aquisição de novas habilidades motoras em paciente com diparesia

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AQUISIÇÃO DE NOVAS HABILIDADES MOTORAS EM PACIENTE
COM DIPARESIA ESPÁSTICA
Alícia Chagas Mitt Costa1
Cristiely Alves Oliveira2
Ederson da Silva3
Joyce Laís de Freitas Lira4
Luciana Silva de Assis Testoni5
Rafael Fortes6
Daniel Duizith7
CURSO DE FISIOTERAPIA – PESQUISA
A sepse neonatal é caracterizada como uma resposta sistêmica a infecção, definida pela
evidência clinica de processo infeccioso, este tipo de infecção pode afetar o sistema nervoso
central, e deixar graves sequelas neurológicas como a paralisia cerebral. O presente estudo teve
como objetivo analisar o efeito da fisioterapia, na reabilitação de diparesia espástica leve,
sequela de paralisia cerebral. Este trabalho trata-se de um estudo de caso, realizado na clinica
escola de fisioterapia do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná (CEULJI/ULBRA), com um
paciente de 4 anos de idade, que apresenta diagnostico de paralisia cerebral devido a sepse pós
parto, foram realizados 11 atendimentos no período de 03/10/2011 a 17/11/2011, como
instrumento de pesquisa foi utilizado a ficha de avaliação neurofuncional da clínica escola
CEULJI/ULBRA. O tratamento era realizado com exercícios de amplitude de movimento
passivo dos membros inferiores, mobilização de tornozelo, alongamento dos extensoresadutores- flexores plantares, técnicas de bobath, co-contração, estímulo de quatro apoios, marcha
e equilíbrio e liberdade funcional nas atividades de vida diária. Avaliou-se na inspeção:
dificuldade na fala, na marcha e deformidades nos artelhos, pé plano; Palpação: espasticidade de
joelho e tornozelo (músculos flexores de membros inferiores); Amplitude de movimento
preservada: em membros superiores ativamente; Força muscular: preservada em membros
superiores e diminuída em membros inferiores; Reflexos: Normorreflexia nos reflexos (bicipital,
tricipital, patelar e aquileu); Tônus: Espasticidade em membros inferiores; Atividades motoras:
realiza as atividades como (rolar, decúbitos dorsal para sentado, decúbito ventral para quatro
apoios, sentado para quatro apoios, quatro apoios para ajoelho) e não realiza (ajoelhado para
semi-ajoelhado, semi-ajoelhado para em pé e em pé com apoio para sem apoio); Coordenação
motora: Não foi possível realizar devido à hiperatividade do paciente; Equilíbrio estático: déficit
de equilíbrio bipodal; unipodal não realiza; Equilíbrio dinâmico: não quantificável; Marcha: não
realiza. Após as condutas foi possível observar resultados satisfatórios na evolução do paciente
que apresentou melhora no controle de tronco e passou a realizar a posição de quatro apoios.
Palavras – chave: Sepse. Diparesia espastica leve.Reabilitação.
1, 2, 3, 4, 5
Acadêmicas do 8 período do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Luterano de
Ji-Paraná – CEULJI/ ULBRA.
Fisioterapeuta , Mestre e Docente do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná – CEULJI/
ULBRA
6, 7
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