Efeito hemodinâmico da manobra de air stacking em pacientes com

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ID057
Efeito hemodinâmico da manobra de air stacking em pacientes com distrofia muscular.
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Simone Gonçalves de Andrade Holsapfel, Lizete Yumi Nakano, Silvana Amanda do Carmo, Jairo
Fioratto Jr, Lilian Maria Astolfi Fernandes, Adriane Sayuri Nakashima Fernandes, Ana Lúcia
Langer, Mayana Zatz, Ana Lúcia Langer
Contextualização: O "Air Stacking" (AS) é uma manobra de empilhamento de ar que aumenta o
pico de fluxo de tosse e a capacidade vital prevenindo complicações pulmonares. Método:
Avaliamos o efeito hemodinâmico do AS. Medimos a frequencia cardíaca (FC) e a pressão arterial
periférica (PA) antes, durante, na sustentação (10 segundos), após a quinta e a décima manobra em
75 pacientes com distrofia muscular (DM) entre 13 a 42 anos com CVF abaixo de 80% do predito.
A FC e a PA foram medidos através do oxímetro e um medidor de pressão. Considerando um
p<0,05. Resultados: Durante os 10 segundos de sustentação[71,5 (63,5-86,5)%] a FC foi diferente
comparado a antes[88(78-105) %], durante [92(76-108) %], após quinta [85,5(78-99)%] e décima
[86,5(78-100,5)%]. A PA (94,216,9) foi diferente comparado a antes (108,114,5), após quinta
(106,816,5) e décima (107,716,4). Nos cardiopatas encontramos diferença em todos os tempos:
antes (70,110,7), sustentação (69,314,1), após a quinta [70,5 (61-78)%] e décima [71 (64-78)%]
comparado a não cardiopatas antes (61,98,4), sustentação (55,710,2), após quinta [61(52-64,7)%] e
décima [57 (54-65,7) %]. Conclusão: AS atua na hemodinâmicas em DM, principalmente nos
cardiopatas.
Palavras-chave: Distrofia muscular; Air Stacking; Cardiopatas.
Rev Bras Fisioter. 2010;14(Supl 1): 32
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