Pleura in Rio 2014 Modulo I – Curso de Líquido Pleural Dia: 29/11/2014 – Sábado Local: Centro Empresarial Rio – Praia de Botafogo, 228 – RJ - Térreo - Auditório Julio Sanderson (CREMERJ) 08:00 h - Abertura e objetivos do Pleura in Rio 2014. Prof. Eduardo P. Bethlem (Diretor científico da SOPTERJ), Prof. Domenico Capone (Presidente da SOPTERJ) e Prof. Cyro T. da Silva Junior (Representante da Comissão Organizadora do Pleura in Rio 2014) 08:30 h – Conferência: Líquido pleural: o que é? De onde vem? Para onde vai? Para que serve? Prof. Carlos Alberto de Barros Franco (UFRJ/PUC-RJ/Academia Nacional de Medicina) Aulas: 09: 00 h – Procedimentos, materiais e exames o para diagnóstico da causa da síndrome do derrame pleural. Recomendações para coleta do líquido pleural, características macroscópicas, preservação e anticoagulantes ideais. Causas principais de transudatos e exsudatos pleurais. Prof. Cyro T. da Silva Junior (UFF) 09:30 h - Importância dos exames de proteínas totais, albumina e desidrogenase lática serem dosados no líquido pleural. Atualmente estes exames precisam ser dosados também no sangue para classificar transudatos e exsudatos pleurais? Prof. Bernardo H. F. Maranhão (UNIRIO) 10:00 h – Exames úteis no líquido pleural para diagnóstico diferencial entre derrame pleural parapneumônico simples e complicado. Prof. Alexandre Pinto Cardoso (UFRJ) 10: 30 – Discussão, conclusões e intervalo Mesa redonda: Biomarcadores no líquido pleural Moderação: Profa. Denise Duprat Neves (UNIRIO) 11:00 h – Biomarcadores: conceito atual, classificação e exemplos. Prof. Cyro T. da Silva Junior (UFF) 11: 15 h - Adenosina desaminase (ADA-P): conceito, histórico, parâmetros diagnósticos como biomarcador de tuberculose pleural e métodos de dosagem disponíveis no Brasil. Dr. Joeber B. S. de Souza (Centro de Pesquisa em Pleurologia da UFF) 11: 40h - Biomarcadores tumorais no líquido pleural: importância e como devem ser utilizados na prática clínica. Dr. Jorge Luiz Barillo (Centro de Pesquisa em Pleurologia da UFF/Hospital Santa Teresa-Petrópolis) 12: 00 – Discussão, conclusões e encerramento Modulo II – Imagens da pleura e líquido pleural Dia: 04/12/2014 – Quinta-feira Local: Auditório do Centro Empresarial Rio – Praia de Botafogo, 228 – RJ - Segundo Andar Aulas: 14:00 h – Radiografia simples de tórax: ainda é importante para avaliação do derrame pleural? Prof. Domenico Capone (UERJ/UFRJ) 14:20 h - Parede torácica, pleuras e parênquima pulmonar. É possível avaliação pela ultrassonografia? Em que doenças ou condições? O ultrassom melhora a taxa de sucesso e segurança de procedimentos invasivos, como acesso venoso central, paracentese e toracocentese? Prof. Elmo Pereira Junior (UFRJ/Instituto Estadual do Cerebro) 14:40 h - Ultrassonografia torácica: indicações, técnicas e limitações. Qual a acurácia do ultrassom torácico para detectar septações no derrame pleural parapneumônico em relação a tomografia computadorizada de tórax? Prof. Elmo Pereira Junior (UFRJ/Instituto Estadual do Cerebro) 15:00 h – Quando predizer distúrbio ventilatório restritivo ou redução da capacidade pulmonar total pela espirometria em pacientes com doenças pleurais? Prof. Agnaldo José Lopes (UERJ) 15: 20 h – Discussão, conclusões e intervalo Aulas: 15:40 h - Tomografia computadorizada e ressonância magnética do tórax: indicações e limitações na doença pleural. Prof. Alessandro Severo Alves de Melo (UFF) 16:00 h - Cintilografia: tem importância prática na avaliação da síndrome do derrame pleural? Prof. Claudio Tinoco Mesquita (UFF) 16:20 h - Contagem total e diferencial de leucócitos no líquido pleural: técnica para contagem e coloração. Contagem automatizada ou manual? Em quantas categorias devem ser classificadas a contagem diferencial de leucócitos no líquido pleural? Profa. Analúcia Rampazzo Xavier (UFF) 16:40 h – Citopatologia no líquido pleural: o que valorizar para sugerir tuberculose pleural? Dificuldades técnicas encontradas nas biópsias pleurais nas neoplasias malignas metastáticas da pleura: doenças linfo-proliferativas? Adenocarcinomas versus células mesoteliais reativas? Quando está indicada a avaliação do líquido pleural pela citometria de fluxo? Dra. Aline Paganelli (Hospital Santa Teresa/Petrópolis) 17: 00 – Discussão, conclusões e encerramento MÓDULO III - DIAGNÓSTICO E DOENÇAS CAUSAIS NA SÍNDROME DO DERRAME PLEURAL Dia: 05/12/2014 – Sexta-feira. Local: Centro Empresarial Rio – Praia de Botafogo, 228 – RJ - Segundo Andar. Auditório do Centro de Conferência Conferência: 08:00 h – Doenças da pleura: passado, presente e futuro. Prof. Antonio Monteiro da Silva Chibante (UNIRIO) 08:25 h – Epidemiologia da tuberculose pleural no Brasil e no Estado do Rio de Janeiro. Dr. Jorge Luiz da Rocha (FIOCRUZ/RJ) 08:50 h - Tratamento farmacológico atual da tuberculose pleural. Existe indicação de corticóide e fisioterapia na reabilitação do paciente com derrame pleural tuberculoso? Dr. Jorge Eduardo Pio (Gerência de Pneumologia Sanitária da Prefeitura do Rio de Janeiro) 09:15 h - Distúrbio do sono como consequência da síndrome do derrame pleural. Dr. Flavio José Magalhães da Silveira (Clinica SLEEP/RJ) 09:35 h - Discussão, conclusões e intervalo 10:00 h – Mesotelioma pleural maligno: epidemiologia e diagnóstico. Dr. Hermano Albuquerque de Castro (ENSP/FIOCRUZ) 10:30 h - Simpósio E-Tamussino. Cateter de longa permanência no tratamento do derrame pleural. Dr. Felipe Braga (RJ) 11: 00h – Simpósio do Grupo COI & NOT (Nucleo de Oncologia Torácica). Tudo que Pneumologistas queriam saber sobre Câncer de Pulmão, visão do Oncologista Clinico em 40 minutos: doença avançada 1ª e 2ª linha; doença inicial; N2 como abordar; screening; manejo de sintomas e efeitos adversos (metástase cerebral e óssea, náuseas e vômitos, neutropenia febril). Novas abordagens, o futuro! Dr. Mauro Zukin, Dr. Carlos Gil, Dra. Dra. Clarissa Baldotto, Dra. Tatiane Montella, Dr. Luiz Henrique Araujo e Dr. Igor Migowski 12: 00 – 14: 00 – INTERVALO PARA ALMOÇO MÓDULO IV – PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DO DERRAME PLEURAL Aulas: 14:00 h – Dor pleurítica crônica persistente após procedimento ou cirurgia pleural: qual a conduta? Dra. Roberta Sales (USP) 14:25 h - Análise de sobrevida aplicada a pacientes com derrame pleural maligno. Algum fator preditor de sobrevida influencia no tratamento? Dr. Mauro Musa Zamboni (INCA/RJ) 14:50 h - Pleurodese: indicações, contra-indicações, drogas esclerosantes e técnicas mais utilizadas. Prof. Luiz Felippe Júdice (UFF) 15:15 h - Cirurgia pleural minimamente invasiva: qual a próxima opção após toracocenteses inconclusivas com análises adequadas do líquido pleural? Toracoscopia vídeo-assistida (VATS) ou biópsia pleural fechada com agulha? Em quais situações? Tuberculose pleural? Derrame pleural maligno? Dr. Fernando César David Silva (HCF/CBC/SBCT) 15:40 h – Derrame pleural maligno volumoso: pleurodese realizada imediatamente após a colocação do dreno torácico com auxílio de Ventilação Não Invasiva. Prof. Eduardo H. Saito (UERJ) 16:05 – Pneumotórax espontâneo primário: como diagnosticar? Como tratar? Quando observar o paciente? Prof. Carlos Alberto Guimarães (UFRJ) 16:25 – Discussão e conclusões 17:00 - Cerimônia de encerramento: Prof. Alexandre Pinto Cardoso (Representante da Camara Técnica de Pneumologia do CREMERJ), Prof. Sidnei Ferreira (Presidente do CREMERJ), Dra. Roberta K.B. Sales (Coordenadora da Comissão de Pleura da SBPT), Prof. Domenico Capone (Presidente da SOPTERJ) e Prof. Cyro T. da Silva Junior (Representante da Comissão Organizadora do Pleura in Rio 2014 da SOPTERJ).