CURSO: DISCIPLINA: PROFESSOR: DEPARTAMENTO: UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SEMESTRE: MATEMÁTICA I JANICE CÁSSIA ROCHA CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS C/H TOTAL: C/H SEM: PERÍODO: 1º SEM 76 HS 4 H/A NOT JUSTIFICATIVA A disciplina se justifica no curso porque deve oferecer aos estudantes as ferramentas matemáticas básicas para que estes desenvolvam um vocabulário preciso, recursos para notação, abstrações e generalizações úteis e raciocínio formal. Estas ferramentas deverão auxiliar os estudantes na resolução de problemas, principalmente aqueles que utilizam o computador como ferramenta. EMENTA A disciplina introduz o Cálculo Diferencial e Integral através do estudo de funções e seus respectivos gráficos, aplicando os conceitos estudados na resolução de problemas. Utiliza a linguagem gráfica para introduzir o estudo dos limites e continuidade das funções. OBJETIVOS O curso apresenta e aplica os conceitos matemáticos para o desenvolvimento e a utilização nas disciplinas do curso de Sistemas da Informação. Propicia o trabalho da linguagem formal e do raciocínio lógico dos alunos. Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de resolver problemas, interpretar gráficos e aplicar as ferramentas matemáticas nas novas tecnologias. UNIDADES TEMÁTICAS 1. Números Reais 1.1. Conjuntos 1.2. Números Naturais, Inteiros e Racionais 1.3. Números Reais 1.4. Desigualdades 1.5. Intervalos 1.6. Módulo de um Número Real 1.7. Plano Cartesiano 2. Funções 2.1 Funções 2.2 Operações com Funções 2.3 Função Linear 2.4 Função Quadrática 2.5 Funções Trigonométricas 3. Limite e continuidade 3.1 Limite de seqüência, 3.2 Limite de Função, 3.3 Propriedades operatórias de limites, 3.4 Continuidade, 3.5 Funções Exponenciais e Logarítmicas, 3.6 Limites Fundamentais, 3.7 Juros Compostos. METODOLOGIA A metodologia baseia-se em aulas teóricas expositivas mescladas com exercícios de aplicação em cada unidade do conteúdo programático, na utilização dos programas gráficos e nos trabalhos de avaliação continuada. A linguagem utilizada, apesar de seu caráter formal, é simples e intuitiva, com o objetivo de conseguir uma adequada comunicação com o aluno. AVALIAÇÃO De acordo com o regimento do UNIFIEO. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABDOUNUR, Oscar J., HARIKI, Seiji. Matemática aplicada: administração, economia, a contabilidade. 1 edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2003. COMPLEMENTAR CALLIOLI, Carlos A., DOMINGUES, Hygino H. Álgebra linear e aplicações. 7ª edição. São Paulo: Editora Atual, 2000. DEBORAH, H. H. et all CÁLCULO E APLICAÇÕES , ED. EDGARD BLUCHER, SÃO PAULO. GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. 4ª edição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2001. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5ª edição, V 1. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2001. HOFFMAN, Cálculo – Um curso moderno e suas aplicações , ed. LTC , Rio de Janeiro. IEZZI, Gelson, MURAHAMI, Carlos, MACHADO, Nilson José. Fundamentos de matemática elementar. 5ª edição, V 8. São Paulo: Editora Atual, 1993. O STEWART, J. CÁLCULO , VOL 1 , 4 EDIÇÃO , ED. PIONEIRA; SÃO PAULO, 2000 o THOMAS Jr, G. B. Cálculo , Vol 1, 10 edição , Addison Wesley, São Paulo, 2002 WEBER, Jean E. Matemática para economia e administração. São Paulo: Editora Harbra, 2001. UNIFIEO Curso: Disciplina: Professor: Departamento: PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO LÓGICA WAGNER CARREIRA PAULO CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Série: C/H total: C/H sem: Período: 0 1 SEM 76 H 04 H/A NOT JUSTIFICATIVA Alem de ser a base teórica fundamental da área de Computação, o conteúdo da disciplina serve como base para o entendimento do desenvolvimento de sistemas. O uso dos operadores lógicos também é muito importante na construção de algorítmos computacionais, principalmente na especificação de estruturas condicionais. Assim, a lógica constitui uma disciplina fundamental neste curso pois fornece subsídio teóricos e aplicaçõs importantes em Desenvolvimento de Sistemas. EMENTA A disciplina introduz conceitos de lógica, sua linguagem, proposições, construção de tabelas verdade e outras ferramentas indispensáveis tanto para a construção de algoritmo computacional quanto para compreender o funcionamento dos componentes de um computador.. OBJETIVOS GERAIS Deduzir o valor lógico de proposições simples e composta; Traduzir sentenças da linguagem usual para a linguagem lógica e vice-versa. Construir tabelas-verdade Verificar a validade dos argumentos; Usar corretamente os conectivos lógicos na construção de algoritmos computacionais Desenvolver Lógica de Programação utilizando-se de Fluxograma, para dar subsídio ao aprendizado de Linguagens de Programação UNIDADES TEMÁTICAS Noção Intuitiva do conceito de Lógica Conectivos Lógicos : negação, conjunção, disjunção, condicional e bi-condicional O uso do conectivos lógicos na construção de algorítmos comptacionais Construção de Tabelas-verdades Equivalência e implicação lógica Argumentos : teste de validade Qualificadores Deduções Através de enunciados de problemas que simule as realidades encontradas no mercado, utilizando-se de Fluxograma, desenvolver Lógica de programação. A cada exercício novo apresentado, como complexidade maior que o anterior, será exigido o desenvolvimento de uma lógica mais complexa. METODOLOGIA Aulas expositivas ; Trabalhos de aprendizagem realizados em sala ; Lista de exercícios para acompanhamento. AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso. BIBLIOGRAFIA Básica DAGHIAN, J. Lógica e Álgebra de Boole, 4ed. São Paulo: Atlas, 1995 a ALENCAR FILHO, E, Iniciação à Lógica Matemática, 18 ed. São Paulo; Nobel, 1990-2003 Complementar ABE, J.M; SCALZITTI, A; SILVA FILHO, J.I. Introdução à Lógica para a Ciência da Computação. 2ª ed. Arte &Ciência, 2001 HEGENBERG, L. Lógica, o cálculo de predicados 1ª ed. São Paulo; Edusp, 2001 MENDELSON, E Introduction to Mathematical Logic, 4ª ed CRC Press, 2001 Curso: Disciplina: Prof. Responsável: Departamento: UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Série: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL C/Horária total: MAGDA GARDELLI C/Horária sem.: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ Período: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS 1º SEM 38 H 2 H/A NOT JUSTIFICATIVA Hoje, mais do que nunca, dá-se à comunicação o lugar merecido como veículo principal de interação entre as pessoas. Urge, portanto, que os alunos de curso superior comuniquem-se e expressem-se adequadamente em uma sociedade em que o mercado de trabalho torna-se cada vez mais competitivo, além de dar subsídios para o seu bem estar. A disciplina Língua Portuguesa Instrumental é utilizada em suas variedades oral ou escrita, culta ou coloquial, formal ou informal, regional ou urbana, etc. É a língua que circula nos jornais, na TV, nos quadrinhos, nas canções, nos textos literários, nos anúncios publicitários, enfim, nos textos que circulam socialmente. EMENTA As aulas de Língua Portuguesa, ao tratar dos princípios da língua escrita e oral, deverão preparar o aluno para interagir em bons termos na sociedade, o que implica ter a possibilidade de influenciar seu modo de agir e pensar. Serão abordados os tópicos: leitura e interpretação dos textos de diferentes gêneros; produção de textos com estrutura, coerência e coesão. OBJETIVOS GERAIS Desenvolver, através de estratégias cognitivas e discursivas, - o valor da leitura e interpretação de textos; - habilidade de compreensão, reflexão, análise e síntese; - o interesse do aluno em produzir textos atraentes e enfáticos, os quais contribuirão para o enriquecimento do seu repertório, capacitando para diferentes situações quotidianas. UNIDADES TEMÁTICAS 1. Conceitos introdutórios sobre comunicação e signo lingüístico. 2. Linguagem, língua, fala e discurso. 3. Funções da Linguagem e produção de sentido. 4. Tipos de textos: narrativo; descritivo; informativo; argumentativo; apelativo e poético. 5. Organização do pensamento lógico: causa e conseqüência; organização dos argumentos. 6. Linguagem do texto dissertativo: coesão textual e argumentação; os pressupostos e/ou subentendidos; os conectivos e a argumentação; do texto ao contexto; do texto ao leitor. 7. Elementos de coesão e coerência. 8. Gramática aplicada ao texto. 9. Aspectos de estruturais de textos técnicos. METODOLOGIA AULAS EXPOSITIVAS; ESTUDO ORIENTADO (TRABALHOS DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS COM OS ALUNOS) LEITURA DE TEXTOS INDICADOS. ESTUDO DIRIGIDO EM SALA DE AULA SUGESTÃO DE LIVROS PARA LEITURA. AVALIAÇÃO De acordo com o regimento do UNIFIEO. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M.M. & HENRIQUES. A LÍNGUA PORTUGUESA: NOÇÕES BÁSICAS PARA CURSOS SUPERIORES. SÃO PAULO: ATLAS, 1992-1999. BECHARA, EVANILDO. MODERNA GRAMÁTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA. SÃO PAULO: NACIONAL, 1977. COMPLEMENTAR CEREJA, WILLIAM ROBERTO & MAGALHÃES, THEREZA COCHAR. GRAMÁTICA REFLEXIVA: TEXTO, SEMÂNTICA E INTERAÇÃO. SÃO PAULO: ÁTUAL, 2003. FARACO, CARLOS ALBERTO. PRÁTICA DE TEXTOS PARA ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS. PETRÓPOLIS, RJ: VOZES, 1993. FIORIN, JOSÉ LUIZ & SAVIOLI, FRANCISCO PLATÃO. LIÇÕES DE TEXTO: LEITURA E REDAÇÃO. SÃO PAULO: ÁTICA, 1998. FIORIN, JOSÉ LUIZ & SAVIOLI, FRANCISCO PLATÃO. PARA ENTENDER O TEXTO: LEITURA E REDAÇÃO. SÃO PAULO: ÁTICA, 1992-2002. GARCIA, OTHON MOACIR. COMUNICAÇÃO EM PROSA MODERNA: APRENDA A ESCREVER, APRENDENDO A PENSAR. RIO DE JANEIRO: FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS, 1975-2002. KOCH, INGEDORE.VILLAÇA. A COESÃO TEXTUAL. 6ª. ED. SÃO PAULO: CONTEXTO, 1999-2001. KOCH, INGEDORE.VILLAÇA & TRAVAGLIA, LUIZ CARLSO. A COERÊNCIA TEXTUAL. SÃO PAULO: CONTEXTO, 1992-1995. POSSENTI, S. DISCURSO, ESTILO E SUBJETIVIDADE. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 1993. TERRA, ERMANI. LINGUAGEM, LÍNGUA E FALA. SCIPIONE, 2001. (PONTO DE APOIO) ATIVIDADES COMPLEMENTARES (extracurriculares) ANÁLISE DE ARTIGOS TÉCNICOS DA ÁREA DE INFORMÁTICA. UNIFIEO Curso: Disciplina: Professor: Departamento: PRÓ-REITORIA ACADÊMICA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Série: ASPECTOS TEÓRICOS DA COMPUTAÇÃO C/Horária total: ERNESTO CARLOS T. DE ALMEIDA C/Horária sem.: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ Período: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS 1º SEM 76 H 4 NOT JUSTIFICATIVA A manipulação de dados deve apresentar um caminho lógico coerente e consistente para que possa gerar informações de forma sistemática. O conhecimento de conceitos matemáticos permite a formalização de uma idéia em linguagens computacionais possibilitando o uso da tecnologia como instrumento de controle do processo operacional. EMENTA Oferecer ao aluno uma revisão de Matemática Elementar e introduzir conceitos para sistematização de operações com dados numéricos e suas aplicações em linguagens formais. OBJETIVOS GERAIS Expor ao aluno os principais conceitos matemáticos que capturam a noção de computação. Ao final do semestre o aluno deverá saber resolver com desenvoltura problemas envolvendo Matemática Elementar. UNIDADES TEMÁTICAS 1. Fundamentos de Matemática Elementar: tópicos do Ensino Fundamental, 2. Teoria dos Conjuntos, diagramas de Venn, leis de Morgan, 3. Conjuntos numéricos, divisores, números primos, dízimas periódicas, porcentagem, 4. Noções de Análise Combinatória, 5. Trigonometria, 6. Conceitos básicos de sistemas digitais: códigos-padrão de caracteres, unidades de medida, memória principal, dispositivos de entrada e saída, UCP. 7. Histórico da evolução dos computadores e da Informática: evolução do hardware e da tecnologia, evolução do software e da forma de utilização dos computadores. METODOLOGIA Aulas expositivas em sala de aula, em forma de seminários, mescladas com apresentação de vídeos e material divulgado pela imprensa escrita especializada em Informática para discussão de temas de interesse. AVALIAÇÃO De acordo com o regimento do UNIFIEO. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GERSTING, J.L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação, 4ª edição, Rio de Janeiro, LTC, 2001. CAPRON, H.L., JOHNSON, J.A. Introdução à Informática, São Paulo, Pearson, 2004. COMPLEMENTAR WHITE, R. Como funciona o computador. 7ª edição. Editora Quark, 2000. MACHADO, A. S. Matemática Temas e Metas : Conjuntos e Funções – São Paulo, Ed. Atual, 1988 LIPSCHUTZ, Seymor. Teoria dos Conjuntos, São Paulo , McGraw-Hill, 1967-73 NORTON, P. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1996. MEIRELLES, F.S. Informática – Novas Aplicações com Microcomputadores. 2ª edição. São Paulo: Makron Books, 1994. UNIFIEO Curso: Disciplina: Professor: Departamento: PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ALGORITMOS E ESTRUTURA DE DADOS I VIVIANE DE OLIVEIRA SOUZA GERARDI CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Série: C/H total: C/H sem: Período: 1º SEM 76 H 04 H NOT / MAT JUSTIFICATIVA A disciplina se insere no curso de Tecnologia em Informática visando apresentar ao aluno conceitos e técnicas de programação, preparando-o para as disciplinas dos próximos semestres e ainda familiarizando-o com a utilização de linguagens de programação, de forma conceitual e prática. A estrutura de desenvolvimento de algoritmos deve ser através de uma pseudolinguagem como forma de abstração da estrutura lógica das linguagens. EMENTA A disciplina estuda os principais conceitos, modelos e métodos de programação, abordando especialmente temas sobre noções de lógica, conceito de algoritmo, variáveis em memória e estrutura de controle. OBJETIVOS GERAIS O objetivo principal é familiarizar o aluno com a lógica de programação, capacitando-o a elaborar programas simples, preparando-os para as disciplinas dos próximos anos. UNIDADES TEMÁTICAS 1- Introdução Lógica e Algoritmos Formas de representação de Algoritmos Pseudo Código. Variáveis de Memória. Operadores e Expressões Aritméticas Comando de Atribuição Comandos de Entrada e Saída de Dados Fluxogramas 2 – Estruturas de Controle Estrutura Sequencial Estrutura Condicional Estrutura Repetitiva 3 – Simulação Teste de Mesa 4 – Linguagem de Programação Utilização da Linguagem C para criação, testes e execução de programaS METODOLOGIA Aulas expositivas e exercícios em sala de aula Utilização de laboratório de informática – Linguagem C como complemento das atividades dadas em sala de aula. Acompanhamento dos exercícios práticos Atividades Extra-classe Desenvolvimento de trabalhos que utilizem o conteúdo apresentado em aula AVALIAÇÃO Uma avaliação parcial, constituída de prova escrita, contribuindo com o mínimo de 70% do valor final da avaliação parcial, e notas de tarefas desenvolvidas ao longo do semestre (laboratório), que contribuem com o máximo de 30% do valor final da nota. Uma prova escrita final, conforme normas de avaliação interna da instituição. O cálculo das médias seguirá o regimento da instituição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A. F. G. Ascencio, E. A. V. de Campos, Fundamentos da Programação de Computadores - Prentice Hall - 2002 COMPLEMENTAR N. Ziviani, Projeto de Algoritmos. São Paulo: Pioneira, 1996. N. Wirth, Algoritmos e estruturas de dados, LTC, 1989 A. L. V. Forbellone, H. F Eberspacher. Lógica de Programação. Makron Books, 2. edição, 2000. J. A. N. G. Manzano. Algoritmos: lógica para o desenvolvimento de programação. Érica, 2000. H. C. Schildt, C Completo e Total. São Paulo, Makron Books, 1997. H.M. Deitel, P.J. Deitel, Como Programar em C, 2a ed., Livros Técnicos e Científicos, 1999. J. A. N. G. Manzano. Estudo dirigido de linguagem C. Érica, 2002. L. Kyle. Dominando algoritmos com C. Ciência Moderna, 2000. Curso: Disciplina: Professor Departamento: PRÓ-REITORIA ACADÊMICA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO METODOLOGIA DO ENSINO – EAD JULIA KENSKI CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Série: C/Horária total: C/Horária sem.: Período: 1º SEM 38 H 02 H/A NOT JUSTIFICATIVA A inclusão de Metodologia de Estudo e Pesquisa tem por objetivo dar ao aprendiz condições de desenvolver suas tarefas acadêmicas nas demais disciplinas do curso. EMENTA Estudos teóricos e práticos dos princípios metodológicos para a instrumentalização do aluno na busca, uso e divulgação da informação, visando à elaboração de trabalhos acadêmicos. OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá estar apto a: Conhecer os principais paradigmas de pesquisa; Produzir textos adequados aos diferentes fins a que se destinam; Dominar a linguagem verbal adequada ao cotidiano acadêmico; Conhecer e pesquisar as principais fontes bibliográficas UNIDADES TEMÁTICAS Introdução aos principais paradigmas científicos Principais fontes bibliográficas Pesquisa bibliográfica Normas de organização bibliográfica Normas de citação ABNT Introdução ao relatórios e projetos de pesquisa METODOLOGIA Aulas expositivas Leitura em sala de aula e extra-classe Análise da produção dos alunos em sala. AVALIAÇÃO De acordo com o regimento do UNIFIEO. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, A. N. Aprendendo Metodologia Científica: uma orientação para alunos de graduação. São Paulo: O Nome da Rosa.2000. DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 1991. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, e resenhas. 4.ed. São Paulo: Editora Atlas, 1999. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São Paulo: Editora Cortez, 2002. COMPLEMENTAR ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2.ed. São Paulo: Editora Pioneira, 1999. CARVALHO, Alex Moreira et al. Aprendendo metodologia científica: uma orientação para alunos de graduação. São Paulo: Nome da Rosa, 2000. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia de pesquisa São Paulo: Atlas, 2003. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5.ed. São Paulo Atlas, 2003. LAVILLE, Christian; DIONE, Jean. A construção do saber. Porto Alegre: Ed. UFMG/ ARTMED, 1999. MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002. OLIVEIRA, Silvio de Luiz. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisa, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 1999. PASQUARELLI, Maria Luiza Rigo. Normas para a apresentação de trabalhos acadêmicos: ABNT/NBR14724, agosto de 2002. Osasco: UNIFIEO, 2002. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 4.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. UNIFIEO Curso: Disciplina: Professor: Departamento: PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO LINGUAGEM E TÉCNICA DE PROGRAMAÇÃO I JOSE LUIZ BARBOSA LOBIANCO CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Série: C/H total: C/H sem: Período: 2° SEM 76 H 04 H NOT JUSTIFICATIVA O aluno deve ter fluência na solução de problemas de pequeno porte empregando a noção de algoritmo, nas construções básicas da programação e nas estruturas de dados elementares, que permitem a implementação das soluções. Tais conceitos são essenciais à prática inicial da programação e são independentes do paradigma da programação. No entanto, a fluência em uma linguagem de programação é um requisito básico para a área de informática. A disciplina ensina os elementos da linguagem Java, assumida como exemplo do paradigma procedimental, necessários para a realização prática dos conceitos apresentados. Os alunos podem usar os conhecimentos da disciplina para os exercícios de programação requeridos em outras disciplinas do curso. A linguagem Java será apresentada de modo incremental e em paralelo com os conceitos apresentados. EMENTA A disciplina abordará aspectos teóricos e práticos relacionados à Programação. Dentre os aspectos teóricos, serão abordados os conceitos de algoritmos e apresentadas as estruturas básicas da Linguagem Java e as principais técnicas de programação e depuração de programas. Os aspectos práticos serão focados na especificação e implementação de problemas de pequeno porte, em várias estratégias da solução de problemas em software. OBJETIVOS GERAIS Fornecer técnicas para a solução de problemas com o enfoque estruturado. Apresentar os elementos da linguagem Java e de ambientes de desenvolvimento para a implementação da solução de problemas com algoritmos. Apresentar as estrutura de dados elementares, para a solução de problemas com algoritmos. Apresentar técnicas básicas do teste de unidade de programas. Apresentar as técnicas básicas da documentação de programas de pequeno porte UNIDADES TEMÁTICAS 1. Introdução a linguagem Java 1.1. Visão geral de programas 1.2. Implementação de algoritmos (revisão e implementação em Java) 2. Conceitos Básicos da Linguagem de Programação Java 2.1. Componentes básicos do ambiente de desenvolvimento de programas 2.2. Tipos de dados primitivos e não primitivos 2.3. Entrada e saída simples 3. Decomposição Estrutural de Programas em Linguagem Java 3.1. Estratégias básicas para solução de problemas. 3.2. Atributos, Métodos (Funções) e passagem de parâmetros 3.3. Tipos de dados compostos: arranjos ordenados e classes (como registro). 3.4. Elementos da especificação procedimental. 3.5. Estilos básicos de programação e documentação do código-fonte. 4. Introdução à Validação de Programas 4.1. Elementos de teste de unidade. 4.2. Estratégias básicas para a depuração de programas. 5. Estrutura de Dados Elementares em Java 5.1. Estrutura de dados fundamentais: vetores, matrizes, Cadeias de caracteres (String em Java). 6. Exercícios extra-classe (projetos-programa/exercícios como atividades complementares, a serem realizados além do horário das aulas) METODOLOGIA Aulas expositivas utilizando lousa. Aulas práticas no laboratório de Informática. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Tutoriais sobre tópicos selecionados. Projetos-programas/Exercícios extra-classe. AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Ascencio, A. F. G. e Campos, E. A. V., Fundamentos da programação de Computadores, Prentice Hall, 2002. a Furgeri, S., Java2 – Ensino Didático – Desenvolvendo e Implementando Aplicações, 3 . edição, Editora Érica, 2002. COMPLEMENTAR Deitel, M.H. e Deitel, P. J. Java Como Programar, Pearson Education do Brasil, 6ª. Edição, 2005. Cormen, T.H., Leiserson, C.E., Rivest, R.L., Stein, C. Algoritmos - Teoria e Prática. Campus, 2002. Curso: Disciplina: Prof. Responsável: Departamento: UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Série: TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO C/Horária total: HELENA TRAPP C/Horária sem.: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ Período: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS 2º SEM 76 H N 02 NOT JUSTIFICATIVA A disciplina de Teorias da Administração é de suma importância no curso de Sistemas de Informação por tratar-se de disciplina básica, cujos conceitos ministrados proporcionarão a base necessária para atuar na organização. EMENTA A disciplina deve abordar os diversos pensamentos que compõem a base da Administração, a partir dos percursores da Administração Científica até os conceitos e filosofias atuais, situando-se no tempo e sempre destacando os principais conceitos, bem como relacionando-os com exemplificações práticas que ocorrem nas organizações. OBJETIVOS GERAIS A disciplina tem como objetivos prover o aluno dos conhecimentos fundamentais da Administração, bem como, orientá-lo para as novas tendências e conceitos que ocorrem mundialmente. Por outro lado, objetiva, também, transmitir conhecimento dos casos práticos que ocorrem nas organizações. UNIDADES TEMÁTICAS A) Os Primórdios da Administração. Desenvolvimento Histórico da Administração. As contribuições de Taylor, Fayol, Elton Mayo e outros. Teoria clássica e Teoria Científica. Escola das Relações Humanas. Behaviorismo (Teoria Comportamental). B) As funções do Administrador. Os Processos Básicos. Planejamento, Organização, Reunião de Recursos, Direção e Controle. Coordenação como elo das Funções Administrativas. C) O Planejamento Empresarial – A Importância do Plano. Tipos de Planos. Os Planos Permanentes. Os Planos de Organização, Orientação e Execução. Os Planos Temporários. Os Requisitos do Planejamento. As Fases do Planejamento. O estabelecimento de controle do Plano. Planejamento Estratégico – conceituação. D) Políticas Empresariais - Conceituação – Determinação, divulgação e controle das políticas. Política como instrumento de mediação. E) Tomadas de Decisão – Regras – Envolvimento Racional e Emocional nas decisões. Métodos quantitativos na tomada de decisão. F) Estruturas Organizacionais - Estrutura Formal e Informal. Autoridades de linha, funcional e assessoria. Formas de atualização da estrutura. Desenho organizacional. Conceito de Reengenharia. G) Desenvolvimento Organizacional – Origem. A organização e as mudanças. O foco da mudança organizacional. A utilização das unidades de serviços para fins de controle e assessoria. Terceirização: Vantagens e Desvantagens. H) Autoridade e Responsabilidade – Princípios de delegação. O Processo de Delegação. O que delegar aos subordinados. Erros pela não delegação. Exercícios de delegação. I) Departamentalização – Padrões e tipos. Departamentalizações por função, produto, processo, clientela e geográfica. J) Organograma – Tipos. Vantagens. Pontos frágeis determinados pelos organogramas. Exercícios práticos. K) Unidades de Serviços – Vantagens e Desvantagens de sua utilização. Posição na estrutura organizacional. A utilização das unidades de serviços para fins de controle e assesoria. Terceirização: Vantagens e Desvantagens. L) Amplitude de Supervisão – Amplitude ideal. Modelos de definição. Teoria de Graicunas. Como facilitar o trabalho de supervisão. METODOLOGIA Aulas expositivas Exercícios Práticos Filmes Palestras AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Prado, Jonas. Aurélio, Edson. Galdi, Vanderlei A. Outros. Iniciação à Administração: Preceitos Básicos. 6ª ed. Sâo Paulo: Global, 2003. CHIAVENATTO, IDALBERTO. Introdução à Teoria Geral da Administração – Editora Makron Books – 2004 – 5ª edição. COMPLEMENTAR Ferreira, Ademir F. Reis, ANA CARLA FONSECA e Pereira, MARIA ISABEL – Gestão Empresarial - De Taylor aos Nossos Dias – Pioneira – 1998-2002. LODI,JOÂO BOSCO. História da Administração – Editora Pioneira – 11ª edição. 2003. FARIA, JOSÉ CARLOS. Administração – Introdução ao Estudo. 5ª ed. Pioneira – 2000. KOONTZ, HAROLD & O`DONNELL, CYRRILL. Princípios de Administração – Editora Pioneira – 1980. P. MOTTA, F. C. Teoria geral da administração. 19. ed. São Paulo: Pioneira, 1995. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 1997. MONTANA, PATRICK J. & CHARNOV, BRUCE H. Administração. São Paulo: Saraiva, 1998. BERNARDES, C. Teoria Geral da Administração: A Análise Integrada das Organizações – Editora Atlas – 1993. FAYOL, Henri. Administração Industrial e Geral – Editora Atlas, 1958-1989. VASCONCELLOS, E. & HEMSLEY, J.R. Estrutura das Organizações. 3ª ed. Pioneira, 2000. Curso: Disciplina: Prof. Responsável: Departamento: UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Série: MATEMATICA II C/Horária total: EDUARDO RODRIGUES DA CUNHA C/Horária sem.: GUASCO CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ Período: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS 2° SEM 76 HS 02 H/A NOT JUSTIFICATIVA A disciplina se justifica no curso porque deve oferecer aos estudantes as ferramentas matemáticas básicas para que estes desenvolvam um vocabulário preciso, recursos para notação, abstrações e generalizações úteis e raciocínio formal. Estas ferramentas deverão auxiliar os estudantes na resolução de problemas, principalmente aqueles que utilizam o computador como ferramenta. EMENTA A disciplina apresenta os principais tópicos de geometria analítica e álgebra linear, e introduz os conceitos básicos de álgebra para computação e matemática discreta. OBJETIVOS O objetivo desta disciplina é contribuir no fornecimento de base aos estudantes, para que sejam capazes de construir e definir formalmente conceitos fundamentais em computação, desenvolver algoritmos, resolver eficientemente problemas em ambientes computacionais, além de contribuir no desenvolvimento de seu raciocínio abstrato, do ponto de vista lógico-matemático. UNIDADES TEMÁTICAS 1. Matrizes Definição Operações Matriciais Matriz Inversa 2. Determinantes 2.1. Definição 2.2. Método de Laplace 2.3. Expansão em Co-fatores 2.4. Regra de Cramer 3. Sistemas lineares 3.1. Resolução de Sistemas Lineares 3.2. Método de Gauss 4. Vetores 4.1. Introdução aos Vetores Geométricos 4.2. Norma de um vetor: Aritmética Vetorial 4.3. Produto Escalar 4.4. Produto Vetorial 4.5. Retas e Planos no Espaço Tridimensional 5. Espaços Vetoriais 5.1. Espaços Vetoriais Reais 5.2. Independência Linear 5.3. Transformações Lineares 5.4. Autovalores e Autovetores METODOLOGIA A metodologia baseia-se em aulas teóricas expositivas mescladas com exercícios de aplicação em cada unidade do conteúdo programático, na utilização dos programas gráficos e nos trabalhos de avaliação continuada. A linguagem utilizada, apesar de seu caráter formal, é simples e intuitiva, com o objetivo de conseguir uma adequada comunicação com o aluno. AVALIAÇÃO A avaliação será feita através de duas provas semestrais, PS1, e PS2, exame final, EF, cujas notas serão expressas em números inteiros de zero a dez. A média final, MF, será: MF = MPS + EF 2 A nota MPS será a média aritmética da PS1 e da PS2. O Exame Final será composto de uma avaliação escrita valendo 5 pontos e os demais 5 pontos compostos por outros tipos de avaliação ( trabalhos, provas, seminários, projetos, etc). BIBLIOGRAFIA BÁSICA GERSTING. J.L., Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação, LTC, terceira edição, 1993. COMPLEMENTAR HOWARD A., RORRES C., Algebra Linear com Aplicações, Porto Alegre, Bookman, 2001. BOULOS, P., Introdução à Geometria Analítica no espaço, São Paulo, Ed. Makron Books, 1997. BOLDRINI, J.L. (e alii), Álgebra Linear, Ed. Harbra, 1986. LIPSCHULTS, S., Álgebra Linear, Ed. Makron Books, 1994 (Coleção Schaum). LAGES LIMAS, E., Coordenadas no espaço, SBM, 1993. STRANG, G., Introduction to linear algebra, 1 edição, Wellesley, Wellesley-Cambridge Press, 1993. UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Responsável: MAURO YUJI OHARA Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Série: C/Horária total: 2º SEM 76 H C/Horária sem.: Período: M 02/N 02 MAT/NOT JUSTIFICATIVA O futuro profissional da área de computação tem a necessidade de compreender o funcionamento do computador, sua principal ferramenta de trabalho. Os conceitos estudados por esta disciplina são essenciais para que o aluno possa entender com clareza a arquitetura e o funcionamento das máquinas modernas. EMENTA Estudo dos blocos básicos funcionais, componentes da organização do computador digital. OBJETIVOS GERAIS Estudar os componentes de um computador moderno típico. UNIDADES TEMÁTICAS 1. Conceitos de lógica digital e revisão de sistemas de numeração 2. Componentes do computador e modelo de von Neumann 3. Subsistema de memória 4. Representação de dados 5. Unidade central de processamento 6. Representação de instruções 7. Aplicação: um computador hipotético 8. Entrada e saída METODOLOGIA Aulas expositivas. AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA WEBER, R. F., Fundamentos de Arquitetura de Computadores, Segunda Edição, Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000-2004. MONTEIRO, M. A., Introdução à Organização de Computadores, Quarta Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2000-2002. COMPLEMENTAR STALLINGS, W., Arquitetura e Organização de Computadores. 5ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall Brasil, 2003-5. UNIFIEO Curso: SEM Disciplina: Professor: H/A Departamento: PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Série: 2º ALGORITMOS E ESTRUTURA DE DADOS II MARCOS FABIO NOBREGA DA COSTA C/H total: C/H sem: 80 4 CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Período: NOT JUSTIFICATIVA Nesta disciplina, inicialmente, são estudadas as variáveis indexadas (vetores) e suas aplicações na manipulação eficiente de coleções de dados do mesmo tipo. Em seguida, é apresentada e explorada a técnica de programação modular, em que programas complexos são estruturados na forma de funções. Isto traz grandes vantagens em relação à programação monolítica, dentre as quais a maior organização dos programas, maior legibilidade, facilidade de manutenção e de reutilização de partes de programas. Finalmente, são estudados os ponteiros, elementos presentes na linguagem C de programação, que oferecem a possibilidade de passagem de argumentos a funções por referência e possibilitam a criação de estruturas de dados clássicas, tais como as listas encadeadas. EMENTA Estruturas homogêneas (vetores). Estruturas heterogêneas. Programação modular. Arquivos. Ponteiros e suas aplicações OBJETIVOS GERAIS Apresentar ao aluno que já domina a criação de algoritmos básicos e sua codificação em linguagem C as variáveis indexadas, os ponteiros e, especialmente, a programação modular, permitindo que ele domine os principais fundamentos da programação estruturada. UNIDADES TEMÁTICAS 1. ESTRUTURAS HOMOGÊNEAS (VETORES) Vetores unidimensionais Índices e conteúdo Buscas de valores, buscas de máximo e de mínimo Vetores bidimensionais 2. ESTRUTURAS HETEROGÊNEAS Definição e uso 3 MODULARIZAÇÃO Forma geral de uma função Variáveis locais e globais, escopo de variáveis Passagem de parâmetros por valor e por referência Retorno de valores Algoritmos recursivos 4. ARQUIVOS Abertura e fechamento Leitura e escrita 5. PONTEIROS Definição, operadores de ponteiros Alocação dinâmica de memória METODOLOGIA Aulas expositivas e aulas no laboratório, alternadamente. Uso da linguagem C/C++ na implementação dos programas. AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso, incluindo trabalhos extra curriculares tais como: listas de exercícios e projetos de sistemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASCÊNCIO,F.G.; CAMPOS, E.A.V. Fundamentos da Programação de Computações: algoritmos, pascal e C++. Prentice Hall, 2003. MIZRAHI,V. Treinamento em Linguagem C (volumes I e II). Ed. Pearson, São Paulo, 2005 COMPLEMENTAR SCHILDT,H. C Completo e Total. Ed. Pearson, São Paulo, 2004. UNIFIEO Curso: Disciplina: Prof. Responsável: Departamento: PRÓ-REITORIA ACADÊMICA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Série: FILOSOFIA E ÉTICA C/Horária total: UBIRATà ANTONIO M. DE ARAUJO C/Horária sem.: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ Período: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS 3º SEM 76 H M 02/N 02 MAT/NOT JUSTIFICATIVA A Disciplina objetiva instrumentalizar o aluno para reflexão de questões filosóficas universais e hodiernas, despertando a necessidade de aprimoramento cultural e moral permanentes, tornando-o consciente e disposto a uma reflexão teórica constante sobre sua prática, o que redunda necessariamente no questionamento e criação de um posicionamento ético pessoal. EMENTA A Disciplina introduz e problematiza as principais vertentes ético-filosóficas, privilegiando o pensamento lógico a partir da antigüidade, situando o nascimento da racionalidade ocidental e seu desenvolvimento lógico, desaguando na Ética Científica e da Computação no mundo atual. A leitura de textos clássicos do pensamento sobre Inteligência Artificial atualiza a problemática ética e ciência, privilegiando a vertente filosófica que propomos abordar. OBJETIVOS GERAIS - A disciplina contribui para a formação cultural, teórica, moral e ética dos alunos. - A disciplina analisa, reflexiva e criticamente, os fundamentos das idéias ético-lógico-filosóficas do mundo ocidental partindo do mundo grego antigo, berço da civilização ocidental. - A disciplina possibilita ao aluno uma visão histórica da origem e do desenvolvimento da racionalidade ocidental da qual é herdeiro, que culmina na lógica computacional. - O aluno deve ser capaz de compreender o desenvolvimento do pensamento lógico ocidental que possibilitou o desenvolvimento da Informática em nossa época. - O aluno deve ser capaz de transferir o conhecimento ético e crítico-reflexivo, para seu contexto sóciohistórico, numa práxis de cidadania. UNIDADES TEMÁTICAS 1 - Pensamento Racional 1.1. que é “Pensar”? Níveis de Pensamento. Fala. Pensamento. Escrita. 1.2. A Lógica Aristotélica e os Princípios do Pensamento Racional. 1.3. Mito e Pensamento Racional/Pensamento Mítico e Mitologia Grega. 1.4. Princípio da Causalidade 2. - Filosofia Antiga – Conhecimento e Ética. 2.1. Sócrates, Platão e Aristóteles – A Ética e o Conhecimento Racional. 2.2. Aplicação do “Princípio da Causalidade” e das “Leis do Pensamento Racional”. 3. A Crise do Pensamento Antigo – O Cristianismo e a Filosofia Medieval. 3.1. Filosofia e Religião – Ética e Lógica. 4. A Crise do Pensamento Medieval – Filosofia Moderna. 4.1. Racionalismo e empirismo 4.2. Sujeito Ético e Racionalidade. 5. A Crise do Pensamento Moderno – Filosofia Contemporânea 5.1. Ética e Moral 6. A Crise do Pensamento Contemporâneo e a Filosofia da Inteligência Artificial 6.1. História da I.A. 6.2. Ética e Ciência. Ética e Computação METODOLOGIA O Curso constará de aulas expositivas com recursos didáticos de “PowerPoint”, “slides”, filmes, discussão com os alunos, análise de textos escolhidos, discussões em grupo. A produção de resenhas e pequenas dissertações (individuais) sobre os temas abordados são um recurso que visa instrumentalizar o aluno na preparação de textos escritos e interpretação de textos. AVALIAÇÃO DE ACORDO COM O REGIMENTO INTERNO DO UNIFIEO E DETERMINAÇÕES DA COORDENAÇÃO DO CURSO. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUÍ , Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1995. TEIXEIRA, João de Fernandes (Org.). Cérebros, Máquinas e Consciência. São Carlos: EDUFSCAR, 1996. COMPLEMENTAR ARISTÓTELES, Ética a Nicômaco. Trad. Leonel Vallandro e Gerd Borheim. São Paulo: Abril Cultural, 1987. CHAUÍ , Marilena. Introducão à História da Filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1994-8. COPI, Irving Marmer. Introdução à Lógica. 2.ª Edição. São Paulo: Mestre Jou, 1981. DESCARTES, René, O Discurso do Método,Meditações. São Paulo: Abril Cultural, 2001-3. KANT, Immanuel, A Crítica da Razão Pura, Trad. Rubens R. Torres Filho, Ed. Abril Cultural, São Paulo, 1991. PLATÃO, A República. Portugal, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1973 v.1 e 2. PLATÃO, Apologia de Sócrates. Trad.: Jaime Bruna. Lisboa: Edições 70, 1997. GANASCIA, Jean-Gabriel. Inteligência Artificial. São Paulo: Atica, 1997. Curso: Disciplina: Prof. Responsável: Departamento: UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO LINGUAGENS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO II VALDOMIRO DOS SANTOS CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Série: C/H total: C/H sem.: Período: 3º SEM 76 H M 02/N 02 MAT/NOT JUSTIFICATIVA A disciplina visa apresentar ao aluno conceitos e técnicas de programação orientada a objetos, utilizando os conhecimentos das disciplinas dos anos anteriores (“Algoritmos e Estrutura de Dados” e “Linguagens e Técnicas de Programação I“) e ainda familiarizando-o com a utilização de uma linguagem de programação que implemente o paradigma de orientação a objetos – tipicamente Java ou C++. EMENTA A disciplina estuda sistematicamente o paradigma de orientação a objetos motivando-o através da comparação com a programação estruturada e estabelecendo assim suas vantagens. São estudados os conceitos de classe e objetos e seus desdobramentos: herança, polimorfismo, funções virtuais e interfaces, mostrando como esses conceitos são utilizados num projeto de software orientado a objetos, sempre destacando suas vantagens e, sobretudo, diferenças de projeto de software estruturado. OBJETIVOS GERAIS O objetivo principal é familiarizar o aluno com a programação orientada a objetos e com suas diferenças e vantagens em relação à programação estruturada. UNIDADES TEMÁTICAS Visão geral - Classes e objetos; - Herança; - Encapsulamento; - Métodos ou Operações; Classes e objetos - Classes simples; - Membros privados e membros públicos; - Criando objetos; - Mensagem; - Construtores; - Herança; Elementos específicos de programação - Criação de aplicativos com interface gráfica - Operações com arquivos; METODOLOGIA Aulas expositivas e exercícios em sala de aula Utilização de laboratório de informática – linguagem Java ou C++ como complemento das atividades dadas em sala de aula. AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Montenegro, F., Orientação a Objetos em C++. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 1994. Deitel, H. M. e Deitel, P. J., Java – Como Programar. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. Preiss, B. R., Estruturas de Dados e Algortimos: padrões de projetos orientados a objetos com Java, Rio de Janeiro: Campus, 2000. COMPLEMENTAR Mizrahi, V. V., Treinamento em Linguagem C++(1 e 2), São Paulo, Editora MAKRON Books, 1994. Winblad, A. L., Software Orientado ao Objeto, São Paulo: Makron Books, 1993. Swan, T., Aprendendo C++, Ed. Campus, 1993. Laffra, C., Advanced Java: idioms, pitfalls, styles and programming tips, Upper Saddle River, Prentice Hall, 1997. Curso: Disciplina: Prof. Responsável: Departamento: UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Série: MATEMÁTICA III C/Horária total: MARCOS PEREIRA RODRIGUES ALVES C/Horária sem.: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Período: 3° SEM 72 HS 04 H/A NOT JUSTIFICATIVA A disciplina se justifica no curso porque deve oferecer aos estudantes as ferramentas matemáticas básicas para que estes desenvolvam um vocabulário preciso, recursos para notação, abstrações e generalizações úteis e raciocínio formal. Estas ferramentas deverão auxiliar os estudantes na resolução de problemas, principalmente aqueles que utilizam o computador como ferramenta. ] EMENTA A disciplina apresenta os principais tópicos de geometria analítica e álgebra linear, e introduz os conceitos básicos de álgebra para computação e matemática discreta. OBJETIVOS GERAIS O objetivo desta disciplina é contribuir no fornecimento de base aos estudantes, para que sejam capazes de construir e definir formalmente conceitos fundamentais em computação, desenvolver algoritmos, resolver eficientemente problemas em ambientes computacionais, além de contribuir no desenvolvimento de seu raciocínio abstrato, do ponto de vista lógico-matemático. UNIDADES TEMÁTICAS 1. Matrizes Definição Operações Matriciais Matriz Inversa 2. Determinantes 2.1. Definição 2.2. Método de Laplace 2.3. Expansão em Co-fatores 2.4. Regra de Cramer 3. Sistemas lineares 3.1. Resolução de Sistemas Lineares 3.2. Método de Gauss 4. Vetores 4.1. Introdução aos Vetores Geométricos 4.2. Norma de um vetor: Aritmética Vetorial 4.3. Produto Escalar 4.4. Produto Vetorial 4.5. Retas e Planos no Espaço Tridimensional 5. Espaços Vetoriais 5.1. Espaços Vetoriais Reais 5.2. Independência Linear 5.3. Transformações Lineares 5.4. Autovalores e Autovetores METODOLOGIA A metodologia baseia-se em aulas teóricas expositivas mescladas com exercícios de aplicação em cada unidade do conteúdo programático, na utilização dos programas gráficos e nos trabalhos de avaliação continuada. A linguagem utilizada, apesar de seu caráter formal, é simples e intuitiva, com o objetivo de conseguir uma adequada comunicação com o aluno. AVALIAÇÃO A avaliação será feita através de duas provas semestrais, PS1, e PS2, exame final, EF, cujas notas serão expressas em números inteiros de zero a dez. A média final, MF, será: MF = MPS + EF 2 A nota MPS será a média aritmética da PS1 e da PS2. O Exame Final será composto de uma avaliação escrita valendo 5 pontos e os demais 5 pontos compostos por outros tipos de avaliação ( trabalhos, provas, seminários, projetos, etc). BIBLIOGRAFIA BÁSICA GERSTING. J.L., Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação, LTC, terceira edição, 1993. COMPLEMENTAR HOWARD A., RORRES C., Algebra Linear com Aplicações, Porto Alegre, Bookman, 2001. BOULOS, P., Introdução à Geometria Analítica no espaço, São Paulo, Ed. Makron Books, 1997. BOLDRINI, J.L. (e alii), Álgebra Linear, Ed. Harbra, 1986. LIPSCHULTS, S., Álgebra Linear, Ed. Makron Books, 1994 (Coleção Schaum). LAGES LIMAS, E., Coordenadas no espaço, SBM, 1993. STRANG, G., Introduction to linear algebra, 1 edição, Wellesley, Wellesley-Cambridge Press, 1993 UNIFIEO Curso: Disciplina: Professor: Departamento: PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ALGORITMOS E ESTRUTURA DE DADOS III MARCOS FABIO NOBREGA DA COSTA CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Série: C/H total: C/H sem: Período: 3º SEM 76 H 04 H NOT JUSTIFICATIVA O estudo das estruturas de dados permite a compreensão e o manuseio de diferentes formas de armazenamento de dados na memória, facilitando o otimizando a implementação de algoritmos mais complexos. EMENTA Conceitos de estrutura de dados simples e com alocação dinâmica de memória. Implementação de estruturas do tipo Listas, Pilhas, Filas e Árvores Binárias. OBJETIVOS GERAIS Introduzir conceitos de diferentes tipos de estruturas de dados, implementando-os por meio de uma linguagem procedural. Familiarizar o estudante e habilitá-lo a considerar esses recursos no desenvolvimento de software. UNIDADES TEMÁTICAS Revisão 1. Variáveis do tipo Estrutura 2. Variáveis do tipo Ponteiro 3. Funções Listas ligadas simples: Definição Implementação Aplicações Listas duplamente ligadas Definição Implementação Aplicações Pilhas Definição Implementação com Vetores Implementação com Listas Dinâmicas Aplicações Filas Definição Implementação com Vetores Implementação com Listas Dinâmicas Aplicações Árvores Definição Árvore de busca binária Aplicações METODOLOGIA Aula expositiva Exercícios práticos em laboratório Trabalhos complementares: projetos em equipe a serem desenvolvidos extra-classe como complemento de atividades e de conhecimento AVALIAÇÃO Uma prova escrita semestral, conforme normas de avaliação interna da instituição. Uma avaliação parcial, constituída de prova escrita, contribuindo com o mínimo de 70% do valor final da avaliação parcial, e notas de tarefas desenvolvidas ao longo do semestre (laboratório) e de trabalhos complementares, que contribuem com o máximo de 30% do valor final da nota. Esta avaliação segue normas de avaliação interna da instituição. O cálculo das médias seguirá o regimento da instituição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Schildt, H. C. Completo e Total. Editora Makron Books; McGraw Hill 3. Edição. São Paulo 1997 COMPLEMENTAR Tenenbaum, A.M; Langsam, Y.; Augenstein, M.J. Estruturas de Dados usando C. Editora Makron Books, São Paulo 1995. Ziviani, N. Projeto de algoritmos. Ed. Pioneira, São Paulo 2000 UNIFIEO Curso: Disciplina: Professor: Departamento: PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO INGLÊS TÉCNICO LÍGIA R.GALLO / ELENIR A. SILVA CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Série: C/H total: C/H sem: Período: 3º SEM 76 H 04 H/A NOT/MAT JUSTIFICATIVA A disciplina Inglês Técnico, como um todo, procura levar o aluno a desenvolver meios de ler e consultar os diversos tipos de textos relacionado à área em que deverá atuar. Por se tratar de uma língua universal, na qual qualquer área de ciência e de tecnologia está baseada, torna-se importante o domínio desta por alunos e profissionais de áreas técnicas, quaisquer que sejam. No entanto, para alunos e profissionais da área de Tecnologia em Informática, o domínio da língua inglesa torna-se imprescindível, pois, do mais simples comando do computador, até os mais sofisticados programas, está a presença inevitável desta língua. Portanto, a disciplina Inglês Técnico deverá propiciar condições favoráveis para os futuros profissionais adquirirem e ampliarem seus conhecimentos em cada um de seus campos de atuação. EMENTA Apresentar aspectos lingüísticos da língua inglesa direcionadas à área de computação para o desenvolvimento do pensamento e da linguagem tendo como ferramenta auxiliar o conhecimento, já desenvolvido e sedimentado pelo aprendiz, de aspectos sócio-culturais adquiridos através da sua vivência e principalmente, tendo como suporte, seus conhecimentos em língua materna. OBJETIVOS GERAIS O objetivo do curso é desenvolver a capacidade de leitura de textos técnicos, escritos em língua inglesa, para a área da computação. Será desenvolvida a habilidade de abordar e interpretar os textos como um todo e/ou detalhes relevantes dos mesmos. UNIDADES TEMÁTICAS Contextos lingüísticos 1. Níveis de leitura: Compreensão geral, de partes específicas e detalhadas de textos. 2. Estudo do léxico: Palavras relevantes para a compreensão de textos. 3. Estudo Morfológico: Os identificadores de funções e de formação de significados. 4. Relações Sintagmáticas: Sintagmas nominais e verbais. Aspectos verbais com funções verbais e adjetivais. 5. Aspectos Semânticos: Coesão e coerência. 6. Estudo da estrutura do texto: Lay out – título, subtítulo, divisão do parágrafo. Idéia central do parágrafo. Marcadores de discurso. Contextos não lingüísticos Aspectos tipográficos do texto. Ilustrações, gráficos, tabelas e diagramas. Leitura de numerais, decimais, frações, porcentagens, símbolos matemáticos. METODOLOGIA AULAS EXPOSITIVAS; ESTUDO ORIENTADO (TRABALHOS DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS COM OS ALUNOS) LEITURA DE TEXTOS INDICADOS. ESTUDO DIRIGIDO EM SALA DE AULA (EM PARES) Sugestão de livros e revistas de informática para leitura ATIVIDADES ACADÊMICAS Os seguintes documentários serão sugeridos aos alunos para que os assistam e resolvam as atividades propostas pelo professor para que possam ser considerados como Atividades acadêmicas. *The Miraculous Chip [National Geographic] *Hackers – Outlaws or Angels [Discovery Channel] *Mitnick’s life (the most famous hacker). *Fire in the Silicon Valley (the origin of Microsoft & Apple) AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ESTERAS, Santiago Remacha. Infotech-English for computer users. Second Edition. Cambridge University Press, 1999. GALLO, Ligia Razera. Inglês Instrumental para Informática. São Paulo: Ícone Editora, 2008. GLENDINNG, Eric H. McEwan, John. Basic English for Computing. Oxford: Oxford University Press, 2001. COMPLEMENTAR CRUZ, Décio Torres, SILVA, Alba Valéria, ROSAS, Marta. Inglês.com. textos para informática. São Paulo: Disal, 2003. DEMETRIADES, Dinos. Information Technology. Oxford, England, Oxford University Press, 2008. GALANTE, Terezinha Prado; POW, Elizabeth. Inglês para processamento de dados. São Paulo: Atlas, 1996. RILEY, David Vocabulary for Computing. England: Peter Collin Publishing, 1999. Dicionários: ARAÚJO, Regina Borges, SANTOS, Antônio Carlos. Michaelis Dicionário Prático de Informática. São Paulo Edições Melhoramentos – Traduzido e Atualizado, 1993. GENNARI, Maria Cristina. Mini Dicionário de Informática – 5a edição – Editora Saraiva, 1999. SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática & Internet. São Paulo: Ed. Nobel, 2006. PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: Disciplina: Professor: Departamento: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO TEORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Mauro Yuji Ohara INFORMÁTICA Série: 4º Sem 80 76 Horas C/H total: C/H sem: 4 Horas Período: NOT JUSTIFICATIVA A globalização, o avanço tecnológico, a concorrência acirrada e a carência de profissionais que conheçam a tecnologia e o negócio motivam o estudo dos sistemas de informação. A disciplina pretende demonstrar os recursos e os conceitos da tecnologia da informação aplicada aos negócios empresariais, tornando-a uma ferramenta de apoio à tomada de decisão. EMENTA A Tecnologia da Informação está redefinindo os fundamentos dos negócios. Atendimento ao cliente, operações estratégicas de produtos e de marketing e a distribuição dependem muitas vezes dos SI. Por isto, a TI passou a fazer parte da rotina das empresas e há necessidade de profissionais que entendam da tecnologia e do negócio para que possam agregar valor a ele. A disciplina tem como função a apresentação dos fundamentos dos sistemas de informações e da sua importância no mundo globalizado, colocando os alunos em contato com a realidade do mercado de trabalho, visando despertar a necessidade de “aprender a aprender” e principalmente será levado a se desenvolver como um empreendedor, aproveitando os recursos das tecnologias emergentes, visando as melhores condições de trabalho e de vida, tendo uma visão humanística consistente e crítica do impacto de sua atuação profissional na sociedade. OBJETIVOS GERAIS Apresentar os fundamentos dos Sistemas de Informação; Apresentar os conceitos da Tecnologia da Informação; Demonstrar a necessidade de sistemas que propiciem o gerenciamento de sistemas de informações e que apóiem a tomada de decisões; Demonstrar a importância do planejamento da tecnologia da informação para os processos administrativos; Demonstrar a importância dos Sistemas de Informação para tomada de decisão; Apresentar as tecnologias emergentes para as áreas operacionais de uma empresa; Estimular a participação em feiras e congressos relacionados às áreas de automação e de TI. Despertar a pesquisa científica; Despertar o senso de responsabilidade e de ética necessária para um profissional da área de informática. UNIDADES TEMÁTICAS Introdução ao Software - Tipos de Software; - Software Aplicativo; - Software de Sistema; - Tendências em softwares e linguagens de programação. Fundamentos dos Sistemas de Informação - Conceitos de dado, informação e sistemas; - Componentes de um Sistema de Informação; - Recursos dos Sistemas de Informação; - Enfoque sistêmico aplicado nas empresas; - Tipos de Sistemas de Informação; - Sistemas de Informação nas áreas de negócios da empresa; - Sistemas de Informação integrados; - Gestão da qualidade de desenvolvimento de sistemas informatizados. Sistemas de Informação aplicados nas operações das Empresas - Os SI nas áreas de negócios da empresa; - Sistemas de informação de marketing, Comercial e Faturamento; - Sistemas de informação para Administração de Recursos Humanos; - Sistemas de informação Contábil e Financeira; - Sistemas de informação para Produção / Operações; - Sistemas integrados de Aplicativos: MRP, ERP e SCM; - Sistemas de informações especializados; - Sistemas de Informações Gerenciais. Atividades Complementares METODOLOGIA - Aulas Expositivas - Pesquisas em campo - Trabalhos em grupos - Discussão de textos - Visitas a feiras e congressos da área, apresentação de solução de fornecedores, quando aplicável. AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA O´Brien, James A . , 1986 – Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet / James A. O´Brien; tradução Cid Knipel Moreira. – 2ª. Edição - São Paulo, Saraiva, 2004. – 4ª. Tiragem – 2007. REZENDE, D. A.; ABREU, A. F. Tecnologia da Informação aplicada a sistemas de informação empresariais. 3ª edição, São Paulo, Saraiva, 2003. COMPLEMENTAR STAIR,RALPH, M. Stair. Princípios de Sistemas de Informação – Uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro:LTC, 2002. LAUDON, K C, LAUDON , J.P. Sistemas de Informação Gerenciais – 7ª. Edição – São Paulo –Pearson Prentice Hall, 2007. Curso: Disciplina: Prof. Responsável: Departamento: UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Série: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA C/Horária total: ANDERSON DEVECHI C/Horária sem.: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Período: 4º SEM 76 H 02 H MAT/NOT JUSTIFICATIVA A Estatística, além de uma disciplina de apoio às diversas áreas profissionais, ela tem como finalidade orientar o profissional em suas decisões. Muitas decisões são tomadas com base em informações numéricas. No entanto é preciso considerar que os números não “falam por si mesmos”. Precisam ser organizados, discutidos e interpretados. Desta forma, a estatística pode ser vista como um conjunto de métodos e processos que serve para estudar e medir fenômenos coletivos, que ajudam na tomada de decisão quando fornecem condições de incerteza. Por esta razão todo profissional, seja ele administrador, executivo, cientista ou professor, deve adquirir conhecimentos de estatística para que ao tomar decisão, esta, seja consciente e precisa.. EMENTA Compreender o significado tanto de uma distribuição de freqüências como de uma representação gráfica. Compreender como encontrar e interpretar medidas estatísticas. Saber definir probabilidade, variáveis aleatórias discretas e contínuas e aplicar os principais modelos de distribuições discretas e contínuas. Compreender e aplicar noções de correlação e regressão. OBJETIVOS GERAIS Fornecer o conceito básico da teoria estatística. Apresentar aplicações da teoria estatística na formação do Bacharel em Sistemas de Informação. UNIDADES TEMÁTICAS Estatística Descritiva: objetivos; distribuição de freqüências; representação gráfica de uma distribuição de freqüências; medidas de tendência central e de dispersão. Noções de probabilidade: introdução; propriedades; probabilidade condicional e Independência. Variáveis Aleatórias: conceitos; introdução às distribuições de probabilidades. Modelos de distribuição discreta: distribuição binomial; distribuição de Poisson; valor esperado e variância. Modelos de distribuição contínua: distribuição uniforme; distribuição exponencial; coeficiente de correlação linear; distribuição normal. Correlação e Regressão: diagrama de dispersão; modelo de regressão linear. METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas; Resolução de exercícios em classe; Atividades discentes extra-classe: listas de exercícios, trabalhos envolvendo aplicações, utilização do computador na resolução de exercícios e trabalhos. AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAGALHÃES, Marcos N. Noções de probabilidade e estatística. São Paulo: EDUSP, 2002. BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2002. COMPLEMENTAR COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 17.ed. São Paulo: Saraiva, 1999. LOPES, Paulo. A. Probabilidades & estatística: conceitos, modelos e aplicações em Excel. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 1999. LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. MILONE, Giuseppe. Estatística geral. São Paulo: Atlas, 1993. SPIEGEL, Murray R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1994. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 7.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: Série: 4º SEM Sistemas de Informação Disciplina: Professor: Departamento: Inteligência Artificial Olimpio Murilo Capeli Informática C/H total: C/H sem: Período: 76 4 NOT JUSTIFICATIVA Inteligência Artificial é um tema importante de estudos do ponto de vista tecnológico, uma vez que as técnicas avançadas de modelagem e programação dessa área têm-se mostrado úteis para a melhor construção de sistemas aplicados. A disciplina reúne várias áreas do conhecimento humano exato, não exato e tecnologias emergentes, portanto possui característica multidisciplinar. EMENTA Inteligência Artificial é uma área vasta para estudos e pesquisas pois desencadeia a interdisciplinaridade, envolve conceitos básicos de cognição, passando pelo simbolismo da lógica, modelagem do conhecimento, conexionismo, mecanismos de buscas para resolução de problemas, culminando em algoritmos inteligentes. OBJETIVOS GERAIS Desmistificar a Inteligência Artificial mostrando ao aluno uma visão introdutória das principais técnicas utilizadas em I.A para resolução de problemas tecnológicos diversos, tanto em âmbito acadêmico, quanto sua utilização em aplicações corporativas. A assimilação do conteúdo exige atenção e participações nas aulas, leituras, pesquisas e reflexões sobre os assuntos abordados. Problemas de Inteligência Artificial exigem soluções que dependem da lógica, da análise e de modelos matemáticos, porém também são essenciais a autocrítica, percepção, criatividade e experiência pessoal. É objetivo também da disciplina incentivar e propor aos alunos problemas tecnológicos ainda pendentes. UNIDADES TEMÁTICAS Introdução e histórico de Inteligência Artificial. O que é IA, cognição, IA simbólica e conexionista. Noções básicas de Lógica Fuzzy e Redes Neurais Artificiais. Conceitos básicos de modelagem destas tecnologias e principais aplicações. Laboratório. Exemplos de aplicações de agentes inteligentes. Teoria dos Jogos. Revisão da lógica. Representação do Conhecimento. Formas clássicas de representação. Representação estruturada do conhecimento. Frames. Regras. Lógica Proposicional. Inferência, Lógica de primeira ordem. Noções de Programação Lógica (PROLOG). Regras de Produção e Sistemas Especialistas Algoritmos de Busca. Árvores de decisão. Problemas tradicionais. Heurísticas. Otimização e função custo. Melhor caminho e menor custo. METODOLOGIA Aulas expositivas em sala utilizando o quadro, retroprojetor e multimídia para apresentar os textos, figuras elucidativas dos modelos, das técnicas e dos algoritmos soluções, bem como vídeos e imagens. Trabalhos de pesquisas sobre os assuntos, resolução de exercícios individuais e em grupo. AVALIAÇÃO Consiste de provas escritas a cada semestre conforme determinação da instituição, além de entrega de exercícios teóricos e práticos individuais e trabalhos de pesquisa para complementar a média final. As avaliações ocorrerão de acordo com as datas e orientações definidas pela instituição, nos termos do regimento geral do Centro Universitário FIEO (parágrafo único do artigo 63 e artigo 52) e portaria 01/2005 da coordenação do Curso de Sistemas de Informação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RICH, E. ; KNIGHT, K. Inteligência artificial. 2 ed. Makron Books, 1994. AZEVEDO, F. M. et al. Redes Neurais com aplicações em controle e em sistemas especialistas. Visual Books. 2003. RUSSELL, S. ; NORVIG, P. Inteligência Artificial. Editora Campus, 2004. COMPLEMENTAR NILSSON, N.: Artificial Intelligence - A New Syntehesis. Morgan Kaufman, 1998. SIMÕES, M.G. , Controle e modelagem Fuzzy.Fapesp. Editora Edgar Blücher. 2005. CABRAL Jr., E. F. Redes neurais artificiais, modelos em C. Grupo ReNeArt, Edição do autor, 2003. DOBREV, D. D. Strawberry prolog. Site oficial: www.dobrev.com 1.6.exe. Download: Strawberry Prolog UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: Disciplina: Prof. Responsável: Departamento: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMAS OPERACIONAIS ANDRÉ EVANDRO LOURENÇO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Série: C/Horária total: C/Horária sem.: Período: 4º SEMESTRE 76 H 04 NOTURNO JUSTIFICATIVA Sem software, o computador não passa de um mero dispositivo eletrônico; com software, assume sua posição de destaque atual em nossa sociedade. O software pode ser dividido em programas de sistema e programas aplicativos. O sistema operacional, como gerenciador dos recursos do sistema de computação, é o programa de sistema fundamental, portanto sua compreensão é imprescindível para a melhor compreensão dos sistemas computacionais. EMENTA A disciplina apresenta conceitos introdutórios sobre sistemas operacionais e histórico da evolução desse tipo de software; discute a arquitetura de hardware básica de um sistema de computação (processador, memória, dispositivos periféricos e integração destes elementos) para aprofundar conhecimentos sobre gerenciamento de recursos e multiprogramação, gerência de processos, gerência de memória, gerência de entrada e saída, sistemas de arquivos; complementa o aprendizado com estudos de casos dos principais sistemas operacionais modernos. OBJETIVOS GERAIS Oferecer aos alunos conhecimentos sobre os princípios fundamentais dos principais sistemas operacionais, capacitando-os a entender a estrutura dos sistemas operacionais modernos e como atuam no gerenciamento dos recursos dos sistemas de computação e como implementam a interface com usuários e com outros sistemas. UNIDADES TEMÁTICAS Introdução aos sistemas operacionais: conceitos, definições e tipos; chamadas de sistema; máquinas virtuais (JVM). Conceitos de hardware: CPU; I/O; memória principal e secundária; proteção. Processos e threads. Escalonamento: critérios; algoritmos; escalonamento de processos e threads. Comunicação entre processos. Sincronização de processos: problema da seção crítica; semáforos; monitores. Deadlocks. Gerenciamento de memória: swapping; paginação; segmentação; memória virtual. Sistemas de arquivos: arquivos; diretórios; proteção. Segurança e proteção. Estudos de casos dos principais sistemas operacionais: UNIX, Linux e Windows. METODOLOGIA Conduzida por intermédio de aulas expositivas e estudos orientados para avaliações de implementações específicas de sistemas operacionais. AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Machado, F. B, Maia, L. P.; Arquitetura de Sistemas Operacionais, LTC, Rio de Janeiro, 3ª edição. 2002-4; Oliveira, R. S.; Carissimi, A. S. e Toscani, S. S. Sistemas Operacionais. 2ª ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2001-2. COMPLEMENTAR Tanenbaum, A. S.; Modern Operating Systems. 2ª ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, NJ 2001. Silberschatz, A.; Galvin, P. e Gagne, G.; Sistemas Operacionais: conceitos e aplicações, Campus , São Paulo, 2001. Curso: Disciplina: Responsável: Departamento: UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Série: LINGUAGENS E TÉC. DE PROGRAMAÇÃO III C/Horária total: JOSÉ LUIS BARBOZA LOBIANCO C/Horária sem.: INFORMÁTICA Período: 4º SEM 76 4 MAT/NOT JUSTIFICATIVA Após conhecer Java e Orientação a Objetos, um mundo de possibilidades aparece para o programador. Esta matéria coroa estes conhecimentos com numerosos recursos que conquistaram milhares de programadores no mundo inteiro. Sua Interface Gráfica com Usuários (GUI), uso de Applets e muitos outros tópicos são tratadas neste momento para mostrar infindas opções de uso que devem ser descortinadas para servir a profissionais desejosos de uma linguagem de programação poderosa. EMENTA A disciplina aprofundará conceitos de desenvolvimento de sistemas em Java utilizando interface gráfica (Swing), eventos e layouts (AWT). Propiciará o estudo de genéricos, coleções e listas (Util), bem como a conexão com bancos de dados (JDBC) e utilização de applets e redes (Net). Introduzirá acesso à documentação com JavaDoc e o uso de recursos avançados da linguagem. OBJETIVOS GERAIS Apresentar aos alunos a ampla oferta de classes prontas dos pacotes Java e suas utilizações. Em especial, a possibilidade de construir sistemas profissionais com esta plataforma. UNIDADES TEMÁTICAS Interface gráfica Gráficos Eventos e layouts Genéricos Coleções Applets Redes Interface com banco de dados (JDBC) JavaDoc Recursos avançados METODOLOGIA Aulas no laboratório, sempre. Uso da linguagem Java na implementação dos programas. AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Listas de exercícios, simulados, desafios e projeto final. BIBLIOGRAFIA BÁSICA H,M.Deitel, P.J.Deitel, Java Como Programar – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 6ª edição - 2005 COMPLEMENTAR K.SIERRA, B.BATES. Use a cabeça! Java – São Paulo: Alta Books, 2007. UNIFIEO Curso: Disciplina: Professor : Departamento: PRÓ-REITORIA ACADÊMICA-2011 PLANEJAMENTO ACADÊMICO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO BANCO DE DADOS ANTONIO FERNANDO NUNES GUARDADO INFORMÁTICA Série: C/H total: C/H sem.: 5º SEM 76 H M 04 / N 04 Período: MAT / NOT. JUSTIFICATIVA O gerenciamento de banco de dados evoluiu de uma aplicação específica de computador para um componente central de um ambiente moderno de computação. Desta forma, os Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGBD) têm se tornado uma parte essencial na organização, gerenciamento e controle das informações empresariais, tanto para tomada rápida de decisões quanto para prover informações de alcance público. Assim, o seu estudo proporciona ao profissional de informática uma ferramenta poderosa para a solução de problemas do próprio mercado. EMENTA É desenvolvida inicialmente uma visão geral de Sistemas de Banco de Dados para permitir o entendimento de seu propósito e suas funcionalidades. A seguir, são introduzidas técnicas fundamentais para o projeto lógico de banco de dados, tais como modelagem conceitual e lógica. OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno a desenvolver Projetos de Banco de Dados a partir da modelagem conceitual das informações, utilizando a abordagem Entidade-Relacionamento , o Modelo Relacional de Dados e sua implementação através da linguagem SQL. Fornecer uma visão prática da implementação de uma base de dados relacional partindo de Diagramas E-R e de um Estudo de Caso desenvolvido pelos próprios alunos. UNIDADES TEMÁTICAS ● Definição de Banco de Dados; conceitos de integridade, redundância, etc. ● Arquitetura de Banco de dados e niveis de modelagem ● Modelagem Conceitual de Banco de Dados: o Modelo Entidade-Relacionamento o Modelo Entidade-Relacionamento Estendido : Estruturas Generalização-especialização ● Modelo Lógico de Banco de Dados: o Modelo Relacional - Características gerais - Aspectos Estruturais - Aspectos de Integridade - Aspectos de manipulação de dados : álgebra relacional - Mapeamento do Modelo E-R para o Modelo Relacional - Restrições de Domínio ● Modelo Físico de Banco de Dados: o Introdução a SQL – Structured Query Language - DDL: Criação de tabelas, restrições de integridade e de domínio - Introdução ao ambiente de um SGBD de uso livre de Agregação e METODOLOGIA Aulas expositivas Aulas práticas no laboratório de Informática Trabalhos em equipe realizados em sala de aula Atividades acadêmicas e culturais complementares (AACC): Listas de Exercícios de Modelagem Conceitual e Mapeamento Modelo E-R para Modelo relacional AVALIAÇÃO Em conformidade ao Regimento do UNIFIEO e determinações da Coordenação de Curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HEUSER, CARLOS ALBERTO, Projeto de Banco de Dados,6ª ed. São Paulo: Bookman Companhia Ed., 2009. KORTH, .F. ; SILBERSHATZ, A. Sistemas de banco de dados. São Paulo; Editora Campus; 5ª ed. 2006. COMPLEMENTAR ELMASRI, RAMEZ; NAVATHE, SHAMKANT – Sistemas de Banco de Dados – Addison Wesley Brasil , 4a Edição - 2005 DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Editora Campus, 8ª Edição – 2006. MULLER, ROBERT J. – Projeto de Banco de Dados : Usando UML para modelagem de Dados; Editora Berkeley , 2002 DATE, C.J ; DARWEN, HUGH. – Foundation for Future Database Systems : The Third Manifesto. Addison-Wesley , 2ª edição, 2000 SOUZA, MARCO ANTONIO. SQL, PL/SQL, SQL PLUS Manual de referência completo e objetivo. São Paulo; Ed. Ciência Moderna, 2004 UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Responsável: Departamento: SÍLVIA MARIA FARANI DA COSTA INFORMÁTICA Série: C/Horária total: C/Horária sem.: Período: 5º SEMESTRE 76 H M 04 / N 04 MAT/NOT JUSTIFICATIVA A crise do software em décadas passadas foi conseqüência de uma abordagem informal para o desenvolvimento de software que se tornou inviável para dar soluções a sistemas complexos ou de grande porte. Esta abordagem gerava atrasos constantes, custo de elaboração elevado, falta de confiabilidade, etc. Com a introdução do hardware de terceira geração, foi possível diminuir e ao mesmo tempo suportar softwares de maior complexidade, o que exigiu, naturalmente, uma abordagem sistemática para a construção de software. A Engenharia de Software surgiu com a intenção de apresentar técnicas e métodos para controlar a complexidade inerente aos sistemas, atendendo as expectativas dos usuários com boa relação custobenefício. EMENTA Partindo da proposta de elaboração de um projeto, a teoria será trabalhada abordando conceitos referentes ao desenvolvimento de software segundo uma visão estruturada desde a documentação formal, análise de requisitos até a fase de manutenção. OBJETIVOS GERAIS Apresentar os princípios da engenharia de software utilizando uma metodologia de desenvolvimento de software em um caso prático, seguindo o enfoque estruturado. UNIDADES TEMÁTICAS Visão Geral da Engenharia de Software Ciclo de desenvolvimento de software (papel evolutivo, características, paradigmas) Importância da documentação ao longo do processo de engenharia Os mitos atuais de software Características do software Exercícios de acompanhamento do conteúdo Acompanhamento de projeto (Escopo e propósito do documento, prazos estabelecidos, descrição dos interessados no projeto, descrição da equipe e suas responsabilidades) Requisitos e especificação de software Requisitos funcionais e não funcionais do software Análise estruturada (análise moderna) Modelo ambiental (Declaração de propósitos, lista de eventos e diagrama de contexto) Modelo comportamental (Diagrama de fluxo de dados (DFD), dicionário de dados, especificação de processos) Exercícios de acompanhamento do conteúdo Conceitos e Princípios de Projeto Conceitos e projeto (abstração, refinamento, modularidade, coesão e acoplamento) Descrição de processos de DFD: texto narrativo, tabela de decisão, diagrama de Nassi-Schneiderman, Pseudocódigo Introdução DER (teoria aplicada ao projeto) Exercícios de acompanhamento do conteúdo Conceitos e Estratégias de Teste Importância de testes Teste: caixa branca, caixa preta, alfa, beta, segurança, usabilidade, carga, etc. Tipos de teste: módulo, integração, validação e sistema Exercícios de acompanhamento do conteúdo Manutenção de Software Conceitos Aspectos relevantes de manutenção adaptativa, corretiva, preventiva e perfectiva. Exercícios de acompanhamento do conteúdo Engenharia Web Conceitos Importância da documentação ao longo do processo de engenharia Características e processo de desenvolvimento METODOLOGIA Aula expositiva. Exercícios práticos em aula (focados no projeto da disciplina). Projetos em equipe a ser desenvolvido extra-aula. Acompanhamento de projeto prático em sala de aula. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Projetos em equipe a ser desenvolvido extra-aula. Trata-se de um projeto onde os alunos devem fazer o levantamento das regras de negócio, documentar e implementar um aplicativo. É importante ressaltar que o tema deve ser analisado de forma que seja possível o encaminhamento para o TCC. Acompanhamento de projeto prático em sala de aula. Trabalhos de pesquisa. AVALIAÇÃO As avaliações ocorrerão através de provas oficiais, parciais e trabalhos complementares. Estas avaliações ocorrerão de acordo com as datas e orientações definidas pela instituição e pelo professor da disciplina (quando for o caso), nos termos do regimento geral do Centro Universitário FIEO (parágrafo único do artigo 63 e artigo 52) e portaria 01/2005 da coordenação do Curso. Prova semestral – vale de 0 a 10 pontos. Prova Exame Final composta por Provas Parciais realizadas no decorrer do semestre – vale de 0 a 5 pontos juntamente com projeto – vale de 0 a 5 pontos A média final deve ser 6 para que o aluno seja aprovado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA YOURDON, EDWARD. ANÁLISE ESTRUTURADA MODERNA, 3ª EDIÇÃO. RIO DE JANEIRO: EDITORA CAMPUS. 1992-2002. PRESSMAN, ROGER. ENGENHARIA DE SOFTWARE, RIO DE JANEIRO: EDITORA MACGRAW-HILL INTERAME. 1995-2002. COMPLEMENTAR SOMMERVILLE, IAN. ENGENHARIA DE SOFTWARE, SEXTA EDIÇÃO, SÃO PAULO: EDITORA ADDISON WESLEY. 2004. PETERS, JAMES F.; PEDRYCZ, WITOLD; ENGENHARIA DE SOFTWARE: TEORIA E PRÁTICA, RIO DE JANEIRO: EDITORA CAMPUS. 2001. UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: PROGRAMAÇÃO NO AMBIENTE INTERNET Prof. LÚCIA HELENA S. P. BRITO Responsável: Departamento: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Série: 5º SEM C/Horária total.: 76 H / S C/Horária Sem: 04 Período: MAT/NOT JUSTIFICATIVA Permitir ao aluno entrar em contato com as tecnologias utilizadas para desenvolvimento de aplicativos para o ambiente da Internet. EMENTA Conceitos sobre Internet e suas aplicações. Projeto de sistemas voltados para Internet. OBJETIVOS GERAIS Estudo da conceituação e metodologia para o desenvolvimento de programas destinados à Internet e ao Comércio Eletrônico. UNIDADES TEMÁTICAS - Revisão/contextualização do ambiente Internet - Revisão da comunicação Cliente/servidor - Browsers Web (mensagens HTTP) - Internet e Comércio Eletrônico - HTML, CSS, XHTML e HTML 5 - Javascript - Introdução ao JSP - Servidores Web (Tomcat) - Ambiente de desenvolvimento (Netbeans) METODOLOGIA Através de aulas expositivas e em laboratório. Necessitaremos de laboratório com Netbeans, Tomcat e Java EE AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCONDES, CHRISTIAN ALFIM; HTML 4.0 Fundamental – A base da programação para Web. São Paulo: Ed. Érica, 2a. edição. POWERS, SHELLEY; Aprendendo Javascript. São Paulo: Ed. Novatec, 1a. Edição, 2010 COMPLEMENTAR ZAKAS, NICHOLAS C.; Javascript de Alto Desempenho. São Paulo: Ed. Novatec, 1a. Edição, 2010. STEFANOV, STOYAN; Padrões Javascript. São Paulo, Ed. Novatec, 2010. MARCONDES, C. A; Programando em HTML 4.0., São Paulo, Érica, 4ª edição, 2000. GONÇALVES, EDSON; Desenvolvendo Aplicações Web com JSP, Servlets. Ciência Moderna, 1a. Edição, 2007 UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: REDES DE COMPUTADORES Professor Responsável: Departamento: FLÁVIO AUGUSTO BARRELLA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Série: Carga Horária Total: Carga Horária semanal: Período: 5° SEMESTRE 76 H 04 H/A MAT/NOT JUSTIFICATIVA As redes de computadores constituem atualmente uma infra-estrutura crítica e extremamente abrangente de comunicação de dados. Estas redes apresentam diversos desafios associados à sua capacidade de supervisão, administração e gestão, relacionada à sua complexidade, diversidade de elementos, protocolos e padrões. Desta forma, devido às grandes necessidades de interconexão de sistemas computacionais abertos nas dias atuais, é de extrema importância que o profissional de ‘Sistemas de Informação’ tenha pleno conhecimento das capacidades e necessidades de interconectividade de computadores em ambientes de redes locais e ambientes geograficamente dispersos e distribuídos. EMENTA Introdução aos conceitos fundamentais da comunicação de dados, além de forte conceituação de infraestruturas, protocolos, padrões e arquiteturas do ambiente de redes locais, redes metropolitanas e redes WAN, além de uma visão aprofundada do padrão de comunicação TCP/IP. Adicionalmente, a disciplina proporciona ao aluno uma excelente visão teórica e prática dos aspectos fundamentais associados ao gerenciamento de redes complexas de computadores e segurança de dados, e apresenta ainda os conceitos associados à comunicação móvel. OBJETIVOS GERAIS Oferecer aos alunos sólidos conhecimentos sobre os princípios fundamentais da comunicação de dados, do teleprocessamento e das redes de computadores, bem como seus modelos, padrões, arquiteturas e protocolos. UNIDADES TEMÁTICAS INTRODUÇÃO À COMUNICAÇÃO DE DADOS: Histórico da evolução das telecomunicações e das redes de computadores - Introdução e Princípios Fundamentais de comunicação de dados - Topologias de Redes – LANs, MANs e WANs ARQUITETURAS E PADRÕES – VISÃO GERAL: Arquiteturas de redes – Conceitos fundamentais e órgãos internacionais de padronização - Visão geral do modelo de referência ISO/OSI - Dispositivos e componentes básicos de uma rede MODELO OSI – NÍVEL FÍSICO: Meios Físicos para Transmissão de dados - Tipos de Ligações ao Meio Físico - Introdução à Instalação Física e Cabeamento Estruturado MODELO OSI – NÍVEL DE ENLACE: Sinalização – Princípios de transmissão de dados – Codificação e Transmissão de Sinais Digitais em Banda Básica (Síncrona e Assíncrona) - Comutação de Pacotes Acesso ao Meio Compartilhado - Controle de Erros e de Fluxo - Problemas associados à transmissão de dados TECNOLOGIAS DE REDE: Tecnologias de Redes LAN: Ethernet, Token-Ring e outras - Tecnologias de Redes WAN: PPP, X25, Frame-Relay e outras ARQUITETURA TCP/IP: Histórico e evolução do protocolo – Protocolo IP – Endereço e Roteamento – Nível de Transporte – Visão geral das funções associadas – Protocolo TCP (Transmission Control Protocol) – Protocolo TCP/IP – Níveis de Sessão, Apresentação e Aplicação – Protocolos para roteamento dinâmico – Laboratório de diagnóstico de problemas – TCP/IP. TÓPICOS AVANÇADOS DE TCP/IP: Gerenciamento de Redes – Áreas Funcionais de Gerenciamento OSI – FCAPS – Gerenciamento de Redes TCP/IP – Conceitos de MIB – Gerenciamento de Redes – Protocolo SNMP – Segurança em redes de computadores – Visão Geral – Algorítmos e Chaves de Criptografia – Introdução aos conceitos de comunicação móvel. METODOLOGIA Conduzida por intermédio de aulas expositivas teóricas em ambientes de salas de aulas, com recursos audiovisuais e aulas práticas, em ambiente de laboratório. AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOROUZAN, B.A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, 3ª edição, 840p, Editora Bookman, Porto Alegre, 2007. TANENBAUM, A.S., Redes de Computadores, Rio de Janeiro: Campus, 1997-2003. SOARES, L.F. do G. et allí, Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM, Rio de Janeiro: Campus, 1995. COMPLEMENTAR COMER, D., Redes de Computadores, Internet e Interrede, Porto Alegre: Bookman, 2001. KUROSE, J.F.; ROSS, K.W., Redes de Computadores e a Internet – Uma Nova Abordagem, São Paulo: Pearson, 2003. KUROSE, J.F.; ROSS, K.W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3.ed. São Paulo: Pearson/Addison Wesley, 2006. 634 p. SOARES NETO, V. Rede de dados, teleprocessamento e gerência de redes. São Paulo: Érica, 1990. TORRES, G. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001. MORAES, A. F. Redes de computadores: fundamentos. 5.ed. São Paulo: Érica, 2007. Curso: Disciplina: Prof. Responsável: Departamento: UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Série: PESQUISA OPERACIONAL C/Horária total: RONALDO WILLIAN REIS C/Horária sem.: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Período: 5º SEM 76 H N 04 NOT JUSTIFICATIVA Ensinar ao aluno as aplicações da matemática desenvolvida nos anos anteriores do curso (Álgebra Linear, Cálculo Diferencial, Estatística) na resolução de problemas gerenciais do dia a dia de uma empresa, tais como o de minimização de custos e o de melhor alocação de recursos disponíveis. É enfatizado como este conhecimento matemático é utilizado para uma utilização ótima de pacotes computacionais e mesmo para que se desenvolvam programas eficientes para a solução de diferentes problemas que envolvam otimização. EMENTA Estudo de problemas de otimização lineares que podem ser modelados por funções contínuas. OBJETIVOS GERAIS - Utilização dos métodos da Álgebra Linear, do Cálculo Diferencial e da Estatística básica na resolução de problemas de otimização em geral; - Familiarização do aluno com alguns pacotes e algoritmos computacionais utilizados comumente na resolução de problemas da Pesquisa Operacional; UNIDADES TEMÁTICAS 1 - INTRODUÇÃO A PESQUISA OPERACIONAL E OTIMIZAÇÃO - a metodologia da pesquisa operacional; introdução ‘a modelagem de problemas gerenciais. 2 - INTRODUÇÃO A PROGRAMAÇÃO LINEAR E FORMA NORMAL - Introdução: revisão de álgebra linear; exemplo de Problemas de Programação Linear (PPL); resolução gráfica de um PPL; diferentes formas para um PPL; determinação de soluções básicas de um sistema de equações lineares; resolução de um PPL utilizando soluções básicas e o cálculo da função objetivo. 3 - O MÉTODO SIMPLEX- o método simplex - introdução; fundamentos teóricos e critérios utilizados no método; PPL com diferentes tipos de soluções; método simplex de 2 fases; método simplex revisado método simplex tabular; utilização de pacotes para o método simplex. 4 - DUALIDADE E ANÁLISE DE SENSIBILIDADE - introdução dualidade em programação linear; resultados fundamentais para problemas duais; obtenção da solução ótima do dual pelo método simplex tabular; introdução ‘a análise de sensibilidade. 5 - ALGORITMO DO TRANSPORTE - introdução; formulação matemática de um problema de transporte geral; exemplos; determinação da solução básica viável inicial. 6 - NOÇÕES DE PROGRAMAÇÃO INTEIRA - introdução; formulação de problemas de programação inteira; problemas puros e mistos; noções de otimização combinatória. METODOLOGIA O curso é desenvolvido basicamente através de aulas teóricas seguidas por aulas de exercícios em sala de aula. A teoria sempre é desenvolvida através de exemplos relevantes, exemplos estes que enfatizam a importância do item estudado na resolução de problemas práticos. Pelo menos uma vez por mês os alunos realizarão uma aula prática no laboratório de informática, onde o Excel será usado para a resolução de alguns projetos experimentais relacionados aos tópicos cobertos. ATIVIDADES CIENTÍFICAS E CULTURAIS – ACCs Para esta disciplina, estão previstas atividades de pesquisa. O total de horas previstas para essas atividades é 4 horas. AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrita (PF). MF = AC + PF. 2 O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, , desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula: MF 2ªépoca = (Ex 2ª época) + MF. 2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, E. L. Introdução à Pesquisa Operacional. Métodos e Modelos para a Análise de Decisão. 3ª ed. Livros e Técnicos e Científicos. 2004. GOLDBARD, M. C. Otimização Combinatória e Programação Linear: Modelos e Algoritmos 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. COMPLEMENTAR BRONSON, R. Pesquisa Operacional. São Paulo: Makron Books, 1985. RAGSDALE,C.T. Spreadsheet Modeling and Decision Analysis. 4ª ed. Mason: South-Western College Publishing-2004. UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA – 2011 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: BANCO DE DADOS II Professor: VALDOMIRO DOS SANTOS Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Série: C/H total: C/Hsem.: Período: 6º SEM 172 HS 04 H/A NOTURNO JUSTIFICATIVA Essa disciplina dá continuidade à disciplina de Banco de Dados, introduzindo no projeto de banco de dados as técnicas de normalização e engenharia reversa bem como a utilização de Ferramentas CASE para projeto. Apresenta os principais recursos da Linguagerm SQL para manipulação dos dados e a linguagem procedural para a implementação de funções, procedimentos e gatilhos. Apresenta as principais técnicas de acesso ao SGBD e otimização de consultas.Além disto são enfocados os aspectos transacionais dos SGBD´s através dos conceitos de transação e controle de concorrência. EMENTA Projeto de Banco de dados Relacional. Normalização. Engenharia Reversa.SQL DML e Procedural Ferramentas CASE.Fundamentos de controle transacional, do controle de concorrência. OBJETIVOS GERAIS Permitir que o aluno entenda quais e como são feitos os controles de acesso e o desenvolvimento completo de um projeto de banco de dados relacional utilizando a abordagem entidade-relacionamento. UNIDADES TEMÁTICAS · Projeto de banco de dados relacional : Normalização o Benefícios da normalização o Dependências funcionais e multivaloradas o Formas Normais o 1FN à 3FN o Restrições de Integridade o Restrições de Domínio o Engenharia Reversa de arquivos e bancos de dados relacionais · Utilização de Ferramentas CASE · Linguagem SQL o DDL : Implementação de tabelas, restrições de integridade e restrições de domínio · Introdução ao ambiente do SGBDR Postgresql o DML : Manipulação dos dados, INSERT, DELETE, UPDATE, SELECT o Funções de conversão de tipos de dados o Cláusulas SELECT com OUTER JOIN, LEFT JOIN, RIGHT JOIN, SELECT´s aninhados · Linguagem Procedural SQL o PL/SQL: Procedures, Functions e Triggers · Gerenciamento de Transações o conceito de transação o propriedades ACID · Controle de Concorrência o problemas no acesso concorrente ao dado o protocolos de controle de concorrência METODOLOGIA Aulas expositivas Aulas práticas no laboratório de Informática Projetos com orientação em sala de aula AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso. BIBLIOGRAFIA Básica HEUSER, CARLOS ALBERTO, Projeto de Banco de Dados, 5ª Edição. Série Livros Didáticos da UFRGS; Sagra Luzzatto, 2004. KORTH, .F. ; SILBERSHATZ, A. Sistemas de banco de dados. São Paulo; Editora Campus; 5a ed. 2007. SOUZA, MARCO ANTONIO. SQL, PL/SQL, SQL PLUS Manual de referência completo e objetivo. São Paulo; Ed. Ciência Moderna, 2004. Complementar ELMASRI, RAMEZ; NAVATHE, SHAMKANT – Sistemas de Banco de Dados – LTC – 2002 DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Editora Campus, 8ª Edição – 2006. UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA – 2011 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: PROGRAMAÇÃO NO AMBIENTE INTERNET II Professor: THIAGO CARVALHO DE SOUSA Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Série: C/H total: C/Hsem.: Período: 6º SEM 76 HS 04 H/A NOTURNO JUSTIFICATIVA Permitir ao aluno entrar em contato com as tecnologias utilizadas no ambiente da internet. EMENTA Introdução ao PHP. Manipulação de dados em PHP. Estruturas de controle em PHP. Orientação a objetos em PHP. Formulários HTML e PHP. Banco de dados MySQL. Integração MySQL+PHP. Cookies e Sessões. Manipulação de Arquivos. Envio de emails com PHP. OBJETIVOS GERAL: Permitir ao aluno entrar em contato com as tecnologias atuais utilizadas no ambiente da internet. ESPECÍFICOS: Conhecer os fundamentos da Linguagem PHP. Conhecer os conceitos básicos do MySQL. Aprender a integrar o PHP + MySQL. UNIDADES TEMATICAS Introdução ao PHP. Instalação do PHP Manipulação de dados em PHP. Estruturas de controle em PHP. Orientação a objetos em PHP : classes x funções Formulários HTML e PHP. Banco de dados MySQL: comandos sql. Integração MySQL+PHP. Cookies e Sessões. Manipulação de Arquivos Textos. Envio de emails com PHP. METODOLOGIA Exposição dialogada; Trabalhos individuais RECURSOS DIDÁTICOS Projetor multimídia; Quadro e Pincel; Computador. AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA T. Ratschiller, Desenvolvendo aplicações na Web com PHP 4.0, Ciência Moderna, 2000. J. Niederauer, Desenvolvendo Websites com PHP, Novatec, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR J. Niederauer, PHP para quem conhece PHP, Novatec, 2011. S. Tosing, MySQL - Aprendendo na Prática, Ciência Moderna, 2006 SOFTWARE DE APOIO XAMPP UNIFIEO Curso: Disciplina: Professor(es): Departamento: PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PSICOLOGIA COMPORTAMENTAL MARIA CRISTINA M. MOZER CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Série C/H C/H sem Período 6º. SEM. 38 hs 02 NOT. JUSTIFICATIVA A disciplina tem como proposta fundamental a compreensão dos principais aspectos da Psicologia aplicada nas organizações. Parte das questões, com as quais os profissionais de tecnologia se defrontam nas empresas, tem um forte conteúdo de dinamismo psíquico humano, e isto representa muito mais do que a simples ocorrência dos problemas técnico-administrativos. EMENTA Essa disciplina estuda os principais fenômenos oriundos das relações humanas no ambiente de trabalho, com suas características envolvidas neste contexto. A compreensão destes fenômenos pode ser alcançada a partir do conhecimento das teorias e sistemas psicológicos desenvolvidos que revelam o comportamento humano nas organizações e seus agentes motivadores. OBJETIVOS GERAIS A disciplina tem como objetivo prover os alunos de conhecimentos sobre as atuais tendências da Psicologia Organizacional; reflexão sobre seus comportamentos e das pessoas no trabalho e como proceder com relação aos fenômenos psicológicos que ocorrem em diferentes culturas organizacionais, para fazer com que eles se motivem para aprender e trabalhar - individualmente, em grupo ou liderando grupos – mais produtivamente. UNIDADES TEMÁTICAS I. Psicologia como Ciência Desenvolvimento e áreas de aplicação Teorias do Século XX: premissas da Psicanálise, Gestalt e Behaviorismo. II . Abordagem Organizacional: Comportamento do Indivíduo 1. Funções Cognitivas: Percepção, Decisão e Criatividade As funções dos sentidos na percepção das informações dos ambientes Vieses de percepção e ações para reduzir os problemas de percepção nas empresas Modelos de Decisão; Criatividade e Inovação 2. Motivação e Sistemas de Desempenho Comportamentos decorrentes da motivação e frustração Teorias Motivacionais Sistemas de trabalho de Alto Desempenho: aplicação das teorias aliadas às tecnologias III. Abordagem Organizacional: Comportamento de Grupos e Equipes Distinções psicológicas dos membros Formação de Grupos e Equipes e a produtividade nas organizações Estrutura de comunicação de grupos e equipes IV. Liderança nas Organizações Teorias sobre liderança: Modelo Situacional; Estilos de Decisão dos Líderes Perfis de Liderança: teoria de David McClelland METODOLOGIA Aulas expositivas / participativas. Apresentação dos conceitos propostos através exercícios devidamente planejados com apoio dos textos indicados. Trabalhos individuais e em grupo e, dinâmicas de grupo para reflexão e discussão em grupo sobre exercícios planejados para generalização dos conceitos aprendidos. Leitura e interpretação de textos de estudos de casos e pesquisas recentes. Recursos didáticos auxiliares: retroprojetor; filmes; multimeios. AVALIAÇÃO A avaliação será obtida através da nota da prova semestral e do exame final (MF) a qual se for igual ou maior que a nota 6, o aluno será aprovado. Se a MF obtida for menor que 6, o aluno realizará o exame a de 2 época. ATIVIDADES COMPLEMENTARES (EXTRA-CLASSE) Trabalho de pesquisa: a ser desenvolvido pelos alunos sobre o mercado de trabalho quanto às oportunidades de empregabilidade e, competências exigidas dos profissionais de Sistemas de Informação, com o objetivo de conscientizá-los sobre a importância da carreira profissional e como administrá-la. Horas previstas: 12 h Palestras, Conferências, Treinamentos em empresas: horas previstas: 8 h ATIVIDADES COMPLEMENTARES: Total = 20 h BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAVIS, Keith. Comportamento Humano no Trabalho. São Paulo: Pioneira/Thompson, 2001. SPECTOR, Paul E. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2006. WAGNER III, John A. Comportamento Organizacional. São Paulo: Saraiva, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANGELONI, Maria Terezinha Organizações do Conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2005. AZEVEDO, Claudia M. M. G. Mudando para Melhor. Equipe Técnica da Price Waterhouse Coopers. São Paulo: Atlas, 1997. BRIDGES, William Criando Você & Cia.. Rio de Janeiro: Campus, 1998. COOPER, Robert. K. Inteligência Emocional na Empresa. Rio de Janeiro: Campus, 1997. GALBRAITH, Jay R. Organizando para Competir no Futuro. São Paulo: Pearson Education, 2003. HUFFMAN, K. VERNOY, M., VERNOY, J.. Psicologia. São Paulo: Atlas, 2003. MOSCOVICI, Fela. Equipes dão certo. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001. TRANJAN, Roberto A. Não Durma no Ponto. São Paulo: Gente, 1999. UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Prof. ANDERSON MARCOS HENRIQUES Responsável: Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Série: C/Horária total: C/Horária sem.: 6º SEMESTRE 76 H N 04 Período: MAT/NOT JUSTIFICATIVA A crescente utilização dos sistemas distribuídos tem demonstrado sua importância no desenvolvimento de projetos computacionais. Assim, é importante dar ao aluno uma visão teórica e prática dos modelos de comunicação distribuída existentes, tornando-o apto a desenvolver sistemas que se comuniquem em rede de modo transparente aos usuários, levando em consideração questões como desempenho e tolerância à falhas. EMENTA A disciplina apresenta o histórico e as características dos Sistemas Distribuídos, incluindo análise e projeto de sistemas distribuídos, modelagem de sistemas distribuídos, particionamento de aplicações distribuídas, comunicação e sincronização entre processos. Características essenciais tais como: segurança, serviço de nomes, sistemas de arquivos distribuídos, sockets, RPC (Remote Procedure Call), DCE (Distributed Computing Environment) são abordadas em atividades direcionadas para melhor fixação do conteúdo. OBJETIVOS GERAIS Apresentar aos alunos uma abordagem teórica e prática de projeto de sistemas distribuídos e incentiválos a desenvolver projetos que incluam comunicação entre processos e a cooperação entre recursos, trabalhando de modo concorrente e transparente. UNIDADES TEMÁTICAS Introdução: definição, objetivos e propriedades de um sistema distribuído Revolução dos sistemas computacionais Sistema distribuído, sistema paralelo e rede de computador Distinções do comportamento das aplicações nestes sistemas Vantagens e desvantagens de um sistema distribuído Conceitos sobre comunicação de dados em um sistema distribuído Propriedades inerentes à comunicação com troca de mensagens Introdução aos modelos de comunicação Arquitetura e classificação de hardware e software Estilos Arquitetônicos: arquitetura em camadas, objetos, centradas em dados e baseadas em eventos Conceitos de Hardware Conceitos de Software Características de um sistema distribuído verdadeiro Objetivos de um sistema distribuído Classificações do sistema distribuído: fracamente ou fortemente acoplado Sistemas Alternativos que integram características dos sistemas distribuídos Sistemas multiprocessadores de tempo compartilhado Arquitetura estação de trabalho/servidor Arquitetura integrada Pool de processadores Estudo de Caso 1: Arquitetura Hotéis Holliday Inn Modelos de Comunicação Modelo Cliente/Servidor Modelo Produtor/Consumidor Modelo Mestre/Escravo Modelo de Difusão (Distribuição de relatórios) Processamento de Dados Distribuídos Definição Aplicações distribuídas e o particionamento vertical/horizontal Estudo de Caso 2: Arquitetura cliente/servidor da Mastercard International Projeto de Sistemas Distribuídos Decomposição de tarefas empregando o modelo de máquina de estados Modelagem da aplicação adotando: modelo de arquitetura e de máquina de estados Aspectos ou propriedades de projeto para criação de um sistema distribuído Primitivas de Comunicação Definição Classificação Estudo de Caso 3: Comunicação usando SOCKETS Sincronização Sincronização de relógios Relógios físicos e lógicos Algoritmos para eleição Exclusão mútua Transações Distribuídas Ferramentas ou Bibliotecas disponíveis para composição de um sistema distribuído (POSIX, MPI, PVM, CORBA, etc) Tópicos especiais envolvendo: serviço de nomes, segurança, replicação, sistemas de arquivos distribuídos, sistemas de Objetos Distribuídos, etc. METODOLOGIA Aulas expositivas em sala (75 % do curso) Aulas práticas em Laboratório (25% do curso) AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Tanembaum, A. S., Sistemas Operacionais Modernos, Prentice Hall, 1995, 2a. parte do livro (sistemas distribuídos) Coulouris, G. F.; Dollimore, J.; Kindberg, T.; Distributed Systems, 3a, edição, Addison-Wesley, 2001. COMPLEMENTAR Tanenbaum, A. S., van Steen, M.; Distributed Systems: Principles and Paradigms, Prentice Hall, 2002. Crowcroft J., Open Distributed System, UCL Press, 1996. Tanembaum, A. S.; Distributed Operating Systems, Prentice Hall, 1995. UNIFIEO Curso: Disciplina: Professor: Departamento: PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ENGENHARIA DE SOFTWARE II AFONSO M. LUIZ RODRIGUES PAVÃO CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Série: 6º SEMESTRE C/H total: C/H sem: Período: 76 H M 04 / N 04 MAT / NOT JUSTIFICATIVA O paradigma estruturado teve grande importância no processo de desenvolvimento de software, em décadas passadas, porém com a evolução da complexidade de novos sistemas e novas exigências de mercado tais como (prazo, custo, minimização de falhas e maior interação desenvolvedor cliente entre outros), apresentou-se inconvenientes com o uso desta metodologia, como por exemplo, dificuldade em garantir compatibilidade entre as fases de análise e projeto ou entre as fases de projeto e implantação, grandes alterações geram grande esforço, comunicação entre usuário e desenvolvedor é difícil em virtude dos diagramas não serem muito expressivos fora da equipe de desenvolvimento, etc. Em meados da década de 70, com o advento da orientação a objetos vislumbra-se um novo paradigma. Com o amadurecimento ao longo destes anos, orientação a objetos vem sendo utilizada amplamente no processo de desenvolvimento de software, devido aos benefícios que se podem obter com o uso desta tecnologia. Partindo do conceito de orientação a objetos, há a unificação da perspectiva funcional e de dados. Reutilização, facilidade de manutenção e a possibilidade de construir componentes de software são alguns dos benefícios mais relevantes, ajudando assim a reduzir os custos de desenvolvimento e gerar um software mais confiável e robusto. EMENTA A disciplina revisará os conceitos básicos de orientação a objetos destacando as vantagens do desenvolvimento orientado a objetos e da análise e projeto orientado a objetos. Abordará o processo de desenvolvimento RUP e os conceitos de Linguagem de modelagem UML, através de um estudo de caso. OBJETIVOS GERAIS Apresentar os princípios da engenharia de software e utilizar uma metodologia de desenvolvimento de software em um caso prático, seguindo o enfoque orientado a objetos. UNIDADES TEMÁTICAS 1. Introdução 1.1. Correlação com outras disciplinas do curso 1.2. Revisão dos conceitos básicos da tecnologia orientada a objetos 1.3. Ciclo de desenvolvimento de software 1.4. Principais vantagens do desenvolvimento orientado a objetos 1.5. Apresentação de ferramentas CASE 2. Análise e Projeto Orientado a Objetos 2.1. Introdução à análise e projeto orientado a objetos 2.2. Atividades principais de análise e projeto orientado a objetos 2.3. Diferenças entre análise e projeto orientado a objetos 2.4. Problemas básicos de análise e projeto orientado a objetos 2.5. Apresentação dos principais métodos de análise e projeto orientado a objetos 3. Processo de desenvolvimento RUP e Linguagem de modelagem UML 3.1. Características principais do RUP. 3.2. Fases de desenvolvimento 3.2.1. Fase de Iniciação 3.2.2. Fase de Elaboração 3.2.3. Fase de Construção 3.2.4. Fase de Transição 3.3. Vantagens e limitações do RUP 3.4. Linguagem de modelagem UML 3.4.1. Objetivos da linguagem UML 3.4.2. Vantagens do uso da notação UML 3.5. Diagramas: 3.5.1. Diagrama de casos de uso 3.5.2. Diagrama de atividades 3.5.3. Diagrama de seqüência 3.5.4. Diagrama de classes 3.5.5. Diagrama de colaboração 3.5.6. Diagrama de estado 3.5.7. Diagrama de componentes 3.5.8. Diagrama de implantação 4. Gerência de Projetos 4.1. Aspectos importantes na gerência de projetos 4.2. Definição de projeto 4.3. Ciclo de vida do projeto 4.4. Definição do produto 4.5. A equipe do projeto 4.6. Processo de controle do projeto 4.7. Estudo de caso 4.7.1. Apresentação da aplicação a ser desenvolvida 4.7.2. Definição dos requisitos da aplicação 4.7.3. Definição da documentação a ser gerada 4.7.4. Persistência dos objetos (SGBD) METODOLOGIA Aula expositiva Exercícios práticos em aula Projetos em equipe a ser desenvolvido extra-aula. Acompanhamento de projeto prático em sala de aula ATIVIDADES COMPLEMENTARES Projetos em equipe a ser desenvolvido extra-aula. Trata-se de um projeto onde os alunos devem documentar e implementar um aplicativo. É importante ressaltar que o tema tem foco no TCC. Acompanhamento de projeto prático em sala de aula. Trabalhos de pesquisa. AVALIAÇÃO Uma prova escrita semestral, conforme normas de avaliação interna da instituição. Provas Parciais escritas, contribuindo com 50% do valor final da avaliação de EXAME FINAL, e desenvolvimento do PROJETO valendo os outros 50%. Esta avaliação segue normas de avaliação interna da instituição. O cálculo das médias seguirá o regimento da instituição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MELO, ANA CRISTINA; Desenvolvendo Aplicações com UML: Do conceitual à Implementação. Rio de Janeiro, ed. Brasport, 2004 SOMMERVILLE, IAN; Engenharia de Software, sexta edição, São Paulo, editora, Addison Wesley, 2004. COMPLEMENTAR FURLAN, J. DAVI; Modelagem de Objetos através da UML: Análise e Desenho Orientados a Objeto, São Paulo, ed. Makron Books, 1998. FOWLER, MARTIN; SCOTT, KENDALL; UML Essencial: um breve guia para a linguagem-padrão de modelagem de objetos. Porto Alegre, 2. ed.; Ed. Bookman;, 2000. KRUCHTEN, PHILIPP; The Rational Unified Process: An Introduction, editora Addison Wesley Pub, 2001. Plano da disciplina Metodologia de Pesquisa H/A C/Horária total: 38 C/Horária sem.: 02 H/A Justificativa: A importância e necessidade do tema “Metodologia de Pesquisa” exigem o desenvolvimento de disciplina que oriente o aluno nas atividades de investigação acadêmica, como parte integrante da sua formação em nivel superior. Mais do que a simples transmissão e fixação de conteúdos, a disciplina deve propiciar aos alunos uma nova atitude, levando-os à aplicação dessas informações e ações em diferentes contextos: em trabalhos finais das disciplinas, em projetos de iniciação científica, no trabalho de conclusão de curso, nas monografias dos cursos de pós-graduação; e nos espaços profissionais em que pretende atuar. Ementa: A disciplina visa o conhecimento de aspectos teóricos e metodológicos de pesquisa pelos alunos. Busca-se oferecer aos alunos condições para que possam aprender a desenvolver atividades de pesquisas e elaborar relatórios (resumos, resenhas, monografias e trabalhos de iniciação científica e de conclusão de curso). Objetivo Geral: Oferecer um conjunto de orientações para desenvolvimento de atividades de pesquisa cientifica e os correspondentes relatórios, de acordo com a estrutura e as normas de trabalhos acadêmicos. Unidades Temáticas: Introdução: Ambientação online 1. O conhecimento científico. Conceitos básicos. Conceito de Metodologia de pesquisa. Tipologia do trabalho científico: - TCC, Monografia, Dissertação, Tese. - Projeto e pré-projeto de pesquisa. Pesquisa e ética. 2. Tipos de pesquisas científicas. Abordagens qualitativas Abordagens quantitativas Pesquisas quali-quanti 3. A descoberta do tema e do problema relevante 3.1 Interesses, foco, perguntas e problemas. De um interesse a um tópico De um tópico amplo a um específico. De um tópico específico a perguntas. Reflexão sobre a relevância da pergunta de pesquisa 3.2 Qual é o problema da pesquisa? Problemas práticos e problemas de pesquisa Descobrindo um problema de pesquisa A estrutura comum dos problemas 3.3 Objetivos e hipóteses. 4. A busca e a seleção de informações 4.1 A colheita Colhendo informações em bibliotecas. Cuidados na busca em bases de dados e websites na Internet. Obtendo informações com pessoas. Usando fontes primárias e secundárias de pesquisa. Referencial teórico. 5. Delimitação e da pesquisa 5.1 Tamanho da amostra Universo: sujeitos e objetos. Delimitação da amostra 5.2 Instrumentos para tabulação, análise e interpretação dos dados 5.3 Análise e interpretação dos dados Leitura crítica dos dados Argumentos, rascunhos e discussões Afirmações e evidências confiáveis. 6. Roteiro para elaboração de trabalho científico. Etapas e Estrutura de Trabalhos Acadêmicos. Orientação para Digitação e Disposição Gráfica. Orientação para Apresentação de Tabelas, Gráficos e Figuras. 7. A redação e linguagem científica. Organização do texto. Pequeno guia de estilo Identificando o seu estilo. Resumos. Sumários. O título da pesquisa e as palavras-chave. Introdução e Justificativa 8. Normas gerais (ABNT) para produção de trabalhos científicos Citações e paráfrases. Relação entre o texto e as imagens, tabelas e quadros do trabalho. Referências bibliográficas Apêndices e anexos. 9. Elaboração do pré-projeto de pesquisa (oficina). Metodologia: A disciplina “METODOLOGIA DE PESQUISA” será organizada de forma híbrida, semipresencial, considerando as seguintes especificidades: Disciplina com duração total de 38 horas; 6 horas distribuídas em 3 encontros presenciais de 2 horas cada um (inicio, meio e final da disciplina); 32 horas de atividades online distribuídas em 16 semanas (corresponde a 2 horas de aula por semana); As aulas desenvolvidas a distância serão oferecidas em Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle), estruturado de acordo com metodologias colaborativas visando a participação do estudante e aplicação dos conteúdos em situações diferenciadas. A estrutura de cada aula conta com uma primeira parte de apresentação do conteúdo no formato de e-learning auto-instrucional com apoio, seguido de atividades diferenciadas para que os alunos coloquem em prática cada um dos temas trabalhados, privilegiando o posicionamento crítico e relação do conteúdo com a sua área de estudo. Avaliação O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis). Pr1 EF Media semestral (MS) = 2 O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral. MS Ex2Ep Média final (MF) = 2 O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição. ** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos. Bibliografia: Básica BOOTH, Wayne C et alli. A arte da pesquisa. Tradução de Henrique A. Rego Monteiro. São Paulo: Martins Fontes, 2000. GIL, Antônio C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994. PASQUESRELLI, M. L. R. Normas para a apresentação de trabalhos acadêmicos. 3 ed. Osasco: EDIFIEO, 2006 Complementar BAUER, Martin W., GASKELL George. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: Um manual prático. Tradução por Pedrinho A. Guareschi. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. BOURDIEU, Pierre et alli. Ofício de sociólogo: metodologia da pesquisa na sociologia. Tradução de Guilherme João de Freitas Teixeira. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004 FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. 5. ed., São Paulo: Saraiva, 2006 MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 2. ed., São Paulo: Saraiva, 2005. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 1997. Curso: Disciplina: Professor : Departamento: uniFIEO – pró-reitoria Acadêmica SISTEMAS DE INFORMAÇÃO COMPUTAÇÃO GRÁFICA E PROCESSAMENTO DE IMAGENS ALEXANDRE IMPERATORE RIBEIRO CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Semestre: C/H total: 7º SEM 76 H C/H sem.: Período: 4 H/A NOT JUSTIFICATIVA O desenvolvimento de projetos gráficos computacionais e a necessidade cada vez maior de recursos de imagens (p.e. as imagens médicas e o design gráfico para aplicação em marketing) levam à necessidade de profissionais que projetem e implementem ferramentas de software para esse tipo de aplicação. O profissional de sistemas de informação, com seus conhecimentos prévios de linguagem de programação e matemática, torna-se apto a preencher os referidos requisitos. EMENTA Abordagem da origem e definição de computação gráfica e multimídia, enfatizando e desenvolvendo o conceito de hardware gráfico, primitiva gráfica que conduzem o estudante ao desenvolvimento de projetos de imagens para visualização bidimensional e tridimensional. OBJETIVOS GERAIS Dominar os conceitos básicos de Computação Gráfica 2D e 3D. Implementar um software que envolva técnicas de Computação Gráfica. UNIDADES TEMÁTICAS Origens da Computação Gráfica; Introdução a Computação Gráfica, Processamento de Imagens e Reconhecimento de Padrões; Visualização no espaço 2D ; Sistemas de coordenadas; Primitivas Gráficas: segmento de reta, traçado do círculo; Preenchimento de polígonos; Transformações geométricas 2D; Transformações geométricas 3D; Projeções; Escala de Imagens; Identificação de bordas em imagens; Identificação de curvas. METODOLOGIA Aulas Expositivas e de discussão em grupo Aulas práticas no laboratório de informática Trabalhos em grupos AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso. BIBLIOGRAFIA Básica AZEVEDO, E. CONCI, A. Computação gráfica teoria e prática. Editora Campus, 2003. HEARN, DONALD W., Computer Graphics C Version. PRENTICE HALL, 2 Edição, 1996. HUGHES, J. ; FOLEY, JAMES D. ; DAM, A. VAN; FEINER, S . An Introduction To Computer Graphics. Editora: ADDISON WESLEY PUB, 1 Edição, 1994. Complementar GONZALEZ, R. C., WOODS, R. E. Processamento de imagens digitais. São Paulo, Edgard Blucher, 2000-2003. MORTENSON, M E. Mathematics for computer graphics applications. 2 ed. Industrial Press inc., 1999. ANGEL, EDWARD ; FOLEY, JAMES D.;DAM, A. VAN ; FEINER, S ; HUGHES, J. Computer Graphics Principles And Practice. Editora: ADDISON WESLEY PUB, 2 Edição, 1995. HILL JR., FRANCIS S., Computer Graphics Using OpenGL. New Jersey: MACMILLAN COMPUTER, 2a. Edição, 2000 WRIGHT, Richard S. Jr.; SWEET, Michael. OpenGL SuperBible. 2nd ed. Indianapolis, Indiana: Waite Group Press, 2000. Curso: Disciplina: Professores: Departamento: uniFIEO – pró-reitoria Acadêmica SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS E EMPREENDEDORISMO JONAS REGINALDO PRADO E CLAUDEMIR GIMENEZ CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Semestre: C/H total: C/H sem.: 7º SEM 76H/A 4H/A Período: NOT JUSTIFICATIVA O egresso do Curso de Sistemas de Informações deve estar preparado para aplicar seus conhecimentos e habilidades em negócios criativos, que disponibilizem soluções à sociedade. Para tanto, a disciplina fornece subsídios para a tomada da decisão das decisões perante os sócios, proprietários, investidores, órgãos de fomento e fontes de financiamento. EMENTA A disciplina propõe a reflexão sobre os conceitos técnicos, além dos aspectos estratégicos, gerenciais e operacionais, necessários para balizar as iniciativas empreendedoras do profissional em Sistemas de Informação. OBJETIVOS GERAIS Buscar novos conhecimentos e ações transformadoras da realidade organizacional e social. Compreender a relevância do empreendedorismo para o desenvolvimento da sociedade. Desenvolver o espírito criativo e inovador dos discentes. Refletir atitudes de um empreendedor. UNIDADES TEMÁTICAS Empreendedorismo A Motivação e o Perfil do Empreendedor; O Processo Empreendedor; Fontes de Novas Ideias – Novos Mercados; Características do Portador da “Síndrome do Emprego”; Identificando Oportunidades; O Processo de Negócios; Estrutura do Plano de Negócios; Produtos e Serviços; Mercado e Competidores; O Plano Financeiro: Investimentos Iniciais, Apuração de Resultados, Fluxo de Caixa, Ponto de Equilíbrio, Payback e Taxa Interna de Retorno; As funções Administrativas e o empreendedor; A liderança em Empreendedorismo; A Utilização das Incubadoras; Sócio: como tratá-lo; Planejamento Estratégico em Empreendedorismo; Fontes de Financiamento; A Consolidação do Negócio; Franquia ou Negócio Próprio. Gestão de Projetos Administração do projeto - prática; Administração do projeto - teoria Administração do escopo; Administração da qualidade; Gestão do tempo; Gestão das finanças; Administração dos riscos do projeto; Elaboração e avaliação de planos de projetos; Execução do projeto; Equipe do projeto; Estrutura organizacional; Recursos Humanos; O gerente do projeto. METODOLOGIA Aulas Expositivas. Estudos Orientados. Projeções audiovisuais. AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso. BIBLIOGRAFIA Básica BARBOSA, Adriane Monteiro Cavalieri; DINSMORE, Paul Campbell. Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos: livro-base de Preparação para Certificação PMP [Project Management Professional]. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. 342 p. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. 299 p. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 396p. Complementar ALDABÓ, Ricardo. Gerenciamento de projetos: procedimentos básicos e etapas essenciais. 2.ed. São Paulo: Artliber, 2001. 141p. LOPES, Rose Mary Almeida (Org.). Educação empreendedora: conceitos, modelos e práticas. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus; São Paulo: SEBRAE, 2010. 230p. PEREIRA, Heitor José; SANTOS, Silvio Aparecido. Criando seu próprio negócio: como desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: SEBRAE, 1995. 316p. SEVILHA JUNIOR, Vicente. Assim nasce uma empresa: uma história para você que tem ou pensa em um dia ter seu próprio negócio. Rio de Janeiro: Brasport, 2010. 274p. VASQUEZ, Carlos Eduardo; ALBERT, Renato Machado; SIMÕES, Guilherme Siqueira. Análise de pontos de função: medição, estimativas e gerenciamento de projetos de software. 7.ed. São Paulo: Érica, 2007. 230 p. Curso: Disciplina: Professor : Departamento: uniFIEO – pró-reitoria Acadêmica SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Tópicos Avançados em Desenvolvimento de Software SANDRA BIANCA HENRIQUES GEROLDO Semestre: C/H total: 7º SEM 76 H C/H sem.: Período: 4 H/A NOT JUSTIFICATIVA A orientação a objetos e a UML passaram a ser um dos elementos essenciais para o desenvolvimento de sistemas de software, portanto o estudo aprofundado de suas melhores técnicas torna-se indispensável para a formação de futuros profissionais de desenvolvimento. Destaca-se, também, a importância de sequenciar o uso de técnicas Orientadas a Objetos em processos de software modernos, como o Processo Unificado. EMENTA A disciplina apresenta técnicas de desenvolvimento de software (modelagem), envolvendo aspectos mais avançados da tecnologia orientada a objetos no projeto de aplicações. OBJETIVOS GERAIS Apresentar conceitos avançados de orientação a objetos aplicados a problemas concretos. UNIDADES TEMÁTICAS · Revisão do Engenharia de Software e orientação a objetos; Conceitos básicos de OO e UML. · Processo Unificado · Integração da UML e o Processo Unificado · Aplicação a Estudos de Caso · Técnicas para definir classes com alto grau de reutilização · Modelo MVC · Arquiteturas orientadas a objeto · Considerações sobre Padrões de projeto · Considerações sobre Persistência de Objetos METODOLOGIA A partir de aulas expositivas serão apresentados os conteúdos referentes a orientação a objetos e a UML. A fim de fixar os conteúdos apresentados serão aplicados exercícios práticos que envolverão o desenvolvimento de modelos da UML. Além dos exercícios aplicados em sala de aula serão aplicados exercícios extra-classe (projetos-programa/exercícios como atividades complementares, a serem realizados além do horário das aulas). AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso. BIBLIOGRAFIA Básica Deitel, H.M.; Deitel, P.J. JAVA Como Programar, 6 ª Edição, Pearson, 2005. Larman G. Utilizando UML e Padrões, Bookman, 2000. Bezerra, Eduardo. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Rio de janeiro: Elsevier, 2002. Complementar Riccioni, P. R.; Introdução a Objetos Distribuídos com CORBA, Visual Books, 2000. Emmench,W.; Engineering Distributed Objects, John Wiley, 2000. Kurniawan, B.; Java para WEB com Servlets, JSP e EIB, Ciência Moderna, 2002. Winblad, A. L. Software orientado a objeto. Makron Books, 1993. Yoshida, P.S.; Franco, C.B.S.M. Universidade Java, Digerati Books, 2004 Meyer, Bertrand, OBJECT-ORIENTED SOFTWARE CONSTRUCTION, Prentice-Hall International Series in Computer Gamma, Erich, Helm, Richard, Johnson, Ralph, Vlissides, John, DESIGN PATTERNS, 2005. Curso: Disciplina: Professor : Departamento: uniFIEO – pró-reitoria Acadêmica SISTEMAS DE INFORMAÇÃO TÓPICOS ESPECIAIS EM BANCO DE DADOS ANDERSON MARCOS HENRIQUES CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Semestre: C/H total: C/H sem.: Período: 7º SEM 76 H 4 H/A NOT JUSTIFICATIVA Esta disciplina provê continuidade à disciplina de Banco de Dados II, aprofundando os conhecimentos anteriormente adquiridos. Banco de dados emergentes serão apresentados, em virtude do crescente aumento da complexidade no gerenciamento de dados, permitindo o tratamento de dados considerados complexos (não atômicos). Além disso, estudos de casos reais que requerem a adoção da reengenharia, serão utilizados permitindo que o discente possa estar preparado para situações críticas encontradas no modelo físico ou lógico de um banco de dados. EMENTA Esta disciplina inicia com uma revisão de projeto de Banco de Dados, introduzindo situações reais e exemplos concretos no meio profissional, de tal forma que possa ser conhecida a necessidade de adoção de outra categoria de banco de dados. Dados complexos ou não atômicos são apresentados, de tal forma que a abordagem aos banco de dados emergentes possa ser conhecida. Como forma de ampliação do conhecimento de projeto de banco de dados, a reengenharia de Banco de Dados será tratada à partir de arquivos físicos ou modelos relacionais problemáticos. OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno para especificação ideal de um SGBD adequado para o tipo de aplicação em função do tipo de dados que deve ser gerenciado. Apresentar procedimentos e métodos adequados ao tratamento de banco de dados com problemas de integridade e mau gerenciados, incorporando a reengenharia de banco de dados. Compreender o funcionamento dos banco de dados emergentes. UNIDADES TEMÁTICAS 1) Revisão de Projeto de Banco de Dados a) Modelagem Conceitual com abordagem Entidade-Relacionamento b) Modelagem Relacional e transformação entre modelos c) Modelagem Física com implementação de um projeto exemplo 2) Aplicações contendo dados complexos (não atômicos) a) Limitações do modelo relacional b) Extensões ao modelo relacional c) Paralelismo e distribuição de dados 3) Banco de dados emergentes a) Orientado à objetos b) Objeto relacional c) Distribuído d) Temporal e) Dedutivo 4) Reengenharia de banco de dados, fundamentada em: a) arquivos b) problemas de integridade c) projeto mau especificado d) procedimentos e métodos adotados 5) Otimização do projeto de banco de dados 6) Recuperação após falha em arquiteturas envolvendo banco de dados 7) Tópicos complementares contendo serviços de banco de dados a) Sistemas de apoio à decisão b) Mineração de dados c) Cloud Computing METODOLOGIA Aulas expositivas; Listas de exercícios; Aulas em laboratório; Seminários. AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso. BIBLIOGRAFIA Básica KORTH, .F. ; SILBERSHATZ, A. Sistemas de banco de dados. São Paulo; Editora Campus; 5ª ed. 2006. HEUSER, CARLOS ALBERTO, Projeto de Banco de Dados,6ª ed. São Paulo: Bookman Companhia Ed., 2009. MACHADO, NERY R. & ABREU, MAURICIO P. Projeto de banco de dados : uma visão prática. São Paulo. Érica, 2007. Complementar DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2000. ELMASRI, RAMEZ; NAVATHE, SHAMKANT – Sistemas de Banco de Dados – Addison Wesley Brasil , 4a Edição - 2005. GONZAGA, JORGE LUIZ - Dominando o Postgresql. Ed. Ciência Moderna, 2007. ELMASRI, RAMEZ & NAVATHE, SHAMKANT – Sistemas de Banco de Dados – LTC – 2002 COUGO, PAULO – Modelagem Conceitual e Projeto de Bancos de Dados – Editora Campus – 1997 UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: ECONOMIA Prof. Responsável: MARCOS PEREIRA RODRIGUES ALVES Departamento: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Série: C/Horária total: C/Horária sem.: Período: 7º SEM 38 H M 02/N 02 MAT/NOT JUSTIFICATIVA Apresentar ao aluno a Ciência Econômica, enfocando os conceitos básicos da microeconomia e da macroeconomia, sua aplicação desde os aspectos mais detalhistas e específicos aos mais amplos e gerais, visando familiarizá-lo com os instrumentos empregados na área econômica, seus efeitos no mercado e nos agentes econômicos, com o objetivo de compreender os problemas que afetam a realidade econômica e, que interagem com a sua atividade profissional. EMENTA Compreensão das questões relativas ao sistema econômico e agentes econômicos no âmbito micro e macroeconômico. Em termos de Microeconomia, as leis de oferta e demanda, teoria da produção, mecanismos de mercado e suas formas. Na Macroeconomia, as políticas e os instrumentos macroeconômicos, produto e renda nacional. OBJETIVOS GERAIS Definir, caracterizar e fundamentar os principais aspectos e inter-relações das variáveis do campo da Ciência Econômica. Levar o aluno a compreender os mecanismos e políticas que afetam os Agentes Econômicos; e a se posicionar frente às políticas conjunturais e estruturais, internas e externas, que afetam os mercados Nacionais e Internacionais. UNIDADES TEMÁTICAS Introdução à Economia: Conceito Básico. Fatores de Produção. A Escassez e os Problemas Econômicos Fundamentais. Agentes econômicos. Conceito de Sistema Econômico: Produção, Circulação e Consumo. Microeconomia: Economia de Mercado – Teoria da Demanda – Teoria da Oferta – Equilíbrio de Mercado – Teoria da Firma – A produção e a Firma – Os Custos de Produção – Estruturas de Mercado – Concorrência Perfeita – Concorrência Imperfeita: Oligopólio, Monopólio – Estruturas de Mercado. Macroeconomia: Teoria e Política Macroeconômica – Conceitos Básicos – Objetivos da Política Macroeconômica – Instrumentos de Política Macroeconômica – Estrutura da Análise Macroeconômica. A Inflação – Teorias da Inflação – Índices Econômicos – Metas Inflacionárias - Contabilidade Nacional e Agregados Macroeconômicos – Princípios Básicos das Contas Nacionais – Economia a dois, três e Quatro Setores – Determinação da Renda e do Produto. METODOLOGIA Aulas expositivas e audiovisual. Seminários e discussões dirigidas sobre assuntos da atualidade, vinculando-os à teoria, utilizando-se jornais, revistas e livros. Estudos de casos. Atividades individuais e em grupo. AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 1998-2003. PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Fundamentos de economia. São Paulo: Pioneira, 1994 SANDRONI, P. Dicionário de economia. São Paulo: Best Seller, 1985-1999. COMPLEMENTAR PINDYCK, R. S. et RUBINZELD, D. L. Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1994. RIANI, F. Economia: Princípios básicos e introdução à microeconomia. São Paulo: Pioneira, 1998. ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 19ª Ed. São Paulo: Atlas, 1997-2003. TROSTER, L. R.; MOCHON, F. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 2002. VICECONTI, P.E.V. et NEVES,S. Introdução à economia. 2. ed. São Paulo: Frase, 2000. WESSELS, W. J. Microeconomia: teoria e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2002. Curso: Disciplina: Professor: Departamento: uniFIEO – pró-reitoria Acadêmica SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GESTÃO FINANCEIRA JOSÉ FARIA DE PAULA JUNIOR CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Semestre: C/H total: C/H sem.: Período: 7º SEM 38 H 2 H/A NOT JUSTIFICATIVA: A disciplina Gestão Financeira (de recursos) em qualquer cenário econômico em que estivermos trabalhando, constitui-se como um elemento crítico e imprescindível no gerenciamento de empresas, independentemente de seu setor de atuação, o que torna fundamental o conhecimento mais abrangente na gestão de temas que vão desde o conhecimento do processo de formação da poupança nacional, o processo da concessão e captação de empréstimos, investimentos, até aqueles que se referem à governança corporativa, fusões e aquisições, globalização, análise de risco etc EMENTA: É o estudo sistematizado das finanças direcionado ao conhecimento das principais funções da administração financeira e do administrador financeiro, do mercado financeiro e de capitais, sua estrutura e composição, seus produtos e serviços, suas estratégias de captação e intermediação. Necessário acrescentar, as modernas técnicas de governança corporativa, fusão e aquisição, e a introdução ao mercado internacional das finanças corporativas. OBJETIVOS GERAIS: Situar o aluno sobre o conceito de gestão financeira, criando condições para que desenvolvam sua visão com relação à importância na condução das empresas rumo a excelência de sua gestão. Proporcionar ao aluno o entendimento e a interpretação das orientações que as empresas assumem no mercado e como os profissionais de finanças podem reagir frente aos desafios. UNIDADES TEMÁTICAS: 1. Fundamentos da Administração Financeira 2. Fundamentos do Administrador Financeiro 3. Mercado Financeiro/Bancário e de Capitais – Estrutura e principais funções e atribuições do Sistema Financeiro Nacional-SFN; principais produtos de captação e de aplicação 4. Matemática Financeira elementar – juros simples, juros compostos, taxas em geral 5. Governança Corporativa 6. Fusões e Aquisições METODOLOGIA: Aulas expositivas, dialogadas e dinâmica de grupos com a utilização de transparências, vídeos e recursos de multimídia Leitura de textos de livros indicados nos itens da Bibliografia Básica e Complementar Leitura de textos extraídos de publicações especializadas no mercado empresarial financeiro Pesquisas na internet de temas indicados pelo Professor Seminários AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso. BIBLIOGRAFIA Básica: 1- GITMAN, Lawrence J., MADURA,. Administração Financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo: Addison Wealwy, 2003 2- LEMES JR, Antonio B., RIGGO, Claudio M., CHEROBIM, Ana Paula M. S.. Administração Financeira Princípios e casos brasileiros. 2ª Ed. São Paulo. Campus. 2005. 3- CAVALCANTE, Francisco, MISUMI, Jorge Yoshio, RUDGE, Luiz Fernando.Mercado de Capitais: O a Que É, Como Funciona. 6 ed. Sao Paulo. CAMPUS. 2005. Complementar: 1- FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro - Produtos e Serviços, Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010 2- ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor, São Paulo: Atlas, 2010 3- PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais – Fundamentos e Técnicas. São Paulo: atlas, 2007 4- ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Rondolph W.; JAFFE, Jeffrey F. Principios de Administração Financeira, São Paulo: Atlas, 2000 5- SANVICENTE, A. MELAGI FILHO, A. Mercado de Capitais e Estratégias de Investimentos, São Paulo, 1996 UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: DIREITO APLICADO À INFORMÁTICA Prof. Responsável: ARIOVALDO DE SOUZA PINTO FILHO Departamento: Série: C/Horária total: C/Horária sem.: Período: 8º SEM 76 H 04 H MAT/NOT JUSTIFICATIVA A disciplina se insere no curso de Sistemas de Informação, visando apresentar ao aluno a evolução do pensamento jurídico em relação à propriedade imaterial, estudando essa evolução em leis de países que serviram de base para a legislação brasileira; os acordos internacionais referentes à proteção do direito de autor; a proteção jurídica do software nos blocos políticos e econômicos, como União Européia e Mercosul; a proteção nos Estados Unidos e Brasil; uso ilícito de programas e pirataria. EMENTA Estudo do pensamento jurídico com relação à propriedade imaterial. OBJETIVOS GERAIS O objetivo da disciplina é apresentar para o aluno uma evolução do pensamento jurídico em relação à propriedade imaterial, bem como discussão e análise sobre os direitos relativos a essa propriedade, despertando o interesse e a análise crítica em relação ao objeto do seu próprio trabalho, tanto nas relações pessoais quanto nas profissionais, aguçando o exercício de cidadania, buscando melhor qualificação. UNIDADES TEMÁTICAS 1. Conceito de Direito 2. Fontes do Direito 3. Interpretação das leis 4. Ramos do Direito 4.1. Direito Constitucional 4.1.1.Conceito de Constituição 4.1.2. Princípios fundamentais 4.1.3. Princípio da Dignidade da pessoa humana: Direitos e Garantias Fundamentais: Privacidade e Intimidade na Internet. 4.2. Direito Civil 4.2.1. Conceito 4.2.2. Personalidade e Capacidade 4.2.3 Dano moral, material e lucros cessantes. 4.3. Propriedade Imaterial 4.3.1. Conceitos 4.3.2. Direitos autorais 4.3.3. Propriedade Intelectual do Programa de Computador 4.3.4. Patentes 4.5. Direito Penal 4.5.1. Conceito de crime e a validade da lei penal no espaço. 4.5.2. Crimes pela Internet e crimes aplicáveis à informática 4.5.3. Furto 4.5.4. Estelionato 4.5.5. Crimes sexuais 4.5.6. Crimes contra intimidade 4.5.7. Pirataria 4.6. Direito do Consumidor 4.6.1. Histórico 4.6.2. Princípios gerais do Código de Defesa do Consumidor 5. Legislação específica para Internet 5.1. Conceitos 5.2. Registro de domínios 5.3. Tratados e convenções internacionais sobre internet: Tratados internacionais e repercussão no Brasil. Convenções internacionais: Convenção de Berna, Convenção de Roma, Convenção de Genebra, Convenção Universal. Tratado sobre o registro internacional de obras audiovisuais, TRIP’s - Rights Intellectual Property, acordo relativo à propriedade intelectual, firmado pelo Brasil, no âmbito do GATT. 5.4. Legislação brasileira sobre a matéria (leis e decretos). 5.5. Aspectos polêmicos do Direito aplicado à informática. METODOLOGIA A disciplina será ministrada por meio de exposição dos temas em sala de aula, sempre acompanhada de debates, juntamente com seminários apresentados pelos alunos. AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PAESANI, Liliana Minardi. Direito de Informática, comercialização e desenvolvimento internacional do software. 4ª ed. São Paulo, Atlas, 2002, 120 pp. PIMENTA, Eduardo S. Código de direitos autorais ante aos tribunais e acordos internacionais. São Paulo, Lejus, 1998, 650 pp. PINHEIRO, Patricia Peck. Direito digital. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 472p. COMPLEMENTAR ANTUNES, José Manuel Oliveira e MANSO José António Costa. Relações internacionais e transferência de tecnologia. Coimbra, Almedina, 1993, 116 pp. SILVEIRA, Newton. A propriedade intelectual e as novas leis autorais. 2ª ed. São Paulo, Saraiva, 2ª ed. revista e ampliada, 1998, 346 pp. ASCENSÃO, José de Oliveira. Direito da Internet e da sociedade da informação. Rio de Janeiro: Forense, 2002. 329 p. ISAGUIRRE, Katya Regina. Internet: responsabilidade das empresas que desenvolvem os sites para webcom. Curitiba: Juruá, 2001. 161 p. GRECO, Marco Aurelio. Internet e direito. 2. ed. Sao Paulo: Dialética, 2000. 223 p UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof. Responsável: ALESSANDRO RODRIGUES DE ALMEIDA Departamento: Série: C/H total: C/H sem.: Período: 8º SEM 76 H 04H MAT/NOT JUSTIFICATIVA Considerando a relevância da Tecnologia da Informação para as empresas, é fundamental que a área de TI seja pautada por um modelo de gestão eficiente, que utilize de forma ponderada os recursos disponíveis, oferecendo o máximo de retorno aos gestores e áreas clientes. EMENTA A disciplina apresenta algumas técnicas para gestão da Tecnologia da Informação, englobando o relacionamento com a alta direção das empresas, gestão financeira de TI e liderança para tecnologia da informação. OBJETIVOS GERAIS Instrumentalizar ou subsidiar o aluno de conceitos de modernas técnicas gerenciais de gestão, fornecendo maior transparência a alta direção sobre a utilização dos recursos disponíveis para TI. UNIDADES TEMÁTICAS - O cenário atual da Tecnologia da Informação dentro das empresas; - A importância da Gestão como ferramenta para demonstrar o valor de TI para os executivos e demais áreas da empresa; - Gestão de Processos; - Integração de TI, Processos de Negócio e Mudança Organizacional; - Avaliação e seleção dos investimentos de TI; - Medindo e apresentando o valor de TI; - Frameworks para gestão de TI; - Gestão de Projetos como ferramenta para alavancar a gestão. METODOLOGIA A matéria será ministrada com aulas expositivas e estudos de casos reais, experiências dos alunos e do professor. A idéia é levar a realidade a ser encontrada pelos futuros profissionais, mostrando os desafios e as oportunidades que se apresentam no dia-a-dia. AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HUNTER, Richard. O Verdadeiro Valor de TI. São Paulo. M. Books. 2011. WEILL, Peter. Conhecimento em TI. São Paulo. M. Books. 2009. ROSS, Jeanne W. Arquitetura de TI como Estratégia Empresarial. São Paulo. M. Books. 2008. COMPLEMENTAR WALLER, Graham. Excelência em Liderança para TI. São Paulo. M. Books. 2012. CARR, Nicholas G. Será que TI é Tudo? São Paulo. Gente Editora. 2009. KERZNER,Harold. Gerenciamento de Projetos – Uma abordagem sistemática para planejamento, programação e controle. São Paulo. Blucher. 2011 SAVIANI, José Roberto. O analista de negócios e da informação. São Paulo. Atlas. 1998. CRUZ, Tadeu. Manual de sobrevivência empresarial: depois da Reengenharia. São Paulo. Atlas. 1996. UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: TÓPICOS AVANÇADOS EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof. Responsável: MARCELO MARCONDES Departamento: Série: C/H total: 8º SEM 76 H C/H sem.: Período: 04H MAT/NOT JUSTIFICATIVA Sabemos que estamos enfrentando uma nova revolução: a da “Tecnologia da Informação” e esta sem dúvida, é a área de conhecimento que tem tido as maiores transformações nas últimas décadas com impactos no comportamento humano e influência na divisão internacional do trabalho. A disciplina pretende fazer com que o aluno domine esta tecnologia e os recursos de automação de sistemas e de processos comerciais, visando a economicidade e a eficácia para o tratamento da informação e para o apoio à tomada de decisão. EMENTA A disciplina tem como função a apresentação dos recursos disponíveis para a área de automação dos sistemas de informação, automação comercial, cadeia de abastecimento, comércio eletrônico e sua importância no mundo globalizado, colocando os alunos em contato com a realidade do mercado de trabalho e com os usuários dos sistemas, visando despertar a necessidade de “aprender a aprender” e principalmente será levado a se desenvolver como um empreendedor, aproveitando os recursos das tecnologias emergentes. A disciplina pretende despertar o aluno a ser um agente transformador do mercado, que seja capaz de agregar valor aos negócios através do uso apropriado de novas ferramentas de TI, visando as melhores condições de trabalho e de vida, tendo uma visão humanística consistente e crítica do impacto de sua atuação profissional na sociedade. OBJETIVOS GERAIS Consolidar os fundamentos dos Sistemas de Informação; Consolidar os conceitos da Tecnologia da Informação; Enfatizar a necessidade de sistemas que propiciem o gerenciamento de sistemas de informações e que apoiem a tomada de decisões; Demonstrar a importância do planejamento na automação de processos administrativos ; Apresentar aos alunos os conceitos básicos da Automação Comercial e seu papel no cotidiano das empresas; Demonstrar as ferramentas e os serviços disponíveis para a área de Negócios em TI; Apresentar a legislação vigente para a área de Automação Comercial e seu impacto nos negócios; Propiciar aos alunos o contato com equipamentos para a área de automação comercial, tais como: equipamentos para a emissão e a captura de códigos de barras, ECF, demonstrando a necessidade de integração com os sistemas administrativos; Apresentar técnicas, metodologias e linguagens disponíveis para construção de softwares corporativos; Apresentar os conceitos de CRM; Apresentar os conceitos de aplicações do tipo ERP; Apresentar os conceitos de aplicações do tipo KMS; Apresentar os conceitos de aplicações para BI; Demonstrar a importância dos Sistemas de Informação para tomada de decisão; Discutir as tecnologias emergentes para área de Supply Chain e de operações; Apresentar as tecnologias de rádio-freqüência e seu papel na nova economia; Estimular a participação em feiras e congressos relacionados às áreas de automação e de TI, tais como: Autocom, Scantech, Comdex, entre outras; Despertar a pesquisa científica; Despertar o senso de responsabilidade e de ética necessária para um profissional da área de informática; UNIDADES TEMÁTICAS Automação Comercial: Conceitos. Hardware e software. Legislação. pagamentos. Benefícios. Supply Chain. EDI. Ferramentas. Meios de Seminários: Seminários sobre as tendências na área de informática. Desenvolvimento do novo número da revista eletrônica. Tecnologias Emergentes: Coletores de Dados. POS. Self Check-out. ePC e seu impacto na SCM. Vendor Machines. Wire Less. RF-ID. Etiquetas inteligentes. Balanças inteligentes. PDA. PSA . Fotografia digital. Sistemas de Informação / Tecnologia da Informação: Visão geral dos sistemas de informação. Conceitos de tecnologia da informação. Sistemas de informações empresariais. Gerenciamento de sistemas de informações. Sistemas de suporte à decisão e à gestão de negócios. Sistemas de Informação para vantagens estratégicas: Fundamentos da vantagem estratégica. Papéis estratégicos de SI. Cadeia de valor e os sistemas de informações estratégicos. A empresa e a administração globalizada da T.I. Gestão do conhecimento e data warehouse / BI: Data warehousing. Data mining. Data marts. Business Intelligence. Conceitos de Comércio Eletrônico. Comércio Eletrônico e o uso estratégico de TI. Segurança e ética na Internet. METODOLOGIA Aulas Expositivas Aulas Práticas Pesquisas em campo Trabalhos em grupos Discussão de textos Visitas à feiras e congressos da área (Scantech, Comdex, Autocom e Fenasoft) AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA O´Brien, James A., 1936 – Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet / James A. O´Brien; tradução Cid Knipel Moreira. 2ª ed. São Paulo, Saraiva, 2003. Shneiderman, Ben, Designing the user interface – Strategies for efective human-computer interation, 3ª ed. AWL – 1998 Oliveira, Jayr de – Metodologia para desenvolvimento de projetos de sistemas - Guia Prático 3ª ed. São Paulo, Editora Erica, 1999 COMPLEMENTAR Stair, R.M. Princípios de Sistemas de Informação – uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro:LTC, 2002. LAUDON, K C, LAUNDON , J.P. Sistemas de Informação – com internet. 4ª ed. Rio de Janeiro:LTC, 1999. ALBERTIN, A. Comércio Eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação.5ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. FURLAN, José Davi; IVO, Ivolnildo da Motta; AMARAL, Francisco Piedade. Sistemas de informação executiva – EIS. São Paulo: Makron Books , 1994. BARBIERI, Carlos. BI – Business Intelligence – Modelagem & Tecnologia. Rio de Janeiro : Axcel Books do Brasil, 2001. Fitas de Vídeo / EAN Brasil Sites : www.epcglobal.com ; www.ecrbrasil.org.br ; www.future-store.org Curso: Disciplina: Professores: Departamento: uniFIEO – pró-reitoria Acadêmica – 2012 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SEGURANÇA E AUDITORIA DE SISTEMAS CLAUDEMIR GIMENEZ Semestre: C/H total: C/H sem.: Período: 8º SEM 76H 4H MAT / NOT JUSTIFICATIVA A informação, assim como qualquer outro ativo de uma organização, tem um valor inestimável e deve ser protegida de maneira adequada. As empresas, entendendo que a informação passou a ser um dos mais importantes diferenciais competitivos em um mercado agressivo, revelam-se preocupadas com a sua segurança e demandam por pesquisadores e profissionais qualificados na referida área. A segurança está cada dia mais presente no dia a dia no gestor e administrador de Tecnologia da Informação. As constantes ameaças e vulnerabilidades relacionadas à ações de hackers, acessos não autorizados, vírus e códigos maliciosos fazem com que as empresas se preocupem cada vez mais com o gerenciamento de segurança e auditoria de sistemas e implementação de uma política de segurança da informação. EMENTA A disciplina “Segurança e Auditoria de Sistemas” apresenta e discute as metodologias, os processos, as técnicas de gestão, as estratégias de negócios, os riscos e as tecnologias associadas sob a ótica da segurança da informação. A base do programa do curso são os dez domínios do CBK (Common Body of Knowledge) do ISC (Information Security Consortium) uma das mais respeitadas organizações voltada à padronização e à certificação de profissionais de segurança. OBJETIVOS GERAIS Garantir a integridade dos dados empresariais e permitir que as pessoas autorizadas tenham um acesso seguro aos serviços e às informações que possibilitem maior eficácia e competitividade organizacional, além da respectiva redução dos custos operacionais. Este curso tem como objetivo apresentar os principais conceitos e práticas relacionadas à infraestrutura e à segurança nas corporações. Apresentar aos alunos uma abordagem teórica e prática de projetos de Segurança e Auditoria de Sistemas e incentivá-los a desenvolver projetos relacionados a rede lógica, a informação e aos sistemas de Tecnologia da Informação. UNIDADES TEMÁTICAS Metodologia e Sistemas de Controle de Acesso; Segurança em Redes e Telecomunicações; Práticas de Gerenciamento de Segurança; Segurança no Desenvolvimento de Sistemas; Criptografia; Arquiteturas e Modelos de Segurança; Plano de Continuidade e Recuperação de Negócios; Aspectos Legais Relacionados à Segurança; Segurança Física; Laboratório de Segurança I (Estudo de Caso); Laboratório de Segurança II (Estudo de Caso); Laboratório de Segurança III (Estudo de Caso). METODOLOGIA Aulas Expositivas. Estudos Orientados. Projeções audiovisuais. AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso. BIBLIOGRAFIA Básica GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria de computadores. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 236p. MATTOS, Antonio Carlos Marques. Sistemas de informação: uma visão executiva. São Paulo: Saraiva, 2005. 223 p. SÊMOLA, Marcos. Gestão da segurança da informação: uma visão executiva. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 156 p. Complementar FONTES, Edison Luiz Gonçalves. Vivendo a segurança da informação: orientações práticas para pessoas e organizações. São Paulo: Sicurezza, 2000. 205 p. MORAES, Alexandre Fernandes de. Segurança em redes: fundamentos. São Paulo: Érica, 2010. 262p. NORTHCUTT, Stephen; MCLACHLAN, Donald; NOVAK, Judy. Segurança e prevenção em redes. São Paulo: Berkeley, 2001. 478 p. PEIXOTO, Mário César Pintaudi. Engenharia social e segurança da informação na gestão corporativa. Rio de Janeiro: Brasport, 2006. 132p. TRIGO, Clodonil Honorio; MELO, Sandro Pereira de. Projeto de segurança em software livre. Rio de Janeiro: Alta Books, 2004. 193 p. UNIFIEO Curso: Disciplina: Professor : Departamento: PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PROJETO DE SISTEMAS E TCC LUCIENE CRISTINA ALVES RINALDI Série: C/H total: C/H sem.: Período: 8º SEM 38 H 02 H MAT/NOT JUSTIFICATIVA Para a formação dos alunos de Sistemas de Informação, é fundamental que ele vivencie o desenvolvimento de um sistema completo, desde a sua concepção até as fases de implementação e testes. Esta disciplina tem o objetivo de acompanhá-los durante esta experiência, preparando-os adequadamente para o mercado de trabalho, tanto do ponto de vista do seu desenvolvimento técnico quanto da sua preparação para assumir responsabilidades e cumprir prazos e metas, exatamente como ocorre em uma situação normal de uma empresa. EMENTA A disciplina apresenta o processo de desenvolvimento de sistemas, desde a sua concepção, definição, construção, testes e execução funcional. São aplicados os conhecimentos adquiridos nas diversas disciplinas do curso, com ênfase para as disciplinas relacionadas às áreas de sistemas de informação e regras de negócios, programação, engenharia de software e banco de dados.Todo este conteúdo e o referencial bibliográfico deve estar desenvolvido e escrito dentro das normas acadêmicas. OBJETIVOS GERAIS Fornecer as bases para o desenvolvimento de projetos, considerando as diversas fases de seu ciclo de vida e acompanhar o desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso – o TCC. Cada um dos conceitos abordados é desenvolvido em grupos de alunos. Em seguida, os tópicos são discutidos, em particular com cada grupo de alunos, a fim de validar a atividade e/ou apontar as falhas. Todos os conceitos já foram ou estão sendo trabalhados com maior profundidade em outras disciplinas do curso, portanto cabe a esta disciplina promover a integração entre eles e discutir os problemas e conseqüências das decisões tomadas, com cada grupo de alunos. UNIDADES TEMÁTICAS Projeto de sistemas e TCC é baseada na interdisciplinaridade, enfatizando os seguintes conceitos: - Gerenciamento de sistemas de informações - Conceitos e especificação (visão geral) de sistemas de informação - Etapas de projeto de sistemas de informação - Projeto de engenharia de software - Projeto de banco de dados - Desenvolvimento de sistemas - Documentação de sistemas Desenvolvimento de trabalho acadêmico dentro das normas de trabalho acadêmicos da FIEO / ABNT. METODOLOGIA Serão ministradas aulas expositivas sobre metodologia científica e construção de trabalhos acadêmicos, conforme o manual de trabalhos acadêmicos da instituição e normas específicas do curso de Sistemas de Informação. O acompanhamento das atividades é feita através de reuniões periódicas com os grupos (durante o horário de aula), discutindo os itens apresentados em cada etapa do trabalho, de acordo com as quatro áreas de avaliação: referencial teórico, engenharia de software, banco de dados e gestão de projetos. A documentação deve estar de acordo com o manual de trabalhos acadêmicos da instituição e normas específicas do curso de Sistemas de Informação. AVALIAÇÃO A avaliação ocorre inicialmente através de entregas de relatórios parciais. O trabalho final (TCC) deve ser impresso e entregue para uma banca examinadora, cujos professores fazem parte do corpo docente da FIEO. Posteriormente, este trabalho final será avaliado através da compreensão e pertinência do trabalho entregue a esta banca examinadora onde o grupo fará a apresentação dos conceitos e do funcionamento do software cujo ambiente deve ser de inteira responsabilidade do grupo. A nota da banca examinadora será consensual em uma única nota, adicionada às notas parciais, caso houver. O somatório desta nota comporá em uma nota única ao grupo, devendo ser igual a 6,0 (seis), não havendo possibilidade de reapresentação do trabalho no semestre. O TCC/software fica automaticamente REPROVADO caso apresente cópias ilegais, no todo ou parcial, de textos, software, códigos fontes ou qualquer material que foi utilizado e sem a devida citação/consentimento de seus autores/proprietários e o uso indevido de informações de empresas e ou entrevistados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Heuser, Carlos Alberto, Projeto de Banco de Dados, Série Livros Didáticos da UFRGS; 5ª Edição.Sagra Luzzatto, 2004. Pressman, Roger S. Engenharia de Software, Rio de Janeiro; Editora Macgraw-Hill Interame, 2002. Pasquarelli, Maria Luiza Rigo. NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS. Osasco, EDIFIEO, 2ª edição, 2004. COMPLEMENTAR Laudon, K. Sistemas de Informação com Internet. Rio de Janeiro, LTC, 1999. O'Brien, J. A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. São Paulo, Saraiva, 2004. Sommerville Ian; Engenharia de Software, sexta edição, São Paulo, editora, Addison Wesley, 2004. Melo, Ana Cristina de Souza Luiz de; Desenvolvendo aplicacoes com UML 2.0 : do conceitual a implementacao. Ed. Brasport , 2004. Deitel, H.M.; Deitel, P.J. JAVA Como Programar, 6 ª Edição, Pearson, 2005. UNIFIEO Curso: Disciplina: PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Série: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMAS MULTIMÍDIA, INTERFACE HOMEMC/Horária total: 8º SEMESTRE 38 H MÁQUINA E REALIDADE VIRTUAL Prof. SILVIA PALADINO DE ALCANTARA Responsável: Departamento: C/Horária sem.: 02H Período: MAT/NOT JUSTIFICATIVA Oferecer aos alunos conhecimentos sobre conceito de interface homem-máquina capacitando-os a entender e implementar em ambientes de “janelamento”, em especial na WEB. EMENTA Apresentar aos alunos os conceitos gerais associados com a interface de sistemas computacionais, abordando os principais processos existentes para o desenvolvimento e avaliação de interfaces. Além disso, é objetivo da disciplina realizar diversas atividades de leitura e análise de artigos bem como, práticas de desenvolvimento de um projeto para web. Desta forma, procurar-se-á fornecer aos alunos um embasamento teórico/prático e uma visão geral das perspectivas atuais na área de computação, associada com a interação homem-computador. OBJETIVOS GERAIS Apresentar os principais conceitos relativos às interfaces entre homem e a máquina (hardware e software), visando otimizar e melhorar este relacionamento. Implementar interfaces homem-máquina em ambientes de “janelamento”. Aplicar técnicas de interfaces no ambiente WEB. Validar e testar interfaces amigáveis. Capacitar os alunos a desenvolverem sistemas e hardware considerando a ótica de interface homemmáquina, incluindo conceitos de disposição de elementos na tela/site e usabilidade. UNIDADES TEMÁTICAS 1. Conceitos básicos de Interação Homem Máquina 1.1. Definições e principais Interfaces 2. Características humanas relevantes 2.1. Comunicação e interação 2.2. Aspectos sociais e organizacionais 3. Ergonomia do software 3.1. Definição, vantagens e desvantagens, princípios básicos 4. Aspectos tecnológicos das interfaces 5. Projeto de Interfaces: a importância da Usabilidade 6. Processo de desenvolvimento 6.1. Ciclos de vida e suas fases 6.2. Ferramentas de especificação, modelagem e Ferramentas de desenvolvimento (ambiente de programação IDE C++ BUILDER) 6.4. Ferramentas de avaliação 7. Tópicos avançados 7.1. Trabalho cooperativo assistido por computador 7.2. Hipermídia e www (ambiente WEB usando PHP EDITOR) 8. Acompanhamento e avaliação do projeto de Interface Web. METODOLOGIA Aula expositiva. Exercícios práticos em aula. Projetos em equipe a ser desenvolvido extra-aula. Acompanhamento de projeto prático em sala de aula. Trabalhos de pesquisa. AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e derterminações da coordenação do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGNER, Luiz, Ergodesign e arquitetura de informação – trabalhando com o usuário, Quartet Editora, 2009. ROCHA, H.V., BARANAUSKAS, M.C.C., Design e Avaliação de Interfaces Humano-Computador, Campinas, NIED, 2003. SOMMERVILLE, IAN; Engenharia de Software. 6ª ed. São Paulo: Pearson/Addison Wesley, 2004. COMPLEMENTAR PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2002. LUCENA, Marisa. O uso dos recursos da Internet e a preocupação com a qualidade das informações. Artigo de periódico. In: Tecnologia Educacional, n. 148, p. 7-15, 2000. HECKEL, P. Software Amigável: Técnicas de Projeto para uma Melhor Interface com o Usuário. Rio de Janeiro, Ed: Campus, 1993. SZETO, G. et al. Interatividade na Web: transforme seu site em uma experiência inesquecível. São Paulo: Berkeley Brasil, 1997. Padrões Brasil e-gov – Cartilha de usabilidade – versão 1.2 – Abril 2010 Diálogo usuários-organiações na World Wide Web: Avaliação ergonômica de interfaces humanocomutador – Luiz Agner Jakob Nielsen's Alertbox, April 17, 2006 – F-Shaped Pattern For Reading Web Content