FÍSICA 5) CADERNO 4 – CURSO D/E 1) F = 50V2 a) 2 V1 = 2,0m/s FRENTE 1 – MECÂNICA n Módulo 15 – Peso de um Corpo e 3.a Lei De Newton 1) 2) 2) PFD: 01. Falsa. Após ser lançada para cima, a força resultante sobre a laranja (soma vetorial do peso com a resistência do ar) é dirigida para baixo. 02. Falsa. No ponto de altura máxima, a velocidade se anula e a força resultante na laranja é o seu peso. 04. Verdadeira. 08. Falsa. A força dirigida para cima só existe enquanto a laranja está na mão da pessoa, isto é, no ato de lançamento. 16. Verdadeira. É a aceleração da gravidade. Resposta: 20 a1 = 7,5m/s2 b) V = Vlim, quando F = P 2 2 50Vlim = 800 ⇒ Vlim = 16 ⇒ Vlim = 4,0m/s Respostas: a) 2,0m/s e 7,5m/s2 b) 4,0m/s 6) a) (F) Para ter o mesmo peso, no mesmo planeta, os corpos deveriam ter massas iguais. b) (F) A massa do corpo não depende do local e o corpo A terá massa de 1,0kg em qualquer planeta. c) (F) A massa é constante. d) (F) O peso depende do local. e) (V) PB = mB gM = 2,5 . 4,0 (N) = 10,0N PA = mA gT = 1,0 . 10,0 (N) = 10,0N Resposta: E a) PFD (objeto): 2F – P = ma 7) a P 2F = P + ––– a = P 1 + –– = P g g P – F = ma 800 – 200 = 80a1 Desprezando-se o efeito do ar, a única força atuante na bola é o seu peso, que tem direção vertical, sentido para baixo e módulo P = mg = 6,5N. 3) 2 200 = 50V1 ⇒ V1 = 4,0 ––––– g g+a a) Morango em equilíbrio: → → F =0 → → → F + P = 0 → direção de F : vertical → → → F =– P ⇒ sentido de F = para cima → → F = P P g+a F = ––– ––––––– 2 g → b) Reação à força F : na saladeira Reação ao peso: na Terra b) Para o equilíbrio: 2F = P ⇒ 8) P F = ––– 2 P Respostas: a) F = ––– 2 ––––– g g+a P b) F = ––– 2 4) a) Como a força tensora T = 1200N é maior que o peso do bloco P = 1000N, a aceleração → a é dirigida para cima. I. Falsa. O corpo pode estar em MRU. II. Falsa. → → N e P não são, entre si, ação e reação, pois estão aplicadas ao mesmo corpo. III. Correta. A reação tem a mesma intensidade da ação (peso). IV. Falsa. Ação e reação têm sempre a mesma intensidade. Resposta: B 9) PFD: T – P = m a 1200 – 1000 = 100 . a ⇒ a = 2,0m/s2 b) O sentido do movimento (subindo ou descendo) não está determinado. O helicóptero pode estar subindo com movimento ace→ → lerado (↑ V ↑ a ) ou descendo com movimento retardado → → (↓ V ↑ a ). –1 2) PFD (A): A força resultante é nula: T = mAa 2T=P T = 1,0 . 2,0 (N) ⇒ P 600 T = –– = –––– (N) 2 2 T = 2,0N Resposta: A 3) T = 300N a) Resposta: 300N 10) a) A força que a Terra aplica sobre a esfera é o seu peso: FTE = PE = mEg = 24 . 10 (N) = 240N De acordo com a 3.a Lei de Newton (ação e reação), a esfera aplica sobre a Terra uma força de mesma intensidade: 240N. b) Aplicando-se a 2.a Lei de Newton à Terra, vem: 1) O dinamômetro ideal tem massa desprezível; a força resultante sobre ele é sempre nula e a força que ele indica é a força aplicada em uma de suas extremidades. 2) PFD (B): T = mB a 20,0 = 5,0 . a ⇒ a = 4,0m/s2 FET = mT aT 240 = 6,0 . 1024 aT ⇒ aT = 4,0 . 10–23m/s2 10–23 < 4,0 . 10–23 < b) PFD (A + B): 10–22 Como 4,0 > 10 , a ordem de grandeza é F = (mA + mB) a 10–22m/s2 F = 11,0 . 4,0 (N) ⇒ Respostas: a) 2,4 . 102N b) 10–22m/s2 F = 44,0N Respostas: a) 4,0m/s2 b) 44,0N 11) (1) Correta. PFD: F – P = ma 4) a) PFD (A + B + C): F = (mA + mB + mC) a F = m (a + g) 30,0 = 12,0 a ⇒ a = 2,5m/s2 F = 1,0 (12,0) (N) b) PFD (B + C): F = 12,0N FAB = (mB + mC) a FAB = 8,0 . 2,5 (N) ⇒ (2) Correta. P = mg = 10,0N → (3) Correta. É a reação à força F . (4) Falsa. Resposta: B FAB= 20,0N c) PFD (C): FBC = mC a FBC = 2,0 . 2,5 (N) n Módulo 16 – Aplicações das Leis de Newton FBC = 5,0N = FCB (ação e reação) Respostas: a) 2,5m/s2 b) 20,0N 1) 1) PFD (A + B): F = (mA + mB) a c) 5,0N 7,0 = 14,0 . a a = 0,5m/s2 2) PFD (B): FAB = mB a FAB = 6,0 . 0,5 (N) 5) a) PFD (A + B + C): F = (mA + mB + mC) a 30 . 103 = 60 . 103 . a a = 0,5m/s2 FAB = 3,0N 3) Lei da ação e reação: FBA = FAB = 3,0N b) PFD (B + C): FAB = (mB + mC) a FAB = 30 . 103 . 0,5 (N) Resposta: B FAB = 15kN 2) 1) PFD (A + B): F = (mA + mB) a 6,0 = 3,0a ⇒ 2– a = 2,0m/s2 c) PFD (C): FBC = mC a FBC = 25 . 103 . 0,5 (N) FBC = 1,25 . 104 N b) Isolando-se o bloco superior (A), vem: 2.a Lei de Newton no bloco A: FBC = 12,5kN Fat = mA a Fat = 2,0 . 0,40 (N) BA Respostas: a) 0,5m/s2 b) 15kN BA c) 12,5kN Fat BA 6) a) PFD (A + B + C): F1 – F2 = (mA + mB + mC) a = 0,80N Respostas: a) A aceleração tem módulo 0,40m/s2 b) 0,80N b) PFD (A): 9) 1) PFD (A + B + corda): F = (mA + mB + mC) a 36,0 – FBA = 4,0 . 3,0 FBA = 24,0 N AB (ação e reação) 36,0 – 12,0 = 8,0a ⇒ a = 3,0 m/s2 F1 – FBA = mA . a = Fat 12,0 = 6,0 . a ⇒ a = 2,0m/s2 2) PFD (B + metade da corda): FAB = FBA = 24,0 N c) PFD (C): FBC – F2 = mC . a FBC – 12,0 = 2,0 . 3,0 FBC = 18,0 N = FCB mC T = mB + ––– 2 a T = (2,0 + 0,5) . 2,0 (N) T = 5,0N Para conferir: FAB – FCB = mB . a Resposta: C 24,0 – 18,0 = 2,0 . a 10) 1) PFD (A + B): a = 3,0 m/s2 F1 – F2 = 3Ma 29,0 – 5,0 = 3Ma Ma = 8,0 Respostas: a) 3,0 m/s2 b) FAB = FBA = 24,0 N 2) PFD (B): c) FBC = FCB = 18,0 N FH – F2 = 2Ma 7) 1) PFD (A + B + C): F = (mA + mB + mC) a 2) PFD (B + C): T1 = (mB + mC) a 3) PFD (C): T2 = mC a FH – 5,0 = 16,0 FH = 21,0 N 3) PFD (A): F = T1 + T2 ⇒ (mA + mB + mC) a = (mB + mC + mC) a mA + mB + mC = mB + 2 mC F1 – FH = Ma 29,0 – FH = 8,0 FH = 21,0N mC = mA (mB qualquer) Resposta: C 8) a) Aplicando-se a 2.a Lei de Newton ao conjunto dos dois blocos, vem: F = (mA + mB) a 2,0 = 5,0 . a a = 0,40m/s2 A haste está sendo tracionada por uma força de intensidade FH = 21,0N. A força resultante na haste é nula porque ela tem massa desprezível. Resposta: C –3 n Módulo 17 – Aplicações das Leis de Newton d) Em (1): 1) e) Se invertermos A e B: a) PFD (A + B): F – (PA + PB) = (mA + mB) a F – 60,0 = 6,0 . 2,0 M Mg a2 a2 = ––––––––– e –––– = ––––– m+M a1 m F = 72,0N b) M a2 = –––– a1 m PFD (B): T – PB = mB a T – 40,0 = 4,0 . 2,0 mMg T2 = ––––––––– ⇒ m+M T = 48,0N Respostas: a) 72,0N 2) M mg T1 = –––––––– M+m 4) b) 48,0N T2 = T1 a) 1) A partir do gráfico: V 1,0 a = –––– = –––– (m/s2) = 0,5m/s2 t 2,0 a) Considere o sistema constituído pelos três elos e m = massa de cada elo. PFD (sistema): 2) PFD (m1): T = m1 a (1) F–3mg=3ma PFD (m2): m2g – T = m2a (2) F = 3 m (a + g) PFD (m1 + m2): m2g = (m1 + m2) a F = 3 . 0,10 . 13 (N) 10,0 = (m1 + 1,0) 0,5 20,0 = m1 + 1,0 ⇒ m1 = 19,0kg F = 3,9N b) m2g – FN = m2a (3) b) PFD (elo): FR = m a FR = 0,10 . 3,0 (N) Comparando-se (2) e (3): FR = 0,30N c) FN = T = 19,0 . 0,5 (N) ⇒ FN = 9,5N PFD (elo de baixo): F1 – m . g = m . a ⇒ F1 = m . a + m . g F1 = m . (a + g) = 0,10 . 13 (N) F1 = 1,3N Respostas: a) 3,9N Respostas: a) 19,0kg b) 0,30N c) 1,3N 5) 3) b) 9,5N a) PFD (A + B + C): PC = (mA + mB + mC) a a) 50,0 = (3,0 + 2,0 + 5,0) a a = 5,0 m/s2 b) PFD (B): FAB = mB a FAB = 2,0 . 5,0 (N) b) Como não há atrito, não há resistência ao movimento e quaisquer que sejam as massas M e m o sistema sempre será acelerado. c) PFD (A): T1 = Ma1 c) PFD (A + B): (1) PFD (B): PB – T1 = ma1 (2) PFD (A + B): (1) + (2) PB = (M + m) a1 mg mg = (M + m) a1 ⇒ a1 = –––––––– M+m 4– FAB = 10,0 N T = (mA + mB) a T = 5,0 . 5,0 (N) ⇒ Respostas: a) 5,0m/s2 T = 25,0 N b) 10,0N c) 25,0N 6) a) PFD (A + B + C): PA = (mA + mB + mC) a 8) a) Para que o bloco A não se movimente verticalmente, temos: 40,0 = 8,0 a ⇒ a = 5,0m/s2 b) PFD (B + C): T = PA = mA g = 0,3 . 10(N) ⇒ T = 3,0N T = (mB + mC) a b) A força aplicada pelo fio é a resultante que acelera o bloco T = 4,0 . 5,0 (N) ⇒ T = 20,0 N B: c) PFD (C): Fat BC Fat BC Fat = mC . a PFD (B): T = mB a = 1,0 . 5,0 (N) m A g = mB a BC = 5,0N = Fat mA 0,3 a = –––– g = –––– . 10 (m/s2) 0,2 mB CB a = 15m/s2 Respostas: a) a = 5,0m/s2 b) T = 20,0N c) Fat = 5,0N → c) A força F é a resultante que acelera todo o sistema (A + B + C): PFD (A + B + C): 7) a) Quando o eixo da polia móvel se desloca de uma distância x, o bloco B desloca-se de 2x e, portanto: aB =2 aB = 2aA ⇒ –––– aA F = (mA + mB + mC) a F = (0,3 + 0,2 + 1,5) 15 (N) F = 30N Respostas: a) 3,0N b) b) 15m/s2 c) 30N n Módulo 18 – Aplicações das Leis de Newton 1) a) PFD (bloco): P – Fdin = ma 20 – 15 = 2,0 . a PFD (A): 2T = mA a (1) PFD (B): PB – T = mB 2a (2) a = 2,5m/s2 ↓→ a (2) x 2: 2PB – 2T = 4 mB a (3) (1) + (3): 2PB = (mA + 4mB) a 2 . 50 = (20 + 4 . 5) a 100 = 40 . a ⇒ a = 2,5m/s2 aA = 2,5m/s2 e aB = 5,0m/s2 b) O sentido do movimento não está determinado. c) 2T = mA a O elevador pode estar: 2T = 20 . 2,5 ⇒ T = 25N → → a ↓↓V descendo com movimento acelerado → → a ↓↑V subindo com movimento retardado d) c) P – F = ma mg – ma = F F = m (g – a) F1 = 2T = 50N Respostas: a) F2 = T 2 = 25 2N aB –––– = 2 aA b) aA = 2,5m/s2 e aB = 5,0m/s2 c) 25N ↓→ a ⇔ gap = g – a ↑→ a ⇔g =g+a ap gap = g – a = 7,5m/s2 Respostas: a) a = 2,5m/s2; para baixo b) pode estar descendo com movimento acelerado ou subindo com movimento retardado. c) 7,5m/s2 d) 50N e 25 2N –5 2) a) PFD (A + B): PB – PA = (mA + mB)a Aplicando-se a 2.ª Lei de Newton ao bloco, vem: P – Fdin = ma mg – ma = Fdin Fdin = m (g – a) = m gap = Paparente 30 – 20 = 5,0 . a a = 2,0m/s2 b) Em (1): gaparente T – 20 = 2,0 . 2,0 ⇒ Fdin = 10 . 8,0 (N) ⇒ Fdin = 80N b) Respostas: a) 2,0m/s2 b) 24N 1) ↑ → v : subindo com movimento retardado. → a↓ 2) ↓ → v : descendo com movimento acelerado. T = 24N 5) 1) c) queda livre: a = g ⇒ gap = g – a = 0 ⇒ Pap = 0 = Fdin Respostas: a) 80N b) pode estar subindo com movimento retardado, ou descendo com movimento acelerado. c) zero 3) a) PFD (bloco): Fdin – mg = ma Fdin = m (a + g) gaparente Fdin = 2,0 . 12,0 (N) Fdin = 24,0 N 1) PFD (A): T – PA = MAaA ⇒ 30 – 10 = 1,0 aA aA = 20m/s2 2) PFD (B): T – PB = MBaB ⇒ 30 – 20 = 2,0 aB aB = 5,0m/s2 A aceleração da polia tem módulo dado por: aA + aB aP = –––––––––– 2 20 + 5,0 aP = ––––––––– (m/s2) ⇒ aP = 12,5 m/s2 2 b) ↑ → a ⇒ gap = g + a = 12,0m/s2 c) ↑ → a= { → 1) ↑ V subindo com movimento acelerado → 2) ↓ V descendo com movimento retardado d) s = V0t + –– t2 (MUV) 2 Resposta: C 6) a) 1) Cálculo da aceleração dos blocos A e B: PFD (A + B): PA – PB = (mA + mB) a 30,0 – 20,0 = 5,0 . a ⇒ a = 2,0 m/s2 12,0 1,5 = 0 + ––––– T2 2 2) s = V0 t + –– t2 2 T2 = 0,25 ⇒ T = 0,50s Respostas: a) 24,0N b) 12,0m/s2 c) ou subindo com movimento acelerado ou descendo com movimento retardado d) 0,50s 4) 2,0 16,0 = 0 + ––– tA2 ⇒ 2 tA = 4,0s b) 1) Velocidade escalar de B quando A atinge o solo: V2 = V02 + 2 s VB2 = 0 + 2 . 2,0 . 16,0 ⇒ VB = 8,0 m/s 2) Distância percorrida por B depois que A chega ao solo: a) V2 = VB2 + 2 s 0 = 64,0 + 2(–10,0) s 20,0 s = 64,0s s = 3,2 m 6– PFD (A): T – PA = mAa (1) PFD (B): PB – T = mBa (2) 3) Hmáx = H0 + s 9) Hmáx = 16,0 + 3,2 (m) Hmáx = 19,2 m Respostas: a) 4,0s 7) b) 19,2m a) Para um referencial no elevador, temos: s = V0t + –– t2 2 1,6 = –– (0,8)2 2 3,2 = ––––– (m/s2) ⇒ 0,64 PFD (E): TA – PE = mE a PFD (CP): TB + PB – TA = mCP a (1) (2) Como mE = mCP = m, vem: (1) + (2): TB = 2m a TB = 10,0 . 102 . 1,0 (N) = 5,0m/s2 Esta aceleração corresponde à gravidade aparente e, como é menor que a gravidade real (10,0m/s2), concluímos que a aceleração do elevador é dirigida para baixo e de módulo a dado por: TB = 1,0 . 103N Resposta: A 10) PFD (andaime + lavador): 3F – Mg = Ma gap = g – a 5,0 = 10,0 – a ⇒ M (a + g) 160 . 10,5 F = –––––––– = ––––––––– (N) 3 3 a = 5,0m/s2 b) A balança indica o peso aparente da pessoa: Pap = m gap Pap = 70 . 5,0 (N) ⇒ F = 560N Pap = 350N c) Para um referencial no elevador, temos: V = V0 + t Vrel = 0 + 5,0 . 0,8 (m/s) Vrel = 4,0m/s d) Resposta: D A velocidade resultante (relativa ao solo terrestre) é a soma vetorial da velocidade relativa (4,0m/s) com a velocidade de arrastamento do elevador (4,0m/s) e, como os sentidos são opostos, ela será nula. → VR = 0 Respostas: a) 5,0m/s2; para baixo c) 4,0m/s b) 350N d) zero FRENTE 2 ÓPTICA n Módulo 15 – Translação de um Espelho Plano e Número de Imagens 1) O ângulo entre os dois espelhos vale = 90°. 360° Para um dos vasos, temos N = –––– – 1; N = 3 imagens. 90° 8) Como são dois vasos, teremos 6 imagens de vasos mais os 2 vasos originais, gerando 8 vasos na foto. Resposta: E 2) Aplicando-se a 2.a Lei de Newton: Bloco A: P – T = ma (1) Bloco B: 2T – P = ma (2) (1) + (2) + (3): P = 3ma Resposta: C a = g/3 360° N = –––– – 1 360° 7 = –––– – 1 360° 8 = –––– ⇒ 8 . = 360° Bloco C: P – T = ma (3) mg = 3ma ⇒ Se, com 3 bailarinas, gera-se uma cena com 24 imagens, 24 significa que cada bailarina aparece ––– = 8 vezes na cena. 3 Para a mesma bailarina, teremos então 8 – 1 = 7 imagens formadas pelos espelhos. Logo: ↑→ a 360° = –––– = 45° 8 Resposta D –7 3) π = 45° = ––– 4 a) π O ângulo = –– representa o desvio entre as imagens ocasio4 nado pela rotação do espelho de um ângulo . Como = 2, resulta que = –– 2 π = –– 8 Resposta: E 6) b) c) Do esquema (a), vem: d1,2 = 6,0m d2,3 = 4,0m d3,4 = 6,0m 4) As retas N1 e N2 são perpendiculares aos espelhos E1 e E2, respectivamente. Com isso, podemos assegurar que + são ângulos internos ao triângulo da figura. Como + + 60° = 180°, temos = 120° – . Resposta: E n Módulo 16 – Raios Notáveis e Construção de Imagens nos Espelhos Esféricos 1) Girar o espelho ao longo do eixo perpendicular indicado não altera a imagem. Resposta: C 5) No espelho convexo, raios que incidem sobre o centro de curvatura (i1) refletem-se retornando sobre si mesmos (r1). No espelho convexo, raios que incidem sobre o foco (i2) refletem-se retornando paralelamente ao eixo principal (r2). Resposta: B 2) Como OM = MN = d e em M temos um ângulo reto, o triângulo OMN é isósceles. Temos então que 2 + 90° = 180° = 45°: 8– No espelho côncavo, raios que incidem sobre o centro de curvatura (AC) refletem-se retornando sobre si mesmos. No espelho côncavo, raios que passam pelo foco (AF) refletem-se retornando paralelamente ao eixo principal. Logo, a única alternativa válida é a A. Resposta: A 6) 3) Na ilustração, colocamos o objeto (por exemplo, um prego) entre o foco e o vértice do espelho côncavo. Para construir sua imagem, basta utilizar 2 dos 4 raios notáveis conhecidos. Escolheu-se desenhar: • raio que incide no vértice com ângulo reflete-se com mesmo ângulo ; • raio que passa pelo foco reflete-se paralelamente ao eixo principal. Como os raios refletidos não se encontram, desenhamos seus prolongamentos. Como os prolongamentos dos raios refletidos se encontram, a imagem é virtual. Da figura, vemos que a imagem em p’ é maior e tem a mesma direção do objeto. Obs.: Pode-se verificar que o desenho dos outros raios notáveis fornece a mesma imagem. Resposta: Em um automóvel, deseja-se jogar a luz do farol o mais longe possível, iluminando objetos distantes. Isso significa que os raios precisam sair de forma paralela do carro. Apenas colocando o filamento sobre o foco de um espelho côncavo conseguimos esse efeito. Resposta: B 4) Na ilustração, colocamos o prego entre o foco e o vértice do espelho côncavo. Para construir sua imagem, basta utilizar 2 dos 4 raios notáveis conhecidos. Escolheu-se desenhar: • raio que incide no vértice com ângulo reflete-se com mesmo ângulo ; • raio que passa pelo foco reflete-se paralelamente ao eixo principal. Como os raios refletidos não se encontram, desenhamos seus prolongamentos. Como os prolongamentos dos raios refletidos se encontram, a imagem é virtual. Da figura, vemos que a imagem em p’ é maior e tem a mesma direção do objeto. Obs.: Pode-se verificar que o desenho dos outros raios notáveis fornece a mesma imagem. Resposta: D 5) Os espelhos que aumentam o campo visual, por possibilitarem a visão de imagens diminuídas do ambiente, são os espelhos convexos. Estes fornecem sempre o mesmo tipo de imagem de um objeto real: virtual, menor, direita. Resposta: B 7) I. Verdadeira. No espelho côncavo, a classificação da imagem depende da posição do objeto em relação ao espelho. Não terá, portanto, uma classificação única. A imagem ora será real e invertida, ora será virtual e direita, ou não invertida. II. Verdadeira. Os espelhos que aumentam o campo visual, por possibilitarem a visão de imagens diminuídas do ambiente, são os espelhos convexos. Estes fornecem sempre o mesmo tipo de imagem de um objeto real: virtual, menor, direita. III. Falsa. No espelho plano, a imagem é sempre virtual, pois resulta dos prolongamentos dos raios refletidos. Resposta: D n Módulo 17 – Estudo Analítico dos Espelhos Esféricos 1) Para descobrir a distância entre as imagens, precisamos primeiro encontrar as posições delas, p’A e p’B. Da figura, podemos obter a distância focal do espelho, f = 5cm + 5cm = 10cm, além das distâncias de cada objeto em relação ao espelho, pA = 5cm e pB = 15cm. Com a Equação de Gauss, encontraremos a posição de cada imagem. –9 Objeto A: 1 1 1 –– = ––– + ––– p’A f pA Obs: A maioria dos exercícios desta seção exige conhecimento de propriedades de frações e de equações fracionárias e é o mínimo que se espera de alunos do Ensino Médio. Resposta: B 1 1 1 –– = –– + ––– 10 5 p’A 1 1 1 –– – –– = ––– 10 5 p’A 3) 1 2 1 –– – ––– = ––– 10 10 p’A a) Para calcular a distância entre o passageiro e sua imagem, d = p – p’ , primeiro precisamos da posição da imagem p’. Temos que p = 3,0m, R = 4,0m e com este valor descobrimos R 4,0 a distância focal f = –– ; f = ––– m = 2,0m. Como o espelho 2 2 1 1 – ––– = ––– 10 p’A é convexo, f = –2,0m p’A = –10cm 1 1 1 –– = –– + –– f p p’ Objeto B: 1 1 1 –– = ––– + ––– f pB p’B 1 1 1 – –– = –– + –– 2 3 p’ 1 1 1 –– = –– + ––– 10 15 p’B 1 1 1 – –– – –– = –– 2 3 p’ 1 1 1 –– – –– + ––– 10 15 p’B 3 2 1 – –– – –– = –– 6 6 p’ 3 2 1 –– – –– = ––– 30 30 p’B 1 5 –– = – –– p’ 6 1 1 ––– = ––– 30 p’B p’ = –1,2m E a distância d vale: d = 3 – (–1,2) (m) p’B = 30cm d = 4,2m b) Como o passageiro tem altura o = 1,6m, para encontrar a altura da imagem i, usamos: i –p’ –– = –– o p i –(–1,2) ––– = –––––– 1,6 3 No esquema, vemos que a distância entre as imagens será de 40cm. Resposta: D 2) i ––– = +0,4 1,6 i = 1,6 . 0,4 (m) Para encontrar a distância da imagem ao espelho p’, podemos utilizar a Equação de Gauss, dado que p = 40cm e que a distân30 cia focal vale metade do raio de curvatura, f = ––– cm = 15cm. 2 1 1 1 –– = –– + –– f p p’ 1 1 1 –– = –– + –– 15 40 p’ 1 1 1 –– – –– = –– 15 40 p’ 8 3 1 –––– – –––– = –– 120 120 p’ 1 5 –– = ––– p’ 120 120 p’ = ––– cm 5 p’ = 24cm 10 – i = 0,64m 4) O exercício deseja encontrar a distância entre o objeto e sua imagem, d = p – p’ . Precisamos encontrar p’. A distância entre o foco e o centro de curvatura do espelho corresponde à distância focal f. Logo, da figura, temos que f = 10cm + 15cm; f = 25cm. A distância do objeto ao espelho p será dada pela soma da distância entre o vértice e o foco, uma distância focal, com 10cm: p = 25cm + 10cm; p = 35cm. Logo: 1 1 1 –– = –– + –– f p p’ 1 1 1 ––– = ––– + –– 25 35 p’ 1 1 1 ––– – ––– = –– 25 35 p’ 3) 7 5 1 –––– – –––– = –– 175 175 p’ 1 2 –– = –––– p’ 175 nA,B p’ = 87,5cm e d = 35 – 87,5 (m) c –––– nA VA = –––– = –––– c nB –––– VB VB 1,8 . 108m/s nA,B = –––– = ––––––––––––– VA 2,4 . 108m/s nA,B = 0,75 d = 52,5cm Resposta: D 5) c I) Verdadeira, pois, como n = ––– e V < c, temos n > 1. V II) Verdadeira. III) Verdadeira. O aumento linear vale A = 2 e p = 50cm. Resposta: D f A = –––– f–p 4) (f) 2 = –––––– (f – 50) nágua nágua nágua, vidro = ––––––– = ––––––– nvidro c ––––––– Vvidro nágua Vvidro nágua, vidro = ––––––––––––– c 2 . (f – 50) = f 2f – 100 = f 4 –– VVidro 8 3 –– = –––––––– 9 3,0 . 108 f = 100cm R Como f = –– 2 Vvidro = 2,0 . 108m/s r=2.f Resposta: B r = 200cm = 2m Como r = 2m é positivo, o espelho é côncavo. 5) Como r2 e r3 estão no mesmo meio (II), são raios incidente e refletido respectivamente e, como r1 se encontra no meio (I), é o raio refratado. A figura mostra que, quando a luz se propaga do meio (II) para o meio (I), o raio refratado se aproxima da normal no ponto de incidência, evidenciando que a luz se propagou do meio menos refringente para o meio mais refringente. Resposta: B 6) Do meio (1) para o meio (2), a luz se desvia afastando-se da normal no ponto de incidência; portanto, n1 > n2. Ao se propagar do meio (2) para o meio (3), a luz se desvia aproximando-se da normal no ponto de incidência; portanto n3 > n2. Observando também que o ângulo de incidência no meio (1) é maior do que o ângulo de refração no meio (3), concluímos que n1 < n3. Ordenando esses três valores, temos: n3 > n1 > n2 Resposta: E 7) Os ângulos de incidência i e de refração R são, respectivamente, os ângulos complementares a 30° e a 60°: Resposta: B n Módulo 18 – Índice de Refração e Leis da Refração 1) O índice de refração absoluto n para uma luz monocromática em um certo meio óptico ordinário é dado por: c n = ––– V em que c é o módulo da velocidade da luz no vácuo, que é constante para qualquer cor, e V o módulo da velocidade da luz no meio. Tal velocidade, por sua vez, depende da natureza do meio e da frequência (cor) da luz. Resposta: A 2) O índice de refração absoluto n para uma luz monocromática em um certo meio óptico ordinário é dado por: c n = ––– V i = 60° e R = 30° 4 Como V = ––– c, temos: 5 Aplicando a Lei de Snell-Descartes, temos: c 5 n = ––– = ––– 4 4 ––– c 5 nar sen (60°) = nLíq sen (30°) 1 3 1,0 . –––– = nLíq . –––– 2 2 n = 1,25 nLíq = 3 Resposta: B n1 sen i = n2 sen R Resposta: D – 11 8) Impondo-se que o somatório dos torques em relação ao apoio (2) seja nulo, temos: a) Aplicando a Lei de Snell-Descartes, temos: n1 sen i = n2 sen R PP . d = PC . x nar sen (53°) = nLíq sen (37°) 2mg . d = mg . x 1,0 . 0,80 = nLíq 0,60 x = 2d 4 nLíq = –– 3 Resposta: B b) 5) Para o equilíbrio, o somatório dos torques das forças em relação ao centro de gravidade do avião deve ser nulo. PD . dD = 2 PT . dT MD . 16,0 = 2 MT . 4,0 MT = 2MD FRENTE 3 – MECÂNICA E ELETRICIDADE Como a massa total é 90t, vem: MD + 2 MT = 90t n Módulo 15 – Estática do Corpo Extenso MD + 2 . 2 MD = 90t 1) 5MD = 90t ⇒ 1) Resultante nula 2) As três forças concorrem no ponto Y para que o torque resultante seja nulo. MD = 18t MT = 36t Resposta: C 6) Resposta: D 2) Sendo o objeto mais denso que a água, o peso no prato da jarra B aumenta e o sistema tende a girar no sentido horário. Isso faz com que o fio f1 fique tenso (T1 = PB’ – PA, supondo-se que haja simetria de posições das jarras) e o fio f2 continua sem tensão. Resposta: C 3) Para o equilíbrio, o somatório dos torques, em relação ao ponto G, deve ser nulo: PI dI + PK dK = PA . dA 40 . g 2d + mK g 4d = 60g . 6d 80 + 4mK = 360 4mK = 280 ⇒ mK = 70 gramas Resposta: B 4) A prancha começa a tombar quando a força aplicada pelo apoio (1) se anula. a) 1) Para o equilíbrio do caminhão, o somatório dos torques em relação ao centro de massa C do caminhão é nulo e portanto: F2 d2 = F1 d1 F2 . 4,0 = 1,0 . 105 . 2,0 F2 = 5,0 . 104N = 0,5 . 105N 2) A condição de força resultante nula é: P = F1 + F2 P = 1,5 . 105N b) De acordo com a 3.a Lei de Newton (ação e reação), o caminhão exerce na 2.a balança uma força vertical, para baixo e de módulo igual a 5,0 . 104N. Observação: O item (a) pode ser resolvido sem calcular F2, tomando-se os torques em relação ao ponto de aplicação de F2. P . dP = F1 dF 1 P . 4,0 = 1,0 . 105 . 6,0 12 – P = 1,5 . 105N Atração Figuras 1 e 2 Repulsão Figura 3 Nesse caso, o valor de F2 seria obtido pela relação: F1 + F2 = P Respostas: a) 1,5 . 105N b) vertical, para baixo e de módulo 5,0 . 104N 7 Para o equilíbrio, a soma dos torques em relação ao ombro de Nivaldo deve ser nula; isso ocorre na opção (a). Torques em relação a O: M1 = P . d + P . 2d = 3Pd M2 = P . 3d Resposta: D M1 = M2 2) Resposta: A 8) Resposta: A 1) Somatório dos torques nulo em relação a M: P . d1 + PP d2 = FJ . d3 3) 300 . 1,0 + 60 . 1,5 = FJ . 3,0 FJ = 100 + 30 (N) ⇒ FJ = 130N 2) Resultante nula: FM + FJ = P + PP FM + 130 = 360 FM = 230N Resposta: B Resposta: E n Módulo 16 – Campo Magnético e Força de Lorentz 4) 1) Na situação acima, há repulsão; logo, A é polo Sul. Partindo o ímã AT, temos: Portanto, haverá repulsão nas experiências 1 e 3 e atração nas experiências 2 e 4. Resposta: A – 13 5) Usando a Regra da Mão Esquerda (RME): 6) Usando a Regra da Mão Esquerda (RME): 9) a) e b) 10) 7) → Figura 9: O ângulo de inclinação entre o campo B e a velocidade é nulo. Então: F = q . v . B . sen 0° F=0 Figura 10: O ângulo de inclinação é 180°, logo: F = q . v . B . sen 180° RME para carga negativa: Usando a regra da mão esquerda, temos que a força magnética está entrando no plano, o que desvia o elétron para dentro do plano da figura. Resposta: D F=0 11) Usando a regra da mão esquerda para carga negativa, temos: 8) = 45° 2 sen = ––––– 2 a) → Fm b) Então: Fm = q . v . B . sen 45° 2 Fm = 3 . 10–12 . 1 . 4 . 108 . –––– (N) 2 Fm = 62 . 10–4N 14 – Resposta: A → → → 12) Em relação aos vetores → v , B e F , temos que F é perpen→ → dicular a B e v . Resposta: C 4) Usando a regra da mão esquerda, determinamos o sentido da força magnética na carga positiva. 13) Resposta: E 14) Paralelamente ao campo magnético, encontra-se a velocidade. Então = 0 Assim, a carga I é positiva (próton). A carga negativa recebe força no sentido oposto: Fm = q . v . B . sen 0° Fm = 0 Resposta: B n Módulo 17 – Movimento de uma Partícula Eletrizada em um Campo Magnético Uniforme 1) Com isso, conclui-se que a carga III é um elétron. Como a carga II não sofre alteração em sua trajetória, percebe-se que ela é um nêutron. Resposta: E Uma partícula eletrizada sob ação de um campo magnético sofre uma força magnética dada pela expressão: → → → Fm = q . v . B . sen se 5) = 0 ou = 180° ⇒ Fm = 0 0 ou 180° Pela regra da mão esquerda, determinamos o sentido da força magnética em cada carga. ⇒ Fm 0 → → O fato da força Fm ser perpendicular aos vetores v e B faz a força magnética ser a resultante centrípeta sobre a carga elétrica; logo, ela não altera o módulo da velocidade e sim sua direção. Daí se conclui que, em qualquer caso, a partícula terá um movimento uniforme. Resposta: E 2) → → → Sendo Fm = q . v . B . sen , se v = 0, temos que Fm 0, então a partícula permanecerá em repouso. Resposta: C 3) m.V 6,4 . 10–25 . 5 . 106 0) (V) R = –––––– ; R = –––––––––––––––––– (m) 앚q앚B 3,2 . 10–16 . 5 . 10–1 Na carga positiva: Logo, a carga X é o posítron. R = 2 . 10–2m = 2cm 1) (V) Fm = q V B sen , como = 90° (do enunciado) ⇒ Fm 0 e constante (força centrípeta). Na carga negativa: 2) (F) A força centrípeta altera a direção da velocidade. 3) (F) O trabalho da força centrípeta é nulo, pois o ângulo dela com o deslocamento vale 90°. 4) (V) Como o módulo da velocidade é constante a energia cinética Ec é constante. Resposta: B Assim, a carga Z é o elétron. Na carga neutra, a força magnética é nula, portanto, a carga Y é o nêutron. Resposta: B – 15 6) Como a velocidade é perpendicular ao campo magnético, a trajetória é uma semicircunferência (devido à limitação do campo). Assim, a força magnética é uma força centrípeta. Fm = Fcp m . V2 q . V . B . sen = –––––– (sen = 1) R m.V q . B = –––––– R 107 q V ––– B = ––– ⇒ 108 . B = –––– m R 2 7) 9) a) O trabalho da força magnética é nulo, pois essa força é perpendicular ao deslocamento (Fm = Fcp). b) Como a força magnética equivale à força centrípeta, temos: Fcp = Fm m . V2 –––––– = q V B sen R B = 5 . 10–2 T Com a regra da mão esquerda, determinamos o sentido da força magnética sobre cada partícula. (sen = 1, pois = 90°) R.q.B V = ––––––––– m 10) Do enunciado, temos: → → O ângulo entre B e V é = 0°, → → logo: Fm = 0 Daí, tem-se que o vetor velocidade não se altera, o elétron permanecerá em movimento retilíneo uniforme. Resposta: D 8) a) O raio da trajetória é dado por: m.V R = –––––––– 앚q앚.B Como V e R são diretamente proporcionais, se R’ = R/2 m V’ = V/2, assim: V’ = 3 . 105 ––– s b) Como a trajetória é uma semicircunferência, a força magnética aponta para o centro da circunferência. Resposta: E 11) a) A carga q pode ser positiva ou negativa; em qualquer caso, a força magnética é equivalente à força centrípeta. Pela regra da mão esquerda, percebemos que o campo magnético deve ser perpendicular ao plano do papel (entrando ou saindo, dependendo do sinal da carga q). b) Pelo teorema da energia cinética: τFm = EC τFm = EC – EC , como τFm= 0, pois Fm = Fcp final inicial e a força centrípeta não realiza trabalho, temos: 0= EC – final c) Pela regra da mão esquerda, se a carga for positiva, o campo magnético sairá do plano do papel. EC inicial ⇒ EC inicial = EC → 앚→ u 앚 = 앚V앚 final 12) A partícula fica sujeita a uma força resultante dada pela soma → → → das forças elétrica e magnética ( FR = Fel + Fm ). Como o movimento da partícula é retilíneo e uniforme (do enunciado), → → → → significa que FR = 0, assim Fel = – Fm , portanto: → → Fel = Fm q.E=q.V.B E=V.B 500 = V . 0,10 V = 5 . 103m/s Resposta: D 16 – n Módulo 18 – Movimento de uma Partícula no Campo e Condutor Retilíneo 3) A força magnética que atua num condutor retilíneo é dada por: Fm = B . i . ᐉ . sen a) Do enunciado, = 0° ou = 180° ⇒ sen = 0 1) Fm = 0 b) = 90° ⇒ Fm = 2 . 104 . 2 . 0,2 . 1 (N) Fm = 8 . 103N 4) A força magnética é dada por: Fm = B . i . ᐉ . sen Assim: 1 Fm = 10–3 . 4 . 0,5 . ––– (N) 2 Fm = 10–3N Resposta: D 2) Com a regra da mão esquerda, determinamos a direção e o sentido da força magnética em cada trecho da espira. Por simetria, temos: → → Fm = Fm e 1 → 3 → Fm = Fm 2 assim: 4 → → FR = 0 (a força resultante é nula) Por simetria, temos também que x1 = x2 e y1 = y2; com isso, o torque da força magnética 1 é cancelado pelo torque da força magnética 3, da mesma forma que são cancelados os torques no eixo x; por isso, o torque total é nulo. Resposta: B – 17