Contribuições da Consulta Pública do cinacalcete - CONITEC

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Contribuições da Consulta Pública do cinacalcete - CONITEC - 2013
Contribuição
Data
Tipo de instituição
Descrição da contribuição
Associação de
30/05/2013
pacientes
Sou paciente renal crônico em hemodiálise a quase 15 anos e meu PTH esta em 1.180. Tenho muitas dores pelo corpo e
conversei com pacientes que já conseguiram tomar esse medicamento via ação judicial e o PTH baixou consideravelmente
bem e as dores pararam. Meu médico já prescreveu para mim. Mas infelizmente a SEcretaria Estadual de Saúde do Paraná
me negou o cinacalcet.
01/06/2013 Empresa
Protocolo Distúrbio Mineral e Ósseo da Sociedade Brasileira de Nefrologia
02/06/2013 Ministério da Saúde
Única droga que age no RCa da paratireoide. Ação clinicamente já comprovada.
MAIS UMA TERAPIA "NECESSARIA"para o tratamento de doença [ossea Renal, em pacientes com Doença Renal Crônica.
02/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Medicamento NECESSÁRIO, para tto. de doentes renais cronicos com doença óssea associada.
Referência
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Contribuição
Data
Tipo de instituição
Descrição da contribuição
03/06/2013 Empresa
Possilibidade do melhor controle dos parâmetros laboratoriais e consequentemente da qualidade de vida e da sobrevida dos
pacientes portadores de insuficiencia renal cronica.
03/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Gostaria de dar minha opinião sobre a importância do uso do cloridrato de cinacalcete no tratamento do hiperparatireoidismo
secundário a doença renal crônica. Muitas vezes, com a terapêutica que temos disponível pelo SUS até o momento, ficamos
limitados em situações onde há hiperparatireoidismo mas o paciente apresenta hiperfosfatemia (muito frequente) ou
hipercalcemia, o que impede o tratamento do hiperparatireoidismo com a vitamina D. Dessa forma o paciente fica sem
tratamento. O cinacalcete pode ser usado mesmo se há tais distúrbios eletrolíticos, além de estudos demonstrarem bons
resultados. Gostaria de me pronunciar a favor da incorporação do Cloridrato de Cinacalcete na lista do SUS.
03/06/2013
Associação de
pacientes
por que essa e uma consequencia da sobre vida do renal cronico e por ela muita das vezes os pacientes sao levados a obito
eincapacidade de seus movimentos
03/06/2013 Empresa
03/06/2013
Referência
O cinacalcet é uma droga de grande impacto no tratamento de pacientes com hiperparatireoidismo secundário, uma vez que
reduz a necessidade do tratamento cirúrgico de boa parte dos pacientes, evitando custos excessivos e ainda uma
possibilidade de estado mórbido maior no Pos cirúrgico! Sem contar os casos de pacientes coronariopatas que não podem
se submeter a procedimento da paratireoidectomia, e tem hiperparatireoidismo importante, esse se beneficiam muito com o
uso do cinacalcet.
Secretaria Estadual de
Artigo publicado no New England Journal of Medicine, revista médica mais importante do mundo
Saúde
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Contribuição
Data
Tipo de instituição
Descrição da contribuição
O Cinacalcet é um composto atualmente extremamente útil no tratamento do hiperparatireoidismo secundário condição de
alta morbidade entre os pacientes portadores de Doença Renal Crônica; evitando em muitos casos a necessidade de
paaratireoidectomia cirúrgica. Assim é importante compor o arsenal terapêutico destinado aos pacientes portadores de
Doença Renal Crônica dentro do componente especializado da Assistência Farmacêutica.
Referência
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03/06/2013 Instituição de ensino
O Consenso Brasileiro de Doença Mineral óssea da Sociedade Brasileira de Nefrologia aponta para a racionalidade do uso
do Cinacalcet
04/06/2013 Sociedade médica
Mensalmente avaliamos os exames de pacientes em programa de hemodiálise e nos deparamos com a seguinte situação:
paciente com níveis elevados de paratormônio, fósforo e produto cácioXfósforo, a despeito das orientações dietéticas e do
emprego de quelantes de fósforos. Nesta situação não podemos usar vitamina D (calcitriol e paracalcitol), pelo risco de
aumento da absorção intestinal de cálcio e fósforo e assim ficamos com as mãos atadas, observando os níveis de
paratormônio aumentarem progressivamente, restando apenas o recurso da paratireoidectomia. O cinacalcete é uma
medicação inovadora e é a única droga que bloqueia a secreção de paratormônio sem aumentar os níveis de cálcio e
fósforo. Portanto, ela seria indicada nos pacientes com níveis elevados de paratormônio, fósforo e produto cálcioXfósforo,
prenchendo um lacuna terapêutica no tratamento do hiperparatireoidismo secundário. Esta medicação de fato seria muito
necessária para o tratamento de pacientes com hiperparatireoididimo secundário.
04/06/2013 Outro
MEDICAÇÃO JÁ ENTRA NO CONSENSO BRASILEIRO DE TRATAMENO DO HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDÁRIO
DA DOENÇA MINERAL ÓSSEA
04/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
USADO MEDICAÇÃO EM PACIENTE DURANTE 6 MESES, COM GRANDE SUCESSO NO TRATAMENTO DO
HIPERPARATIDEOIDISMO SECUNDARIO.
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Contribuição
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Tipo de instituição
Descrição da contribuição
04/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Instituição de saúde /
04/06/2013
hospital
Vários estudos demonstram a eficácia e segurança da droga em um cenário sem outra opção terapêutica a não ser a
Paratireoidectomia, uma cirurgia que nem todos os pacientes tem condições clínicas de realizar e está indisponível na
maioria dos lugares do país.
O MEDICAMENTO CINACALCETE É FUNDAMENTAL NA PREVENÇÃO DA PROGRESSÃO DA DOENÇA ÓSSEA
ASSOCIADA À INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA TERMINAL, PRINCIPALMENTE REDUZINDO A MORBIDADE DESTA,
MELHORANDO A QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES QUE TENHAM A OPORTUNIDADE DE SUBMETER-SE A ESTA
TERAPIA.
04/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
No intuito de colaborar e visando o melhor atendimento aos pacientes portadores de DRT, tenho os seguintes tópicos a
comentar:1) Desde que nos foi possível a utilização da droga Cinacalcete, embora através de demandas judiciais, temos
conseguido reduzir o número de paratireoidectomias nos pacientes assistidos no CIN. Cabe ressaltar que a
paratireoidectomia é um procedimento cirúrgico que envolve riscos, o seu pós operatório é extramamente desgastante para o
paciente e apesar de na cidade do Rio de Janeiro existirem hospitais públicos capacitados para fazer tal procedimento, o
tempo de demora para que isto ocorra nunca é inferior a 2 anos.2) Temos observado melhora significativa no controle da
doença óssea do paciente renal terminal, melhor controle do PTH e casos onde o paciente que era cadeirante, hoje
consegue deambular com ajuda de muletas ou bengala.3) Na nossa opinião, o Cinacalcete veio para se aliar ao nosso já
existente arsenal terapêutico no controle da doença óssea da DRC, o seu uso não concorre e não exclui o uso das demais
drogas para tratamento dessa grave doença, o hiperparatireoidismo secundário.Espero ter contribuído e coloco-me a
disposição para quaisquer esclarecimentos que se façam necessários.
04/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Redução estatística significante no risco relativo de eventos cardiovasculares e morte, quando o paciente é tratado com
Cinacalcete.(N.Engl J Med. Epub 2012 Nov 3)
04/06/2013 Empresa
interesse pessoal, tenho familiar que necessita do medicamento
Referência
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Contribuição
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Descrição da contribuição
04/06/2013 Empresa
Referência
Cinacalcete no tratamento de hiperpatireoidismo permite a melhora clínica e laboratorial daqueles paciente com Cálcio e
Fósforo alto e que não permitem o uso de análogos de vitamina D.
04/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou médica nefrologista e tenho pacientes em ambas as clínicas de diálise em que trabalho fazendo uso do cinacalcet ,nas
doses de 30 e 60mg/dia,e que evoluíram com importante mehoras clínica e laboratorial. É notória a melhora clínica,os
pacientes referem alívio das dores ósseas até mesmo com menos de 1 mês pós início do tratamento,sentindo-se mais
dispostos e com melhor qualidade de vida,o que é o nosso objetivo.Um dos pacientes que estava em cadeiras de rodas já
está conseguindo deambular.Amelhora laboratorial,apesar de mais lenta,também é evidente com melhor controle dos níveis
de fósforo,PTH,hematócrito e hemoglobina.Vale salientar que se temos opção não cirúrgica de tratamento do
hiperparatireoidismo que esta seja sim a primeira opção e apenas em caso de falência e/ou não resposta ao tratamento a
indicação seja a paratireoidectomia.
04/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Medicação auxilia no tratamento de Hiperparatiroidismo secundário a doença renal crônica, evitando procedimentos cirúrgico
invasivos
04/06/2013 Instituição de ensino
Venho por meio desta consulta pública manifestar a importancia da liberação de cinacalcete e paricalcitol para os pacientes
com doença renal cronica.No atendimento diario dos pacientes dialiticos observamos vários com hiperparatireoidismo
secundário grave, com disturbios metabólicos, deformidades osseas e fraturas com frequencia.Atualmente o sistema único
de saúde não disponibiliza as medicações pertinentes para tratamento desta doença tão prevalente nos pacientes renais
crônicos.Manifesto aqui o apoio e reforço o pedido do comite de doença mineral óssea da SBN para liberação de cinacalcete
e paricalcitol.Somente com os medicamentos pertinentes seremos capazes de tratar adequadamente nossos pacientes.
04/06/2013 Sociedade médica
A medicação Cinacalcete é importante e indispensavel no tratamento do hiperparatireoidismo em renais cronicos
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Contribuição
Data
Tipo de instituição
Descrição da contribuição
04/06/2013 Empresa
Referência
Evidências na literatura que medicação pode ser utilizada para tratamento do hiperparatireoidismo mesmo na presença de
hiperfosfatemia (cenário muito comum na prática clínica).
04/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
O cinacalcete é um medicamento muito útil para tratamento do hiperparatiroidismo secundário, principalmente nos casos
mais difíceis, onde o cálcio e fósforo estão altos.também contribui muito para diminuir casos de necessidade de cirurgia
04/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Desde o implante da medicação, tivemos a oportunidade de utilizá-la com grande benefício clínico aos pacientes, com
diminuição significativa do paratormonio, melhora dos sintomas secundários ao hiperparatireoidismo. Houve dificuldade de
manutenção da medicaçao pelo custo, o que poderia evitar paratireoidectomia
04/06/2013 Empresa
Na literatura há diversos trabalhos científicos que evidenciam o uso do cinacalcet em pacientes portadores de insuficiência
renal crônica dialítica. Estamos utilizando a droga com pacientes que posssuem plano de saúde com resultados satisfatórios,
principalmente naqueles que não podem utilizar a terapia padrão (calcitriol), pois possuem fósforo e cálcio elevados (contraindicação ao calcitriol). Com o Cinacalcet já evitamos diversas vezes necessidade de paratireoidectomia.Sem sombra de
dúvidas este medicamento será de grande ajuda aos pacientes do SUS, inclusive evitando cirurgias desnecessárias.
Acredito que com a incorporação desta nova droga (já utilizada em vários países) poderemos diminuir a epidemia de
hiperparatireoidismo nos renais crônicos.Lembro ainda que o paciente com hiperparatireoidismo secundário que é controlado
antes do transplante leva a um aumento da sobrevida do enxerto a longo prazo.
Instituição de saúde /
04/06/2013
hospital
O MEDICAMENTO CINACALCET PERMITIU O CONTROLE TOTAL DE CALCIO EM PACIENTES HIPERCALCEMICOS
COM INDICAÇÃO ABSOLUTA DE PULSOTERAPIA ORAL COM CALCITRIOL. REDUZIU ASSIM O RISCO DE
INCAPACIDADE FISICA GRAVE QUE OS PACIENTES CORRIAM. É O MEDICAMENTO DE ESCOLHA COMPLEMENTAR
PARA O TRATAMENTO DO HIPERPATIROIDISMO SECUNDARIO.
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Contribuição
Data
Tipo de instituição
Descrição da contribuição
Instituição de saúde /
hospital
O uso da referida medicação evita que o paciente tenha que se submeter à cirurgia de paratireoidectomia, com consequente
não exposição do mesmo ao risco cirúrgico do procedimento.
04/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Como médico nefrologista estou certo da importancia da medicação Cinacalcete para o combate do hiperparatireoidismo
secundario. A resposta clinica do paciente em uso da medicação é realmente impressionante com melhora das dores
incapacitantes já nas primeiras semanas de tratamento. Apesar de todo arsenal terapeutico e do conhecimento adquirido no
decorrer dos anos, nunca houve uma droga tão eficaz na redução do PTH se administrada com segurança, principalmente
nos casos mais grave da doença e já com indicação cirurgica (PTX). A revolução na qualidade de vida e redução da
mortalidade dos portadores de DRC passa necessariamente por esta medicação uma vez que não existe nada similar
desenvolvido pelo mercado farmaceutico mundial.
04/06/2013
EXCELENTE DROGA PARA CONTROLE DO HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDÁRIO A DOENÇA RENAL CRONICA
Secretaria Estadual de
TERMINAL PRINCIPALMENTE PARA OS CASOS COM HIPERCALCEMIA E HIPERFOSFATEMIA QUE IMPOSSIBILITAM
Saúde
O USO DOS DERIVADOS DE VITAMINA D
04/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Minpara (cinacalcete) obtemos ótimos resultados em pacientes renais crônicos em tratamento com cinacalcete para
hiperparatireoidismo secundario
04/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
A droga é necessaria para o tratamento d hiperparatireoidismo secundario a doenca renal nos pacientes com hipercalcemia
e hiperfosfatemia.
04/06/2013
Referência
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Contribuição
Data
Tipo de instituição
Descrição da contribuição
04/06/2013 Instituição de ensino
04/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Referência
Cinacalcete controla o hiperparatireoidismo secundário na DRC, evitando a cirurgia de paratireoidectomia daqueles
pacientes com hiperfosfatemia e hipercalcemia refratárias ao uso de quelantes e banho de diálise pobre em Cálcio. Deve,
portanto, ser incorporado às medicações de alto custo disponibilizadas pelo governo.
Medicação essencial no manejo da doença óssea nos pacientes com insuficiencia renal crônica, especialmente naqueles
onde há impossibilidade de uso inicial dos análogos de vitamina D devido hiperfosfatemia. Outra indicação importante seria
no tratamento do hiperpara persistente pos transplante renal onde a hipercalcemia impede o uso dos análogos de vit D.
04/06/2013 Ministério da Saúde
Protocolo da SBN para o tratamento do hiperparatireoidismo secundario. Entendo o encarecimento do medicamento para o
SUS, mas tem que se encontrar uma maneira de selecionar alguns pacientes para receberem o medicamento, pois as dores
de quem sofre com a doença é enorme e a inviabilidade da paratireoidectomia é flagrante, além de que se torna muito dífícil
conduzir uma sessão de hemodiálise em um paciente com HPTS, pois ele afeta sobremaneira o coraçaõ.
04/06/2013 Instituição de ensino
A melhora clínica e laboratorial do paciente é realmente significativa com o uso do Mimpara. Conseguimos diminuir
consideravelmente o número de paratireoidectomias após a introdução do medicamento.
04/06/2013 Instituição de ensino
O uso do medicamento citado vai beneficiar pacientes com hiperpatireioidismo secundario a DRC que seriam poupados de
consequências clinicas da doença e do tratamento cirurgico, o que diminui os riscos de morte e aumenta a qualidade de vida.
05/06/2013 Instituição de ensino
Cinacalcete vem sendo usado amplamente em todo o mundo com resultados bastante favoraveis ha varios anos no controle
da hiperparatireioidismo secundario da doenca renal cronica. Se torna impressindivel a sua incorporacao as drogas
distribuidas pelo SUS dados os resultados alcancados desde 2004.
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Contribuição
Data
Tipo de instituição
Descrição da contribuição
Instituição de saúde /
05/06/2013
hospital
05/06/2013
05/06/2013
Como assistente social que trabalha na aréa na nefrologia vejo a angustia dos pacientes que necessitam do
medicamento e não conseguem adquiri-ló pelo alto custo da medicação.Pude acompanhar a melhora de alguns pacientes
que mal conseguia andar e com o uso da medicação esse pacientes puderam
retomar suas atividade.Sabemos que
doença osséa mineral incapacita o paciente tornando dependente de seus familiares e gerando custo maior a saúde.
Instituição de saúde /
hospital
Como enfermeira da unidade de dialise tenho visto melhora significante nos pacientes que fazem uso da maicação
MIMPARA.
Instituição de saúde /
hospital
Uso esta medicação Mimpara (Cinacalcete) em meus pacientes conseguindo a mesma via judicial e a melhora que observo
nos mesmos é impressionante : a dor óssea diminue , ficam com maior disposição e conseguem voltar as suas atividades
habituais , ou sj, a qualidade de vida melhora muito. Antes tínhamos apenas calcitriol (oral ou venoso) para tratar os
pacientes com HPTS e sabemos q com produto cálcio e fósforo elevado ele não pode ser usado , a despeito de minhas
orientações dietéticas e do uso Dr quelantes (com ou sem cálcio ) eles mantém com freqüência fósforo elevado impedindo o
tratamento com calcitriol , e antes do Cinacalcete eu apenas assistia passivamente como médica meu paciente piorar dia a
dia , agora tenho a possibilidade de intervir e impedir sua piora e ir além fazendo com que melhore. Tenho certeza que o
Mimpara (Cinacalcate) irá mudar a história do renal crônico para melhor , será um divisor de águas diminuindo as
Paratireoidectomias , melhorando a qualidade de vida por diminuir a dor e permitir q volte a fazer suas atividades diárias
interrompidas pelo avanço da doença óssea , diminuindo hospitalizações , reduzindo a quantidade de outras medicações
(Sevelamer), ... Enfim não posso deixar de expressar minha indignação com a negativa inicial da implantação desta
medicação no SUS pois os nossos pacientes já tem uma doença tão sofrida e merecem ter mais qualidade de vida : seguirei
judicializando o que onera muito mais o governo , porem é nossa única alternativa enquanto não tivermos um acesso a
medicação via governo . Por favor reavaliem essa decisão , estamos lidando com vidas e temos q oferecer o melhor para
preserva-las !!!! Obrigada pelo menos por abrir este espaço !!!
05/06/2013 Instituição de ensino
Referência
Cloridrato de Cinacalcete é o único produto que atua no receptor de cálcio (CaR) das células paratireóides, o principal
regulador da secreção do PTH, reduzindo a liberação do hormônio e ao mesmo tempo controlando simultaneamente os
níveis e Ca e P. Cinacalcete é uma ferramenta terapêutica importante para o tratamento do HPTS, e que geralmente é
utilizada em associação a outras drogas, principalmente aos análogos da vitamina D, na prevenção ou correção da
hipocalcemia, e ainda aos quelantes de fósforo. Em pacientes que não respondem ao tratamento habitual o uso da droga
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Contribuição
Data
Tipo de instituição
Descrição da contribuição
tem se mostrado fundamental para o controle do Hiperparatireoidismo, tão deletério aos pacientes com DRC estágio 5.
05/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
05/06/2013 Outro
Sou nutricionista e trabalho em clínicas de hemodiálise. Percebo nitidamente a melhora dos meus pacientes com a utilização
deste medicamento.
Atuo em Psiconefrologia e acompanho pacientes que revelam uma significativa melhora clínica com o uso desta medicação.
05/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Muitos pacientes em diálise apresentam níveis elevados de PTH e não toleram uso de calcitriol em virtude dos altos níveis
séricos de cálcio e de fósforo. Nesses casos, acaba-se indicando a paratireoidectomia cirúrgica. O uso do cinacalcete
poderia evitar esse procedimento.
05/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Como profissional na área de nutrição, tenho observado uma melhora significativa nas condições clínicas dos pacientes com
hiperparatireoidismo secundário após uso da referida medicação.
05/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Como profissional da saúde percebo melhora da doença óssea mineral após uso dessa medicação.
Referência
Contribuição
Data
Tipo de instituição
Descrição da contribuição
05/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Referência
Como enfermeira tenho observado uma melhora clínica dos pacientes após tratamento com essa medicação
05/06/2013 Outro
Auxílio no controle do hiperparatireoidismo secundário.
05/06/2013 Instituição de ensino
ACREDITO QUE O MEDICAMENTO CINACALCETE DEVE SER INCORPORADO Á LISTA DE MEDICAMENTOS
DISPONÍVEIS PELO SUS. MINHA EXPERIENCIA PESSOAL COM A DROGA MOSTRA UM EXECELENTE CONTROLE
DOS NÍVEIS DE PTH, ESPECIALMENTE EM PACIENTES HIPERCALCÊMICOS. INCLUSIVE, CONSEGUI RETIRAR
ALGUNS PACIENTES COM HPT SECUNDÁRIO GRAVE DA FILA DE PARATIREOIDECTOMIA COM USO DESSA
DROGA.
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Instituição de saúde /
05/06/2013
hospital
Temos muitas pacientes renais crônicos em hemodiálise com hiperparatiroidismo grave e com niveis elevados de fósforo e
cálcio.Estes doentes evoluem com múltiplas complicações de osteodistrofia renal e são candidatos a paratireoidectomia,
procedimento de alto risco e altos custos.O uso do cinacalcet permite o controle destes doentes evitando comorbidades e
necessidade de paratireoidectomias em um grande numero de doentes.
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05/06/2013
Após estudo de diversos artigos em periodicos médicos de alto impacto, com sucesso no uso do cinacalcete no controle do
Secretaria Estadual de
HPS na DRC, tive a oportunidade de usar tal medicação em pacientes particulares,também com imenso sucesso,
Saúde
principalmente nos casos de resistencia a vitamina D e análogos.
05/06/2013 Sociedade médica
Medicamento modificador da história natural do hiperparatireoidismo secundário à doença renal crônica, evitando
paratireoidectomias, deformidades ósseas, calcificação vascular, contribuindo para a melhora da mortalidade cardiovascular.
Contribuição
Data
Tipo de instituição
Descrição da contribuição
05/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Pacientes renais crônicos dialíticos habitualmente possuem risco cirúrgico cardiológico elevado, sendo prudente que a opção
por um procedimento não invasivo seja a de escolha. Além do mais, a cirurgia de cabeça e pescoço para paratireoidectomia
não é de acesso universal a todos pacientes dialíticos, especialmente a grande maioria que reside no interior, sendo todo o
processo de encaminhamento muito demorado. a inclusão do cinacalcet possibilita a democratização do tratamento do
hiperparatireoidismo na DRC, visto que o sistema de distribuição de medicação pelo MS é eficaz e abrange grande parte do
public alvo.
05/06/2013 Empresa
Na nossa clínica aproximadamente 15 paciente fizeram ou fazem o tratamento com o Cinacalcete e só conseguimos o
controle da doença desses pacientes com a droga (às vezes a associando com o Paricalcitol) de forma que a presença desta
droga no arsenal terapêutico do disturbio mineral e ósseo relacionado à insuficiência renal crônica é fundamental pois
conseguimos reduzir o número de paratireoidectomia significativamente. Neste momento quero implorar ao Estado a compra
da medicação (e também do Paricalcitol) o que com certeza só trará avanços no tratamento destes pacientes.
05/06/2013 Outro
A liberação pelo sistema único de saúde para o uso de cincalcete ira melhorar de forma significativa o controle do
hiperparatireodismo secundário a insuficiência renal crônica , minimizando internações , cirurgias e melhorando a qualidade
de vida dos paciente por melhora do controle de cálcio e fósforo e suas morbidades associadas conforme literatura atual.
05/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
05/06/2013 Outro
Referência
paciente com doença renal crônica e hiperparatireoidismo secundário tem maior sobrevida e melhora dos sintomas da
doença. além do que são pacientes de alta para morte por doneça cardiovasculares.
Medicamento com indicação para Nefropata com Hiperparat. secundário
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Contribuição
Data
Tipo de instituição
Descrição da contribuição
05/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Droga de importância inquestionável para o tratamento do HPS `IRC.
05/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
experiência clínica com ótimos resultados em pacientes que estão em uso do calcimimético(cinacalcet) com diminuição dos
níveis de PTH ( retorno aos valores normais), pacientes estes refratários ao uso das medicações rotineiramente utilizadas de
forma isolada como quelantes de fósforo ( sevelamer e reposição de vitamida D) .
05/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
MEDICAMENTO ESSENCIAL PARA O CONTROLE DO HIPERPARATIREOIDISMO SENCUNDARIO A DOENÇA RENAL
CRÖNICA. DOENÇA DE DIFICIL CONTROLE E ELEVADA MORBIDADE.
05/06/2013 Empresa
05/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
05/06/2013 Instituição de ensino
Após uso em diversos pacientes em um serviço aonde trabalho, vejo como o cinacalcet também é uma importante
ferramenta terapeutica, tanto para o uso isolado como em associação com outros medicamentos para o controle e
tratamento do hiperparatireoidismo, reduzindo a necessidade de intervenção cirurgica.
MELHORA DA DOR OSSEA NO PACIENTE COM HIPERPARATIREOIDISMO
Trata-se de medicação de grande utilidade nos pacientes renais crônicos dialíticos que cursam com hiperparatireoidismo
secundário e hiperfosfatemia, onde não podemos usar calcitriol ou análogos da vitamina D. Em minha experiência clínica,
estes são a maioria... E sem alternativas, acabam evoluindo para hiperplasia severa das paratireóides com necessidade da
remoção cirúrgica dessas, com aumento de custos e morbidade, além de em muitas regiões do país ser praticamente
impossível achar um cirurgião disposto a fazer esse procedimento.
Referência
Contribuição
Data
Tipo de instituição
Descrição da contribuição
05/06/2013
Associação de
pacientes
Paciente renal cronico
05/06/2013
Associação de
pacientes
Esposa de paciente renal cronico
06/06/2013 Instituição de ensino
06/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
06/06/2013 Empresa
06/06/2013 Ministério da Saúde
Referência
O hiperparatireoidismo secundário (HPTS) é muito frequente em pacientes portadores de doença renal crônica e
comprovadamente causa aumento de morbidade e mortalidade. O seu tratamento pode ser cirúrgico, para os casos
avançados; ou clínico, através do controle de fósforo, uso de vitamina D e análogos e, mais recentemente, uso dos
calcimiméticos (Cinacalcete). Este último já é usado há vários anos nos EUA e Europa, comprovadamente reduz os sintomas
do HPTS e possibilita o tratamento para aqueles que não tem condição cirúrgica.
O acrescimo da droga [ CINACALCETE ] permite que maior proporçao de pacientes alcaçem os nivies alvo de calcio , fosforo
e PTH dessa forma , diminuindo as complicaçoes proprias da doença tais como complicaçoes cardiovasculares , fraturas e
menor numero de pacientes evoluem a hiperparatireidismo
Vários dos meus paciente em uso da medicação cloridrtato de cinacalcete para o tratamento do hiperparatireoidismo
tiveram uma resposta muito boa tanto na reução a curto prazo do PTH , quanto na normalização dos níveis de cálcio , o
que permitiu a associação com os análagos da vitamina D e uma resposta ainda mais favorável no tramaneto .
Portanto se tornou uma medicação imprescindível na condução desses pacientes .
Solicito que a medicação cinacalcete seja fornecida regularmente para os pacientes com Insuficiência Renal Crônica terminal
(CID N18.0) e que tenham Hiperparatireoidismo Secundário (CID E21.1) atendidos pelo SUS. Há uma grande falha no
atendimento do serviço público de saúde ao fornecer suporte dialítico ao paciente com insuficiência renal crônica PORÉM
não fornecer suporte adequado às COMPLICAÇÕES SECUNDÁRIAS sabidamente associadas à doença e que afetam em
torno de um quarto dos pacientes em programa regular de hemodiálise. O não tratamento adequado do hiperparatireoidismo
secundário piora a qualidade de vida dos pacientes e os expõe a complicações ósseas (fraturas, dores ósseas,
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Contribuição
Data
Tipo de instituição
Descrição da contribuição
Referência
deformidades) e vasculares (calcificações vasculares graves, aumento do risco de infarto, derrames, etc).
Os pacientes que estão sob meu acompanhamento que já estão em uso de cinacalcete, já apresentam melhora sintomática
(diminuição das dores ósseas) e diminuição do PTH.
A cirurgia de paratireoidectomia precisa ser realizada por especialistas em cirurgia de cabeça e pescoço (especialidade rara
de ser encontrada no serviço público) após cuidadosa avaliação pré-operatória e com demorado e difícil recuperação póscirúrgica (que envolve internação em CTI) sendo que o número de pacientes portadores de hiperparatireoidismo secundário
à doença renal crônica (CID E21.1) encontrados nas clínicas de hemodiálise e hospitais públicos é grande e disseminado.
Aqueles que estão na fila de espera para realizar o procedimento muitas vezes desenvolvem complicações graves antes de
conseguir realizar o procedimento, onerando o serviço público e comprometendo a qualidade de vida desses pacientes. O
cinacalcete reduz a necessidade de tratamento cirúrgico em 97% dos casos (vide bibliografia anexa).
SOU NEFROLOGISTA EM RECIFE E ENCONTRO MUITA DIFICULDADE PARA TRATAR PACIENTES COM
HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDÁRIO E HIPERCALCEMIA E /OU HIPERFOSFATEMIA (MESMO EM USO DE
Secretaria Estadual de QUELANTES). ALGUNS DESSES ENTRARAM NA JUSTIÇA E CONSEGUIRAM UTILIZAR O CINACALCETE, TIVE UMA
06/06/2013
Saúde
RESPOSTA EXCELENTE NESSES PACIENTES, CONSEGUI CONTROLAR A HIPERCALCEMIA E ASSOCIAR O
CALCITRIOL, COM QUEDA E ALGUNS PACIENTES CHEGUEI AO PTH ALVO. EVITANDO ASSIM A
PARATIREOIDECTOMIA.
06/06/2013
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Cinacalcete:1)reduz calcificação vascular em IRC dialitico2) Controla PTH evitando paratireoidectomia em pacientes IRC
dialiticos com co-morbidades como ICC grave,ICO grave etc que não podem operar.3)PERMITE O USO DE ANÁLOGOS
DA VIT D em combinação com o mesmo evitando hipercalcemias e controlando adequadamente o PTH
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Melhora incontestavel da doença ossea em pacientes renais cronicos
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Sou paciente renal consciente da necessidade dessa medicação para o meu tratamento.
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A SBN fez constar em seu site as novas diretrizes daquele órgão para manejo clinico da Osteodistrofia renal e entendemos
que o ministério devera atualizar suas diretrizes sobre o assunto com base neste documento. A exigência de banho com 2.5
mek de cálcio também é fundamental para esta estrategia conforme protocolo da SES - MG escrito com a participação da
Sociedade Mineira de Nefrologia.
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Sou paciente renal e sei da importância desta medicação.
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06/06/2013
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Conhecimento com associação dos crônicos renais e amigos.
Experiência profissional co mestrado em doenças óssea na UNIFESP SPINTRODUCTIONThe treatment of secondary
hyperparathyroidism in chronic kidney disease has evolved based upon new insights into the pathogenesis and clinical
features of this disorder, the recognition that abnormal calcium and phosphate homeostasis may impact upon morbidity and
mortality as well as mineral homeostasis, and the development of new therapeutic agents that can suppress parathyroid
hormone (PTH) without exacerbating hyperphosphatemia and causing hypercalcemia.Because of the interdependence of
calcium, phosphate, vitamin D and PTH, it is difficult to elucidate the separate importance of the various causes of parathyroid
gland dysfunction in patients with chronic kidney disease (CKD). In addition, no single pharmacological intervention is
sufficient to completely restore disordered calcium and phosphate homeostasis in the setting of advancing deterioration of
renal function.The following topic review addresses issues related to the treatment of secondary hyperparathyroidism and
mineral metabolism abnormalities (also referred to as chronic kidney disease-mineral bone disorder, CKD-MBD) in patients
with stage 3 to 5 CKD not yet on dialysis. Among patients with CKD but normal or near-normal kidney function (stage 1 to 2
CKD), issues related to bone disease and abnormalities in calcium and phosphorus levels are discussed separately. The
treatment of secondary hyperparathyroidism in adult dialysis patients is also presented separately. (See "Overview of the
management of osteoporosis in postmenopausal women" and "Management of secondary hyperparathyroidism and mineral
metabolism abnormalities in dialysis patients".)OVERVIEW OF SECONDARY HYPERPARATHYROIDISMTo understand the
management of secondary hyperparathyroidism and mineral metabolism abnormalities in patients with CKD, it is important to
understand the pathogenesis and clinical features of these disorders. This is discussed separately. (See "Management of
secondary hyperparathyroidism and mineral metabolism abnormalities in dialysis patients", section on `Overview of secondary
hyperparathyroidism`.)OVERVIEW OF THERAPYThe optimal approach for preventing and/or treating secondary
hyperparathyroidism and mineral metabolism abnormalities in predialysis patients with stage 3, 4, and 5 CKD is unclear. This
uncertainty is due in part to a paucity of evidence related to therapy, disagreements regarding the primacy of phosphate
accumulation, and whether the reduction in 1,25(OH)2 vitamin D represents a functional deficiency of a hormone that needs
replacement or is a necessary adaptation to protect against the effect of vitamin D to enhance intestinal phosphate
absorption.The current management of secondary hyperparathyroidism in patients with stage 3 to 5 CKD not yet on dialysis is
based on the concept that patients are in positive phosphate balance, have a low circulating level of 1,25(OH)2D as well as
low 25(OH)D (due to chronic illness) and increased PTH prior to demonstrable hyperphosphatemia or hypocalcemia.Initial
treatment principally involves the administration of some combination of the following:Dietary phosphate restrictionPhosphate
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binders (either calcium or non-calcium containing binders) to remove the phosphate-mediated stimulus for
hyperparathyroidismIf PTH values progressively increase above normal and if hypocalcemia occurs, use of the following is
considered:Vitamin D analoguesCalcium-based phosphate binders as a calcium supplementThere is some evidence,
principally in dialysis patients, that a therapeutic approach that principally relies upon calcium-based phosphate binders with
and without vitamin D analogues may be associated with an unaltered natural history of secondary hyperparathyroidism, and
a high rate of vascular calcification and mortality [1]. This may be due to the enhanced calcium loads and poor phosphate
control associated with the current therapeutic algorithms. This has largely been shown in cross-sectional and (to a limited
extent) prospective, epidemiological studies that reveal a linear relationship between mortality and increased calcium and
phosphate concentrations. (See "Vascular calcification in chronic kidney disease" and "Patient survival and maintenance
dialysis" and "Treatment of hyperphosphatemia in chronic kidney disease".)In patients with stage 3 to 5 CKD not yet on
dialysis, residual renal function may permit excretion of excess calcium, thereby reducing the potential for calcium overload. In
addition, urinary calcium levels tend to be low in these patients and suggest the need for calcium supplementation.Thus, it is
unclear if the management of secondary hyperparathyroidism with stage 3 to 5 CKD not yet on dialysis that relies upon active
vitamin D analogues and calcium-based phosphate binders has the same risk of calcium overload as in end stage renal
disease. No prospective trials to date have demonstrated a survival advantage of any of the current therapeutic options in
patients with stage 3 to 5 CKD not yet on dialysis. As an example, a 2009 meta-analysis of 40 trials of phosphate binders
found no significant decrease in mortality, hospitalization or end-of-treatment calcium-phosphorus product levels with
sevelamer compared with calcium-based binders [2,3].OVERVIEW OF K/DOQI AND KDIGO TARGET LEVELSK/DOQI target
levelsThe 2003 K/DOQI practice guidelines were formulated to help optimally manage secondary hyperparathyroidism and
mineral metabolism abnormalities in patients with CKD [4]. Given the increasing recognition of possible cardiovascular toxicity
associated with current therapies, and the potential role of hyperphosphatemia and hypercalcemia in the pathogenesis of
vascular calcifications, the guidelines also focused upon strategies and target goals thought to minimize the risk of vascular
calcification and mortality.PTH levelsThe K/DOQI practice guidelines suggested the following target plasma levels of intact
PTH at different stages of chronic renal failure to achieve adequate control of secondary hyperparathyroidism [4]:35 to 70
pg/mL for patients with an estimated GFR of 30 to 59 mL/min per 1.73 m2 (stage 3 chronic kidney disease)70 to 110 pg/mL
for patients with an estimated GFR of 15 to 29 mL/min per 1.73 m2 (stage 4 chronic kidney disease)150 to 300 pg/mL for
patients on dialysis or with an estimated GFR of less than 15 mL/min per 1.73 m2 (stage 5 chronic kidney disease)(See
"Overview of the management of chronic kidney disease in adults", section on `Definition and classification`.)Calcium and
phosphate levelsIn addition to the guidelines to attain PTH target levels, the 2003 K/DOQI guidelines also recommend more
stringent control of calcium and phosphate in the attempt to lower the risk of vascular calcification.For those with stage 3 CKD
(GFR 30 to 59 mL/min) and stage 4 CKD (GFR 15 to 29 mL/min), the following treatment goals were recommended:Serum
level of phosphate should be maintained between 2.7 mg/dL (0.87 mmol/L) and 4.6 mg/dL (1.49 mmol/L).The serum levels of
corrected total calcium should be maintained within the "normal" range for the laboratory used.The serum calcium-
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phosphorus product should be maintained at <55 mg2/dL2.For those with stage 5 CKD, the following are
recommended:Serum levels of phosphate should be maintained between 3.5 and 5.5 mg/dL (1.13 to 1.78 mmol/L).Serum
levels of corrected total calcium should be maintained between 8.4 and 9.5 mg/dL (2.10 to 2.37 mmol/L).The serum calciumphosphate product should be maintained at less than 55 mg2/dL2.KDIGO guidelinesThe 2009 KDIGO practice guidelines
were developed to provide recommendations for the evaluation and management of chronic kidney disease-mineral and bone
disorder (CKD-MBD) [5]. The term CKD-MBD was created to describe the syndrome associated with mineral, bone, and
calcific cardiovascular abnormalities. The guidelines were formulated in an attempt to minimize the morbidity and mortality
associated with abnormal mineral metabolism, abnormal bone process, and extraskeletal calcification.Laboratory valuesIn
agreement with the K/DOQI guidelines, the KDIGO guidelines recommend using intact PTH levels to evaluate and manage
bone abnormalities. This is principally because most of the literature has correlated intact PTH levels with the diagnosis and
management of bone disease rather than other generation assays [5].However, the K/DOQI guidelines were based on
findings derived from a second generation assay that is no longer available. In addition, there are data suggesting significant
variability with PTH results among the different available assays as well marked differences based on sample collection and
storage.These observations led the KDIGO working group to recommend against targets based upon absolute PTH levels.
Instead, among patients with stage 3 to 5 CKD not yet on dialysis, they suggest initiating therapy when the serum PTH is
progressively rising and remains persistently above the upper limit of normal for the assay. This requires the clinician to be
aware of the particular assay and normal values associated with its use.With respect to calcium and phosphate levels for
patients with stage 3 to 5 CKD not yet on dialysis, the KDIGO working group suggest:Maintaining serum calcium and
phosphorus in the normal rangeIndividual values of serum calcium and phosphorus should be evaluated together, rather than
the calcium-phosphorus productThe work group also recommended that decisions regarding treatment should be based upon
trends rather than single laboratory values. This is largely based upon the observation that these values can be widely
variable due to assay and biological variation issues. These issues include assay validity, variations with dialysis time and
meals, and coefficient of variation [5].GOAL TARGET LEVELSOur target goals for PTH, calcium, and phosphorus have been
chosen to help prevent and manage secondary hyperparathyroidism and mineral metabolism abnormalities. Among patients
with stage 3 to 5 CKD not yet on dialysis, we suggest targeting KDIGO target goals for PTH, calcium, and phosphate rather
than the K/DOQI target goals. This means maintaining serum intact PTH, calcium, and phosphorus levels in the normal range.
Implicit in these recommendations is the avoidance of vitamin D if the calcium and phosphate level exceed these upper limits.
(See `Overview of K/DOQI and KDIGO target levels` above.)Few studies have evaluated patient specific outcomes
associated with specific targeted values for phosphate, calcium, or PTH. Epidemiologic and observational evidence have
found adverse outcomes associated with levels outside of the normal range for these substances in certain patient
subsets:With phosphate levels, epidemiologic evidence suggests that there is progressive cardiovascular risk through the
normal range to hyperphosphatemia in patients with normal kidney function as well as those with CKD stages 3 to 5 not yet
on dialysis [6-9].Among dialysis patients, hypercalcemia and hypocalcemia are associated with increased mortality [10,11]. By
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comparison, little is known concerning the outcomes of patients with stage 3 to 5 CKD not yet on dialysis with abnormal
calcium levels [5]. Obviously, all patients with hypocalcemia and hypercalcemia can have significant symptoms and signs,
resulting in adverse outcomes. (See "Clinical manifestations of hypercalcemia" and "Clinical manifestations of
hypocalcemia".)There have been no clear associations between elevations in PTH levels and adverse outcomes. However,
among patients with stage 3 to 5 CKD not yet on dialysis, it is reasonable to try to limit mild increases in PTH, since it is
extremely difficult to lower PTH levels in those with very high PTH levels because of marked parathyroid gland
hyperplasia.Thus, the optimal levels for phosphate, calcium, and PTH are unclear for patients with stage 3 to 5 CKD not yet
on dialysis. Although not proven, the target goals for phosphate, calcium, and PTH levels and strategies to achieve such
levels may minimize the risk of vascular calcification and mortality given the increasing recognition of possible cardiovascular
toxicity associated with current therapies, and the potential role of hyperphosphatemia and hypercalcemia in the pathogenesis
of vascular calcifications.Unlike the KDIGO guidelines, however, we recommend that therapeutic measures be instituted in
response to markedly abnormal single values rather than only trends to abnormal levels. This is because definitive treatment
is required in response to many significant abnormalities, including severe hypercalcemia and hyperphosphatemia, and
markedly elevated PTH levels. However, it is reasonable to only treat trends if values are not markedly abnormal.Assessment
and monitoringTo attain goal levels, serum levels of PTH, phosphate, and calcium must be measured frequently. As
recommended by the KDIGO guidelines, phosphate and calcium levels should be measured approximately every 1 to 3
months and every 3 to 6 months for PTH levels [6]. 25(OH) vitamin D levels should also be measured. All of these levels
should be assessed more frequently in response to changes in therapeutic measures that affect these levels.Since disordered
mineral metabolism in CKD is a systemic disease affecting the skeleton and vasculature, and assessment of serum
biochemistries does not predict these complications, an independent assessment of bone and vascular disease is justifiable.
However, currently there is no consensus regarding how to monitor these changes.The gold standard for the diagnosis of
bone disease in patients with chronic kidney disease is a bone biopsy. Because the technique is invasive, it is not easily
performed and is not done in most patients. However, we suggest that bone biopsy be performed in the following
settings:Unexplained fractures, unexplained hypercalcemia, and/or unexplained hypophosphatemiaPersistent bone
painPossible aluminum toxicityBefore therapy with bisphosphonatesBefore parathyroidectomy, if bone turnover markers are
low (eg, alkaline phosphatase), to rule out the presence of adynamic bone diseaseThe role of bone biopsy in the diagnosis of
bone disease in patients with CKD is discussed in detail separately (see "Pathogenesis of renal osteodystrophy").The
presence of vascular calcification increases the overall risk of cardiovascular disease. In patients with such vascular disease,
the overall calcium load should be minimized in the attempt to manage mineral metabolism abnormalities, although the
benefits with this approach are unproven. As noted in the KDIGO guidelines, options include a lateral abdominal radiograph,
echocardiogram, or CT scanning [5].We do not recommend these examinations as screening tests. Rather, these and other
imaging studies are obtained frequently enough in patients with CKD that vascular calcification is almost always discovered
as an incidental finding.TREATMENT OPTIONSThe following sections provide an overview of the efficacy of different agents
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that are currently available to treat secondary hyperparathyroidism in patients with CKD not yet on dialysis. There are
potential advantages and disadvantages to each approach. However, the optimal approach has not been clarified.Dietary
phosphate restriction and phosphate bindersOur initial focus in managing secondary hyperparathyroidism in predialysis
patients with CKD is the prevention of a positive phosphate balance and treatment of hyperphosphatemia. The principal
rationale for this is based upon the consistent observations that dietary phosphate restriction prevents hyperparathyroidism in
animal models and that hyperphosphatemia is associated with increased mortality and the unequivocal animal and in vitro
studies demonstrating that phosphate is the principal factor leading to calcification of extracellular matrix. (See "Vascular
calcification in chronic kidney disease" and "Patient survival and maintenance dialysis" and "Treatment of hyperphosphatemia
in chronic kidney disease" and "Management of secondary hyperparathyroidism and mineral metabolism abnormalities in
dialysis patients".)For patients with stage 3 to 5 CKD not yet on dialysis, we aim for normal serum phosphorous levels. There
are two therapeutic interventions to attain and maintain such target levels. These include restriction of dietary phosphorus and
the use of phosphate binders.Dietary restrictionAlthough some studies have reported conflicting findings concerning the effect
of dietary phosphate restriction on PTH levels, one well-designed study found a decrease in serum PTH levels plus
improvements in bone histology with dietary phosphate restriction among patients with mild CKD [12]. The effect of early CKD
phosphate restriction on FGF-23 levels is unknown. Sufficiently limiting phosphate intake is difficult to achieve unless protein
intake is limited, which could contribute to protein malnutrition and may not result in a decreased rate of progression of renal
dysfunction. Among patients with PTH or serum phosphate levels greater than target levels, we suggest restricting dietary
phosphate intake to 900 mg per day. We emphasize that dietary phosphorus should be derived from sources of high biologic
value, such as meats and eggs. Phosphorus from food additives should also be estimated and restricted. (See "Protein
restriction and progression of chronic kidney disease".)Phosphate bindersHowever, hyperparathyroidism and
hyperphosphatemia are unlikely to be prevented by dietary phosphorus restriction alone in the setting of progressive renal
insufficiency. Thus, most patients will require the addition of a phosphate binder, with the major modalities being calcium and
non-calcium based phosphate binders.A large body of evidence from prospective controlled studies has found that all
phosphate binders are effective in lowering phosphate levels in dialysis patients. By comparison, there is limited data
evaluating phosphate binders in patients with stage 3 to 5 CKD not yet on dialysis. In one study, 90 predialysis patients with
CKD were randomly assigned to a low phosphate diet alone, a low phosphate diet plus calcium carbonate, or a low
phosphate diet plus sevelamer [13]. Phosphate levels remained normal in all three arms. However, progression of coronary
artery calcification was significant in the diet alone and diet plus calcium carbonate group, while there was no progression in
the sevelamer group. By comparison, studies in dialysis patients suggest conflicting results concerning differences in vascular
calcification progression with these agents. However, limiting progression of vascular calcification does not clearly translate
into improved clinical outcomes. Studies evaluating the efficacy and adverse effects associated with these agents are
discussed in detail separately. (See "Treatment of hyperphosphatemia in chronic kidney disease", section on `Phosphate
binders`.)Among patients with elevated PTH and increased phosphate levels despite dietary phosphate restriction for two to
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four months, a phosphate binder should be administered. The choice is a calcium containing or non-calcium containing
phosphate binder. Among patients with initial serum calcium greater than 9.5 mg/dL (2.37 mmol/L), a non-calcium based
phosphate binder may the best option given the adverse effects associated with calcium loading in these patients. Whether
this binder is sevelamer or lanthanum carbonate is unclear and remains a personal choice based upon cost and patient
tolerability. (See "Treatment of hyperphosphatemia in chronic kidney disease", section on `Phosphate binders`.)Among
patients with a serum calcium level less than 9.5 mg/dL (2.37 mmol/L), a calcium-containing phosphate binder should be
administered. The safe dose of calcium is not known in stage 3 and 4 CKD but likely exceeds the 1500 mg/day limit in end
stage renal disease patients suggested by the K/DOQI work group. If a calcium-based binder is used, serial monitoring of
serum Ca and urinary calcium may be important to limit calcium overload and guide decisions regarding conversion to noncalcium containing phosphate binders.Among patients with elevated PTH levels, some experts consider initiating phosphate
binders even before frank hyperphosphatemia develops, since the compensatory mechanisms (including increased FGF23
and PTH) occur which help maintain serum phosphate in the normal range until the late stages of CKD [14]. Additional work is
needed to assess how to best monitor the clinical effectiveness of phosphate binders in the setting of impaired phosphate
clearance but normal serum phosphate levels. This is because dietary phosphate restriction and/or binders may have small
effects to lower phosphate that is already in the normal range, yet may attenuate the positive phosphate balance.However,
other experts do not administer phosphate binders to patients with elevated PTH levels but normal phosphate levels. Principal
reasons against this approach include the absence of clear target goals, and the absence of clinical data suggesting
benefit.Vitamin D deficiency25-hydroxyvitamin D deficiency, a common finding in predialysis patients with CKD, is associated
with elevated PTH levels and may worsen the manifestations of secondary hyperparathyroidism in this setting. (See "Causes
of vitamin D deficiency and resistance".)There is a paucity of evidence concerning the effectiveness of vitamin D supplement
to treat vitamin D insufficiency in patients with stage 3 to 5 CKD not yet on dialysis. A few studies have found that such
therapy normalizes serum 25(OH)D levels and modestly decreases PTH levels [15-17]. The best data are from a metaanalysis that included nine observational studies comprising 286 non-dialysis patients [18]. Studies that assessed vitamin D
preparations at low doses (400- 800 IU) and those that assessed active analogs such as calcitriol were excluded. This
analysis reported improvements in vitamin D and PTH levels associated with vitamin D supplementation, with mean
differences of 19 ng/ml and -26 pg/ml, respectively. A low incidence of hypercalcemia and hyperphosphatemia was
reported.The efficacy of vitamin D supplementation on mineral metabolism and/or other parameters and outcomes in CKD
has not been established. However, in vivo studies have added support to the in vitro observations that cholecalciferol therapy
to increase serum 25(OH)D results in upregulation of vitamin D response genes in monocytes of patients with ESRD,
indicating that nutritional vitamin D therapy has a biologic effect on circulating monocytes and associated inflammatory
markers in patients with ESRD [19].We suggest that, among those with stage 3 to 5 CKD not yet on dialysis and elevated
plasma intact PTH, treatment with ergocalciferol be initiated if nutritional vitamin D deficiency exists [4]. Deficiency is
demonstrated by a 25(OH)-vitamin D (calcidiol) level of less than 30 ng/mL. We agree with the 2012 KDIGO guidelines that
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among such patients, vitamin D supplements not be routinely given to suppress PTH in the absence of suspected or
documented vitamin D deficiency [20].Some data suggest dosing ergocalciferol according to the following formula: the serum
25(OH)D level is raised 0.7 ng/mL for every 100 IU of ergocalciferol supplemented per day. As an example, a patient with a
measured serum 25(OH)D level of 20 ng/mL would need to raise this by at least 10 ng/mL to be above the lower limits of
normal. This would require 1428 IU ergocalciferol per day, or 10,000 IU per week. Therefore, an average recommended dose
is 8,000 to 10,000 IU per week. Additional dosing recommendations can be found separately. See Vitamin D2 (ergocalciferol)
drug information.After initiating treatment, serum calcium and phosphorus should be monitored quarterly, and continued need
for supplementation with ergocalciferol can be re-evaluated annually. If the serum level of corrected total calcium exceeds
10.2 mg/dL (2.54 mmol/L), ergocalciferol therapy should be discontinued. Another approach uses cholecalciferol [19]. As with
ergocalciferol treatment, serum calcium levels should be monitored and cholecalciferol therapy discontinued if hypercalcemia
occurs.Active vitamin D analoguesThe administration of active vitamin D analogues in predialysis patients is not routine.
Among patients with stage 3 to 5 not yet on dialysis, we suggest the administration of active vitamin D analogues if correction
of nutritional vitamin D deficiency, administration of calcium supplementation, and control of serum phosphate with diet and
binders are ineffective in suppressing PTH levels.Treatment with a vitamin D analog should not be given to predialysis
patients with stage 3 to 5 CKD unless the serum phosphate is in the normal range and the corrected serum total calcium
concentration is less than 9.5 mg/dL (<2.37 mmol/L). In addition, initiation of vitamin D supplementation requires close
outpatient follow-up to avert severe hypercalcemia, with serum calcium and phosphate being measured at least every three
months. If the serum level of corrected total calcium exceeds 10.2 mg/dL (2.54 mmol/L), ergocalciferol therapy and all forms
of vitamin D therapy should be discontinued. Vitamin D therapy should also be discontinued if intact PTH levels become
persistently low.The comparative effects of the different active oral vitamin D analogs in predialysis patients with CKD have
not been established. As a result, any one of the available active oral agents (calcitriol, alfacalcidol, doxercalciferol, or
paricalcitol) may be administered [21,22].Benefits with active vitamin D derivatives in patients with mild to moderate chronic
renal failure and secondary hyperparathyroidism have been shown in placebo-controlled randomized trials [21,23]. In a
prospective multicenter study of 176 patients with a creatinine clearance between 15 and 50 mL/min, 75 percent had
histologic evidence of bone disease at baseline [21]. Patients were randomly assigned to placebo or to alfacalcidol (1hydroxyvitamin D which is then 25-hydroxylated to calcitriol in the liver) at a dose of 0.25 mcg/day increasing to a maximum of
1.0 mcg/day. The aim of therapy was to raise the serum calcium concentration to the upper limit of normal for the laboratory
(mean 9.8 to 10 mg/dL [2.45 to 2.50 mmol/L]).After at least two years of follow-up, the following findings were noted.Plasma
PTH declined during the first six months of alfacalcidol therapy and then rebounded to pretreatment levels. In comparison,
there was more than a twofold increase in PTH levels in the placebo group.Repeat bone biopsy showed improvement in 29
percent of patients receiving alfacalcidol whereas the bone disease worsened in 90 percent of placebo-treated patients.In
patients without preexisting histologic evidence of parathyroid bone disease, there was no evidence of progression in either
group.There was no difference in the rate of progression of renal failureHypercalcemia, treated with dose reduction, was more
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common in the alfacalcidol group (11 versus 3 percent).Oral paricalcitol has also been examined in a phase III trial of 220
patients with Stage 3 and 4 CKD [24]. Compared with placebo, paricalcitol resulted in a significant percentage of patients with
at least two consecutive decreases in PTH levels of at least 30 percent (91 versus 13 percent). Both groups had similar
incidences of hypercalcemia, hyperphosphatemia, and elevated calcium-phosphorus products.Limited data suggest that
active vitamin D analogs are more effective than ergocalciferol in reducing the serum PTH among pre-dialysis patients with
CKD. As an example, in one randomized open-label trial, 80 patients with CKD (estimated GFR 15 to 60 mL/min per 1.73m2)
were assigned to receive either paricalcitol (1 or 2 microg/day) or ergocalciferol (50,000 units weekly titrated to serum vitamin
D concentrations greater than 30 ng/mL) [25]. At 16 weeks of follow-up, more patients assigned to paricalcitol achieved a 30
percent reduction in PTH compared with patients assigned to ergocalciferol (53 versus 18 percent, respectively). The rates of
hypercalcemia and hyperphosphatemia were not different between groups.Although calcitriol deficiency has been associated
with increased mortality and with the development of ESRD among CKD patients, the effect of calcitriol supplementation on
these outcomes has not been examined in a randomized trial [26].CinacalcetCinacalcet is a potential option in the treatment
of secondary hyperparathyroidism in CKD patients not yet on dialysis. However, cinacalcet is NOT currently approved for use
in predialysis patients with CKD.Cinacalcet could be useful in predialysis patients with secondary hyperparathyroidism that is
refractory to therapy with vitamin D analogues, calcium supplements, and phosphate binders. Because of the risk of
hypocalcemia and elevations of serum phosphate, laboratory values require close monitoring (weekly after starting therapy or
change in dose). However, some clinicians do NOT administer cinacalcet given the absence of significant data concerning
efficacy and safety in predialysis patients with CKD [5].The safety and efficacy of cinacalcet in patients with chronic kidney
disease not receiving dialysis have been evaluated in two studies. Both found that cinacalcet decreased PTH levels, but was
associated with hypocalcemia, increased urinary calcium excretion, and hyperphosphatemia [27,28]:A phase 2 eighteen week
study was performed in which 54 patients were randomly assigned to cinacalcet or placebo, with the dose titrated from 30 to
180 mg/day to obtain a 30 percent or greater reduction in PTH levels [27]. Inclusion criteria included glomerular filtration rates
between 15 to 50 mL/min per 1.73 m2, one intact PTH level greater than 130 pg/mL, and a serum calcium concentration of
9.0 mg/dL (2.25 mmol/L). Compared with placebo, cinacalcet significantly lowered intact PTH levels (32 percent decrease
versus 5 percent increase with placebo) and achieved target reduction in PTH levels (56 versus 19 percent attained a 30
percent reduction from baseline). Increments in serum phosphate levels were observed with cinacalcet, which was likely due
to the reduction in PTH levels.A long-term, randomized, double-blind, placebo-controlled trial of cinacalcet in 404 patients with
stages 3 and 4 CKD reported that active therapy reduced the mean PTH level by 43 percent after 32 weeks of treatment but
also led to an 9 percent decrease in serum calcium level, a 21 percent increase in serum phosphorus level and a 14 percent
decrease in urinary phosphorus excretion [28]. In addition, cinacalcet induced a greater than 50 percent increase in calcium
excretion from baseline [28].Thus, cinacalcet suppresses both PTH and calcium, but has the potential to raise serum
phosphate levels in predialysis patients with CKD. In the first trial, cinacalcet was effective and safe, but weekly monitoring of
serum PTH and calcium concentrations was performed to allow dose titration and to maintain mean serum calcium and
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phosphate levels within the normal range [27]. Increased doses of vitamin D sterols, calcium supplements, and/or other
phosphate binders were required if the serum calcium fell below 8.4 mg/dL (less than 2.10 mmol/L). Four patients withdrew
because of low serum calcium concentrations at the lowest dose of cinacalcet (30 mg/day).In the second trial, 62 percent of
patients administered cinacalcet versus only 10 percent of those given placebo experienced two consecutive serum calcium
concentrations of less than 8.4 mg/dL (2.10 mmol/L). They generally were asymptomatic and without significant clinical
consequences.The close clinical monitoring required with the use of cinacalcet may be difficult in the outpatient
setting.STEPPED APPROACH TO TREATMENTSerum calcium, phosphate, 25(OH) vitamin D and intact PTH levels should
be measured initially and an ongoing basis. We suggest attaining KDIGO treatment goals for PTH levels, serum phosphate
and calcium levels. Our overall strategy is based upon managing secondary hyperparathyroidism and mineral metabolism
abnormalities, while minimizing the risk of vascular calcification and mortality.We suggest the following stepped treatment
approach in patients with CKD grades 3 through 5 not yet on dialysis with PTH levels higher than target level:Step 1Our initial
focus in managing secondary hyperparathyroidism in the predialysis patient is the treatment of hyperphosphatemia. Among
patients with serum phosphate levels greater than target levels, we suggest first restricting dietary phosphate intake. Although
the optimal limit is
06/06/2013 Empresa
No Instituto de Nefrologia de Mogi das Cruzes o cinacalcete foi de valor inestimável, baixando o PTH de 50 a 85%.
a droga melhorou a qualidade de vida de muitos pacientes portadores de Hiperparatireoidismo secundário . fazendo que os
mesmos nao necessitem da cirurgia de paratireoidectomia, com melhora muito mais prolongada do Dos sintomas
06/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
os pacientes que fizeram uso desta droga melhorarmos a sua qualidade de vida, reduziram os sintomas secundários a
DMOIRC por um tempo muito mais prolongado do que o tratamento proposto previamente
Referência
Contribuição
Data
Tipo de instituição
Descrição da contribuição
Referência
os paciente melhoraram os sintomas do Hiperparatireoidismo secundário de uma forma muito mais prolongada do que a
paratireoidectomia , melhorando acentuadamente a sua qualidade de vida
06/06/2013 Outro
faco 03 vezez por semana hemodialize durante 04 horas cada sessao, entao nescessito do medicamento
minpara/cinacalcete
06/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Tomo o Mimpara 30mg há alguns meses, sendo que ouve uma redução considerável das dores ósseas, me proporcionando
uma qualidade de vida excelente.
06/06/2013
Associação de
pacientes
Tenho Insuficiência Renal Crônica e dialiso há 5 anos,esse medicamento é muito importante para a manutenção da nossa
saúde.
06/06/2013 Outro
07/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Há vários estudos confiáveis que atestam a eficiência do medicamento no tratamento de hiperparatireoidismo secundário, os
quais sem dúvida estão anexos ao processo.Cabe-me apenas encarecer a necessidade de inclusão do mesmo na lista de
medicamentos padrão, por ser uma importante alternativa para os casos em que a terapia com calcitriol ñ surta efeito e torne
inevitável a extração das paratireóides, um procedimento agressivo, com risco, e que conta com poucos especialistas
dispostos a realizà-lo
Os pacientes apresentam melhora clinica e laboratorial importantes com uso do medicamento.
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Contribuição
Data
Tipo de instituição
Descrição da contribuição
07/06/2013 Sociedade médica
uso do cinacalcente como primeira linha para o hiperparatireoidismo secundario nos paciente s com DRC
07/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
para pacientes que necessitam da medicação com prescrição médica.
07/06/2013
Associação de
pacientes
amigo de paciente renal crônico
07/06/2013
Associação de
pacientes
Paciente renal Crônico
07/06/2013
Associação de
pacientes
É RIDÍCULO SABER QUE QUEREM PARAR DE DOAR UM REMÉDIO TAO IMPORTANTE , SABENDO QUE VIDAS
DEPENDEM DELE.
07/06/2013 Instituição de ensino
DEVEMOS incorporar outras formas de tratamento para o HIPERPARATIREOIDISMO utilizando critérios científicos.
Poderíamos ter uma decisão técnica e democrática, onde os pacientes tenham acesso à melhor forma de tratamento
possível.
Referência
Contribuição
Data
Tipo de instituição
Descrição da contribuição
Importante também enfatizar a necessidade de revisão efetiva do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas de
Osteodistrofia Renal e Hiperfosfatemia do Ministério da Saúde com a adoção do Algoritmo de tratamento proposto pela SBN.
07/06/2013 Outro
Este remédio é de grande importância para nós que fazemos hemodiálise.
07/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
O DMO-IRC é muito prevalente e pouco controlado até então, com as drogas disponíveis pela secretaria de Saúde. A
disponibilização desta nova droga (Cinacalcete) permitirá um tto mais adequado do HPTS, pois este calciomimético permite
o tto daqueles pctes que até então não conseguiam tratar o HPTS, devido elevados níveis de calcio e fósforo, o que impedia
a utilização de ativadores do VDR.Seu uso , além de reduzir o PTH, reduz os níveis de calcio permitindo o uso de análogos
da vit D, o que traria benefícios significativos ao pcte renal crônico com HPTS, diminuindo o risco de morbimortalidade
cardiovascular, a necessitade de tto cirúrgico (paratireoidectomia). Sou favorável à incorporação desta nova medicação;
07/06/2013
Associação de
pacientes
Amigo de paciente renal crônico
07/06/2013 Outro
07/06/2013
Associação de
pacientes
Acho esse medicamento de muita importância para esses pacientes
Amigo de renal crônicos
Referência
Contribuição
Data
Tipo de instituição
Descrição da contribuição
07/06/2013 Empresa
vamos ter consciencia, temos que nos unir para salvar muitas vidas.
07/06/2013 Empresa
não permita que esses pacientes fiquem sem esses remedios..
07/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Referência
este remedio ajuda muitas pessoas com problemas de rins sendo assim não acredito que seja justo o governo arcar com
obras grandiosas e descartar a saude publica
Tenho mais de 200 pacientes em hemodiálise, dos quais respeitando os critérios já citados, consegui recrutar 20 pacientes
para uso do cinacalcete. A resposta a curto prazo tem sido fantástica com reduçao em média de 50% nos níveis de pth e
fosfatase alcalina, diminuindo portanto a indicação de paratiroidectomia cirúrgica.
07/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Outra situação dramática envolvendo não só nos profissionais e sim a família como um todo foi um de hpt avançando
recidivado pós-ptx, cuja rápida evolução fez-se necessário tomar decisão pela reintervenção cirúrgica, mas o pré-op
condenou o paciente por mas condiçoes clínicas. Introduzimos o mimpara e a paciente esta obtendo melhora gradativa.
07/06/2013 Empresa
Opção farmacológica (não cirúrgica) para o tratamento de HPTS em pacientes com hiperfosfatemia e/ou hipercalcemia ;
alterações não raras em pacientes em terapia dialítica e com contra indicação ao uso das medicações disponíveis pelo
Ministério da Sáude (Calcitriol).
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Contribuição
Data
Tipo de instituição
Descrição da contribuição
Opção farmacológica (não cirúrgica) para o tratamento de HPTS em pacientes com hiperfosfatemia e/ou hipercalcemia ;
alterações não raras em pacientes em terapia dialítica e com contra indicação ao uso das medicações disponíveis pelo
Ministério da Sáude (Calcitriol).
07/06/2013 Sociedade médica
07/06/2013
Associação de
pacientes
07/06/2013 Outro
08/06/2013
08/06/2013
Precisamos de medicação, estamos na fila da morte.
e necessário os remédios para todos os pacientes do sistema único de saúde. sus.
Ter assegurado o acesso integral ao Sistema Único de Saúde é um direito intríseco de todo ser humano, garantido na
Constituição Federal de 1988. Assim, deve ser oferecido todas as condições para que os usuários do SUS tenham acesso
imediato e ilimitado tanto aos serviços de prevenção, quanto aos tratamentos, incluindo toda e qualquer tipo de medicação.
Instituição de saúde /
hospital
Esta medicação se mostrou muito efetiva na redução do paratormonio que está elevado nos pacientes com
hiperparatiroidismo secundario a doença renal cronica final. Com o beneficio de não levar a hipercaqlcemia e podendo ser
utilizado no paciente que tem produto calcio x fósforo elevado e contra indicação ao uso de analogo de vitamina D. Desta
forma permite melhor controle do paratormonio diminuido as indicações de cirurgia de paratiroidectomia, com isso o controle
de cálcio fica mais preciso e diminui os riscos das complicações desta cirurgia a curto e longo prazo.
Instituição de saúde /
hospital
Esta medicação se mostrou muito efetiva na redução do paratormonio que está elevado nos pacientes com
hiperparatiroidismo secundario a doença renal cronica final. Com o beneficio de não levar a hipercaqlcemia e podendo ser
utilizado no paciente que tem produto calcio x fósforo elevado e contra indicação ao uso de analogo de vitamina D. Desta
forma permite melhor controle do paratormonio diminuido as indicações de cirurgia de paratiroidectomia, com isso o controle
de cálcio fica mais preciso e diminui os riscos das complicações desta cirurgia a curto e longo prazo.
Referência
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Tipo de instituição
Descrição da contribuição
08/06/2013 Instituição de ensino
Referência
Esta medicação é capaz de promover o tratamento clínico do hiperparatiroidismo secundário à Doença Renal Crônica e,
desta forma, pode-se evitar a necessidade de tratamento cirúrgico (paratiroidectomia) desta patologia.
08/06/2013
Associação de
pacientes
Minha mãe faz hemodiálise em um centro de hemodiálise em Suzano, SP e alguns pacientes de lá necessitam desse
medicamento, mas o mesmo é muito caro, cerca de R$700,00 para 15 dias então a maioria dos pacientes não tem condições
financeiras de arcar com esse gasto, portanto eles precisam da ajuda do governo para continuar com o tratamento. Um
médico do Hospital do Servidor Público de SP já entrou em contato com o centro de hemodiálise dizendo que os
medicamentos de lá estão acabando e pedindo ajuda. Esse medicamento é muito importante para quem necessita.
08/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Contribuição
08/06/2013 Empresa
A EXPERIENCIA CLINI CA COM A MEDICAÇÃO NO DIA A DIA, MOSTRA EXCELENTE CONTROLE DO PTH, EVITANDO
DESTA MANEIRA A INDICACAÇÕA DE PARATIREOIDECTOMIA
08/06/2013 Instituição de ensino
Experiência de outros países que já utilizam cinacalcete comprovam o melhor controle do hiperparatireoidismo secundário,
evitando-se a paratireoidectomia e seus custos cirúrgicos.Dessa forma , ao melhorarem a sobrevida do paciente, diminuem
os índices de internações hospitalares, evitando também custos adicionais para o sistema de saúde público.
Instituição de saúde /
08/06/2013
hospital
Desejo que o governo não tire estes remédios dos pacientes que Fazem Hemodiálise e que sofrem de doença Renal Crônica
pois todos que fazem não tem condições de estar pagando por estes remédios tão caros , acredito que se tiverem um pouco
de piedade e de boa vontade, não deixaram estas pessoas morrendo por pouca coisa,creio que o que nós pagamos de
imposto isto seria o minimo que podem nos oferecer.
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Contribuição
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Tipo de instituição
Descrição da contribuição
Recomendação sobre proposta de incorporação no SUS do cinacalcete para o tratamento do hiperparatireodismo.Por favpor
n~çao deixem que isto aconteça.
Desejo que o governo não tire estes remédios dos pacientes que Fazem Hemodiálise e que sofrem de doença Renal Crônica
pois todos que fazem não tem condições de estar pagando por estes remédios tão caros , acredito que se tiverem um pouco
de piedade e de boa vontade, não deixaram estas pessoas morrendo por pouca coisa,creio que o que nós pagamos de
imposto
Desejo que o governo não tire estes remédios dos pacientes que Fazem Hemodiálise e que sofrem de doença Renal Crônica
pois todos que fazem não tem condições de estar pagando por estes remédios tão caros , acredito que se tiverem um pouco
de piedade e de boa vontade, não deixaram estas pessoas morrendo por pouca coisa,creio que o que nós pagamos de
imposto
Instituição de saúde /
08/06/2013
hospital
Desejo que o governo não tire estes remédios dos pacientes que Fazem Hemodiálise e que sofrem de doença Renal Crônica
pois todos que fazem não tem condições de estar pagando por estes remédios tão caros , acredito que se tiverem um pouco
de piedade e de boa vontade, não deixaram estas pessoas morrendo por pouca coisa,creio que o que nós pagamos de
imposto
Desejo que o governo não tire estes remédios dos pacientes que Fazem Hemodiálise e que sofrem de doença Renal Crônica
pois todos que fazem não tem condições de estar pagando por estes remédios tão caros , acredito que se tiverem um pouco
de piedade e de boa vontade, não deixaram estas pessoas morrendo por pouca coisa,creio que o que nós pagamos de
imposto
Instituição de saúde /
08/06/2013
hospital
Desejo que o governo não tire estes remédios dos pacientes que Fazem Hemodiálise e que sofrem de doença Renal Crônica
pois todos que fazem não tem condições de estar pagando por estes remédios tão caros , acredito que se tiverem um pouco
de piedade e de boa vontade, não deixaram estas pessoas morrendo por pouca coisa,creio que o que nós pagamos de
imposto
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Descrição da contribuição
Desejo que o governo não tire estes remédios dos pacientes que Fazem Hemodiálise e que sofrem de doença Renal Crônica
pois todos que fazem não tem condições de estar pagando por estes remédios tão caros , acredito que se tiverem um pouco
de piedade e de boa vontade, não deixaram estas pessoas morrendo por pouca coisa,creio que o que nós pagamos de
imposto
Desejo que o governo não tire estes remédios dos pacientes que Fazem Hemodiálise e que sofrem de doença Renal Crônica
pois todos que fazem não tem condições de estar pagando por estes remédios tão caros , acredito que se tiverem um pouco
de piedade e de boa vontade, não deixaram estas pessoas morrendo por pouca coisa,creio que o que nós pagamos de
imposto
Desejo que o governo não tire estes remédios dos pacientes que Fazem Hemodiálise e que sofrem de doença Renal Crônica
pois todos que fazem não tem condições de estar pagando por estes remédios tão caros , acredito que se tiverem um pouco
de piedade e de boa vontade, não deixaram estas pessoas morrendo por pouca coisa,creio que o que nós pagamos de
imposto
Instituição de saúde /
08/06/2013
hospital
Desejo que o governo não tire estes remédios dos pacientes que Fazem Hemodiálise e que sofrem de doença Renal Crônica
pois todos que fazem não tem condições de estar pagando por estes remédios tão caros , acredito que se tiverem um pouco
de piedade e de boa vontade, não deixaram estas pessoas morrendo por pouca coisa,creio que o que nós pagamos de
imposto
Desejo que o governo não tire estes remédios dos pacientes que Fazem Hemodiálise e que sofrem de doença Renal Crônica
pois todos que fazem não tem condições de estar pagando por estes remédios tão caros , acredito que se tiverem um pouco
de piedade e de boa vontade, não deixaram estas pessoas morrendo por pouca coisa,creio que o que nós pagamos de
imposto
08/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
creio que vocês ,vão pensar muito bem antes de estar fazendo isto com pessoa que dependem muito do SUS para
sobreviver
Referência
Contribuição
Data
Tipo de instituição
Descrição da contribuição
creio que vocês ,vão pensar muito bem antes de estar fazendo isto com pessoa que dependem muito do SUS para sobrevive
creio que vocês ,vão pensar muito bem antes de estar fazendo isto com pessoa que dependem muito do SUS para sobrevive
creio que vocês ,vão pensar muito bem antes de estar fazendo isto com pessoa que dependem muito do SUS para sobrevive
08/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
creio que vocês ,vão pensar muito bem antes de estar fazendo isto com pessoa que dependem muito do SUS para sobrevive
creio que vocês ,vão pensar muito bem antes de estar fazendo isto com pessoa que dependem muito do SUS para sobrevive
08/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
creio que vocês ,vão pensar muito bem antes de estar fazendo isto com pessoa que dependem muito do SUS para sobrevive
Referência
Contribuição
Data
Tipo de instituição
Descrição da contribuição
creio que vocês ,vão pensar muito bem antes de estar fazendo isto com pessoa que dependem muito do SUS para sobrevive
creio que vocês ,vão pensar muito bem antes de estar fazendo isto com pessoa que dependem muito do SUS para sobrevive
creio que vocês ,vão pensar muito bem antes de estar fazendo isto com pessoa que dependem muito do SUS para sobrevive
08/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
creio que vocês ,vão pensar muito bem antes de estar fazendo isto com pessoa que dependem muito do SUS para sobrevive
creio que vocês ,vão pensar muito bem antes de estar fazendo isto com pessoa que dependem muito do SUS para sobrevive
08/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
creio que vocês ,vão pensar muito bem antes de estar fazendo isto com pessoa que dependem muito do SUS para sobrevive
Referência
Contribuição
Data
Tipo de instituição
Descrição da contribuição
Referência
creio que vocês ,vão pensar muito bem antes de estar fazendo isto com pessoa que dependem muito do SUS para sobrevive
creio que vocês ,vão pensar muito bem antes de estar fazendo isto com pessoa que dependem muito do SUS para sobrevive
08/06/2013 Empresa
Além dos pacientes terem que passar pelo sofrimento da doença, ainda tem que se preocupar com os remédios, que por lei
deveriaser fornecido pelo poder publico
Instituição de saúde /
08/06/2013
hospital
Os pacientes que não tinham melhoras com outras medicações e conseguiram a medicação, obteve ótimo resultado, com
melhora das dores osseas e dos sintomas, e agora estão preocupados o que ira acontecer caso não consiga dar
prosseguimento com a medicação, uma vez que ainda o custo é elevado para ser comprado, e eles não tem condições de
comprar.
09/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
09/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Minha experiência com o mimpara foi excepcional. Evitamos pelo menos quatro pararireoidectomias com seu uso em
pacientes com hiperparatireoidismo severo .
1
Contribuição
Data
Tipo de instituição
Descrição da contribuição
Referência
09/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
2
09/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
3
09/06/2013
Secretaria Estadual de
nenhuma
Saúde
09/06/2013
Secretaria Estadual de
nenhuma
Saúde
09/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
A medicação cloridrato de Cinacalcete é atualmente uma ferramenta fundamental no tratamento do hiperparatireoidismo
secundário particularmente naqueles pacientes renais crônicos estágio 5 que cursam com hiperfosfatemia de difícil controle
clínico apesar de todas as medidas instituídas pois não apresenta este agravo fator como limitante à sua utilização.
Possibilita controle adequado desta moléstia (hiperparatireoidismo) neste grupo de pacientes, reduzindo desta forma as
comorbidades associadas a esta patologia bem como evitando-se a necessidade de paratireoidectomia cirúrgica que até
então era a única opção disponível neste contexto. Bons resultados tenho obtido em minha experiência prática com 2 anos
de uso desta medicação.
Contribuição
Data
Tipo de instituição
Descrição da contribuição
Instituição de saúde /
09/06/2013
hospital
Estudos sugerem que os ativadores seletivos do VDR controlam efetivamente os níveis de PTH com menor incidêcia de
efeitos colaterais, como hiperfosfatemia e hipercalcemia. Dentro dessa classe de drogas , o paricalcitol é o composto mais
estudado. Sprague et al., em um estudo duplo-cego randomizado, demostram que o paricalcitriol, em comparação ao
calcitriol, suprimiu mais rapidamente os níveis de PTH com menor frquência de hipercalcemia persistente.
o remedio e essencial para os que estao nescessitados deles como eu que operei e estou bem esse remedio pode melhorar
a vida do paciente em dialise e nem precisar operar igual eu
10/06/2013 Outro
e essencial
10/06/2013 Outro
Presta assistencia com a terapeutica adequada acontribui para a qualidadae de vida dos pacietes
10/06/2013 Empresa
Alguns estudos demonstram diversos benefícios proporcionados por esse medicamento aos pacientes renais crônicos em
tratamento de hemodiálise (CID - N.18-0), como: ganho em qualidade de vida; diminuição de dores ósseas, índices de
calcificação de vasos e artérias; redução do risco de mortalidade por doenças cardiovascular. Além disso, promove a
regressão da deformidade de tecidos, reduz o risco de fraturas, internações hospitalares e cirurgias de paratireóide.
10/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Cinacalcete permite tratamento clinico do hiperparatireoidismo secundario mesmo em casos com produto calcio/fosforo
elevado, evitando indicação de paratireoidectomia. Permite mais adequado controle da doença mineral ossea associada à
insuficiencia renal com menor acumulo de calcio e fosforo.
Referência
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Contribuição
Data
Tipo de instituição
Descrição da contribuição
10/06/2013 Empresa
MELHORA SIGNIFICANTE DOS PACIENTES QUE FAZEM USO DA MEDICAÇÃO
10/06/2013 Empresa
Gostaria de salientar a importancia da medicação cinacalcete para os doentes renais cronicos que apresentam
hiperparatireoidismo, uma doença óssea muito grave. O uso da medicação evitará que os pacientes tenham que ser
submetidos a cirurgia de paratireoidectomia, bem como irá diminuir a incidencia de calcificações vasculares, hipercalcemia e
hiperfosfatemia, bem como diminuição da mortalidade cardiovascular, conferindo aumento da sobrevida do doente renal com
melhor qualidade de vida.
10/06/2013 Empresa
Pacientes portadores de insuficiência renal crônica, com frequência desenvolvem quadro de hiperparatireoidismo secundário.
Para o controle desta patologia temos que inicialmente controlar o fósforo sérico, através de controle dietético e uso de
quelantes como o carbonato de cálcio e o sevelamer. Com o fósforo controlado é possível o uso de calcitriol em pulsoterapia
para tentar controlar a produção elevada de PTHi. Porém o que observamos na prática se resume em 2 situações principais:
primeira, o paciente mesmo com restrição dietética de fósforo e uso de quelantes em dose máxima não conseguem controlar
o fósforo sérico, impedindo, assim, o uso do calcitriol e permitindo a franca atividade do hiperparatireoidismo; segunda, o
paciente com fósforo controlado passa a fazer uso do calcitriol, que em alguns casos é eficaz, mas em outros não é
suficiente para controlar a produção de PTHi ou está associado a hipercalcemia e hiperfosfatemia o que impede a
continuação de seu uso em dose plena. Para estes casos o cinacalcete surge como mais uma opção no arsenal terapêutico,
pois atua no controle do hiperparatireoisdismo através de uma outra via metabólica, podendo ser utilizado em associação
aos medicamentos já presentes na prática médica como o calcitriol e o sevelamer, atuando de uma forma sinérgica,
potencializando o controle da produção do PTHi e auxiliando a redução dos efeitos de hipercalcemia associadas ao calcitriol.
O cinacalcete pode também ser utilizado como única medida de controle do PTHi, com boa resposta clínica. Tenho
observado que meus pacientes que fazem uso do cinacalcete apresentam ótima resposta clínica, com redução importante do
PTHi, principalmente se associado ao calcitriol e ao sevelamer. Concordo que a medida definitiva para controle do
hiperparatireoidismo secundário no paciente renal crônico seja a paratireoidectomia, mas, na prática, mesmo trabalhando em
uma cidade grande coo o Rio de Janeiro, é que esta cirurgia é realizada em pouquíssimos locais, com uma fila de espera
longa. Esses pacientes, mesmo em uso de cinacalcete, eu encaminho para a cirurgia de paratireoidectomia. Entretanto,
esperam mais de 2 ou 3 anos para conseguir a cirurgia. Neste intervalo de tempo, a doença continua em plena atividade se
não for tratada, com devastadoras consequências osteoarticulares acompanhadas por brutal aumento na morbimortalidade
destes pacientes. Assim, o cinacalcete contribuiria para controlar o PTHi destes pacientes que aguardam na fila para realizar
Referência
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Contribuição
Data
Tipo de instituição
Descrição da contribuição
a cirurgia de paratireoidectomia. Apesar de artigos recentes internacionais não mostrarem redução da mortalidade com o uso
de cinacalcete, ou do uso deste não ser a melhor relação custo-benefício a longo prazo levando-se em consideração a
cirurgia de paratireoidectomia, o cenário de sistema de saúde é outro, com o qual o Brasil não pode ser comparado. O
acesso a procedimentos complexos em nosso país continua muito aquém do necessário, e quem sofre as consequências
são os pacientes que só tem o SUS a recorrer. Neste nosso cenário tão desfavorável, o cinacalcete aparece como mais uma
opção, ou mais uma medida, que seja paliativa, mas que contribui, pelo menos, para melhor qualidade de vida de nossos
pacientes, e, provavelmente, para reduzir a morbimortalidade associada ao hiperparatireoidismo secundário.
11/06/2013 Instituição de ensino
11/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
11/06/2013 Instituição de ensino
É absolutamente certo que a redução dos níveis do PTH no hiperpatariteoidismos secundário ou terciário na DRC V, ou pela
paratireoidectomia ou pelo uso do cinacalcet melhora sobremaneira a evolução das deformidades ósseas, fraturas e dores
importantes que esta doença causa. Todavia, expor o paciente a uma cirurgia delicada como a paratireoidectomia quando
existe uma droga eficiente para se obter o mesmo efeito clínico é inaceitável.
Realizo minha contribuição na forma de opinião de especialista:Conforme protocolo elaborado pela Sociedade Brasileira de
Nefrologia para tratamento do hiperparatireoidismo secundário em pacientes portadores de doença renal crônica, publicado
em 12/03 de 2013, acredito que a incorporação do Cinacalcet vem ampliar o nosso arsenal terapêutico para o tratamento de
nossos pacientes. Não se trata de superioridade de um tratamento em relação ao outro, mas sim da possibilidade da
utilização de tratamentos complementares disponíveis no mercado. O estabelecimento de um tratamento cirúrgico, como a
paratireoidectomia, de maneira prioritária a utilização de todas as medidas conservadoras possíveis disponíveis, me parece
estar na contramão da evolução da medicina por adicionar riscos aos nossos pacientes, em alguns momentos, de maneira
desnecessária (infecções de sítio cirúrgico, complicações anestésicas, riscos de hemorragias, risco de hipoparatireoidismo
de maneira persistente). Além disso devemos considerar que a primeira contra indicação a realização de qualquer
tratamento está na negativa por parte do paciente (depois de devidamente informado e esclarecido). Não defendo o uso
indiscriminado da medicação em questão, mas sim, o seguimento do fluxograma sugerido no protocolo anteriormente citado.
Desde já agradeço a atenção dispensada e coloco-me a disposição para qualquer esclarecimento.
SUGIRO QUE SEJA INCORPORADO A DIRETRIZ DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA PARA DISTURBIO
MINERAL E OSSEO PUBLICADA RECENTEMENTE. OBRIGADA
Referência
Contribuição
Data
Tipo de instituição
Descrição da contribuição
11/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Cinacalcete
11/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Cinacalcete
11/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Hiperparatireoidismo é prevalente nos pacientes com DRC e está associado com morbimortalidade e piora da qualidade de
vida.
Muitos estudos embasa a utilidade do emprego do Cinacalcete.
11/06/2013 Empresa
11/06/2013 Sociedade médica
As principais vantagens quanto ao uso desta droga se refere a melhora indiscutivel da qualidade de vida dos pacientes.A
redução da necessidade de paratireoidectomia e o menor risco de hipercalcemia compensam os resultados do estudo
EVOLVE que mostram não haver redução significativa da mortalidade ligada a eventos cardiovasculares.
O Hiperparatireoidismo Secundario (HTPS) , é uma complicação comum da Insuficiencia Renal Cronica , é uma resposta
adaptativa ao comprometimento do controle do calcio , fosforo e vitamina D. Essas alteraçoes resultam na excessiva
reabsorção ossea , na calcificação vascular e partes moles , alem do comprometimento de outros orgaos ;e aumento do risco
de mortalidade cardio vascular.Os níveis elevados de PTH , fosforo e do produto cálcioxfosforo (Ca X P) se associam com
risco de mortalidade aumentada.O tratamento convencional para HTPS inclui suplementação de calcio ,restrição de fosforo
da dieta , agentes orais quelantes de fosfato , e análogos de vitamina D ativa e paratireoidectomia em pacientes refratarios
ao tratamento.O uso de suplementação de cálcio e uso de quelantes de fosfato com conteúdo de cálcio, entretanto ,
induzem hipercalcemia , principalmente se usado concomitante a vitamina D que aumenta a absorção intestinal de cálcio e
fosforo . Uma proporção significante de pacientes em hemodialise com o uso desse tratamento tem níveis elevados de cálcio
e fosforo, necessitando de interrupçoes do tratamento que permitem a a progressão do HTPS . consequentemente, para a
obtençao do alvo do tratamento da KDOQI é dificil com o tratamento convencionale são necessárias outras estrategias de
tratamento. Os calcimiméticos (entre eles o cinacalcete )proporciona uma nova alternativa de abordagem para o tratamento
Referência
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Tipo de instituição
Descrição da contribuição
Referência
do HTPS por terem como alvo direto o receptor sensivel ao calcio(CaR) na superfície das células da paratireoide que
regulam a secreção do PTH . Estes agentes aumentam a sensibilidade extracelular ao cálcio no CaR para diminuir os níveis
circulantes de PTH .Essa medicação é de vital importancia no trata mento do HTPS l , melhora clinica da doença , redução
na necessidade cirurgica de paratireoidectomia , melhora na qualidade de vida do paciente renal , a meu ver , pela
experiencia que adquiri com a medicação julgo ser necessaria sua inclusão no nosso arsenal terapeutico ,
11/06/2013
Secretaria Estadual de Gostaria que esse remédio fosse disponibilizado em redes públicas como postos de saúde, pois são de essencial
Saúde
importância para pacientes em tratamento renais.
11/06/2013 Outro
11/06/2013
Associação de
pacientes
11/06/2013 Sociedade médica
apoio que o medicamento seja distribuído pelo SUS.
Sou usuário da medicação e sei das dificuldades para se conseguir a medicação, e dos benefícios que as mesmas vem
trazendo.
Em relação ao tratamento do hiperparatireoidismo secundário esta bem demonstrado não só por inúmeros trials científicos
mas, também na pratica médica que o uso do cinacalcete tem importante impacto na morbidade dos pacientes com doença
renal cronica. Considerando-se as consequências clinicas do hiperparatireoidismo (doença cardiovascular, fraturas ósseas,
sintomatologia clinica incapacitante) o uso dessa medicação, no momento adequado, pode significar redução do custo de
tratamento a longo prazo. Dispomos na literatura, nos últimos anos, de inúmeras evidências cientificas demonstrando a ação,
segurança e eficacia desta droga. Tais evidencias já foram avaliadas e recomendadas pelas principais sociedades medicas
de nefrologia brasileira e mundiais. Solicitamos uma revisão sobre a importância e necessidade da incorporação desta nova
medicação aos tratamentos disponibilizados pelo SUS.
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Instituição de saúde /
11/06/2013
hospital
11/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
12/06/2013 Empresa
O cinecalcete é indubitavelmente a grande medicacao no controle do hiperpara secundario, a tal ponto que nao mais
podemos considerar um paciente refratário ao tto clinico e indicar paratireoidectomia se nao foi tentado o uso da medicacao
(calro que em linhas protocolares).é o unico medicamento da classse e tem grande aceitacao pela classe medica, que
observou a sua funcionalidade.http://www.sbn.org.br/pdf/protocolo-tratamento-hpts.pdf
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artigos publicados em revistas de nefrologia
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A importancia do hiperparatireoidismo secundário na doença renal cronica, com graves consequencias sobre morbimortalidade destes pacientes, implica na necessidade de disponibilização desta droga (cinacalcete) para auxiliar em seu
controle. Já há dados de pesquisa suficientes para colocá-lo em uso clínico, ao menos aos pacientes já em diálise, e se
possivel também no tratamento pré-dialítico.
12/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal e sei da importância desta medicação para doença óssea.
12/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal e sei da importância deste tratamento para doença óssea.
12/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
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NA PRÁTICA CLÍNICA LIDAMOS DIARIAMENTE COM A DIFICULDADE EM TRATAR O HIPERPARATIREOIDISMO
SECUNDÁRIO DO RENAL CRÔNICO, COM O CALCITRIOL, ÚNICO MEDICAMENTO DISPONÍVEL PARA ESTE FIM NA
REDE SUS. OS PACIENTES TEM MUITA HIPERFOSFATEMIA E HIPERCALCEMIA COM ESTA MEDICAÇÃO, O QUE
NOS OBRIGA A INTERROMPER O TRATAMENTO MÊS SIM, MÊS NÃO. ASSIM, COM ESSE SUBTRATAMENTO, O PTH
SE ELEVA RAPIDAMENTE, O PACIENTE PADECE DE CALCIFICAÇÕES VASCULARES, DEVIDO HIPERFOSFATEMIA E
HIPERCALCEMIA CONSTANTES, ALÉM DO PRÓPRIO AUMENTO DO PTH, E O HIPERPARATIREOIDISMO AVANÇA,
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SEM QUALQUER OUTRA CHANCE DE TRATAMENTO A NÃO SER A PARATIREOIDECTOMIA CIRÚRGICA. AÍ NOS
DEPARAMOS COM OUTRO PROBLEMA, POIS SÃO POUQUÍSSIMOS OS CENTROS QUE A REALIZAM NO BRASIL E
AINDA MUITOS PACIENTES NÃO CONSEGUEM REALIZÁ-LA POR FALTA DE CONDIÇÕES CLÍNICAS. É TRISTE TER
DE LIDAR COM A DOR E O SOFRIMENTO DESSES PACIENTES, SEM TER MUITO O QUE OFERECER PARA TRATÁLOS. É DE FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA QUE NOVOS MEDICAMENTOS SEJAM DISPONIBILIZADOS NA REDE SUS,
PARA REALMENTE TRATAR OS PACIENTE COM HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDÁRIO, POIS TER SOMENTE O
CALCITRIOL NO CARTEL DE DROGAS É FINGIR QUE TRATAMOS ALGUMA COISA.
12/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Enquanto assistente social do serviço de dalise do Hospital Nossa Senhora das Graças, em Governador Valadares, Minas
Gerais, percebo a queda consideravel nos niveis de PTH e dores osseas no pacientes com hiperparatireoidismo secundário,
após o uso do medicamento a partir de doações, por parte dos representantes. Percebe-se que no momento em que
acabaram as amostras, niveis de PTH e dores osseas vem aumentando, com a possivel necessidade de paratireoidectomia,
o que poderá cominanar em maiores complicações para o paciente e/ou necessidade de uma segunda cirurgia, como
ocorreu com outro paciente do nosso serviço, para retirada de implante em braço. É vital e de extrema importancia o uso
continudo deste medicamentos para os portadores de Doença Renal Cronica, com niveis de PTH acima de 300.
12/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal cronico sei da importância deste medicamento para minha qualidade dde vida.
12/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Tenho doença osséa e sei o quanto este medicamento iria contribuir para melhora do meu estado geral.
12/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou doente renal e sei que esta medicação poderia melhorar as nossas condições.
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12/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente e sei da necessidade deste medicamento.
12/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente e sei da necessidade deste medicamento.
12/06/2013
Instituição de saúde /
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Sou paciente renal cronico e sei quanto pessoas sofrem com dores óssea.
12/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente e tenho dores óssea estou em acompanhamento por isso sei o quanto este remédio é importante.
12/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal crônica e deficiente visual sei o quanto é dificil conviver com estas duas doença e mesmo assim corro
risco de ter doença óssea por isso acha que esta medicação pode dar a mim e aos demais pacientes qualidade de vida.
12/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente faço hemodialise a mais ou menos 1 anos e alguns meses e ja sinto dores ósseas sei o quanto este
medicamento iria melhorar o meu estado de dor.
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12/06/2013
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hospital
Sou paciente renal cronico e sei da importância deste medicamento para o nosso bem estar.
12/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Acho que deve ser seguido o protocolo da Sociedade Brasileira de Nefrologia
12/06/2013
Secretaria Estadual de Considero de grande importância o uso da medicação cinalcacete para os pacientes com doença renal crônica no intutio de
Saúde
evitar e controlar a doença óssea. Vide a revisão de literatura em anexo.
12/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sei da necessidade e importância desta medicação para o nosso bem-estar.
12/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou doente renal renal sei que esta medicação pode ajuda melhora as nossa dores.
12/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente e sei da necessidade deste tratamentopara doença ossea.
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12/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente e sei da necessidade desta medicação.
12/06/2013
Instituição de saúde /
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Sou doente renal e sei da importância desta medicação.
12/06/2013
Instituição de saúde /
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Sou paciente renal cronica.
12/06/2013 Sociedade médica
12/06/2013
12/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Instituição de saúde /
hospital
Cinacalcet in Patients with Chronic Kidney Disease: A Cumulative Meta-Analysis of Randomized Controlled Trials
Sei da necessidade e importância deste medicamento.
Embora os dados apresentados no trabalho realizado e publicado pelo Conitec são bem fundamentados, me parece que
todos os estudos mostram um benefício potencial do Cinacalcete. Dúvidas do uso dessa medicação em relação à
paratireoidectomia fazem sentido em países onde essa cirurgia é disponível rapidamente o que não acontece no Brasil.O
que vemos aqui são serviços de diálise com pacientes com hiperparatirreoidismo que não conseguem se tratar porque os
pacientes são mantidos com quelantes com cálcio (Sevelamer em alguns lugares é muito difícil de ser obtido) e calcitriol o
que leva a hipercalcemias que exigem a suspensão do calcitriol (começa e para a medicação repetidas vezes sem conseguir
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melhorar o hiperparatireoidismo). Os pacientes mantém cálcio alto e dificuldade de controle do fósforo e acabam evoluindo
com calcificações vasculares e lesões esqueléticas graves fora os demais aspectos consumptivos do hiperparatireoidismo.
Todos os médicos que como eu já usaram essa medicação em alguns pacientes podem atestar a melhora metabólicia
evidentre e melhora dos sintomas e da qualidade de vida dos pacientes. Não se trata aqui de dados em medicina baseada
em evidências mas são claros os bons resultados quando a medicação é utilizada.Assim por questões de permitir um
controle dos pacientes em diálise acredito que nesse caso, com as evidências já existentes, a medicação deveria ser
liberada e seguir o acompanhamento inverso, ou seja suspendê-la se os estudos futuros não confirmarem mais
definitivamente os benefícios atuais. Não podemos deixar um número de pacientes hipercalcêmicos e hiperfosfatêmicos com
PTH elevado sem o benefício de uma medicação que melhora muito esse quadro, para evoluírem com calcificações
vasculares, problemas esqueléticos, efeitos tóxicos do PTH e eventualmente óbito. Será uma surpresa para mim se os
trabalhos melhor fundamentados no futuro não confirmarem os benefícios em mortalidade e calcificação vascular do
cinacalcete, já que a medicação reduz o cálcio e o PTH de forma indiscutível.
12/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
PRECISSAMOS DO MEDICAMENTO MIMPARA PARA O ADEMIR GONÇALVES DE OLIVEIRA CONTINUAR
CAMINHANDO!
12/06/2013 Outro
Trabalho em uma UTRS e presencio a eficacia desta medicação.
12/06/2013 Empresa
Trabalho em uma UTRS e presencio a eficacia desta medicação
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12/06/2013 Outro
12/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
12/06/2013 Empresa
12/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
INSTITUTO DE NEFRLOGIA DE MOGIDAS CRUZES, SOU PACIENTE RENAL CRONICA
SUS
Considerando que, o Cloridrato de Cinacalcete é o único produto que atua no receptor de cálcio (CaR) das células
paratireóides, o principal regulador da secreção do PTH, reduzindo a liberação do hormônio e ao mesmo tempo controlando
simultaneamente os níveis e Ca e P e a sua indicação formal é para os pacientes portadores de Insuficiência Renal Crônica
, acredito que sua incorporação ao SUS é imperiosa. Na literatura temos trabalhos como:Moe e cols, em uma análise
secundária de três estudos, que compararam a eficácia da terapêutica habitual (uso de quelantes de P associados a
calcitriol, seus análogos ou ativadores seletivos do VDR) contra um grupo de pacientes que utilizaram a terapêutica habitual
acrescida de Cinacalcete), mostraram que o acréscimo desta droga permitiu que maior proporção de pacientes atingissem
níveis adequados de Ca, P e PTH intacto. Em 2008, Messa e cols. (66) publicaram outro estudo com 552 pacientes. O
Cinacalcete reduziu significantemente em 71% o PTH intacto para níveis ≤ p ml, enquanto o grupo controle
apresentou redução de somente 22%. A maior efetividade do Cinacalcete no controle dos níveis de PTH intacto e do produto
Ca x P foi observada independentemente do nível basal de PTH intacto. Dois outros estudos também foram publicados em
2008 (67,68) com resultados favoráveis ao Cinacalcete no controle do PTH intacto e dos níveis de Ca e P.E ainda,
Cunningham e cols. publicaram uma análise agrupada de 4 estudos comparando o uso de Cinacalcete com placebo. O
grupo Cinacalcete apresentou, significantemente, menor número de fraturas e menor taxa de hospitalização cardiovascular.A
minha experiência clínca, dentro da Unidade de Diálise que eu chefio também é bastante positiva com o controle progressivo
dos níveis de PTH e dos sintomas álgicos ósseos que os pacientes referem, após início do esquema com Cinacalcete.
Auxilio em hiperparatireoidismo refratário ou em glândulas autônomas, com economia na indicação de paratireoidectomias.
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12/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
tratamento do HPS mormente com hipercalcemia
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13/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Precisamos do medicamento MIMPARA, para Srº Ademir Gonçalves de Oliveira continuar caminhando.
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13/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
sou paciente e sei da importância deste medicamento para nossa saúde.
13/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente e sei da importância deste medicamento.
13/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente sei da importância desta medicação.
13/06/2013
Instituição de saúde /
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Sou paciente tenho doença óssea.
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13/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente tenho doença renal crônica e sei da necessidade desta medicação.
13/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Faço Hemodialise a 9 anos faço acompanhamento no Ambulatório do osso já sofro com dores ósseas fraturei uma das perna
ando mancando a minha não tenho qualidade de vida dependendo das pessoas para quase tudo,sei da importância deste
medicação.
13/06/2013
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hospital
Sou paciente renal cronico faço hemodiálise e ja tenho doença óssea.Sei da importância deste medicação.
13/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
O MEDICAMENTO CINACALCETE CONSEGUE CONTROLAR OS DISTURBIOS DA DOENÇA MINERAL OSSEA DA
INSUFICIENCIA RENAL CRONICA EM PACIENTES COM HIPERPARTIREOIDISMO SECUNDARIO COM
HIPERFOSFATEMIA DE DIFICIL CONTROLE COM CONTRAINDICAÇÃO DE USO DE CALCITRIOL, SENDO ASSIM
MELHORA AS COMORBIDADES CARDIOVASCULARES E A SOBREVIDA DOS PACIENTE.ISTO CONDIZ COM AS
DIRETRIZES CLINICAS E PROTOCOLO PARA TRATAMENTO DO HIPERPARATIREOIDISMO SEC]UNDARIO DA SBN
SITE :( WWW. SBN.ORG.BR/PDF/PROTOCOLO-TRATAMENTO-HPTS.PDF)
13/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal e sei da importância deste medicamento.
13/06/2013
Instituição de saúde /
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Sou paciente em tratamento dialítico a pouco tempo e tenho colegas de tratamento que sofrem com a dores óssea portanto
sei da necessidade deste medicamento.
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13/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal e sei da importância deste medicamento.
13/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente e sei da necessidade deste medicamento estou na cadeira de roda.
13/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Faço Hemodiálise a varios anos sei da importância deste medicamento.
13/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
muito importante para o tratamento da doença mineral ossea no renal crônico, com importante redução do PTH, contorle do
fosforo sem necessidade de paratireoidectomia
13/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal cronico deficiente visual sei da importância deste medicamento para nossa melhora
13/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Faço hemodiálise e sei da importância deste medicamento.
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13/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal .
13/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente e sei da importância deste remédio.
13/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Precisamos deste medicamento MIMPARA para meu pai continua caminhando
13/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal e sei da importância desta medicação.
13/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal.
13/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Eu necessito desse medicamento MIMPARA por favor peço que analise essa carta com carinho, preciso continuar
caminhando!
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13/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal e sei da importância deste medicamento.
13/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal e sei da importância deste medicamento.
13/06/2013
Associação de
pacientes
A PACIENTE JANINE DOS SANTOS, NECESSITA DO MEDICAMENTO COM URGÊNCIA E NÃO TEM CONDIÇÃO DE
COMPRAR O MEDICAMENTO.OBS:A PACIENTE TEM LUPUS E PRECISA PARA O TRATAMENTO.Att,GLAUCIA
13/06/2013 Ministério da Saúde
medicamento cinacalcete para tratamento do hiperparadireoidismo
13/06/2013 Ministério da Saúde
cinacalcete para o tratamento do hiperparadireoidismo
13/06/2013 Instituição de ensino
A DOENÇA MINERAL ÓSSEA RELACIONADA A DOENÇA RENAL CRONICA E DE ALTA PREVALÊNCIA, A MELHORA
DA SOBREVIDA DOS PACIENTES FRENTE A AVANÇOS NAS MAQUINAS, NO TRATAMENTO DA ANEMIA,
DIALISADORES, ETC... VEM AUMENTANDO A INCIDÊNCIA DESTA PATOLOGIA. A NOSSA REALIDADE HOJE SÃO
PACIENTES QUE COM TEMPO EM DIALISE LITERALMENTE DESABA EM FRATURAS, DOR ÓSSEA, FRAQUEZA
DIMINUINDO PROGRESSIVAMENTE A QUALIDADE DE VIDA DOS MESMOS.SABE SE HOJE QUE O PTH
PARATORMÔNIO E UMA TOXINA E ALEM DO HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDÁRIO QUE CAUSA NESTES
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PACIENTES ESTA IMPLICADO NA EVOLUÇÃO DA DOENÇA CARDÍACA, CALCIFICAÇÕES VASCULARES E HOJE A
CAUSA DE MORTE PRINCIPAL NESTES PACIENTES ESTA DIRETAMENTE RELACIONADA A EVENTOS
CARDIOVASCULARES.AVANÇAMOS POUCO NO TRATAMENTO DA DMO-DRC, TEMOS QUELANTES DE FOSFORO A
BASE DECALCIO, ALEM DA ORIENTAÇÃO DIETÉTICA, TEMOS O SEVELAMER QUELANTE SEM CÁLCIO QUE JÁ NOS
AJUDOU UM POUCO MAIS, O CALCITRIOL QUE PODEMOS LANÇAR MÃO PARA DIMINUIR O PTH, POREM NESTES
PACIENTES COM HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDÁRIO EM EVOLUÇÃO A DIFICULDADE EM CONTROLAR O
FOSFORO DESTES PACIENTES E CADA VEZ MAIOR, E COM FOSFORO ALTO ACIMA 5,5 NÃO PODEMOS USAR O
CALCITRIOL, LOGO FICAMOS VENDO A DOENÇA EVOLUIR IMPEDIDOS DO USO DO CALCITRIOL POR ESSE
FOSFORO ALTO E PARAMOS AI.A PRÓXIMA ETAPA AQUI SERIA PARATIREOIDECTOMIA, POREM ALEM DAS
IMPLICAÇÕES QUE ESTE TRATAMENTO TRAZ COMO ARTIGO ANEXADO, TEMOS UMA DIFICULDADE ENORME, DE
CIRURGIÃO DE CABEÇA E PESCOÇO QUE FAÇA A CIRURGIA PELO SUS, AQUI NO MEU ESTADO TEMOS TENTADO
PELO MINISTÉRIO PUBLICO PARA ALGUNS PACIENTES, MAS ATE O MOMENTO A INDISPONIBILIDADE DESTE
PROFISSIONAL PARA ESSE TRATAMENTO AINDA E UM FATO REAL.ATUALMENTE A LITERATURA AVANÇOU UM
POUCO MAIS, MAS AINDA LONGE DA SOLUÇÃO PARA ESSES PACIENTES.O CINACALCETE VEIO RECENTEMENTE
COMO MAIS UMA ARMA NESTE ARSENAL TÃO POBRE PARA TENTAR CONTROLE DESTA DOENÇA, ESTA
MEDICAÇÃO NÃO PRECISAMOS DE ESTAR COM FOSFORO CONTROLADO ABAIXO DE 5,5 PARA USO, O QUE NOS
AJUDA MUITO POR MOTIVOS JÁ EXPOSTOS.COMO DISSE NÃO TEMOS MUITO O QUE OFERECER AOS NOSSOS
PACIENTES NA LUTA CONTRA ESSA DOENÇA TAO MUTILANTE E QUE PIORA TANTO A QUALIDADE DE VIDA
DELES, LOGO QUANDO TEMOS MAIS UMA MEDICAÇÃO COM EFEITOS JÁ RELATADOS NA LITERATURA, USADO
NOS ESTADOS UNIDOS E EUROPA COMO PARTE DESTE ARSENAL, NÃO PODEMOS DEIXAR DE NOS MANIFESTAR
PARA QUE SEJA REVISTO A POSIÇÃO DE NEGATIVA PUBLICADA ANTERIORMENTE.
13/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
13/06/2013 Outro
Sou renal cronico e apoio a liberação do medicamento cinacalcete para os pacientes
Na maioria dos pacientes renais cronicos não tem condições de arcar com despesa de remedios
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13/06/2013 Sociedade médica
Suma importância para tratamento dos doentes renais crônicos, retardando progressão de doença óssea associada e
morbidade cirúrgica da paratireoidectomia.
14/06/2013
Associação de
pacientes
cinacalcete
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal cronica sei da importância deste medicamento.
14/06/2013 Outro
PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS PARA TRATAMENTO DO HIPERPARATIREOIDISMO
SECUNDÁRIO EM PACIENTES COMDOENÇA RENAL CRÔNICADATA DA ELABORAÇÃO: 12/03/2013AUTORESComitê
do Distúrbio Mineral Ósseo da Doença Renal Crônica (DMO-DRC) da Socie-dade Brasileira de NefrologiaPALAVRASCHAVEHiperparatiroidismo Secundário, Osteodistrofia renal, Doença Renal Crônica, Hiper-fosfatemiaMETODOLOGIA DE
BUSCA DA LITERATURAFoi realizada uma revisão da literatura e uma busca ampla em bases de dados com-putadorizadas
EMBASE (Excerpta Medica Database), LILACS (Literatura Latino Ame-ricana e do Caribe em Ciências da Saúde) e
MEDLINE (Medlars On Line) utilizando as palavras:"Hyperparathyroidism, Secondary”(Mesh) e "Kidney Failure, Chronic/therapy"(Mesh). (anexo).CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS - CID 10Doença Renal Crônica =
N18.0Hiperparatireoidismo secundário = N25.8Osteodistrofia renal = N25.0Transtorno do metabolismo do fósforo =
E83.3Rua Machado Bittencourt, 205 - Conj. 53 - Vila Clementino - 04044-000 - São Paulo - SP E-mail:
[email protected]: (11) 5579-1242 - Fax: (11) 5573-6000 E-mail: [email protected] BRASILEIRA DE
NEFROLOGIAFundada em 19601. INTRODUÇÃOA doença renal Crônica (DRC) afeta 5-10% da população mundial e sua
inci-dência no Brasil têm aumentado, devido ao número crescente de pacientes diagnos-ticados, principalmente os
portadores de diabetes mellitus, hipertensão arterial, bem como pelo aumento da longevidade da população (1).Com o
declínio da função renal, ocorrem alterações progressivas no metabolis-mo mineral, Distúrbio Mineral e Ósseo da DRC
(DMO-DRC), acometendo os níveis séricos de cálcio, fósforo e dos hormônios reguladores, hormônio da paratireóide (PTH),
1,25-hidroxivitamina D (calcitriol) e fator de crescimento de fibroblastos 23 (FGF23). Vários são os fatores implicados na
Referência
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fisiopatologia do DMO-DRC, mas, prin-cipalmente a diminuição da eliminação renal do fósforo com conseqüente hiperfosfatemia, a diminuição da produção do calcitriol pelo rim e a hipocalcemia resultante destes dois processos. Dados nacionais
demonstram que estas alterações são mais pronunciadas a partir do estágio 3 da DRC , levando a complicações severas,
dentre elas o hiperparatireoidismo secundário (HPTS) (2). Portanto, o HPTS se instala pre-cocemente, agrava-se durante o
tratamento dialítico e, muitas vezes, não se resolve nem mesmo com o transplante renal bem sucedido. Segundo o censo de
2011 da Sociedade Brasileira de Nefrologia temos no Brasil em torno de 92.000 pacientes em diálise, sendo que
aproximadamente 44% destes pacientes são portadores de HPTS (3). No entanto, a prevalência do HPTS nos estágios
iniciais da DRC não é conhecida.2. FISIOPATOLOGIA DO HPTSUma das principais consequências da perda de função
renal é a retenção de fósforo que, apesar de presente desde os primeiros estágios da DRC, é compensada por aumento da
secreção do FGF23 e do PTH, que promovem fosfatúria pelos néfrons remanescentes. À medida que a taxa de filtração
glomerular cai abaixo deRua Machado Bittencourt, 205 - Conj. 53 - Vila Clementino - 04044-000 - São Paulo - SP E-mail:
[email protected]: (11) 5579-1242 - Fax: (11) 5573-6000 E-mail: [email protected] BRASILEIRA DE
NEFROLOGIAFundada em 1960aproximadamente 25ml/minuto, esse mecanismo compensatório não é mais suficiente para
manter os níveis de fósforo dentro da normalidade, surgindo então a hiperfosfatemia (4,5) Além do papel importante da
hiperfosfatemia na fisiopatologia do HPTS, ela também constitui um fator de risco independente para mortalidade na DRC.
Essa alta taxa de mortalidade pode ser em parte explicada pela indução da calcificação vascular (CV), relacionada à
hiperfosfatemia (6,7,8).Outro fator importante na fisiopatologia do HPTS é a deficiência de calcitriol. A concentração desse
hormônio encontra-se diminuída na DRC, uma vez que o rim é o principal orgão responsável pela sua produção. A
deficiência de calcitriol acarreta hipocalcemia pela menor absorção intestinal de cálcio que, através de um mecanis-mo
indireto, estimula a produção de PTH. Também, de maneira direta, a deficiência de calcitriol aumenta a secreção de PTH
pela diminuição da ativação dos receptores de vitamina D (VDR), cuja expressão nas glândulas paratireóides já se encontra
di-minuída na DRC. Vale ressaltar que os receptores de cálcio (CaR), fundamentais re-guladores da síntese e secreção de
PTH pelas paratireóides, também tem sua ex-pressão diminuída, contribuindo de maneira importante para o
desenvolvimento e progressão do HPTS.A hipovitaminose D, diminuição dos níveis séricos da 25(OH)vitamina D abaixo de
30 ng/mL, embora não faça parte da fisiopatologia clássica, associa-se à progres-são e gravidade do HPTS. A incidência de
hipovitaminose D é alta entre os pacientes com DRC em tratamento conservador, em diálise e também entre os
transplantados renais. (9,10). A hipovitaminose D está associada a menor densidade mineral óssea e a maior taxa de
fraturas nos pacientes em diálise (11,12). As principais causas de hipovitaminose D são a baixa exposição solar, baixa
ingestão de alimentos ricos em vitamina D e a diminuição da sua síntese. Indivíduos idosos e os de raça negra sinte-tizam
menos vitamina D e, portanto, têm a hipovitaminose D agravada na presença de DRC (12,13).Rua Machado Bittencourt, 205
- Conj. 53 - Vila Clementino - 04044-000 - São Paulo - SP E-mail: [email protected]: (11) 5579-1242 - Fax: (11) 55736000 E-mail: [email protected] BRASILEIRA DE NEFROLOGIAFundada em 19603. QUADRO CLÍNICO DO
HPTSOs principais sintomas do HPTS são dores ósseas e articulares, mialgia e fra-queza muscular. Fraturas, prurido,
Referência
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deformidades ósseas, tumor marrom, calcifica-ções de partes moles e ruptura de tendões estão presentes especialmente
nos paci-entes com doença de longa duração. Calcifilaxia é um acometimento raro, entretan-to, de extrema
gravidade.Pacientes em diálise, portadores de HPTS, apresentam uma incidência de fraturas 4,4 vezes maior que a
população em geral (10). Além disso, pacientes com DRC e fratura de quadril, apresentam maior mortalidade do que aqueles
com DRC sem fratura (11).Outra complicação importante do HPTS é a doença cardiovascular (DCV), que se manifesta pela
presença de calcificações extra-esqueléticas, incluindo vasos, valvas cardíacas e miocárdio, que contribui para a alta taxa de
mortalidade na DRC (14).4. QUADRO LABORATORIALO diagnóstico laboratorial do HPTS é feito pela dosagem do PTH
intacto. Valo-res do PTH intacto acima de 300 pg/mL, em pacientes com DRC em diálise, são con-siderados pela maioria
diretrizes nacionais e internacionais de prática clínica (6,14), para o diagnóstico de HPTS. Em pacientes na fase de
tratamento conservador da DRC, os valores de PTH intacto para o diagnóstico do HPTS são controversos e de-vem ser
avaliados de acordo com a evolução do quadro clínico. Os níveis séricos de PTH intacto devem ser analisados em todos os
pacientes com DRC, cuja taxa de fil-tração glomerular (TFG) for inferior a 60 ml/min/1,73 m2. A frequência de dosagem do
PTH intacto para pacientes com DRC, segundo as Diretrizes atuais, estão repre-sentadas na Tabela I. Deve-se modificar a
frequência de avaliação dos níveis séricos de PTH intacto se, os resultados das análises mostrarem uma tendência de
elevação ou de descenso, ou após a instituição do tratamento.Rua Machado Bittencourt, 205 - Conj. 53 - Vila Clementino 04044-000 - São Paulo - SP E-mail: [email protected]: (11) 5579-1242 - Fax: (11) 5573-6000 E-mail:
[email protected] BRASILEIRA DE NEFROLOGIAFundada em 1960Além do PTH intacto, as dosagens de cálcio
(Ca), fósforo (P), fosfatase alcali-na (FA) e vitamina D (VitD) são de extrema importância não só para o diagnóstico da
gravidade do HPTS, como para seu seguimento. A dosagem de Ca e P para pacientes em diálise deve ser mensal, ou com
maior frequência quando se fizer necessária. A dosagem da FA, que é um marcador de remodelação óssea, deve seguir
igual fre-quência do PTH. A dosagem de VitD deve ser realizada a cada 6 meses ou, em maior frequência, quando
necessário para monitorar sua suplementação.4.1. Outros exames diagnósticos:- Radiografias de ossos (mãos, crânio, bacia
e ossos longos): são empregadas no diagnóstico do HPTS e também na detecção de calcificações extra ósseas.Ultrassonografia e Cintilografia com sestamibi das glândulas paratireóides, usados, respectivamente, para avaliar localização
e função das mesmas. Estes exames são considerados úteis, principalmente quando o paciente vai submeter-se a
paratireoidectomia (PTx), embora, na impossibilidade de realização dos mesmos, isto não constitui impedimento ao
procedimento cirúrgico.- Ecocardiograma e Rx de abdome lateral são importantes para detectar cal-cificações extraesqueléticas, incluindo vasos, valvas cardíacas e miocárdio.Rua Machado Bittencourt, 205 - Conj. 53 - Vila Clementino 04044-000 - São Paulo - SP E-mail: [email protected]: (11) 5579-1242 - Fax: (11) 5573-6000 E-mail:
[email protected] BRASILEIRA DE NEFROLOGIAFundada em 1960- Dosagem de Alumínio:Outra condição que
as vezes ainda se associa ao HPTS é a intoxicação alumínica, apesar do abandono ao uso de hodróxido de alumínio como
quelante de fósforo e do emprego de sistemas eficientes de purificação da água como a osmose re-versa. Araújo e cols.
demonstraram que no Brasil, embora a prevalência de into-xicação alumínica diminuiu em 10 anos (de 61,3 para 42,5%), ela
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ainda perma-nece elevada (3). Atualmente, os valores de concentração de alumínio no dialisa-to, considerados seguros, é
menor que 5μg/l (15) e recomenda-se que a monito-ração da concentração de alumínio na água destinada à
hemodiálise (HD) seja feita pelo menos semestralmente. Nos casos em que há suspeita de intoxicação por alumínio, deve-se
fazer o teste ao desferal ou realizar biópsia óssea.- Teste da desferroxamina (DFO): Esse teste demonstrou sensibilidade de
87% e especificidade de 95% para deposição óssea de alumínio quando compa-rado a biópsia óssea (16). O teste é feito
através de duas coletas de sangue, após 4h de jejum, sendo a primeira coleta realizada antes da 1a sessão de HD e a
segunda coleta antes da 2ª sessão de HD da semana. Após o término da pri-meira sessão de HD, infundir DFO na dose de
5mg/kg de peso, diluída em 100ml de solução glicosada a 5% ou fisiológica a 0,9%, durante 30 minutos. O teste com DFO é
considerado positivo se a diferença (delta) entre a 1a e 2a concentra-ção sérica de alumínio for maior que 50μg/l (16).
Para pacientes em diálise peri-toneal (DP), o teste com DFO deve ser realizado também com duas coletas de sangue para
dosagem de alumínio sérico, separadas por um período mínimo de 5h, durante o qual, a DP deve ser interrompida (cavidade
abdominal vazia). Sa-be-se que, nesse período de 5h, a concentração de alumínio sérico atinge seu pi-co máximo após a
infusão de DFO.Rua Machado Bittencourt, 205 - Conj. 53 - Vila Clementino - 04044-000 - São Paulo - SP E-mail:
[email protected]: (11) 5579-1242 - Fax: (11) 5573-6000 E-mail: [email protected] BRASILEIRA DE
NEFROLOGIAFundada em 1960- Biópsia Óssea: realizada na crista ilíaca, é o padrão-ouro para o diagnóstico de doença
óssea, seja ela de alta remodelação (HPTS e Doença Mista) ou baixa re-modelação (Doença Adinâmica e Osteomalácia) e
ainda, quando ocorre a intoxi-cação por alumínio associada a qualquer uma delas. A presença de pelo menos 20% da
superfície óssea trabecular recoberta por alumínio, detectada através da coloração por solocromo azurine, é considerada
diagnóstica da intoxicação óssea por esse metal (17). Mas, por ser um exame invasivo, a biópsia óssea é reco-mendada
somente em algumas situações especiais, como fraturas inexplicadas, dor óssea persistente, hipercalcemia ou
hipofosfatemia inexplicada, suspeita de toxicidade ao alumínio e, previamente, à PTx (quando o resultado do teste a DFO for
suspeito) ou ao uso de bisfosfonatos.5. TRATAMENTO DO HPTSPara que o tratamento do HPTS obtenha o melhor
resultado possível, é neces-sário que se tenha em mente a fisiopatologia do HPTS, para que possamos tentar controlar ou
corrigir as várias alterações metabólicas, utilizando diferentes ferramen-tas disponíveis, como esquematizado na Figura
1.Figura 1. Adaptada de: Pathogenesis of secondaryhyperparathyroidism; Slatopolsky E, Kidney Int 1999.Rua Machado
Bittencourt, 205 - Conj. 53 - Vila Clementino - 04044-000 - São Paulo - SP E-mail: [email protected]: (11) 5579-1242 Fax: (11) 5573-6000 E-mail: [email protected] BRASILEIRA DE NEFROLOGIAFundada em 19605.1. Tratamento
não Farmacológico do HPTS5.1.1. DietaO acumulo do fósforo em pacientes com HPTS se deve em parte pelo aumento da
reabsorção óssea, pela ineficiência da diálise e pela ingestão de fósforo. Assim, o fósforo é proveniente dos ossos e da dieta,
sendo as proteínas a principal fonte de s oro. Isto justifica a recomendação para que os pacientes sigam uma dieta com
controle da ingestão de proteina (18). Em geral, a necessidade protéica de pacientes em diálise é alcançada com 1,0 a 1,2 g
de proteína/kg/dia e recomendamos que do total de proteína, 50% devem ser proteínas de alto valor biológico (geralmente
de origem animal). Vale ressaltar que a restri o proteica deve sempre ser criteriosa devido ao risco de desnutri o Desta
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forma, o planejamento dietético para pacientes com hiperfosfatemia deve ser individualizado levando em consideração a
ingestão atual de alimentos fontes de fósforo, a necessidade protéica e hábitos alimentares. E, na maioria da vezes, em
estágios mais avançados da DRC, é necessário também o uso de quelantes de fósforo, principalmente lembrando que os
níveis séricos de fós-foro não refletem seu verdadeiro acúmulo (19).5.1.2. Adequação de diáliseA adequação da diálise,
considerando o tratamento do HPTS, é mais uma ferramenta utilizada para o controle do P e Ca.Fósforo:São vários os
fatores que influenciam na remoção de fósforo na hemodiálise: super-fície da membrana, fluxo de sangue e dialisato,
hematócrito, anticoagulação e exer-cício físico (20). É bem estabelecido que a concentração sérica do fósforo cai aproximadamente 40% durante as primeiras 2 – 2,5 horas de diálise, depois se estabiliza. Entretanto a remoção de fósforo
persiste, nesta fase a origem do fósforo é intracelu-lar que passa para o extracelular, não havendo alteração do fósforo
sérico (21,22).Rua Machado Bittencourt, 205 - Conj. 53 - Vila Clementino - 04044-000 - São Paulo - SP E-mail:
[email protected]: (11) 5579-1242 - Fax: (11) 5573-6000 E-mail: [email protected] BRASILEIRA DE
NEFROLOGIAFundada em 1960Em alguns casos, em que o paciente apresenta hiperfosfatemia incontrolável, apesar da
dieta e quelantes, a prescrição de hemodiálise mais frequentes ou prolongadas contribuem muito para minimizar esta
complicação (23).Na DP, os fatores que influenciam na remoção de P são: função renal residual, carac-terística de transporte
(alto transportador remove mais P), volume de líquido na ca-vidade, concentração da solução e modalidade da DP (23). Em
conclusão, a diálise adequada, em conjunto com a restrição de ingestão de fósforo e a utilização de que-lantes, é essencial
para o controle da hiperfosfatemia em pacientes com DRC (7)Cálcio:A concentra o de c lcio do dialisato de rande import ncia
na preven o da hi-percalcemia uando se utili am concentra es de , m l, a cada sess o de ho-ras de hemodi lise, um alan o
positivo de m de c lcio pode ocorrer, compara-do com alan o neutro de c lcio uando as concentra es de c lcio do dialisato s o
de 3,0 mEq/l. esta orma, pode-se evitar uma so recar a de c lcio de at m por semana, ajustando-se o a concentração de
cálcio do anho da di lise (7,18).5.2. Tratamento farmacológico do HPTS5.2.1. Quelantes à base de cálcioOs quelantes que
contém Ca, como o carbonato ou acetato de cálcio, geral-mente são os de primeira escolha, por serem mais acessíveis e de
menor custo. Eles se ligam, quelam o fósforo na luz intestinal, diminuindo sua absorção no tubo diges-tivo. O principal
problema associado a esses medicamentos à base de cálcio é que eles frequentemente resultam em episódios transitórios
de hipercalcemia, exigindo que se reduza a dose, ou até mesmo a suspensão, dos análogos da vitamina D ou dos ativadores
seletivos dos receptores de vitamina D (VDR) (18,24).Rua Machado Bittencourt, 205 - Conj. 53 - Vila Clementino - 04044-000
- São Paulo - SP E-mail: [email protected]: (11) 5579-1242 - Fax: (11) 5573-6000 E-mail: [email protected]
BRASILEIRA DE NEFROLOGIAFundada em 1960A suplementação com Ca, nos pacientes com DRC nos estágios 3-5
(conserva-dor), deve ser cautelosa e apenas nos casos diagnosticados de hipocalcemia. Estudos em população normal (25)
e em pacientes com DRC em tratamento conservador (26) já demonstraram um aumento do risco cardiovascular e da
calcificação coronariana associados à suplementação de Ca (17).Atualmente, como a mortalidade cardiovascular é
predominante entre os paci-entes com DRC, tem-se limitado mais o uso de quelante de Ca, pelo aumento do ris-co de
CV. Critérios de Inclusão:- DRC em fase não dialítica com níveis de fósforo acima de 4,5mg/dl- DRC em fase
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dialítica com níveis de fósforo acima de 5,5mg/dl- níveis séricos de Ca abaixo de 9,5 mg/dl Critérios de exclusão:níveis séricos de cálcio igual ou acima de 9,5 mg/dl- presença de calcificações vasculares ou de partes moles- intolerância
ao medicamento Apresentação dos Fármacos:- Carbonato de cálcio 500mg: comprimido com 250mg de Ca
elemento- Carbonato de cálcio 1250mg: comprimido com 500mg de Ca elemento- Acetato de cálcio 680mg: comprimido com
170mg de Ca elemento Esquema de Administração:- Carbonato de cálcio: utilizar 0,5 a 2g/dia por via oral,
preferencialmente dividi-da em três vezes, junto com cada refeição, ajustado de acordo com os níveis de fósforo e cálcio.Acetato de cálcio: 1 a 2 comprimidios após as principais refeições, ajustado de acordo com os níveis de fósforo e cálcio.Rua
Machado Bittencourt, 205 - Conj. 53 - Vila Clementino - 04044-000 - São Paulo - SP E-mail: [email protected]: (11)
5579-1242 - Fax: (11) 5573-6000 E-mail: [email protected] BRASILEIRA DE NEFROLOGIAFundada em
1960 Tempo de Tratamento:- O tratamento é por tempo indeterminado, com ajustes de doses feitos periodicamente, sempre visando os níveis alvos de fósforo. Benefícios esperados:- Redução nos níveis séricos de fósforo
para igual ou abaixo de 5,5 mg/dl(pacientes em diálise) e 4,5mg/dl (pacientes em tratamento conservador)- Melhor controle
do HPTS e suas complicações Monitorização:- Deve ser feita através dos níveis de fósforo sérico e cálcio:- DRC
estágio 3: a cada 6 meses- DRC estágio 4-5: a cada 3 meses- DRC estágio 5D: mensalmente- Ajustes de doses: a cada 2
semanas, independente do estágio da DRC5.2.2. Cloridrato de sevelamerÉ um polímero quelante de fósforo que não contém
cálcio nem alumínio, indi-cado para o controle da hiperfosfatemia em pacientes com DRC em estágios avança-dos ou
mesmo mais precoces, em que haja contraindicação aos quelantes de fósforo à base de cálcio. Entretanto, os estudos
clínicos de fase III, com esse medicamento, foram realizados apenas em pacientes em programa de HD.Bleyer e cols. (27)
observaram que durante o tratamento com sevelamer, 5% dos pacientes apresentaram pelo menos um episódio de calcemia
superior a 11mg/dl, enquanto no grupo dos que receberam acetato de cálcio, 22% apresenta-ram aquele efeito colateral.
Devido ao fato de o sevelamer diminuir os níveis de fós-foro e não aumentar os de cálcio, há a hipótese de que o uso desse
medicamento possa evitar ou retardar calcificações extra-esqueléticas, principalmente em vasos.Rua Machado Bittencourt,
205 - Conj. 53 - Vila Clementino - 04044-000 - São Paulo - SP E-mail: [email protected]: (11) 5579-1242 - Fax: (11)
5573-6000 E-mail: [email protected] BRASILEIRA DE NEFROLOGIAFundada em 1960Goodman e cols. (28)
estudaram a presença de calcificações coronarianas, através de tomografia computadorizada com emissão de elétrons, em
39 pacientes jovens em diálise, comparados com 60 indivíduos sadios da mesma faixa etária. A incidência de calcificação
coronariana foi muito mais elevada nos pacientes com DRC, e, dentre estes, foi mais predominante nos pacientes mais
velhos, nos que apresen-tavam os maiores valores de fósforo, produto cálcio-fósforo e ingestão de cálcio, sob a forma de
quelantes de fósforo, comparados aos pacientes sem calcificações.Chertow e cols. (29) compararam sevelamer com
quelantes de fósforo à base de cálcio em pacientes em HD e, através de tomografia computadorizada com emis-são de
elétrons, mostraram que os pacientes do grupo que usou sevelamer não apresentaram progressão nas calcificações
enquanto os que usaram quelantes à ba-se de cálcio o fizeram de forma significativa.Pela existência de dados na literatura
relacionando a presença de calcificações vasculares com aumento no risco de eventos cardiovasculares e mortalidade
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(30,31) postulou-se que a utilização de quelantes livres de cálcio, como o sevelamer, por apresentar menor incidência de
hipercalcemia, apresentaria menor incidência de cal-cificações ectópicas vasculares e, consequentemente, poderia diminuir
a mortalidade destes pacientes. Critérios de inclusão:- DRC em programa de diálise há, pelo menos, 3 mesesfósforo sérico persistentemente igual ou superior a 5,5mg/dl, com cálcio sérico aumentado, acima de 9,5mg/dl, em três
exames mensais consecutivos.- contra-indicação para o uso de quelante à base de cálcio Critérios de exclusão:hipersensibilidade ao medicamento Apresentação dos Fármaco:- Cloridrato de Sevelamer: comprimido revestido de
800mgRua Machado Bittencourt, 205 - Conj. 53 - Vila Clementino - 04044-000 - São Paulo - SP E-mail:
[email protected]: (11) 5579-1242 - Fax: (11) 5573-6000 E-mail: [email protected] BRASILEIRA DE
NEFROLOGIAFundada em 1960 Esquemas de Administração:- Cloridrato de Sevelamer: iniciar com 800mg junto
às três principais refeições. A dose pode ser aumentada ou diminuída em um comprimido por refeição em in-tervalos de duas
semanas. A dose máxima recomendada é de 8000mg/dia. Tempo de tratamento:- Indeterminado
Benefícios esperados:- controle da hiperfosfatemia- diminuição dos episódios de hipercalcemia com menor risco de
calcificações ex-tra-ósseas- melhor controle do HPTS e suas complicações Monitorização:- como recomendado
aos quelantes de fósforo à base de cálcio.5.2.3. Reposição de vitamina DA 25(OH) vitamina D (25 VD) representa o estoque
corporal de vitamina D e não deve ser confundida com a 1,25 vitamina D (calcitriol) que é um hormônio. É através de sua
dosagem sérica que se estabelece o diagnóstico de hipovitaminose D, que é classificada em deficiência e insuficiência.
Indivíduos com níveis séricos de 25 VD inferiores a 15 ng/ml são classificados como deficientes em vitamina D, e aqueles
cujos níveis encontram-se entre 16 e 30 ng/ml, como insuficientes.A reposição da vitamina D passou a ter maior importância
com a comprovação de que outros tecidos, além do renal, também apresentam a enzima 1 hidroxilase e são
capazes de uma produção local de calcitriol. O papel desta produção autócrina- parácrina está envolvido em várias funções
fisiológicas como: regulação de citocinas, vias inflamatórias e fibróticas, sistema renina-angiotensina, sistema cardiovascular,
modulação da resposta imune, crescimento e diferenciação celular e outros (32).Rua Machado Bittencourt, 205 - Conj. 53 Vila Clementino - 04044-000 - São Paulo - SP E-mail: [email protected]: (11) 5579-1242 - Fax: (11) 5573-6000 E-mail:
[email protected] BRASILEIRA DE NEFROLOGIAFundada em 1960A prevenção e o tratamento da
hipovitaminose D nos pacientes com DRC está-gios 3 e 4 têm sido preconizados, visando reduzir a frequência e a gravidade
do HPTS (6,33). Poucos são os estudos que avaliaram a efetividade da suplementação com vitamina D na DRC. A
suplementação com ergocalciferol reduziu os níveis de PTH intacto nos pacientes com DRC estágio 3 (34). Nos pacientes
em HD ou DP, a reposição de ergocalciferol foi segura e efetiva para normalizar os níveis de 25 VD, o mesmo não ocorrendo
com os níveis de PTH intacto (35). Deve-se ressaltar que o calcitriol não deve ser usado para tratar a hipovitaminose
D. Critérios de inclusão:- Hipovitaminose D: níveis séricos abaixo de 30 ng/mL, presente em todos os es-tágios da
DRC Critérios de exclusão:- Níveis séricos de cálcio, acima do limite superior da normalidade- Intolerância à
medicação Apresentação do Fármaco:- Colecalciferol ou Ergocalciferol: comprimidos de 200UI- Soluções
manipuladas de vitamina D3 ou D2, em várias concentraçõesAs apresentações de vitamina D associadas a Ca ou outras
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vitaminas não são recomendadas. Esquema de Administração:Como comentado acima, não há consenso na
literatura sobre níveis séricos ide-ais de vitamina D. Desta forma, recomenda-se a suplementação com vitamina D2 ou
vitamina D3 quando os níveis de 25 VD forem inferiores a 30 ng/ml, para pacientes com DRC 3-5 e 5D (17) (Tabela 2), o
seguinte esquema:Rua Machado Bittencourt, 205 - Conj. 53 - Vila Clementino - 04044-000 - São Paulo - SP E-mail:
[email protected]: (11) 5579-1242 - Fax: (11) 5573-6000 E-mail: [email protected] BRASILEIRA DE
NEFROLOGIAFundada em 1960 Tempo de administraçãoIndeterminado, até que se reponha os estoques de
vitamina D, ou seja, quando o nível sérico de 25 VD estiver acima de 30 ng/mL. Monitoração:- Durante a
suplementação com vitamina D2 ou D3, os níveis séricos de Ca e P devem ser analisados a cada 3 meses.- Se os níveis
séricos de Ca forem superiores aos limites de referência do méto-do, suspender a suplementação- Se o P sérico for superior
ao valor de referência, inicia-se ou ajusta-se a dose de quelantes de P. Se após essa conduta a fosfatemia persistir elevada,
suspen-der a suplementação com vitamina D2 ou D3. Benefícios esperados:- Reposição do estoque de vitamina D,
para que ocorra eficiente conversão em calcitriol- Restaurar os efeitos não clássicos da vitamina D nos diversos tecidosControlar níveis séricos do PTH intactoRua Machado Bittencourt, 205 - Conj. 53 - Vila Clementino - 04044-000 - São Paulo SP E-mail: [email protected]: (11) 5579-1242 - Fax: (11) 5573-6000 E-mail: [email protected] BRASILEIRA
DE NEFROLOGIAFundada em 19605.2.4. Controle da secreção do PTH intactoOs níveis séricos ideais de PTH intacto para
pacientes com DRC, seja em trata-mento conservador ou em diálise, continuam a desafiar os nefrologistas. Fatores li-gados
à metodologia empregada na dosagem do PTH intacto e a falta de correlação entre histologia óssea e valores intermediários
do hormônio dificultam a determina-ção de níveis ótimos do PTH intacto (36,37). Estudos mostraram associação entre
aumento da mortalidade e níveis reduzidos ou elevados de PTH intacto nos pacientes em diálise (38,39). Dessa forma, devese evitar manter os pacientes com níveis ex-tremos e, portanto, a recomendação, mais recente, de se evitar valores abaixo
de 2 vezes ou acima de 9 vezes o limite superior do método (40). O seguimento, ao longo do tempo, é imprescindível para a
conduta terapêutica. Detectando-se tendência de aumento ou redução dos níveis de PTH intacto (dentro da faixa
recomendada entre 2 a 9 vezes o valor superior do método), a intervenção terapêutica deve ser adotada.Os pacientes com
níveis de PTH intacto acima do limite superior de referência para o método, devem ser avaliados quanto à presença de
hipocalcemia, hiperfosfa-temia ou fração de excreção de P elevada, e hipovitaminose D. Se os níveis séricos de PTH intacto
permanecerem elevados apesar da correção dos fatores descritos, outra terapêutica deve ser associada. Sabemos que na
DRC, a expressão do VDR e do receptor sensível ao Ca (CaR) está diminuída na paratireoide, dificultando o con-trole do
HPTS (41,42). Nesse contexto, drogas que atuam na modulação e/ou na expressão desses receptores, como calcitriol, seus
análogos ou ativadores seletivos do VDR e calcimiméticos, podem ser benéficos no tratamento do HPTS (43,44). Estas
drogas devem ser instituídas na dependência dos níveis séricos de Ca e P. Dessa forma, pacientes com hipercalcemia e/ou
hiperfosfatemia não devem utilizar calcitri-ol, seus análogos ou ativadores seletivos do VDR e, pacientes com hipocalcemia
não devem ser tratados com calcimiméticos.Rua Machado Bittencourt, 205 - Conj. 53 - Vila Clementino - 04044-000 - São
Paulo - SP E-mail: [email protected]: (11) 5579-1242 - Fax: (11) 5573-6000 E-mail: [email protected]
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BRASILEIRA DE NEFROLOGIAFundada em 19605.2.4.1. Calcitriol e análogos da vitamina DEstudos clínicos randomizados
(ECRs), usando calcitriol ou alfacalcidol quando comparados com placebo (45,46), demonstraram que o calcitriol reduzia os
níveis séricos de marcadores do metabolismo ósseo, tanto séricos, como de biópsia óssea e, no caso do alfacalcidol,
apresentaram melhora dos índices bioquímicos e histológi-cos (17). Apesar disso, as evidências de que estes desfechos
laboratoriais resultem em melhores desfechos clínicos ainda são fracas (17). Não existem ECRs com desfe-chos clínicos
primários ou secundários avaliando o uso de calcitriol e alfacalcidol para tratamento de HPTS em pacientes em diálise.O
calcitriol pode ser administrado tanto nas formas diária por via oral ou in-termitente (em pulso), via intravenosa ou oral, 2 a 3
vezes por semana. A adminis-tração intermitente parece ser mais efetiva para controlar os níveis de PTH intacto do que a
forma diária (35,47,48). No entanto, não há um consenso na literatura sobre a melhor via de administração, assim como a
melhor dose e frequência (49). Tampou-co não há consenso sobre o uso de calcitriol intermitente oral ou intravenoso. O
K/DOQI analisou quatro ECRS, nos quais a administração intermitente, intravenosa, de calcitriol foi comparada com a oral,
concluindo que a via intravenosa foi mais efe-tiva na supressão dos níveis de PTH intacto (48,50). No entanto, estes estudos
apre-sentam diferenças metodológicas que limitam os resultados. Dois destes compara-ram tratamento oral diário com
tratamento intravenoso intermitente (3X/semana) e, portanto, não é possível concluir que o tratamento oral intermitente é
menos efetivo que o intravenoso (48,51). Slatopolsky e cols. compararam o uso das formas oral e intravenosa intermitentes e
demonstraram que a intravenosa era mais efetiva (52). Outros estudos não observaram diferença entre as formas de
administração (53,54). No HPTS, leve a moderado, tanto a via oral como a intravenosa são efetivas. Nas formas mais graves
a terapia intravenosa é mais eficaz (54). No entanto, faltam na literatura estudos clínicos que definam a melhor forma de
administrar calcitriol.Rua Machado Bittencourt, 205 - Conj. 53 - Vila Clementino - 04044-000 - São Paulo - SP E-mail:
[email protected]: (11) 5579-1242 - Fax: (11) 5573-6000 E-mail: [email protected] BRASILEIRA DE
NEFROLOGIAFundada em 1960Nos pacientes em HD recomenda-se o uso intravenoso quando a dose for superior a 1
μg. Para pacientes em DP ou em tratamento conservador recomenda-se o uso oral, preferencialmente à noite.As
doses iniciais de calcitriol devem ser ajustadas de acordo com os níveis de PTH intacto e gravidade do HPTS. O ajuste da
dose deve ser realizado, no mínimo, a cada 4 semanas, conforme os níveis de PTH intacto, Ca e P. Estudos prospectivos
mos-tram que pacientes com HPTS grave precisam de doses mais elevadas de calcitriol (55,56). Os principais efeitos
adversos do tratamento com calcitriol são a maior ab-sorção intestinal de Ca e P, podendo causar hipercalcemia e/ou
hiperfosfatemia (45), além de doença óssea adinâmica (56). Por tais motivos, os níveis séricos de PTH in-tacto, Ca e P
devem ser monitorados no curso do tratamento com calcitriol. Diversos fatores estão associados à falta de resposta ao uso
de calcitriol: o volume das glân-dulas paratireoides, a menor sensibilidade ao Ca, a menor densidade de VDR ou o
desenvolvimento de hipercalcemia e/ou hiperfosfatemia (42, 57). Critérios de Inclusão:Nos pacientes em que o PTH
intacto não é corrigido ou apresentam aumento pro-gressivo apesar da dieta, da diálise adequada e do uso apropriado de
quelantes. Critérios de Exclusão:Pacientes com P acima de 5,5 mg/dl e ou com Ca acima do limite superior do método, devem ter estas alterações corrigidas antes da utilização destes medicamentos. Apresentação:Calcitriol:
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cápsulas de 0,25μg e ampolas de 1μg para uso intravenoso Esquema de administração:- Pacientes
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente sei da importância desta medicação.
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Faço hemodiálise e sei da importância desta medicamento.
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente e sei da importância desta medicação.
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente e sei da necessidade deste tratamento.
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Paciente renal sei da importância desta medicação.
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14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente e sei da importância deste medicamento.
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Faço hemodiálise e conheco varias pessoas da clinica que tem doença óssea.
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou doente renal e sei da importãncia deste remédio.
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Medicação de alto custo, e se meu pai precisar não teremos condições de comprar.
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal e sei da importância deste tratamento.
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente sei da importância desta medicação.
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14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
MEDICAMENTO DE ALTO CUSTO PARA OS PACIENTES;
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
MEDICAMENTO DE ALTO CUSTO PARA OS PACIENTES;
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
MEDICAMENTO DE ALTO CUSTO PARA OS PACIENTES;
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente sei da importância desta medicação.
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente faço hemodialise sei da necessidade deste medicamento .
14/06/2013
Instituição de saúde /
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sou paciente sei da necessidade deste medicamento.
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14/06/2013
Instituição de saúde /
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Sou doente renal faço Hemodíalise tenho doença ósse foi indicado esta medicação pela equipe do Ambulatorio do Osso não
tenho condições financeiras para arcar com o custo elevado desta medicação entrei com processo e estou no aguardo não
aguento mais dores.
14/06/2013
Instituição de saúde /
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Medicamento; cinacalcete para o tratamento de hiperparatireoidismo
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Medicamento necessário e muitas vezes a única escolha medicamentosa para o tratamento do hiperparatireoidismo
secundário relacionado aos pacientes portadores de insuficiência renal crônica. Doença esta que se não controlada causa
aumento da morbidade e mortalidade, observando-se dores intensas, fraturas ósseas espontâneas, aumento do risco de
infarto agudo do miocárdio e acidente vascular encefálico. Quando a doença não consegue ser controlada pela ausência
deste medicamento, torna-se necessária a cirurgia de paratireoidectomia, que além de muito dispendiosa, dificilmente é
realizada pelo SUS, devido à enorme demanda que tem.
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal crônico e sei da importãncia desta medicação.
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal e sei da necessidade desta medicação para doença ossea.
14/06/2013
Instituição de saúde /
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Sou paciente renal sei da importância desta medicação.
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14/06/2013
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Sou paciente renal faço hemodiálise a 10 anos sofro com dores ósseasei da importância desta medicação para melhora do
meu estado geral.
14/06/2013
Instituição de saúde /
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Sou paciente renal e sei do valor desta medicação.
14/06/2013
Instituição de saúde /
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cinacalcete para tratamento do hiperparatireoidismo
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal a 26 anos sei o quanto o tempo de diálise é implacável conosco este medicação poderia nos devolver
qualidade de vida perdida e retorno da nossa autônomia depender das pessoas para realizar atividades vida diária é muito
dificil e outrora constrangedor.
14/06/2013
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Sou paciente renal sei da importância desta medicação.
14/06/2013
Instituição de saúde /
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: medicamento de alto custo
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Descrição da contribuição
14/06/2013
Instituição de saúde /
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Sou paciente renal sei da necessidade.
14/06/2013
Instituição de saúde /
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Sou paciente e sei da importância desta medicação.
14/06/2013
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sou paciente sei da necessidade deste medicamento
14/06/2013 Empresa
Doente Renal Cronica , Hemodialise
14/06/2013
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medicamento de alto custo
14/06/2013
Instituição de saúde /
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HEMAX APLICADA 2 VEZES POR SEMANA.
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14/06/2013 Outro
CINALCACETE
inclusão de um medicamento no programa do governo, para que os pacientes tenham acesso gratuito.. (apenas a consulta
de nº 23/2013 – medicamento CINACALCETE), esse medicamento custa R$ 600,00 apenas 15 capsulas.
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
inclusão de um medicamento no programa do governo, para que os pacientes tenham acesso gratuito.. (apenas a consulta
de nº 23/2013 – medicamento CINACALCETE), esse medicamento custa R$ 600,00 apenas 15 capsulas.
14/06/2013 Outro
CINALCACETE
14/06/2013
Secretaria Estadual de
.
Saúde
14/06/2013
Associação de
pacientes
solicitação de incorporação do cinacalcete para o tratamento de pacientes com hiperparatireoidismo secundário à doença
renal, em diálise e refratários à terapia convencional
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14/06/2013 Empresa
O HIPERPARATIROIDISMO SECINDÁRIO É UMA CONDIÇÃO FREQUENTE EM PACIENTES PORTADORES DE
DOENÇA RENAL AVANÇADA E IMPACTA NEGATIVAMENTE NA QUALIDADE DE VIDA E NA MORBIMORTALIDADE
DESTES PACIENTES. ATUALMENTE EXISTEM A DISPOSIÇÃO E SEM CUSTO AOS PACIENTE MEDICAÇÕES QUE
PERMITEM UM CONTROLE ADEQUADO DA DOENÇA PORÉM APENAS DE FORMA PARCIAL. COMO EM VÁRIOS
CAMPOS DA MEDICINA, OS AVANÇOS NO ESTUDOS EM DOENÇA ÓSSEA PERMITIRAM O SURGIMENTO DE NOVAS
DROGAS, HOJE ESTÃO CONSAGRADAS COMO TERAPIA ADJUVANTE IMPORTANTE NO CONTROLE DO
HIPERPARITOIDISMO. ENTRE ESTAS DESTACAMOS O PARACALCITOL E O CINACALCETE. PORTANTO, É
FUNDAMENTAL QUE ESSAS MEDICAÇÕES ENCONTREM-SE DISPONÍVEIS PARA O SUS.
14/06/2013 Ministério da Saúde
O CINACALCET É O UNICO MEDICAMENTO QUE MUDOU A POSSIBILIDADE DE TRATAMENTO DO HIPERPARA
PRINCIPALMENTE NOS PACIENTES COM HIPERFOSFATEMIA MANTIDA.nESSES CASOS, ANTES INDICAVAMOS A
PARATIREOIDECTOMIA, ANTES DE SE QUER OFERECERMOA LAGUM TRATAMENTO AO PACIENTE.
14/06/2013
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Sou paciente renal sei da importância deste medicamento.
14/06/2013
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Medicamento de alto custo
14/06/2013
Instituição de saúde /
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medicamento de auto custo
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14/06/2013
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Tenho doença renal cronica faço hemodialise sei da necessidade deste medicamento para nossa qualidade de vida.
14/06/2013
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Medicamento de alto custo
14/06/2013
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Sou paciente e sei da importância desta medicação.
14/06/2013
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Sou paciente em diálise e sei da importância deste remédio.
14/06/2013
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Sou paciente renal cronica.
14/06/2013
Instituição de saúde /
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Sou paciente renal crônico.
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14/06/2013
Instituição de saúde /
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sou paciente renal cronica.
14/06/2013
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Sou paciente renal e sei da necessidade desta medicação.
14/06/2013 Outro
14/06/2013
Instituição de saúde /
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Referência
.
Num grupo de 140 doentes em hemodiálise com hiperparatiroidismo secundário grave, que foi tratado com cinacalcet,
observou-se que 98% dos doentes que apresentavam uma PTH intacta acima de 300 pg/ml (média 751.7 ± 498 pg/ml)
responderam muito significativamente ao tratamento. Em seis meses 41% dos doentes tinham PTH intacta abaixo de 300
pg/ml (média 447.9 ± 398 pg/ml) e 81% dos doentes apresentavam um produto cálcio-fósforo inferior a 55 mg2/dl2 (média 44
± 12 mg2/dl2) sendo estes os valores alvo recomendados e associados a menor morbilidade e mortalidade. A dose inicial de
Cinacalcet foi de 30 mg/dia e ao fim de seis meses a dose média foi de 53 ± 32 mg/dia. Este foi um estudo observacional,
prospectivo em que os doentes foram tratados pelos clínicosresponsáveis de acordo com a melhor prática clínica de rotina e
sem orientações protocolares.Deste modo, esta observação representa uma previsão muito precisa do que se espera que
aconteça na prática clínica de rotina, uma vez estando este fármaco disponível.
Num estudo multicêntrico que foi apresentado no congresso da Sociedade Americana de Nefrologia, doentes que
apresentavam hiperparatiroidismosecundário mal controlado em tratamento convencional, foram medicados com cinacalcet
(n=368). O grupo de controlo manteve terapêutica convencional só com compostos activos de vitamina D (n=184). O
tratamento com cinacalcet foi significativamente mais eficaz do que o tratamento convencional, com 71 % dos doentes a
atingirem o valores alvo de PTH intacta, versus 22% em tratamento convencional. Os valores alvo do produto cálcio-fósforo
foram atingidos em 77% dos doentes a fazer cinacalcet, versus 58% dos doentes do grupo controlo. Paraobter estes
resultados, a dose mais frequentemente utilizada de cinacalcet foi de 60 mg/dia (65% dos doentes) e a dose média foi de 56
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mg/dia. A dose média de cinacalcet utilizada para os doentes com hiperparatiroidismo secundário mais grave (PTH intacta
entre 500 e 800 pg/ml) foi de 60 mg/dia.A utilização de cinacalcet nestas doses permitiu reduzir signiifcativamente as doses
de vitamina D e de captadores de fósforo, nestes doentes.
Nos casos de hiperparatiroidismo secundário grave, a única alternativa terapêutica era a realização de paratiroidectomia
cirúrgica a qual se associa a morbilidade significativa e conduz frequentemente ao desenvolvimento de doença adinâmica
irreversível.Antes da possibilidade de utilização do cinacalcet, o controlo do hiperparatiroidismo secundário grave através da
paratiroidectomia constituíaum método irreversível, não gradual nem modulável e acompanhado de morbilidade a longo
prazo, particularmente relevante nos candidatos a transplantação renal.Na verdade, a paratiroidectomia cirúrgica impede que
após transplantação renal, seja normalizado o metabolismo fosfo-cálcico e aremodelação óssea. Este quadro é ainda
agravado pelo facto de alguns imunossupressores amplificarem a doença adinâmica induzida pela paratiroidectomia
cirúrgica.
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
INCLUSÃO DO DE CINACALCETE NAS SEGUINTES SITUAÇÕES:- PACIENTES COM DRC E HIPERPARATIREOIDISMO
SECUNDARIO QUE TENHAM CONTRA-INDICAÇÃO AO USO DE CALCITRIOL COMO OS QUE TEM HIPERCALCEMIA
E/OU HIPERFOSFATEMIA;- PACIENTES COM DRC E HIPERPARA SECUNDARIO COM RESPOSTA TERAPEUTICA
INSATISFATORIA AO CALCITRIOL;- PACIENTES COM CONTRA-INDICAÇÃO À REALIZAÇÃO DE
PARATIREOIDECTOMIA.
14/06/2013
Instituição de saúde /
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Sou paciente e sei da importância desta medicação.
14/06/2013
Instituição de saúde /
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Sou portadora insuficiência renal crônica em tratamento hemodialítco. Sei da importância desta medicação para muitos
paciente que dela necessitam mas não tem acesso.
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14/06/2013
Instituição de saúde /
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Sou paciente renal e sei da necessidade desta medicação.
Cinacalcete para o tratamento do hiperparatireoidismo.
14/06/2013
Associação de
pacientes
Cinacalcete para o tratamento do hiperparatireoidismo.
Cinacalcete para o tratamento do hiperparatireoidismo.
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
sou paciente renal
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal cronico e sei da importância.
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14/06/2013
Instituição de saúde /
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Sou paciente renal e sei da importância desta medicação.
14/06/2013
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hospital
Sou paciente renal cronico.
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal e sei da necessidade desta medicação.
14/06/2013
Instituição de saúde /
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cinacalcete
Instituição de saúde /
hospital
Desde que comecei a atuar como nefrologista ,nos deparamos como uma imensa dificuldade em manter os niveis de
paratorhormonio do paciente em controle. A retirada da paratireodesi não é a realidade do país (vide censo da SBN recente).
Pacientes com PTH muto elevado que desde que tomamos conhecimento do cinacalcete e tiveram condição de utilizá-lo
obtiveram vantagem no controle do PTH, do fósforo e da dor. Vários pacientes com PTH acima de 1000 que encontravam-se
debilitados pela dor com o medicamento após 3 meses estavam com PTH abaixo de 350 e com qualidade de vida melhor.
Nâo tinhamos ainda no mercado medicamento similar disponivel
14/06/2013
14/06/2013 Empresa
Os comentários a seguir visam esclarecer os pontos comentados no relatório da CONITEC , e as respostas baseiam-se em
nossa interpretação sobre o texto. Outrossim, caso os comentários não enderecem apropriadamente as questões
levantadas, permanecemos à disposição para apresentar quaisquer informações ou outros esclarecimentos que se façam
necessários. Obs: Esta contribuição será carregada neste site em vários itens que se complementam, pois são muitos pontos
a serem enviados.I. Esclarecimentos quanto a população alvo.Consta no relatório: “Os critérios para definir refratariedade
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não foram estabelecidos, e, desta forma, não há clareza se a população elegível utilizada no estudo de custo-efetividade e
no impacto orçamentário refletem a população alvo de acordo com a solicitação de incorporação.”. Na bula aprovada pela
Anvisa a indicação para o uso do cinacalcete é: “Tratamento do hiperparatiroidismo secundário HTP) em pacientes em fase
terminal com doença renal em estágio final (ESRD=End-stage renal disease) em diálise de manutenção. Mimpara pode ser
usado como parte de um regime terapêutico que inclua quelantes de fósforo e/ou análogo de Vitamina D, se adequado. “ .
No estudo pivotal, Moe et al., 2005, todos os pacientes incluídos podem ser considerados refratários pois já haviam sido
submetidos ao tratamento padrão, mas ainda permaneciam com os biomarcadores alterados, apresentando iPTH ≥
300 pg / mL e cálcio sérico ≥ 8,4 mg / dL.. Além do estudo de registro (bula), a maior parte dos estudos de póscomercialização conduzidos com cinacalcete avaliou os resultados bioquímicos (PTH, Ca, P, produto Ca x P) em pacientes
que têm o controle bioquímico inadequado de HPTS enquanto tratados com outras terapias (vitamina D e quelantes de
fosfato), ou seja refratário às terapias convencionais. . Seguindo este racional, o Estudo OPTIMA (Messa, Macario et al.,
2008) incluiu pacientes com HPTS refratários que também já tinham sido tratados com vitamina D e quelantes, no entanto,
este estudo foi único pela forma que procurou otimizar o controle bioquímico, oferecendo um algoritmo de tratamento
pragmático baseado no uso de cinacalcete associado a baixas doses de vitamina D, possibilitando controle com doses
otimizadas e maior efetividade nos custos. O estudo OPTIMA (Messa, Macario et al., 2008) foi um ensaio pragmático que
ajudou a elucidar os benefícios clínicos do cinacalcete, descrevendo potencial controle de doses e efetividade na utilização
de recursos com um algoritmo de tratamento otimizado.
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Os pacientes depois do uso de cinacalcet melhoraram as dores ósseas e diminuiu muito a incidencia de paratireoidectomia
na clinica e com isso, as complicações relacionadas a mesma.
14/06/2013
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Sou paciente renal e sei da importância desta medicação.
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14/06/2013 Outro
14/06/2013
Associação de
pacientes
14/06/2013 Empresa
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atualização sobre os ensaios clínicos com cinacalcete no hiperparatireoidismo secundário associado a doença renal crônica.
J. Bras. Nefrol. 2008; 30 (1 supl. 1) (1): 44-50.
Clique aqui
Atualmente há mais de 480 beneficiários cadastrados. Em muitos relatos dos próprios pacientes, a utilização desse
medicamento melhorou a qualidade de vida, pois diminui as dores. E até em alguns casos evitaram a cirurgia, porque seus
exames laboratoriais voltaram aos parâmetros da normalidade. Por estes motivos, o cinacalcete deve ser incorporação no
SUS, por ser mais uma medicamento a ser utilizado pelos médicos para o melhor tratamento do paciente com insuficiência
renal crônica que já sofre diariamente com a sua enfermidade.
II. O relatório da Conitec menciona em diferentes capítulos informações sobre o perfil de segurança do cinacalcete e
entendemos que cabem alguns esclarecimentos. Avaliando o perfil de segurança com base na análise de evidências
apresentada pela empresa e pela Conitec temos:Sterrett et al., 2007: Este estudo multicêntrico, duplo-cego, placebo
controlado, com duração de 1 ano, avaliou a segurança a longo prazo e a eficácia de cinacalcete para o tratamento do
hiperparatiroidismo secundário em pacientes submetidos a hemodiálise. Os pacientes foram distribuídos aleatoriamente
numa proporção de 1:1 para tratamento com cinacalcete ou grupo controle. Trata-se de Estudo de extensão realizado após
um Estudo Clínico fase 3 duplo cego randomizado. Seu objetivo principal foi analisar a segurança do tratamento com
Cinacalcete comparado com o controle, avaliando a incidência dos eventos adversos. Os eventos adversos mais comumente
relatados relacionados com o fármaco em estudo pelos investigadores incluíram náuseas (13% cinacalcete e controle de
5%), hipocalcemia (11% cinacalcet e controle de 1%), vômito (9% cinacalcete e controle de 2%), dispepsia (5% cinacalcete
de controlo de 4%), e diarreia (5% cinacalcete, controle de 2%). Os eventos adversos que levaram a descontinuação precoce
do estudo e ocorreram em mais de um paciente foram nausea e vômito. Nenhum paciente do grupo Cinacalcete necessitou
paratiroidectomia, enquanto que 3% do controle saíram do estudo por esta razão. A maioria destes eventos foram de leve a
moderada intensidade e solucionados rapidamente. Dois pacientes apresentaram uma convulsão (1 cinacalcete e 1 placebo)
durante este 1 ano de duração de tratamento. Em 2 pacientes foram confirmadas concentrações séricas de calcio < 7.5
mg/dl em 2 visitas consecutivas. Os episódios de hipocalcemia foram em geral assintomáticos normalizados com medidas
simples como mudança no tratamento com vit D, suplementação de Cálcio e/ou medicação do estudo. Não foi relatado
nenhum caso de morte associado ao Cinacalcete.Não houve evidencia de efeitos adversos do tratamento nos resultados
clinico laboratoriais, sinais vitais ou exame físico. OPTIMA (Messa, Macario et al., 2008): Um total de 80% dos pacientes no
grupo cinacalcete e 59% dos pacientes sob cuidados convencionais tiveram pelo menos um evento adverso. Os eventos
adversos mais comuns foram náusea (leve a moderada) e vômitos, sendo que ambos foram relatados com maior freqüência
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no grupo cinacalcete do que no grupo controle (tratamento convencional). Moe et al., 2005 A segurança de cinacalcete foi
analisada através da avaliação da freqüência, gravidade e relação com o tratamento de todos os eventos adversos relatados,
bem como as alterações nos parâmetros laboratoriais e sinais vitais em comparação com placebo. Os eventos adversos que
ocorreram com freqüência ≥ 5% em indivíduos tratados com cinacalcete comparados com os controles foram
náuseas (31% vs 19%, respectivamente) e vômitos (27% vs 15%, respectivamente). Estes eventos foram geralmente leves a
moderados e de duração breve. No grupo cinacalcete, apenas 8% e 9% dos indivíduos tiveram dois ou mais episódios de
náuseas ou vômitos, respectivamente. Um número semelhante de eventos adversos graves ocorreram em cada grupo (29%
versus 31% nos grupos de controle e cinacalcete, respectivamente). Zhang et al., 2012: A busca completa foi realizada
baseada em ensaios clínicos randomizados que avaliaram a eficácia e o perfil de segurança dos calcimiméticos e,
finalmente, 15 estudos envolvendo 3.387 pacientes em diálise e HPTS preencheram os critérios de inclusão. Houve um
aumento estatisticamente significativo nos episódios de infecção do trato respiratório hipocalcemia, náuseas, vômitos,
diarréia que foi superior no grupo calcimiméticos, em comparação com o grupo de terapia controle. Houve um pequeno
número de descontinuação causadas por hipocalcemia que pode ser controlada pelo ajuste da dose do cinacalcete ou
aumento da dose de cálcio e / ou vitamina D ou derivados.Li at al., 2012: Além dos dados acima, os eventos adversos foram
moderados e temporários, como descrito nessa metanálise, Cinacalcete foi geralmente bem tolerado pelos sujeitos do
estudo. Os eventos adversos mais comuns foram náusea, vômito, diarréia e hipocalcemia, que foram relatados com maior
freqüência no grupo cinacalcete do que no grupo controle. Náuseas 28 versus 13%, vômitos 23% versus 10%, diarreia 15
versus 9%, hipocalcemia 7 versus 2%, e que não mostraram diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos.
Episódios de hipocalcemia foram geralmente assintomáticos e voltaram aos valores normais depois de modificar as doses de
suplementos de cálcio, quelantes de fosfato, vitamina D, ou cinacalcete. Eventos adversos menos comuns foram cefaléia,
hipotensão e dispepsia.Assim, com base nos estudos vemos que os eventos adversos mais comuns associados ao
tratamento com cinacalcete foram nausea e vômito. Entretanto, devemos notar que estes eventos adversos também são
comumente observados nos pacientes tratados com terapia padrão. Na avaliação econômica apresentada, o custo
incremental associado à estes eventos adversos foi assumido como sendo insignificante no braço cinacalcete em
comparação ao braço tratamento padrão. A maioria dos pacientes não recebe quaisquer tratamentos adicionais para estes
eventos adversos, os quais são geralmente leves a moderados; os demais poderiam ser tratados com antieméticos, que
geralmente não possuem custos altos. As mesmas considerações se aplicam aos outros eventos adversos citados no
relatório da CONITEC (anorexia, tontura, parestesia, erupção cutânea, mialgia, astenia, hipocalcemia e redução dos níveis
de testosterona). Considerando que as taxas incrementais de exposição ajustadas para o braço cinacalcete são ligeiramente
maiores ou não são significantes em comparação com o tratamento padrão (conforme Chertow et al., 2012), o custo de
tratamentos adicionais que se fariam necessários foi assumido como insignificante.Em conclusão, é improvável que a
inclusão dos eventos adversos associados ao tratamento com cinacalcete exerceria um impacto nos resultados da análise de
custo-efetividade. Esta hipótese/conclusão também está de acordo com a avaliação econômica do cinacalcete conduzida
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Contribuição
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pelo NICE(Health Technology Assessment 2007; Vol. 11: No. 18), a qual não incluiu eventos adversos leves.III. Na análise
das evidencias apresentadas pela Conitec em relação ao estudo (Li, Shao et al., 2013) consta que: “Para os parâmetros
bioquímicos avaliados o grupo que utilizou cinacalcete apresentou resultados melhores e estatisticamente significantes em
comparação ao grupo controle, com exceção aos níveis de fósforo.”Algumas considerações importantes sobre o controle do
fósforo podem ser feitas com base nos estudos apresentados como descrito a seguir:No estudo pivotal, Moe et al., 2005 em
relação ao controle sérico de fósforo. Cerca de um terço dos pacientes, 33% no grupo cinacalcete e 31% no grupo
tratamento padrão, apresentavam valores de fósforo dentro dos alvos estabelecidos pelo K/DOQI [3,5 a 5,5 mg/dL (1,13-1,78
mmol/L)] no início do estudo. Após o tratamento, 46% dos indivíduos do grupo cinacalcete alcançou um nível médio de
fósforo sérico dentro dessa faixa, em comparação com 33% dos indivíduos controle (P <0,001). No estudo Li at al., 2012,
após o tratamento, 47 % dos pacientes recebendo cinacalcete alcançaram o nível sérico médio de fósforo dentro dos alvos
do KDOQI, comparados com 38 % do grupo controle (p<0.001). A avaliação de eficácia nessa metanalise indica que uma
maior proporção de pacientes no grupo cinacalcete quando comparada ao controle, alcançaram os níveis alvo do KDOQI
para PTH (45 vs. 13 %), Ca (60 vs. 28 %), P (53 vs. 38 %)Além disso, a tabela apresentada como um resultado negativo,
pode ser explicado analisando separadamente cada um dos Estudos em detalhe, mas principalmente pelas diferenças
existentes entre eles.Seguindo a ordem:1 - El Shafey et al., 2011 Fósforo sérico (mmol/L) Redução nos valores séricos de
Fósforo (mmol/L) Cinacalcete Grupo controle Significância (p)Basal 1.81 + 0.36 1.76 + 0.28 <0.001*Pós Tratamento 1.47 +
0.28 1.71 + 0.22 Variação 0.34 + 0.06 0.05 + 0.07 *Valor de P <0.05 foi considerado estatisticamente
significante.Aproximadamente metade dos indivíduos de cada grupo de tratamento apresentou valores séricos de fósforo
dentro da faixa do K / DOQI (1,13-1,78 mmol / L) no início do estudo. A média da concentração de fósforo durante a fase de
avaliação de eficácia foi de 1,47 + 0,28 mmol / L no grupo tratado cinacalcete, em comparação com 1,71 + 0,22 mmol / L no
grupo de terapia convencional, que foi estatisticamente significativo (P> 0,001).Comparação entre os grupos cinacalcete e
terapia convencional (%) em relação aos pacientes que alcançaram os objetivos K / DOQI objetivos ao longo dos últimos 6
meses do estudo.2 - Fishbane et al., 2008 Os pacientes incluídos no estudo tinham > 18 anos de idade, estavam há mais de
3 meses, recebendo paricalcitol ou doxercalciferol para o controle do HPTS. Os pacientes tinham PTH entre 150 e 800 pg/ml,
e concentrações de cálcio> 8,4 mg / dl. Os sujeitos com níveis de PTH 300-800 pg/ml foram consideradas independente dos
níveis de produto cálcio fósforo (CaxP), enquanto que aqueles com níveis de PTH 150 a 300 pg/ml, foram considerados
apenas se CaxP> 55 mg2/dl2. Baseado neste fato podem ter sido incluídos pacientes com HPTS muito leves e por isso com
um nível de P dentro de valores normais, além disso, diferente de outros estudos este foi um estudos aberto, randomizado,
controlado. O fósforo sérico não apresentou alterações significativas ou diferiu entre os grupos. Os valores foram de 5,1
mg/dl (4.2, 6.4 mg / dl) no início e 5,3 mg / dl (4.1, 6.0 mg / dl) durante a fase de avaliação no grupo Cinacalcete-D.
Resultados correspondentes foram encontratdos no grupo comparador, Flex-D de 5,2 mg / dl (4,1, 5,9 mg / dl) e 5,3 mg / dl
(4.4, 5.8 mg / dl). Desta maneira, vale ressaltar que os grupos não apresentavam níveis elevados de fósforo no início do
tratamento. Mesmo assim, a proporção de indivíduos que atingiram os alvos do KDOQI para os valores de fósforo para o
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grupo Cinacalcet-D contra o controle Flex-D foram, respectivamente, 47% versus 63%.Por outro lado, o grupo cinacalcete
apresentou menos episódios de hiperfosfatemia (10% versus 30%) e hipercalcemia (2% vs 17%), quando comparado com o
grupo da vitamina D.A proporção de indivíduos que atingiram o objectivo primário em relação ao alvo de PTH e controle
simultâneo de CaxP, conforme definido pela KDOQI, não diferiu entre os grupos. Este fato foi atribuído à constatação de que
19% dos pacientes do estudo, tinham um nível médio de PTH durante a fase de avaliação <150pg/ml,(14 indivíduos do grupo
Cinacalcet-D, e apenas um do grupo controle Flex-D) e, portanto, já não estavam na meta (150 a 300 pg / ml), apesar das
evidências de uma redução substancial de PTH.3 - Sterrett et al., 2007Neste estudo foram incluídos pacientes em
hemodiálise com HPTS e que já faziam parte do estudo Block et al., 2004.. Na fase de conclusão dos 6 meses do estudo
Block et al.,2004 foi oferecida aos pacientes a oportunidade de participar da fase de extensão e 266 pacientes aceitaram
continuar a medicação do estudo (cinacalcete ou placebo) nos 6 meses posteriores. O desenho do estudo de extensão,
duplo-cego foi feito para avaliar a eficácia e a segurança do uso do cinacalcete a longo prazo.Variações percentuais em
iPTH, cálcio sérico, fósforo sérico e Ca × P foram calculadas através da comparação do valor médio dos últimos seis meses
do estudo com o valor da linha de base a partir do estudo inicial. Em outras palavras, comparando o resultado desta fase
com os valores alcançados no final do Block et al., estudo em que os pacientes já apresentavam o HPTS
controlados.Proporção de pacientes que atingiram as metas ™ NKF-KDOQI nos últimos 6 meses do estudoFósforo sérico no
baseline e durante os 6 meses finais da fase de extensão. Controle (n=111) Cinacalcete (n=99) Significância (p) Baseline 6
meses finais da fase de extensão Baseline 6 meses finais da fase de extensão Média (SE) mg/dl 6.2 (0.1) 5.9 (0.1) 6.2 (0.2)
5.8 (0.2) Média (SE) mudança percentual –1.1 (2.3) –3.6 (2.5) 0.465Média (Q1,Q3) mudança percentual –0.3(–19, 13) –4.0
(–24, 12) Analisando o estudo Block et al.,2004 o Cinacalcete reduziu os níveis de PTH e melhorou a homeostase do cálcio
e fósforo em pacientes submetidos a hemodiálise com HPTS não controlado. O tratamento com cinacalcete foi associado a
uma redução moderada nos níveis séricos de cálcio e fósforo, com uma média de 6,8% e 8,4%, respectivamente (P <0,001),
enquanto que no grupo do placebo os valores não foram significativamente alterados . Neste estudo, os autores
concluíram que o uso de cinacalcete reduz os níveis de PTH, bem como os níveis séricos de cálcio e fósforo, o que
representa uma evolução terapêutica potencialmente importante.Análise estratificada da probabilidade de alcançar um P
menor no grupo Cinacalcete comparado ao grupo placebo:
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O CINACACET CONSEGUE CONTROLAR OS HIPERPATIREOIDISMOS QUE ANTES NÃO PODERIAM SER
CONTROLADOS COM AS MEDICAÇÕES DISPONÍVEIS PELO MS. DIMINUIU DRASTICAMENTE AS
PARATIREOIDECTOMIAS E COM ISSO O RISCO DE DOENÇA ADINAMICA OSSEA E AS COMPLICAÇÕES CARDIOVASCULARES DELA.
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1. População alvo: “Os dados de eficácia foram retirados do estudo OPTIMA (Messa, Macario et al., 2008) no qual os
pacientes incluídos apresentavam iPTH ≥300 pg/ml e <800 pg/ml. Em torno de 68% dos pacientes estavam em uso
de vitamina D no baseline e mais de 90% em uso de quelantes de fósforo. O estudo OPTIMA menciona que o cinacalcete
tende a ter maior eficácia na redução do PTH em pacientes com condição menos severa (PTH >300 e <500 pg/ml) do que
pacientes com níveis mais elevados. Há incerteza em se concluir que os pacientes do estudo OPTIMA representam a
população alvo definida na solicitação do demandante (pacientes com HPTS em diálise e refratários à terapia
convencional).A população utilizada no estudo econômico não está claramente alinhada com a população alvo definida na
solicitação do demandante (pacientes com HPTS em diálise e refratários à terapia convencional)” As Diretrizes
Metodológicas para Estudos de Avaliação Econômica de Tecnologias em Saúde preconizam que para estudos de avaliação
econômica utilizando-se ensaios clínicos, a população-alvo é geralmente a que foi selecionada de acordo com os critérios de
inclusão do estudo. Essa população-alvo é ou pode ser diferente da população que se beneficiará da intervenção ou
tecnologia na prática usual (...). Na bula aprovada pela Anvisa a indicação para o uso do cinacalcete é: “Tratamento
do hiperparatiroidismo secundário (HTPS) em pacientes em fase terminal com doença renal em estágio final (ESRD=Endstage renal disease) em diálise de manutenção. Cinacalcete pode ser usado como parte de um regime terapêutico que inclua
quelantes de fósforo e/ou análogo de Vitamina D, se adequado. “  Todos os estudos de registo (pivotais) e a maior
parte dos estudos de pós-comercialização avaliaram os efeitos do cinacalcete nos marcadores bioquímicos (PTHParatormônio, Ca-Cálcio, P-Fósforo, e produto Ca x P) em pacientes que têm o controle laboratorial inadequado de
hiperparatireoidismo secundário (HPTS) enquanto tratados com terapia convencional (vitamina D e quelantes de fósforo); ou
seja refratário às terapias convencionais. Assim como nos estudos de fase 3 , o estudo OPTIMA incluiu pacientes com HPTS
refratários que também recebiam vitamina D e quelantes de fósforo. Neste sentido, o estudo OPTIMA foi único porque
procurou otimizar o controle dos marcadores bioquímicos associado a um algoritmo de tratamento pragmático baseado em
cinacalcete e baixa dose de vitamina D, oferecendo potencial controle de dose e efetividade nos custos. O estudo OPTIMA
foi um ensaio pragmático ajudando a elucidar os benefícios clínicos do cinacalcete e descrever potencial efetividade no uso
de recursos em um algoritmo de tratamento otimizado.Considerando as questões acima, nós entendemos que as doses dos
tratamentos e os desfechos bioquímicos obtidos no estudo OPTIMA são os dados mais apropriados para serem
empregados no estudo de avaliaão econômica do cinacalcete.Seguem os critérios de inclusão do estudo OPTIMA, os quais
se basearam nas diretrizes do KDOQI em 2003*:• Idade ≥ de 18 anos com diagnóstico de HPTS, em manutenção de
diálise há mais de 1 mês• com nível de PTH entre 300 pg/ml e 800 pg/ml e Cálcio ≥ 8,4 mg / dl. Note que a
escolha de PTH <800 pg / mL no critério de inclusão foi motivada pela noção de que os para pacientes com nível elevado
PTH a paratiroidectomia pode ser uma alternativa ao tratamento com farmacoterapia. Além disso, não há evidência clara de
que a eficácia de cinacalcete seja dependente do nível basal de PTH. Como resultado, a aplicação do algoritmo de
tratamento no estudo OPTIMA baseado no cinacalcete levou a reduções significativas nos valores de PTH, no qual 71% dos
pacientes alcançaram o objetivo primário de um valor médio PTH ≤ 300 pg / mL (em comparação com 22% no grupo
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controle) . Além disso, no grupo tratado com cinacalcete os valores de PTH, cálcio(Ca), fósforo(P) e os níveis do produto
CaxP apresentaram redução em relação aos níveis basais, enquanto que no braço controle estes marcadores bioquímicos
aumentaram ou não apresentaram qualquer alteração. Consideramos então que as doses dos tratamentos e os
resultados bioquímicos do estudo OPTIMA representam as premissas mais apropriadas para a avaliação econômica de
cinacalcete. Pelo exposto acima, a população-alvo do estudo OPTIMA está alinhada à população definida pelas
diretrizes nacionais e internacionais* e portanto com a população que se beneficiará do cinacalcete. Para atender
às observações do relatório, apresentamos nesta Consulta dois cenários de população-alvo para Impacto Orçamentário: •
PTH > 300 pg/ml e• PTH > 600 pg/ml e Ca > 10,2 mg/dl Além disso, outras reparametrizações no modelo
econômico foram efetuadas e serão apresentadas nos próximos cometários nesta Consulta.  Fontes de
informações relevantes para os parâmetros de eficácia estão detalhados no item 3 a seguir.* Diretrizes Internacionais e
nacionais para ínicio de tratamento do HPTS: KDOQI (2003): PTH > 300 pg/ml  KDIGO (2009): esta
diretriz é mais atualizada que KDOQI, e preconiza início do tratamento com PTH acima de 9 vezes o limite superior do
método, ou seja, PTH > 600 pg/ml Sociedade Brasileira de Nefrologia: PTH >300 pg/ml
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2. Desfechos em saúde: “O desfecho considerado para a análise de custo-efetividade foi o aumento de sobrevida com o uso
de cinacalcete, resultando em anos de vida salvos. Também foi considerado o percentual de pacientes que atingiram os
valores de controle para o hiperparatireoidismo secundário – paratormônio (PTH) isolado < 300 pg/ml (Quadro 11). Cabe
ressaltar que o estudo OPTIMA analisou desfechos-fim, em termos de medidas de qualidade de vida, por meio dos
instrumentos EQ-5D e KDQOL-SF. Os resultados médios dos dois instrumentos foram considerados similares entre os
grupos – cinacalcete e tratamento convencional –, tanto no início do estudo (baseline) quanto ao longo do seguimento. Isto
leva a crer que os tratamentos em questão não afetam a qualidade de vida dos indivíduos, apenas afetando desfechos
intermediários.”a. O objetivo primário do estudo OPTIMA foi estabelecer a proporção de pacientes que alcançam os níveis de
PTH ≤300pg/ml .b. O estudo OPTIMA não foi desenhado com o objetivo específico de avaliar o impacto do tratamento
com cinacalcete na qualidade de vida. A duração do estudo OPTIMA foi de apenas 23 semanas, sendo curta demais para
estimar uma diferença significativa de qualidade de vida entre os braços cinacalcete e tratamento padrão. Melhorias na
qualidade de vida no braço cinacalcete são impulsionados por eventos como cardiovasculares, fraturas, paratireoidectomias,
mas o estudo OPTIMA não foi desenhado para este propósito e sua duração foi curta.c. Consequentemente, o período de
acompanhamento deve permitir a observação de um número suficiente de eventos, a fim de se obter uma diferença
significativa de qualidade de vida nos dois braços.3. Estimativas dos desfechos: “Foram utilizadas várias fontes de
informação para construir o modelo analítico – modelo de Markov – entre estudos observacionais e ensaios clínicos. Em
relação à busca estruturada desses estudos, utilizaram-se as apenas duas bases eletrônicas de dados Medline/Pubmed e
Cochrane Central, uma vez que bases importantes em avaliação econômica não foram incluídas, como, por exemplo, o
Centre for Review and Dissemination – University of York. Ademais, utilizaram-se informações de ensaios clínicos isolados,
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em vez de utilizarem medidas agregativas, por meio de revisão sistemática. Esse fato reduz a qualidade da evidência.Por se
tratar de desfechos clínicos, o método de revisão sistemática é o mais apropriado para inferir sobre segurança e eficácia.
Foram utilizadas evidências isoladas de ensaios clínicos, em vez de medidas agregativas (revisão sistemática), além de a
busca ter sido restrita a duas bases de dados;”a. De acordo com as Diretrizes Metodológicas Estudos de Avaliação
Econômica de Tecnologias em Saúde: A obtenção de evidências pode ser baseada em dados primários ou em dados
secundários, decorrentes de revisão de literatura.b. Foram selecionadas as duas bases de dados eletrônicas mais relevantes
Medline / Pubmed e Cochrane Central na revisão sistemática. Entre as fontes de evidências científicas consideradas na
submissão da Amgen (Laboratório Bergamo) e no relatório da CONITEC, os parâmetros de eficácia utilizados no modelo
parecem consistentes com as buscas apresentadas em nosso relatório.c. Os intervalos testados nas análises de
sensibilidade determinística e probabilística aqui apresentadas foram selecionados para incluir as estimativas de outro
estudo clínico e para responder por outra fonte de informação não incluída na revisão sistemática da literatura realizada
inicialmente.d. Apesar da incerteza no parâmetro de eficácia utilizado no modelo, as análises de sensibilidade determinística
e probabilística demonstraram que existe uma alta probabilidade de que cinacalcete seja mais eficaz e custo-efetivo em
comparação com o padrão de tratamento (SoC).e. As fontes de informação relevantes para os principais parâmetros do
modelo estão resumidas abaixo:• Taxas de eventos cardiovasculares, fratura e paratireoidectomia para o tratamento padrão,
e razões de risco correspondentes (Hazard Ratios) quantificando a eficácia cinacalcete em comparação ao tratamento
padrão, foram extraídas de Cunningham et al, Kidney International, Vol. 68 (2005), pp. 1793–1800, ou seja, uma análise
combinada de 4 ensaios com desenho similares envolvendo 1184 indivíduos em estágio final de doença renal com
hiperparatireoidismo secundário (HPTS) não controlado (iPTH> 300 pg / ml). Para conhecimento, a única outra fonte
referenciável para esta informação foi o estudo EVOLVE.• As razões de risco dos eventos estimadas no estudo estão
contempladas no intervalo de confiança de 95% das razões de risco relatados por Cunningham et al, Kydney International
2005; 68: 1793-800., portanto, incluídas nas análises de sensibilidade relatadas.• As taxas de mortalidade para pacientes
com HPTS e sua corresponde razão de risco (HR) para quantificar a eficácia cinacalcete em comparação com tratamento
padrão foram extraídas de Block et al, Kidney Int 2010; 78(6): 578-89. Este estudo é a maior fonte referenciável para esta
informação, e inclui 19.186 pacientes que receberam vitamina D por via intravenosa, o que foi considerado como um
substituto para o diagnóstico HPTS. A razão de risco para mortalidade de cinacalcete versus tratamento padrão foi de 0,73
(0,68-0,78). A fim de ter em conta a estimativas pontuais relatadas no EVOLVE e por Zhang et al, (ou seja, 0,86), o intervalo
usado nas análises de sensibilidade foi ampliado para 0,68-0,86. (Zhang et al, PLoS One. US, v.7, p.e48070, 2012). Cabe
esclarecer que o HR do estudo Evolve população ITT sem ajuste foi de 0,93 sem significancia estatístca, porém na análise
ajustada (às caracteristicas basais) o desfecho secundário de mortalidade em todas as causas apresentou um HR foi de
0,86. (vide Tabela A)• A dose média de cinacalcete (56 mg / dia) foi obtida a partir do estudo OPTIMA, que incluiu pacientes
com PTH> 300 pg/ml, isto é, de acordo com a características da população incluídas nos estudos utilizados para avaliar o
efeitos de cinacalcete no longo prazo (cardiovascular, fraturas, paratireoidectomia, a mortalidade). Isto pode ser visto como
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uma abordagem conservadora, em comparação com a dose utilizada na submissão anterior (isto é, 52,2 mg / dia), obtida a
partir do estudo de Ureña, Nephrol Dial Transplant (2009) 24: 2852–2859.• As porcentagens de pacientes que atingiram o
controle (considerando PTH isolado ou ambos PTH e produto Ca x P) são obtidas a partir do estudo OPTIMA. Os
percentuiais de pacientes que atingiram o controle extraídos da meta-análise relatada em Li et al, (Endocrine, v. 43, n. 1, p.
68-77, Feb 2013), são testados como cenário na análise de sensibilidade.Tabela A: Overview of the results of the main prespecified analyses; values represent the hazard ratios (95% confidence intervals)Desfecho (Tempo para) Unadjusted ITT
Baseline-adjusted ITT 6 months lag-censoring Desfecho Primário 0.93 (0.85, 1.02) 0.88 (0.79, 0.97) 0.85 (0.76, 0.95)
Desfecho Secondário Mortalidade Todas as Causas 0.94 (0.85, 1.04) 0.86 (0.78, 0.96) 0.83 (0.73, 0.96)
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4. Extrapolação de resultados: “Várias suposições foram realizadas ao longo do modelo analítico, situação comum nos
estudos de avaliação econômica. No entanto, não houve justificativa para o uso de diferentes métodos para ajustar os dados
ao modelo analítico.”a. A análise de Custo-efetividade foi desenvolvida em um modelo simples de Markov, seguindo a
etiologia da doença. Os 3 estados de saúde incluíram: paciente no controle (ou seja, dentro dos parâmetros aceitáveis de
controle para HPTS), pacientes não controlados (um ou mais parâmetros fora do controle) e morte.b. Taxas de eventos, que
correspondem ao o principal fator influenciador dos resultados de custo-eficácia, são modelados com uma abordagem de
intenção de tratamento (ITT) e são, consequentemente, independentes da estrutura do modelo, porque consideram todos os
pacientes em seu respectivo braço, mantendo a randomização do estudo. Esta abordagem permitiu uma modelagem fiel de
uma coorte de pacientes que iniciam o tratamento com cinacalcete versus tratamento padrão, sem a introdução de qualquer
potencial viés. O impacto das incertezas dos parâmetros do modelo e potenciais fontes de heterogeneidade foram
completamente exploradas nas análises de sensibilidade determinística e probabilística, este último adicionado neste
documento.c. As probabilidades mensais de mortalidade e hospitalização foram ambos recalculadas a partir de taxas anuais,
utilizando o método descrito no Modelo de Decisão de Avaliação Econômica de Saúde, Briggs et al. 2006. Resumidamente,
as taxas mensais foram calculadas dividindo-se as taxas anuais por 12. Depois, as probabilidades mensais foram calculados
como P_mensal = 1-exp (-Rate_mensal). A única suposição subjacente destes cálculos é uma distribuição exponencial de
eventos, ou seja, as taxas de eventos constantes foram assumidas na ausência de evidências sugerindo de forma
diferente.d. Deve-se reconhecer que as taxas de mortalidade mensais apresentados na Tabela 2, não foram calculados
corretamente, assim, eles foram corrigidos.e. Para evitar erros de interpretação e aumentar a clareza, o modelo foi
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reparametrizado em termos de taxas de eventos anuais no braço tratamento padrão e correspondentes razões de risco para
quantificar o efeito de cinacalcete versus tratamento padrão. Estes valores foram obtidos a partir das publicações
correspondentes e também são relatados na tabela a seguir.f. O horizonte de tempo para a análise de Custo-efetividade foi
estendido para toda a vida (Lifetime), premissa que que pode ser considerada mais apropriada para uma doença crônica.
Ainda assim, os resultados no modelo atualizado aqui submetido podem ser simulados para 5 ou 10 anos, além do por toda
a vida (Lifetime).g. A homogeneidade do efeito do tratamento com cinacalcete na mortalidade sobre vários fatores de
interesse (idade, sexo, raça, duração da diálise, diabetes, tipo de acesso, IMC, fósforo e PTH) foi avaliado por Block et al,
Kidney Int. US, v.78, p.578-89, 2010. Nenhuma interação significativa foi detectada, portanto é possível assumir que o efeito
do tratamento com cinacalcete seja o mesmo sobre de uma população de pacientes com HPTHS ampla e heterogênea.h.
Considerando-se que [1] Idade e tempo da duração da diálise não impactam significativamente o efeito do tratamento com
cinacalcete; e [2] a relativa baixa expectativa de vida dos pacientes com HPTS, a extrapolação de resultados além do
período de observação do estudo Block parece apropriada. 5. Preço dos medicamentos: “Em relação ao preço dos
medicamentos, o uso do Banco de Preços em Saúde é apropriado. No entanto, em pesquisa feita em 21 de abril de 2013
para o período indicado (jun/2011 a jun/2012), encontrou-se outro valor para o medicamento Sevelamer (R$ 1,05), diferença
de aproximadamente 30% ao informado (Quadro 12). Caso essa diferença fosse aplicada à estimativa do tratamento
medicamentoso, o custo mensal do Sevelamer de R$ 75,75 (cinacalcete) e R$ 220,79 (tratamento convencional), em vez de
R$ 107,74 e de R$ 326,81, respectivamente (Quadro 13). Em relação ao preço do cinacalcete, em abril de 2012 o MS
adquiriu de uma distribuidora 30 comprimidos por R$ 410,70.”a. Quanto ao preço do sevelamer mencionado pela CONITEC,
o modelo aqui apresentado considera o valor indicado.b. No caso do cinacalcete, fizemos uma pesquisa com os
distribuidores e identificamos uma venda ao Ministério da Saúde em abril de 2012 realizada por um distribuidor de Brasilia.
Nesse caso o PF em abril de 2012 era R$ 543,24 e nessa venda foi aplicado o desconto CAP de 24,38% (vigente até
Mar/2012) sendo o preço final R$ 410,70.c. Considerando os reajuste e o valor atual do CAP, fica mantida nossa proposta de
preço inicial, R$430,46.
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Medicamento Cinacalcete para o tratamento de hiperparatireoidismo
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8. Por se tratar de desfechos clínicos, o método de revisão sistemática é o mais apropriado para inferir sobre segurança e
eficácia. Foram utilizadas evidências isoladas de ensaios clínicos, em vez de medidas agregativas (revisão sistemática),
além de a busca ter sido restrita a duas bases de dados;Ver item 3 – Estimativas dos desfechos 9. A população utilizada no
estudo econômico não está claramente alinhada com a população alvo definida na solicitação do demandante (pacientes
com HPTS em diálise e refratários à terapia convencional); Ver item 1 - População Alvo10. Há evidência de efeitos adversos
em pacientes submetidos ao tratamento com cinacalcete em relação ao tratamento convencional. No estudo de avaliação
econômica essa questão não foi abordada analiticamente a. Os eventos adversos mais comuns associados ao tratamento
com cinacalcete foram nausea e vômito. Entretanto, devemos notar que estes eventos adversos também são comumente
observados nos pacientes tratados com terapia padrão. Na avaliação econômica apresentada, o custo incrementa associado
à estes eventos adversos foi assumido como sendo insignificante no braço cinacalcete em comparação ao braço tratamento
padrão. A maioria dos pacientes não recebe quaisquer tratamentos adicionais para estes eventos adversos, os quais são
geralmente leves à moderados, e tendem a ser transitórios. A ingestão de cinacalcete com comida melhora os sintomas de
náusea e vômito (embora não tenha sido sistematicamente estudado), e pode-se assumir que os sintomas de náusea e
vômito podem ser tratados com antieméticos, que geralmente não possuem custos altos. As mesmas considerações se
aplicam aos outros eventos adversos citados no relatório da CONITEC (anorexia, tontura, parestesia, erupção cutânea,
mialgia, astenia, hipocalcemia e redução dos níveis de testosterona). Considerando que as taxas incrementais de exposição
ajustadas para o braço cinacalcete são ligeiramente maiores ou não são significantes em comparação com o tratamento
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padrão (conforme Chertow et al., 2012), o custo de tratamentos adicionais que se fariam necessários foi assumidado como
insignificante.b. Em conclusão, é improvável que a inclusão dos eventos adversos associados ao tratamento com cinacalcete
exerceria um um impacto nos resultados da análise de custo-efetividade. Esta hipótese/conclusão também está de acordo
com a avaliação econômica do cinacalcete conduzida pelo NICE(Health Technology Assessment 2007; Vol. 11: No. 18), a
qual não incluiu eventos adversos leves.
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11. A incerteza foi contornada apenas em termos de análise de sensibilidade, sem fazer referência às incertezas
metodológica e de heterogeneidadeFavor consultar item 7.12. Foram utilizados vários métodos de conversão de taxas – de
anuais para mensais – sem haver uma justificativa para sua adequação (taxa de mortalidade, taxa de hospitalização); . As
probabilidades de mortalidade e hospitalizações mensais foram ambas calculadas com as taxas anuais utilizando o método
relatado no Modelo de Decisão de Avaliação Econômica em Saúde (Decision Modelling for Health Economic Evaluation,
Briggs et al. 2006). Resumidamente, mas taxas mensais foram calculadas através da divisão das taxas anuais por 12. Então,
as probabilidade mensais foram calculadas como P_mensal=1-expo(-Taxa_Mensal). A única premissa constituindo estes
cálculos é a distribuição exponencial dos eventos, ou seja taxas constantes de eventos foram assumidas na ausência de
evidências que sugerissem de forma diferente.Deve ser reconhecido que as taxas de mortalidade mensais relatadas na
tabela 2 não foram corretamente calculadas, então as mesmas foram corrigidas. Para se evitar erros de interpretação e
aumentar a clareza, o modelo foi reparametrizado em temos de taxas de eventos anuais no braço tratamento padrão e
razões de risco correspondentes para quantificar o efeito do cinacalcete versus tratamento padrão. Este valores foram
extraídos das publicações correspondentes e também estão reportados na tabela abaixo.Tabela 2 (atualizada) Taxas de
eventos grupo tratamento padrão e as correpondentes razões de risco para cinacalcete versus tratamento padrão.Evento
Taxa de Eventos(por 100 pacientes/ano)tratamento padrão Razão de Riscocinacalcete versus tratamento padrão (IC 95%)
FonteCardiovasculares 15 0,61 (0,43-0,86) Cunningham et al., 2005Fraturas 3,2 0,46 (0,22-0,95) Paratireoidectomia 0,3 0,07
(0,01-0,55) Morte 23 0,73 (0,68-0,78) Block et al., 2010
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13. Há falha na descrição do método utilizado para mensurar alguns custos utilizados (hospitalizações), bem como conflito
entre o valor declarado para o medicamento sevelamer, o qual teria uma diferença de 30%no preço (superior ao verificado
no Banco de Preços em Saúde do Ministério da Saúde, para o período indicado pelo demandante);O preço do sevelamer
sugerido pela CONITEC foi utilizado na nova versão deste modelo.Os custos associados ao tratamento dos eventos
incluídos no modelo (eventos cardiovasculares, fraturas ou paratireoidectomia) foram obtidos de uma pesquisa Tabwin (Base
de dados do SUS), considerando apenas pacientes que realizam hemodiálise ou diálise peritoneal. O custo médio dos
eventos cardiovasculares incluídos no modelo foi calculado como a média de custo de diferentes eventos cardiovasculares
específicos, ponderado por sua incidência relativa. Os detalhes estão demonstrados na tabela abaixo. A incidência relative
dos eventos cardiovasculares foi extraída do estudo de Cunningham et al. 2005, e relatada em detalhes na avaliação
econômica conduzida pelo NICE (Health Technology Assessment 2007; Vol. 11: No. 18).Tabela 7 (Atualizada). Custo por
eventoComorbidade Custo Total (R$) No. de pacientes Custo Médio(R$) Desvio Padrão (R$) Incidência relativaInsuficiência
Cardíaca 17.773.998 1398 12.714 15.439 9,43%Infarto do Miocardio 7.510.493 455 16.507 17.765 10,70%Acidente Vascular
Cerebral 2.656.168 258 10.295 15.530 5,66%Edema Pulmonar 2.448.281 235 10.418 13.358 18,87%Doença cardiaca
isquêmica 2.538.364 142 17.876 16.154 21,38%Doença vascular periférica 474.632 49 9.686 10.302 5,66%Arritmias 322.285
15 21.486 18.897 22,01%Tamponamento cardíaco, outros 128.818 6 21.470 18.560 2,52%Valvulopatia 40.919 2 20.460
5.902 3,77%Evento cardiovascular - média 15.925 Fraturas de quadril 118.137 11 10.740 10.266 Paratireoidectomia 255.965
103 2.485 3.872 14. Não houve ajuste pela passagem do tempo (taxa de desconto), contrariando recomendações nacionais
e internacionais em avaliação econômica.Taxas de desconto de 5% nos custos e desfechos (conforme as diretrizes) foram
aplicadas no presente caso base. Descontos nos custos e desfechos variando entre 0-10% foram testados na análise de
sensibilidade determinística.
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6. Modelo de Markov“Foram considerados três estados de saúde – “paciente dentro do alvo”; “paciente não controlado” e
“morte” (Figura 1). No estudo OPTIMA, foi mencionada a descontinuação do tratamento para os dois grupos em análise,
havendo maior proporção no grupo do cinacalcete (24%) do que no do tratamento convencional (18%). Os motivos da
descontinuação foram: i) os eventos adversos (7% no cinacalcete versus 1% no tratamento convencional); ii) retirada do
consentimento para participação no estudo (4% no cinacalcete versus 2% no tratamento convencional); entre outros. No
caso específico dos efeitos adversos, estes não foram incluídos nos modelo analítico, nem considerados os custos para
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contorná-los. Além disso, a paratireoidectomia poderia ser um estado de saúde no modelo analítico.”a. Modelo de Markov: :
paratireoidectomia poderia ser um estado de saúde no modelo analítico.• A paratireoidectomia foi considerada no modelo
como um evento, assim como foi feito para os eventos cardiovasculares e fraturas. Não estão disponíveis dados suficientes e
confiáveis para incluir a paratireoidectomia como um estado de saúde em separado, especialmente para se acompanhar
paratireoidectomia no longo prazo. A abordagem de intenção de tratamento (intention to treat) foi empregada para se
modelar uma coorte de pacientes iniciando o tratamento com cinacalcete versus tratamento padrão. A introdução da
paratireoidectomia como um estado de saúde separado poderia levar à um potencial viés (bias) em comparação à
abordagem de intenção de tratamento adotada, causando também complicações adicionais à estrutura do modelo.b. Modelo
de Markov: descontinuação• A taxa de descontinuação foi incluída implicitamente no modelo, pois foi adotada uma
abordagem de intenção de tratamento. As razões de risco da intenção de tratamento foram empregadas para se quantificar a
eficácia do cinacalcete versus tratamento padrão. Desta mesma forma, a média das doses das medicações para os
pacientes obtidas no estudo foram empregadas. Esta abordagem permitiu a modelagem da coorte de pacientes iniciando o
tratamento com cinacalcete versus tratamento padrão, sem a introdução um potencial viés (bias).• Os eventos adversos mais
comuns associados ao tratamento com cinacalcete foram nausea e vômito. Entretanto, devemos notar que estes eventos
adversos também são comumente observados nos pacientes tratados com terapia padrão. Na avaliação econômica
apresentada, o custo incrementa associado à estes eventos adversos foi assumido como sendo insignificante no braço
cinacalcete em comparação ao braço tratamento padrão. A maioria dos pacientes não recebe quaisquer tratamentos
adicionais para estes eventos adversos, os quais são geralmente leves à moderados; os demais poderiam ser tratados com
antieméticos, que geralmente não possuem custos altos. As mesmas considerações se aplicam aos outros eventos adversos
citados no relatório da CONITEC (anorexia, tontura, parestesia, erupção cutânea, mialgia, astenia, hipocalcemia e redução
dos níveis de testosterona). Considerando que as taxas incrementais de exposição ajustadas para o braço cinacalcete são
ligeiramente maiores ou não são significantes em comparação com o tratamento padrão (conforme Chertow et al., 2012), o
custo de tratamentos adicionais que se fariam necessários foi assumido como insignificante.• Em conclusão, é improvável
que a inclusão dos eventos adversos associados ao tratamento com cinacalcete exerceria um um impacto nos resultados da
análise de custo-efetividade. Esta hipótese/conclusão também está de acordo com a avaliação econômica do cinacalcete
conduzida pelo NICE(Health Technology Assessment 2007; Vol. 11: No. 18), a qual não incluiu eventos adversos leves.7.
Incerteza metodológica: “Não foi contornada conforme as recomendações das Diretrizes Metodológicas para Estudos de
Avaliação Econômica.A incerteza foi contornada apenas em termos de análise de sensibilidade, sem fazer referência às
incertezas metodológica e de heterogeneidade.”a. De acordo com as Diretrizes Metodológicas para Estudos de Avaliação
Econômica de Tecnologias em Saúde todas as limitações dos modelos utilizados devem ser abordadas e uma analise de
sensibilidade deve ser realizada para testar as incertezas sobre a estrutura do modelo proposto. b. A estrutura do modelo foi
mantida tão simples e transparente quanto possível, com o intuito de se evitar que uma estrutura de modelo complexa
pudesse levar à um potencia viés (bias) na avaiação econômica. A estrutura do modelo de Markov permite o cálculo do
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número de pacientes que atingiram o controle ao longo do tempo e o tempo para se atingir o controle para os pacientes nos
braços cinacalcete e tratamento padrão. No caso base, pacientes dentro do controle foi definido como pacientes atingindo
PTH<300 pg/ml. Outro cenário foi adionado, usando uma definição mais restritiva de pacientes dentro do controle, ou seja
pacientes atingindo ambos PTH<300 pg/ml e produto Ca x P <55 mg2/dl2 simultaneamente. Um cenário alternativo e mais
conservador, utilizando a porcentagem de pacientes atingindo o controle relatada por Li, Shao et al., 2013, também foi
apresentada.c. Taxas de eventos, que são os principais fatores que exercem influência sobre os resultados de custoefetividade, foram modelados com uma abordagem de intenção de tratamento e são consequentemente independentes da
estrutura do modelo, pois são considerados todos os pacientes em seu braço respectivo, mantendo a randomização do
estudo. Esta abordagem permitiu uma modelagem fiel de uma coorte de pacientes iniciando um tratamento com o cinacalcet
versus tratamento padrão, sem levar à um potencial viés (bias)d. O impacto das incertezas dos parâmetros do modelo e
potenciais fontes de heterogeneidade foram completamente explorados nas análises de sensibilidade determinística e
probabilística, sendo que a última foi adicionada neste documento.e. Finalmente, o horizonte de tempo da análise custo
efetividade foi extendido para toda a vida do paciente, o que pode ser considerado uma premisa mais adequada para se
modelar uma doença crônica como a HPTS.
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Sou paciente renal Cronica.
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remedio que é impressindivel para nosso tratamento
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RESULTADO DO MODELO DE CUSTO-EFETIVIDADE REPARAMETRIZADOTabela 7. Resultados de custo médio por
paciente por alternativa de tratamento (por toda vida) Cinacalcete Tratamento padrão DiferençaCinacalcete R$ 45.213,11 R$
0,00 R$ 45.213,11Outros medicamentos R$ 11.217,33 R$ 17.540,84 R$ -6.323,51Eventos cardiovasculares (ECV) R$
6.759,70 R$ 8.614,35 R$ -1.854,65Fraturas R$ 735,72 R$ 1.245,44 R$ -509,72Paratireoidectomias (PTX) R$ 2,44 R$ 27.05
R$ -24,61Total R$ 63.928,29 R$ 27.427,68 R$ 36.500,62Tabela 8. Resultados de efetividade por alternativa de tratamento
(por toda vida)Desfecho Cinacalcete Tratamento padrão Desfecho incrementalAno de vida ganho 4,62 3,59 1,03Dias ganhos
dentro o intervalo(PTH < 300 pg/ml) 1.120,53 118,52 1.002,01Dias ganhos dentro o intervalo(PTH < 300 pg/ml & Ca x P < 55
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mg2/dl2) 931,15 86,20 844,95Tabela 9. Resultado de custo-efetividade no horizonte temporal para toda a vida Desfecho
incremental Custo Incremental ΔCusto/ΔDesfechoCusto por ano de vida ganho 1,03R$ 36.500,62 R$
35.436,98Custo por dia ganho dentro do intervalo (PTH < 300 pg/ml) 1.002,01R$ 36.500,62 R$ 36,43Custo por dia ganho
dentro do intervalo (PTH < 300 pg/ml & Ca x P < 55 mg2/dl2) 844,95R$ 36.500,62 R$ 43,20
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O CINACACET CONSEGUE CONTROLAR OS HIPERPATIREOIDISMOS QUE ANTES NÃO PODERIAM SER
CONTROLADOS COM AS MEDICAÇÕES DISPONÍVEIS PELO MS. DIMINUIU DRASTICAMENTE AS
PARATIREOIDECTOMIAS E COM ISSO O RISCO DE DOENÇA ADINAMICA OSSEA E AS COMPLICAÇÕES
CARDIOVASCULARES DELA.
Sou paciente renal cronico.
RESULTADOS DA ANÁLISE DE SENSIBILIDADE DO NOVO MODELOTabela 10. Parâmetros variados na análise de
sensibilidade univariadaParâmetros avaliados Cenário Basal Mínimo MáximoCusto unitário de cinacalcete (por mg) R$
0,4783 R$ 0,4305 R$ 0,5261Custo unitário de calcitriol oral (por mcg) R$ 1,9856 R$ 1,7870 R$ 2,1842Custo unitário de
calcitriol IV (por mcg) R$ 11,9298 R$ 10,7368 R$ 13,1228Custo unitário de sevelamer (por mcg) R$ 1,3125 R$ 1,181 R$
1,444Custo de um evento cardiovascular (ECV) R$ 15.925,20 R$ 14.332,68 R$ 17.517,72Custo de uma fratura R$ 10.739,73
R$ 9.665,75 R$ 11.813,70Custo de uma paratireoidectomia R$ 2.485,10 R$ 2.236,59 R$ 2.733,61Probabilidade de ECV –
Tratamento padrão 15 13,5 16,5Razão de Risco de um ECV Cinacalcete vs. Tratamento padrão 0,61 0,43 0,86Probabilidade
de fratura – Tratamento padrão 3,2 2,88 3,52Razão de Riscos de uma fratura Cinacalcete vs. Tratamento padrão 0,46 0,22
0,95Probabilidade de paratireoidectomia – Tratamento padrão 0,3 0,27 0,33Razão de Risco de uma paratireoidectomia –
Cinacalcet vs. tratamento padrão 0,07 0,01 0,55Probabilidade de mortalidade - Tratamento padrão 23 20,7 25,3Razão de
Risco – Mortalidade Cinacalcet vs. tratamento padrão 0,73 0,68 0,86Proporção atingindo controle do PTH - Cinacalcete 71%
63,9% 78,1%Proporção atingindo controle do PTH - Tratamento padrão 22% 19,8% 24,2% Tabela 11. Resultados
das análises de sensibilidade univariadas: 15 parâmetros que exercem mais influência na Razão de Custo-Efetividade
Incremental (RCEI) (R$/Anos de vida)Parâmetro Limite inferior Limite superiorRazão de Risco - Mortalidade cinacalcete:
0,73 (0,68-0,86) 31.089,26 61.274,87Taxa de Desconto - desfecho: 0,05 (0-0,1) 22.698,49 50.130,54Taxa de Desconto custo : 0,05 (0-0,1) 47.726,96 28.330,11Dose de cinacalcete - cinacalcete: 56 (50,4-61,6) 31.047,42 39.826,54Custo do
cinacalcete: 0,478 (0,43-0,526) 31.047,42 39.826,54Razão de Risco de um ECV: 0,61 (0,43-0,86) 33.949,43 37.114,16Dose
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de sevelamer - Padrão de Tratamento: 6,4 (5,76-7,04) 36.507,00 34.366,96Custo do sevelamer : 1,313 (1,181-1,444)
36.053,13 34.820,82Razão de Risco de uma fratura: 0,46 (0,22-0,95) 35.076,19 36.103,09Probabilidade de mortalidade Tratamento padrão: 1 (0,9-1,1) 35.981,63 34.990,88Dose do Calcitriol IV - cinacalcete : 0,234 (0,211-0,257) 34.979,47
35.894,48Dose do Calcitriol IV – tratamento padrão: 0,3 (0,27-0,33) 35.892,87 34.981,08Dose do sevelamer - cinacalcete:
2,11 (1,899-2,321) 34.983,11 35.890,84Custo de hospitalização por evento CV: 15925 (14333-17518) 35.617,04
35.256,92Dose do Calcitriol oral - cinacalcete : 0,546 (0,491-0,601) 35.259,30 35.614,65 Figure 1. Tornado Diagram
– Univariate sensitivity analysis Cenário da Análise de SensibilidadeTabela 9b. Resultados de Custo-efetividade
considerando os parâmetros de eficácia (porcentagem de pacientes que atingiu as metas de intervalo dos parâmetros
bioquímicos) segundo Li, Shao et al., 2013. Desfecho incremental Custo Incremental ΔCusto/ΔDesfechoCusto por
dia ganho dentro do intervalo (PTH < 300 pg/ml) 881.90R$ 36,500.62 R$ 41.39Custo por dia ganho dentro do intervalo (PTH
< 300 pg/ml & Ca x P < 55 mg2/dl2) 672.10R$ 36,500.62 R$ 54.311. Análise de Sensibilidade ProbabilísticaA análise de
sensibilidade probabilística foi empregada para se controlar as incertezas de segunda ordem. As distribuições foram
ajustadas para todos os parâmetros no modelo e até 1.000 simulações podem ser executadas. Os resultados estão
apresentados como um gráfico de dispersão custo-efetividade e uma curva de aceitabilidade de custo-efetividade. O primero
permite controlar as incertezas quanto ao RCEI que demonstrou a probabilidade desta nova tecnologia ser aceita como uma
alternativa custo-efetiva dado o intervalo de limiares de aceitabilidade. A última dá a localização do conjunto de custos e
desfechos incrementais da amostragem repetida (cloud) em comparação aos resultados do caso-base. O intervalo de
aceitabilidade fica entre R$ 0,00 e R$ 80.000,00, entretanto este intervalo pode ser modificado pelo usuário.A escolha das
distribuições para se ajustar os parâmetros no modelo está descrita a seguir. Foram utilizadas distribuições tipo Beta para
probabilidades, proporções, taxa de risco (probabilidade) e parâmetros de utilidade, distribuições tipo Gama para os
parâmetros de custo e distribuições Normais para razões de risco e todos os demais parâmetros. Quando não estavam
disponíveis, foram assumidos intervalos de confiança de 95% para se obter os intervalos utilizados na análise de
sensibilidade unidirecional, e o desvio padrão foi derivado destes valores. Entretanto o usuário pode incluir estimativas
alternativas de desvios padrão.
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Plano de custo-efetividadeO gráfico de dispersão de custo efetividade (Figura 2) mostra a localização do conjunto de custo
incremental e Anos de Vida estimados a cada repetição (pontos azuis) comparados aos resultados do caso-base (pontos
vermelhos).O sumário numérico de localização dos resultados da repetição no plano de custo efetividade mostra que todas
interações estão localizadas no quadrante superior direito do gráfico e concentrados ao redor do RCEI do cenário-base. Isto
significa que até mesmo considerando as incertezas de todos os parâmetros do modelo, em todos os cenários simulados o
cinacalcete foi sempre mais efeitivo que o tratamento padrão em termos de anos de vida ganho. A média de ganho
incremental de anos de vida variou entre 0,34 e 2,17, com uma média de 1,07, a qual está alinhada com o caso-base
apresentado. Figura 2 Dispersão de Custo-efetividadeCurva de aceitabilidade de custo-efetividadeA Figura 3 ilustra a
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probabilidade do tratamento com cinacalcete ser considerado custo-efetivo em cada limiar do intervalo entre R$ 0,00 e R$
80.000,0. Esta é estimada com base na proporção dos resultados de RCEI a cada 1.000 interações que estejam abaixo de
um certo limiar.A probabilidade de ser custo-efetivo considerando uma disposição para pagar entre 2 vezes o PIB per capita
(R$ 47.579,00) e 3 vezes o PIB per capita (R$ 71.369,00 foi de 90% e 99% respectivamente, ou seja existe uma alta
probabilidade que o cinacalcete seja uma alternativa de tratamento custo-efetiva considerando a perspectiva do SUS.
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Secretaria Estadual de Medicamentos bastante demandados de Açoes Judiciais na SES-DF ;Medicamentos recem padronizados pela Comissão de
Saúde
farmácia e Terapêutica na SES-DF, onde foi estudado todo estudo cientifico de evidencias clinicas do referido medicamento.
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2 Considereções à análise de impacto orçamentárioO impacto orçamentário foi calculado considerando o estudo de custoefetividade realizado pelo demandante que se baseou nos dados do estudo OPTIMA, o qual incluiu pacientes que
apresentavam níveis de iPTH ≥ 300 pg/mL e < 800 pg/mL. Entretanto, na estimativa do número de pacientes para o
cálculo do impacto orçamentário apresentado inicialmente, o grupo elegível para o tratamento com cinacalcete foi limitado
aqueles que apresentam PTH ≥ 600 pg/mL, e com cálcio total > 10.2 mg/dL, assim não estava claramente alinhado
entre a população elegível para o estudo farmacoeconômico e com a indicação proposta pelo demandante. O impacto
orçamentário foi atualizado e seguem as proposta para duas populações (2 cenários): 1º Cenário: PTH≥ 300 pg/mL
Para o 1º Cenário, a população está alinhada com a análise de custo-efetividade (PTH≥ 300 pg/mL) e a bula do
cinacalcete . Os dados referentes aos cálculos realizados para este cenário estão descritos nas tabelas 12 a 17.Tabela 12
(Atualizada). População elegível ao tratamentoProjeção da população elegível 2012 2013 2014 2015 2016População
Brasileira 196.526.293 198.043.320 199.492.433 200.881.685 202.219.061Casos prevalentes de diálise 94.922 95.655
96.355 97.026 97.672Primeiro Cenário:Casos com PTH ≥ 300 29.046 29.270 29.485 29.690 29.888Tabela 13
(Atualizada). Projeção dos pacientes em tratamento a cada ano da análise Ano de acompanhamentoAno de início do
tratamento 2012 2013 2014 2015 20161 29.046 224 215 205 1982 29.046 224 215 2053 29.046 224 2154 29.046 2245
29.046Total do Primeiro Cenário 29.046 29.270 29.485 29.690 29.888Tabela 14 (Atualizada). Custo anual total por paciente
em acompanhamento por ano de tratamentoAno de tratamento Cinacalcete Tratamento padrão Diferença1 12.455 6.673
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Descrição da contribuição
5.7812 10.028 5.050 4.9793 8.074 3.821 4.2534 6.501 2.891 3.6105 5.235 2.188 3.047Total (R$) 42.293 20.623
21.670Tabela 15 (Atualizada). Custo total projetado de tratamento com cinacalcete Ano de acompanhamentoAno de início do
tratamento 2012 2013 2014 2015 20161 361.754.799 2.789.819 2.677.728 2.553.182 2.466.0002 291.277.531 2.246.305
2.156.051 2.055.7703 234.530.669 1.808.678 1.736.0084 188.839.264 1.456.3115 152.049.486Total do Primeiro Cenário
361,754,799 294,067,350 239,454,701 195,357,176 159,763,575Tabela 16 (Atualizada). Custo total projetado de tratamento
padrão Ano de acompanhamentoAno de início do tratamento 2012 2013 2014 2015 20161 193.829.480 1.494.795 1.434.736
1.368.004 1.321.2922 146.670.510 1.131.109 1.085.663 1.035.1673 110.985.380 855.909 821.5204 83.982.489 647.6655
63.549.438Total do Primeiro Cenário 193.829.480 148.165.304 113.551.224 87.292.064 67.375.081Tabela 17 (Atualizada).
Impacto orçamentário projetadoCusto Total do Primeiro Cenário 2012 2013 2014 2015 2016Cinacalcete 361.754.799
294.067.350 239.454.701 195.357.176 159.763.575Tratamento Padrão 193.829.480 148.165.304 113.551.224 87.292.064
67.375.081Incremental 167.925.319 145.902.045 125.903.477 108.065.112 92.388.495 2º Cenário: PTH≥ 600 pg/mL
e Ca > 10.2 mg/dlLevando em conta que na maioria dos países a prática clínica padrão é iniciar o tratamento de HPTS
apenas quando os pacientes apresentarem níveis mais altos de PTH (ex: ≥600pg) e Ca > 10.2 mg/dl com o objetivo
de se reduzir o impacto orçamentário no sistema de saúde, portanto foi adicionado um cenário alternativo e mais realista do
impacto orçamentário. Neste cenário foi considerada a incorporação da tecnologia para paciente com PTH ≥600pg e
Ca > 10.2 mg/dl.Conforme discutido anteriormente, a efetividade do cinacalcete foi considerada como sendo a mesma tanto
na população alvo geral do cinacalcete, quanto neste sub-grupo mais severo, pois o cinacalcete tem se demonstrado
igualmente efetivo em pacientes com HPTS mais severo.Os dados referentes aos cálculos realizados para este cenário
estão apresentados nas tabelas 18 a 23.Tabela 18 (Atualizada). População elegível ao tratamentoProjeção da população
elegível 2012 2013 2014 2015 2016População Brasileira 196.526.293 198.043.320 199.492.433 200.881.685
202.219.061Casos prevalentes de diálise 94.922 95.655 96.355 97.026 97.672Primeiro Cenário:Casos com PTH ≥
300 29.046 29.270 29.485 29.690 29.888Casos com PTH ≥ 600 (Entre os pacientes com PTH ≥ 300) 10.384
10.464 10.541 10.614 10.685Segundo Cenário:Casos Ca > 10.2 mg/dl 2.073 2.089 2.104 2.119 2.133Tabela 19
(Atualizada). Projeção dos pacientes em tratamento a cada ano da análise Ano de acompanhamentoAno de início do
tratamento 2012 2013 2014 2015 20161 2.073 16 15 15 142 2.073 16 15 153 2.073 16 154 2.073 165 2.073Total do
Segundo Cenário 2.073 2.089 2.104 2.119 2.133Tabela 20 (Atualizada). Custo anual total por paciente em acompanhamento
por ano de tratamentoAno de tratamento Cinacalcete Tratamento padrão Diferença1 12.455 6.673 5.7812 10.028 5.050
4.9793 8.074 3.821 4.2534 6.501 2.891 3.6105 5.235 2.188 3.047Total (R$) 42.293 20.623 21.670Tabela 21 (Atualizada).
Custo total projetado de tratamento com cinacalcete Ano de acompanhamentoAno de início do tratamento 2012 2013 2014
2015 20161 25.818.278 199.273 186.818 186.818 174.3642 20.788.347 160.450 150.422 150.4223 16.738.349 129.191
121.1174 13.477.374 104.0225 10.851.704Total do Segundo Cenário 25.818.278 20.987.620 17.085.617 13.943.805
11.401.629Tabela 22 (Atualizada). Custo total projetado de tratamento padrão Ano de acompanhamentoAno de início do
tratamento 2012 2013 2014 2015 20161 13.833.523 106.771 100.098 100.098 93.4252 10.467.809 80.794 75.744 75.7443
Referência
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Referência
7.920.977 61.136 57.3154 5.993.793 46.2625 4.535.495Total do Segundo Cenário 13.833.523 10.574.580 8.101.868
6.230.771 4.808.241Tabela 23 (Atualizada). Impacto orçamentário projetadoCusto Total do Primeiro Cenário 2012 2013 2014
2015 2016Cinacalcete 361.754.799 294.067.350 239.454.701 195.357.176 159.763.575Tratamento Padrão 193.829.480
148.165.304 113.551.224 87.292.064 67.375.081Incremental 167.925.319 145.902.045 125.903.477 108.065.112
92.388.495
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14/06/2013 Empresa
Sou paciente renal cronico.
SEGUEM AS REFERÊNCIAS UTILIZADAS NAS CONTRIBUIÇÕES AQUI ENVIADAS (EM VÁRIOS ITENS)Referências
bibliográficasBLOCK, G. A. et al. Cinacalcet for secondary hyperparathyroidism in patients receiving hemodialysis. In: (Ed.). N
Engl J Med. United States: 2004 Massachusetts Medical Society, v.350, p.1516-25, 2004.CHERTOW, G. M. et al. Effect of
cinacalcet on cardiovascular disease in patients undergoing dialysis. N Engl J Med, v. 367, n. 26, p. 2482-94, Dec 27
2012.EL-SHAFEY, E. M. et al. Cinacalcet hydrochloride therapy for secondary hyperparathyroidism in hemodialysis patients.
Ther Apher Dial, v. 15, n. 6, p. 547-55, Dec 2011.FISHBANE, S. et al. Cinacalcet HCl and concurrent low-dose vitamin D
improves treatment of secondary hyperparathyroidism in dialysis patients compared with vitamin D alone: the ACHIEVE study
results. In: (Ed.). Clin J Am Soc Nephrol. United States, v.3, p.1718-25, 2008. LI, D. et al. The efficacy of cinacalcet combined
with conventional therapy on bone and mineral metabolism in dialysis patients with secondary hyperparathyroidism: a metaanalysis. Endocrine, v. 43, n. 1, p. 68-77, Feb 2013.MESSA, P. et al. The OPTIMA study: assessing a new cinacalcet
(Sensipar/Mimpara) treatment algorithm for secondary hyperparathyroidism. In: (Ed.). Clin J Am Soc Nephrol. United States,
v.3, p.36-45, 2008.MOE, S. M. et al. Long-term treatment of secondary hyperparathyroidism with the calcimimetic cinacalcet
HCl. In: (Ed.). Nephrol Dial Transplant. England, v.20, p.2186-93, 2005.STERRETT, J. R. et al. Cinacalcet HCI
(Sensipar/Mimpara) is an effective chronic therapy for hemodialysis patients with secondary hyperparathyroidism. Clin
Nephrol, v. 68, n. 1, p. 10-7, Jul 2007.ZHANG, Q. et al. Effects and safety of calcimimetics in end stage renal disease patients
with secondary hyperparathyroidism: a meta-analysis. In: (Ed.). PLoS One. United States, v.7, p.e48070, 2012.
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Descrição da contribuição
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal cronico e sei da importância desta medicação.
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal cronico.
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
medicamento de alto custo
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
medicamento de alto custo
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal e sei da importância desta medicação.
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
medicamento de alto custo
Referência
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Tipo de instituição
Descrição da contribuição
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
14/06/2013 Empresa
medicamento de alto custo
ítem 08ítem 09ítem 13
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal e sei da importância desta medicação.
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal crônica.
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal cronica
14/06/2013
Secretaria Municipal de
Cinacalcete para o tratamento do hiperparatireoidismo
Saúde
Referência
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Descrição da contribuição
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
sou paciente renal cronico
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal crônica.
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
sou paciente renal cronica e sei da importância desta medicação.
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal cronico e sei da importância desta medicação.
14/06/2013 Outro
A DIFICULDADE DE CONTROLE DO HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDÁRIO NOS PACIENTES RENAIS CRONICOS
EM DIALISE TANTO NA HEMODIALISE QUANTO NA DIALISE PERITONEAL. A DIFICULDADE DE ENCAMINHAR OS
PACIENTES PARA PARATIREOIDECTOMIA, QUANDO SÃO SUBMETIDOS A CIRURGIA MUITAS VEZES OBSERVAMOS
O AUMENTO PROGRESSSIVO DO PARATORMONIO NO POS OPERATÓRIO TARDIO. A COMPLETA IMPOTENCIA DE
CONTROLE DO HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDÁRIO COM AS MEDICAÇÕES HOJE PRECONIZADAS E
OFERECIDAS AOS PACIENTES PELA SECRETARIA DE SAUDE. A POSSIBILIDADE DE OFERECER AO PACIENTE UM
CALCIMIMÉTICO QUE CONSEGUE CONTROLAR OS NIVEIS DE PARQATORMONIO E MELHORA
SUBSTANCIALMENTE O QUADRO CLINICO DOS PACIENTES. TEMOS VISTO REPETIDAS VEZES NAQUELES QUE
CONSEGUEM O MEDICAMENTO UMA MELHORA CLINICA, COM DESAPARECIMENTO DA DOR, E CONTROLE DOS
NÍVEIS DE PARATORMONIO.
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o hOSPITAL gERAL DEbONSUCESSO ONDE GRANDE PARTE DOS NOSSO PACIENTES SE INSCREVEM PARA
TRANSPLANTE RENAL, SOLICITA ATUALMENTE QUE OS PACIENTES FAZAM USO DE CALCIMIMÉTICO
(CINACALCETE) PARA QUE POASSAM SER INSCRITOS NO TRANSPLANTE, PORQUE OS PACIENTES QUE
APRESENTAREM pth > 1000 SERÃO EXCLUIDOS DA LISTA DE INSCRIÇÃO
A CLINICA GAMEN TEM MAIS DE 150 PACIENTES COM INDICAÇÃO DE FAZER USO DE CINACALCETE.
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal e tenho doença óssea.
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal cronica.
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal cronico.
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
necessidade de uso do medicamento por ser portador de nefropatia grave, em hemodiálise e a medicação está sendo
sugerida peia médica.
Referência
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14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Instituição de saúde /
14/06/2013
hospital
Referência
Sou paciente renal cronico em tratamento hemodialitico.
Cerca de 15% dos pacientes em programa de HD tem indicação de paratireoidectomia. O tempo de espera da cirurgia é de
no minimo 1 ano e 6 meses. A mortalidade é 4 vezes maior no paciente na fila de espera. O cinacalcete permite que 50% ou
mais dos pacientes saiam da fila temporária ou definitivamente. Sugiro que incorporem esta droga para tratamento de
pacientes com hiperparatireoidismo grave.
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
A maioria dos casos de hiperparatireodismo que venho acompanhando nas clínicas de hemodiálise estão respondendo muito
bem ao tratamento com Cinacalcete , tanto do ponto de vista laboratorial com a diminuição do PTH com melhor controle do
Calcio e fósforo , quanto do clínico , com melhora dos sintomas ósseos , como a dor e limitações de moviimento.
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
medicamento muito importante para o tratamento de pessoas com doença renal.
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
medicamento importante para o tratamento de pessoas com doença renal.
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
medicamento muito importante para o tratamento de pessoas com doença renal.
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Tipo de instituição
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Referência
14/06/2013 Ministério da Saúde
O paciente renal crônico é complexo e de difícil manejo. O arsenal terapêutico deve incluir todas as medicações indicadas
capazes de melhorar a qualidade de vida e sobrevida. A indicação do uso do Cinacalcet é clara. Evita a paratireoidectomia
na evolução do hiperparatireodismo secundário da DRC, e está claramente descrita e justificada (inúmeras referências
bibliográficas) no novo protocolo de manejo desta complicação da Sociedade Brasleira de Nefrologia. Absurdo privar os
pacientes de evitar a evolução de complicações ósseas e vasculares, provocando mais internações, necessidade de
intervenções cirúrgicas (que o SUS não consegue atender a demanda) e piora da qualidade de vida e por fim corroborar para
as doenças cardiovasculares, principais causadoras dos óbitos precoces desta população.
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14/06/2013 Empresa
Minha tia faz hemodialise!Precisamos desse medicamento para ela e para todos os renais crônicos!
14/06/2013 Instituição de ensino
O distúrbio mineral e ósseo que acompanha a doença renal crônica (DMO-DRC) está implicado não só no acometimento do
osso provocando umas doença óssea garve com todas as sua consequências como também está envolvido na calcificação
vascualar. Esta última, contribue para a elevada mortalidade por doença cardiovascular que ocorre nesta população mesmo
entre indivíduos jovens.O cinacalcete é uma das drogas mais promissoras no tratamento do DMO-DRC, e repreenta um
avanço em relação à necessidade cirúrgica de paratireoidectomia em pacientes com hiperparatireoidismo grave. Seu uso é
embasado nas Diretrizes INTERNACIONAIS de Prática Clínica para oDiagnostico, Avaliação, Prevenção, e tratamento da
DMO-DRC (KDIGO) já publicado.
14/06/2013 Outro
Minha filha faz hemodialise e precisamos dessa medicação!
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou nefrologista e possuo centro de diálise, sei o quanto esse medicamento vai trazer de benefício aos meus e a todos os
pacientes que necessitam.
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14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
14/06/2013 Ministério da Saúde
14/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
14/06/2013 Empresa
14/06/2013
medicamento cinacalcete
Sou nefrologista do Instituto nacional de traumatologia e ortopedista, ambulatorio de doença mineral ossea. Há 1 ano
iniciamos o ambulatório e temos vários pacientes utilizando cinacalcete para controle da DMO-DRC com ótima resposta
clínica e laboratorial do hiperparatireoidismo secundário. A melhora subjetiva de TODOS os pacientes é brilhante, com
grande melhora na qualidade de vida. G
ajuda quem precisa
Sou paciente Renal Crônico, faço tratamento de hemodialise desde dezembro de 2010 e com certeza em breve irei precisar
dessa medicação (CINALCACETE). Milhões são gastos por ano sem necessidade alguma em obras q nunca terminam, será
q a saúde do povo não tem importancia nenhuma para vcs politicos????????
Secretaria Estadual de O uso de cinacalcete em pacientes com IRC serve ao controle dos níveis de PTH com consequente melhora dos niveis de
Saúde
Cálcio e Fósforo e redução do risco de morte por evento cardiovascular
14/06/2013 Empresa
Meu Primo Marcio Sampaio realiza hemodiálise e necessita da medicação para que continue a sobreviver.
Referência
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14/06/2013
Associação de
pacientes
Tenho um amigo que faz hemodiálise e necessita dessa medicação para não ficar inválido.
14/06/2013
Associação de
pacientes
Tenho um amigo que faz hemodiálise e necessita dessa medicação para não ficar inválido.
14/06/2013 Empresa
Meu marido faz hemodialise e precisa desse medicamento para não ficar inválido um dia
14/06/2013 Outro
meu primo depende deste medicamento e não tem como adquiri-lo
14/06/2013 Outro
Cinacalcete para o tratamento do hiperparatireoidismo
14/06/2013 Outro
cinacalcete para o tratamento do hiperparatireoidismo
Referência
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14/06/2013 Outro
15/06/2013 Instituição de ensino
Referência
cinacalcete para o tratamento do hiperparatireoidismo
À medida que a doença renal progride observa-se aumento da prevalência de alterações do distúrbio mineral e ósseo. Após
inicio do tratamento dialítico essas alterações tornam-se cada vez mais evidentes e o hiperparatireoidismo secundário
(HPTS) passa a ser observado em grande número de nossos pacientes. Considera-se que no Brasil cerca de 40000
pacientes apresentem esta devastadora complicação da doença renal crônica (DRC). O censo da SBN com certeza
subestima este número já que um grande número de serviços de diálise não responde ao Censo. Conforme temos
observado ao longo de 20 anos de experiência em nossos ambulatórios de DMO-DRC os pacientes no início da doença
(HPTS) respondem ao tratamento tradicional, constituído de quelantes de fósforo e calcitriol, mas com o passar do tempo
evoluem com hiperfosfatemia e/ou hipercalcemia não nos permitindo mais utilizar o calcitriol. Nesse caso suspendemos o
calcitriol, reajustamos quelante, eles melhoram permitindo reinício do tratamento com calcitriol, e após pequeno período
novamente observamos elevação dos níveis de cálcio (Ca) e fósforo (P), e aí suspendemos novamente o calcitriol. Todos
sabemos que o uso do calcitriol, especialmente quando em doses elevadas, como frequentemente é necessário nesses
casos, é responsável por estas oscilações do Ca e P séricos. Esse quadro é altamente frequente e ficamos perdendo
oportunidade de um tratamento precoce mais efetivo e seguro e aí nossos sofridos pacientes vão acumulando calcificações
cardiovasculares, perda de massa óssea, complicações cardíacas como piora da hipertrofia ventricular esquerda devido ao
endurecimento dos vasos, doença coronariana, fraturas e etc. Eles começam chegando ao ambulatório andando sem auxílio,
depois passam a vir de moletas e, finalmente, de cadeiras de rodas. E nós assistimos isso há anos sem conseguir fazer nada
porque como não conseguimos fazer o tratamento clínico, devido as oscilações do Ca e P, e o tratamento cirúrgico é
extremamente difícil de conseguir em nosso meio, mesmo em grandes centros como o RJ(vide censo da SBN em anexo),
nossos pacientes precisam permanecer anos numa fila para paratireoidectomia e muitas das vezes morrem antes de a
conseguirem (vide artigo em anexo). No último ano pela primeira vez estamos conseguindo fazer com que pacientes com
HPTS grave (PTHi>1000pg/ml) voltem a ter seu PTHi reduzido a níveis dentro da faixa de referência com o uso do
calcimimético (cinacalcete), com frequência associado a ativador de receptor da vitamina D. Mas com frequência estes
pacientes com PTHi tão elevado já tem todas as complicações que mencionei anteriormente, assim, temos que ter esse
tratamento realmente efetivo mais precocemente. Não podemos mais deixar que nossos pacientes cheguem a este grau de
gravidade e nós sermos simples expectadores olhando por anos as planilhas de exames revelando PTHi elevado e
hiperfosfatemia e dizendo a eles que não podem usar o medicamento disponível pelo governo e que teremos que aguardar
por uma cirurgia que dificilmente conseguirão fazer. O paciente vai se deformando, perdendo qualidade de vida e o mais
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Descrição da contribuição
Referência
grave ainda evoluindo com as complicações cardiovasculares já mencionadas. Nossos pacientes necessitam dessa nova
tecnologia de tratamento, o cinacalcete,, já disponível há anos em diversos países, países estes que não veem mais
pacientes com PTHi tão elevados como vemos aqui.
O aumento da mortalidade é evidente entre os pacientes que persistem com o HPTS sem tratamento adequado nas filas de
paratireoidectomia, conforme mostra artigo em anexo.
Torna-se, neste momento, imprescindível que se renove os nossos protocolos de tratamento existentes (hiperfosfatemia e
osteodistrofia renal) tornando-os um protocolo único que englobe as novas tecnologias de tratamento, o aumento da
frequência das análises laboratoriais, especialmente, da dosagem do PTHi e a inclusão da dosagem do calcidiol
(25(OH)VitD) e da reserva alcalina (vide, em anexo, o protocolo de tratamento do hiperparatireoidismo secundário publicado
na página da SBN (http://sbn.org.br/pdf/protocolo-tratamento-hpts.pdf). Este protocolo foi elaborado pelo Comitê de DMODRC da SBN, o qual é constituído por nefrologistas com grande experiência em ambulatórios de DMO-DRC.
15/06/2013 Sociedade médica
Melhor controle do hiperpara secundario.Contribuindo para evitar complicações ósseas e cardiovasculares.Evitar
procedimento invasivo como cirurgia de paratireoidectomia.
15/06/2013
Secretaria Municipal de
Sasasasasasa
Saúde
15/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
É um medicamento, uma ferramenta importante, para o controle do HPTS.
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Tipo de instituição
Descrição da contribuição
15/06/2013 Instituição de ensino
15/06/2013 Ministério da Saúde
Referência
É importante que o SUS disponibiliza estas novas drogas para melhor controle do hiperparatireoidismo. Precisamos opções
de tratamento, considerando-se que uma porcentagem de pacientes não respondem ao calcitriol ou ficam impossibilitados
de usa-lo por efeitos indesejáveis
Solicitação de Incorporação do Cinacalcete para o tratamento do Hiperparatireoidismo secundario a doença renal cronica
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Solicitação de Incorporação do Cinacalcete para o tratamento do Hiperparatireoidismo secundario a doença renal cronica
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Solicitação de Incorporação do Cinacalcete para o tratamento do Hiperparatireoidismo secundario a doença renal cronica
15/06/2013 Empresa
Minha mãe faz hemodialise e precisa desse remédio!
15/06/2013 Instituição de ensino
Minha mãe faz hemodialise e precisa desse remédio!
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Descrição da contribuição
15/06/2013 Instituição de ensino
15/06/2013
Minha mãe faz hemodialise e precisa desse remédio!
Secretaria Municipal de
Minha esposa precisa desse remédio!
Saúde
15/06/2013 Outro
Minha sogra faz hemodialise e precisa desse remédio!
15/06/2013 Outro
Preciso desse remédio pois faço hemodialise!
15/06/2013 Instituição de ensino
Minha tia faz hemodialise e precisa desse remédio!
15/06/2013 Instituição de ensino
Minha tia faz hemodialise e precisa desse remédio!
Referência
Contribuição
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Tipo de instituição
Descrição da contribuição
15/06/2013 Outro
tenho um familiar em dialise ha 25 anos
15/06/2013 Outro
tenho uma tia q e renal cronica e faz dialise ha 25 anos
15/06/2013 Outro
tenho uma tia q faz dialise ha 25 anos
15/06/2013
Associação de
pacientes
15/06/2013 Empresa
15/06/2013
Associação de
pacientes
Referência
DESEJO AJUDAR UM PACIENTE QUE NECESSITA DESTE MEDICAMENTO .....
Artigo citando redução em paratireoidectomia, fratura e internamento por eventos cardiovasculares em portadores de
insuficiência renal cronica em uso de cinacalcete.
TENHO UM AMIGO QUE NECESSITA DESTE MEDICAMENTO
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Descrição da contribuição
15/06/2013
15/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Associação de
pacientes
Referência
Pacientes com Doença renal crônica apresentam como comorbidade Hiperparatireoidismo secundário. De acordo com
publicações, apesar de não alterar a mortalidade como desfecho primário ou o 1º evento cardiovascular notado, apresenta
redução significativa do risco de fraturas (reduzindo indiretamente a mortalidade) e redução da necessidade de
paratireoidectomia. Pacientes em TRS, frequentemente apresentam aumento de Calcio e Fósforo, principalmente,
contraindicando o uso de Calcitriol (LME) e quelantes à base de Calcio. Estes apesar de otimização de terapia dialítica e
dieta, necessitam doses elevadas de Sevelamer (LME), na maioria das vezes sem sucesso. Recorre-se então ao
encaminhamento a centros especializados em DMO relacionado a DRC. Apresentam indicação de paratireoidectomia com
esperas grandes, muitas vezes apresentando fraturas e óbito neste tempo de espera, aumentando os custos do Sistema
único de saúde com internações, medicamentos e cirurgias ortopedicas, além da piora da qualidade de vida dos
sobreviventes. Visando estes casos em que os medicamentos atuais fornecidos são contra-indicados, existe a necessidade
do uso do Cinacalcete a exemplo de outros países (Espanha, EUA, etc). Ratifico que o tratamento com Cinacalcete
apresenta-se de forma complementar ao tratamento convencional do Hiperparatireoidismo, e não substituto deste, com
indicações diferentes e possibilidade de uso concomitante com Calcitriol ou Paricalcitol.
O Estado do Pará conta com aproximadamente 2300 pacientes em hemodiálise, cerca de 30% destes apresentam
hiperparatireodismo secundário e teriam indicação para o uso do referido medicamento. A maioria dos pacientes tem tido o
aumento de cálcio e fósforo o que causa a longo prazo calcificação vascular, deformidades ósseas, levam à
paratireoidectomia. Em anexo nosso abaixo assinado solicitando a inclusão do medicamento, assinado pelos pacientes
renais crônicos.
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O Estado do Pará conta com aproximadamente 2300 pacientes em hemodiálise, cerca de 30% destes apresentam
hiperparatireodismo secundário e teriam indicação para o uso do referido medicamento. A maioria dos pacientes tem tido o
aumento de cálcio e fósforo o que causa a longo prazo calcificação vascular, deformidades ósseas, levam à
paratireoidectomia. Em anexo nosso abaixo assinado solicitando a inclusão do medicamento, assinado pelos pacientes
renais crônicos.
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O Estado do Pará conta com aproximadamente 2300 pacientes em hemodiálise, cerca de 30% destes apresentam
hiperparatireodismo secundário e teriam indicação para o uso do referido medicamento. A maioria dos pacientes tem tido o
aumento de cálcio e fósforo o que causa a longo prazo calcificação vascular, deformidades ósseas, levam à
paratireoidectomia. Em anexo nosso abaixo assinado solicitando a inclusão do medicamento, assinado pelos pacientes
renais crônicos.
Contribuição
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Descrição da contribuição
15/06/2013
Associação de
pacientes
Referência
O Estado do Pará conta com aproximadamente 2300 pacientes em hemodiálise, cerca de 30% destes apresentam
hiperparatireodismo secundário e teriam indicação para o uso do referido medicamento. A maioria dos pacientes tem tido o
aumento de cálcio e fósforo o que causa a longo prazo calcificação vascular, deformidades ósseas, levam à
paratireoidectomia. Em anexo nosso abaixo assinado solicitando a inclusão do referido medicamento, assinado pelos
pacientes renais crônicos.
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O Estado do Pará conta com aproximadamente 2300 pacientes em hemodiálise, cerca de 30% destes apresentam
hiperparatireodismo secundário e teriam indicação para o uso do referido medicamento. A maioria dos pacientes tem tido o
aumento de cálcio e fósforo o que causa a longo prazo calcificação vascular, deformidades ósseas, levam à
paratireoidectomia. Em anexo nosso abaixo assinado solicitando a inclusão do medicamento, assinado pelos pacientes
renais crônicos.
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O Estado do Pará conta com aproximadamente 2300 pacientes em hemodiálise, cerca de 30% destes apresentam
hiperparatireodismo secundário e teriam indicação para o uso do referido medicamento. A maioria dos pacientes tem tido o
aumento de cálcio e fósforo o que causa a longo prazo calcificação vascular, deformidades ósseas, levam à
paratireoidectomia. Em anexo nosso abaixo assinado solicitando a inclusão do medicamento, assinado pelos pacientes
renais crônicos.
15/06/2013 Outro
É muito triste ver nosso familiar ser hospitalizado por decorrência do hiperparatireodismo secundário e 30% de pacientes
renais teriam indicação para o uso do referido medicamento. A maioria dos pacientes tem tido o aumento de cálcio e fósforo
o que causa a longo prazo calcificação vascular, deformidades ósseas, levam à paratireoidectomia. A inclusão do referido
medicamento é muito necessário para que o paciente tenha uma qualidade de vida e um transplante com sucesso.
15/06/2013 Outro
CINALCACETE
Contribuição
Data
Tipo de instituição
Descrição da contribuição
15/06/2013 Outro
CINALCACETE
15/06/2013 Outro
CINALCACETE
15/06/2013 Ministério da Saúde
É PRECISO QUE O MEDICAMENTO SEJA DISTRIBUÍDO GRATUITAMENTE, POIS O MESMO É MUITO IMPORTANTE
PARA O PACIENTE COM PROBLEMA RENAL.
15/06/2013
Associação de
pacientes
15/06/2013 Instituição de ensino
15/06/2013
Associação de
pacientes
Referência
Sou cunhada , de um paciente que faz hemodialise e que precisa muito deste remédio . Esse governo é uma palhaçada em
vez de olharem para o próprio umbigo , deveria olhar para a população que precisa muito não para essa copa que não tem
necessidade o Brasil não esta preparado para isso .
as diretrizes da SBN preconizam o uso do cinacalcete em pacientes selecionados,
O Estado do Pará conta com aproximadamente 2300 pacientes em hemodiálise, cerca de 30% destes apresentam
hiperparatireodismo secundário e teriam indicação para o uso do referido medicamento. A maioria dos pacientes tem tido o
aumento de cálcio e fósforo o que causa a longo prazo calcificação vascular, deformidades ósseas, levam à
paratireoidectomia. Em anexo abaixo assinado dos pacientes renais crônicos em hemodialise solicitando a inclusão do
referido medicamento.
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Data
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Descrição da contribuição
O Estado do Pará conta com aproximadamente 2300 pacientes em hemodiálise, cerca de 30% destes apresentam
hiperparatireodismo secundário e teriam indicação para o uso do referido medicamento. A maioria dos pacientes tem tido o
aumento de cálcio e fósforo o que causa a longo prazo calcificação vascular, deformidades ósseas, levam à
paratireoidectomia. Em anexo abaixo assinado dos pacientes renais crônicos em hemodialise solicitando a inclusão do
referido medicamento.
Referência
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O Estado do Pará conta com aproximadamente 2300 pacientes em hemodiálise, cerca de 30% destes apresentam
hiperparatireodismo secundário e teriam indicação para o uso do referido medicamento. A maioria dos pacientes tem tido o
aumento de cálcio e fósforo o que causa a longo prazo calcificação vascular, deformidades ósseas, levam à
paratireoidectomia. Em anexo abaixo assinado dos pacientes renais crônicos em hemodialise solicitando a inclusão do
referido medicamento.
Associação de
pacientes
Sou sogra , e o meu genro faz hemodialise e necessita muito do Remédio , e que é uma pouca vergonha ter, que fazer
abaixo assinado para adquirir um medicamento, sendo que o governo ,tem obrigação de fornecer , que infelizmente o
dinheiro, da saúde esta sendo direcionado , para a copa enquanto que a saúde pede socorro .
15/06/2013
Associação de
pacientes
O Estado do Pará conta com aproximadamente 2300 pacientes em hemodiálise, cerca de 30% destes apresentam
hiperparatireodismo secundário e teriam indicação para o uso do referido medicamento. A maioria dos pacientes tem tido o
aumento de cálcio e fósforo o que causa a longo prazo calcificação vascular, deformidades ósseas, levam à
paratireoidectomia. Em anexo abaixo assinado feito pelos pacientes renais em hemodialise do qual solicitamos a inclusão do
referido medicamento.
15/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente que realiza o tratamento de hemodialise e sei o quanto precisamos dessa medicação.
15/06/2013
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15/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
15/06/2013 Outro
Tenho múltiplos pacientes refratários ao tratamento disponibilizado no momento (calcitriol e quelantes de fósforo) e que
acabam necessitando de cirurgia.
Sou renal cronica á 25 anos , e em prol dos meus amigos
15/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
(?)
15/06/2013
Associação de
pacientes
Tenho um amigo que faz hemodiálise e necessita dessa
medicação para não ficar inválido.
15/06/2013 Instituição de ensino
15/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Referência
O cinacalcet, quando utilizado no paciente com doença renal crônica, provoca redução importante do PTH, no produto cálcio
x fósforo, no cálcio e no fósforo séricos. Evita, muitas vezes, a necessidade de paratireoidectomia nos doentes mais
comprometidos.
O HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDÁRIO É ALTAMENTE PREVALENTE ENTRE OS PACIENTES PORTADORES DE
DOENÇA RENAL CRÔNICA E SEU MANEJO ESPECIALMENTE DIFÍCIL. MUITO FREQUENTEMENTE OS PACIENTES
APRESENTAM HIPERFOSFATEMIA E HIPERCALCEMIA ASSOCIADOS Á ELEVAÇÃO DO PARATORMONIO, O QUE
IMPEDE A UTILIZAÇÃO DE VITAMINA D (CALCITRIOL) QUE É DISPONIBILIZADA PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE E
SUAS REGIONAIS COMO A BEM DA VERDADE, ÚNICA OPÇÃO TERAPEUTICA. EM ANEXO APRESENTO DADOS DE
NOSSO SERVIÇO DE TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA EM CURIITBA (CLÍNICA EVANGÉLICO DE HEMODIALISE) QUE
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REVELAM UM CENÁRIO DESANIMADOR COM O ARMAMENTÁRIO TERAPEUTICO HOJE DISPONÍVEL. É NÍTIDO QUE
A MAIOR PARTE DOS PACIENTES COM HIPERPARATIREOIDISMO TEM HIPERFOSFATEMIA E NÃO PODEM UTILIZAR
VITAMINA D NESTAS CONDIÇÕES (CONTRA-INDICAÇÃO). É URGENTE A NECESSIDADE DE USO DE
CALCIMIMÉTICOS, QUE PODEM SER UTILIZADOS PARA PACIENTES COM HIPERPARATIREOIDISMO MESMO NA
VIGÊNCIA DE HIPERFOSFATEMIA.
A SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA ATRAVÉS DE SEU COMITE DE DISTURBIOS DO METABOLISMO
MINERAL E ÓSSEO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA ELABOROU UM NOVO PROTOCOLO DE TRATAMENTO DO
HIPERPARATIREOIDISMO ONDE SE CONTEMPLA A UTILIZAÇÃO DE CINACALCETE. SOLICITA-SE ESPECIAL
ATENÇÃO NESTE SENTIDO, POIS ESTAMOS FALANDO DE UMA MEDICAÇÃO QUE EXISTE EM USO CLÍNICO HÁ
MAIS DE 10 ANOS NOS ESTADOS UNIDOS E EUROPA. NA ESPANHA, NOS CENTROS DE NEFROLOGIA EM
BARCELON, ONDE ESTAGIEI COM O PROFESSOR JORDI BOVER HÁ 3 ANOS (36 MESES) NÃO SE FAZ UMA ÚNICA
PARATIREOIDECTOMIA, POIS PACIENTES COM HIPERPARATIREOIDISMO COM HIPERFOSFATEMIA E/OU
HIPERCALCEMIA UTILIZAM CINACALCETE. NUNCA É DEMAIS LEMBRAR QUE A ESPANHA ENFRENTA TERRÍVEIS
ADVERSIDADES FINANCEIRAS, MAS NÃO FECHOU OS OLHOS PARA A SAÚDE DA SUA POPULAÇÃO. É O QUE SE
ESPERA DE UM MINISTÉRIO DA SAÚDE REALMENTE COMPROMETIDO COM SUA POPULAÇÃO: QUE ESCUTE (NO
SENTIDO AMPLO) OS PROFISSIONAIS ESPECIALISTAS DA ÁREA, DENTRE OS QUAIS HUMILDEMENTE ME INCLUO,
E BENEFICIEM VERDADEIRAMENTE NOSSOS PACIENTES !!
POR FIM, NO ESTADO DO PARANÁ AO QUAL PERTENÇO, DESENVOLVI UM PROTOCOLO DE TRATAMENTO DO
HIPERPARATIREOIDISMO BASEADO NAS NOVAS MEDICAÇÕES E EXISTE UM ESQUEMA MUITO SIMPLES E DE
FÁCIL ENTENDIMENTO NA PAGINA 13. QUANDO SE ADICIONA CINACALCETE AO TRATAMENTO DO
HIPERPARATIREOIDISMO DE UMA FORMA MUITO MAIS RÁPIDA E CONSISTENTE SE CONTROLAM A CALCEMIA E A
FOSFATEMIA, DE MANEIRA QUE A REGRESSÃO NOS VALORES DO PTH OCORRE DE FORMA DEFINITIVA, DESDE
QUE A MEDICAÇÃO NÃO SEJA SUSPENSA. SEGUE EM ANEXO O PROTOCOLO.
15/06/2013 Empresa
ajudar uma pessoa que depende do uso de medicamento para sobreviver.
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15/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
15/06/2013 Empresa
http://www.jbn.org.br/detalhe_suplemento.asp?id=1135
Continuação do uso do medicamento cedido pelo SUS
Continuação do uso do medicamento cedido pelo SUS
15/06/2013 Empresa
Continuação do uso do medicamento cedido pelo SUS
Continuação do uso do medicamento cedido pelo SUS
15/06/2013 Empresa
Continuação do uso do medicamento cedido pelo SUS
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Continuação do uso do medicamento cedido pelo SUS
15/06/2013 Empresa
Continuação do uso do medicamento cedido pelo SUS
15/06/2013 Empresa
Continuação do uso do medicamento cedido pelo SUS
15/06/2013 Outro
eu tenho uma tia que faz dialise ha 25 anos
15/06/2013 Outro
tenho uma tia que faz dialise ha 25 anos
15/06/2013 Empresa
Continuação do uso do medicamento cedido pelo SUS
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15/06/2013 Empresa
Continuação do uso do medicamento cedido pelo SUS
15/06/2013 Outro
tenho uma conhecida que faz dialise
15/06/2013 Outro
tenho uma conhecida que faz dialise ha 25 anos
15/06/2013 Outro
tenho uma conhecida que faz dialise ha 25 anos
15/06/2013 Outro
tenho uma conhecida que faz dialise ha 25 anos
15/06/2013 Ministério da Saúde
tenho uma conhecida que faz dialise ha 25 anos
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15/06/2013 Outro
Creio ser justo qualquer esforço/apoio para minimizar desconfortos à esses pacientes, que tanto sofrimento já suportam.
15/06/2013 Outro
CINALCACETE
15/06/2013 Outro
CINALCACETE
15/06/2013 Outro
CINALCACETE
15/06/2013 Outro
CINACALCETE
15/06/2013 Outro
CINACALCETE
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PARENTE DE PACIENTE RENAL CRONICO
16/06/2013
Associação de
pacientes
PARENTE DE PACIENTE RENAL CRONICO
16/06/2013 Instituição de ensino
16/06/2013 Instituição de ensino
PARENTE DE PACIENTE RENAL CRONICO
Os pacientes portadores de estágio avançado de Insuficiência Renal Crônica necessitam para a manutenção da vida ser
submetidos à terapia renal substitutiva através de hemodiálise, diálise peritoneal ou transplante renal. A falência paralela da
produção endócrina pelo rim enfermo é também responsável por diversas manifestações e complicações dessa complexa
enfermidade que não são corrigidas pela terapia dialítica, demandando terapêutica complementar. A deficiência da
eritropoietina é um exemplo clássico da disfunção endócrina do rim, uma vez que na doença renal crônica um quadro severo
de anemia se desenvolve principalmente pela produção inadequada desse hormônio. A disponibilidade do hormônio sintético
e a efetiva reposição terapêutica de eritropoietina representou um notável avanço terapêutico, melhorando o prognóstico e a
qualidade de vida dos pacientes renais.Além da anemia, o hiperparatireoidismo secundário (HPS) é uma outra complicação
relacionada à disfunção de natureza endócrina que pode comprometer a evolução e a qualidade de vida do paciente
portador de nefropatia. Este quadro resulta de um complexo desequilíbrio do metabolismo mineral e ósseo que se instala nos
pacientes com falência renal. Três fatores participam do seu desenvolvimento. Primeiro, a falha da produção renal da forma
ativa da vitamina D (conversão da 25vitamina D em 1,25-dihidroxivitamina D). Outros dois fatores desencadeantes surgem
com o avanço da nefropatia pela retenção de fósforo e baixo nível de cálcio no organismo, exacerbados pela deficiência da
forma ativa da vitamina D. Como conseqüência, passa a surgir uma produção exagerada de paratormônio (PTH) pela
glândula paratireóide, estimulada pelo baixo nível de cálcio, elevado nível de fósforo e reduzida atividade supressora da
Vitamina D ativa (calcitriol). Mais recentemente um novo e importante componente dessa fisiopatologia denominado FGF23
foi descoberto.O excesso de PTH pode ser silencioso nos estágios iniciais da enfermidade mas pode progredir levando à
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anormalidades ósseas, como fraturas, calcificações extraósseas e complicações cardiovasculares. As manifestações ósseas
incluem dores musculares, artralgias, deformidades ósseas, fraturas patológicas e comprometimento do crescimento nas
crianças (raquitismo renal). Esse quadro vai além da doença óssea, pois está também relacionado à múltiplas complicações
sistêmicas que surgem pela toxicidade do PTH excessivo que produz calcificação nos vasos e em outros tecidos. Nas fases
iniciais o tratamento se baseia no controle do fósforo com dieta, diálise intensiva e o uso de quelantes de fósforo (sevelamer
ou sais de cálcio). Nas formas graves, o HPS não responde ao tratamento médico convencional, atualmente disponível,
escapando do controle clínico produzindo excessiva morbidade e riscos para o enfermo. Nessas formas avançadas, a
terapêutica precisará ser mais agressiva utilizando múltiplas drogas e, em casos selecionados, poderá ser indicada a
remoção cirúrgica das paratireóides (paratireoidectomia). Essa medida extrema produz excessiva morbidade pelo risco de
outras complicações e, além disso, não é acessível na maioria dos centros brasileiros pela falta de centros e cirurgiões
especializados pelo SUS. Felizmente a pesquisa nessa área e o arsenal terapêutico para o manejo dessas alterações
evoluiu muito nas últimas décadas, com o lançamento de medicamentos que demonstraram ser mais eficazes e seguros
para o controle do HPS. O controle de uma situação médica de fisiopatologia complexa para ser efetivo requer terapias com
ações sinérgicas e múltiplos bloqueios sendo, de preferência, precocemente instituída. A resposta atual mais satisfatória do
HPS severo é obtida com os farmacos ativadores seletivos do receptor de vitamina D (paricalcitol) associada aos
calcimiméticos (cinacalcete). Globalmente, os distúrbios mineral e ósseo na doença renal crônica precisam ser melhor
monitorizados e rigorosamente controlados nos nossos pacientes pois atuam como fatores de risco maiores para a
calcificação vascular e estão associados à alta prevalência de doença cardiovascular. Eventos cardiovasculares são a
principal causa de morte nos pacientes renais crônicos e o risco desses eventos chega a ser trinta vezes maior no paciente
em diálise comparado com a população geral. Uma vez que a mortalidade de causas cardiovasculares permanece
extremamente elevada nos pacientes com doença renal crônica a despeito do notável avanço tecnológico do tratamento
dialítico, é essencial identificar precocemente esses fatores adversos e implementar todas as medidas terapêuticas que
possam contribuir para melhorar a qualidade de vida e o prognóstico desses pacientes. As novas terapias precisam estar
prontamente acessíveis a todos os pacientes que dela necessitarem.É extremamente importante para melhorar o
prognóstico dos nossos pacientes que seja disponibilizada a terapêutica atual do HPS proposta pelo protocolo clínico e
diretrizes terapêuticas elaborado pelo comitê do Distúrbio Mineral Ósseo da Doença Renal Crônica da Sociedade Brasileira
de Nefrologia, que se encontra presente no seguinte: http://www.sbn.org.br/pdf/protocolo-tratamento-hpts.pdf.
Referência
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16/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Cinacalcete para o tratamento do hiperparatiroidismo.
16/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Cinacalcete para o tratamento do hiperparatiroidismo.
16/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Cinacalcete para o tratamento do hiperparatiroidismo.
16/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Cinacalcete para o tratamento do hiperparatiroidismo.
16/06/2013
Associação de
pacientes
Para amigos e familiares.
16/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
O uso da medicação cinacalcete para os pacientes renais crônicos portadores de hiperparatireoidismo secundário, têm se
mostrado na prática clínica um importante coadjuvante no controle eficaz desse distúrbio, e em muitos casos, a única arma
terapêutica para o real controle da glândula paratireoide, interrompendo a ascenção do PTH e as sérias consequências de
morbidade para esses pacientes. A excelente resposta que temos tido com os pacientes que conseguiram adquiri-lo apenas
através de via judicial junto ao SUS, tem efetivamente retirado esses pacientes das filas aguardando a paratireoidectomia, e
dos riscos de uma cirurgia que só existe, no momento, por falta de um fármaco eficaz que controle a glândula. Não existe
Referência
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medicamento similar, no Brasil, com o mesmo mecanismo de ação do cinacalcete. É preciso que a CONITEC/SUS reexamine a literatura mundial sobre essa droga e reveja a real necessidade de dispormos desse recurso para os pacientes
renais crônicos brasileiros. Em anexo, documento da Sociedade Brasileira de Nefrologia, contendo o protocolo e as
indicações precisas desse medicamento.
16/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
amigo de paciente renal cronico
16/06/2013 Empresa
minha tia faz hemodiálise e depende do remedio
16/06/2013 Outro
Sou paciente renal crônico e como tantos precisamos muito deste remédio
16/06/2013 Empresa
Minha tia faz hemodialise
16/06/2013 Outro
conheço uma pessoa que já faz hemodialise a 25
Referência
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16/06/2013 Outro
tenho uma amiga que faz hemodialise a 25 anos
16/06/2013 Outro
tenho uma amiga que faz hemodialise a 25
16/06/2013 Outro
..
16/06/2013 Outro
tenho uma amiga que faz hemodiaise a 25 anos
16/06/2013 Instituição de ensino
conheço uma pessoa que faz hemodiliase a 25 anos
16/06/2013 Instituição de ensino
tenho uma amiga que faz hemodialise a 25 anos
Referência
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Data
Tipo de instituição
Descrição da contribuição
16/06/2013 Instituição de ensino
tenho uma amiga á 25 anos faz dislise
16/06/2013 Instituição de ensino
tenho uma amiga que a 25 anos faz hemodialise
16/06/2013 Instituição de ensino
tenho uma vizinha que faz hemodialise a 25 anos
16/06/2013 Instituição de ensino
tenho uma conhecida que faz hemodialise a 25 anos
16/06/2013 Instituição de ensino
tenho uma conhecida que faz hemodialise a 25 anos
16/06/2013 Outro
tenho uma conhecida que faz hemodialise a 25 anos
Referência
Contribuição
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Descrição da contribuição
16/06/2013 Instituição de ensino
Minha conhecida faz hemodialise e precisa desse remédio!
16/06/2013 Outro
Minha conhecida faz hemodialise e necessita desse remédio!
16/06/2013 Instituição de ensino
Minha conhecida faz hemodialise e precisa desse remédio!
16/06/2013 Empresa
Minha conhecida faz hemodialise e precisa desse remédio!
16/06/2013 Outro
Minha conhecida faz hemodialise e precisa desse remédio!
16/06/2013 Outro
assinatura
Referência
Contribuição
Data
Tipo de instituição
Descrição da contribuição
16/06/2013 Instituição de ensino
Minha conhecida faz hemodialise e precisa desse remédio!
16/06/2013 Instituição de ensino
Minha conhecida faz hemodialise e precisa desse remédio!
16/06/2013 Instituição de ensino
Minha conhecida faz hemodialise e precisa desse remédio!
16/06/2013 Ministério da Saúde
Não há substituto para o tratamento do hiperparatireoidismo avançado, infelizmente muito freqüente na população de
doentes renais crônicos em dialise no nosso País. Todos as diretrizes mundiais, inclusive a brasileira, recomenda em casos
selecionados, tal medicamento. A melhora clinica e laboratorial é rapidamente observada. Sugiro que grupos de nefrologistas
especializados neste assunto , em cada Estado, sejam os responsáveis pelo parecer técnico recomendando seu uso e os
acompanhando ambulatorialmente.
16/06/2013
Associação de
pacientes
16/06/2013 Sociedade médica
a
medicamento:cinacalcete para o tratamento do hiperparatireoidismo
Referência
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16/06/2013 Outro
16/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
16/06/2013 Outro
Tenho um familiar renal crônico e percebo a dificuldade que eles têm em acessar medicamentos. A doença não é fácil e
qualquer tipo de medicamento que melhore sua qualidade de vida muda para muito melhor o dia a dia deles. Fora isso, as
indústrias farmacêuticas que visam unicamente o lucro exploram a maior parte das pessoas com preços absurdos de seus
medicamentos. Qualquer iniciativa para acessar medicamentos com maior facilidade tem meu apoio.
precisamos do remedio
Faço tratamento na clinica, e estou protestando sobre o remédio que até hoje me mantem viva, pelo amor de Deus não deixe
a gente morrer, pois sem o remedio sabemos que não é possivel nos manter vivos, desde de já agradeço pelo remedio que é
fornecido e pesso que continue nos fornecendo. Obrigada !
16/06/2013
Associação de
pacientes
Pelo amor de Deus, pagamos impostos para que a saúde publica possa nos fornecer remedio, a minha mãe precisa
continuar com tratamento por favor vamos continuar com fornecimento.
16/06/2013
Associação de
pacientes
Governo, esta na constituição, é direito de todos, então por favor continue a fornecer os remedios.
16/06/2013 Sociedade médica
Peço que continue fornecendo o medicamento para minha mãe que faz tratamento, e precisa do remedio.
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Referência
De janeiro/2012 a jan/2013 - 13 pacientes com HPTS com altos níveis de PTHi e hiperfosfateia refratária a açoes
terapêuticas anteriores e sem condiçoes de PTX iniciaram tratamento com cinalcete com evoluções extremante favoráveis
devendo ser incorporado como arsenal multi-terapêutico multidrogas na DRC-DMC.
16/06/2013 Empresa
16/06/2013 Ministério da Saúde
16/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Entendemos que a utilização do paracalcitol como incorporação no arsenal de drogas no controle da DRC/DMO seja tão
fundamental quanto o cinacalcete, principalmente em função das oscilações muito menores de cácio e fósforo nos pacientes
renais crônicos e, principalmente, contribuindo para reduzir as indicações cirúrgicas de PTX em Centros de diálise onde o
cirurgião especializado e/ou com experiência em PTX são extremamente difíceis e pouco acessíveis em disponibilizar a fazer
tais procedimentos.
Parente de paciente renal crônico.
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O HIperparatireoidismo secundário é uma complicação severa da DRC que exerce um papel importante na mortalidade dos
pacientes renais crônicos. Dessa forma é necessario a associação de vários medicamentos para seu controle. O tratamento
do HPTS deve ser feito de acordo com o protocolo clinico e diretriz desenvolvido pela Sociedade Brasileira de Nefrologia.
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16/06/2013 Empresa
amiga que faz hemodialise a 25 anos
16/06/2013 Empresa
amiga faz a dialise a 25 anos
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16/06/2013 Empresa
Amiga faz hemodialise a 25 anos
16/06/2013 Empresa
amiga em dialise a 25 anos
16/06/2013 Empresa
amiga em dialise a 25 anos
16/06/2013 Empresa
amiga en dialise a 25 anos
16/06/2013 Empresa
amiga em dialise a 25 anos
16/06/2013 Empresa
amiga em dialise a 25 anos
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16/06/2013 Outro
Tenho uma irmã em hemodialise a 25 anos
16/06/2013 Outro
sou renal cronica a 25 anos
Ha 20 anos sou responsavel pelo ambulatorio de osteodistrofia renal da minha Instituição e mantenho uma media de 1500 a
2000 pacientes matriculados. Esses pacientes vem do estado de São Paulo e também de outros estados(sistem de
tratamento fora de domicilio).A maioria dos pacientes tem hiperparatiroidismo secundario refratario pois usando as
medicações que dispomos atualmente acabam fazendo hipercalcemia e ou hiperfosfatemia obrigando a interrupções
especialmente do calcitriol.A maioria são pacientes com muitas comorbidades graves com fraturas, deformidades
óseas,doença cardiovascular avançada e muitos não tem condições clinicas para submeter-se a paratireodectomia. A
Secretaria Estadual de mortalidade desses pacientes é elevada. Li o argumento da CONITEC negando a incorporação do calcimimetico no
16/06/2013
Saúde
tratamento desses pacientes. Reconheço a seriedade e profundidade dos argumentos mas ele é muito distante das reais
necessidades dos pacientes. lembro que muitos estados brasileiros não tem cirurgião de cabeça e pescoço e os pacientes
que desenvolvem o hiperparatiroidismo secundario morrem sem nenhuma oportunidade de tratamento.Avaliando os custos
que a incorporação dos medicamnetos acarretaria, percebi que não foramlevadas em conta o tratamento das comorbidades
e das sequelas do hiperparatiroidismo secundario. Se esse item fosse levado em conta o tratamento comas drogas não sria
tão oneroso.As medicações ja são utilizadas em varias partes do mundo com bons resultados e dessa forma seria um
ganho muito grande para os pacientes a incorporação de novas medicações.
16/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
medicamento de alto custo
Referência
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Descrição da contribuição
16/06/2013
Associação de
pacientes
POUCOS PACIENTES QUE DIALISAM TEM CONDIÇÕES DE COMPRAR MEDICAMENTOS TÃO CAROS
16/06/2013
Associação de
pacientes
GERALMENTE OS PACIENTES QUE DIALISAM NÃO TEM COMO BANCAR MEDICAMENTOS TÃO CAROS
Hiperparatireoidismo secundário à Doença Renal Crônica A doença renal crônica (DRC) leva a alterações no metabolismo
ósseo, com progressão destas alterações com o declínio da função renal. Os níveis de cálcio e fósforo e de seus hormônios
reguladores, hormônio da paratireóide (PTH) e calcitriol, são alterados por múltiplos fatores, mas principalmente pela
diminuição da eliminação renal do fósforo com conseqüente hiperfosfatemia, pela diminuição da produção do calcitriol pelo
rim e pela hipocalcemia resultante destes dois processos. Estas alterações são mais pronunciadas a partir do estágio 3 da
DRC. Além destas, ocorre também resistência ao PTH no rim e em tecidos periféricos, hiperparatireoidismo secundário e
terciário e alterações na degradação do PTH1,2,3. O resultado final destas alterações é um padrão laboratorial que
compreende hipocalcemia, hiperfosfatemia (levando a um aumento do produto cálcio-fósforo) e elevação do PTH
(hiperparatireoidismo secundário)3. Os distúrbios na homeostase do cálcio, do fósforo, do calcitriol e do paratormônio
ocorrem precocemente nos pacientes com doença renal crônica (DRC) e desempenham papel fundamental na fisiopatologia
Secretaria Estadual de
das doenças ósseas, que acometem esses pacientes4,5. Essa síndrome antes conhecida pelo nome osteodistrofia renal
16/06/2013
Saúde
(ODR), atualmente recebe a denominação distúrbio mineral ósseo da doença renal crônica (DMO-DRC), termo que reúne as
alterações clinicas, bioquímicas e ósseas, além das calcificações extra-ósseas, frequentemente observadas na DRC. O
termo ODR ficou reservado para as alterações na histologia óssea avaliadas por biópsia5,6. O hiperparatireoidismo
secundário (HPTS) é caracterizado pela hiperplasia das glândulas paratireóides, elevados níveis séricos do paratormônio
(PTH) e uma doença óssea de alto remanejamento. É uma complicação freqüente nos pacientes em diálise e pode
desenvolver-se cedo no curso da Doença Renal Crônica (DRC)4,7,8. Está associado com um risco aumentado de
calcificação cardiovascular e mortalidade8,9. Vários têm sido os fatores implicados na patogênese do HPTS destacando-se a
retenção de fósforo e hiperfosfatemia, o déficit de vitamina D, a hipocalcemia, as anormalidades do receptor sensível ao
cálcio (CaR) e do receptor da vitamina D (VDR) das paratireóides, a resistência óssea à ação do PTH e, mais recentemente,
as fosfatoninas4,8,10,11 .O hiperparatireoidismo secundário desenvolve-se cedo no curso da doença renal crônica como um
mecanismo compensatório para controlar os níveis séricos de cálcio, fósforo e vitamina D. Seu controle inadequado está
Referência
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associado a conseqüências clínicas importantes, como calcificação vascular, e a um impacto negativo na sobrevida do
paciente renal crônico8.O HPTS da uremia é uma resposta adaptativa à redução da taxa de filtração glomerular, ao
comprometimento da excreção de fosfato e da bioativação da vitamina D9,12.Os sintomas clínicos do HPTS são dores
ósseas, fraqueza muscular, dor muscular, prurido, artralgia, podendo levar a fraturas ósseas, deformidades ósseas,
calcificação de partes moles e vasculares, tendo por consequência diminuição da qualidade de vida e aumento da
mortalidade.O diagnóstico laboratorial do HPTS é feito pela dosagem do PTH intacto. Valores do PTH intacto acima de 300
pg/mL, em pacientes com DRC em diálise, são con-siderados pela maioria das diretrizes nacionais e internacionais de
prática clínica13,14, para o diagnóstico de HPTS15. Existem dois PCDT’s do Ministério da Saúde (MS), publicados ambos
no ano de 2010, que contemplam o manejo do distúrbio mineral ósseo na doença renal crônica. O Protocolo Clínico e
Diretrizes Terapêuticas - Osteodistrofia Renal – Portaria SAS/MS nº 69 – trata da dispensação do alfacalcidol e do calcitriol
em pacientes com hiperparatireoidismo secundário a doença renal crônica. Recomenda o uso desses medicamentos em
pacientes em tratamento conservador, nos estágios 3 a 5 da doença renal crônica, que tenham PTH acima do limite superior
do método que foram inicialmente, submetidos a tratamento da hiperfosfatemia ou hipocalcemia e deficiência de vitamina D.
com dieta, quelante do fosforo, suplementação oral de cálcio e de vitamina D inativa. De outro modo, os pacientes em terapia
renal substitutiva – diálise – devem ter os níveis séricos de PTH mantidos entre 2 a 9 vezes o limite superior do método
utilizado para sua dosagem. Alterações importantes dos níveis séricos de PTH embora ainda dentro deste intervalo, devem
ser avaliadas para se iniciar calcitriol ou alfacalcidol oumodificar o tratamento. Esse mesmo Protocolo também trata dos
critérios de inclusão e exclusão para dispensação da desferroxamina, utilizada no controle do excesso de alumínio e
sintomas associados. O Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para o manejo da Hiperfosfatemia na Insuficiência Renal
Crônica – Portaria SAS/MS nº 225 – trata da dispensação de quelantes a base de cálcio (carbonato de cálcio) para pacientes
com doença renal crônica e hiperfosfatemia em tratamento conservador ou sob terapia renal sustitutiva. De acordo com o
Protocolo, o sevelâmer, um polímero quelante de fósforo que não contém cálcio nem alumínio, é indicado para pacientes
com doença renal crônica em programa regular de diálise há pelo menos três meses, com mais de 18 anos de idade, com
hiperfosfatemia persistente, hipercalcemia ou que tenham PTH abaixo de 150 pg/mL, e uso prévio de quelante de cálcio e
tenham apresentado hipercalcemia ou PTH menor que 150 pg/mL ou contra-indicação para o uso desses quelantes e
estejam em acompanhamento com a nutricionista com dieta pobre em fosforo16.O tratamento do HPTS tem por objetivo o
controle dos níveis séricos de cálcio, fosforo e paratormonio. Na prática clínica, a dificuldade de atingir níveis séricos alvos
de fosforo entre 3,5 e 5,5 mg/dL e cálcio total corrigido entre 8,4 e 9,5 mg/ dL, recomendados pelas diretrizes internacionais
(K/DOQI) para o tratamento de distúrbios no metabolismo ósseo mineral decorrentes de HPTS/DRC, limita o tratamento do
HPTS com uso de sais de cálcio, calcitriol (medicamento padronizado) ou análogos de vitamina D. O medicamento calcitriol
não é recomendado quando o paciente apresentar hiperfosfatemia (fósforo estiver acima de 5,5 mg/dL) e hipercalcemia.O
Cinacalcete é um agente calcimimético que interage com o receptor sensível ao cálcio(CaR) na glândula paratireóide e
aumenta sua sensibilidade ao cálcio, resultando em redução de cálcio e de PTH. Agentes calcimiméticos são pequenas
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moléculas orgânicas que agem como ativadores dos receptores sensíveis a cálcio nas glândulas paratireóides e outros
tecidos17,18,19. Os agentes calcimiméticos inibem a secreção do PTH e reduzem seu nível plasmático através da
diminuição do limiar de ativação do CaR pelo cálcio iônico extracelular17. O tratamento com cinacalcete é recomendado para
pacientes com Hiperparatireoidismo secundário a DRC estágio V dialítico, com PTH não controlado (>300,0 pg/mL),
pacientes com produto cálcio x fosforo > 55 mg²/dL², hipercalcemia ou hiperfosfatemia. Hiperfosfatemia ou hipercalcemia não
são contra-indicação para iniciar cinacalcete, ao contrário do calcitriol e análogos da vitamina D. Cunningham e cols. (18)
publicaram uma análise agrupada de 4 estudos randomizados controlado comparando o uso de Cinacalcete. O grupo
cinacalcete reduziu o risco de fratura e hospitalização cardiovascular. Os estudos, Moe e cols (19) mostram que o acrescimo
desta droga no tratamento do Hiperparatiroidismo secundário a DRC estágio V dialítico permitiu que maior proporção de
pacientes atingissem níveis adequados de cálcio, fosforo e PTH intacto, Messa e cols. (20) mostrou uma maior efetividade
do Cinacalcete no controle dos níveis de PTH intacto e do produto Ca x P foi observada independentemente do nível basal
de PTH intacto.Os efeitos adversos mais comumente relatados nos ensaios clínicos foram náuseas, vômitos e hipocalcemia.
A monitorização freqüente dos níveis plasmáticos de cálcio e PTH é necessária, uma vez que a hipocalcemia pode causar
convulsões e prolongamento do intervalo QT.O tratamento do hiperparatireoidismo envolve várias drogas, quelante de
fósforo, calcitriol, vitamina D e análogos e/ou calcimiméticos. O Cinacalcete é mais uma ferramenta terapêutica para o
tratamento do HPTS. Cinacalcete possibilita atingir metas recomendadas da KDOQI de PTH, cálcio, fósforo e produto cálcio
e fósforo. Essa classe de droga torna-se um promissor arsenal terapêutico no controle da doença, principalmente nos casos
mais avançados, em que, devido à hipercalcemia e/ou hiperfosfatemia está contra-indicado o uso de sais de cálcio, vitamina
D ou derivados, por exemplo, calcitriol (medicamento padronizado para essa patologia), para controlar anormalidades do
metabolismo mineral de pacientes com DRC.O paciente só pode iniciar tratamento com cinacalcete se apresentar Ca total <
8,4 mg/dL. Os ensaios clínicos de cinacalcete mostraram que era eficaz na redução dos níveis de PTH intacto e outros
marcadores bioquímicos, incluindo níveis séricos de cálcio e fósforo.O cinacalcete possibilita melhor controle do HPTS, com
diminuição de indicação cirurgica (paratireoidectomia).Reservar novos tratamentos, por exemplo, o uso do cinacalcete para
pacientes com doença mais grave, com hiperparatireoidismo secundário refratário, para os pacientes que apresentam
hiperfosfatemia ou hipercalcemia que são critérios de exclusão para o uso do calcitriol (medicamento padronizado para essa
patologia), assim como para os pacientes com contra-indicação cirúrgica (paratireoidectomia) devido elevado risco
cardiovascular. O HPTS é uma complicação grave da doença renal crônica, exercendo papel importante na mortalidade
desses pacientes, o seu tratamento depende da associação de vários medicamentos, daí a importancia da padronização de
novas drogas (cinacalcete, paricalcitol) para que essa patologia possa ser tratada mais precocemente, de maneira efetiva,
evitando a paratireoidectomia. Atualizar o Protocolo para o tratamento do HPTS é essencial. Também é importante
disponibilizar o medicamento colecalciferol ou ergocalciferol para os pacientes com hipovitaminose da DRC. Acesso ao
exame de dosagem sérica de 25 hidroxivitamina D para que possa ser feito o diagnóstico de hipovitaminose D, além de
adequar a frequencia das dosagens séricas de cálcio, fosforo que é mensal para os pacientes em diálise ou com maior
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frequencia quando se fizer necessário, e PTH intacto com frequencia trimestral ou com maior frequencia quando necessário
para seguimento de tratamento.OBS: Desculpa, não consegui zipar todas as referências bibliográficas do computador que
estou hoje, dessa forma encaminho apenas uma referência, o PCDT para o tratamento do hiperparatiroidismo secundario em
pacientes com doença renal crônica da SBN. Amanhã tentarei reencaminhar minha contribuição com todas as referências
bibliográficas.Referências: 1. KDIGO clinical practice guideline for the diagnosis, evaluation, prevention, and treatment of
Chronic Kidney Disease-Mineral and Bone Disorder (CKD-MBD). Kidney Int Suppl. 2009 Aug(113):S1-130. 2. Protocolo
Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Ministério da Saúde – Osteodistrofia Renal, Portaria SAS/MS nº69 de 11 de fevereiro de
2011.3. Thomas R, Kanso A, Sedor JR. Chronic kidney disease and its complications. Prim Care. 2008 Jun;35(2):329-44, vii.
4. Hruska KA, Teitelbaum SL. Renal osteodystrophy. N Engl J Med. 1995;333:166-74.5. Jorgetti V. Visão Geral da Doença
Óssea na Doença Renal Crônica (DRC) e Nova Classificação. J. Brás. Nefrol.. 2008;30(Supl. 1)(1): 4-5.6. Moe S, Drüeke T,
Cunningham J, Goodman W, Martin K, Olgaard K, et al. Definition, evaluation, and classification of renal osteodystrophy: A
position statement from kidney Disease: Improving Global Outcomes (KDIGO). Kidney International 2006;69:1945-53.7.
Sherrard DJ, Hercz G, Pei Y, Maloney NA, Greenwood C, Manuel A, et al. The spectrum of bone disease in end-stage renal
failure - An evolving disorder. Kidney Int. 1993;43:436-42.8. Sampaio EA, Lugon JR, Barreto FC. Fisiopatologia do
Hiperparatireoidismo Secundário. J Bras Nefrol..2008;30(Supl.1)(1):6-10.9. Ganesh SK, Stack AG, Levin NW, HulbertShearon T, Port FK. Association of elevated Serum PO4, Ca x PO4 product, and parathyroid hormone with cardiac mortality
risk in chronic hemodialysis patients. J Am SocNephrol 2001;12:2131-8.10. Martin KJ, González EA. Metabolic bone disease
in chronic kidney disease. J Am Soc Nephrol. 2007;18:875-85.11. Silver J, Kilav R, Naveh-Many T. Mechanisms of secondary
hyperparathyroidism. Am J Physiol RenalPhysiol. 2002; 283:F367-76.12. Cunningham J, Floege J, et al. Clinical outcome in
secondary hyperparathyroidism and the potential role of calcimimetics NDT Plus(2008)1(Suppl):i29-i35.13. National Kidney
Foundation. K/DOQI clinical practice guidelines for bone metabolism and disease in chronic kidney disease. Am J Kidney Dis.
2003;42(4 Suppl 3):S1.14. Diretrizes Brasileiras de Prática Clínica para o Distúrbio Mineral e Ósseo na Doença Renal
Crônica. J Brs Nefrol 2008; 30(Supl 2): 1-42.15. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para o tratamento do
Hiperparatiroidismo secundàrio em pacientes com doença renal crônica, SBN, 2013. 16. Protocolo Clínico e Diretrizes
Terapêuticas, Hiperfosfatemia na Insuficiência Renal, Portaria SAS/MS nº 225.17. Uptodate, Management of secondary
hyperparathyroidism and mineral metabolism abnormalities in dialysis patients, Maio 201118. Cunningham J, Danese M,
Olson K, et al. Effects of the calcimimetic cinacalcet HCl on cardiovascular disease, fracture, and health-related quality of life
in secondary hyperparathyroidism. Kidney Int 2005; 68:1793.19. Moe SM, Chertow GM, Coburn JW, Quarles LD, Goodman
WG, Blok GA, et al. Achieving NKF-K/DOQI bone metabolism and disease treatment goals with cinacalcet HCl. Kidney Int
2005; 67(2):760-71.20. Messa P, Macário F, Yaqoob M, Bouman K, Braun J, von Albertini B, et al. The OPTIMA study:
assessing a new cinacalcet (Sensipar/Mimpara) treatment algorithm for secondary hyperparathyroidism. Clin J Am Soc
Nephrol 2008; 3(1):36-45.Outras referênciasGoodman WG. Calcimimetics: a remedy for all problems of excess parathyroid
hormone activity in chronic kidney disease? Curr Opin Nephrol Hypertens. 2005;14:355-60.Goodman WG. Atualização sobre
Referência
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Referência
os Ensaios Clínicos com Cinacalcet no Hiperparatiroidismo Secundário Associado à Doença Renal Crônica. J Bras. Nefrol..
2008;30(Supl.1)(1):44-50.Nemeth EF, Steffey ME, Hammerland LG, Hung BC, Van Wagenen BC, DelMar EG, et al.
Calcimimetics with potent and selective activity on the parathyroid calcium receptor. Proc Natl Acad Sci U S A. 1998;95:40405.Goodman WG. Calcimimetics: a remedy for all problems of excess parathyroid hormone activity in chronic kidney disease?
Curr Opin Nephrol Hypertens. 2005;14:355-60.Block GA, Zaun D, Smits G, et al. Cinacalcet hydrochloride treatment
significantly improves all-cause and cardiovascular survival in a large cohort of hemodialysis patients. Kidney Int 2010;
78:578Evans M, Fored CM. Lead-time bias in studies of cinacalcet prescriptions. Kidney Int 2010; 78:535.Arenas MD,
Alvarez-Ude F, Gil MT, et al. Implementation of `K/DOQI Clinical Practice Guidelines for Bone Metabolism and Disease in
Chronic Kidney Disease` after the introduction of cinacalcet in a population of patients on chronic haemodialysis. Nephrol Dial
Transplant 2007; 22:1639.Fishbane S, Shapiro WB, Corry DB, et al. Cinacalcet HCl and concurrent low-dose vitamin D
improves treatment of secondary hyperparathyroidism in dialysis patients compared with vitamin D alone: the ACHIEVE study
results. Clin J Am Soc Nephrol 2008; 3:1718. Amgen Sensipar clears FDA: Phosphate binders are a competitive target. FDC
Rep Drugs Cosmet 2004; 66:23.
16/06/2013
Associação de
pacientes
O VALOR DO MEDICAMENTO É MUITO ALTO, IMPOSSIBILITANDO O PACIENTE DE ADIQUIRÍ-LO.
16/06/2013
Associação de
pacientes
AAAAAAAAAAAAAAAA
16/06/2013 Instituição de ensino
Este medicamento representa uma opção para tratamento dos pacientes com hiperparatireoidismo secundário associado à
doença renal crônica. É o único representante da classe dos calcimiméticos disponível comercialmente no Brasil. Como pode
ser visto na referência abaixo, ajuda a atingir as metas de tratamento determinadas pelos maiores consensos publicados na
área da nefrologia.
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16/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Referência
Observação clínica de alguns pacientes que vem sentindo melhora dos sintomas relacionados ao hiperparatiroidismo com o
uso do cloridrato de cinacalcete.
CINACALCETE
17/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
CINACALCETE
17/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
cinacalcete
17/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
cinacalcete
Instituição de saúde /
hospital
Como médica nefrologista que vivência a doença Hiperparatireoidismo secundário e suas consequências considero plausível
a incorporação do Paricalcitol uma vez que esta medicação é mais efetiva no tratamento da doença e diminui o risco do
paciente evoluir para a Paratireoidectomia. Acredito que os efeitos colaterais têm que ser levados em consideração, mas o
paciente tem o direito da observação da terapêutica independente da chance destes ocorrerem. Além do mais, a maioria dos
efeitos colaterais, se tiverem um manejo adequado não serão limitadores do tratamento com esta droga.
17/06/2013
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17/06/2013 Empresa
17/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Assinatura para que o remedio cinalcacete continue sendo fornecido pelo governo para os pacientes de problema renal
Medicação recomendada para uso no paciente renal crônico, portadores de hiperparatireoidismo secundário, doença grave,
incapacitante e com poucos recursos de medicação liberados pela SES para tratamento no momento.
17/06/2013 Empresa
Assinatura para que o remedio cinalcacete continue sendo fornecido pelo governo para os pacientes de problema renal
17/06/2013 Empresa
Assinatura para que o remedio cinalcacete continue sendo fornecido pelo governo para os pacientes de problema renal
17/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
17/06/2013 Empresa
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Não há profissionais suficientes para realizar paratireoidectomia pelo sus em minha região. Portanto, torna-se obrigatório
prover o tratamento medicamentoso destes pacientes.
Assinatura para que o remedio cinalcacete continue sendo fornecido pelo governo para os pacientes de problema renal
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17/06/2013 Empresa
Assinatura para que o remedio cinalcacete continue sendo fornecido pelo governo para os pacientes de problema renal
17/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Trabalho com a medicação cinacalcete há 17 meses com 16 pacientes desde então. Todos os pacientes, sem exceção
obtiveram melhora sintomatica das dores ósseas e nos resultados de PTH. Com controle dos niveis de cálcio e fósforo
mensais. Esta medicação deve ser liberada para o tratamento de hiperparqatireoidismo secundario a insuficiencia renal
cronica pois para os pacientes dialiticos com hiperfosfatemia nao existe nenhuma outra medicação disponivel, evitando
assim a paratireoidectomia (tratamento cirurgico)
17/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal e sei da importância desta medicação.
17/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal e sei da importância desta medicação.
Hiperparatireoidismo secundário à doença renal crônica é uma complicação frequente relacionada ao tempo de doença e
Secretaria Estadual de extremamente grave com aumento da mortalidade. O cinacalcete é capaz de bloquear esse processo freando calcificação
17/06/2013
Saúde
vavscular, fraturas e deformidades, reduzindo sintomas e mortalidade dos pacientes, evitando cirurgia em pacientes já muito
debilitados.
17/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
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Sou paciente renal cronica e sei da importância desta medicação.
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17/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
O Cinacalcete é indicado para tratamento de doença mineral e óssea associada à doença renal crônica hiperparatireoidismo secundário - oferecendo controle do paratormônio e dos níveis de cálcio e fósforo.
O
medicamento permite o controle clínico da doença e, , em muitos casos, evitando intervenção cirúrgica, com seus riscos
inerentes, além de risco de doença óssea adinâmica, irreversível, em pós operatório - além de redução do risco
cardiovascular, por controle do processo de calcificação vascular e aterosclerose.
Pacientes já em uso do
medicamento obtido através de processo judicial, vêm apresentando melhora clínica das dores ósseas, além de controle
laboratorial adequado do hiperparatireoidismo.
Sugiro adoção do " Protocolo Clínico e diretrizes para tratamento do
Hiperparatireoidismo" elaborado pela Sociedade Mineira de Nefrologia, em março/ 2013.
17/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal a pouco tempo e sei da importância desta medicação muitos dos meus colegas de tratamento tem
doença óssea.
17/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal e sei da importância desta medicação.
17/06/2013 Empresa
17/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Assinatura para que o remedio cinalcacete continue sendo fornecido pelo governo para os pacientes de problema renal
Sou paciente renal e sei da importância desta medicação.
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17/06/2013 Empresa
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Assinatura para que o remedio cinalcacete continue sendo fornecido pelo governo para os pacientes de problema renal
17/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal e sei da importância desta medicação.
17/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Faço hemodialise e sei da importância desta medicação.
Hiperparatireoidismo secundário à Doença Renal Crônica A doença renal crônica (DRC) leva a alterações no metabolismo
ósseo, com progressão destas alterações com o declínio da função renal. Os níveis de cálcio e fósforo e de seus hormônios
reguladores, hormônio da paratireóide (PTH) e calcitriol, são alterados por múltiplos fatores, mas principalmente pela
diminuição da eliminação renal do fósforo com conseqüente hiperfosfatemia, pela diminuição da produção do calcitriol pelo
rim e pela hipocalcemia resultante destes dois processos. Estas alterações são mais pronunciadas a partir do estágio 3 da
DRC. Além destas, ocorre também resistência ao PTH no rim e em tecidos periféricos, hiperparatireoidismo secundário e
terciário e alterações na degradação do PTH1,2,3. O resultado final destas alterações é um padrão laboratorial que
Secretaria Estadual de compreende hipocalcemia, hiperfosfatemia (levando a um aumento do produto cálcio-fósforo) e elevação do PTH
17/06/2013
(hiperparatireoidismo secundário)3. Os distúrbios na homeostase do cálcio, do fósforo, do calcitriol e do paratormônio
Saúde
ocorrem precocemente nos pacientes com doença renal crônica (DRC) e desempenham papel fundamental na fisiopatologia
das doenças ósseas, que acometem esses pacientes4,5. Essa síndrome antes conhecida pelo nome osteodistrofia renal
(ODR), atualmente recebe a denominação distúrbio mineral ósseo da doença renal crônica (DMO-DRC), termo que reúne as
alterações clinicas, bioquímicas e ósseas, além das calcificações extra-ósseas, frequentemente observadas na DRC. O
termo ODR ficou reservado para as alterações na histologia óssea avaliadas por biópsia5,6. O hiperparatireoidismo
secundário (HPTS) é caracterizado pela hiperplasia das glândulas paratireóides, elevados níveis séricos do paratormônio
(PTH) e uma doença óssea de alto remanejamento. É uma complicação freqüente nos pacientes em diálise e pode
desenvolver-se cedo no curso da Doença Renal Crônica (DRC)4,7,8. Está associado com um risco aumentado de
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calcificação cardiovascular e mortalidade8,9. Vários têm sido os fatores implicados na patogênese do HPTS destacando-se a
retenção de fósforo e hiperfosfatemia, o déficit de vitamina D, a hipocalcemia, as anormalidades do receptor sensível ao
cálcio (CaR) e do receptor da vitamina D (VDR) das paratireóides, a resistência óssea à ação do PTH e, mais recentemente,
as fosfatoninas4,8,10,11 .O hiperparatireoidismo secundário desenvolve-se cedo no curso da doença renal crônica como um
mecanismo compensatório para controlar os níveis séricos de cálcio, fósforo e vitamina D. Seu controle inadequado está
associado a conseqüências clínicas importantes, como calcificação vascular, e a um impacto negativo na sobrevida do
paciente renal crônico8.O HPTS da uremia é uma resposta adaptativa à redução da taxa de filtração glomerular, ao
comprometimento da excreção de fosfato e da bioativação da vitamina D9,12.Os sintomas clínicos do HPTS são dores
ósseas, fraqueza muscular, dor muscular, prurido, artralgia, podendo levar a fraturas ósseas, deformidades ósseas,
calcificação de partes moles e vasculares, tendo por consequência diminuição da qualidade de vida e aumento da
mortalidade.O diagnóstico laboratorial do HPTS é feito pela dosagem do PTH intacto. Valores do PTH intacto acima de 300
pg/mL, em pacientes com DRC em diálise, são con-siderados pela maioria das diretrizes nacionais e internacionais de
prática clínica13,14, para o diagnóstico de HPTS15. Existem dois PCDT’s do Ministério da Saúde (MS), publicados ambos
no ano de 2010, que contemplam o manejo do distúrbio mineral ósseo na doença renal crônica. O Protocolo Clínico e
Diretrizes Terapêuticas - Osteodistrofia Renal – Portaria SAS/MS nº 69 – trata da dispensação do alfacalcidol e do calcitriol
em pacientes com hiperparatireoidismo secundário a doença renal crônica. Recomenda o uso desses medicamentos em
pacientes em tratamento conservador, nos estágios 3 a 5 da doença renal crônica, que tenham PTH acima do limite superior
do método que foram inicialmente, submetidos a tratamento da hiperfosfatemia ou hipocalcemia e deficiência de vitamina D.
com dieta, quelante do fosforo, suplementação oral de cálcio e de vitamina D inativa. De outro modo, os pacientes em terapia
renal substitutiva – diálise – devem ter os níveis séricos de PTH mantidos entre 2 a 9 vezes o limite superior do método
utilizado para sua dosagem. Alterações importantes dos níveis séricos de PTH embora ainda dentro deste intervalo, devem
ser avaliadas para se iniciar calcitriol ou alfacalcidol oumodificar o tratamento. Esse mesmo Protocolo também trata dos
critérios de inclusão e exclusão para dispensação da desferroxamina, utilizada no controle do excesso de alumínio e
sintomas associados. O Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para o manejo da Hiperfosfatemia na Insuficiência Renal
Crônica – Portaria SAS/MS nº 225 – trata da dispensação de quelantes a base de cálcio (carbonato de cálcio) para pacientes
com doença renal crônica e hiperfosfatemia em tratamento conservador ou sob terapia renal sustitutiva. De acordo com o
Protocolo, o sevelâmer, um polímero quelante de fósforo que não contém cálcio nem alumínio, é indicado para pacientes
com doença renal crônica em programa regular de diálise há pelo menos três meses, com mais de 18 anos de idade, com
hiperfosfatemia persistente, hipercalcemia ou que tenham PTH abaixo de 150 pg/mL, e uso prévio de quelante de cálcio e
tenham apresentado hipercalcemia ou PTH menor que 150 pg/mL ou contra-indicação para o uso desses quelantes e
estejam em acompanhamento com a nutricionista com dieta pobre em fosforo16.O tratamento do HPTS tem por objetivo o
controle dos níveis séricos de cálcio, fosforo e paratormonio. Na prática clínica, a dificuldade de atingir níveis séricos alvos
de fosforo entre 3,5 e 5,5 mg/dL e cálcio total corrigido entre 8,4 e 9,5 mg/ dL, recomendados pelas diretrizes internacionais
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(K/DOQI) para o tratamento de distúrbios no metabolismo ósseo mineral decorrentes de HPTS/DRC, limita o tratamento do
HPTS com uso de sais de cálcio, calcitriol (medicamento padronizado) ou análogos de vitamina D. O medicamento calcitriol
não é recomendado quando o paciente apresentar hiperfosfatemia (fósforo estiver acima de 5,5 mg/dL) e hipercalcemia.O
Cinacalcete é um agente calcimimético que interage com o receptor sensível ao cálcio(CaR) na glândula paratireóide e
aumenta sua sensibilidade ao cálcio, resultando em redução de cálcio e de PTH. Agentes calcimiméticos são pequenas
moléculas orgânicas que agem como ativadores dos receptores sensíveis a cálcio nas glândulas paratireóides e outros
tecidos17,18,19. Os agentes calcimiméticos inibem a secreção do PTH e reduzem seu nível plasmático através da
diminuição do limiar de ativação do CaR pelo cálcio iônico extracelular17. O tratamento com cinacalcete é recomendado para
pacientes com Hiperparatireoidismo secundário a DRC estágio V dialítico, com PTH não controlado (>300,0 pg/mL),
pacientes com produto cálcio x fosforo > 55 mg²/dL², hipercalcemia ou hiperfosfatemia. Hiperfosfatemia ou hipercalcemia não
são contra-indicação para iniciar cinacalcete, ao contrário do calcitriol e análogos da vitamina D. Cunningham e cols. (18)
publicaram uma análise agrupada de 4 estudos randomizados controlado comparando o uso de Cinacalcete. O grupo
cinacalcete reduziu o risco de fratura e hospitalização cardiovascular. Os estudos, Moe e cols (19) mostram que o acrescimo
desta droga no tratamento do Hiperparatiroidismo secundário a DRC estágio V dialítico permitiu que maior proporção de
pacientes atingissem níveis adequados de cálcio, fosforo e PTH intacto, Messa e cols. (20) mostrou uma maior efetividade
do Cinacalcete no controle dos níveis de PTH intacto e do produto Ca x P foi observada independentemente do nível basal
de PTH intacto.Os efeitos adversos mais comumente relatados nos ensaios clínicos foram náuseas, vômitos e hipocalcemia.
A monitorização freqüente dos níveis plasmáticos de cálcio e PTH é necessária, uma vez que a hipocalcemia pode causar
convulsões e prolongamento do intervalo QT.O tratamento do hiperparatireoidismo envolve várias drogas, quelante de
fósforo, calcitriol, vitamina D e análogos e/ou calcimiméticos. O Cinacalcete é mais uma ferramenta terapêutica para o
tratamento do HPTS. Cinacalcete possibilita atingir metas recomendadas da KDOQI de PTH, cálcio, fósforo e produto cálcio
e fósforo. Essa classe de droga torna-se um promissor arsenal terapêutico no controle da doença, principalmente nos casos
mais avançados, em que, devido à hipercalcemia e/ou hiperfosfatemia está contra-indicado o uso de sais de cálcio, vitamina
D ou derivados, por exemplo, calcitriol (medicamento padronizado para essa patologia), para controlar anormalidades do
metabolismo mineral de pacientes com DRC.O paciente só pode iniciar tratamento com cinacalcete se apresentar Ca total <
8,4 mg/dL. Os ensaios clínicos de cinacalcete mostraram que era eficaz na redução dos níveis de PTH intacto e outros
marcadores bioquímicos, incluindo níveis séricos de cálcio e fósforo.O cinacalcete possibilita melhor controle do HPTS, com
diminuição de indicação cirurgica (paratireoidectomia).Reservar novos tratamentos, por exemplo, o uso do cinacalcete para
pacientes com doença mais grave, com hiperparatireoidismo secundário refratário, para os pacientes que apresentam
hiperfosfatemia ou hipercalcemia que são critérios de exclusão para o uso do calcitriol (medicamento padronizado para essa
patologia), assim como para os pacientes com contra-indicação cirúrgica (paratireoidectomia) devido elevado risco
cardiovascular. O HPTS é uma complicação grave da doença renal crônica, exercendo papel importante na mortalidade
desses pacientes, o seu tratamento depende da associação de vários medicamentos, daí a importancia da padronização de
Referência
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Data
Tipo de instituição
Descrição da contribuição
novas drogas (cinacalcete, paricalcitol) para que essa patologia possa ser tratada mais precocemente, de maneira efetiva,
evitando a paratireoidectomia. Atualizar o Protocolo para o tratamento do HPTS é essencial. Também é importante
disponibilizar o medicamento colecalciferol ou ergocalciferol para os pacientes com hipovitaminose da DRC. Acesso ao
exame de dosagem sérica de 25 hidroxivitamina D para que possa ser feito o diagnóstico de hipovitaminose D, além de
adequar a frequencia das dosagens séricas de cálcio, fosforo que é mensal para os pacientes em diálise ou com maior
frequencia quando se fizer necessário, e PTH intacto com frequencia trimestral ou com maior frequencia quando necessário
para seguimento de tratamento.Referências: 1. KDIGO clinical practice guideline for the diagnosis, evaluation, prevention,
and treatment of Chronic Kidney Disease-Mineral and Bone Disorder (CKD-MBD). Kidney Int Suppl. 2009 Aug(113):S1-130.
2. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Ministério da Saúde – Osteodistrofia Renal, Portaria SAS/MS nº69 de 11 de
fevereiro de 2011.3. Thomas R, Kanso A, Sedor JR. Chronic kidney disease and its complications. Prim Care. 2008
Jun;35(2):329-44, vii. 4. Hruska KA, Teitelbaum SL. Renal osteodystrophy. N Engl J Med. 1995;333:166-74.5. Jorgetti V.
Visão Geral da Doença Óssea na Doença Renal Crônica (DRC) e Nova Classificação. J. Brás. Nefrol.. 2008;30(Supl. 1)(1):
4-5.6. Moe S, Drüeke T, Cunningham J, Goodman W, Martin K, Olgaard K, et al. Definition, evaluation, and classification of
renal osteodystrophy: A position statement from kidney Disease: Improving Global Outcomes (KDIGO). Kidney International
2006;69:1945-53.7. Sherrard DJ, Hercz G, Pei Y, Maloney NA, Greenwood C, Manuel A, et al. The spectrum of bone disease
in end-stage renal failure - An evolving disorder. Kidney Int. 1993;43:436-42.8. Sampaio EA, Lugon JR, Barreto FC.
Fisiopatologia do Hiperparatireoidismo Secundário. J Bras Nefrol..2008;30(Supl.1)(1):6-10.9. Ganesh SK, Stack AG, Levin
NW, Hulbert-Shearon T, Port FK. Association of elevated Serum PO4, Ca x PO4 product, and parathyroid hormone with
cardiac mortality risk in chronic hemodialysis patients. J Am SocNephrol 2001;12:2131-8.10. Martin KJ, González EA.
Metabolic bone disease in chronic kidney disease. J Am Soc Nephrol. 2007;18:875-85.11. Silver J, Kilav R, Naveh-Many T.
Mechanisms of secondary hyperparathyroidism. Am J Physiol RenalPhysiol. 2002; 283:F367-76.12. Cunningham J, Floege J,
et al. Clinical outcome in secondary hyperparathyroidism and the potential role of calcimimetics NDT Plus(2008)1(Suppl):i29i35.13. National Kidney Foundation. K/DOQI clinical practice guidelines for bone metabolism and disease in chronic kidney
disease. Am J Kidney Dis. 2003;42(4 Suppl 3):S1.14. Diretrizes Brasileiras de Prática Clínica para o Distúrbio Mineral e
Ósseo na Doença Renal Crônica. J Brs Nefrol 2008; 30(Supl 2): 1-42.15. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para o
tratamento do Hiperparatiroidismo secundàrio em pacientes com doença renal crônica, SBN, 2013. 16. Protocolo Clínico e
Diretrizes Terapêuticas, Hiperfosfatemia na Insuficiência Renal, Portaria SAS/MS nº 225.17. Uptodate, Management of
secondary hyperparathyroidism and mineral metabolism abnormalities in dialysis patients, Maio 201118. Cunningham J,
Danese M, Olson K, et al. Effects of the calcimimetic cinacalcet HCl on cardiovascular disease, fracture, and health-related
quality of life in secondary hyperparathyroidism. Kidney Int 2005; 68:1793.19. Moe SM, Chertow GM, Coburn JW, Quarles
LD, Goodman WG, Blok GA, et al. Achieving NKF-K/DOQI bone metabolism and disease treatment goals with cinacalcet HCl.
Kidney Int 2005; 67(2):760-71.20. Messa P, Macário F, Yaqoob M, Bouman K, Braun J, von Albertini B, et al. The OPTIMA
study: assessing a new cinacalcet (Sensipar/Mimpara) treatment algorithm for secondary hyperparathyroidism. Clin J Am Soc
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Nephrol 2008; 3(1):36-45.Outras referênciasGoodman WG. Calcimimetics: a remedy for all problems of excess parathyroid
hormone activity in chronic kidney disease? Curr Opin Nephrol Hypertens. 2005;14:355-60.Goodman WG. Atualização sobre
os Ensaios Clínicos com Cinacalcet no Hiperparatiroidismo Secundário Associado à Doença Renal Crônica. J Bras. Nefrol..
2008;30(Supl.1)(1):44-50.Nemeth EF, Steffey ME, Hammerland LG, Hung BC, Van Wagenen BC, DelMar EG, et al.
Calcimimetics with potent and selective activity on the parathyroid calcium receptor. Proc Natl Acad Sci U S A. 1998;95:40405.Goodman WG. Calcimimetics: a remedy for all problems of excess parathyroid hormone activity in chronic kidney disease?
Curr Opin Nephrol Hypertens. 2005;14:355-60.Block GA, Zaun D, Smits G, et al. Cinacalcet hydrochloride treatment
significantly improves all-cause and cardiovascular survival in a large cohort of hemodialysis patients. Kidney Int 2010;
78:578Evans M, Fored CM. Lead-time bias in studies of cinacalcet prescriptions. Kidney Int 2010; 78:535.Arenas MD,
Alvarez-Ude F, Gil MT, et al. Implementation of `K/DOQI Clinical Practice Guidelines for Bone Metabolism and Disease in
Chronic Kidney Disease` after the introduction of cinacalcet in a population of patients on chronic haemodialysis. Nephrol Dial
Transplant 2007; 22:1639.Fishbane S, Shapiro WB, Corry DB, et al. Cinacalcet HCl and concurrent low-dose vitamin D
improves treatment of secondary hyperparathyroidism in dialysis patients compared with vitamin D alone: the ACHIEVE study
results. Clin J Am Soc Nephrol 2008; 3:1718. Amgen Sensipar clears FDA: Phosphate binders are a competitive target. FDC
Rep Drugs Cosmet 2004; 66:23.
17/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal e sei da importância desta medicação.
17/06/2013
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Sou doente renal crônica em tratamento hemodialise a 8 anos sei o que tempo de dialise pode nos ocasionar por isso
entendendo a importância desta medicação.
17/06/2013
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Sou paciente renal e sei da importância desta medicação.
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17/06/2013
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sou paciente renal e sei da importância desta meidcação.
17/06/2013
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Sou paciente renal e sei da importância desta medicamento.
17/06/2013
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Sou paciente renal e sei da importância desta medicação.
17/06/2013
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Sou paciente renal crônico.
17/06/2013
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Sou paciente renal e sei da necessidade deste tratamento.
17/06/2013
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SOLICITO QUE O MEDICAMENTO CINACALCETE SEJA FORNECIDO PELO SUS...
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17/06/2013
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Sou paciente renal.
17/06/2013
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Sou paciente renal .
17/06/2013
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Sou paciente renal e sei da importância deste remédio para nossa qualidade de vida.
17/06/2013
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sou paciente renal.
17/06/2013
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Prescrevo para o tratamento desta patologia uma medicação chamada CLORIDRATO DE CINACALCETE, que é um agente
anti-paratiroide, cuja indicação em bula é para o tratamento e prevenção do hiperparatireoidismo secundário a insuficiencia
renal crônica em pacientes em tratamento dialiticoEste paciente não pode fazer uso do medicamento calcitriol,
disponibilizado pelo SUS na farmácia de alto custo, pelo fato deste produzir efeitos indesejados como hipercalcemia e
hiperfosfatemia graves e que impedem a continuidade do tratamento do hiperparatireoidismo secundário, ocasionando o
agravamento para um quadro de hiperparatireoidismo terciário.Destaco que o CLORIDRATO DE CINACALCETE possibilita
o tratamento de pacientes não mais responsivos ao calcitriol e que teriam como única alternativa terapêutica a cirurgia de
paratireiodectomia, possibilitando uma oportunidade de tratamento clínico, evitando ou postergando um tratamento cirúrgico
e suas morbidades.Prescrevo para o tratamento desta patologia uma medicação chamada CLORIDRATO DE
CINACALCETE, que é um agente anti-paratiroide, cuja indicação em bula é para o tratamento e prevenção do
hiperparatireoidismo secundário a insuficiencia renal crônica em pacientes em tratamento dialiticoEste paciente não pode
fazer uso do medicamento calcitriol, disponibilizado pelo SUS na farmácia de alto custo, pelo fato deste produzir efeitos
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indesejados como hipercalcemia e hiperfosfatemia graves e que impedem a continuidade do tratamento do
hiperparatireoidismo secundário, ocasionando o agravamento para um quadro de hiperparatireoidismo terciário.Destaco que
o CLORIDRATO DE CINACALCETE possibilita o tratamento de pacientes não mais responsivos ao calcitriol e que teriam
como única alternativa terapêutica a cirurgia de paratireiodectomia, possibilitando uma oportunidade de tratamento clínico,
evitando ou postergando um tratamento cirúrgico e suas morbidades.
17/06/2013
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Sou paciente renal crônico.
17/06/2013
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Sou paciente renal e sei da importância desta medicação.
17/06/2013
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Cinacalcete para o tratamento do hiperparatiroidismo
17/06/2013
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Cinacalcete para o tratamento do hiperparatiroidismo.
17/06/2013
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Sou paciente renal cronica e sei da importância desta medicação.
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17/06/2013 Empresa
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O majesto de fosforo na Doença Renal Cronica deveria seguir um protocolo da SBN, porém com duas observações que
estão contidas no protocolo da SES / MG (anexo), obrigando ao cálcio no banho de 2,50 meq por litro e liberando sevelamer
para fosforo alto com PTH igual ou menor que 150.
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17/06/2013
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Sou paciente renal e sei da importância desta medicação.
17/06/2013
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Cinacalcete para o tratamento do hiperparatiroidismo.
17/06/2013
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Melhora clinica e laboratorial de pacientes renais cronicos em hemodialise com hiperparatiroidismo secundario
17/06/2013
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Sou paciente renal cronico.
17/06/2013
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Paciente que com o uso do medicamento cinecalcete teve uma significativa melhora dos níveis de fósforo podendo
permanecer com o uso dos análogos da vit. D e controlar o hiperparatireoidismo secundário de forma importante, reduzindo
inclusive a calcificação vascular, principal causa de óbitos em pacientes renais crônicos.
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Sou paciente renal e sei da importância desta medicação.
17/06/2013
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Prescrevo para o tratamento desta patologia uma medicação chamada CLORIDRATO DE CINACALCETE, que é um agente
anti-paratiroide, cuja indicação em bula é para o tratamento e prevenção do hiperparatireoidismo secundário a insuficiencia
renal crônica em pacientes em tratamento dialiticoEste paciente não pode fazer uso do medicamento calcitriol,
disponibilizado pelo SUS na farmácia de alto custo, pelo fato deste produzir efeitos indesejados como hipercalcemia e
hiperfosfatemia graves e que impedem a continuidade do tratamento do hiperparatireoidismo secundário, ocasionando o
agravamento para um quadro de hiperparatireoidismo terciário.Destaco que o CLORIDRATO DE CINACALCETE possibilita
o tratamento de pacientes não mais responsivos ao calcitriol e que teriam como única alternativa terapêutica a cirurgia de
paratireiodectomia, possibilitando uma oportunidade de tratamento clínico, evitando ou postergando um tratamento cirúrgico
e suas morbidades.
17/06/2013
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Sou paciente renal cronico e sei da importância desta medicação.
17/06/2013
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Sou paciente renal e sei da importância desta medicamento.
17/06/2013
17/06/2013
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CLORIDRATO DE CINACALCETE é um agente anti-paratiroide, cuja indicação em bula é para o tratamento e prevenção do
hiperparatireoidismo secundário a insuficiencia renal crônica em pacientes em tratamento dialiticoEste paciente não pode
fazer uso do medicamento calcitriol, disponibilizado pelo SUS na farmácia de alto custo, pelo fato deste produzir efeitos
indesejados como hipercalcemia e hiperfosfatemia graves e que impedem a continuidade do tratamento do
hiperparatireoidismo secundário, ocasionando o agravamento para um quadro de hiperparatireoidismo CLORIDRATO DE
CINACALCETE possibilita o tratamento de pacientes não mais responsivos ao calcitriol e que teriam como única alternativa
terapêutica a cirurgia de paratireiodectomia, possibilitando uma oportunidade de tratamento clínico, evitando ou postergando
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um tratamento cirúrgico e suas morbidades.
17/06/2013
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Sou paciente renal crônica.
17/06/2013
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Sou paciente renal cronica e sei da necessidade desta medicação.
17/06/2013
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Sou paciente renal crônica e sei da importância desta medicação.
17/06/2013
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Sou paciente renal cronica e sei da importância desta medicação.
17/06/2013
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Sou paciente renal e sei da importância desta medicação.
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17/06/2013
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Sou paciente renal e sei da importância desta medicação.
17/06/2013
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Sou paciente renal cronico e sei da importância desta medicação.
17/06/2013 Instituição de ensino
17/06/2013
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Embora os estudos utilizando o Cinacalcete não tenham mostrado redução da mortalidade, deve ser considerado que a
população estudada tinha hiperparatireoidismo secundário bastante avançado e múltiplos fatores de risco para doença
cardiovascular. Sabe-se que a mortalidade cardiovascular é multifatorial, envolvendo os fatores tradicionais e não
tradicionais nesta população. Deve ser considerado ainda que existe evidência que o uso de cinacalcete reduz ou retarda a
indicação de paratireoidectomia. Sabe-se que no Brasil esta cirurgia está disponível somente nos grandes centros, na
maioria das vezes em hospitais Universitários e as vagas atendem a minoria de pacientes que necessitam deste tratamento.
Além disso, trata-se de procedimento de elevada morbidade. Enquanto aguardam nas filas para paratireoidectomia os
pacientes sofrem com todas as manifestações do hiperparatireoidismo grave, como dores ósseas intensas, fraturas, rupturas
de tendões, etc. E nós nefrologistas ficamos impotentes diante de seu sofrimento, visto que os pacientes com
hiperparatireoidismo grave apresentam produto cálcio x fósforo elevado, o que nos impossibilita de usar análagos da
vitamina D por risco de aumento da calcifilaxia e outras complicações decorrentes. É inaceitável que a doença evolua diante
de nossos olhos existindo uma droga para seu controle. É inaceitável que não possamos fornecer aos pacientes a
medicação que pode melhorar sua qualidade de vida e as manifestações clínicas da doença.
sou paciente renal crônico e sei da importância desta medicação.
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17/06/2013
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Sou paciente renal cronica e sei da importância desta medicação.
17/06/2013
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Sou paciente renal crônico e sei da importância desta medicação.
17/06/2013
Instituição de saúde /
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Sou paciente renal cronica e sei da importância desta medicação.
17/06/2013
Instituição de saúde /
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Sou paciente renal crônico e sei da importância desta medicação.
17/06/2013
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Sou paciente renal crônica e sei da necessidade desta medicação.
17/06/2013
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Sou paciente renal e sei da importância desta medicação.
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17/06/2013
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Sou paciente renal cronico e sei da importância desta medicação.
17/06/2013
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Sou paciente renal cronica e sei da importância desta medicação.
17/06/2013
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Sou paciente renal e sei da importância desta medicação.
17/06/2013
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Sou paciente renal e sei da importância desta medicação.
17/06/2013
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Sou paciente renal e sei da importância desta medicação.
17/06/2013
Instituição de saúde /
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Sou paciente renal e sei da importância desta medicação.
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Sou paciente renal e sei da importância desta medicação.
17/06/2013
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Inegavel a necessidade do cinacalcete : 1=dificuldade para realização de paratireoidectomia (rede publica e particular)
...problema muito antigo 2= 02 casos de pacientes submetidos à paratireoidectomia e que apresentaram no decorrer do
tempo elevação do paratohorminio e hoje fazem uso da medicação . No 1 caso pc.submetida á cirurgia há 10 anos e outro
caso com cirurgia há 02 anos . 3=complicações do HPTS : dores ostearticulares ...melhora significativa em todos os
pacientes em uso da medicação Aguardo com confiança a liberação do medicamento e os pacientes encontram-se ansiosos
na espectativa de mais uma alternativa de tratamento.
17/06/2013
Instituição de saúde /
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Sou paciente renal e sei da importância desta medicação.
17/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Sou paciente renal e sei da importância desta medicação.
17/06/2013
Instituição de saúde /
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Sou paciente renal e sei da importância desta medicação.
17/06/2013
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Sou paciente renal e sei da importância desta medicação.
17/06/2013
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17/06/2013
Instituição de saúde /
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Sou paciente renal e sei da importância desta medicação.
17/06/2013
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Sou paciente renal e sei da importância desta medicação.
17/06/2013
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Sou paciente renal e sei da importância desta medicação.
17/06/2013
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Paciente renal crônico.
17/06/2013
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Sou paciente renal crônico.
17/06/2013 Outro
Nenhuma
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17/06/2013 Instituição de ensino
Em uma análise crítica do parecer sobre o cinacalcete, chamam a atenção dois pontos. Primeiramente a visão sobre a falta
de evidência sobre a superioridade do cinacalcete em comparação ao tratamento vigente do hiperparatireoidismo
secundário. Ressalto que a evidência para uma certa comparação deve ser a melhor evidência disponível, e não
necessariamente um estudo definitivo (que dificilmente será disponível na área de DRC, vista a complexidade da doença e
alta morbidade dos pacientes). RCT com desfecho mortalidade são muito difíceis de trazer resultados positivos nesta área, e
estudos com desfechos intermediários e/ou grandes estudos de observação deveriam ser suficientes para demonstração de
benefício a este grupo de pacientes tão vulneráveis. Nestes estudos, mesmo aqueles mostrando benefícios em relação ao
desfecho paratireoidectomia - que considero um desfecho relevante por se tratar de um tratamento em desuso no mundo
inteiro que agrega morbidade acentuada. Quando se compara cinacalcete com o tratamento vigente, mesmo nos estudos
mais importantes como o EVOLVE, o beneficio nestes desfechos intermediários é evidente. No Brasil, infelizente e por falta
de arsenal terapêutico, utilizamos paratireoidectomia como tratamento do hiperparatireoidismo, gerando filas extensas por
ser um procedimento realizado em poucos centros do país. Pacientes em espera para PTX apresentam grande comorbidade
e alta mortalidade - que poderia ser reduzida com a disponibilidade de cinacalcete no país. Importante ressaltar que o atraso
na incorporação desta medicação no país fez com que nossos dados diferíssem dos relatos mundiais onde a PTX não é
mais utilizada por se ter opções terapêuticas como cinacalcete.
17/06/2013 Outro
cinalcacete
17/06/2013 Outro
cinalcacete
17/06/2013 Outro
cinalcacet
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17/06/2013 Outro
cinalcacete
17/06/2013 Outro
cinalcacete
17/06/2013 Outro
cinalcacete
17/06/2013 Outro
cinalcacete
17/06/2013 Outro
cinalcacete
17/06/2013 Outro
cinalcacete
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Cerca 30% de pacientes renais crônicos apresentam hiperparatireodismo secundário e teriam indicação para o uso do
referido medicamento. A maioria dos pacientes tem tido o aumento de cálcio e fósforo o que causa a longo prazo calcificação
vascular, deformidades ósseas, levam à paratireoidectomia. Em anexo assinaturas dos pacientes solicitando dessa Câmara
Técnica a inclusão do referido medicamento.
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Cerca 30% de pacientes renais crônicos apresentam hiperparatireodismo secundário e teriam indicação para o uso do
referido medicamento. A maioria dos pacientes tem tido o aumento de cálcio e fósforo o que causa a longo prazo calcificação
vascular, deformidades ósseas, levam à paratireoidectomia. Em anexo assinaturas dos pacientes solicitando dessa Câmara
Técnica a inclusão do referido medicamento.
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17/06/2013 Outro
cinalcacete
17/06/2013 Outro
cinalcacete
17/06/2013
Associação de
pacientes
17/06/2013 Outro
cinalcate
17/06/2013 Outro
cinalcacete
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17/06/2013
Tipo de instituição
Associação de
pacientes
17/06/2013 Outro
Descrição da contribuição
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Cerca 30% de pacientes renais crônicos apresentam hiperparatireodismo secundário e teriam indicação para o uso do
referido medicamento. A maioria dos pacientes tem tido o aumento de cálcio e fósforo o que causa a longo prazo calcificação
vascular, deformidades ósseas, levam à paratireoidectomia. Em anexo assinaturas dos pacientes solicitando dessa Câmara
Técnica a inclusão do referido medicamento.
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Cerca 30% de pacientes renais crônicos apresentam hiperparatireodismo secundário e teriam indicação para o uso do
referido medicamento. A maioria dos pacientes tem tido o aumento de cálcio e fósforo o que causa a longo prazo calcificação
vascular, deformidades ósseas, levam à paratireoidectomia. Em anexo assinaturas dos pacientes solicitando dessa Câmara
Técnica a inclusão do referido medicamento.
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cinalcacete
17/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
17/06/2013
O CINACALCETE É UM MEDICAMENTO DE GRANDE IMPORTANCIA E SEM NENHUM OUTRO SIMILAR PARA
Secretaria Estadual de
TRATAMENTO DO HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDÁRIO À DOENÇA RENAL CRÔNICA E, POR ISSO, DEVE ESTAR
Saúde
DISPONÍVEL PARA TRATAMENTO ADEQUADO DE NOSSOS PACIENTES.
17/06/2013
Instituição de saúde /
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FORNECIMENTO GRATUITO
Todos sabemos que o hiperperatireoidismo secundário é um problema importante que acomete muitos de nossos pacientes
renais crônicos. Continuamos sem conseguir um tratamento adequado deste problema devido grande restrição no arsenal
teraupeutico, gerando lesões importantes e maior risco cardiovascular em nossoos pacientes. De acordo com o novo
protocolo de tratamento de hiperparatiroidismo secundário, liberado pela sociedade brasiliera de nefrologia, a medicação
cinacalcet tem um papel fundamental no tratamento do hiperparatireoidismo. Alguns de nossos pacientes, que já estão em
uso da medicação, conseguida através do ministério público, têm obtido excelente resultado com melhora de dores ósseas e
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diminuição do nível sérico de PTH.
17/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
17/06/2013 Empresa
o cinacallcet é o único medicamento em um grupo de pacientes renais cronicos que mostrou eficacia ,no tratamento do
hiperparatireoidismo,o resultado obtido foi excelente em alguns pacientes que conseguiram a medicação via secretaria de
saúde,segundo a ultima diretriz ´-e o unico medicamento seguro quando fosforo e calcio estao elevados para baixar o pth
Diversos achados importantes nos últimos anos relacionados ás consequências dos desarranjos do metabolismo mineral na
DRC e o surgimento de novas opções terapêuticas tem direcionado a comunidade nefrológica a rever o seu posicionamento
frente ao tratamento desta patologia tão importante. Estudos relacionando hiperfosfatemia com mortalidade em pacientes de
diálise, presença de calcificação vascular mesmo em pacientes jovens em hemodiálise e a associação do uso de quelantes
de fósforo a base de cálcio com aumento no risco de calcificação vascular determinou uma reanálise das terapias
convencionais para o tratamento do HPTS. Paralelamente, avanços no entendimento dos processos fisiopatológicos
relacionados ao desenvolvimento do HPTS têm ocorrido, com uma melhor compreensão das ações biológicas do receptor
sensível a cálcio, do receptor de vitamina D, na regulação da produção e ações do calcitriol, bem como o papel do FGF 23, a
principal fosfatonina a participar da regulação dos níveis de fósforo sérico. O tratamento atual do HPTS vem passando por
modificações e inovações, na medida em que novos conhecimentos de fisiopatologia e terapêuticos são agregados ao
conhecimento e ao arsenal terapêutico hoje disponível. É inegável que as novas medicações aqui discutidas certamente
desempenham um papel central e inovador no tratamento da patologia, que deve, necessariamente, ser abordada de uma
maneira multi-medicamentosa, e não apenas por uma única droga. Na prática diária e baseando-se nos estudos clínicos aqui
discutidos, a administração de doses escalonadas de Cinacalcete e Paricalcitol parece ser a melhor prática atual para o
tratamento do HPTS relacionado á DRC.
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as mesmas.
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Associação de
17/06/2013
pacientes
O Estado do Pará conta com aproximadamente 2300 pacientes em hemodiálise, cerca de 30% destes apresentam
hiperparatireodismo secundário e teriam indicação para o uso do referido medicamento. A maioria dos pacientes tem tido o
aumento de cálcio e fósforo o que causa a longo prazo calcificação vascular, deformidades ósseas, levam à
paratireoidectomia. Dessa forma solicitamos dessa Câmara técnica a inclusão do referido medicamento.
Instituição de saúde /
17/06/2013
hospital
A medicação cinacalcete é essencial ao tratramento do hiperparatireoidismo, pois é a única medicação que pode ser usada
no hiperpara com níveis elevados de fósforo e cálcio. Situação essa que é muito frequente em nossos pacientes renais
crônicos. As medicações hoje disponíveis não podem ser usadas nesses casos, impossibilitando o tratamento e piorando o
quadro do hiperparatireoidismo. Desse modo, essa medicação se torna parte fundamental do tratamento.
O cincalcete é um medicamento divisor de águas no tratamento do hiperparatireoidismo relacionado a doença renal crônica.
Com este medicamento, há a possibilidade da redução do cálcio, fósforo e PTH, permitindo assim a associação de outros
medicamentos dispensados pelo SUS como o calcitriol
17/06/2013 Ministério da Saúde
A literatura mundial e vários países fazem uso do cinacalcete apresenatndo um bom controle do PTH e impedindo, assim, as
consequências do hiperparatireoidismo, com sua alta morbi-mortalidade. Além da calcificação vascular, com aumento
significativo de cardiopatia, as dores, fraturas e deformidades ósseas, promovem um grande número de atendimentos e
hospitalizações, encarecendo assim o Sistema Único de Saude. Além disso, os pacientes tem adquirido o medicamento
através de processo judicial, aumentando os custos para os estados e municípios, além de sobrecarregar o judiciário.
Acredito que a prevenção e tratamento precoce sejam a melhor e mais barata solução.
Os tratamentos disponíveis atualmente pelo SUS não são suficientes para o tratamento do hiperparatireoidismo,
principalmente, em relação ao calcitriol, que é contra-indicado em caso de hiperfosfatemia que é consequência frequente
nesta doença. A paratireoidectomia, apesar de fazer parte do quadro de procedimentos do SUS, é praticamente inexequível,
dado o número pequeno de hospitais que realizam este procedimento ou de profissionais treinados para tal. O número de
pacientes que necessitam deste procedimento no Brasil é imenso frente ao número reduzido de centros e profissionais
especializados. No mundo inteiro, o número de procedimentos cirúrgicos reduziu significativamente após o uso do
cincalcete.Acredito que todos os pacientes devam ter direito ao melhor tratamento disponível atualmente, para que
possamos dizer: "Brasil: um país de todos"
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17/06/2013
Instituição de saúde /
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Sou paciente renal cronica, e sei da importancia e necessidade deste medicamento.
17/06/2013 Empresa
Minha tia faz hemodialise e necessita do remédio!
17/06/2013 Empresa
Minha tia faz hemodialise e necessita do remédio!
17/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
O Hiperparatireoidismo Secundário é uma complicação grave da Doença Renal Crônica, de etiologia multifatorial e com
efeitos multissistêmicos, exercendo um papel importante na morbi-mortalidade desses pacientes. É, sem duvida, a situação
de manejo mais difícil, nos pacientes em terapia de substituição renal, sobretudo com o arsenal terapêutico e laboratorial,
atualmente, disponível para o usuário do Sitema Único de Saúde. Os avanços recentes no conhecimento da fisiopatologia do
HPTS, juntamente com a chegada dos ativadores seletivos do receptor da Vitamina D (PARICALCITOL) e os calcimiméticos
(CINACALCETE), vão permitir o tratamento de uma grande parcela de pacientes - justamente, os mais graves, para os quais
só restava a paratireoidectomia cirúrgica ou a intratabilidade, naqules com contra-indicação à mesma. Vale ressaltar, que a
paratireoidectomia cirúrgica, além de não estar disponível em quantidade suficiente na REDE, é um procedimento invasivo,
de risco não desprezível, resultado variável e que, muitas vezes, leva a uma outra doença. O estudo EVOLVE, mais
importante estudo clínico projetado para esta medicação, apresentou alguns problemas durante a sua realização, que após a
devida adequação estatística, mostram benefícios nos desfechos primários avaliados.
17/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
FORNECIMENTO GRATUITO
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17/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Cinacalcete para o tratamento do hiperparatiroidismo
17/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Meu pai é Renal Crônico
17/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
A medicação cinacalcete tem indicação para o tratamento do hiperparatireoidismo secundário de pacientes em hemodiálise
com doença renal crônica. Esta medicação é uma medicação específica para o tratamento desta condição, mostrando ser
efetiva conforme prientado no protocolo em anexo.
17/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Minha mãe é renal crônica e necessita muito desse tipo de medicamento.
17/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
1 contribuição
17/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
Meu sogro é renal crônico e faz hemodiálise.
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Contribuição
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17/06/2013
Tipo de instituição
Instituição de saúde /
hospital
Instituição de saúde /
17/06/2013
hospital
17/06/2013
17/06/2013
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Diariamente acompanho pacientes com insuficiência renal crônica i hiperparatireoidismo secundário e já e`bem estabelecido
na literatura a importância do tratamento destas patologias para aumento da sobrevida destes doentes.Atualmente as
terapias disponíveis não são suficientes para o tratamento adequado do hiperpartireoidismo secundário, para tanto venho por
meio desta solicitar a incorporação do Cinacalcet neste hall
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Conheço uma pessoa que faz hemodiálise.
Instituição de saúde /
hospital
minha sogra aposentada com um salario minimo mensal depende desse remedio que seria impossivel de ser adquirido pelo
alto custo.
Instituição de saúde /
hospital
É um ganho inestimável para o paciente a possibilidade de poder contar com o cinacalcete para tratar o HPTS dos paciente
em diálise. A droga está plenamente estabelecida em vários países, com os seus benefícios já demonstrados em várias
publicações. Saliento que a indicação de usar a droga ou não deva ser do médico e não de decisões de pessoas ligadas a
secretarias de Saúdes locais, que criam os seus protocolos próprios para liberar ou não medicações.Acrescento a
necessidade da extensão para que a droga também possa ser usada para tratar o HPT persistente dos pacientes no pós
transplante renal.
Sou a favor do subsidio governamental dos medicamentos Mimpara e Zemplar nos mesmos moldes dos medicamentos já
incluso nesse sistema e que também são de alto custo.
17/06/2013 Outro
Apresento também como proposta que todo o conteúdo de medicações atribuído a todo paciente renal crônico sejam
também, liberados sem qualquer ônus para o mesmo.
Contribuição
Data
Tipo de instituição
Descrição da contribuição
Proponho também que todo paciente renal crônico, independente de sua classe social e poder aquisitivo, seja gratuitamente
atendimento em 100% do seu tratamento.
17/06/2013 Instituição de ensino
Temos um ambulatório de distúrbio mineral e ósseo da doença renal crônica no HCFMRPUSP desde 02/1991. Neste período
de 22 anos, tenho acompanhado um número exaustivo de pacientes. Poderia dar uma contribuição técnica - baseada em
artigos científicos, metanálises, etc - entretanto, considerando o Relatório de Recomendação da Comissão Nacional de
Incorporação de Tecnologias no SUS – CONITEC – 74, que trata a incorporação do cinacalcete, observa-se que a
demandante e a Conitec fizeram um bom trabalho, o que pouco mais contribuiria para a resolução do processo. Gostaria de
contribuir com a experiência clínica vivida nestes 22 anos no Brasil e em várias visitas ao exterior, em meetings médicos e
contato com centros nefrológicos. Dentre todas as drogas que vi nestes 22 anos, ajuntadas ao tratamento do DMO-DRC,
particulamente no HPTS a DRC, a droga cinacalcete tem apresentado um resultado surpreendente. Em recente encontro
com colega nefrologista mais experiente (ao redor de 70 anos vividos), disse-me que exceto a eritropoetina, nenhuma droga
até hoje trouxe tanto benefício ao paciente renal crônico. Que inicialmente a eritropoetina parecia não ter promissor
resultado, mas que com o tempo mostrou-se decisivo na qualidade e quantidade de vida dos pacientes. Dizia isso porque
observava, no pouco tempo de experi~encia com o cinacalcete, o mesmo comportamento da eritropoetina, uma melhora
clinica ABSURDA, com pacientes em 30-60 dias voltando às atividades cotidianas, e que muitos, às atividades produtivas.
Tenho que acrescentar, que, minha experiência é muito maior que a referida colega, e que como ela, sou testemunha da
melhora clinica, laboratorial, de qualidade de vida e de retorno a algo próximo das atividades normais, com pacientes
acamados, cadeirantes, fraturados, em fila de espera para paratireoidectomia, mostrando melhora ASSUSTADORA,
retomando. porque não dizer, a vontade de viver.Em trabalho de levantamento dos nossos dados com uso de cinacalcete em
pacientes em hemodiálise apresentado no último congresso brasileiro de Nefrologia, mostramos que 100% dos pacientes
tratados apresentavem níveis de cálcio e fósforo dentro da normalidade 6 meses após; 46% mostravam PTH dentro do nível
alvo; a redução média do PTH foi de 72%. IMPORTANTE - lembrar que estes pacientes eram todos pacientes com
indicação de paratireoidectomia, em lista de espera aproximada de 2 anos, sem possibilidade de usar nenhuma outra droga
fornecida pelo sistema, e que com o cincalcete, estão sendo extraídos progresivamente da indicação de cirurgia de
paratireoidectomia. Não tenho nada melhor do que isto para dizer - ou melhor, nada melhor do que isto para dizer, do que
estudos clínicos muitas vezes com viezes, erros de metodologias, randomização inefiiciente que só é DESCOBERTA quando
se esmiuça os pacientes um a um, enfim, que muitas vezes ao longo dos anos de experiência nos mostram a realidade
porque o uso sistemático e adequado ao longo do tempo revelam.Ao dispor para qualquer ajuda ao MS/CONITEC.
Referência
Contribuição
Data
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17/06/2013 Empresa
17/06/2013 Instituição de ensino
Referência
beneficio para o povo
O hiperpartireoidismo secundário (HPT) e uma frequente e grave complicação da doença renal crônica que aflige os
pacientes em dialise, estando associada a comprometimento do sistema ósseo e cardiovascular, determinando piora da
qualidade de vida e da mortalidade deste pacientes. Sua fisiopatologia e multifatorial , onde destacamos o papel da
hiperfosfatemia, hipocalcemia e a deficiência de calcitriol. O seu tratamento envolve o controle da hiperfosfatemia através da
dieta, otimização da dialise e do uso de quelantes. A utilização de de calcitriol e seu análogos (ativadores do receptor de
vitamina D), e mais recentemente o uso do calcimimetico (cinacalcete, Mimpara ®) que atua no receptor de cálcio da célula
paratireoidiana aumento sua afinidade ao cálcio, determinado uma inibição na produção do paratormônio. Quando a
terapêutica clinica falha no controle do HPT e indicada então o tratamento cirúrgico (paratireoidectomia).Varias são as
evidencias que o uso de cinacalcete e efetivo no tratamento do HPT. Moe e cols. fizeram uma avaliação conjunta de três
estudos multicêntricos que avaliaram a adição do cincacalcete na terapia padrão (quelante de fosforo e/ou ativadores do
receptor de vitamina D)1. Estes autores concluem que a associação do cinacalcete a terapia padrão determinou um aumento
no percentual de pacientes que atingiram o controle do HPT, levando em consideração os alvos estipulados pelo KDOQI
(10% no grupo terapia padrão vs 56% no grupo cinacalcete). Em outro estudo clinico fase III (Estudo OPTIMA) o associação
do cinacalcete a terapia padrão resultou em um controle da HPT em 71% dos pacientes contra 22% de controle com a
terapia padrão isolada2. O impacto do uso de cinaclacete foi avaliado por Cunningham e cols. que em analise secundaria de
estudos clínicos controlados observaram que o associação de cinacalcete a terapia padrão resultou em uma redução em
93% na necessidade de paratireoidectomia, 54% na ocorrência de fraturas e de 39% na hospitalização por causas
cardiovasculares3. Mais recentemente o estudo ENVOLVE que foi um estudo controlado, cego e randomizadado que avaliou
a efeito da adição de cinacalcete na terapia padrão para o HPT sobre a mortalidade dos pacientes ao mostrou beneficio para
o uso de cinacalcete, porem demostrou que houve um redução de 56% na necessidade de paratireoidectomia4.Sou
coordenador do Ambulatório do Distúrbio Mineral e Ósseo da Doença Renal Crônica do Hospital das Clinicas da
Universidade Federal de Pernambuco. Este serviço e referencia para todo o estado de Pernambuco e chegamos a receber
pacientes da Paraíba. Temos matriculados em nosso ambulatório cerca de 1000 pacientes sendo que 80% são portadores
de HPT, a sua grande maioria em fase avançada. A terapêutica que disponibilizamos para os pacientes atualmente baseada
no uso de quelantes de fosforo e de ativadores do receptor de vitamina D muitas vezes falha no controle desta patologia, ou
frequentemente desenvolve efeitos colaterais, tais como hipercalcemia e hiperfosfatemia que limitam a utilização destas
drogas. Para estes pacientes atualmente só resta o tratamento cirúrgico que dentro de nossa realidade demora cerca de 2
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Contribuição
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Referência
anos em lista de espera para a cirurgia. Saliento ainda que tratando-se de pacientes com inúmeras comorbidades o risco
cirúrgico destes pacientes e elevado e que frequentemente os pacientes ficam com quadro de doença óssea dinâmica que
também esta associada com aumento de complicações ósseas e do sistema cardio vascular.Diante do exposto, acredito que
existe embasamento cientifico para a utilização do cinacalcete, e que o mesmo influencia de forma favorável a evolução
clinica do HPT, determinando um melhor controle do HPT evitando que o paciente seja exposto as complicações desta grave
doença, bem como aos riscos do tratamento cirúrgico. Desta forma sugiro a CONITEC que reveja a sua posição com relação
a esta droga e que a mesma seja disponibilizada o mais breve possível para nossos pacientes.
17/06/2013 Empresa
CINACALCETE PERMITE CONTROLE DOS NIVEIS DE CALCIO E FOSFORO NOS PACIENTES COM
HIPERPARATIREOIDISMO QUE TEM SEU TRATAMENTO COM VITAMINA D IMPEDIDO POR HIPERCALCEMIA E
HIPERFOSFATEMIA. PERMITINDO CONTROLE DO PRODUTO CALCIO E FOSFORO? E DOS NIVEIS DE
PARATORMONIO.
17/06/2013 Outro
com meu voto
17/06/2013
Instituição de saúde /
hospital
O CINACALCETE É UMA IMPORTANTE OPÇÃO DE TRATAMENTO PARA O HIPERPARATIREOIDISMO, COM
MECANISMO DE AÇÃO DIFERENTE DA MEDICAÇÃO ATUALMENTE DISPONÍVEL NA REDE SUS (CALCITRIOL /
CALCIJEX), SENDO, POR ISSO, UMA MEDICAÇÃO QUE DEVE, JUNTAMENTE COM OS MESMOS FAZER PARTE
DAQUELAS DISPONÍVEIS PARA O TRATAMENTO. É UMA OPÇÃO DE ESCOLHA PARA OS CASOS DE PACIENTES
COM HIPERFOSFATEMIA, HIPERCALCEMIA E PRODUTO CÁLCIOxFÓSFORO ELEVADO. MUITOS DOS NOSSOS
PACIENTES ESTÃO ATUALMENTE SEM TRATAMENTO PARA A DOENÇA, POIS MUITOS TEM HIPERFOSFATEMIA E
OU HIPERCALCEMIA, QUE NÃO PERMITEM O USO DO CALCITRIOL / CALCIJEX. A FILA PELA PTx É GRANDE E A
ESPERA LONGA. É LASTIMÁVEL OBSERVAR A MAIORIA DOS PACIENTES SEM TRATAMENTO ADEQUADO PARA A
PATOLOGIA.
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17/06/2013 Outro
É EXTREMAMENTE NECESSÁRIA A DISTRIBUIÇÃO DO ZEMPLAR E DO MIMPARA PELA REDE DO SUS PARA
TRATAR DE DIALITICOS ASSIM COMO EU QUE NÃO PODEM PASSAR POR UMA CIRURGIA E NÃO POSSUO
CONDIÇÕES DE PAGAR OS MEDICAMENTOS COM A APOSENTADORIA DE UM SALARIO MINIMO QUE RECEBO.
POR FAVOR, APROVEM PELA QUALIDADE DE VIDA DOS CIDADÃOS.
17/06/2013 Outro
Tomei conhecimento que a CONITEC indeferiu o pedido da Sociedade Brasileira de Nefrologia para que incorporasse as
medicações " Zemplar" e " Mimpara" à rede do SUS pelo simples motivo de não serem medicações de alto custo. A questão
envolvida é muito mais ampla do que o valor dos medicamentos. Tais remédios são imprescindíveis À vida e qualidade de
vida dos dialíticos (cidadãos brasileiros) que precisam tratar da hiperparatireoidismo. A maioria dos pacientes não podem
passar por uma cirurgia de paratirodectomia e somente tais medicamentos podem proporcionar um alivio dos sintomas
desta doença que tanto os maltrata; sem contar que o SUS atende milhares de dialiticos que não possuem condições de
comprar sequer um remedio de baixo custo. Aguardo e anseio que a decisão seja revertida para que haja a entrada e a
distribuição destes novos medicamentos na rede do SUS para que se evite a indicação de cirurgia (que na maioria das vezes
não se consegue- e gera muito mais despesas) e, para a melhora na qualidade de vida dos cidadãos que precisam fazer uso
deles. Atenciosamente,
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