IGREJA EVANGÉLICA S.O.S JESU E B - LIÇÃO 27 – 06/10/2014 A SUPREMACIA DE CRISTO E O PODER DA CRUZ INTRODUÇÃO PAULO DESAFIA OS JUDEUS DA GALÁCIA A: CONHECEREM O VERDADEIRO PROPÓSITO DE DEUS. SABEREM PORQUE DEUS ENVIOU SEU FILHO AO MUNDO: PARA MORRER PELOS PECADOS DOS HOMENS. A APRESENTAÇÃO DE PAULO MOSTRA: 1. QUE O SENHOR DEU A SÍ MESMO: PARA QUE A LIBERDADE CHEGASSE. PARA NOS LIVRAR DAS MALDIÇÕES. A CRUZ ERA SÍMBOLO DE IGNOMÍNIA 1.1. O AMOR DE DEUS É DEMONSTRADO NA CRUZ (Jo 3.16) A cruz de Cristo: Fosse conhecida por todo mundo; A morte na cruz causava curiosidade a todos. Queriam saber quem era o condenado. A morte de Jesus na cruz: Tornou-se símbolo de maldição e horror. Para nós a cruz representa perdão dos pecados. Desde Moisés ficou claro que: Meio utilizado por Deus para que a morte de Jesus: O perdão dos pecados seria através de sacrifício. Deus usou a cruz como cepo onde: O sangue de Jesus foi derramado. 1.1a. O AMOR DE DEUS É DEMONSTRADO NA CRUZ (Hb 9.28) Ao mostrar o sacrifício de Jesus: Paulo apresenta os terríveis momentos de Jesus na cruz. Não foi a cruz que livrou o homem do pecado... Foi o amor de Deus personificado em Jesus. Desde o Antigo Testamento: O derramamento do sangue de animais era a forma pela qual o pecado era expiado. O “rito sacrificial” foi colocado na lei:(Lv 17.11) Para que o homem tivesse um vínculo com Deus; Agindo com obediência aos seus mandamentos; Apontando para Jesus como o Cordeiro de Deus. A salvação viria a partir do sacrifício perfeito. Jesus Cristo...Aleluia! 1.2. A CRUCIFICAÇÃO COMO VONTADE DE DEUS (Jo 19.15,16) O momento da crucificação pelos que: Achavam ser os enviados de Deus na terra. Os sacerdotes da lei incitaram o povo: Levaram-no a Pilatos para o sacrificarem: a pedir a crucificação de Jesus. Lavou as mãos, pois não achou culpa. A crucificação foi segundo a vontade Deus.(Gl 1.4) 1 Mesmo sendo revelada a maldade nos corações: Deus estava disposto a livrá-los do mal! 1.3. MAUS SENTIMENTOS NÃO INTERFEREM NO AMOR DE DEUS (Sl 22) A cruz Expressão do amor de Deus. Os judaizante procuravam: Tornar insignificante o ato de Jesus; Sem circuncisão não teria direito à salvação. Atitude que negaria o sacrifício de Cristo. Como suficiente para a salvação. Sentimento maldoso que não interferiu: No amor do Pai e nem do Filho (obediência). O afastamento do homem pelo pecado; Não diminui o desejo do Criador em reconciliá-lo. O sofrimento imposto ao Filho, pelo Pai; Não podia ser em vão! Aleluia! 2. JESUS, O ÚNICO E AUTÊNTICO SENHOR 2.1. LEGALISMO DOS JUDEUS ERA AFRONTA P/ CRISTO (Rm 1.9) As exigências da lei agrediam a figura de Cristo. Ignoravam a eficácia do seu sacrifício. Paulo repreendia duramente os que: Cobravam a circuncisão, tinham dúvidas da cruz. Paulo apresenta-se como cumpridor da lei: Às igrejas da Galácia e também de Roma. Aos judaizantes chega chamá-los de: Os judeus convertidos tentavam manter as tradições, daí a necessidade das cartas. Ladrões, adúlteros e idólatras (Rm 2.17-29). 2.2. JUDEUS CONVERTIDOS IGNORAVAM AS PROFECIAS (Is 53) Entre os convertidos haviam: Conhecedores das profecias; Que ignoravam as palavras de Isaías 53: Sobre o sofrimento do Messias. O próprio Deus entregou seu Filho: Pedro em sua epístola à mesma região; Para expiar todo pecado da humanidade. Reforça a importância da crucificação. (1Pe 2.24) 2.3. JESUS, SALVAÇÃO PARA OS CONDENADOS PELA LEI Os judeus obrigavam os gentios convertidos: Seguirem os cerimoniais de Moisés para serem salvos. Os judeus tinham passado pelas exigências da lei. Os gentios convertidos deviam passar pelo mesmo. Paulo mostrou que a lei não era descartável. Porém seu efeito condenatório: Era inócuo, errado num ato, condenado em todos. Paulo apresenta Jesus com poder para: Salvar todos os condenados pela lei. Transformá-los e dar abundância de vida, Alegria, paz e sentimento de perdão! (Mt 19.29) 3. ALCANCE EXTRAORDINÁRIO DA CRUZ 2 3.1. A CRUZ NÃO FOI O FIM, MAS O PRINCÍPIO DA REDENÇÃO A crucificação de Jesus: Buscou entre os judeus quebrar os propósito de Deus: De trazer o homem ao Seu encontro. Caifás tinha o objetivo de invalidar o evangelho: Criam que: matando Jesus, os convertidos voltariam às sinagogas e aos rituais e tradições. Na Galácia estavam deturpando os ensino bíblicos: Para descentralizar a figura de Cristo. Usavam os judeus convertidos para validar suas idéias. Deus transforma maldição em bênção. A morte na cruz ao invés de ser um fim; Tornou-se início da redenção (bênção). 3.2. O DIABO NÃO OBTEVE SUCESSO EM SUAS TENTATIVAS Os planos do inimigo sempre caíram por terra. Não impediu a profecia sobre ressurreição. “Ele não está aqui...ressuscitou...” (Mt 28.6) Satanás providenciou novos meios: Usou de astúcia com os próprios ensinos bíblicos. Usou a lei para desautorizar o sacrifício de Jesus. Usou os próprios judeus e os recém-convertidos. O diabo não conseguiu nenhum dos seus intentos! Graças a Deus! Glória a Deus! Aleluia!!! 3.3. DEUS NÃO NOS QUER SUJEITOS À LEI, MAS À GRAÇA Paulo dirige aos Gálatas o seguinte: A cruz de Cristo teve o propósito de: Livrar da presença de satanás; Livrar dos males causados por ele. “... livrar do presente século mau” Dar garantia de libertação desse domínio. É a vontade de Deus que nos quer livres: Desse domínio maléfico. Deus quer que o sirvamos: (Jo 4.23-24) Em espírito e em verdade; Não sujeitos às praticas da lei. 4. A MECÂNICA DA LEI ENTRE OS JUDEUS 4.1. OS GÁLATAS USAVAM A LEI COMO MULETA O capítulo 3 de João mostra: Um mestre da lei com dúvida sobre a salvação. Nicodemos conhecia os rituais da lei: O mesmo acontecia com os gálatas: (Gl 3.24,25) Não viam que a lei serviu de aio; Não via a obra de Deus com olhos espirituais. (Educador de filhos de famílias nobres e ricas). Paulo lamentava que embora já salvos: Ainda estavam ligados às praticas da lei; Preferiam manter a lei como “muleta”. O homem natural procura em que apoiar-se: 3 Não entende o perfeito sacrifício: Através do qual chega-se à presença de Deus. Sem precisar de qualquer outro artifício. 4.2. A LEI ERA A CARTILHA DOS JUDEUS Estar debaixo da lei poderia facilitar servir a Deus. Agora temos que andar segundo os caminhos de Jesus: Não apenas com atos externos; Mas também com coração contrito e quebrantado. (Sl 51.17) Jesus chegou ao templo e viu as pessoas negociando: Não foi só isso que o entristeceu: Mas foi o fato de terem abandonado a Deus. O sacrifício de animais tornara-se uma banalidade: Comprava-se o animal, entregava e ia embora. Não participava do sacrifício. Vemos que era fácil burlar a lei. (Am 2.4) Quem escolhe servir a Deus em verdade, não se engana. Sabe que a Deus ninguém, trapaceia. (Gl 6.7) 4.3. OS JUDAIZANTES NÃO CONHECIAM O PROPÓSITO DE DEUS Os judaizante queriam reviver o que haviam perdido: Já não estavam preocupados com os rituais da lei; Talvez buscassem estar na liderança dos novos crentes; Por isso tentavam introduzir velhos costumes; Paulo interveio em tempo oportuno: Apresentando a morte de Cristo na cruz; O sacrifício através do qual Mostrando que tinham conhecimento da vontade Deus. Desconheciam o propósito do Senhor: Deus eliminou o pecado sobre o homem. (1Jo 1.7) O ato de servir a Jesus não é mecânico: Não agimos automaticamente; Buscamos um relacionamento íntimo com Ele. Para entender qual seja: “a boa, perfeita e agradável vontade de Deus”. (Rm 12.2) C O N C L U S Ã O. Podemos declarar que: 1. O Cristo da cruz Representa o sacrifício perfeito. 2. O Cristo ressuscitado Levar a humanidade à salvação: Representa a vontade e poder de Deus. Através da fé em Jesus Cristo. Nosso Senhor, único e suficiente SALVADOR 4