Avaliação da Atenção Primária

Propaganda
Projeto de pesquisa: Avaliação da Atenção Primária à Saúde na
perspectiva de médicos(as), enfermeiros(as) e cirurgiões(ãs)dentistas contratados pela APS Santa Marcelina que atuam em
Unidades Básicas de Saúde na zona leste do município de São Paulo.
Pesquisa institucional proposta pela APS Santa Marcelina
São Paulo
2010
1
Projeto de pesquisa: Avaliação da Atenção Primária à Saúde na perspectiva de
médicos(as), enfermeiros(as) e cirurgiões(ãs)-dentistas contratados pela APS Santa
Marcelina que atuam em Unidades Básicas de Saúde na zona leste do município de São
Paulo.
1. Introdução e justificativa
A Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde em Alma-Ata (1978), declara que
a saúde “é um direito humano fundamental, e que a consecução do mais alto nível possível de saúde é a
mais importante meta social mundial”, apontando que os cuidados primários de saúde constituem o
caminho para que esta meta seja atingida.
De acordo com o documento de Alma-Ata, os cuidados primários de saúde:
“Incluem pelo menos: educação, no tocante a problemas prevalecentes de saúde e aos
métodos para sua prevenção e controle, promoção da distribuição de alimentos e da nutrição
apropriada, previsão adequada de água de boa qualidade e saneamento básico, cuidados de
saúde materno-infantil, inclusive planejamento familiar, imunização contra as principais
doenças infecciosas, prevenção e controle de doenças localmente endêmicas, tratamento
apropriado de doenças e lesões comuns e fornecimento de medicamentos essenciais”. (ALMAATA, 1978)
O direito universal à saúde foi garantido pela Constituição Brasileira em 1988(BRASIL, 1988) e
desde então, torna-se o grande desafio a implementação prática desta conquista legal.
A Política Nacional de Atenção Básica, apresentada na Portaria 648/GM 28/03/2006 (MS, 2006)
apresenta os pressupostos da Atenção Básica.
A Atenção Básica, de acordo com a Portaria 648/GM de 28/03/2006 (MS, 2006) tem como
fundamentos:
“I - possibilitar o acesso universal e contínuo a serviços de saúde de qualidade e resolutivos,
caracterizados como a porta de entrada preferencial do sistema de saúde, com território adscrito de
forma a permitir o planejamento e a programação descentralizada, e em consonância com o princípio da
eqüidade;
II - efetivar a integralidade em seus vários aspectos, a saber: integração de ações programáticas e
demanda espontânea; articulação das ações de promoção à saúde, prevenção de agravos, vigilância à
saúde, tratamento e reabilitação, trabalho de forma interdisciplinar e em equipe, e coordenação do
cuidado na rede de serviços;
III - desenvolver relações de vínculo e responsabilização entre as equipes e a população adscrita
garantindo a continuidade das ações de saúde e a longitudinalidade do cuidado;
IV - valorizar os profissionais de saúde por meio do estímulo e do acompanhamento constante de sua
formação e capacitação;
2
V - realizar avaliação e acompanhamento sistemático dos resultados alcançados, como parte do
processo de planejamento e programação; e
VI - estimular a participação popular e o controle social.”
Para Starfield e Shi (2009) a Atenção Primária à Saúde é definida como o primeiro nível de
atenção (acesso ao primeiro contato), caracterizando-se, principalmente, pela longitudinalidade e
integralidade da atenção e a coordenação da assistência dentro do próprio sistema de saúde. Os autores
consideram que a APS ainda pode contar com características complementares como a orientação
familiar e comunitária e a competência cultural (STARFIELD e SHI, 2009).
Desta forma, Starfield e Shi (2009) consideram atributos essenciais da APS:
– Primeiro contato - Implica acesso e utilização do serviço de saúde para o cuidado a cada
novo problema ou episódio de um problema de saúde, excetuando-se as verdadeiras
emergências e urgências médicas. Para ser considerada a porta de entrada, o serviço
precisa estar acessível e sendo utilizado pela população a cada nova necessidade sentida.
(STARFIELD e SHI, 2009; HARZHEIM et al, 2010)
– Longitudinalidade - Implica a existência de uma fonte continuada de atenção, assim
como sua utilização ao longo do tempo. A atenção no decorrer do tempo permite
construir uma relação paciente-profissional de longa duração, favorecendo o
entendimento mútuo e o conhecimento das expectativas e necessidades de cada um.
Para se efetivar este atributo na prática é preciso a identificação da população cadastrada
e o foco da atenção deve ser a pessoa e não a doença (STARFIELD e SHI, 2009; HARZHEIM
et al, 2010).
– Integralidade – Refere-se aos serviços e ações que o serviço de saúde deve oferecer para
atender às necessidades dos usuários, incluindo ações de promoção, prevenção, cura e
reabilitação, incluindo agravos crônicos e agudos, encaminhamentos para serviços
secundários para consultas, métodos diagnósticos, encaminhamento para serviços
terciários, entre outros reconhecendo o usuário como ser integral, não dividido por
doenças ou especialidades médicas (STARFIELD e SHI, 2009; HARZHEIM et al, 2010)
– Coordenação da atenção: pressupõe a continuidade do atendimento seja pelo mesmo
profissional, seja por meio de prontuários médicos, ou ambos, integrando o cuidado
recebido em outros serviços ao cuidado geral do usuário. O profissional da atenção
primária deve conhecer e integrar todo cuidado que o usuário recebe, coordenando o
cuidado oferecido na Atenção Primária aos cuidados recebido pelos usuários em outros
serviços. (STARFIELD e SHI, 2009; HARZHEIM et al, 2010).
Starfield e Shi (2009) consideram atributos derivados, que qualificam as ações dos serviços de
APS:
– Atenção centrada na família: Reconhecer o papel da família no processo saúde-doença, o
potencial de cuidados aos seus membros, mas também os fatores de risco intrínsecos,
utilizando ferramentas de abordagem familiar (STARFIELD e SHI, 2009; HARZHEIM et al,
2010).
– Orientação comunitária: conhecer as necessidades de saúde da comunidade por meio de
dados epidemiológicos e contato direto com a mesma, conhecendo suas características,
aprofundando as relações de forma a obter inclusive subsídio para o planejamento e a
3
avaliação conjunta dos serviços oferecidos para a mesma
HARZHEIM et al, 2010).
(STARFIELD e SHI, 2009;
– Competência cultural: refere-se ao respeito às crenças, atitudes e características culturais
da comunidade, que uma vez respeitadas favorecem a comunicação entre os
profissionais e a comunidade (STARFIELD e SHI, 2009; HARZHEIM et al, 2010).
Utilizando os conceitos teóricos da Atenção Primária à Saúde, os atributos e características
consideradas necessárias à APS, Starfield e Shi (2009) desenvolveram um instrumento para coletar e
analisar as informações relativas aos cuidados recebidos e/ou oferecidos na APS (STARFIELD e SHI,
2009).
O Instrumento de Avaliação da Atenção Primária (PCATool – Primary Care Assessment Tool)
mede a presença e a extensão dos 4 atributos considerados essenciais e dos 3 atributos considerados
derivados da APS, possibilitando inclusive o cálculo de um score para cada um dos atributos e para a
Atenção Primária à Saúde como um todo. A avaliação baseia-se na mensuração de aspectos de
estrutura, processo e resultados dos serviços de saúde (HARZHEIM et al, 2010).
O Instrumento de Avaliação da Atenção Primária (PCATool – Primary Care Assessment Tool)
apresenta originalmente versões auto-aplicáveis destinadas a crianças (PCATool versão criança)
(CASSADY et al, 2000), a adultos maiores de 18 anos (PCATool versão adulto) (SHI, STARFIELD e XU,
2001), a profissionais de saúde e, também, a coordenador/gerente do serviço de saúde. (HARZHEIM et
al, 2010).
Harzheim et al (2010) têm se dedicado a validar o instrumento para sua utilização no Brasil
(HARZHEIM et al, 2005; HARZHEIM et al, 2006; MACINKO e HARZHEIM, 2007). A versão para
profissionais está em processo de validação no momento, mas, de acordo com Harzheim et al (2010) é
possível o uso de uma versão em espelho da versão para adulto, com acréscimo de itens do atributo
“Integralidade” da versão para criança, conforme proposto no manual preparado pelos autores
(HARZHEIM et al, 2010).
De acordo com Harzheim et al (2010) o PCATool permite a comparação do grau de orientação à
APS dos diferentes serviços e dos diferentes modelos de atenção básica que coexistem (modelo
tradicional e estratégia saúde da família).
No momento atual, que a Política Nacional de Atenção Básica indica a Saúde da Família como
estratégia prioritária para sua organização (MS, 2006) torna-se importante avaliar o grau de orientação
à APS dos diferentes modelos e também conhecer o grau de orientação à APS nos diferentes serviços. A
possibilidade de avaliar os 4 atributos essenciais e 2 atributos derivados da APS em cada um dos serviços
envolvidos na pesquisa, permite mapear a Atenção Primária à Saúde oferecida à população da região,
servindo como ferramenta de gestão, indicando os aspectos a serem trabalhados em cada um dos
serviços, em sua dimensão estrutural, de processos e de resultados.
2. Objetivos
2.1 - Objetivo geral: Avaliar, na perspectiva dos profissionais, a Atenção Primária à Saúde (APS)
oferecida nas unidades de saúde (UBS e PSF) localizadas na zona leste do município de São Paulo, em
que o atendimento é realizado pelos profissionais contratados pela APS Santa Marcelina, de acordo com
os atributos considerados essenciais e derivados por Starfield e Shi (2009).
4
2.2 - Objetivos específicos:
2.2.1 - Utilizar as informações obtidas para comparar os tipos de cuidados oferecidos nas unidades
básicas de saúde tradicionais e aquelas que desenvolvem a estratégia “Saúde da Família”, procurando
verificar se existem diferenças significativas entre os modelos propostos e qual o modelo que atende
melhor aos princípios básicos da Atenção Primária à Saúde;
2.2.2 - Identificar, a partir do instrumento aplicado, situações que possam ser trabalhadas pela gestão,
procurando aumentar a qualidade do atendimento oferecido à população;
2.2.3 – Comparar os scores obtidos nos diferentes atributos considerados essenciais e derivados, bem
como score geral, com dados secundários referentes a indicadores de saúde das respectivas Unidades
de Saúde.
2.2.4 – Buscar possíveis associações entre as variáveis estudadas por meio de recursos estatísticos, de
forma a aprofundar os conhecimentos científicos referentes à Atenção Primária à Saúde.
3. Material e Métodos
De forma a atender aos objetivos da pesquisa, é proposto aplicar o instrumento PCATool, em sua
versão em português (HARZHEIM et al, 2010), apresentado no ANEXO 4, para profissionais médicos(as),
enfermeiros(as) e cirurgiões(ãs)-dentistas contratados pela APS Santa Marcelina que atuam em
Unidades Básicas de Saúde no município de São Paulo, independentemente de desenvolverem ou não a
estratégia saúde da família.
3.1 - Profissionais envolvidos na pesquisa
Serão convidados a participar da pesquisa, os médicos(as), enfermeiros(as) e cirurgiões(ãs)dentistas contratados pela APS Santa Marcelina, que atuam em Unidades de Saúde da Atenção Primária
localizadas na zona leste do município de São Paulo a pelo menos 6 meses (conforme sugerido por
IBAÑEZ et al, 2006), independentemente da unidade desenvolver o modelo tradicional ou a estratégia
saúde da família (UBS ou PSF).
A Tabela 1, no ANEXO 5 apresenta o número de médicos (generalistas, ginecologistas e
pediatras), de enfermeiros e de cirurgiões-dentistas, por Unidade de Saúde participante da pesquisa.
Estima-se que aproximadamente 896 profissionais participarão da pesquisa, porém, é preciso
considerar que os dados referem-se ao mês de fevereiro de 2010, estando sujeitos a atualizações,
decorrentes de processos de admissão e demissão de colaboradores durante o período de
planejamento e execução da pesquisa.
De acordo com a metodologia proposta por Starfield e Shi (2009) e Harzheim et al (2010) é
previsto um instrumento específico para a coleta de dados dos coordenadores / gerentes do serviço de
saúde, desta forma, os profissionais médicos, enfermeiros e cirurgiões-dentistas que desempenham a
função de gerente, não farão parte da presente pesquisa.
3.2 – Estratégias para adesão à pesquisa
É proposto, antes do início da coleta de dados, uma reunião envolvendo as gerências de
contratos, assessorias técnicas da área médica, de enfermagem e de saúde bucal, preceptorias da área
5
médica e de enfermagem e gerentes das Unidades de Saúde, de forma a apresentar os pressupostos e
objetivos da pesquisa e a importância de sua realização, possibilitando que os mesmos possam viabilizar
a coleta de dados em cada uma das Unidades envolvidas, estimulando a participação e dando suporte
adequado aos profissionais diretamente envolvidos com a pesquisa.
3.3 – Instrumento para coleta de dados
O instrumento para a coleta de dados é a versão em português do instrumento proposto por
Starfield e Shin (2010), traduzido e em processo de validação por Harzheim et al (2010), apresentado no
ANEXO 4.
O instrumento é composto por 77 questões divididos em 8 componentes relacionados aos
atributos essenciais e derivados da APS descritos a seguir:
1. Acesso de Primeiro Contato – Acessibilidade (A). Constituído por 9 itens
2. Longitudinalidade (B). Constituída por 13 itens
3. Coordenação – Integração de Cuidados (C). Constituído por 6 itens
4. Coordenação – Sistema de Informações (D). Constituído por 3 itens
5. Integralidade – Serviços Disponíveis (E). Constituído por 22 itens
6. Integralidade – Serviços Prestados (F). Constituído por 15 itens
7. Orientação Familiar (G). Constituído por 3 itens
8. Orientação Comunitária (H). Constituído por 6 itens
A autorização para a utilização do instrumento (PCATool), dada pelos autores é apresentada no
ANEXO 6.
Também foi realizado contato por e-mail com o pesquisador Prof. Dr. Erno Harzhein que vem
trabalhando na tradução e validação do instrumento na sua versão para o Brasil, o qual disponibilizou a
“versão final do manual de instruções” com a respectiva ficha para a coleta de dados e referiu no corpo
do e-mail não ser necessária nenhuma autorização expressa para utilização.
3.4. Levantamento dos dados
É proposto encaminhar o questionário aos médicos(as) enfermeiros(as) e cirurgiões(ãs)dentistas dentro de um envelope, para as Unidades de Saúde onde atuam.
Dentro do envelope constará:

uma carta da coordenadora da APS Santa Marcelina, Irmã Monique Bourget, explicando os
propósitos e importância da pesquisa, solicitando a colaboração dos profissionais em
participarem da mesma (ANEXO 1), conforme recomendado por Starfield e Shi (2009)

O Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, explicando os propósitos da pesquisa e a
liberdade que os profissionais têm de participarem ou não da mesma (ANEXO 2).

O questionário a ser respondido pelos profissionais (ANEXO 4)
6

Um impresso com orientações gerais sobre a pesquisa, contemplando explicações referentes a
algumas perguntas que possam suscitar alguma dúvida, para ser consultada pelo profissional,
caso o mesmo julgue necessário (ANEXO 3).
Será recomendado aos gerentes das Unidades que mantenham sob sua guarda os questionários
dos profissionais que estejam de férias, devendo ser entregue aos mesmos, assim que retornarem.
3.5 - Material impresso e envelopes
O Quadro 1 apresenta o material impresso necessário para a realização da pesquisa, com suas
respectivas quantidades e custos aproximados, contando com a participação de aproximadamente 900
profissionais.
Quadro 1 – Quantidade de impressos, de acordo com o tipo e de envelopes, com seu
respectivo custo unitário e total. São Paulo, 2010
Tipo de impresso
N.o. páginas
N.o. vias
Carta da coordenadora da APS
convidando os profissionais a
participarem da pesquisa
Termo de Consentimento Livre
e Esclarecido (TCLE)
Impresso com as orientações
gerais sobre a pesquisa
Questionário PCAToll
1
1
1
Envelopes para acondicionar
os impressos
Total
Total de cópias
Custo
unitário
Custo total
(R$)
900
0,10
90,00
2
1.800
0,10
180,00
2
1
1.800
0,10
180,00
7
1
6.300
0,10
630,00
-
-
-
0,20
180,00
-
-
9.900
-
1.260,00
3.6 - Processamento dos dados
Após a coleta dos dados, os mesmos serão digitação no Programa EPI-INFO versão 3.3.2 de 9 de
fevereiro de 2005 (de domínio público), ou versão mais atualizada.
O relatório final da pesquisa deve apresentar, por Unidade e para a APS Santa Marcelina como
um todo:

Escores de cada um dos atributos (A a H)

Escore geral (envolvendo atributos essenciais e derivados)
 Itens do questionário que apresentaram média inferior a 3 (da escala de 1 a 4), permitindo a
cada gestor identificar quais os aspectos que ainda não se apresentam consoantes ao esperado
para a APS.
Pretende-se também realizar análises estatísticas para se comparar os escores obtidos nas
Unidades de Saúde da Família, com os escores obtidos em Unidades de Saúde tradicionais, verificando
através de testes estatísticos, possíveis diferenças.
7
4. Resultados esperados
Ao final da pesquisa, espera-se ter um painel, de cada uma das Unidades de Saúde, em relação
aos atributos essenciais e derivados da Atenção Primária à Saúde, na percepção dos profissionais. Tais
resultados permitem aos gestores locais, gerencias de contratos e coordenação da APS identificarem os
aspectos que se apresentam distantes do esperado, de forma que possam ser trabalhados, procurando
proporcionar uma Atenção Primária à Saúde com mais qualidade à população envolvida.
Obter o escore dos atributos essenciais e derivados, bem como o escore geral, possibilitando
verificar o grau de Atenção Primária à Saúde oferecida à população e acompanhar no decorrer do
tempo, possíveis impactos produzidos por medidas adotadas.
Por envolver Unidades de Saúde que desenvolvem a estratégia Saúde da Família, e Unidades de
Saúde que desenvolvem o modelo tradicional, também se espera verificar se a estratégia Saúde da
Família apresenta algum diferencial, em termos de atributos essenciais e/ou derivados em relação ao
modelo tradicional.
Vislumbra-se também a possibilidade de se realizar análises estatísticas na busca de possíveis
associações entre as variáveis estudadas, bem como comparar os scores obtidos com indicadores de
saúde da respectiva Unidade de Saúde, de forma a se verificar o comportamento destas variáveis.
5. Detalhamento de alguns aspectos solicitados pelo Comitê de Ética em Pesquisa
5.1 - Análise crítica dos riscos e benefícios:
A pesquisa proposta está isenta de riscos aos indivíduos participantes, uma vez que prevê apenas
o preenchimento de um questionário.
5.2 - Duração total da pesquisa, a partir da aprovação:
Tendo sido aprovado o presente projeto, o material impresso necessário será encaminhado à
gráfica para reprodução. Enquanto se prepara o material na gráfica, serão agendadas reuniões com a
participação das gerências de contratos, assessorias técnicas, preceptorias e gerentes das Unidades de
Saúde de forma a explicar os objetivos e a metodologia da pesquisa, para que os mesmos possam dar
apoio à execução da mesma.
Assim que o material impresso ficar pronto será encaminhado às Unidades de Saúde
participantes. O tempo proposto para a coleta de dados é de 2 meses, de forma que os profissionais que
estejam de férias no momento em que os questionários chegarem à Unidade também possam
participar, assim que retornarem ao trabalho.
Depois de preenchidos os questionários, os mesmos deverão ser encaminhados ao setor de
pesquisas da APS, onde se dará início à digitação dos dados.
Após a digitação dos dados se dará início às análises e confecção de relatório para a instituição e
posteriormente, redação de artigo científico a ser encaminhado para publicação.
O cronograma é apresentado no Quadro 2, sem datas definidas, uma vez que só se dará início à
pesquisa a partir da aprovação do projeto pelo Comitê de Ética em Pesquisas da Secretaria Municipal
de Saúde.
8
Quadro 2 - Cronograma da pesquisa
1.o.
Atividade
mês
2.o.
mês
3.o.
mês
4.o.
mês
5.o.
mês
6.o.
mês
7.o.
mês
8.o.
mês
9.o.
mês
10.o.
mês
11.o.
mês
12.o.
mês
Encaminhamento de material
para impressão
Reunião com as gerências de
contrato, assessorias técnicas,
preceptorias e gerentes das
Unidades de saúde para explicar
o projeto
Encaminhamento do material de
pesquisa para as Unidades de
Saúde
Aguardo para que os profissionais
possam
responder
o
questionário, mesmo aqueles
que se encontram em férias
Retorno
dos
questionários
preenchidos para o setor de
pesquisas
Digitação dos dados
Análise dos dados e confecção de
relatório para instituição
Confecção de artigo científico
5.3 - Explicitação das responsabilidades dos pesquisadores e das Instituições envolvidas
5.3.1. Pesquisadores: É de responsabilidade dos pesquisadores: escrever o projeto de pesquisa, obter
aprovação da Organização Social Santa Marcelina, e Coordenação Regional de Saúde Leste para
realização da pesquisa, antes de encaminhar ao Comitê de Ética da Secretaria Municipal de Saúde de
São Paulo para aprovação; planejar a operacionalização do projeto; fazer reunião com as gerências de
contratos, assessorias técnicas, preceptorias e gerentes das Unidades de Saúde para explicar os
objetivos e a metodologia da pesquisa; armazenar adequadamente o material de pesquisa enquanto
estiver sob sua guarda; garantir a confidencialidade das informações, divulgando apenas os resultados
do conjunto analisado; providenciar a confecção do banco de dados; proceder à análise e redação do
relatório e artigo científico, divulgando os resultados obtidos.
5.3.2 – Coordenação da APS Santa Marcelina: Viabilizar a confecção de impressos para a realização da
pesquisa; disponibilizar salas, equipamentos áudio-visual e de informática para a realização das reuniões
com as gerências de contratos, assessorias técnicas, preceptorias e gerentes das Unidades de Saúde;
viabilizar o envio e recebimento dos questionários às Unidades de Saúde envolvidas; disponibilizar
colaborador para a digitação dos dados; viabilizar a impressão de relatório final; manter a guarda do
material produzido, durante o período legal previsto; auxiliar os pesquisadores em possíveis
dificuldades, para operacionalização da pesquisa, desde que de acordo com o presente projeto, na
forma em que foi aprovado pelo Comitê de Ética da Secretaria Municipal de Saúde
5.3.3 - Coordenadoria Regional Leste de Saúde: Autorizar a realização da pesquisa nas Unidades de
Saúde identificadas na Tabela 1 do ANEXO 5;
9
5.3.4 - Gerentes das Unidades de Saúde: Receber e distribuir aos profissionais envolvidos os envelopes
com os impressos da pesquisa, explicando os objetivos e a importância da mesma, solicitando a
devolução dos impressos até a data prevista. Juntar todos os envelopes recebidos e encaminhar ao
setor de pesquisas da APS Santa Marcelina.
5.4 - Explicitação dos critérios para suspender ou encerrar a pesquisa
A suspensão/ encerramento da pesquisa de uma forma ampla pode ser decorrente de situações
inusitadas que fogem ao controle dos pesquisadores (mudanças políticas abruptas, guerras, intempéries
da natureza)
5.5 - Local da pesquisa
Conforme descrito em “Materiais e Métodos”, a coleta de dados será realizada nas Unidades de
Saúde onde os profissionais trabalham, desta forma são as mesmas que as apresentadas na Tabela 1 do
ANEXO 5.
A análise dos dados e confecção de relatórios e artigos científicos será realizada no setor de
pesquisas da APS Santa Marcelina.
5.6 - Demonstrativo da existência de infra-estrutura necessária ao desenvolvimento da pesquisa para
atender eventuais problemas dela resultantes
Por se tratar de uma pesquisa baseada no preenchimento de um questionário, não se verifica a
possibilidade de ocorrência de problemas dela decorrentes, que necessitem de infra-estrutura médicohospitalar, considerando que a estrutura disponível seja suficiente para os propósitos da pesquisa.
5.7 - Orçamento financeiro detalhado da pesquisa
A APS Santa Marcelina arcará com os custos financeiros para o desenvolvimento da pesquisa.
No Quadro 3 são apresentados os custos financeiros para a realização da pesquisa.
Quadro 3: Custos financeiros para a realização
da pesquisa
Tipo
Valor aproximado
em R$
Impressos + envelopes
1.170,00
Profissional para a digitação
dos dados (3 meses)
Total
3.600,00
4.770,00
Quanto à remuneração dos pesquisadores, não se prevê nenhum custo, uma vez que já prestam
serviços à Organização Social Santa Marcelina, e que o desenvolvimento da pesquisa faz parte de suas
atividades, não incorrendo, portanto em nenhum tipo de remuneração extra.
10
5.8 - Explicitação de acordo pré-existente quanto à propriedade das informações geradas.
As informações geradas por essa pesquisa serão de domínio público, uma vez que serão geradas
com dinheiro público e para o serviço público. A sua utilização está prevista no planejamento das ações
a serem desenvolvidas, bem como para publicação de trabalhos e artigos, estando disponível a quem
possa interessar desde que seja citada a fonte.
5.9 - Declaração de que os resultados da pesquisa serão tornados públicos, sejam eles favoráveis ou
não
Os resultados da pesquisa serão tornados públicos, independentemente de serem favoráveis ou
não, porque podem contribuir para a melhoria da qualidade da Atenção Primária à Saúde e
desenvolvimento científico da área. A divulgação de tais informações passa a ser um compromisso ético.
5.10 - Declaração sobre o uso e destinação dos dados coletados:
Os dados gerados serão submetidos a tratamento estatístico e disponibilizados em forma de
relatórios para a sua utilização no planejamento das ações locais. As planilhas de coleta de dados,
assim como o banco de dados gerado ficará em poder da Organização Social Santa Marcelina.
5.11
- Informações relativas ao sujeito da pesquisa:
5.11.1 Descrição das características da população a ser estudada: A pesquisa é composta por
aproximadamente 409 médicos(as), 412 enfermeiros(as) e 75 cirurgiões(ãs)-dentistas,
totalizando aproximadamente 900 profissionais (Tabela 1 do ANEXO 5), contratados pela APS
Santa Marcelina, que atuam em Unidades de Saúde pertencentes à Coordenadoria Regional
Leste de Saúde da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, de ambos os sexos, independente
de raça, estado civil, estado de saúde ou classe social.
5.11.2 Descrição dos métodos que atinjam diretamente os sujeitos da pesquisa: A participação dos
profissionais se dará de forma voluntária. A presente proposta prevê o preenchimento de um
questionário para coleta de dados sobre a opinião dos profissionais que atuam nas Unidades
Básicas de Saúde em relação à presença e a extensão dos 4 atributos considerados essenciais e
dos 3 atributos considerados derivados da APS, segundo Starfiel e Shi (2009), no seu local de
trabalho.
5.11.3 Identificação das fontes de material de pesquisa: A fonte de coleta de dados será o questionário
proposto por Starfield e Shi (2009), traduzido e em processo de validação para o seu uso no
Brasil por Harzheim et al (2010) que podem ser visualizadas no Anexo 4.
5.11.4 Descrição dos planos para o recrutamento de indivíduos e os procedimentos a serem seguidos,
com critérios de inclusão e exclusão: Uma vez que o presente projeto seja aprovado no Comitê
de Ética, será solicitado ao Setor de Valorização de Pessoas da APS Santa Marcelina uma relação
com todos os médicos(as), (generalistas, ginecologistas e pediatras), enfermeiros(as) e
cirurgiões(ãs)-dentistas contratados pela APS Santa Marcelina à mais de 6 meses, que atuam em
Unidades Básicas de Saúde localizadas na zona leste do município de São Paulo,
independentemente da Unidade desenvolver a Estratégia Saúde da Família ou não.
5.11.4.1 Critérios de inclusão: Todos os médicos(as) “generalistas”, “ginecologistas” e “pediatras”,
enfermeiros(as) e cirurgiões(ãs)-dentistas contratados pela APS Santa Marcelina à mais de 6
meses, que atuam em Unidades Básicas de Saúde localizadas na zona leste do município de São
11
Paulo, independentemente da Unidade desenvolver a Estratégia Saúde da Família ou o modelo
tradicional.
5.11.4.2 Critérios de exclusão: Médicos(as) que embora atuem em Unidades Básicas de Saúde,
desenvolvem outras especialidades que não as citadas nos critérios de inclusão. Médicos(as),
enfermeiros(as) e cirurgiões(ãs)-dentistas que ocupem cargo de chefia. Médicos(as),
enfermeiros(as) e cirurgiões(ãs)-dentistas que atuem a menos de 6 meses na Unidade onde
estão lotados, ou aqueles que mesmo atendendo aos critérios de inclusão, não tenham interesse
em participar.
5.11.5 Termo de Consentimento: O “Termo de Consentimento” pode ser visualizado no Anexo 2. O
documento procura orientar sobre os objetivos da pesquisa e sobre a liberdade de participar ou
não da mesma. Salienta-se que os “Termos de Consentimento” serão preenchidos e assinados
em 2 vias sendo que uma das vias ficará com o profissional participante e a outra via será
arquivada junto com o questionário aplicado para a coleta de dados.
5.11.6 Descrição de qualquer risco, avaliando sua probabilidade e gravidade: A participação na
pesquisa não impõe qualquer risco aos seus participantes, pois se trata apenas de
preenchimento de um questionário em seu próprio local de trabalho.
5.11.7 Descrição das medidas para proteção ou minimização de qualquer risco eventual: Nenhum
risco adverso está previsto neste estudo.
5.11.8 Apresentação da previsão de ressarcimento aos sujeitos da pesquisa de eventuais gastos
decorrentes de sua participação na pesquisa: Não é previsto nenhum ressarcimento de gastos
aos sujeitos da pesquisa, tendo em vista que não provocará gastos aos mesmos, pois os
questionários serão preenchidos durante o seu período de trabalho, não se prevendo portanto
qualquer tipo de ressarcimento.
12
Bibliografia consultada:
Barros MBA. Epidemiologia e superação das iniqüidades em saúde. In: Barata RB, Barreto ML, Almeida
Filho N, Veras RP, organizadores. Eqüidade e saúde: contribuições da epidemiologia. Trad. de Fernando
Ribeiro Gonçalves Brame. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2000.cap.8,p. 161-76.
Borrell C. Métodos utilizados no estudo das desigualdades sociais em saúde. In: Barata RB, organizador.
Condições de vida e situação de saúde. Rio de Janeiro: Abrasco; 1997. p.167-95.
Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo : Ridell ;1999.
Brasil. Lei 8080, de 19 de setembro de 1990. Dispões sobre as condições para a promoção, proteção e
recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes, e dá outras
providências. Diário Oficial da União, Brasília. p18055, set.1990.
Brasil. [Manual para aplicação do instrumento PCATool em formato eletrônico disponibilizado pelo
próprio autor].Porto Alegre: Programa de Epidemiologia da Faculdade de Medicina da Universidade
Federal do Rio Grande do Sul; 2010
Cassady CE, Starfield B, Hurtado MP, Berk RA, Nanda JP, Friedenberg LA. Measuring consumer
experiences with primary care. Pediatrics, 2000;105:998-1003.
Chomatas ERV. Avaliação da presença e extensão dos atributos da atenção primária na rede básica de
saúde no município de Curitiba, no ano de 2008 [dissertação de mestrado]. Porto Alegre: Faculdade de
Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2009
Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde; 6-12 de setembro de 1978; Alma-Ata,
URSS, [acesso em 7/04/2010] Disponível em http://www.opas.org.br/coletiva/uploadArq/Alma-Ata.pdf
Conselho Nacional de Saúde. Resolução n.º 196/96 Sobre Pesquisa Envolvendo Seres Humanos. Aprovar
as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres
humanos:.Bioética.1996;v.4 n.2 p.15-25, Suplemento-1996.
Costa Neto MM, organizador. A implantação da Unidade de Saúde da Família. Brasília: Ministério da
Saúde, Departamento da Atenção Básica no Brasil; 2000. [Cadernos de Atenção Básica- Programa Saúde
da Família ,1]
Elias PE, Ferreira CW, Alves MCG, Cohn A, Kishima V, Escrivão Junior A et al . Atenção Básica em Saúde:
comparação entre PSF e UBS por estrato de exclusão social no município de São Paulo. Ciênc. saúde
coletiva. 2006; 11(3): 633-41.
Goldbaum M. A epidemiologia em busca da eqüidade em saúde. In: Barata RB, Barreto ML, Almeida
Filho N, Veras RP, organizadores. Eqüidade e saúde: contribuições da epidemiologia. Rio de Janeiro:
Fiocruz; 2000.cap.3,p. 63-80.
Harzheim E, Stein AT, Álvarezdardet C, Kruse CB, Cantero MTR, Vidal TB, Nava TR. . Revisão Sistemáticas
sobre Aspectos Metodológicos das Pesquisas em Atenção Primária no Brasil. Revista AMRIGS. 2005; v.
49, n. 4, p. 248.
Harzheim E, Stein AT, Álvarezdardet C, Starfield B, Rajmil L. Consistência interna e confiabilidade da
versão em português do Instrumento de Avaliação da Atenção Primária (PCATool-Brasil) para serviços
de saúde infantil. Cad. Saúde Pública [online]. 2006, vol.22, n.8, pp. 1649-1659. ISSN 0102-311X.
13
Harzheim E , Duncan BB, Stein AT, Cunha CRH, Gonçalves MR , Trindade TG, Mônica MC Oliveira MMC,
Pinto MEB. Quality and effectiveness of different approaches to primary care delivery in Brazil. BMC
Health Services Research. 2006; 6:156.
Harzheim E, Gonçalves ME, Oliveira MMC, Trindade TG, Agostinho MR, Hauser L. Manual do
Instrumento de Avaliação da Atenção Primária à Saúde - Primary Care Assessment Tool – PCATool –
Ibañez N, Rocha JSY, Castro PC, Ribeiro MCSA, Forster AC, Novaes MHD et al . Avaliação do desempenho
da atenção básica no Estado de São Paulo. Ciênc. saúde coletiva. 2006;11(3): 683-703.
Macinko J, Harzheim E. Instrumento de Avaliação da Atenção Primária - sua utilização no Brasil Entrevista. Revista Brasileira de Saúde da Família. 2007; 14: 4-7.
Ministério da Saúde. Portaria MS/GM 648 de 28 de março de 2006. Aprova a Política Nacional de
Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica
para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Diário
Oficial da União, Brasília, 29 mar.2006c. Seção 1, p. 71-6.
Oliveira MMC. Presença e extensão dos atributos da Atenção Primária à Saúde entre os serviços de
Atenção Primária em Porto Alegre: uma análise agregada [dissertação de mestrado]. Porto Alegre:
Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2007
Shi L, Starfield B, Xu J. Validating the Adult Primary Care Assessment Tool. The Journal of Family Practice,
2001; 50 (2):161-175.
Starfield B. Atenção Primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologias. Brasília:
UNESCO. Brasil, Ministério da Saúde, 2004.
Starfield B, Shi L. Manual for the Primary Care Assessment Tools. Baltimore: Johns Hopkins University;
2009 [acesso em 5 mar 2010]. Disponível em http://www.jhsph.edu/pcpc/pca_tools.html.
14
TERMO DE COMPROMISSO
Irmã Monique Marie Marthe Bourget portadora do RNE: V160791-M, CPF 212.954.858-00,
CRM-SP 90.083, canandense, solteira, residente à Rua Santa Marcelina, 177 - Itaquera – São Paulo – Est.
de São Paulo, Diretora Técnica do Hospital de Ensino Santa Marcelina e da APS Santa Marcelina, Vilma
Venâncio portador do RG 9695029-8, CPF 036.520.148-04, COREN-SP 33.925, brasileira, casada,
residente à Rua Antenor Guirlanda,71 apto 73 – Casa Verde, funcionária da Casa de Saúde Santa
Marcelina com número de matrícula 080001, admitida em 08/10/1989,desenvolvendo o cargo de
Coordenadora Ajunta da APS Santa Marcelina, Julie Silvia Martins portadora do RG 8.382.653-1, CPF
071.395.258-03, CRO-SP 30.660, brasileira, casada, residente à Rua Afonso Celso Figueiredo,38- Jd.
Montreal- São Bernardo do Campo - Estado de São Paulo, funcionária da Casa de Saúde Santa Marcelina
com número de matrícula 080011, admitida em 04/01/1999, dedicando-se ao Setor de Pesquisas da
Atenção Primária à Saúde Santa Marcelina, Silvio Carlos Coelho de Abreu portador do RG 08.471.569-7,
CPF 826.129.947-34, CRO-SP 54.927, brasileiro, casado residente à Rua Francesco Coppini, 119 – Bairro
Nova Gerti – São Caetano do Sul – Estado de São Paulo, funcionário da Casa de Saúde Santa Marcelina
com número de matrícula 101327, admitido em 12/12/2000; Michele Peixoto Quevedo portador do RG
36323079-8, CPF 54966132304,CRP-SP 06/51468-0,(brasileira, solteira, residente à Rua Domingos de
Morais 770, apt. 72 bloco 03- Bairro Vila Mariana- Estado de São Paulo, funcionária da Casa de Saúde
Santa Marcelina com número de matrícula 080953, admitida em fevereiro de 2007, dedicando-se ao
cargo de Assessoria Técnica de Saúde Mental e ao Setor de Pesquisas da Atenção Primária à Saúde
Santa Marcelina), assumem o compromisso de cumprir os termos da Resolução n.º 196, de 10 de
outubro de 1996 , na parte que lhes compete.
São Paulo,
de outubro de 2.010.
___________________________________
Irmã Monique Marie Marthe Bourget
__________________________________
Julie Silvia Martins
____________________________
Vilma Venâncio
____________________________
Silvio Carlos Coelho de Abreu
___________________________
Michelle Quevedo
15
ANEXO 1
16
Caro colaborador
Com meus cordiais cumprimentos, venho por meio deste pedir a sua colaboração em participar da
Pesquisa “Avaliação da Atenção Primária à Saúde na perspectiva de médicos, enfermeiros e cirurgiõesdentistas contratados pela APS Santa Marcelina que atuam em Unidades Básicas de Saúde na zona
leste do município de São Paulo”.
A pesquisa é proposta pela APS Santa Marcelina, que utilizando referencial internacional de qualidade
na Atenção Primária à Saúde, quer obter, a partir da perspectiva dos colaboradores o nível de
qualidade da Atenção Primária à Saúde oferecida à população.
Os resultados da pesquisa permitirão avaliar o nível de qualidade da Atenção Primária à Saúde,
considerando-se os atributos essenciais e derivados, permitindo inclusive a identificação dos aspectos
que não se apresentam consoantes ao esperado, permitindo que tais aspectos, uma vez identificados
possam ser trabalhados nos diferentes níveis de gestão, de forma a se perseguir a excelência em
qualidade na Atenção Primária à Saúde oferecida à população.
Desta forma, a sua experiência será de relevada importância para que possamos avaliar o nível de
qualidade oferecidos pela APS Santa Marcelina e portanto, contamos com a sua colaboração,
participando desta pesquisa.
Atenciosamente
Irmã Monique Bourget
17
ANEXO 2
(TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO)
18
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
Projeto de pesquisa: Avaliação da Atenção Primária à Saúde na perspectiva de médicos(as), enfermeiros(as) e
cirurgiões(ãs)-dentistas contratados pela APS Santa Marcelina que atuam em Unidades Básicas de Saúde na zona
leste do município de São Paulo.
Prezado(a) Senhor(a),
Pedimos o favor de dedicar alguns minutos do seu tempo para ler este comunicado.
A Atenção Primária à Saúde (APS) Santa Marcelina procurando cumprir o propósito de oferecer uma
Atenção Primária à Saúde de qualidade, quer saber a opinião dos colaboradores diretamente envolvidos no
cuidado oferecido pela APS e, desta forma, vem propor a presente pesquisa.
A pesquisa propõe avaliar a qualidade da Atenção Primária à Saúde oferecida à população, baseando-se
em um questionário desenvolvido e validado pela Dra. Bárbara Starfield e Dr. Leiyu Shi, traduzido e em processo
de validação para seu uso no Brasil pela equipe do Dr. Erno Harzheim. O questionário é composto de perguntas
que envolvem os atributos considerados essenciais da Atenção Primária à Saúde, ou seja: acesso ao primeiro
contato; longitudinalidade do cuidado; coordenação (integração do cuidado e sistema de informações);
integralidade (serviços prestados e serviços disponíveis) e os atributos considerados derivados: atenção centrada
na família e orientação comunitária.
Serão convidados a participar desta pesquisa todos os médicos(as), enfermeiros(as) e cirurgiões(ãs)dentistas contratados pela APS Santa Marcelina, que atuam na Atenção Primária à Saúde na zona leste do
município de São Paulo, seja em Unidades de Saúde tradicionais ou em Unidades que desenvolvem a Estratégia
Saúde da Família.
Sua participação nesta pesquisa compreenderá responder a um questionário para avaliar a qualidade da
Atenção Primária à Saúde prestada no seu serviço de saúde.
Esclarecemos que sua participação é decorrente de sua livre decisão, após receber todas as informações
que julgar necessárias. Você não será prejudicado de qualquer forma caso sua vontade seja de não colaborar. Os
dados individuais não serão divulgados em nenhuma hipótese, mas os resultados da pesquisa poderão ajudar a
melhorar a qualidade da Atenção Primária à Saúde oferecida à população.
Se quiser mais informações sobre a pesquisa, por favor, ligue para o Setor de Pesquisas da Coordenação
da APS Santa Marcelina, 2056-62-62 e converse com Dra. Julie Silvia Martins (Ramal 6213) ou Dr. Silvio de Abreu
(Ramal 6213) ou Dra. Michelle Quevedo (Ramal 6229), ou então, fale pessoalmente com eles no Setor de
Pesquisas da Coordenação da APS Santa Marcelina na Rua Fontoura Xavier, 1037 – Vila Carmosina – Itaquera.
Qualquer questão, dúvida, esclarecimento ou reclamação sobre aspectos éticos dessa pesquisa, favor
entrar em contato com: Comitê de Ética em Pesquisas da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo – Rua
General Jardim, 36 – 1.º andar – Telefone: 3397-2464 – FAX: 3397-2465 - e-mail: [email protected]
Caso concorde em participar da pesquisa, solicitamos que preencha os dados solicitados a seguir e assine,
autorizando a utilização destas informações para fins de pesquisa.
Consentimento pós-informação:
Eu,..................................................................................................................................................................................
RG n.º................................., li e compreendi a natureza e finalidade desse estudo e voluntariamente, aceitei
participar desta pesquisa. Afirmo ainda que recebi uma via deste termo para ficar em meu poder.
São Paulo, de
de 2010.
Assinatura do participante
____________________________
19
ANEXO 3
(orientações por escrito aos participantes da pesquisa)
20
ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE A PESQUISA
Conforme referido no Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, nenhum profissional é obrigado a
participar da pesquisa.
Caso opte em não participar, solicitamos que feche o envelope e o devolva à gerência de sua Unidade,
não sendo necessários maiores esclarecimentos.
Caso opte em participar, solicitamos que preencha e assine o “Termo de Consentimento Livre e
Esclarecido” (TCLE) e nos encaminhe juntamente com o questionário respondido. Como você pode observar,
foram encaminhadas 2 vias do TCLE, a outra via foi encaminhada para que você fique com uma cópia do termo
que assinou.
Algumas perguntas podem lhe parecer um pouco estranhas, e que a Instituição já sabe de antemão a
resposta, porém pedimos que responda de acordo com a realidade do seu serviço, pois, conforme referido no
TCLE, trata-se da aplicação de um instrumento utilizado em outros países, em processo de validação para o uso
no Brasil, desta forma, torna-se necessário cumprir fielmente o questionário, possibilitando desta forma realizar o
cálculo dos scores referentes a cada um dos atributos essenciais/derivados da Atenção Primária à Saúde (APS) e
da APS como um todo.
A seguir são apresentados esclarecimentos sobre algumas questões, cuja leitura não é obrigatória para
participação na pesquisa, mas disponibilizamos tais esclarecimentos, caso a pergunta não lhe pareça clara o
suficiente para que possa responde-la com segurança.
A – ACESSO DE PRIMEIRO CONTATO – ACESSIBILIDADE
A5 – Quando seu serviço de saúde está fechado existe um número de telefone para o qual os pacientes possam
ligar quando adoecem? Este item busca definir se o serviço de saúde que o entrevistado trabalha possui um meio
de comunicação para os pacientes quando o serviço está fechado, não incluindo outros locais que o paciente
possa acessar.
A6 - Quando seu serviço de saúde está fechado aos sábados e domingos e algum paciente seu fica doente,
alguém do seu serviço o atende no mesmo dia? Este item busca definir se o médico/enfermeiro ou alguém do
serviço afiliado atenderia o paciente durante o final de semana, não incluindo outros serviços que o paciente
possa acessar.
A7 – Quando seu serviço de saúde está fechado à noite e algum paciente fica doente, alguém de seu serviço o
atende naquela noite? Este item busca definir se o médico/enfermeiro ou alguém do serviço afiliado atenderia o
paciente durante a noite, não incluindo outros serviços que o paciente possa acessar.
A9 – Na média, os pacientes têm de esperar mais de 30 minutos para serem atendidos pelo médico ou pelo
enfermeiro (sem contar a triagem ou o acolhimento)? Informações dadas na recepção ou um primeiro contato
com a secretária ou técnica de enfermagem não contam como atendimento; o item refere-se apenas a consulta
prestada pelo médico/enfermeiro/dentista do serviço identificado como prestador de cuidados primários.
B – LONGITUDINALIDADE
B1 – No seu serviço de saúde, os pacientes são sempre atendidos pelo mesmo médico/enfermeiro/dentista? Se é
sempre o mesmo profissional de saúde que atende o usuário.
B13 – Você sabe todos os medicamentos que seus pacientes estão tomando? O profissional conhece o paciente
de maneira integral, conhecendo todos os remédios que o paciente está em uso, mesmo os não prescritos por ele
próprio.
C – COORDENAÇÃO - Integração de Cuidados
C1 – Você tem conhecimento de todas as consultas que seus pacientes fazem a especialistas ou serviços
especializados? O item refere-se a consulta a um especialista diferente do médico referido como principal
prestador de serviço, evidenciando a característica do serviço como porta de entrada para o paciente.
21
C2 – Quando seus pacientes necessitam de encaminhamento, você discute com os pacientes sobre diferentes
serviços onde eles poderiam ser atendidos? (O entrevistado discute com seus pacientes sobre os serviços que o
paciente poderia ser encaminhado?)
C3 – Alguém de seu serviço de saúde ajuda o paciente a marcar a consulta encaminhada? (O paciente recebe
auxilio do serviço do entrevistado para agendar consultas com especialistas? )
C4 – Quando seus pacientes são encaminhados, você lhes fornece informação escrita para levar ao especialista ou
serviço especializado? (O entrevistado fornece informação de referência para o profissional especialista sobre o
motivo do encaminhamento?)
C5 – Você recebe do especialista ou do serviço especializado informações úteis sobre o paciente encaminhado?
(O especialista fornece informação de contra-referência sobre o resultado da consulta?)
C6 – Após a consulta com o especialista ou serviço especializado, você fala com seu paciente sobre os resultados
desta consulta? (O entrevistado explica para o paciente os resultados da consulta com o especialista?)
E – INTEGRALIDADE – SERVIÇOS DISPONÍVEIS
Nesta parte do instrumento, há uma série de itens referentes a serviços que podem ou não estar disponíveis
para o paciente na atenção primária.
Os procedimentos devem ser considerados como disponíveis sempre que souber que é oferecido, mesmo que
você ainda não tenha prestado o procedimento. A mesma orientação se aplica, por exemplo, caso o entrevistado
seja enfermeiro e não realiza “cirurgias ambulatoriais”, mas sabe que tal atendimento é prestado por algum
profissional da equipe.
F – INTEGRALIDADE – SERVIÇOS PRESTADOS
Os itens desse componente visam identificar se esses assuntos são abordados pelo profissional entrevistado em
suas consultas.
G – ORIENTAÇÃO FAMILIAR
G1 – Você pergunta aos pacientes quais suas idéias e opiniões ao planejar o tratamento e cuidado do paciente ou
membro da família? (O entrevistado busca incluir os pacientes nas decisões de seu tratamento ou de seus
familiares?)
G2 – Você pergunta sobre doenças e problemas de saúde que possam ocorrer nas famílias dos pacientes? (São
abordadas em consulta doenças que podem ter componente familiar, como problemas de saúde mental ou
doenças de influência genética?)
G3 – Você está disposto e capaz de atender membros da família dos pacientes para discutir um problema de
saúde ou familiar? (Haveria a possibilidade de se reunir com os familiares dos pacientes para discutir algum
assunto importante?)
H – ORIENTAÇÃO COMUNITÁRIA
H2 – Você crê que seu serviço de saúde tem conhecimento adequado dos problemas de saúde da comunidade
que atende? (O entrevistado ou alguém do serviço conhece os problemas do território em que seus pacientes
vivem?)
H3 – Seu serviço de saúde ouve opiniões e idéias da comunidade de como melhorar os serviços de saúde? (O
entrevistado ou alguém do serviço houve opiniões e idéias da comunidade adscrita visando melhorar seus
serviços?)
H4 – Faz pesquisas com os pacientes para ver se os serviços estão satisfazendo (atendendo) as necessidades das
pessoas? (O entrevistado ou alguém do serviço busca conhecer se seus serviços estão sendo adequados aos seus
pacientes?)
H5 – Faz pesquisas na comunidade para identificar problemas de saúde que ele deveria conhecer? (O
entrevistado ou alguém do serviço faz pesquisas na comunidade em que atua para identificar as necessidades em
saúde importantes a serem abordadas?)
H6 – Presença de usuários no Conselho Local de Saúde (Conselho Gestor, Conselho de Usuários) (O entrevistado
ou alguém do serviço convida os pacientes e familiares para participar de conselhos, para que esse atue no
processo de saúde da comunidade?)
22
ANEXO 4
Instrumento de avaliação da Atenção Primária à Saúde
PCATool- Brasil versão Profissionais
23
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA
PCATool- Brasil versão Profissionais
Nome da Unidade de Saúde onde atua ________________________________________________________
Há quanto tempo atua nesta Unidade de Saúde? _______________________Tipo:  US Tradicional  ESF
Data em que foi respondido o questionário: ______/______/________
Profissão:  Médico(a)
Enfermeiro(a)
 Cirurgião-dentista
Sexo:  Masculino  Feminino
Data de Nascimento _______/______/_________
Qual você diria que é a cor da sua pele ou sua raça?  Negra Branca  Amarela  Parda Indígena
A – ACESSO AO PRIMEIRO CONTATO – ACESSIBILIDADE
Por favor, indique a melhor opção
A1 – Seu serviço de saúde está
aberto sábado ou domingo?
A2- Seu serviço de saúde está
aberto, pelo menos em alguns dias
da semana até as 20 hs?
A3 – Quando seu serviço de saúde
está aberto e algum paciente
adoece, alguém do seu serviço o
atende no mesmo dia?
A4 – Quando o seu serviço de
saúde está aberto, os pacientes
conseguem aconselhamento rápido
pelo telefone quando julgam ser
necessário?
A5 – Quando seu serviço de saúde
está fechado existe um número de
telefone para o qual os pacientes
possam ligar quando adoecem?
A6. Quando seu serviço de saúde
está fechado aos sábados e
domingos e algum paciente seu
fica doente, alguém do seu serviço
o atende no mesmo dia?
A7 – Quando seu serviço de saúde
está fechado à noite e algum
paciente fica doente, alguém de
seu serviço o atende naquela
noite?
A8 – É fácil para um paciente
conseguir marcar hora para uma
consulta de revisão de saúde
(consulta de rotina, check-up) no
seu serviço de saúde?
A9 – Na média, os pacientes têm
de esperar mais de 30 minutos
para serem atendidos pelo médico
ou pelo enfermeiro (sem contar a
triagem ou o acolhimento)?
Com certeza
sim
Provavelmente
sim
Provavelmente
Não
Com certeza
Não
Não sei,
não lembro
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
24
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA
PCATool- Brasil versão Profissionais
B - LONGITUDINALIDADE
Por favor, indique a melhor opção
B1 – No seu serviço de saúde, os
pacientes são sempre atendidos pelo
mesmo médico/enfermeiro?
B2 – Você consegue entender as
perguntas que seus pacientes lhe
fazem?
B3 – Seus pacientes entendem o que
você diz ou pergunta a eles?
B4 – Se os pacientes têm uma
pergunta, podem telefonar e falar
com o médico ou enfermeiro que os
conhece melhor?
B5 – Você dá aos pacientes tempo
suficiente para falarem sobre as
suas preocupações ou problemas?
B6 – Você acha que seus pacientes se
sentem confortáveis ao lhe contar
suas preocupações ou problemas?
B7 – Você conhece mais seus
pacientes como pessoa do que
somente como alguém com um
problema de saúde?
B8 – Você sabe quem mora com cada
um de seus pacientes?
B9 – Você entende quais problemas
são os mais importantes para os
pacientes que você atende?
B10 – Você conhece o histórico de
saúde completo de cada paciente?
B11 – Você sabe qual o trabalho ou
emprego de cada paciente?
B12 – Você teria conhecimento caso
seus pacientes não conseguissem as
medicações receitadas ou tivessem
dificuldades de pagar por elas?
B13–Você sabe todos os medicamentos
que seus pacientes estão tomando?
Com certeza
sim
Provavelmente
sim
Provavelmente
Não
Com certeza
Não
Não sei, não
lembro
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
25
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA
PCATool- Brasil versão Profissionais
C - COORDENAÇÃO – INTEGRAÇÃO DE CUIDADOS
Por favor, indique a melhor opção
C1 – Você tem conhecimento de todas
as consultas que seus pacientes fazem
a
especialistas
ou
serviços
especializados?
C2 – Quando seus pacientes necessitam
um encaminhamento, você discute com
os pacientes sobre diferentes serviços
onde eles poderiam ser atendidos?
C3 – Alguém de seu serviço de saúde
ajuda o paciente a marcar a consulta
encaminhada?
C4 – Quando seus pacientes são
encaminhados, você lhes fornece
informação escrita para levar ao
especialista ou serviço especializado?
C5 – Você recebe do especialista
ou
do
serviço
especializado
informações úteis sobre o paciente
encaminhado?
C6 – Após a consulta com o especialista
ou serviço especializado, você fala com
seu paciente sobre os resultados desta
consulta?
Com certeza
sim
Provavelmente
sim
Provavelmente
Não
Com certeza
Não
Não sei, não
lembro
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
D - COORDENAÇÃO – SISTEMA DE INFORMAÇÕES
Por favor, indique a melhor opção
D1. Você solicita aos pacientes que
tragam seus registros médicos recebidos
no
passado
(ex.:
boletins
de
atendimento de emergência ou relatório
hospitalar)?
D2. Você permitiria aos pacientes
examinar seus prontuários se assim
quisessem?
D3. Os prontuários do paciente estão
disponíveis quando você os atende?
Com certeza
sim
Provavelmente
sim
Provavelmente
Não
Com certeza
Não
Não sei, não
lembro
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
26
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA
PCATool- Brasil versão Profissionais
E – INTEGRALIDADE – SERVIÇOS DISPONÍVEIS
Se um paciente tem necessidade de qualquer dos seguintes serviços poderia obtê-los no seu serviço
de saúde? Por favor, indique a melhor opção
E1 – Aconselhamento nutricional
E2 – Imunizações
E3 – Verificação se as famílias podem
participar de algum programa ou benefício
de assistência social
E4 – Avaliação de saúde bucal
E5 – Tratamento dentário
E6 – Planejamento familiar ou métodos
anticoncepcionais
E7 – Aconselhamento ou tratamento para o
uso prejudicial de drogas (lícitas ou ilícitas)
E8 – Aconselhamento para problemas de
saúde mental
E9 – Sutura de um corte que necessite de
pontos
E10 – Aconselhamento e solicitação de teste
anti-HIV
E11 – Identificação (Algum tipo de avaliação)
de problemas auditivos (para escutar)?
E12 – Identificação (Algum tipo de avaliação)
de problemas visuais (para enxergar)?
E13 – Colocação de tala (ex: para tornozelo
torcido)
E14 – Remoção de verrugas
E15 – Exame preventivo para câncer de colo
de útero (Teste de Papanicolau)
E16 – Aconselhamento sobre como parar de
fumar
E17 – Cuidados pré-natais
E18 – Remoção de unha encravada
E19 – Orientações sobre cuidados em saúde
caso o paciente fique incapacitado e não
possa tomar decisões (ex: coma)
E20 – Aconselhamento sobre as mudanças
que acontecem com o envelhecimento (ex:
diminuição da memória, risco de cair)
E21 – Orientações sobre cuidados no
domicílio para alguém da família do paciente
como: curativos, troca de sondas, banho na
cama
E22 – Inclusão em programa de
suplementação alimentar (ex: leite e
alimentos).
Com certeza
sim
Provavelmente
sim
Provavelmente
Não
Com certeza
Não
Não sei, não
lembro
4
4
3
3
2
2
1
1
9
9
4
3
2
1
9
4
4
3
3
2
2
1
1
9
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
4
3
3
2
2
1
1
9
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
27
F – INTEGRALIDADE – SERVIÇOS PRESTADOS
Se você atende todas as idades, por favor responda todas as perguntas desta seção (F1 a F15).
Se você atende apenas crianças, por favor não responda as perguntas F4 a F13.
Se você atende apenas adultos, por favor não responda as perguntas F14 a F15.
Você discute os seguintes assuntos com seus pacientes ou seus responsáveis?
Por favor, indique a melhor opção
Com certeza sim
Provavelmente
sim
F1 – Conselhos sobre alimentação
saudável
ou
sobre
dormir
4
3
suficientemente
F2 – Segurança no lar, ex: como guardar
4
3
medicamentos em segurança
F3 – Aconselhamento sobre o uso de
cinto de segurança, assentos seguros
4
3
para crianças ao andar de carro, evitar
que crianças tenham queda de altura
Perguntas F3 – F13 se aplicam apenas a adultos (18 anos e acima).
“Você discute os seguintes assuntos com seus pacientes ?”
F4 – Maneiras de lidar com conflitos de
família que podem surgir de vez em
4
3
quando
F5 – Conselhos a respeito de exercícios
4
3
físicos apropriados
F6 – Testes de sangue para verificar os
4
3
níveis de colesterol
F7 – Verificar e discutir os medicamentos
4
3
que o paciente está usando
F8 – Possíveis exposições a substâncias
perigosas (ex: veneno para formiga/para
4
3
rato, água sanitária), no lar, no trabalho,
ou na vizinhança do paciente.
F9 – Pergunta se o paciente tem
uma arma de fogo e orienta como
4
3
guardá-la com segurança.
F10 – Como prevenir queimaduras
causadas por água quente, óleo
4
3
quente
F11 – Como prevenir quedas
4
3
F12 – Prevenção de osteoporose
4
3
em mulheres
F13 – Cuidado de problemas
comuns relativos a menstruação ou
4
3
a menopausa
Perguntas F14 – F15 se aplicam apenas a crianças.
"Os seguintes assuntos são discutidos com a criança e pais/responsável?"
F14 – Maneiras de lidar com os
problemas de comportamento das
4
3
crianças
F15 – Mudanças do crescimento e
desenvolvimento da criança
4
3
esperadas para cada faixa etária
Provavelmente
Não
Com certeza
Não
Não sei, não
lembro
2
1
9
2
1
9
2
1
9
2
1
9
2
1
9
2
1
9
2
1
9
2
1
9
2
1
9
2
1
9
2
1
9
2
1
9
2
1
9
2
1
9
2
1
9
28
G - ORIENTAÇÃO FAMILIAR
Por favor, indique a melhor opção
Com certeza sim
Provavelmente
sim
Provavelmente
Não
Com certeza
Não
Não sei, não
lembro
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
4
3
2
1
9
Provavelmente
Não
Com certeza
Não
Não sei, não
lembro
G1 – Você pergunta aos pacientes
quais suas idéias e opiniões ao
planejar o tratamento e cuidado do
paciente ou membro da família?
G2 – Você pergunta sobre doenças
e problemas de saúde que possam
ocorrer nas famílias dos pacientes?
G3 – Você está disposto e capaz
de atender membros da família dos
pacientes para discutir um
problema de saúde ou problema
familiar?
H – ORIENTAÇÃO COMUNITÁRIA
Por favor, indique a melhor opção
Com certeza sim
Provavelmente
sim
H1 – Você ou alguém do seu
serviço de saúde faz visitas
4
3
2
1
9
domiciliares ?
H2 – Você crê que seu serviço de
saúde tem conhecimento adequado
4
3
2
1
9
dos problemas de saúde da
comunidade que atende?
H3 – Seu serviço de saúde ouve
opiniões e idéias da comunidade de
4
3
2
1
9
como melhorar os serviços de
saúde?
Seu serviço de saúde usa os seguintes métodos para monitorar e/ou avaliar a efetividade dos serviços/programas?
H4 – Faz pesquisas com os
pacientes para ver se os serviços
4
3
2
1
9
estão satisfazendo (atendendo) as
necessidades das pessoas?
H5 – Faz pesquisas na
comunidade para identificar
4
3
2
1
9
problemas de saúde que ele
deveria conhecer?
H6 – Presença de usuários no
Conselho Local de Saúde
4
3
2
1
9
(Conselho Gestor, Conselho de
Usuários)
29
QUESTIONÁRIO DE PERFIL PROFISSIONAL
Há quanto tempo você trabalha no Santa Marcelina?_______ anos.
Se lembrar coloque a sua data de admissão____/_____/_______
Data da conclusão de sua graduação ____/____/_______
Você possui alguma especialidade?  sim não Se possui, qual a especialidade e ano de término?
 Medicina de família (residência)
Ano ______________
 Medicina de família (prova de título)
Ano ______________
Clínica médica (residência ou prova de título)
Ano ______________
Pediatria (residência ou prova de título)
Ano ______________
 Saúde Pública (curso de especialização)
Ano ______________
 Saúde da Família (curso de especialização)
Ano ______________
 Ginecologia (residência ou prova de título)
Ano ______________
Enfermagem comunitária (residência ou especialização)
Ano ______________
 Medicina Preventiva e Social (residência)
Ano ______________
 Residência Multiprofissional
Ano ______________
 Outras. Qual(is)________________________________
Ano ______________
_______________________________________________
Ano ______________
No último ano, você realizou algum tipo de atualização/capacitação na sua área? sim não
Que tipo de atualização/capacitação você realizou?
Congresso(s)
sim não
Curso de especialização
sim não
Ensino a distância (internet, correio)
sim não
Capacitação em serviço
sim não
Outros, Qual(is) ________________________________________________________________
Em quantos locais você trabalha?___________
Quantas horas você trabalha por semana considerando os diferentes locais de trabalho? _____
Qual a sua carga horária na Unidade de Saúde na qual está participando desta pesquisa?_____
Qual a porcentagem da sua carga horária semanal que você dedica a cada uma destas atividades nesta Unidade?
Educação comunitária (grupos) ________%
Visita domiciliar _________%
Reuniões___________%
Consultas programadas ___________%
Consultas de demanda espontânea _______%
Discussão de caso com a equipe __________%
Qual o grau de satisfação com o seu trabalho neste serviço de saúde?
 Muito satisfeito  Satisfeito  Indiferente  Insatisfeito  Muito insatisfeito
Qual seu grau de satisfação com o relacionamento entre os membros da sua equipe de saúde?
 Muito satisfeito  Satisfeito  Indiferente  Insatisfeito  Muito insatisfeito
Qual seu grau de satisfação com o relacionamento entre a comunidade e seu serviço de saúde?
 Muito satisfeito  Satisfeito  Indiferente  Insatisfeito  Muito insatisfeito
Na comunidade em que você trabalha, qual é o grau de violência percebido por você?
 Muito alto Alto Médio  Baixo Muito baixo
30
ANEXO 5
Tabela com o número de médicos, enfermeiros e cirurgiões-dentistas
contratados pela APS Santa Marcelina, por Unidade de Saúde
participante da pesquisa.
31
Tabela 1- Número de médicos(as) , enfermeiros(as) e cirurgiões(ãs)-dentistas contratados pela APS Santa Marcelina, por Unidade de Saúde participante da pesquisa.
UNIDADE
JARDIM GLEBA DO PESSEGO
JARDIM COPA
JD N S DO CARMO
JD SANTA MARIA
SANTA TEREZINHA
JD SANTO ESTEVAO
VILA RAMOS
VILA SANTANA
ADAO MANOEL
JD MAIA
NITROQUIMICA
NOVA SAO MIGUEL
PEDRO JOSE NUNES
SANTA INES
THERSIO VENTURA
UNIAO VILA NOVA
VILA COSTA MELO
JARDIM KERALUX
DR PEDRO DE SOUZA CAMPOS
VILA CISPER
NOVE DE JULHO
JD DA CONQUISTA I
JARDIM CONQUISTA II
PALANQUE
RECANTO VERDE SOL
RIO CLARO
JD. CONQUISTA III
JD SAO FRANCISCO
VILA FORMOSA
A. E. CARVALHO
VILA GUILHERMINA
ENDEREÇO
R. Malmequer do Campo, 214
R. Ponte de Lucena, 331
R. Veríssimo da Silva, 137
R. Embiratai, 1202
Av. dos Latinos, 206
R. Cachoeira da Ilha, 356
Av. Augusto Antunes, 1632
R. Vitor José de Castro, 85
R. Adão Manoel da Silva, 16 C
R. Jardim Vegetal, 108
R. Camaru, 14
Av. Moacir Dantas Itapicuru, 1008
R. José Bargas, 143
R. Frei Fidelis Mota, 1001
R. Arraial de Santa Bárbara, 996
R. Graziele Baldark Gomes, 36
R. Luis Asson, 301
R. Lucas Gonçalves, 13
R. Paulo Bifano Alves, 767
R. Venceslau Guimarães, S/N
R. Frutuoso Nunes, 27
Travessa Anos Dourados, 224
R. Sonho Lindo, 54
Av. Ragueb Choffi, ent. do Palanque
R. Pedro Romazzani, 03
R. Cinira Polonio, 33
R. Somos Todos Iguais, 330
R. Bandeira de Aracambi, s/n
Praça Marques de Nazaré, 111
R. Japani, 07
R. João Marchiori, 59
TIPO
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
Fonte: Setor de Recursos Humanos da APS Santa Marcelina, fev de 2010
SUPERVISÃO
ITAQUERA
ITAQUERA
ITAQUERA
ITAQUERA
ITAQUERA
ITAQUERA
ITAQUERA
ITAQUERA
SÃO MIGUEL
SÃO MIGUEL
SÃO MIGUEL
SÃO MIGUEL
SÃO MIGUEL
SÃO MIGUEL
SÃO MIGUEL
SÃO MIGUEL
ERM. MATARAZZO
ERM. MATARAZZO
ERM. MATARAZZO
ERM. MATARAZZO
SÃO MATEUS
SÃO MATEUS
SÃO MATEUS
SÃO MATEUS
SÃO MATEUS
SÃO MATEUS
SÃO MATEUS
SÃO MATEUS
ARICANDUVA
PENHA
PENHA
cirurgiãodentista
1
2
2
2
1
1
1
1
1
1
4
2
-
Profissionais envolvidos na pesquisa
enfermeiro
médico
médico
médico
generalista ginecologista pediatra
2
5
8
7
2
2
3
4
3
3
5
5
11
3
5
5
4
7
7
7
5
6
5
5
10
6
5
7
10
11
3
0
6
6
4
2
7
10
13
8
3
4
10
4
6
2
3
4
4
2
8
5
10
7
6
7
5
3
6
4
5
5
-
Total geral
7
15
5
7
6
10
14
12
11
14
11
10
18
12
23
3
13
7
18
22
7
14
9
7
6
14
21
13
8
12
10
continua....
32
continuação
UNIDADE
BARRO BRANCO
CARLOS GENTILE
DOM ANGELICO
FERROVIARIO
GRAFICOS
JD VITORIA
PROFETA JEREMIAS
INACIO MONTEIRO
JD PRESTES MAIA
CASTRO ALVES
TIRADENTES
FAZENDA DO CARMO
PREFEITO CELSO DANIEL
COSMOPOLITA
JD BANDEIRANTES
JD FANGANIELO
JARDIM SOARES
1.o. DE OUTUBRO
SANTA LUZIA
JD SAO CARLOS
JD AURORA
JD ETELVINA
GUAIANASES I
GUAIANASES II
CHABILANDIA
CHABILANDIA - TA II
JD ROBRU (GUAIANASES)
JUSCELINO KUBITSCHEK
JD SOARES
GIRAO RABELO (ATUALPA)
VILA CURUCA VELHA
ENDEREÇO
R. Eduardo Reuter, 679
Av. dos Têxteis, 3766
Est. Manoel de Oliveira Ramos, 02
R. Gonçalves Nina, 59
Av. Francisco José Viana, 709
R. Lageado, 124
R. Luiz Bordese, 64
Av. Inácio Monteiro, 3003
R: Inácio Monteiro, 36
R: Sarah Kubitscheck, s/n
Rua dos Texteis, 513
R: Francisco Cardoso Jr, 10
R. Jorge Marancinni Ponfilho, 210
R. Aldeia Maria, 258
R. Pacheco Aranha, 4
R. Francisco Nunes Cuba, 60
R. Feliciano de Mendonça, 496
R. Francisco de Oliveira, 60
R. Conjunto da Paz, 39 H
R: Macabu, 35
R: Claudio da Costa, 54
R: Manoel Teodoro Xavier, 138
R: Profº. Cosme Deodato Tadeu, 90
R: Comandante Carlos Ruhl, 190
Est. Lageado Velho, 76
Est. Lageado Velho, 76
Av. Nordestina, 5593
Av. Nordestina, 5593
R. Feliciano de Mendonça, 496
R. Ilha do Arvoredo, 12
R. Pedro Meira, 02
TIPO
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
UBS/Espec
UBS
UBS
UBS
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
UBS/Espec
UBS
UBS
UBS
UBS
UBS
UBS
UBS
UBS
PSF
PSF
Fonte: Setor de Recursos Humanos da APS Santa Marcelina, fev de 2010
SUPERVISÃO
CIDADE TIRADENTES
CIDADE TIRADENTES
CIDADE TIRADENTES
CIDADE TIRADENTES
CIDADE TIRADENTES
CIDADE TIRADENTES
CIDADE TIRADENTES
CIDADE TIRADENTES
CIDADE TIRADENTES
CIDADE TIRADENTES
CIDADE TIRADENTES
CIDADE TIRADENTES
GUAIANASES
GUAIANASES
GUAIANASES
GUAIANASES
GUAIANASES
GUAIANASES
GUAIANASES
GUAIANASES
GUAIANASES
GUAIANASES
GUAIANASES
GUAIANASES
GUAIANASES
GUAIANASES
GUAIANASES
GUAIANASES
GUAIANASES
ITAIM
ITAIM
cirurgiãodentista
2
3
2
2
3
3
2
2
3
2
2
2
2
2
2
1
1
1
2
enfermeiro
8
8
5
5
3
2
6
6
4
4
2
3
10
5
6
6
12
9
7
3
4
2
3
3
3
0
3
4
4
7
Profissionais envolvidos
médico
médico
generalista ginecologista
7
6
5
7
2
2
4
8
2
5
3
5
1
8
6
2
4
14
9
1
9
5
7
2
2
3
4
10
3
5
3
4
2
1
1
3
6
5
-
médico
pediatra
5
2
3
2
4
2
4
5
-
Total geral
17
17
12
12
7
4
13
17
8
19
12
7
22
11
8
12
28
18
8
19
17
8
12
21
11
4
6
6
9
10
14
continua....
33
continuação
UNIDADE
DOM JOAO NERI
JD CAMPOS
JD INDAIA
JD JARAGUA
JD ROBRU
KEMEL
PQ SANTA RITA
JD SILVA TELES
NOVA CURUÇA
SAUDE VIVER JD CAMPOS
Total
ENDEREÇO
Est. Dom João Nery, 3260
R. Crescente, 97
R. Antonio Lemes Guerra, 182
R. Domingues Vidigal, 97
R. José Maria Alves de Deus, 288
Av. Kemel Adas, 1033
R. José Pessota, 80
R. José Alexandre Machado, 542
R. Narceja, 52
R. Crescente, 97
TIPO
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
PSF
SUPERVISÃO
ITAIM
ITAIM
ITAIM
ITAIM
ITAIM
ITAIM
ITAIM
ITAIM
ITAIM
ITAIM
cirurgiãodentista
1
2
3
2
1
2
2
4
75
Profissionais envolvidos na pesquisa
enfermeiro
médico
médico
médico
generalista ginecologista pediatra
11
6
9
5
4
5
5
1
15
6
5
4
9
8
9
4
14
8
3
412
357
25
27
34
Total geral
18
16
9
9
23
10
19
15
26
3
896
ANEXO 6
(Autorização para o uso do instrumento de
acordo com o modelo proposto pelos próprios
autores do instrumento)
35
Download