autorização do orientador para defesa da tese

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ARTIGO DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DO MESTRADO INTEGRADO EM
MEDICINA DENTÁRIA
Comunicação entre médico dentista e
uma criança com problemas auditivos
durante uma consulta dentária
Hélder Daniel Lobo Araújo
Porto, 2014
Faculdade de Medicina Dentária
Universidade do Porto
Comunicação entre médico dentista e
uma criança com problemas auditivos
durante uma consulta dentária
Hélder Daniel Lobo Araújo
Dissertação de Revisão
submetida à Faculdade de Medicina
Dentária da Universidade do Porto
para obtenção do grau de Mestre
em Medicina Dentária, sob
orientação da Prof. Doutora Ana
Paula Mendes Alves Peixoto
Norton, Professora Auxiliar da
disciplina de Odontopediatria.
Porto, 2014
Agradecimentos
À Prof. Doutora Ana Paula Mendes Alves Peixoto Norton, orientadora deste artigo de
revisão, pela disponibilidade e colaboração na realização deste trabalho.
À minha mãe pela constante paciência e encorajamento ao longo de todos estes anos.
Aos meus padrinhos pelo incentivo extra nas horas mais difíceis.
Aos meus irmãos, por me ajudarem na formação e seguirem os mesmos passos na
educação.
A todos os meus amigos do curso que estiveram presentes ao longo desta grande
caminhada e que vão permanecer sempre no meu coração, por terem-me ajudado a
crescer e tornarem a minha vida mais agradável.
Um muito obrigado em especial aos docentes da Faculdade Medicina Dentária
Universidade do Porto que tornaram esta viagem cheia de desafios e de
conhecimentos.
Resumo
Introdução: Um doente portador de dificuldades auditivas é todo o indivíduo
que apresenta desvios dos padrões de normalidade, detectáveis ou não, e que,
por isso, necessita de uma abordagem, atenção e acompanhamento especial
dentro e fora do consultório do médico dentista.
A cárie dentária é uma doença crónica que afecta de um modo geral, toda a
população mundial, atingindo valores que ultrapassam os 50% da população
infantil de diversas comunidades. A sua incidência é maior sobretudo em
doentes com maus hábitos de higiene oral.
Objectivos: A comunicação entre o doente e o médico assume um papel
importante, na detecção e tratamento dos cuidados de saúde oral. Quando o
doente é portador de limitações auditivas, cria-se a necessidade do clinico
detectar tal limitação e saber adaptar-se à mesma, de forma, a contornar e
reduzir os obstáculos que esta impõe, com o objetivo de realizar um bom
diagnóstico e tratamento dentário. No caso em que os educandos ou familiares
desconheçam a existência de tal incapacidade da criança, o médico dentista
deve saber encaminhar para um especialista.
Material e métodos: Foi utilizada a base de dados da Pubmed, Medline e a
base de dados da biblioteca da FMDUP, tendo sido pesquisados artigos com
as palavras-chave “hearing loss in children”, “pediatric dental consultation”, “sign
language” e “behavior hearing-impaired patients”.
Foram incluídos os artigos escritos em Português e Inglês, aos quais houvesse
acesso integral do artigo, dos últimos 10 anos.
Desenvolvimento: Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS),
cerca de 10% da população mundial são indivíduos com necessidades
especiais, sendo que, 15% desses indivíduos apresentam deficiências
auditivas. É de salientar ainda, que os doentes com necessidades especiais
apresentam um risco mais elevado de doenças orais. Isto é atribuído à sua
incapacidade de cooperar com tratamentos dentários e á falta de consciência
sobre a saúde dentária devido às barreiras de comunicação
Conclusão: Como Médicos Dentistas, temos que ser capazes de proporcionar
ao doente com limitação auditivas um tratamento dentário adequado à sua
condição sem que a criança se sinta descontextualizada no ambiente do
consultório e promovendo ao máximo o conformo do paciente. Devem ainda,
estar atentos a comportamentos que denotem algumas limitações de audição e
caso não haja um diagnóstico estabelecido reencaminhar esse paciente para a
especialidade competente.
Palavras-chave: crianças, problemas auditivos, saúde oral, médicos dentistas,
grupo familiar.
Abstract
Introduction: A patient carrier hearing difficulties is any guy who shows
deviations from normal patterns, detectable or not, and therefore requires an
approach, special attention and monitoring inside and outside the office of the
dentist.
Dental caries is a chronic disease that affects more generally, the entire world
population, reaching values that exceeded 50% of children from diverse
communities. Its incidence is higher especially in patients with poor oral hygiene
habits.
Objectives: The communication between the patient and the physician plays an
important role in the detection and treatment of oral health care. When the
patient is a carrier of hearing limitations, it creates the need for the clinician to
detect such limitation and know it will adapt in such a way, may circumvent,
reducing the obstacles it imposes in order to make a proper diagnosis and
dental treatment. In the event that students or family members do not recognize
the existence of the disability of the child, the dentist is able to refer to a
specialist.
Material and methods: a database of Pubmed, Medline and the database of
the FMDUP library, having been researched articles with the keywords "hearing
loss in children", "pediatric dental consultation", "sign language" was used and
"hearing-impaired behavior patients".
Articles written in Portuguese and English, which had full access to the article,
the last 10 years were included.
Development: According to the World Health Organization (WHO), about 10%
of the world population are individuals with special needs, and 15% of
individuals with hearing disabilities. It should also be noted that patients with
special needs have a higher risk of oral diseases. This is attributed to their
inability to cooperate with dental treatment and to lack of awareness about
dental health due to communication barriers.
Conclusion: As dentists, we must be able to provide the patient with hearing
limitations appropriate to their condition dental treatment without the child feel
decontextualized in the office setting and promoting the most of the patient
resign. They should also be alert to behaviors that denote some limitations of
hearing and if there is no established diagnosis forward to this patient
competent specialist.
Keywords: children, hearing problems, oral health, dentists, family group.
Índice
Introdução__________________________________________________1
Material e metodos___________________________________________3
Desenvolvimento ____________________________________________4
Conclusão _________________________________________________8
Bibliografia_________________________________________________9
Introdução
A comunicação é um processo de interacção no qual compartilhamos
mensagens, ideias, sentimentos e emoções. Ocorre mediante o uso da palavra
escrita e falada, e de mecanismos não-verbais como o uso de gestos e
expressões corporais, imagens e tato. Pode ser considerada, ainda, um
instrumento essencial para o desenvolvimento da humanidade e um importante
instrumento de intervenção na área de saúde.2,8,13
Em medicina dentária, é necessário haver comunicação de modo consciente,
para descodificar, decifrar e perceber o significado da mensagem que o
paciente transmite.2,7,9,13 Além disso, a comunicação efetiva fará com que o
profissional de saúde possa ajudar o paciente a conceituar os seus problemas,
a enfrentá-los, a visualizar a experiencia vivida e até auxiliá-lo a encontrar
novos padrões de comportamento.7 Nesta perspetiva, a comunicação torna-se
um factor importante de interajuda entre o paciente e médico dentista.
Existem situações em que a comunicação pode ser prejudicada por fatores
inerentes ao paciente, como a impossibilidade de falar, compreender ou ouvir. 1
São estes problemas de base que podem dificultar a capacidade do
profissional de saúde no estabelecimento da comunicação efetiva com esses
pacientes. Na tentativa de ultrapassar estas barreiras, os médicos dentistas,
podem explorar alternativas de comunicação desde o toque, a leitura das
expressões faciais e corporais, ou ainda, através do uso da linguagem gestual,
caso o paciente e médico dentista possuam desse conhecimento.2,13
As pessoas portadoras de deficiência auditiva podem enfrentar diversos
problemas na comunicação com o profissional de saúde. Segundo dados da
Organização Mundial de Saúde (OMS) mais de 6% da população mundial sofre
de problemas auditivos, e 10% dessa população são crianças.14
Embora sejam feitas variadas pesquisas sobre comunicação não-verbal, ainda
é escassa a literatura e informação para o profissional de saúde obter
conhecimentos para saber como interagir com estes pacientes.
Geralmente, os profissionais de saúde utilizam sinais e gestos que acreditam
ser adequados para transmitir a informação ao paciente surdo, embora esta,
por vezes não seja a melhor abordagem, devido à possibilidade de uma má
interpretação de ambas as partes.13 Contudo, é importante esclarecer que as
características dos comportamentos não-verbais aplicados às populações de
ouvintes não são de todo aplicáveis aos pacientes com surdez.13
O primeiro contacto da criança e dos pais com o médico dentista, é muito
importante. A preocupação e a ansiedade por parte dos pais também são
relevantes, tendo o médico dentista a responsabilidade de os tranquilizar. 7,9,11
Para isso deve ser realizada desde o início uma boa triagem clinica, explicando
todos os procedimentos necessários, informar os pais que se houver
necessidade da sua colaboração, esta será solicitada. Para isto o médico
dentista pode recorrer não só a verbalização, mas também à informação
ilustrada.11
Para os pacientes com alterações auditivas a língua gestual é a que se deve
utilizar. Distingue-se da língua oral porque utiliza um campo visual em vez do
meio auditivo.
Os sinais são formados por meio de combinação de formas e movimentos com
as mãos tendo como pontos de referência o corpo ou o espaço.13
O interesse deste estudo é ilustrar um conjunto de estratégias que permita
melhorar a comunicação com pacientes portadores de insuficiência auditiva
durante o ato de uma consulta de medicina dentária. Além disso, deve alertar o
ensino na formação de profissionais com mais conhecimentos sobre este grupo
de crianças, e ainda, incentivar futuras pesquisas sobre insuficiência auditiva.
Material e métodos
Foi realizada uma pesquisa na base de dados da PubMed, Medline e da
biblioteca da FMDUP. Os critérios de inclusão utilizados foram os seguintes:
artigos publicados entre os anos de 2002 e 2014; artigos escritos em português
ou em inglês; artigos com acesso integral. Foram consultados livros da
especialidade para definição de conceitos gerais.
Desenvolvimento
Para
que
ocorra
a
comunicação
é
necessário
compreender
e
ser
compreendido. 7
Uma criança surda quando é atendida numa clinica dentária, depara-se com
várias situações que interferem negativamente na qualidade do processo de
comunicação. Uma das dificuldades que a criança sente é expressar o que
sente e de compreender o que o médico dentista tenta comunicar.1,11,12,13
A insuficiência auditiva pode ser congénita ou adquirida e tem como base a
diminuição da capacidade de percepção normal dos sons. É considerado surdo
um individuo cuja audição não é funcional na vida quotidiana.14
Existem diferentes graus de surdez podendo esta ser classificada em quatro
níveis:
-leve, a perda auditiva não ultrapassa os quarenta decibéis;
-moderada, a perda auditiva está compreendida entre os quarenta e setenta
decibéis;
-grave, a perda auditiva ronda os setenta a noventa decibéis;
-profunda, a perda auditiva ultrapassa os noventa decibéis.
Estima-se que um em cada 600 nados vivo apresente perda de audição
congénita.1,14
Na grande parte dos casos de dificuldades auditivas, estas são transmitidas
pelo progenitor como consequência do consumo de drogas e álcool, défice
nutricional da mãe durante a gestação, doenças tais como a diabetes e ainda
infecções que se manifestem na gestação, tais como, o sarampo ou a
rubéola.13
A insuficiência auditiva afecta o desenvolvimento da criança e a sua
sociabilidade, desencadeando sérios problemas emocionais e psicológicos,
podendo levar ao isolamento e a atrasos na aprendizagem. Outros factores que
também podem interferir no desenvolvimento cognitivo e social é a
descriminação destas crianças por parte dos seus colegas de escola e até
mesmo da própria sociedade.8,11
As manifestações que mais se evidenciam são o atraso no desenvolvimento
intelectual comparativamente com outras crianças sem a mesma patologia,
Contudo, se for acompanhada por um especialista podem ter uma vida e um
desenvolvimento intelectual praticamente normal.14
As dificuldades de comunicação com crianças portadores de insuficiência
auditiva leve ou moderada, podem ser minimizadas se o médico dentista se
preocupar em evidenciar a boca, falar mais devagar e usar termos mais
genéricos. Alguns surdos conseguem fazer a leitura labial, o que ajuda
gradualmente no processo de comunicação. Deve assim evitar esconder o
rosto e lábios com as mãos, cabelos, objectos e máscaras cirúrgicas. Deve
ainda olhar directamente para o paciente enquanto fala.1
Ainda é possível comunicar através da escrita, mas deve-se ter cuidado com os
termos técnicos e a própria caligrafia porque para os surdos a língua
portuguesa é considerando uma língua estrangeira, pois é como se fosse a sua
segunda língua.1 É de salientar que existe várias formas de comunicação
gestual para surdos, que diferem de um país para outro, embora apresente
várias semelhanças.16
Para o médico dentista conseguir a melhor abordagem para um tratamento
mais eficaz é importante procurar saber com os pais o grau de perda auditiva e
a idade em que essa perda iniciou.1 Se a perda da audição aconteceu num
período pré-verbal, as consequências são as mesmas de uma perda de
audição congénita. Se essa perda ocorreu entre os 5 e os 10 anos de idade
origina uma insegurança e ansiedade na criança que a tornará mais
dependente dos pais, sendo aconselhada a presença dos pais no consultório
para tranquilizar e facilitar a comunicação com a criança. Quando ocorre dos
10 anos até á adolescência, pode conduzir ao isolamento da criança em si
mesmo, momentos elevados de ansiedade, tristeza e sentimentos de
inferioridade.15
Uma criança surda pode utilizar gestos e expressões que não pertencem à
língua gestual portuguesa, mas que são entendidas universalmente, como
expressões de dor, apontar o local e definir o tipo de dor. Aquele que é
alfabetizado em português também pode escrever, porém, a construção
gramatical é diferente. Dessa forma, o profissional deve pacientemente tentar
entender o que o surdo quer expressar e, caso não entenda, não deve ter
receio de admitir que não entendeu e perguntar novamente.8 O conhecimento
das características gerais e específicas de comunicação são necessárias aos
profissionais, tanto para o atendimento de ouvintes como de não ouvintes.
Geralmente as crianças com surdez não estão acompanhados por intérpretes
de língua gestual e os próprios médicos dentistas não possuem esses mesmos
conhecimentos. Para evitar que se use formas muito rudimentares de
comunicação por parte dos médicos dentistas, na grande maioria das vezes,
precisam de pessoas que traduzam suas emissões para os profissionais e viceversa, emergindo, assim, a necessidade de intermediação. A figura do
intermediador configura-se na família, amigos e intérprete profissional. Nem
sempre, o intérprete mais aconselhado é o próprio familiar, uma vez que a
criança pode demonstrar desconforto ou vergonha em relatar alguns dos seus
problemas de saúde.13 Ainda assim, se não tiver nenhum intérprete, o médico
dentista deve seguir algumas regras básicas, como, permitir a presença do
acompanhante, transmitindo a segurança que a criança está habituada;
mostrar e demonstrar com modelos, fotos ou imagens os equipamentos e
instrumentos que vão ser usados ao longo da consulta, de modo a evitar o
desconformo; explicar o procedimento antes de executá-lo e realizar o
tratamento no menor tempo possível.1
Para tornar um ambiente de trabalho tranquilo e amigável durante o
atendimento odontológico, é fundamental que toda a equipa técnica esteja
informada sobre as dificuldades auditivas do paciente, de modo a evitar
constrangimentos quando a criança entrar no consultório e durante a consulta.
Se os pacientes forem portadores de aparelhos auditivos, estes devem ser
desligados durante o tratamento, uma vez que os instrumentos rotatórios
amplificam os sons. Para facilitar os tratamentos, estes devem ser de curta
duração e permitir ao paciente que veja e sinta os instrumentos.
Se a criança não estiver a ser acompanhada, para solucionar ou melhorar a
deficiência auditiva, esta deve ser encaminhada para uma consulta de
Otorrinolaringologista, onde os problemas auditivos podem ser corrigidos ou
melhorados através de procedimentos cirúrgicos ou com aparelhos de
amplificação.1
Conclusão
Os surdos apresentam uma linguagem própria, que deve ser compreendida e
estudada, de modo a facilitar a sua integração na sociedade em geral.
O médico dentista na generalidade apresenta dificuldades na interacção com
as crianças que apresentam dificuldades auditivas, devido á falha no processo
de comunicação. Verifica-se assim, uma necessidade de maior instrução do
médico dentista na comunicação com crianças que apresentem deficiências
auditivas.
Os pais e responsáveis devem ser instruídos e alertados para a saúde oral das
suas crianças.
É ainda fundamental o médico dentista, saber detectar e encaminhar uma
criança com problemas auditivos para um especialista.
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ew%3Darticle%26id%3D41%26Itemid%3D8 (Last Updated 2011)
AUTORIZAÇÃO DO ORIENTADOR PARA DEFESA DA TESE
A Prof. Doutora Ana Paula Mendes Alves Peixoto Norton, orientadora da Tese,
sob o título “Comunicação entre médico dentista e uma criança com problemas
auditivos durante uma consulta dentária” realizado pelo académico Hélder
Daniel Lobo Araújo, do Curso de Medicina Dentária da FMDUP, autoriza a
apresentação, considerando que reúne as condições necessárias para sua
defesa.
Porto, _____ de ________ de ________.
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Professora
Orientadora
Download