Física I – Resolução 4. D De acordo com as informações, obtemos o seguinte esquema: Capítulo 9 L Lentes esféricas 1. A Como a convergência ou vergência da lente é 10 di, temos que: 1 1 V= ⇒f= = 10 cm f 10 L’ a i O aumento linear transversal é dado por: A = . Como a o −3 1 imagem é invertida, temos: A = =− . 15 5 f Finalmente, usando a expressão A = , vem: f −p 1 10 − = ⇒ − (10 − p) = 50 ∴ p = 60 cm 5 10 − p 1 1 1 1 1 1 = + ⇒ = + (II) f p2 p’2 f L’ D − L’ Comparando (I) e (II), vem: 1 1 1 1 + = + ∴ D = L + L ’ (III) L D − L L’ D − L’ TV F’ Parede F p’ 4,0 m Assim, p + p ’ = 4, 0 ∴ p = 0, 8 m p’ A = − p = −4 ⇒ p ’ = 4p O que nos permite concluir que a imagem é real, invertida e duas vezes maior que o objeto, como vemos na figura adiante: 1 cm Finalmente, substituindo (IV) em (V), temos: Capítulo 10 1 cm Aplicações de óptica geométrica objeto F ensino médio Agora, substituindo (III) em (I) ou (II), temos: D + a D − a D2 − a2 ⋅ 2 2 L ⋅L’ 4 ⇒f= ⇒f= f= D L + L’ D D2 − a2 ∴f = 4D f 2 ⇒A= ∴ A = −2 f −p 2−3 lente D+a L= a = L − L ’ 2 ∴ (IV) D = L + L ’ L ’ = D − a 2 L ⋅L’ 1 1 1 1 1 1 = + ⇒ = + ∴f = f L D−L f L L’ L + L ’ (V) 3. A De acordo com a escala, a distância focal da lente vale 2 cm e a abscissa objeto 3 cm. Agora, determinando o aumento linear transversal A, temos: Relacionando D e a, vem: A’ p A= Assim, usando a equação de Gauss para as duas posições, da lente (L e L’), temos: 1 1 1 1 1 1 = + ⇒ = + (I) f p1 p1’ f L D−L 2. D Da situação apresentada, temos: A D 1. B Em ambientes com pouca luminosidade a íris tende a se contrair aumentando o diâmetro da pupila, o que favorece a entrada de uma parcela maior de luz; Como o objetivo é focalizado a uma distância menor, os músculos ciliares são contraídos aumentando o poder refrativo do cristalino. F 1 2º ano 2. E Luneta astronômica ou luneta de Galileo são outras designações para o telescópio refrator, que estudamos ao longo desse capítulo. O sistema é dito afocal quando o foco imagem da lente objetiva (Fob) coincide com o foco objeto da lente ocular (Foc), conforme a figura adiante: objeto no infinito objetiva A2 = ocular fob foc F’ob. ≡ Foc. F’oc d = fob. + foc. Logo, o aumento linear transversal total é: A = A1 · A2 ⇒ A = 0,2x –2 ∴ A = –0,4 O que nos permite concluir que a imagem final é real e o seu aumento é 0,4. A = A ob. ⋅ A oc. ⇒ −500 = −100 × A oc. ∴ A oc. = 5 Para lente objetiva, temos: 1 1 1 1 1 1 = + ⇒ = + ∴ p’ob. = 202 mm f p p’ 2 2, 02 p’ob. Assim, como o aumento angular M = 30, temos que: A ob. = fob. f ⇒ 30 = ob. ∴ fob. = 150 cm foc. 5 Logo, A = A1 · A2 − p’oc. − p’oc. ⇒ = 5 ∴ p’oc. = −20 cm poc. 4 Deste modo, a imagem do vírus será observada a 20 cm da lente ocular. O aumento linear transversal da primeira lente (A1) é: A1 = f1 −20 ∴ A1 = 0, 2 ⇒ A1 = −20 − 80 f1 − p1 Determinando a abscissa imagem para a primeira lente, vem: 1 1 1 1 1 1 = + ’ ⇒ = + ’ ∴ p1’ = −16 cm f1 p1 p1 −20 80 p1 Para lente ocular, temos: A oc. = 5 = 3. A O aumento linear transversal total (A) é dado pelo produto dos aumentos lineares transversais de cada uma das lentes, ou seja: − p’ob. −202 ⇒ A ob. = ∴ A ob. = −100 2, 02 pob. poc. = 24,2 – 20,2 = 4 cm d = 150 + 5 ∴ d = 155 cm f2 20 ⇒ A2 = ∴ A1 = −2 f2 − p2 20 − 30 4. E De modo que o comprimento da luneta (d) é a soma das distâncias focais das lentes, ou seja: M= Então, o aumento linear transversal para a lente convergente é: Capítulo 11 Acústica: som e suas características 1. C A relação entre o nível sonoro β é a intensidade I, é dada por: β I β = 10 log ⇒ I = I0 ⋅ 1010 I0 Como essa abscissa é negativa, concluímos que a imagem é vertical, logo encontra-se do mesmo lado do objeto e, portanto a 30 cm da lente convergente, como vemos na figura adiante: Comparando as intensidades sonoras antes (I1) e depois (I2), temos: β1 1 ( β1 − β2 ) I1 I0 ⋅ 1010 I1 10 = 10 ⇒ = β2 I2 I2 I0 ⋅ 1010 objeto 14 cm 80 cm Assim, uma redução de 30 dB (β2 – β1 = –30 dB) reduz a intensidade do som a: 1 ( −30 ) I1 I = 1010 ⇒ 1 = 10−3 I2 I2 Ou seja, a intensidade do som deve ser 1.000 vezes menor. 16 cm ensino médio 2 2º ano 2. B Apesar de estar dentro da faixa audível, o som cuja frequência é 0,1 kHz ou 100 Hz não pode ser ouvido, por apresentar nível muito baixo, 10 dB, conforme o gráfico fornecido. Agora, vamos utilizar a fórmula de Doppler: v ± vO − f’ = S ⋅ f → [afastamento] + v S ± vF 330 − 3, 3 f’ = ⋅ 2000 ∴ f ’ = 1980 Hz 330 + 0 Logo, o som que o atleta ouve tem frequência aparente: f’ = 1980 Hz 3. D De acordo com o enunciado, cada uma das curvas do gráfico representa os limites inferiores dos sons audíveis para cada ouvido, de modo que a região sob cada curva representa silêncio para aquele ouvido. Analisando cada um dos itens, concluímos que o indivíduo consegue ouvir sussurros (sons de baixo nível sonoro) apenas com o ouvido direito. 4. A De acordo com o enunciado, o primeiro trem será a fonte, enquanto o segundo, o observador, de onde podemos concluir: vF = 72 km/h = 20 m/s vo = 54 km/h = 15 m/s Assim, utilizando a fórmula de Doppler, vem: v ± vO + f’ = S ⋅ f → [aproximação] − v S ± vF 4. B I I I β = 10 log ⇒ 50 = 10 log −12 ⇒ log −12 = 5 10 10 I0 I = 105 ∴ I = 10−7 W / m2 10−12 I= 340 + 15 f’ = ⋅ 600 ∴ f ’ ≈ 665, 6 Hz 340 − 20 Pot. Pot. ⇒ 10−7 = ∴ Pot. = π ⋅ 10−3 W A 4 π × 502 Capítulo 12 Efeito Doppler 1. A v + v0 v + v0 v + v0 v f’ = S ⋅ f ⇒ 2f = S ⋅f ⇒ S = 2∴ 0 = 1 v − v v − 0 v vS S S S F 2. A Dados: f = 20 kHz (frequência da fonte) f’ = 22,5 kHz (frequência percebida pelo veículo) d = 50 m (distância entre o veículo e o obstáculo) Estando o objeto fixo, as ondas que o atingem retornam com a mesma velocidade, ou seja, vF = vO = v. Usando equação de Doppler, temos: v ± vO + f’ = S ⋅ f → [aproximação] − v S ± vF 340 + v 22, 5 × 103 = ⋅ 20 ⋅ 103 ∴ v = 20 m / s 340 − v Deste modo, 50 ∆S v= ⇒ 20 = ∴ ∆t = 2, 5 s ∆t ∆t 3. B Inicialmente vamos determinar a componente da velocidade do atleta em relação ao raio de onda da fonte: Ux = U ⋅ cos θ ⇒ Ux = 6, 6 ⋅ cos 60° ∴ Ux = 3, 3 m/s A frequência do som produzido é: v = λ ⋅ f ⇒ 330 = 16, 5 ⋅ 10−2 × f ∴ f = 2.000 Hz ensino médio 3 2º ano