Controle Biológico de Pragas Ariclenis Ballarotti CONTROLE BIOLÓGICO PARASITÓIDES PREDADORES Insetos Ácaros MICRORGANISMOS (Controle Microbiano) Bactérias Fungos Protozoários Nematóides Vírus Controle de ácaros Qualidades de microrganismo Patogenicidade (capacidade de causar doença) Virulência (velocidade com que atua) Controle de lagartas com baculovirus CONTROLE DE PRAGAS PRODUTO ITAFORTE ESPOROS DO FUNGO %UR REPRODUÇÃO + ESPOROS INSETO ALVO GERMINAÇÃO RADIAÇÃO COLONIZAÇÃO PENETRAÇÃO MORTE TEMPO? MÉDIA (3 A 7 DIAS) Ciclo de vida do fungo entomopatógeno Conídio Inseto germinação (2 a 4 horas) penetração no tegumento inseto (2 a 3 dias) colonização (2 a 3 dias) esporulação (2 a 4 dias) Inseto = Meio de cultura para o fungo O fungo Metarhizium anisopliae Metarhizium anisopliae Cigarrinhas das pastagens Cigarrinhas da cana-de-açúcar Tripes Efeito da radiação UV artificial Fungo Metarhizium anisopliae 0s 30s 60s 90s 120s 150s 180s 210s 240s 0 0,1 A+F % redução da viabilidade 0,2 0,3 0,3299 0,4 0,5 0,5026 0,6 0,7 0,6859 0,8 0,9 1 0,8645 EP WP SC Beuaveria bassiana Broca do café Moleque da bananeira (broca) Ácaro rajado Mosca branca Lagartas Ortezia de citrus Entomopatógenos e inimigos naturais Controle Biológico de Fungos e Nematoides Desequilibrio da microbiota do solo Uso de herbicidas, especialmente Glifosato Uso intenso de fungicidas Plantio direto associado à monocultura ou sucessão de cultura (bicultura). Algumas doenças Verticilium Esclerotínia Scleronia sclerotiorum Murcha de Esclerotínia Sclerotium rolfisii Requeima Requeima Antracnose Fusarium Fusarium Fusarium Rhizoctonia Rhizoctonia Botrites Como ocorrem as doenças? O SOLO E A SUSTENTABILIDADE Condições básicas para o crescimento e a produção vegetal Química Física Biológica Compactação do solo COMBATE DA PODRIDÃO BRANCA (Sclerotium cepivorum) EM ALIÁCEAS Parasitismo de escleródios Crescimento após 10 dias Diâmetro médio colônia (mm) 40 0,5 mm 100% 35 30 36,0 25 36% 20 23,17 15 18% 10 5 6,50 0 S. cepivorum (3x) S.cepivorum vs. T1306 S.cepivorum vs. (3x) T1306 Teste in vitro “pareamento de colônias”. T=19±1°C e após 4 dias. Exsudatos radiculares Plantação de milho: 1.250.000 litros/ha 50.000 plantas/ha 24 litros/planta 120 dias/ciclo 208 mL/planta/dia Samtsevich, 1971 Exsudatos radiculares Plantação de trigo: 700.000 litros/ha Plantação de aveia: 300.000 litros/ha Tratamento de sementes de milho TRICHODERMIL 5 mL /kg de semente Radicelas Tratamento de sementes de milho TRICHODERMIL 5 mL /kg de semente Trichoderma em raizes de hortaliças Indução de Resistência Controle Folhas de pepineiro suscetível ‘Safira’ tratadas com isolados de Trichoderma spp. 7 dias antes da inoculação com Colletotrichum lagenarium e avaliadas 10 dias após a inoculação com o patógeno. B Trichodermil 1306 A: Controle; B: Cepa 1306 O isolado 1306 conferiu uma proteção de 82% à antracnose em pepineiro em relação as plântulas controle (sem adição de Trichoderma sp isolado 1306) (Silva, 2010) Capacidade de Trichoderma harzianum em solubilizar Micronutrientes do solo Funções vitais às plantas: •Ativação de processos enzimáticos na planta; •Fotossíntese; •Formação da parede celular (celulose e lignina); Micronutrientes essenciais aos organismos vivos! •Fito-hormônios (regulação e síntese); •Proteção da planta contra fitopatógenos (fenol-oxidases); Se algum desses micronutrientes estiver indisponível para absorção radicular, a planta ficará mais suscetível ao ataque/infecção dos fitopatógenos (reação de defesa debilitada). Küçük et al. (2008) •Indução de resistência sistêmica a doenças (planta “mais bem protegida” quando bem nutrida). T. harzianum Habilidade em crescer sob diferentes concentrações de Mn, Zn, Cu e Fe; Consegue solubilizar esses micronutrientes por meio da acidificação do meio (H+) ou liberando compostos quelatizantes (quelatização com ácido orgânicos); Ajuda na ativação do sistema de defesa sistêmica da planta contra fitopatógenos (plant resistance elicitor). Küçük et al. (2008) Trichoderma harzianum Fonte: Harman, 2000 acidificação [H+] quelatização Mn Fe Zn Cu Mn Minerais Insolúveis: formas Mn oxidadas de Mn, Fe, Cu e Zn Küçük et al. (2008) Absorção radicular do nutriente quelatizado Pêlo absorvente da raiz Efeito da radiação solar sobre Trichoderma SP SC WG Sobrevivência do Trichoderma Clima - regime de chuva, umidade relativa, insolação Cultura - quantidade de massa verde e seca, exsudatos de raízes Solo - textura, estrutura, retençao de água, cobertura (mais importante) A melhor hora de aplicação Ao entardecer À noite Antes da chuva Garoa Palhada de milho – excelente para Trichoderma Rúmen dos bovinos O melhor laboratório de microrganismos do mundo, alguns são protetores de plantas. Microgeo Alimento para microrganismo oriundos do rúmen bovino Nematóides • Crescimento Retardado em Reboleiras • Amarelecimento das plantas • Raízes infectadas por galhas • Murcha nas horas mais quentes do dia • Morte prematura da planta • • • • • • • • Rotação de cultura Variedade resistente Tratamento preventivo Mudas Sadias Irrigação (nadador) Implementos Àgua Adubação OrgânicaCompostagem Nematóides Antagonismo do Trichoderma 1306 x Nematoide Meloidogyne “imobilizado“ pelo Trichoderma 1306 Ribumin Ótimo substrato para microrganismos Tomate industrial Convencional MIP 2.581,75 2.576,28 Produção Total (t/ha) 117,0 131,7 Frutos Verdes (t/ha) 8,2 10,6 Frutos Descoloridos (t/ha) 11,1 4,8 Frutos Desintegrados (t/ha) 8,8 5,3 Graus BRIX 4,3 4,8 Nº de Prod. Químicos utilizados 32 14 Custo/ha (R$) Produção de Morango Insumos naturais Insumos convencionais Produtividade/pé 704 g Custo insumos/pé R$ 1,05 Produtividade/pé Custo insumos/pé Calda sulfocálcica e bordaleza Fishfertil Biofertilizante à base de fermentado de peixes Ácido pirolenhoso + extrato de alho + pimenta-do-reino Pó de rocha (c/ silicio) Óleo de Nim Trichodermil Boveril 708 g R$ 1,28 Período 2005/2006 Fonte: Associação de Produtores da Fazendinha – Pouso Alegre - MG Fumitoyo Ninomiya Terra, nós a tomamos emprestada de nossos descendentes! MUITO OBRIGADO! Ariclenis Ballarotti [email protected] 15 99854 4000 (15) 3271-9175 | www.insuforte.com.br Rua Salvador Batista, 339 – Jardim Bela Vista CEP 18.207-675 – Itapetininga – SP