PATOLOGIAS DO CORAÇÃO E PERICÁRDIO Seminário CARDIOPATIA HIPERTENSIVA – EQUIPE 1 (3 componentes) Objetivos específicos Após a participação no Seminário coordenado pelo professor o aluno deverá ser capaz de: 1. Descrever as variáveis que afetam a pressão arterial; 2. Explicar o que é o débito cardíaco e os fatores que são capazes de alterá-lo; 3. Descrever a participação do rim, do sistema nervoso e dos próprios vasos no controle da pressão arterial; 4. Classificar os indivíduos de acordo com a magnitude da pressão arterial nos grupos apresentados pelo livro-texto (Bogliolo Patologia, 2011); 5. Explicar o que se entende por hipertensão primária ou essencial, hipertensão secundária, hipertensão arterial benigna e hipertensão arterial maligna; 6. Reunir os prováveis fatores causais da hipertensão primária, justificando a sua inclusão entre as possíveis causas; 7. Discutir como fatores tais como afecções renais, endócrinas, neurogênicas, cardiovasculares podem provocar hipertensão (secundária); 8. Discutir os fatores envolvidos na gênese da hipertensão associada à gravidez abordando os temas eclâmpsia e pré-eclâmpsia; 9. Comentar os fatores genéticos que predispõem à hipertensão; 10. Descrever as alterações que ocorrem na parede da aorta, das arteríolas e pequenas artérias em caso de hipertensão; 11. Descrever as alterações renais nos casos de hipertensão arterial benigna e maligna; 12. Descrever as alterações que ocorrem no coração do hipertenso na fase compensada e na fase em que há descompensação; 13. Explicar o que se entende por fases compensada e descompensada da cardiopatia hipertensiva; 14. Exemplificar complicações que podem ocorrer em um paciente com cardiopatia hipertensiva BIBLIOGRAFIA Key words: hypertensive cardiac disease, hipertensive heart disease, hipertensive cardiomyopathy. Livro-texto www.hcpro.com/content/275388.pdf http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&source=web&cd=10&ved=0CIoBEBYw CQ&url=http%3A%2F%2Fwww.mst.nl%2Fopleidingcardiologie%2Fboeken%2Fesc%2F1405126 957_chapter_16.pdf&ei=Jlu0T5ywBYSQ9gTiuHODw&usg=AFQjCNFiMawRcvGB2PLTgtLxjCMTSyNkGA&cad=rja CARDIOPATIA REUMÁTICA – EQUIPE 2 (3 componentes) Objetivos específicos Após a participação no Seminário coordenado pelo professor o aluno deverá ser capaz de: 1. Explicar sucintamente o que é a cardiopatia reumática [CR] e as suas relações com a Doença Reumática [DR]; 2. Citar os grupos de risco para a CR; 3. Exemplifica o que seria uma inflamação supurativa; 4. Descrever os eventos principais da história natural de um caso hipotético de Doença reumática 5. Citar os dados que apoiam a crença de que a DR tenha uma base imunológica; 6. Descrever a etiopatogenia da doença considerando a proteína M dos estreptococos, a participação de linfócitos CD4+ e CD8+, a reação cruzada entre Ag do hospedeiro e Ag estreptocócicos entre outros participantes da gênese das lesões; 7. Descrever as alterações macro e microscópicas nos folhetos cardíacos nas fases aguda e crônica da cardiopatia, abordando o seu aspecto evolutivo; 8. Identificar os fatores que são responsáveis pela falência cardíaca em pacientes portadores da CR; 9. Apresentar um caso clínico ilustrativo de CR. BIBLIOGRAFIA Livro texto indicado Key words: Rheumatic heart disease, rheumatic fever, rheumatic disease, rheumatic carditis. CARDIOPATIA CHAGÁSICA – EQUIPE 3 (4 componentes) ver Cap. 33 do livro texto Objetivos específicos Após a participação no Seminário coordenado pelo professor o aluno deverá ser capaz de: 1. Explicar sucintamente o que é a cardiopatia chagásica [CCh] e as suas relações com a Doença de Chagas [DCh]; 2. Citar os grupos de risco para a DCh; 3. Exemplificar o que seria uma inflamação supurativa; 4. Descrever a história natural da infecção pelo T. cruzi (utilize as Figs. 33.1 e 33.2 para a descrição); 5. Descrever a patogenia da DCh considerando os dados da Fig 33.2, os mecanismos de penetração do parasito, as suas transformações e os seus prováveis destinos; considerando ainda os tipos de lesões desencadeadas; 6. Citar os mecanismos de dano celular na vigência da DCh; 7. Descrever as características da doença nas fases aguda, indeterminada e crônica; 8. Descrever as alterações macro e microscópicas do coração com a doença nas suas várias fases; 9. Identificar os fatores que determinam a insuficiência cardíaca nos pacientes com a CCh; 10. Citar as consequências e complicações mais importantes em pacientes portadores da DCh; 11. Citar as manifestações clínicas principais em pacientes portadores de DCh. BIBLIOGRAFIA Key words: chagasic heart disease, chagasic disease; chagas’s disease, hipertensive cardiomyopathy. Livro-texto www.hcpro.com/content/275388.pdf CARDIOPATIA ISQUÊMICA – EQUIPE 4 (5 componentes) ver Cap. 33 do livro texto Objetivos específicos Após a participação no Seminário coordenado pelo professor o aluno deverá ser capaz de: 1. Descrever a irrigação do coração considerando os dois padrões mais comuns de distribuição da irrigação 2. Definir “cardiopatia isquêmica” ou “doença isquêmica do coração” (Ischemic Heart Disease); 3. Citar os grupos de risco para a cardiopatia isquêmica; 4. Explicar o que se entende por “cardiomiopatia isquêmica”; 5. Citar os padrões de doença isquêmica do coração com as suas características principais; 6. Comentar aspectos relacionados à incidência, distribuição e gravidade de acordo com o gênero e idade; 7. Comentar os fatores que influenciam o aparecimento e a evolução das isquemias miocárdicas; 8. Explicar porque as zonas subendocárdicas são habitualmente as menos perfundidas e, portanto, mais sujeitas à isquemia; 9. Sobre as causas da “insuficiência coronariana” a. Citar as suas causas; b. Discutir como a velocidade de desenvolvimento de lesões obstrutivas, o seu grau e sua multiplicidade afetam o padrão de dano miocárdico; c. Considerar o desequilíbrio entre oferta e demanda de oxigênio para explicar a isquemia associada a taquicardia, a sobrecargas ventriculares, etc. d. Correlacionar o grau de oclusão com a presença ou não de sintomatologia decorrente de isquemia miocárdica; 10. Correlacionar aspectos histológicos das placas ateroscleróticas com a propensão ou não para a ruptura; 11. Apresentar hipóteses para explicar a ausência de trombos no local de isquemia aguda; 12. Considerar os fatores que concorrem para a ocorrência de trombos em pacientes com aterosclerose coronariana; 13. Explicar porque o vasoespasmo coronariano produz isquemia aguda e não crônica; 14. Apresentar hipóteses para explicar porque áreas com aterosclerose são mais sujeitas a vasoespasmo; 15. Citar situações relacionadas à proliferação fibrointimal a qual pode ser responsável por isquemia; 16. Exemplificar que sobrecargas metabólicas, de volume ou de barreira podem ultrapassar a capacidade do sistema arterial coronariano de fornecer oxigênio ao miocárdio; 17. Comentar a influência benéfica dos hormônios femininos durante o menacme; 18. Considerar a possibilidade da dissecção coronariana ser a causa de isquemia miocárdica; 19. Apresentar hipótese para explicar porque a embolia coronariana é incomum; 20. 21. Correlacionar a posição da obstrução com a distribuição das áreas isquêmicas; BIBLIOGRAFIA GERAL Bogliolo American Heart Association: http://www.americanheart.org/ National Heart, Lung, and Blood Institute: http://www.nhlbi.nih.gov American College of Cardiology: http://www.acc.org Brasileiro Filho G. Patologia Bogliolo. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; 2011. Kumar, V, Abbas, AK, Fausto, N. Robbins e Cotran: Patologia - Bases Patológicas das Doenças. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2010