARIO VILA IOLANDA (CENTRAL DE GUAIANASES) HOSPITAL SANTA MARCELINA ITAQUERA WALDOMIRO DE PAULA OBSERVAÇÃO HOSPITAL MUNICIPAL PLANALTO WALDOMIRO DE PAULA Intercorrências nos finais de semana, feriados e ponto facultativo à noite devem ser atendidas pelo AMA Ermelino Matarazzo. Intercorrências nos finais de semana, feriados e ponto facultativo à noite devem ser atendidas pelo AMA Hospital Waldomiro de Paula. HOSPITAL SANTO EXPEDITO SÃO MATEUS JD TIETÊ HOSPITAL GERAL DE SÃO MATEUS - DR MANOEL BIFULCO 106 SERVIÇOS DE REFERÊNCIA PARA FORNECIMENTO DE OSELTAMIVIR A HOSPITAIS PARA PACIENTES INTERNADOS COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE NORTE STS AMA DE REFERÊNCIA HOSPITAL OBSERVAÇÃO HOSPITAL CASA VERDE HOSPITAL MUNIC MATERNIDADE V N CACHOEIRINHA HOSPITAL ESTADUAL GERAL V. N. CACHOEIRINHA DR ALVARO SIMOES. CV/CACHOERINHA VILA BARBOSA FREG. Ó/BRASILÂNDIA VILA PALMEIRAS HOSPITAL ESTADUAL GERAL V. PENTEADO - DR JOSÉ PANGELLA. JAÇANÃ JD JOAMAR HOSPITAL SÃO LUIS GONZAGA PERUS/PIRITUBA JOSÉ SOARES HUNGRIA HOSPITAL ESTADUAL GERAL TAIPAS - KATIA DE SOUZA RODRIGUES HOSPITAL MUNIC DR JOSÉ SOARES DE HUNGRIA HOSPITAL ESTADUAL GERAL MANDAQUI HOSPITAL DA AERONAUTICA DE SÃO PAULO SANTANA WAMBERTO HOSPITAL DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DE S. PAULO HOSPITAL E MATERNIDADE SÃO CAMILO SANTANA Intercorrências nos finais de semana, feriados e ponto facultativo à noite devem ser atendidas pelo AMA Hospital José Soares Hungria. HOSPITAL PENITENCIÁRIO DE SÃO PAULO HOSPITAL PRESIDENTE HOSPITAL SAN PAOLO (EX VOLUNTÁRIO) HOSPITAL E MATERNIDADE NIPO BRASILEIRO VILA MARIA VILA GUILHERME HOSPITAL MUNIC VER. JOSÉ STOROPOLLI HOSPITAL NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO 107 SERVIÇOS DE REFERÊNCIA PARA FORNECIMENTO DE OSELTAMIVIR A HOSPITAIS PARA PACIENTES INTERNADOS COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE CENTRO OESTE STS BUTANTÃ AMA DE REFERÊNCIA Vila Sonia HOSPITAL OBSERVAÇÃO HOSPITAL ESTADUAL INFANTIL DARCY VARGAS HOSPITAL ESTADUAL VITAL BRASIL HOSPITAL ITACOLOMY BUTANTÃ - (ANTIGO IGUATEMI) HOSPITAL MUNIC DR. MARIO DEGNI HOSPITAL UNIVERSITÁRIO USP HOSPITAL LEFORTE HOSPITAL ALBERT SABIN HOSPITAL E MATERNIDADE JARDINS LAPA/PINHHEIROS SÉ Vila Nova Jaguaré UBS REPÚBLICA À exceção do restante das referências estes hospitais serão abastecidos por uma UBS (UBS República) HOSPITAL E MATERNIDADE SÃO CAMILO - POMPEIA HOSPITAL E PRONTO SOCORRO PORTINARI HOSPITAL ITAMARATI HOSPITAL ITATIAIA - SÓ PS HOSPITAL METROPOLITANO HOSPITAL PANAMERICANO HOSPITAL SBC HOSPITAL SOROCABANA HOSPITAL TOTALCOR (EX SANTA BARBARA) SECONCI COMPLEXO HOSPITALAR PAULISTA HOSPITAL ADVENTISTA HOSPITAL BANDEIRANTES HOSPITAL DO CANCER A C. CAMARGO HOSPITAL E MATERNIDADE MODELO HOSPITAL E MATERNIDADE PRO MATRE HOSPITAL E MATERNIDADE SANTA MARIA - CRUZ AZUL HOSPITAL ESTADUAL PEROLA BYNGTON - C. DE REF. DA MULHER HOSPITAL GERAL DE SÃO PAULO - EXERCITO HOSPITAL GLORIA HOSPITAL IGESP HOSPITAL MODELO Intercorrências nos finais de semana, feriados e ponto facultativo à noite devem ser atendidas pelo AMA Sé. HOSPITAL MUNIC MENINO JESUS HOSPITAL MUNIC SERVIDOR PÚBLICO - HSPM HOSPITAL PAULISTA HOSPITAL PAULISTANO HOSPITAL SANTA CECILIA HOSPITAL SANTA HELENA HOSPITAL SÃO JOSÉ - BP INSTITUTO BRASILEIRO DE CONTROLE DO CANCER SANTA CASA SANTA ISABEL - SP 108 SERVIÇOS DE REFERÊNCIA PARA FORNECIMENTO DE OSELTAMIVIR A HOSPITAIS PARA PACIENTES INTERNADOS COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE SUDESTE STS AMA DE REFERÊNCIA HOSPITAL OBSERVAÇÃO HOSP. CEMA HOSP. IGNACIO PROENÇA GOUVEIA HOSP. EST. INF. CÂNDIDO FONTOURA HOSP. SÃO CRISTOVÃO HOSP. IGNACIO P. GOUVEA. HOSP. AVICCENA HOSP. N. S. DO PARI HOSP. PERSONAL Intercorrências nos finais de semana, feriados e ponto facultativo à noite devem ser atendidas pelo mesmo AMA Hospital Ignácio Proença de Gouveia. HOSP GERAL CLINICORDIS MOOCA/ARICANDUVA HOSP. VILLALOBOS HOSP. E MAT. DO BRÁS HOSP. MUN. DO TATUAPÉ HOSP. SANTA VIRGÍNIA HOSP. TATUAPÉ HOSP. VASCO DA GAMA HOSP. SANTA MAGGIORE-TATUAPÉ IBCC Intercorrências nos finais de semana, feriados e ponto facultativo à noite devem ser atendidas pelo mesmo AMA Hospital Tatuapé. HOSP. SANTA AMALIA HOSP. SANTA MAGGIORE - ANALIA FRANCO HOSP. MUN. ALEXANDRE ZAIO HOSP. GERAL DA PENHA PENHA ALEXANDRE ZAIO HOSP. VILA MATILDE SACOMÃ HOSP. HELIÓPOLIS HOSP. D. ANTÔNIO DE ALVARENGA IPIRANGA HOSP. SÃO CAMILO FLÁVIO GIANOTTI Intercorrências nos finais de semana, feriados e ponto facultativo à noite devem ser atendidas pelo mesmo AMA Hospital Alexandre Zaio. HOSP. IPIRANGA HOSP. BOSQUE DA SAÚDE Intercorrências nos finais de semana, feriados e ponto facultativo à noite devem ser atendidas pelo AMA Sacomã. HOSP. MONUMENTO HERMENEGILDO VILA PRUDENTE/SAPOPEMBA HOSP. ESTADUAL DE VILA ALPINA HOSP. ESTADUAL SAPOPEMBA SAPOPEMBA HOSP. MUN.BENEDITO MONTENEGRO HOSP. LOCAL SAPOPEMBA Intercorrências nos finais de semana, feriados e ponto facultativo à noite devem ser atendidas pelo AMA Sapopemba. 109 SERVIÇOS DE REFERÊNCIA PARA FORNECIMENTO DE OSELTAMIVIR A HOSPITAIS PARA PACIENTES INTERNADOS COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE SUDESTE (Cont.). STS AMA DE REFERÊNCIA HOSPITAL OBSERVAÇÃO HOSP. MUN. ARTUR RIBEIRO SABOYA SABOYA HOSP. NOSSA SRA DE LOURDES HOSP. SANTA MARINA HOSP PSIQUIÁTRICO ÁGUA FUNDA HOSP. EDMUNDO VASCONCELOS HOSP. SEPACO HOSP. VILA MARIANA-FOCCUS HOSP. DO RIM E HIPERTENSÃO HOSP. ALVORADA HSPE HOSP. DO CORAÇÃO HOSP. SANTA JOANA HOSP. SANTA CRUZ JABAQUARA/VILA MARIANA HOSP. DANTE PAZZANESE STA CRUZ HOSP. JARAGUA Intercorrências nos finais de semana, feriados e ponto facultativo à noite devem ser atendidas pelo AMA Hospital Saboya. HOSP. BRIGADEIRO HOSP AACD HOSP. PAULISTA OTRL HOSP. PSIQUIATRICO VILA MARIANA HOSP. RUBEM BERTA HOSP. SANTA RITA HOSP. SÃO CONRADO/N. S. FÁTIMA HOSP. SÃO RAFAEL HOSP AMPARO MATERNAL INSTITUTO DE ONCO PEDIATRIA HOSP. DEFEITOS DA FACE 110 SERVIÇOS DE REFERÊNCIA PARA FORNECIMENTO DE OSELTAMIVIR A HOSPITAIS PARA PACIENTES INTERNADOS COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE SUL STS AMA DE REFERÊNCIA HOSPITAL CAPELA DO SOCORRO MARIA ANTONIETA HOSPITAL ESTADUAL DO GRAJAÚ PROFESSOR LIBERATO JOHN ALPHONSE DI DIO M'BOI MIRIM HOSPITAL DO CAMPO LIMPO HOSPITAL MUNICIPAL DE CAMPO LIMPO - DR. FERNANDO MAURO PIRES ROCHA HOSPITAL MUNICIPAL DO M'BOI MIRIM DR. MOYSÉS DEUTSCH. HOSPITAL REGIONAL SUL HOSPITAL PEDREIRA SANTO AMARO/CIDADE ADEMAR HOSPITAL ALVORADA SANTO AMARO PEDREIRA OBSERVAÇÃO Intercorrências nos finais de semana, feriados e ponto facultativo à noite devem ser atendidas pelo AMA Hospital Campo Limpo. HOSPITAL E MATERNIDADE VIDAS HOSPITAL EVALDO FOZ SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SANTO AMARO HOSPITAL E MATERNIDADE SÃO LEOPOLDO 111 ANEXO VI - A Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Atenção Básica Área Técnica de Assistência Farmacêutica Plano Municipal de Enfrentamento de Influenza A H1N1 TERMO DE RECEBIMENTO 1ª via Declaro ter recebido o medicamento OSELTAMIVIR, FOSFATO 75 mg/cápsula, nas seguintes especificações: Quantidade: _________ cápsulas. Lote: _______________________ Validade: __________________________ São Paulo, ________ de ___________________ de ___________. Nome: ____________________________________________________ Assinatura: _________________________________________________ HOSPITAL: _____________________________________ ....................................................................................................................... Plano Municipal de Enfrentamento de Influenza A H1N1 TERMO DE RECEBIMENTO 2ª via Declaro ter recebido o medicamento OSELTAMIVIR, FOSFATO 75 mg/cápsula, nas seguintes especificações: Quantidade: _________ cápsulas. Lote: _______________________ Validade: __________________________ São Paulo, ________ de ___________________ de ___________. Nome: ____________________________________________________ Assinatura: _________________________________________________ HOSPITAL: _____________________________________ 112 ANEXO VI - B Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Atenção Básica Área Técnica de Assistência Farmacêutica Plano Municipal de Enfrentamento de Influenza A H1N1 TERMO DE RECEBIMENTO 1ª via Declaro ter recebido o medicamento OSELTAMIVIR, FOSFATO 15mg/mL pó para solução oral, nas seguintes especificações: Quantidade: _________ frascos Lote: _______________________ Validade: __________________________ São Paulo, ________ de ___________________ de ___________. Nome: ____________________________________________________ Assinatura: _________________________________________________ HOSPITAL: _____________________________________ ....................................................................................................................... Plano Municipal de Enfrentamento de Influenza A H1N1 TERMO DE RECEBIMENTO 2ª via Declaro ter recebido o medicamento OSELTAMIVIR, FOSFATO 15mg/mL pó para solução oral, nas seguintes especificações: Quantidade: _________ frascos. Lote: _______________________ Validade: __________________________ São Paulo, ________ de ___________________ de ___________. Nome: ____________________________________________________ Assinatura: _________________________________________________ HOSPITAL: _____________________________________ 113 ANEXO VII Planilha Movimentação Diária de Oseltamivir 114 ANEXO VIII Relação dos Hospitais Municipais I - AUTARQUIA HOSPITALAR MUNICIPAL Hospital Municipal e Maternidade “Prof. Mario Degni” Rua Lucas de Leyde, 257 – Rio Pequeno. Fone: 3768-4900 / 3714-0878 Hospital Municipal “Dr. José Soares Hungria” Av. Menotti Laudisio, 100 – Pirituba. Fone: 3974-4920 / 3397-1895 / 3397-1900 (PABX) Hospital Municipal “Prof. Dr. Alípio Correa Neto” Al. Rodrigo Brum, 1989 – Ermelino Matarazzo. Fone: 2943-4920 / 2943-9944 Hospital Municipal Tide Setúbal Rua Dr. José Guilherme Eiras, 123 – São Miguel Paulista. Fone: 2033-1039 / 2297-0463 / 2297-0022 (Hosp) / 2033-1920 (Prédio A) Hospital Municipal “Prof. Waldomiro de Paula” Rua Augusto Carlos Baumann, 1074 – Itaquera. Fone: 2071-7455 / 2944-6355 (PABX) Hospital Municipal “Dr. Cármino Caricchio” Av. Celso Garcia, 4815 – Tatuapé. Fone: 2091-5320 / 2091-7000 (PABX) Hospital Municipal “Dr. Alexandre Zaio” Rua Alves Maldonado, 128 – V. Nhocuné. Fone: 2749-0956 / 2749-2855/ 2217-4110 / 2217-4163 Hospital Municipal “Dr. Ignácio Proença de Gouvea” Rua Juventus, 562 – Mooca. Fone: 2069-9923 / 2068-6700(PABX) / 2591-3635 (RH) Hospital Municipal “Dr. Arthur Ribeiro de Saboya” Rua Francisco de Paula Quintanilha Ribeiro, 860 – Jabaquara. Fone: 5013-5300 / 5013-5302 / 5013-5468 Hospital Municipal “Dr. Benedito Montenegro” Rua Antonio Lázaro, 226 – Jd. Ivã. Fone: 2723-9952 / 2723-9953 / 2723-9986 Hospital Municipal “Dr. Fernando Mauro Pires Rocha” Estr. de Itapecerica da Serra, 1661 – Campo Limpo. Fone: 3396-1000 / 3396-1046 Hospital Municipal Menino Jesus Rua dos Ingleses, 258 – Bela Vista. Gerenciamento por O.S.S. 115 P.A. Glória Av. dos Metalúrgicos, 2820 – COHAB Cid. Tiradentes – Cep 08471-000 Fone: 2282-7718 / 2282-0502 / 2282-0133 P.S. Julio Tupi Rua Serra da Queimada, 800 – Jardim Robru – Cep 08431-640. Fone: 2035-1821 / 2035-1823 P.A. Atualpa Rua Ilha do Arvoredo, 10 – Jardim Morgadouro – Cep 08140-270. Fone: 2571-1478 / 2963-2635 P.A. São Mateus Rua Maestro João Balan, 88 – Cid. São Mateus – Cep 03963-030 Fone: 2919-6018 P.S. Augusto Rua Julio Felipe Guedes, 200 – V. das Mercês. Fone: 2969-9957 / 2969-9960 / 2969-9950 P.S. Vila Maria Baixa Praça Eng. Hugo Brandi, 15 – Pq. Novo Mundo. Fone: 2636-1511 / 2633-9532 / 2633-9530 / 2795-0737 P.S. Caetano Virgilio Rua Augusto Farinha, 1125 - Butantã. Fone: 3731-6018 / 3735-6640 / 3731-2874 / 3735-6242 P.S. João Catarin Av. Queiroz Filho, 313 - Lapa. Fone:3022-4278 / 3022-4951 / 3021-7405 PS. Álvaro Dino Rua Vitorino Carmilo, 717 – Barra Funda – Cep 01153-000. Fone: 3825-3105 / 3826-5666 / 3828-2178 P.S. Lauro Ribas Rua Voluntários da Pátria, 943 - Santana. Fone: 2223-2919 / 2223-2914 / 2223-2923 / 2221-3628 P.S. 21 d Junho Av. João Paulo I, 421 – Freguesia do Ó. Fone: 3975-1349 / 3975-5866 P.S. Balneário São José Rua Gaspar Leme, S/N° - Balneário São Jose. Fone: 5979-7073 / 5979-6760 / 5979-6412 / 5922-2542 P.S. Maria Antonieta Antonio Felipe Filho, 180 - Grajaú. Fone: 5928-1837 / 5972-9883 / 5972-4881 116 P.S. Perus Rua Julio de Oliveira, 80 - Perus. Fone: 3917-1241 / 3917-1242 / 3918-6750 / 3915-4262 P.S. Santo Amaro Av. Adolfo Pinheiro, 805 – Santo Amaro. Fone: 5523-1777 / 5523-1788 / 5681 – 6550 P.A. Macedônia Rua Soriano de Albuquerque, 77 – Jd. Macedônia. Fone: 5821-1147 / 5821-8821 / 5822-0316 II - COGERH HOSPITAL MUNICIPAL MATERNIDADE ESCOLA DR. MARIO DE MORAES ALTENFELDER SILVA Av. Deputado Emilio Carlos, 3.100 CEP: 02720-200 – V. Nova Cachoeirinha Fone: 3986-1085 / 3986-1120 HOSPITAL MUNICIPAL VEREADOR JOSÉ STOROPOLI (V. MARIA) R. Francisco Fanganiello, 127 CEP: 02181-160 – Pq. Novo Mundo Fone/PABX: 2931-4165 Fax: 2967-0737 HOSPITAL MUNICIPAL DR. MOYSÉS DEUTSCH (M' BOI MIRIM) Estrada do M' Boi Mirim, 5.203 CEP: 04948-970 – Jd. Ângela Fone/PABX: 5832-2500 ramal 208 / 5833-9404 - Fax: 5833-9419 HOSPITAL MUNICIPAL CIDADE TIRADENTES - CARMEM PRUDENTE Av. dos Metalúrgicos, 1.797 CEP: 08471-000 – Cidade Tiradentes Fone/PABX: 2559-6202 / 6200 Fax: 2559-6264 HOSPITAL MUNICIPAL SÃO LUIZ GONZAGA Rua Michel Ouchana, 94 - Jaçanã CEP 02276-140 - São Paulo/SP Fone 3466-1000 III - HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL (HSPM) Rua Castro Alves, 60 - Aclimação. Fone - 3397-7700 117 ANEXO IX DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO BUTANTA 48049 alunos 63 escolas de educação infantil 33 escolas de ensino fundamental DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO CAMPO LIMPO 123446 alunos 123 escolas de educação infantil 70 escolas de ensino fundamental DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO CAPELA DO SOCORRO 76538 alunos 76 escolas de educação infantil 36 escolas de ensino fundamental DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO FREGUESIA/BRASILANDIA 69195 alunos 72 escolas de educação infantil 36 escolas de ensino fundamental DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO GUAIANASES 69960 alunos 74 escolas de educação infantil 35 escolas de ensino fundamental DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO IPIRANGA 65685 alunos 117 escolas de educação infantil 35 escolas de ensino fundamental DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO ITAQUERA 63216 alunos 94 escolas de educação infantil 30 escolas de ensino fundamental 118 DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO JACANA/TREMEMBE 67666 alunos 84 escolas de educação infantil 38 escolas de ensino fundamental DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO PENHA 64221 alunos 112 escolas de educação infantil 38 escolas de ensino fundamental DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO PIRITUBA 90199 alunos 97 escolas de educação infantil 58 escolas de ensino fundamental DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO SANTO AMARO 62881 alunos 64 escolas de educação infantil 34 escolas de ensino fundamental DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO SAO MATEUS 93628 alunos 108 escolas de educação infantil 51 escolas de ensino fundamental DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO SAO MIGUEL 95743 alunos 102 escolas de educação infantil 47 escolas de ensino fundamental 119 ANEXO X SECRETARIA MUNICIPAL DE MODERNIZAÇÃO, GESTÃO E DESBUROCRATIZAÇÃO. Secretário: Rodrigo Garcia PORTARIA INTERSECRETARIAL 002/SMG/SMS/2009 Os Secretários Municipais de Modernização, Gestão e Desburocratização e de Saúde, CONSIDERANDO A situação epidemiológica atual, no Brasil e no mundo, de pandemia de Influenza A (H1N1), predominantemente com casos clínicos leves, com baixa letalidade; O aumento do número de casos de Influenza A (H1N1), que gerou um maior conhecimento sobre a epidemiologia viral, e a necessidade de revisar as medidas de precaução e controle a serem instituídas nos serviços de saúde; O Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza, versão III, de 5 de agosto de 2009 e atualizações; A Norma Técnica da Secretaria de Estado da Saúde de 17 de Agosto de 2009 - Infecção Humana pelo vírus da Influenza A H1N1, Novo Subtipo Viral; A identificação de gestantes como um dos grupos de maior risco para morbimortalidade por Influenza A (H1N1), RESOLVEM: Artigo 1º - Estabelecer as seguintes recomendações para prevenção de Influenza A (H1N1) em servidoras públicas municipais, empregadas públicas, prestadoras de serviços, estagiárias, conveniadas e outras pessoas do sexo feminino que desempenhem qualquer outra função em caráter transitório ou excepcional nos órgãos e entidades da Administração Direta e Autárquica da Prefeitura do Município de São Paulo, que estejam em situação gestacional: 1 - Que gestantes saudáveis evitem situações que facilitem a exposição ao vírus da Influenza, como o contato com pessoas doentes, aglomerações por tempo prolongado, dentre outras. 2 - Que gestantes, apresentando síndrome gripal, procurem imediatamente o médico, preferencialmente aquele que realiza seu acompanhamento pré-natal, para avaliação clínica e indicação de tratamento ou internação de acordo com as recomendações vigentes. 3 - Que as unidades da Secretaria Municipal de Saúde – SMS procedam à alocação temporária das gestantes em setores cujas atividades sejam de menor risco, e onde não estejam expostas a pacientes com síndrome gripal. 4 - Que os estabelecimentos de ensino da Secretaria Municipal de Educação - SME (escolas, centros de educação infantil, creches, dentre outros) procedam à alocação temporária das gestantes em setores, dentro desses locais, cujas atividades sejam de menor risco, e onde não estejam expostas a alunos com síndrome gripal. 120 5 - Que as demais unidades de atendimento ao público da Prefeitura do Município de São Paulo procedam à alocação temporária das gestantes em setores, dentro desses locais, cujas atividades sejam de menor risco e onde não estejam expostas a pessoas com síndrome gripal. 6 - Que, na impossibilidade da alocação referida nos itens 3, 4 e 5, alternativas legais de afastamento temporário sejam consideradas junto às interessadas. 7 - Que todas as unidades da Prefeitura do Município de São Paulo que possuam gestantes adotem medidas para reduzir seu risco de infecção por Influenza A (H1N1), minimizando sua exposição a sintomáticos respiratórios e promovendo condições para a adoção de medidas preventivas, dentre as quais: 7.1. higienização das mãos; 7.2. limpeza e ventilação do ambiente; 7.3. disponibilização de sabão líquido e papel para adequada higienização das mãos; 7.4. disponibilização de lixeiras com pedal e tampa, para descarte adequado; 7.5. disponibilização de copos descartáveis para ingestão de água. Parágrafo Único - Entende-se por síndrome gripal a doença aguda (com duração máxima de cinco dias), apresentando febre (ainda que referida) acompanhada de tosse ou dor de garganta, na ausência de outros diagnósticos. Artigo 2º - As Unidades de Recursos Humanos - URH’s das Secretarias Municipais e Supervisões de Gestão de Pessoas - Sugesp’s das Subprefeituras, deverão efetuar mapeamento e monitoramento das gestantes mencionadas no Artigo 1º, preenchendo a planilha constante do Anexo I desta Portaria, que deverá ser encaminhada via e-mail à Coordenadoria de Gestão de Pessoas - CGP, da Secretaria Municipal de Modernização, Gestão e Desburocratização – SMG ([email protected]) preliminarmente até o dia 28/08/2009 e posteriormente de forma regular, sempre que houver alterações. Artigo 3º - A comprovação da condição de gestante se dará obrigatoriamente por meio da apresentação de atestado médico à chefia imediata. Artigo 4º - Maiores informações de cunho geral e elucidativo sobre a doença estão disponíveis no endereço eletrônico: http://portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/saude/vigilancia_saude/vacinacao/0021 Artigo 5º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO I – PORTARIA INTERSECRETARIAL SMG – SMS Nº ___ - 2009 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO – PCSP SECRETARIA MUNICIPAL______________________________________________ MAPEAMENTO DE SERVIDORAS GESTANTES DATA: __/__/__ Publicação no Diário Oficial da Cidade de São Paulo – Ano 54 – Número 153 – páginas 3 e 4 São Paulo, quarta-feira, 19 de agosto de 2009 121 ANEXO XI PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENAÇÃO DEVIGILÂNCIA EM SAÚDE - COVISA GERÊNCIA DO CENTRO DE CONTROLE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS - CCD NÚCLEO MUNICIPAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Informe Técnico XXXI Influenza A/H1 – NOVO SUBTIPO (17 de julho 2009) PRÁTICAS DE BIOSSEGURANÇA EM SERVIÇOS DE SAÚDE Atendimento do paciente com DOENÇA RESPIRATÓRIA AGÚDA GRAVE – DRAG em Unidades Básicas de Saúde, Pronto Atendimentos, Prontos Socorros e demais unidades de assistência à saúde. 1. Atendimento de pacientes com Síndrome Gripal (suspeito da influenza H1N1) Estabelecimento de condições para triagem rápida e eficaz de pacientes com quadro de doença respiratória febril aguda de início súbito. _ SINALIZAÇÃO À ENTRADA DA UNIDADE – APONTANDO PARA O FLUXO DE ATENDIMENTO DESSES PACIENTES. _ CARTAZES COM ORIENTAÇÕES AOS PACIENTES SOBRE HIGIENE RESPIRATÓRIA. _ FORNECIMENTO DE MÁSCARA CIRÚRGICA AO PACIENTE SINTOMATICO E OU IDENTIFICADO COMO SUSPEITO DE INFLUENZA A/H1. Observações importantes: _ Orientar os profissionais do serviço quanto às medidas de precaução a serem adotadas (precaução para gotículas + precaução padrão). _ Prover lenço descartável para higiene nasal na sala de espera. _ Prover lixeira, preferencialmente, com acionamento por pedal para o descarte de lenços e lixo. _ Prover dispensadores com preparações alcoólicas para as mãos (sob as formas gel ou solução) nas salas de espera e estimular a higienização das mãos após contato com secreções respiratórias. _ Lavar as mãos freqüentemente, principalmente após tossir ou espirrar. _ Evitar tocar olhos, nariz e boca. _ Manter os ambientes ventilados. _ Realizar a limpeza e desinfecção das superfícies do consultório e de outros 122 ambientes utilizados pelo paciente; _ Evitar tocar em superfícies como maçanetas, mesas, pias e outras superfícies. _ Não circular dentro do hospital, Unidade Básica de Saúde, AMA usando os EPI; estes devem ser imediatamente removidos após a saída do quarto, enfermaria ou área de isolamento; _ Restringir a atuação de profissionais de saúde com doença respiratória aguda na assistência ao paciente. _ Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal. _ Realizar a limpeza e desinfecção de equipamentos e produtos para saúde que tenha sido utilizado na atenção ao paciente; _ Se houver necessidade de encaminhamento do paciente para outro serviço de saúde, notificar previamente o serviço referenciado. _ Notificação do caso à Secretaria Municipal de Saúde (SUVIS da área de abrangência do serviço), para liberação do Oseltamivir. _ Contato com a central de regulação para transferência do paciente ao hospital de referência. 2. Medidas de Precaução e Controle e serem adotadas na assistência a) Informações gerais Com o aumento do número de casos de influenza A(H1N1), o que gerou um maior conhecimento sobre a epidemiologia viral, observou-se a necessidade de revisão das medidas de precaução e controle a serem instituídas nos serviços de saúde. Atualmente, as evidências sugerem que o vírus da influenza A(H1N1) está apresentando uma dinâmica de transmissão semelhante à da influenza sazonal. Sendo assim, recomenda-se que sejam instituídas medidas de precaução para gotícula e precaução padrão na assistência a casos suspeitos e confirmados de infecção pelo vírus da influenza A (H1N1) nos serviços de saúde. Entretanto, para procedimentos com risco de geração de aerossol, enfatiza-se que se deve incluir as precauções para aerossóis. b) Medidas preventivas É importante destacar que a adoção de medidas de precaução devem estar sempre associadas a outras medidas preventivas, tais como: Máscara cirúrgica: para os profissionais que vão atender o paciente (recepção, triagem, consultório, sala de medicação). Precaução para gotículas. Máscara N95: para os profissionais que realizarão procedimentos com risco de geração de 123 aerossol (intubação, aspiração naso-orotraqueal, inalação, coleta de exame e outros) – precaução para aerossóis. Luvas e avental – precaução de contato. Higienização das mãos freqüentemente. c) Quem deve adotar as medidas de precaução? - Todos os profissionais de saúde que prestam assistência direta ao paciente (ex.:médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, fisioterapeutas, equipe de radiologia, entre outros); - Toda a equipe de suporte, que necessite entrar no quarto, enfermaria ou área de isolamento, incluindo pessoal de limpeza, nutrição e responsáveis pela retirada de produtos e roupas sujas da unidade de isolamento. Porém recomenda-se que o mínimo de pessoas entre no isolamento; - Todos os profissionais de laboratório, durante coleta, transporte e manipulação de amostras de pacientes com infecção por influenza A(H1N1); - Familiares e visitantes que tenham contato com pacientes com infecção por influenza A(H1N1); - Os profissionais de saúde que executam o procedimento de verificação de óbito. - Outros profissionais que entram em contato com pacientes com infecção por influenza A(H1N1). Nota 1: Ressalta-se a necessidade do uso racional de EPI nos serviços de saúde. d) Equipamentos de Proteção Individual – EPI 1) Máscara cirúrgica Deve ser utilizada para evitar a contaminação do profissional por gotículas respiratórias, quando o mesmo atuar a uma distancia inferior a 1 metro do paciente suspeito ou confirmado de infecção pelo vírus da influenza. 2) Máscara de proteção respiratória (Respirador Particulado) Quando o profissional atuar em procedimentos com risco de geração de aerossol nos pacientes com infecção por influenza deve utilizar a máscara de proteção respiratória (respirador particulado) com eficácia mínima na filtração de 95% de partículas de até 0,3μ (tipo N95, N99, N100, PFF2 ou PFF3). São exemplos de procedimentos com risco de geração de aerossóis: • Intubação traqueal, • Aspiração nasofaríngea e nasotraqueal, • Broncoscopia, • Autópsia envolvendo tecido pulmonar. • Coleta de espécime clínico para diagnóstico etiológico da influenza, dentre outros. A máscara de proteção respiratória deverá estar apropriadamente ajustada à face. A forma de 124 uso, manipulação e armazenamento devem seguir as recomendações do fabricante. Deve ser descartada após o uso. 3) Luvas As luvas procedimentos não cirúrgicos devem ser utilizadas quando houver risco de contato das mãos do profissional com sangue, fluidos corporais, secreções, excreções, mucosas, pele não íntegra e artigos ou equipamentos contaminados, de forma a reduzir a possibilidade de transmissão do vírus da influenza para o profissional, assim como, de paciente para paciente por meio das mãos do profissional. Quando o procedimento a ser realizado no paciente exigir técnica asséptica, deve ser utilizada luva estéril (de procedimento cirúrgico). As recomendações quanto ao uso de luvas por profissionais de saúde são: - Troque as luvas sempre que entrar em contato com outro paciente; - Troque também durante o contato com o paciente se for mudar de um sítio corporal contaminado para outro, limpo, ou quando esta estiver danificada; - Nunca toque desnecessariamente superfícies e materiais (tais como telefones, maçanetas, portas) quando estiver com luvas para evitar a transferência vírus para outros pacientes ou ambientes; - Não lavar ou usar novamente o mesmo par de luvas (as luvas não devem ser reutilizadas); - O uso de luvas não substitui a higienização das mãos; - Proceder à higienização das mãos imediatamente após a retirada das luvas, para evitar a transferência do vírus para outros pacientes ou ambientes; - Observe a técnica correta de remoção de luvas para evitar a contaminação das mãos, abaixo descrita: - Retire as luvas puxando a primeira pelo lado externo do punho com os dedos da mão oposta; - Segure a luva removida com a outra mão enluvada; - Toque a parte interna do punho da mão enluvada com o dedo indicador oposto (sem luvas) e retire a outra luva. 4) Protetor Ocular ou Protetor de Face Os óculos de proteção (ou protetor de face) devem ser utilizados quando houver risco de exposição do profissional a respingo de sangue, secreções corporais e excreções. Os óculos devem ser exclusivos de cada profissional responsável pela assistência, devendo, após o uso, sofrer processo de limpeza com água e sabão/detergente e desinfecção. Sugere-se para a desinfecção álcool a 70%, hipoclorito de sódio a 1% ou outro desinfetante recomendado pelo fabricante. 5) Gorro descartável O gorro deve ser utilizado pelo profissional de saúde apenas em situações de risco (Ex:coleta e 125 aspiração de secreções respiratórias, fisioterapia e procedimentos invasivos do aparelho respiratório) de geração de aerossol em pacientes com infecção por influenza A (H1N1). 6) Avental O avental deve ser usado durante procedimentos onde há risco de respingos de sangue, fluidos corpóreos, secreções e excreções, a fim de evitar a contaminação da pele e roupa do profissional. O avental deve ser de mangas longas, punho de malha ou elástico e abertura posterior. Além disso, deve ser confeccionado de material de boa qualidade, não alergênico e resistente; proporcionar barreira antimicrobiana efetiva, permitir a execução de atividades com conforto e estar disponível em vários tamanhos. O avental sujo deve ser removido após a realização do procedimento. Após a remoção do avental deve-se proceder a higienização das mãos para evitar transferência do vírus A (H1N1) para o profissional, pacientes e ambientes. 7) Sapatos fechados: Constitui parte das precauções padrão no atendimento no serviço de saúde. OBS: A equipe de limpeza deve usar os EPIs recomendados na rotina, e ao entrar no quarto ou sala privativa da unidade usar a máscara cirúrgica. e) Higienização das mãos As mãos dos profissionais que atuam em serviços de saúde podem ser higienizadas utilizando-se: água e sabão liquido, preparação alcoólica (álcool gel 70%) e anti-séptica degermante, ter disponível papel toalha. Os profissionais de saúde, pacientes e visitantes devem ser devidamente instruídos e monitorados quanto à importância da higienização das mãos. 3. Indicação para a coleta de amostras no indivíduo doente Diante de um caso suspeito de doença respiratória aguda grave (apresentando ou não fator de risco para complicações) poderão ser coletadas amostras clinicas de: - Secreção nasofaringeana: para detecção de vírus influenza - Sangue para hemocultura: para realização de pesquisa de agentes microbianos e avaliação da resistência antimicrobiana. - Outras amostras clínicas: serão utilizadas apenas para monitoramento da evolução clínica do paciente e/ou para realização de diagnóstico diferencial, conforme hipóteses elencadas pelo médico do hospital de referência e as evidências geradas pela investigação epidemiológica. Técnica da coleta: Técnica de swab combinado de nasofaringe e orofaringe, exclusivamente com swab de rayon (este material será disponibilizado pela SUVIS da região do hospital) – usar máscara N95. As amostras de secreção respiratória coletadas devem ser mantidas em temperatura adequada 126 de refrigeração (4 a 8ºC) e encaminhadas ao Instituto Adolfo Lutz – IAL no mesmo dia da coleta ou conservar em condições adequadas e encaminhar no dia seguinte. Efetuar a coleta de duas amostras de sangue para sorologia, sendo uma na fase aguda e outra na fase convalescente (15 dias após o início dos sintomas). Uma vez obtido o soro, estes devem ser congelados a –20°C e encaminhados ao IAL, onde serão submetidos à análise para outros possíveis agentes etiológicos. 5. Transporte de paciente identificado como caso suspeito: _ O paciente deve ser transportado em veículo com compartimentos separados entre o motorista e o paciente. _ O paciente deve usar máscara cirúrgica durante todo o transporte. _ Os profissionais de saúde que prestarem assistência ao paciente durante o transporte deverão utilizar os EPIs recomendados (como se estivessem na unidade de saúde – precaução para gotículas e precaução). _ Intensificar a higienização das mãos (álcool gela 70%). _ O veículo utilizado no transporte, deverá sofrer limpeza e desinfecção de todas as suas superfícies, com álcool 70% ou hipoclorito de sódio 1%, antes do próximo uso. _ Os resíduos gerados deverão ser descartados conforme RDC 306/04. 6. Uso e descarte dos EPIs: Máscara N 95: recomendado uso em período médio de 7 dias (uso intenso), acondicionada em local limpo e seco. Descartar a máscara sempre que apresentar sujidade ou umidade visível. Avental: Preferencialmente descartável (uso único). Em caso de avental de tecido, este deve ser re-processado em lavanderia hospitalar. Óculos de proteção: Limpeza com água e sabão e se necessário desinfecção por fricção com álcool 70% após cada uso. O descarte dos EPIs deverá ocorrer como resíduo infectante. 7. Reprocessamento de artigos utilizados pelo paciente: _ Utilizar sempre que possível artigos descartáveis. _ Esterilizar ou desinfetar os artigos reprocessáveis, conforme a rotina já estabelecida pela CME. _ Para os itens compartilhados por demais pacientes (ex: esfigmomanômetro, oxímetro de pulso e outros), realizar a limpeza e desinfecção conforme rotina já estabelecida. 8. Limpeza de superfícies ambientais – conforme rotina já estabelecida na Unidade. 127 ANEXO XIV Nº de Estabelecimentos/Serviços próprios da SMS por Coordenadoria Regional de Saúde Dezembro de 2009 Estabelecimentos/ Serviços CentroLeste Norte Oeste Sudeste Total Estab./ Serviços Sul HM - Hospital Municipal 3 4 4 5 2 18 PSM - Pronto Socorro Municipal 3 1 4 1 3 12 PA - Pronto Atendimento - 3 - - 1 4 AMB ESPEC - Ambulatório de Especialidades 2 4 4 7 6 23 AMA - Assistência Médica Ambulatorial 8 31 22 30 24 115 AMA E - Assistência Médica Ambulatorial de Especialidades 1 4 4 2 4 15 34 112 84 89 115 434 1 - 1 - - 2 3 5 3 6 3 20 4 6 6 5 5 26 2 3 2 5 2 14 CECCO - Centro de Convivência e Cooperativa 2 4 5 5 5 21 RT - Residência Terapêutica 5 3 5 5 2 20 CEO – Centro de Especialidades Odontológicas 2 4 4 7 4 21 COE – Clínica Odontológica de Especialidades 1 3 - 1 2 7 Clínica Odonto - - - 1 - 1 CR - Centro de Referência - - 1 1 1 3 CTA - Centro de Testagem e Aconselhamento 1 5 1 - 2 9 SAE - Serviço de Atendimento Especializado 3 2 1 2 2 10 CDI - Centro de Diagnóstico por Imagem 1 1 - - - 2 CREN - Centro de Recuperação e Educação Nutricional - 1 - 1 - 2 Centro de Ref. de Plantas Medic. Práticas Naturais em Saúde - 2 - - - 2 CRST - Centro de Referência Saúde do Trabalhador 2 1 1 1 1 6 NIR - Núcleo Integrado de Reabilitação 3 10 7 7 5 32 NISA - Núcleo Integrado de Saúde Auditiva 3 3 3 3 3 15 UAD - Unidade de Assistência Domiciliar 1 4 6 8 6 25 URSI - Unidade de Referência Saúde do Idoso 3 - 2 2 2 9 Laboratório 1 - 1 1 1 4 Casa do Parto - - - 1 - 1 CASA SER - Centro de Atenção à Saúde Sexual e Reprodutiva - 1 - - - 1 CCZ - Centro de Controle de Zoonoses - - 1 - - 1 Unidade de Medicinas Tradicionais CR Homeopatia - Centro de Ref. em Homeopatia e Med. Tradicionais 1 - - - - 1 - - - 1 - 1 UBS - Unidade Básica de Saúde AE SM - Ambulatório de Especialidades de Saúde Mental CAPS ad - Centro de Atenção Psicossocial álcool e drogas Saúde Mental CAPS ADULTO - Centro de Atenção Psicossocial Adulto Total: 103 Unidades/ Serviço CAPS INF - Centro de Atenção Psicossocial Infantil Saúde Bucal Total: 29 Unidades DST/ AIDS Total: 22 Unidades 128 Total Estabelecimentos/ Serviços 90 217 172 197 201 877 Fonte: SMS/CEInfo/Atenção Básica * Dados preliminares, sujeitos à revisão. ANEXO XV Nº 126 – DOE de 08/07/09 –p.73 INSTITUTO ADOLFO LUTZ Comunicado DG/IAL - 10, de 7-7-2009 A Diretora Geral do Instituto Adolfo Lutz comunica aos Laboratórios do Estado de São Paulo que estão abertas as inscrições para habilitação para o exame de RT-PCR-RT (PCR Real Time) para o vírus da Influenza A (H1N1), sob as seguintes condições: 1- Ter o registro no CNES; 2- Apresentar cópia do Alvará da Vigilância Sanitária; 3- Comprovar a existência, no Laboratório, de Técnico com experiência em Biologia Molecular e realizar RT- PCR-RT há mais de um ano; 4- Possuir Laboratório de Contenção NB2 para manipulação das amostras; 5- Utilização de EPIs adequados a este nível de contenção; 6- Concordar com o Termo de Cooperação Técnica Laboratorial anexo. O IAL analisará as propostas e documentação dos Laboratórios e a Diretora Geral autorizará a habilitação ou não o Laboratório solicitante. Termo de Cooperação Técnica Laboratorial O Instituto Adolfo Lutz , CNPJ ................, Laboratório de Saúde Pública do Estado de São Paulo doravante denominado IAL, representado pela sua Diretora...................... e o Laboratório............., CNPJ, neste ato representado pelo Diretor................Sr...................................., doravante denominado Laboratório, firmam este Termo de Cooperação Técnica para habilitar o Laboratório de Biologia Molecular do Laboratório Fleury na execução de exames de PCR-RT para o diagnóstico do vírus da Influenza A (H1N1) da atual pandemia, no Estado de São Paulo, conforme as condições abaixo: 1- Os exames serão realizados Laboratório, sem ônus para o SUS e para o Estado de São Paulo; 2- O IAL cederá gratuitamente ao Laboratório 10 (dez) amostras de RNA positivo para Influenza A (H1N1) no intuito de equalizar os testes dentro do mesmo padrão dos liberados pelo IAL e garantir o controle de qualidade intralaboratorial dos exames realizados, sendo vedada a sua transferência, venda, doação ou cessão a terceiros; 3- O IAL cederá gratuitamente ao Laboratório amostras de RNA positivo para o vírus Influenza A (H1N1) que servirão de Controle para os testes PCR-RT (PCR Real Time), sendo vedada a sua transferência, venda, doação ou cessão a terceiros; 129 4- O Laboratório deverá manipular as amostras suspeitas em concordância com todos os procedimentos de Biossegurança preconizados pelo MS/OMS, impedindo contaminação dos trabalhadores da área e do meio ambiente. 5- O IAL encaminhará 10 (dez) amostras cegas para diagnóstico, a fim de garantir a qualidade dos exames realizados e a fidelidade dos resultados liberados ( controle interlaboratorial); 6- O Laboratório assume o compromisso de encaminhar ao IAL todas as amostras clínicas positivas de A (H1N1) e amostras clínicas negativas de pacientes que forem a óbito com suspeita clínica de Influenza, notificando imediatamente à Vigilância Epidemiológica; 7- O IAL realizará treinamento do profissional responsável pelo Laboratório de Biologia Molecular do Laboratório quanto a metodologia e processamento das amostras para o diagnóstico de Influenza (H1N1 ); 8- O Laboratório assume o compromisso de respeitar as normas técnicas definidas pelo IAL. São Paulo, ..... de............. de 2009. Responsável pelo Laboratório solicitante Diretora do Instituto Adolfo Lutz Nome Nome RG RG Testemunha Testemunha Nome Nome RG RG 130 Plano Municipal de Enfrentamento da na Cidade de São Paulo Maio 2010 www.prefeitura.sp.gov.br/covisa