Microbiologia

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Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO
PARANÁ
Câmpus Londrina
PLANO DE ENSINO
CURSO
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
DISCIPLINA/UNIDADE
CURRICULAR
Licenciatura em Química
MATRIZ
29
Resolução nº. 180/10 - COEPP, de 09/12/2010 e Resolução nº. 063/13COGEP, de 16 de setembro de 2013. Portaria MEC nº 260 de 13/07/11.
CÓDIGO PERÍODO
CARGA HORÁRIA (aulas)
Total em
horas
23 26 04 00
19
72
60
AT: Atividades Teóricas. AP: Atividades Práticas. APS: Atividades Práticas Supervisionadas. AD: Atividades a Distância.
APCC: Atividades Práticas como Componente Curricular.
Microbiologia
MI88A
PRÉ-REQUISITO
QM87B: Bioquímica
EQUIVALÊNCIA
MI46A
8º
AT AP APS AD APCC Horas (aulas)
OBJETIVOS
Reconhecer fundamentos de microbiologia aplicados ao ensino de Química, bem como aplicar técnicas básicas práticas em
laboratório de Microbiologia.
EMENTA
Princípios básicos de microbiologia e biossegurança; classificação e nomenclatura dos microrganismos; anatomia funcional
de eubactérias, arqueobactérias, eucariotos e vírus; microscopia e coloração de microrganismos; agentes físicos e químicos
no controle microbiano; metabolismo e genética de micro-organismos; fatores que afetam o desenvolvimento microbiano;
importância ambiental e patogenicidade de microrganismos; principais técnicas de manipulação microbiana.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM
1
2
3
EMENTA
CONTEÚDO
Norma de segurança em laboratórios de Microbiologia;
Princípios básicos de microbiologia e
Vidrarias e equipamentos em laboratórios de Microbiologia;
biossegurança
Manuseio de meios de cultura e reagentes com segurança.
Classificação e nomenclatura dos Definição e histórico da Microbiologia;
Classificação dos microrganismos.
microrganismos
Estrutura das células procarióticas e eucarióticas;
Anatomia funcional de eubactérias, Estrutura de bactérias Gram positivas e Gram negativas;
arqueobactérias, eucariotos e vírus Características dos principais grupos de micro-organismos: bactérias, fungos,
protozoários e vírus.
4
Microscopia e coloração de
microrganismos
5
Agentes físicos e químicos no
controle microbiano
6
Estudo do microscópio óptico composto;
Técnica de coloração de Gram.
Métodos de desinfecção e esterilização por agentes químicos e físicos.
Metabolismo e genética de micro- Exigências nutricionais para o desenvolvimento microbiano;
organismos, fatores que afetam o Condições físicas para o desenvolvimento microbiano: temperatura, atmosfera
gasosa e pH;
desenvolvimento microbiano
Reprodução e crescimento dos micro-organismos;
Cultivo de microrganismos.
7
8
Conceito de micro-organismos deteriorantes, patogênicos e benéficos;
Importância ambiental e
patogenicidade de microrganismos Principais grupos de micro-organismos deteriorantes, patogênicos e benéficos
em alimentos e água.
Técnicas
de isolamento e cultivo de microrganismos;
Principais técnicas de manipulação
Técnicas de semeaduras por superfície e profundidade para o cultivo de
microbiana.
microrganismos em meio sólido.
Cultivo de micro-organismos em meio líquido.
REFERÊNCIAS
Referências Básicas:
OKURA, Mônica H.; RENDE, José Carlos. Microbiologia: roteiros de aulas práticas. Ribeirão Preto: Tecmedd, 2008.
PELCZAR, Michael J.; CHAN, Eddie C. S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo:
Pearson Makron Books, 1996. v.1.
SILVA, Neusely. et. al. Manual de métodos de análise microbiológicas de alimentos. 3 ed. São Paulo: Varela, 2007.
Referências Complementares:
FRANCO, Bernadette D. G. M.; LANDGRAF, Mariza; DESTRO, Maria T. Microbiologia dos alimentos. São Paulo:
Atheneu, 1996.
JAY, James M. Microbiologia de Alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MADIGAN, Michael T. Microbiologia de Brock. 12. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
PELCZAR, Michael J.; CHAN, Eddie C. S.; KRIEG, Noel R.Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo:
Pearson Makron Books, 1996. v. 2.
TRABULSI, Luiz R.; ALTERTHUM, Flávio. Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
ORIENTAÇÕES GERAIS
Sistema de Avaliação:
REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA
UTFPR
Resolução Nº. 170/10-COEPP, de 29 de outubro de 2010.
Art. 34- A aprovação nas disciplinas presenciais dar-se-á por Nota Final, proveniente de avaliações realizadas ao longo do
semestre letivo, e por frequência.
§3o- Para possibilitar a recuperação do aproveitamento acadêmico, o professor deverá proporcionar reavaliação ao longo
e/ou ao final do semestre letivo.
§4o- Considerar-se-á aprovado na disciplina, o aluno que tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por
cento) e Nota Final igual ou superior a 6,0 (seis), consideradas todas as avaliações previstas no Plano de Ensino.
Art. 36- No caso do aluno perder alguma avaliação presencial e escrita, por motivo de doença ou força maior, poderá
requerer uma única segunda chamada por avaliação, no período letivo.
§1o- O requerimento, com documentação comprobatória, deverá ser protocolado no Departamento de Registros
Acadêmicos até 5 (cinco) dias após a realização da avaliação.
§2o- A análise do requerimento será feita pela Coordenação do Curso ou Chefia do Departamento Acadêmico ao qual a
disciplina está vinculada, cujo resultado será comunicado ao professor da disciplina, com homologação da Diretoria de
Graduação e Educação Profissional.
§3o- O professor definirá os conteúdos e a data da avaliação.
Atividades práticas de laboratório:
* uso obrigatório de jaleco, sapatos fechados e óculos de segurança.
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