CONSCIÊNCIA E VENTILAÇÃO MECÂNICA - REVISÃO SISTEMATIZADA DA LITERATURA PARA UM PROTOCOLO CLÍNICO CONSCIENCE AND MECHANICAL VENTILATION - SISTEMATIC LITERATURE REVIEW FOR A CLINICAL PROTOCOL Nome: Cleomara Matos Craveiro. Enfermeira Aluna do Curso de Especialização em Enfermagem em Cuidados Intensivos / Universidade Federal Fluminense (UFF). E-mail: [email protected] Profa. Dra. Isabel Cruz. Titular da UFF. E-mail: [email protected] Resumo: O objetivo deste estudo foi investigar as pesquisas cientificas que abordam a consciência e ventilação mecânica nas mais recentes evidências científicas disponíveis. Uma pesquisa bibliográfica foi realizada por meio de revisão sistematizada da literatura computadorizada, no período de 2010 a 2015, nas bases de dados: Lilacs, Scielo e Pubmed. Dá análise do material, foi possível criar três categorias: Mensuração da Dispinéia; Estratégias de ventilação e Programas de orientação, utilizando como descritores: ventilação; ventilação e consciência e ventilação mecânica. Foram selecionados 30 artigos, onde 10 foram excluídos, por não responderem á temática e 20 incluídos, sendo 14 em português, 3 em inglês e 3 em espanhol, onde os mesmos deveriam estar disponíveis na íntegra e gratuitamente, em português/inglês/espanhol, onde foram selecionados por meio de análise de conteúdo e síntese. Verificou-se que programas educacionais significativos devem apoiar o desempenho competente e capacitar enfermeiros para serem mais proativos no cuidado de pacientes submetidos à ventilação mecânica. Ensinar e avaliar o conhecimento clínico, competências e habilidades de resolução de problemas devem incluir atividades didáticas e interativas com sessões de formação regulares para evitar a diminuição no desempenho que pode ocorrer com o tempo. Concluiu-se que na busca para promover uma melhor qualidade de vida dos pacientes, os enfermeiros devem ter consciência de como lidar com esse aparelho, principalmente porque o paciente pode está sentindo dor e não pode expressar-la. O conhecimento técnico do uso do ventilador pode ser usado como 1 estratégias de uma escala visual analógica e a escala de Borg. Comunicar-se com o paciente é essencial para fornecer um cuidado e melhorar o atendimento Descritores: Respiração artificial, ventilação, consciência Palavras-chave: Ventilação, ventilação mecânica, consciência e ventilação Abstract: The aim of this study was to investigate the scientific research that address awareness and mechanical ventilation on the latest available scientific evidence. A literature search was conducted through a systematic review of computerized literature, between 2010-2015, in the databases: Lilacs, Scielo and Pubmed. Gives analysis of the material, it was possible to create three categories: Measurement of dyspnea; Strategies ventilation and orientation programs, using as descriptors: ventilation; ventilation and conscience and mechanical ventilation. Were selected 30 articles, in which 10 were excluded for not answering you thematic and 20 included, 14 in Portuguese, three in English and three in Spanish, where they should be available in full and free of charge, in Portuguese / English / Spanish, which were selected using content analysis and synthesis. It was found that significant educational programs should support competent performance and enable nurses to be more proactive in the care of patients undergoing mechanical ventilation. Teach and assess clinical knowledge, skills and problem solving skills should include didactic and interactive activities with regular training sessions to avoid performance degradation that can occur over time. We conclude that in seeking to promote a better quality of life for patients, nurses should be aware of how to handle this device, mainly because the patient may in pain and can not express it. The technical knowledge of fan use can be used as strategies of a visual analogue scale and the Borg scale. Communicate with the patient is essential to provide care and improve care Descriptors: Ventilation, Conscience, Respiration Artificial Keywords: ventilation, mechanical ventilation, conscience and ventilation 2 INTRODUÇÃO Atualmente a segurança do paciente é um critério que tem levado uma busca pelo aperfeiçoamento dos serviços de enfermagem (1). Os enfermeiros devem estar bem informados sobre a função e as limitações dos modos ventilatórios mecânicos, bem como compreender as causas de desconforto respiratório, sendo capazes de oferecer aos pacientes uma gestão apropriada a fim de proporcionar um cuidado centrado com a prestação de uma atenção de alta qualidade (2). Enfermeiros de cuidados intensivos encontram inúmeras questões relacionadas ao ventilador mecâncio, incluindo as condições fisiológicas que impedem o funcionamento ideal do ventilador. Responsabilidades relacionadas com a gestão do ventilador pode variar entre ambientes de cuidados agudos, mas o enfermeiro é geralmente o "gestor de primeira linha" que se coloca em uma posição desafiadora com os problemas relacionados com o doente e o ventilador(3). Como resultado, é essencial que os enfermeiros entendam completamente os conceitos básicos do suporte ventilatório, incluindo os modos de ventilação, configurações e alarmes. Também é importante que o profissional de enfermagem seja hábil em prontamente identificar e gerenciar os problemas relacionados com ventilador comum no paciente, a fim de fornecer o melhor cuidado e prevenir complicações(4). O reconhecimento imediato dos problemas e a ação por parte do enfermeiro pode resolver problemas enfrentados pelos pacientes, tais como: angústia respiratória aguda, dispnéia e aumento do trabalho respiratório. O enfermeiro nesse cenário é um interventor para prevenir problemas adversos(5). Dessa forma, formula-se o problema da pesquisa: Quais são as estratégias para os enfermeiros prestarem suporte ventilatório mecânico atentando para a questão da segurança do paciente? Este estudo se justifica, pois o profissional capacitado que segue um protocolo clínico está mais bem preparado para realizar um reconhecimento imediato dos problemas e implementar ações que pode resolver a angústia respiratória aguda, dispnéia e o aumento do trabalho respiratório e prevenir eventos adversos. Assim, busca-se conscientizar com esse estudo a importância de estratégias para a promoção 3 de um suporte ventilatório que respeite a segurança do paciente. O suporte ventilatório mecânico é rotineiramente necessário para pacientes que estão criticamente doentes em unidades de terapia intensiva e também é uma terapia comum em ambientes de cuidados de longa duração (1,6). Os objetivos primários do suporte ventilatório mecânico está a normalização dos níveis de gases sanguíneos arteriais e desequilíbrio ácidobase, proporcionando ventilação e oxigenação adequada. A ventilação mecânica pode diminuir o trabalho de respiração do paciente, descarregando músculos respiratórios em uma ventilação mecânica. OBJETIVO Este artigo tem como objetivo investigar as pesquisas científicas que abordam a consciência e a ventilação mecânica, nas mais recentes evidências científicas disponíveis. METODOLOGIA Uma pesquisa bibliográfica foi realizada por meio de revisão sistematizada da literatura computadorizada, realizada no período de 2010 a 2015, nas bases de dados: Scielo, Lilacs, Pubmed. Na análise do material, foi possível criar três categorias: Mensuração da Dispnéia; Estratégias de ventilação e Programas de orientação, utilizando como descritores em português: ventilação; ventilação e consciência e ventilação mecânica, em inglês: ventilation; ventilation and conscience and mechanical ventilation e em espanhol: ventilación; ventilación y de conciencia y de la ventilación mecánica. Foram encontrados 30 artigos onde 10 foram excluídos e 20 incluídos, sendo 14 em português, 3 em inglês e 3 em espanhol, onde os mesmos deveriam estar na íntegra e em português/inglês, onde foram selecionados por meio de análise de conteúdo e síntese. 4 FLUXOGRAMA Busca na BVS (Bases LILACS e SCIELO Busca na PubMEd Critérios de inclusão: texto completo disponível Critérios de inclusão: texto completo disponível nas bases de dados acima, recorte temporal de 5 na base de dados acima, recorte temporal de 5 anos (2010 a 2015). anos (2010 a 2015). Critérios de exclusão: artigos indisponíveis ao Critérios de exclusão: artigos indisponíveis ao acesso gratuito e que não correspondiam a acesso gratuito e que não correspondiam a temática da pesquisa. temática da pesquisa. Descritores: Respiração artificial, ventilação, Descriptors: consciência Respiration Artificial Resultado total: 30 De acordo com os critérios foram Incluídos: 20 Excluídos: 10 Ventilation, Resultado total: 30 Conscience, De acordo com os critérios foram incluídos: 20 Excluídos: 10 SÍNTESE DAS EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS/ RESULTADOS Parâmetros dos ventilatórios mecânicos variam pelo fabricante; no entanto, os parâmetros básicos estão presentes em todas as máquinas: por cento de oxigênio, volume corrente e / ou ventilação por minuto, frequência respiratória, tempo inspiratório ou a taxa de fluxo e configurações de limite de alarme (7). Uma boa compreensão dos ajustes do ventilador comum ajudará os enfermeiros em otimizar o atendimento dos pacientes para atender à oxigenação e as metas de ventilação, mantendo as pressões pulmonares seguras, e proporcionando conforto respiratório para o paciente estando conscientes ou inconscientes (8). O modo de ventilação refere-se ao método de suporte inspiratório fornecida pelo ventilador mecânico. É a combinação específica de variáveis do padrão respiratório e de controle para fornecer inspiração. A seleção de modo é baseado na familiaridade do clínico , a experiência e as preferências institucionais. Alguns modos garantem um volume constante, enquanto que outros modos garantem uma pressão constante(9). Uma opção adicional em alguns ventiladores é um modo 5 dual-controlado que combina as características de volume e pressão-alvo de ventilação para garantir um volume mínimo corrente ou uma ventilação por minuto , limitando a pressão (10). A Pressão é o parâmetro alvo do ventilador. Respirações neste modo são desencadeadas pelo paciente e aumentam ou apóiam o esforço inspiratório de um paciente com um nível de pressão positiva pré-definida. Inspiração termina após a entrega do set pressão inspiratória. Dois modos alvo de pressão são comuns: pressão de suporte e modo de controle de pressão (11). Na ventilação mecânica, o volume é variável, e é determinada pelo esforço do paciente. Taxa de fluxo é também variável, dependendo das necessidades do paciente (12).A ventilação de controle de pressão funciona de uma maneira semelhante à pressão de suporte na medida em que depende de uma pressão pré-determinada para determinar o volume entregue e o volume variável, dependendo de vários fatores que afectam a resistência das vias aéreas e / ou da complacência pulmonar. No entanto, no modo de controle da pressão, uma taxa respiratória é ajustada pelo médico a fim de apoiar os doentes com apneia respiratória ou uma unidade pouco fiáveis (13). Os pacientes com síndrome da angústia respiratória aguda têm baixa complacência pulmonar.; portanto, definições inadequadamente altos VC e pressão podem esticar e ferir o pulmão (10,12,14). As estratégias atuais em tais pacientes devem ser focados na limitação Vt e estiramento pulmonar máxima. Um Vt inicial de 6 ml / kg de peso corporal ideal é um ponto de partida razoável e pode ser diminuída para manter a pressão de distensão pulmonar máxima empressões inferiores a 30 a 35 cm de H2O (16). Pacientes que não toleram suporte de ventilação mecânica podem se apresentar ansiosos, inquietos, agitados, e com desconforto respiratório. Eles podem tentar falar e sentar-se para melhorar o conforto de respirar. O ventilador pode parecer estar "fora de sincronia" com esforços respiratórios, e alarmes do ventilador podem soar (5,8). Sinais e sintomas de problemas usuais não podem ser observados se os pacientes são sedados, inconscientes, paralisados, ou experimentam fraqueza neuro-muscular. É essencial definir e interpretar adequadamente os alarmes do ventilador e identificar prontamente os problemas relacionados com o ventilador (15,16,17). 6 Os resultados encontrados são apresentados na Tabela 1. Tabela 1: Resultados Autor(es), Data e País Objetivo Pesquisa 1- Barbas Carmen Sílvia Valente, Ísola Alexandre Marini, Farias Augusto Manoel de Carvalho, Cavalcanti Alexandre Biasi, Gama Ana Maria Casati, Duarte Antonio Carlos Magalhães et al . Recomendações brasileiras de ventilação mecânica 2013. Parte I. Rev. bras. ter. intensiva [Internet]. 2014 June [cited 2015 Nov 17] ; 26( 2 ): 89121. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S0103507X2014000200089&lng=en. http://dx.doi.org/10.5935/0103507X.20140017. 2- Menezes, Gabrielle Dantas; Carvalho, Maiara Simões; Gois, Alisson. Cuidados de enfermagem no desmame da ventilação mecânica invasiva Cadernos de Graduação Ciências Biológicas e da Saúde | Aracaju | v. 1 | n.17 | p. 93-102 | out. 2013. Fornecer informações sobre a ventilação mecânica 2A Discutir cuidados enfermagem frente ao desmame ventilação mecânica invasiva. 3- Silva Leandra Terezinha Roncolato da, Laus Ana Maria, Canini Silvia Rita Marin da Silva, Hayashida Miyeko. Avaliação das medidas de prevenção e controle de pneumonia associada à ventilação mecânica. Rev. Latino-Am. Enfermagem [Internet]. 2011 Dec [cited 2015 Nov 17] ; 19( 6 ): 13291336. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S0104- da os de Força da evidência Tipo de Estudo e Instrumentos Revisão de literatura Principais Achados Conclusões Autor Técnicas para melhorar a ventilação mecânica Ter em mente que os volumes medidos pelo ventilador serão inacurados; considerar que a pressão de platô não pode ser medida de forma acurada durante a TG. 2A Revisão literatura A aplicabilidade desses cuidados garante um processo de retorno da ventilação espontânea mais seguro e eficaz 2B Qualitativa e exploratória Os cuidados de enfermagem indicados foram: avaliação do nível de consciência, padrão respiratório e cardiovascular ; nível de atividade física; ingesta e estado nutricional; gasometria arterial; dependência psicológica à ventilação mecânica; compreensão do paciente e da família relativa ao processo de desmame. Algumas medidas isoladas que compõem o Indicador alcançaram índices próximos a 100%, porém, o índice da conformidade geral a todas as medidas de prevenção e controle de de da Avaliar a qualidade da assistência à saúde prestada em uma unidade de terapia intensiva, quanto ao uso das medidas de prevenção e controle de pneumonia em pacientes de alto risco, submetidos a ventilação do Embora essas práticas avaliadas estejam instituídas na unidade, há necessidade de avaliações sistemáticas das intervenções para que outras estratégias educativas sejam discutidas e implementadas pela equipe de 7 11692011000600008&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S010411692011000600008. mecânica. 4- Dornelles Cristian, Oliveira Gabriele Brito de, Schwonke Camila Rose G.B., Silva José Richard de Sosa. Experiências de doentes críticos com a ventilação mecânica invasiva. Esc. Anna Nery [Internet]. 2012 Dec [cited 2015 Nov 17] ; 16( 4 ): 796-801. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S141481452012000400022&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S141481452012000400022. O objetivo deste estudo foi conhecer as experiências vividas por pacientes que fizeram uso de ventilação mecânica invasiva em Unidades de Terapia Intensiva de dois hospitais do extremo sul do Brasil 2A Pesquisa bibliográfica e qualitativa 5-Schwonke Camila Rose Guadalupe Barcelos, Lunardi Filho Wilson Danilo, Silva José Richard de Sosa. Ambiente y Ventilação Mecânica: uma reflexão possível. Enferm. glob. [revista en la Internet]. 2014 Jul [citado 2015 Nov 17] ; 13(35): 254-262. Disponible en: http://scielo.isciii.es/scielo.php?s cript=sci_arttext&pid=S169561412014000300015&lng=es. Refletir sobre as influências ambientais que determinam complicações ao doente crítico em ventilação mecânica, tendo como ambiente imediato a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e também procurando correlacioná-los quando possível, com os impactos que as ações em saúde produzem no ambiente global. 2A Revisão literatura 6-Rodrigues Yarla Cristine Santos Jales, Studart Rita Mônica Borges, Andrade Ítalo Rigoberto Cavalcante, Citó Avaliar o conhecimento dos enfermeiros sobre ventilação 2C Estudo de campo qualitativo de pneumonia, associada à ventilação mecânica, correspondeu a 26,94% Os resultados apontam que as dificuldades relatadas relacionaramse especialmente com a presença da via aérea artificial, sendo elas: sensação de sufocamento, náuseas, lesões decorrentes do tubo endotraqueal, acúmulo de secreções no tubo endotraqueal e cavidade oral e afonia. Além disso, os pacientes referiram necessidades de comunicação, sede e alterações da rotina pessoal. Cabe aos profissionais de saúde especialmente a equipe de enfermagem sempre que possível orientar os pacientes em relação à função dos equipamentos de monitorização, no intuito de apoiá-los emocionalmen te e obter sua colaboração o que influência na sua adaptação a VM A participação do enfermeiro é mínima na definição de saúde Os achados deste estudo elucidaram a vivência do paciente crítico, mediante esse recurso invasivo, trazendo elementos importantes a serem considerados para o cuidado de enfermagem. A necessidade de integrar e implementar essa nova forma de agir e pensar a assistência de enfermagem permite o desenvolvimento de ações mais congruentes, solidárias e sustentáveis com o ambiente imediato e global O enfermeiro necessita ampliar o seu conhecimento em 8 Maria do Carmo de Oliveira, Melo Elizabeth Mesquita, Barbosa Islene Victor. Ventilação mecânica: evidências para o cuidado de enfermagem. Esc. Anna Nery [Internet]. 2012 Dec [cited 2015 Nov 17] ; 16( 4 ): 789795. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S141481452012000400021&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S141481452012000400021. 7-Santos Vanessa Fumaco da Rosa dos, Figueiredo Ana Elizabeth Prado Lima. Intervenção e atividades propostas para o diagnóstico de enfermagem: ventilação espontânea prejudicada. Acta paul. enferm. [Internet]. 2010 [cited 2015 Nov 17] ; 23( 6 ): 824-830. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S010321002010000600017&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S010321002010000600017. mecânica nas unidades de terapia intensiva (UTIs) de um hospital de referência em Fortaleza. Investigar as intervenções e atividades de enfermagem propostas pela literatura para o diagnóstico de enfermagem ventilação espontânea prejudicada 2A Revisão literatura 8-Gonçalves Fernanda Alves Ferreira, Brasil Virginia Visconde, Ribeiro Luana Cássia Miranda, Tipple Anaclara Ferreira Veiga. Ações de enfermagem na profilaxia da pneumonia associada à ventilação mecânica. Acta paul. enferm. [Internet]. 2012 [cited 2015 Nov 17] ; 25( spe1 ): 101-107. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S010321002012000800016&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S0103- Identificar as ações da equipe de enfermagem relacionadas à profilaxia da pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV). 1B Descritiva/obs ervacional de parâmetros, extubação, desmame e aspiração. ventilação mecânica, e os programas de treinamentos nesta área devem ser incentivados pelas instituições de trabalho, no intuito de qualificar a assistência de enfermagem a estes A amostra foi constituída de 15 artigos, em oito deles foram identificados 20 cuidados que poderiam se relacionar às intervenções e atividades de enfermagem aplicadas ao paciente em ventilação mecânica, propostas na Classificação das Intervenções de Enfermagem. Entre esses cuidados, apenas oito equivaleramse às intervenções prioritárias. Mas, nas intervenções sugeridas existem atividades para praticamente todos os cuidados desta revisão A higiene das mãos ocorreu, sobretudo, após os procedimento s e a maioria dos cuidados como a elevação da cabeceira, higiene brônquica e bucal, administração da dieta e Apesar da importância dos cuidados aplicados aos pacientes em ventilação mecânica, estes, não são considerados como específicos da enfermagem, e a maioria não está presente na literatura. A maioria das medidas recomendadas para reduzir a PAV relacionadas ao posicionamento da cabeceira da cama, à higiene brônquica e bucal, à administração de dieta e ao manejo dos circuitos do ventilador 9 21002012000800016. de também dos cuidados com os circuitos do ventilador mecânico não foram adequados e, se grupos experientes como o do presente estudo, não estão seguindo as recomendaçõ es oriundas das evidências, pode ser indício de que, por alguma razão, o aprendizado não está sendo significativo. A busca pelo conhecimento teórico deve se pautar em uma pesquisa criteriosa, utilizando-se de variados meios e/ou formas de publicações 9- Guilherme, Fábio José de Almeida; Jesus, Rodrigo Francisco. Ações de Enfermagem para a Prevenção da Pneumonia Associada à Ventilação. Reviista Rede de Cuiidados em Saúde. [Internet]. 2011[cited 2015Nov 17] ; 25( spe1 ): 101-107 Análise das as ações de enfermagem para a prevenção da Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica - PAVM, 2A Revisão literatura 10-Pombo Carla Mônica Nunes, Almeida Paulo César de, Rodrigues Jorge Luiz Nobre. Conhecimento dos profissionais de saúde na Unidade de Terapia Intensiva sobre prevenção de pneumonia associada à ventilação mecânica. Ciênc. saúde coletiva [Internet]. 2010 June [cited 2015 Nov 17] ; 15( Suppl 1 ): 1061-1072. Available from: http://www.scielosp.org/scielo.p hp?script=sci_arttext&pid=S141 381232010000700013&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S141381232010000700013. 11-Melo Elizabeth Mesquita, Teixeira Carlos Santos, Oliveira Rogéria Terto de, Almeida Diva Teixeira de, Veras Joelna Eline Gomes Lacerda de Freitas, Frota Natasha Marques et al . Cuidados de enfermagem ao Avaliar o conhecimento dos profissionais de saúde sobre a prevenção da PAVM em duas UTI de dois hospitais públicos de Fortaleza (CE), de junho a julho de 2006 2C Estudo de campo, qualitativo. Os resultados obtidos sugeriram que o conhecimento dos profissionais de saúde das duas UTI a respeito da prevenção da PAVM se mostrou insuficiente Avaliar os cuidados realizados pela equipa de enfermagem ao utente em VM internado em UTI. 3B Descritivo, quantitativo. A fixação do tubo foi trocada por 39,65% a cada 12 horas e 56,90% mudavam mecânico não foi seguida Concluímos que a equipe de enfermagem desempenha ações importantes para a prevenção da PAVM, porém, consideramos que o quantitativo de pesquisas publicadas no meio eletrônico é pequeno, apesar da importância dada, atualmente a essa tema Independentemen te da categoria profissional, o conhecimento sobre a PAVM e fatores de risco a ela associada foi apenas regular e que a preparação dos profissionais estava abaixo do esperado, sendo em algumas situações bastante preocupante. Considerando a importância dos cuidados supracitados, é fundamental a qualificação da equipa, 10 utente sob ventilação mecânica internado em unidade de terapia intensiva. Rev. Enf. Ref. [periódico na Internet]. 2014 Mar [citado 2015 Nov 17] ; serIV( 1 ): 55-63. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S08 7402832014000100007&lng=pt. http://dx.doi.org/10.12707/RIII13 16. 12Wakiuchi J, Fontes MCF, Papa MAF Higiene oral em pacientes sob ventilação mecânica. Rev enferm UFPE on line., Recife, 8(supl. 1):2479-86, jul., 2014 2A Identificar a frequência, técnica e produtos preconizados para realização de uma higiene oral efetiva em pacientes sob ventilação mecânica Revisão literatura de de 13-Kluczynik Vieira Caroline Evelin Nascimento, de Andrade Paula Stefania, Enders Bertha Cruz, Coura Alexsandro Silva, Dutra Michelinne Oliveira Machado. Ações de enfermagem para prevenção de pneumonia associada à ventilação mecânica: revisão sistemática. Enferm. glob. [revista en la Internet]. 2014 Jul [citado 2015 Nov 17] ; 13(35): 338-349. Disponible en: http://scielo.isciii.es/scielo.php?s cript=sci_arttext&pid=S169561412014000300019&lng=es. Identificar as ações de enfermagem implementadas na prevenção da pneumonia associada à ventilação mecânica nos pacientes intubados em Unidade de Terapia Intensiva. 2A Revisão literatura 14- Souza LL de, Costa TD da, Queiroz JC de et al. Analisar as contribuciones de 2B Exploratório e qualitativo sempre a sua posição. Como dificuldades foram citadas: falta de conhecimento, de oportunidade, de tempo e de segurança a manipular o ventilador. contribuindo para a melhoria clínica do utente. Não foram encontradas evidências de alto nível para afirmar a técnica correta, frequência exata ou produtos ideais para o procedimento, contudo, a elevação da cabeceira, profilaxia contra úlceras por pressão associadas à higiene oral e aspiração orotraqueal podem reduzir a incidência de Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica. Destacaramse as ações: elevação do decúbito superior a 30o; higienização oral; capacitação dos enfermeiros; Protocolo Francês de Desmame de Ventilação Mecânica dirigido às enfermeiras; dimensioname nto de enfermeiros por plantão; e evitar a reutilização de equipamentos de aspiração. Comissão de Controle de O aperfeiçoamento dos profissionais de enfermagem através da melhora das bases curriculares acerca da higiene oral se faz imperiosa para que tomem posse desta função, além de maior incentivo a temática no Brasil. Os cuidados de enfermagem apresentados devem ser empregados na prevenção da pneumonia associada à ventilação mecânica nos pacientes intubados em Unidade de Terapia Intensiva, uma vez que através dos artigos originais apresentados as referidas ações demonstraram eficácia. Comissão de 11 Comissão de controle de infecção hospitalar. Rev enferm UFPE on line., Recife, 7(11):6471-6, nov., 2013 15- Chlan, Linda Chlan e Tracy, Mary. Achieving Quality PatientVentilator Management: Advancing Evidence-Based Crit Care Nurse December 2011 vol. 31 no. 6 46-50 16- Grossbach, Irene, Chlan, Linda Chlan, Fran, Mary Fran. Overview of Mechanical Ventilatory Support and Management of Patient- and Ventilator-Related Response. ritical. CareNurse Vol 31, No. 3, JUNE 2011 la Comisión Control Infección Hospitalario (CCIH) para atención enfermería en prevención neumonía asociada a ventilación mecánica de de la de la de la This article presents suggestions for nurses to gain skill, competence, and comfort in caring for critically ill patients receiving mechanical ventilatory support, with a specific focus on education strategies and building communication skills with these challenging nonverbal patients Do an overview about mechanical ventilatory 2A Revisão literatura de Revisão literatura de Infecção Hospitalar funciona conforme a Portaria nº 2616/98, sendo destacadas as seguintes ações: Vigilância Epidemiológic a, Educação Permanente em Saúde, Política de Padronização de Antimicrobian os e Criação/Divulg ação de Padronização de Condutas Escritas, fundamentais para subsidiar as ações de prevenção e controle pela equipe de enfermagem. Engaging in evidencebased practice projects at the unit level and participating in or leading research studies are key ways nurses can contribute to improving outcomes for patients receiving mechanical ventilation. Controle de Infecção Hospitalar atua contribuindo para a prevenção e controle da pneumonia associada à ventilação mecânica pela equipe de enfermagem Nurses must be knowledgeabl e about the function and limitations of ventilator modes, causes of respiratory distress and dyssynchrony with the ventilator, and appropriate The health care team involved in the different aspects of ventilator care should collaborate and share their unique expertise with the goals of meeting the patient’s needs, optimizing patients’ comfort, and preventing complications Suggestions are offered for evidence-based practice projects and possible research studies to improve outcomes and advance the science in an effort to achieve quality patient-ventilator management in intensive care units 12 17-Wei L, Qin G, Yang X, Hu M, Jiang F, Lai T. A new nasal cavity nursing methods application in patients with mechanical ventilation. Pakistan Journal of Medical Sciences. 2013;29(4):977-981. To compare different nasal cavity nursing methods on mechanically ventilated patients. 2A Revisão literatura de 18- Bazán, P, Paz, E , Subirana, M. Monitorización del paciente en ventilación mecánica Rev. Enfer. Intensiva. vol.11. num.2. abril. 2010. Analizar Las manifestaciones de un paciente en insuficiencia respiratoria aguda reflejan el nivel de dependencia, los cuidados que necesita y el soporte ventilatorio mecánico que precisa. Conocer las características de la comunicación con pacientes con VMI que aplica elementos de la Teoría Fundada para el proceso de análisis y utilizó como técnica de recolección de datos grupos focales de enfermeras y técnicos de enfermería que realizan cuidado directo a pacientes con VMI en una UC 2A Revisão literatura de 2B Estudo descritivo qualitativo 19Rojas, Noelia Pilar; Bustamente, Claudia Raquel; Dois-Castellón, Angelina. Comunicación entre equipo de enfermería y pacientes con ventilación mecánica invasiva en una unidad de paciente crítico. año 14 - vol. 14 nº 2 chía, colombia - junio 2014 l 184-195 management in order to provide highquality patientcentered care In group A, incidence of VAP was 36.76%, group B was 30.24%, group C was 20.38%, and the difference was statistically significant. APACHE II scores in group C were significantly lower compared with group A and B. APACHE II score was negatively correlated with clinical outcomes La monitorización del soporte ventilatorio se incluye dentro de las intervenciones y se encamina a constatar que los objetivos se consiguen. Si bien los hallazgos permiten describir las principales características de la comunicación con estos pacientes identificando los medios y las formas utilizados por el EE para hacerlo, los momentos en que ocurre la comunicación, los beneficios y las barreras percibidas por el grupo de participantes, no se llega a establecer during mechanical ventilation For mechanically ventilated patients, nasal nursing can’t be ignored and the new atomizing nasal cleaning is an effective method for VAP prevention. Cuando una enfermera responsable de un paciente en VM establece un plan de cuidados, identifica los objetivos útiles como instrumento de medida para evaluar constantemente las intervenciones A partir de estos hallazgos se espera contribuir al cuerpo de conocimientos de la disciplina de enfermería y fortalecer la gestión del cuidado que realiza el EE en las UCI. 13 20- Fenoll Jimenez, José Joaquín; García Navalón, Antonio Francisco; Marchán Beneyto, Alfredo. Cuidados generales a pacientes con ventilación mecánica no invasiva. Revista Científica de Enfermería. Nº 8 Mayo 2014 Homogeneizar los criterios de actuación de Enfermería para mejorar la calidad asistencial. 2B Descrtivo qualitativo e una categoría central con las estructuras y definiciones del proceso dentro de la misma, para lo que se requerirían nuevas investigacione s La descripción del procedimiento que se emplea, nos sirve de guía para el buen funcionamient o del proceso. La implicación de la enfermería es de suma importancia en el proceso del paciente que precisa de Ventilación Mecánica no Invasiva (VMNI). 14 DISCUSSÃO Categoria 1 Mensuração da Dispinéia - A dispnéia é descrita em muitas maneiras, incluindo a sensação de falta de ar, tendo dificuldade em respirar (18). Várias condições clínicas contribuem para a dispnéia. Situações ou eventos comuns podem desencadear um ciclo de ansiedade, agitação, frustração, medo e impotência. Uma abordagem centrada no paciente para uma ótima gestão do ventilador mecânico deve incluir a avaliação de rotina para dispnéia, utilizando um instrumento adequado para avaliar a dispnéia. A avaliação de dispnéia é útil para determinar se os ajustes do ventilador e as intervenções estão corretas, como o posicionamento (17,18). Um protocolo de avaliação para pacientes com dispnéia perguntoda aos pacientes: "Você está sentindo falta de ar agora?" E, se sim, "é sua falta de ar leve, moderada ou grave?" Estas 3 classificações de dispnéia amplas limitam as respostas dos pacientes a mudanças na dispnéia. (19). A VAS é uma linha horizontal de 100 mm com extremidades de 0 a 100. O paciente avalia o grau de falta de ar nesta linha. A escala de Borg modificada é um instrumento de 12 itens com números correspondentes às descrições sobre a quantidade de dispnéia, sem dispnéia é avaliado como 0 e a dispnéia pior que se possa imaginar é classificado como 10. As correlações entre as 2 escalas são fortes, e validade e confiabilidade foram determinadas com pacientes criticamente enfermos. A utilização destes instrumentos exige que os pacientes estejam alertas e orientados. Além disso, cada um dos instrumentos é dimensional; pois apenas a intensidade ou a angústia da dispnéia é medido. Vários fatores fisiológicos e psicológicos contribuem para dispnéia e desconforto respiratório agudo. Evidências apontam que as melhores práticas na avaliação e gestão de pacientes melhoram a qualidade de vida de pacientes criticamente enfermos que experimentam dispnéia (20). Categoria 2 Estratégias de ventilação- O controle do volume da ventiação define o volume corrente de modo que o paciente receba o mesmo volume corrente com cada respiração mecânica (2,4,8). Esta estratégia também é chamada de volume alvo, o volume de um ciclo, e volume de ventilação limitada. Se complacência pulmonar ou das vias respiratórias a resistência do paciente muda, a pressão irá mudar para manter um 15 volume constante. Já a ventilação com controle de Pressão define o pico de pressão inspiratória (PIP) para cada respiração mandatória (12,14). Se a complacência pulmonar ou das vias respiratórias do paciente muda, o volume corrente vai mudar. Se essa estratégia é usada, o paciente deve ser monitorado de perto por causa do aumento do risco de hiperventilação ou hipoventilação. A Pressão de suporte (PSV) é uma estratégia usada se um paciente tem um volume corrente espontâneo baixo e está em aflição, Em vez de o paciente realizar todo o trabalho de respirar durante a inspiração, o ventilador adiciona um impulso de pressão para ajudar com a inspiração. Esta pressão adicional aumenta o volume corrente espontâneo. Essa estratégia funciona apenas durante um modo de respiração espontâneo, por isso não pode ser usado se o paciente está em modo de controle (21). O segundo uso do PSV é diminuir o trabalho respiratório causado pelo tubo endotraqueal. A maioria dos ventiladores têm agora um recurso chamado tubo de compensação automática, que ajusta automaticamente a quantidade de pressão de suporte para uma respiração satisfatória (22). Categoria 3 Programas de orientação - Educação abrangente sobre os modos ventilatórios são estratégias de prevenção e ajuda na gestão de vários problemas relacionados com o doente que necessita do ventilador (23). Programas educacionais significativos devem apoiar o desempenho competente e capacitar enfermeiros para serem mais proativos no cuidado de pacientes submetidos à ventilação mecânica. Ensinar e avaliar o conhecimento clínico, competências e habilidades de resolução de problemas devem incluir atividades didáticas e interativas com sessões de formação regulares para evitar a diminuição no desempenho que pode ocorrer com o tempo (24). Sessões simuladas de problemas no ventilador mecânico podem ser realizados em pequenos grupos e podem ser incorporados como uma estratégia de ensino para aprender como solucionar problemas relacionados com o ventilador. As simulações podem incluir o uso de um balão de ensaio ou simulador comercial. Ferramentas de avaliação de competência deve ser usada para checar as habilidades dos enfermeiros nos cuidados respiratórios com os pacientes. Os programas de orientação sobre o ventilador e gerenciamento do paciente, devem incluir um laboratório de aprendizagem que devem ser monitorados e promover uma constante avaliação (25). 16 CONCLUSÃO Observou-se que a ventilação mecânica é um dos suportes principais usados na terapia intensiva para pacientes criticos e é muitas vezes um salva-vidas. Mas sua aplicação pode levar a vários tipos de lesões, principalmente pulmonares, cuidar de um paciente que precisa de (VM) requer conhecimento sólido. Enteder os princípios do ventilador mecânico fazer toda a diferença para atender o paciente que precisa de (VM). Esse estudo concluiu que os enfermeiros precisam ter conhecimento e uma educação continuada para atenderem os desafios do aparelho mecânico e atender as urgências dos pacientes que necessitam desse suporte. Assim, a adoção de um protocolo clínico ajudaria certamente na normatização dos procedimentos dos clientes e na cultura hospitalar. Saber o básico da (VM) é a chave para cuidar de um paciente. Para prestar uma assistência adequada para pacientes ventilados, o enfermeiro precisa ser capaz de ficar em sintonia com os aspectos do dia-a-dia de cuidados de ventilador. Muitas das decisões para compra dos ventiladores para os hospitais são feitos muitas vezes por fisioterapeutas ou médicos, embora mais recentes, cada vez os ventiladores ficam avançados e mais complexos e com isso, mais desejável para casos com maior complexidade, deve ser padronizado a marca do (VM) para evitar o uso de várias marcas e assim evita a dúvida da quipe multidiscplinar. Na busca para promover uma melhor qualidade de vida dos pacientes, os enfermeiros devem ter consciência de como lidar com esse aparelho, principalmente porque o paciente pode está sentindo dor e não pode expressar-la. O conhecimento técnico do uso do ventilador pode ser usado como estratégias de uma escala visual analógica e a escala de Borg. Comunicar-se com o paciente é essencial para fornecer um cuidado e melhorar o atendimento. Também é uma forma de humanizar ao tratamento para quem já esta incapacitado e não responder pelo sue corpo e a oportunidade dos pacientes expressarem suas necessidades. 17 REFERÊNCIAS 1- Barbas, C. S. V.; Ísola, A. M.; Farias, A. M. C.; Cavalcanti, A. B.; Gama, A. M. C.; Duarte, A. C. M. et al . Recomendações brasileiras de ventilação mecânica 2013. Parte I. Rev. bras. ter. intensiva [Internet]. 2014 June [cited 2015 Nov 17] ; 26( 2 ): 89-121. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103507X2014000200089&lng=en. http://dx.doi.org/10.5935/0103-507X.20140017. 2- Menezes, G. D.; Carvalho, M. S.; Gois, A. Cuidados de enfermagem no desmame da ventilação mecânica invasiva. Cadernos de Graduação - Ciências Biológicas e da Saúde [Internet] | Aracaju [cited 2015 Nov 17]| v. 1 | n.17 | p. 93-102 | out. 2013. 3- Silva, L. T. R.; Laus, A. M.; Canini, S. R. M. S.; Hayashida, M. 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