centro de referência diagnóstico em cardiologia

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CENTRO
DE
REFERÊNCIA
DIAGNÓSTICO EM CARDIOLOGIA
Prezado(a) Colega,
Mais uma vez, o Delboni Auriemo vem
reafirmar seu compromisso com a inovação
e com a qualidade dos serviços prestados
em saúde preventiva.
O Centro de Referência em Cardiologia
é um exemplo claro disso. Desenvolvido
pelo Delboni Auriemo, constitui um novo
conceito em atendimento, cujo foco está
na área de Cardiologia.
O objetivo é garantir mais qualidade aos
exames realizados na especialidade, por
meio de uma equipe médica altamente
capacitada na área e por equipamentos de
última geração.
O novo Centro de Referência em Cardiologia
do Delboni Auriemo está à disposição de seus
pacientes no seguinte endereço: Unidade 23
de Maio - Rua Dr. Diogo de Faria, 1.379.
Conte com o que há de mais moderno em
medicina diagnóstica.
Delboni Auriemo
ÍNDICE
Speckle Tracking Echocardiography (STE) -
4
4
5
6
7
7
Escore de Cálcio Coronário
8
Angio-tomografia das Artérias Coronárias
9
Ressonância Magnética Cardíaca
12
Angio-Tomografia Computadorizada Extracoronariana
15
Angio-Ressonância Magnética
18
Equipe Médica
22
Referência em Saúde
23
Canal do Médico
24
Introdução
Reconstrução tridimensional Tissue Tracking Strain e Strain Rate Tissue Synchronization Imaging (TSI) -
INTRODUÇÃO
Apesar da ecocardiografia ter o poder de avaliar a funcionalidade do coração
como um todo, são as avaliações da função ventricular, qualitativa e quantitativa,
as mais importantes aplicações da técnica. O grau de disfunção ventricular é
um potente preditor de evolução clínica para um grande espectro de doenças
cardiovasculares, incluindo cardiopatia isquêmica, miocardiopatias, doenças
valvares e as cardiopatias congênitas.
Mais recentemente, desde a aprovação da Terapia de Ressincronização
Cardíaca como tratamento de disfunção ventricular avançada, surgiu um
grande interesse na avaliação do sincronismo ventricular pela ecocardiografia.
Equipamentos de última geração, como o Vivid 7, componente tecnológico
da MegaUnidade 23 de Maio do Delboni Auriemo Medicina Diagnóstica,
incorporam uma série de novas abordagens que permitem a avaliação mais
precisa da função ventricular sistólica e diastólica, assim como do sincronismo
cardíaco.
Reconstrução tridimensional
Incorporando-se conhecimento da posição espacial e orientação dos
planos de imagem, os dados obtidos pelo exame bidimensional podem ser
usados para criar uma reconstrução tridimensional do ventrículo esquerdo. A
grande vantagem do método é que evita assunções geométricas e reduz a
dependência da experiência do examinador exigida no estudo bidimensional
(Figuras 1 e 2).
À esquerda, eco bidimensional apical
de 4 câmaras (e simultaneamente o
aparelho exibe os cortes apicais de
2 e 3 câmaras). À direita, a imagem
volumétrica da cavidade ventricular.
Figura 1
Avaliação tridimensional da valva mitral
em corte longitudinal. Nota-se, também,
a presença de derrame pericárdico.
Figura 2
Tissue Tracking
Quando mapeamos o miocárdio pela técnica do Doppler tecidual, cada ponto
do miocárdio é associado a uma velocidade (cm/s). Essas informações estão
contidas digitalmente em cada ponto da imagem. O tissue tracking é a medida
indireta da velocidade de movimentação do miocárdio em cada um daqueles
pontos.
Sua utilização ajuda na detecção de áreas hipocontráteis e assincrônicas
(Figura 3).
Tissue tracking em portador de
bloqueio do ramo esquerdo. Note
a assimetria das faixas coloridas
quando comparada a parede lateral
do ventrículo esquerdo com o septo
interventricular.
Figura 3
Strain e Strain Rate
O strain rate mede, localmente e de forma instantânea, a taxa de compressão
ou expansão do miocárdio, independente do movimento de translação cardíaca.
Enquanto o Doppler tecidual quantifica a velocidade de movimentação de um
ponto do miocárdio em relação ao transdutor, o strain rate quantifica a velocidade
de movimentação de um ponto do miocárdio em relação a outro adjacente
localizado a dada distância do primeiro, medindo o encurtamento da fibra e,
indiretamente, seu espessamento, o que parece ser um método muito mais eficaz
para avaliação da contratilidade miocárdica (Figura 4) podendo ser expressa sob
a forma de uma medida (strain rate) ou de uma percentagem (strain) (Figura 5).
Painel superior: modo M com mapa
de cores do strain rate (amarelo =
contração; azul = distensão e verde =
ausência de deformidade).
Painel inferior: forma espectral do
strain rate.
Figura 4
Curvas de strain obtidas na região
média das paredes septal (verde) e
lateral (amarela) em indivíduo normal.
Figura 5
Tissue Synchronization Imaging (TSI)
O TSI, mede em cada ponto do miocárdio o tempo decorrido desde o início
do complexo QRS até o pico sistólico da onda do Doppler tecidual (time to
peak). Quando o intervalo entre o início do QRS até o pico sistólico for normal
o miocárdio é representado em verde; quando estiver entre 150 e 300 ms é
representado em amarelo e quando estiver maior que 300 ms, em vermelho.
Desta forma pode-se avaliar facilmente o sincronismo cardíaco (Figura 6).
Figura 6
TSI: Medidas do intervalo entre o início do QRS e o pico sistólico
das paredes septal e lateral ao nível do anel mitral (setas roxas).
Em A observa-se ativação normal e o músculo colorido em verde.
Em B há um atraso no pico sistólico da parede lateral (curva verde)
e o miocárdio colorido em vermelho, indicando dessincronia.
Speckle Tracking Echocardiography (STE)
Esta técnica compara quadro a quadro a posição de cada speckle, ou ponto
brilhante, causado por reflexão natural do ultra-som com as diversas interfaces
do miocárdio, e analisa a deformidade sofrida pelo músculo em duas dimensões,
e não em apenas uma como ocorre com o Doppler. É uma excelente técnica
para avaliar a função sistólica ventricular (Figura 7).
Figura 7
Imagem paramétrica obtida pela ecocardiografia com speckle tracking
mostrando strain bidimensional normal em tons de vermelho e relaxamento
em tons de azul. À esquerda observa-se ventrículo normal e à direita
área hipocontrátil (rosa) nas regiões basal e média da parede septal.
Escore de Cálcio Coronário
Uma das principais preocupações da Cardiologia é a identificação dos pacientes
de alto risco para eventos cardíacos. Uma das ferramentas mais utilizadas é o
escore de risco de Framingham.
Através da tomografia computadorizada de múltiplos detectores é possível medir
a quantidade de cálcio presente nas artérias coronárias, sem a necessidade
de injeção de contraste. Estudos correlacionam a quantidade de cálcio com o
risco de eventos cardíacos (principalmente infarto, angina e morte súbita); ou
seja, quanto maior o escore de cálcio maior o risco.
O escore de cálcio tem papel aditivo ao escore de Framingham alterando a
conduta em determinados pacientes.
Análise do Escore de Cálcio
Angio-tomografia das Artérias Coronárias
O cateterismo cardíaco continua sendo o exame “padrão-ouro” para o
diagnóstico de obstrução das artérias coronárias, porém, além de ser incômodo
aos pacientes, traz riscos de complicações graves.
O desenvolvimento de tomógrafos ultra-rápidos e novos algoritmos de
reconstrução permitem imagens estáticas das artérias coronárias. A análise
destas imagens nos permite excluir doença coronária, identificar placas moles
e calcificadas e se já há estreitamento significativo do calibre das artérias
coronárias.
As principais indicações da angio-tomografia das artérias coronárias são:
• avaliação de coronárias anômalas;
• avaliação de pacientes com probabilidade intermediária de doença
arterial coronariana (DAC) e com testes funcionais não diagnósticos ou
conflitantes;
• avaliação de pacientes com baixa probabilidade pré-teste de DAC, mas
com teste funcional positivo;
• esclarecimento das miocardiopatias de etiologia ainda não estabelecida
(isquêmicas versus não isquêmicas);
• avaliação de patência de enxertos;
• estudo de pacientes com limitação para a realização de cateterismo.
Reconstrução 3D/VR
Angiotomografia computadorizada coronariana em
equipamento com mútiplos detectores.
Tomografia Computadorizada
Multidetectores - Reconstrução 2D
VD=Ventrículo Direito
VE=Ventrículo Esquerdo
DP=Artéria Descendente Posterior
Artéria coronária direita (setas).
10
Tomografia Computadorizada
Multidetectores – Reconstrução 2D
Ao=Aorta
DA=Artéria Descendente Anterior
Placa não calcificada na
Artéria Descendente Anterior (
)
Tomografia Computadorizada
Multidetectores – Reconstrução 3D/VR
1.Ponte de Safena Aorta-Coronária
direita
2.Ponte de Safena Aorta-Circunflexa
3.Ponte Mamária-Descendente
Anterior
4.Enxerto Venoso Ocluído
Avaliação de enxertos
11
Ressonância Magnética Cardíaca
A ressonância magnética do coração é um exame com extensa aplicação na
prática cardiológica e nas doenças vasculares. Não utiliza radiação ionizante, o
contraste endovenoso é baseado no gadolínio e permite diversas informações
em um só exame. Em aproximadamente 40 minutos e em um único exame,
podemos obter a análise da anatomia estrutural cardíaca, da função, perfusão
e viabilidade miocárdica.
As principais indicações são o estudo:
• da viabilidade miocárdica;
• da função sistólica global e segmentar;
• de massas e volumes ventriculares;
• da perfusão e isquemia miocárdica;
• de trombos intracavitários;
• de aneurisma de ventrículo esquerdo;
• de doenças do pericárdio;
• de tumores cardíacos primários e secundários;
• de displasia de ventrículo direito;
• complementar à ecocardiografia em situações selecionadas de cardiopatias
congênitas;
• de miocardiopatias (idiopática, isquêmica, amiloidose, sarcoidose, miocardite,
endomiocardiofibrose, chagásica);
12
RM Cardíaca
AE=Átrio Esquerdo
VE=Ventrículo Esquerdo
VD=Ventrículo Direito
Ao=Raiz da Aorta
Visão anatômica da via de Saída do Ventrículo Esquerdo
Cortes no Eixo Curto do Coração para análise da Função Ventricular
13
Técnica do realce tardio
=Fibrose Miocárdica
VD=Ventrículo Direito
VE=Ventrículo Esquerdo
Avaliação de viabilidade miocárdica
RM cardíaca sem contraste
endovenoso
AD=Átrio Direito
AE=Átrio Esquerdo
VE=Ventrículo Esquerdo
=Pericárdio Espessado
Tumor cardíaco metastático em ventrículo direito ( )
14
Angio-Tomografia Computadorizada Extracoronariana
Os novos tomógrafos multidetectores permitem, em questões de segundos e
com altíssima qualidade, a visualização das artérias e veias pulmonares, toda
a extensão da aorta, artérias ilíacas, seus ramos viscerais e uma completa
análise do sistema arterial periférico. Possibilita ainda, além do estudo da luz
arterial, a análise da sua parede como nos casos de hematomas intramurais.
Após a fase arterial, numa segunda aquisição e aproveitando-se da injeção
de contraste anterior, podemos adquirir imagens na fase venosa e estudar as
veias ilíacas, cava, veias mesentéricas, veia porta e o sistema venoso profundo
dos membros inferiores.
As reconstruções tridimensionais facilitam a abordagem terapêutica cirúrgica e
também o implante de Stents.
As principais indicações são:
• Avaliação de aneurismas de aorta e seus ramos viscerais
• Pesquisa de dissecções arteriais
• Pesquisa de tromboembolismo e estudo da hipertensão pulmonar
• Análise de artérias renais
• Estudo das artérias mesentéricas e tronco celíaco
• Avaliação pós tratamento da Síndrome de Cockett - May Thurner
• Avaliação de trombose e hipertensão portal
• Avaliação de veias pulmonares antes e após o tratamento de arritmias
cardíacas
• Avaliação pré-operatória em doadores de órgãos
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Angio-tomografia para controle pós
tratamento com “stent”
VCI=Veia cava inferior
Ao =Aorta
=Cruzamento artéria-veia ilíaca
Síndrome de Cockett
AP=Artéria Pulmonar
AE=Átrio Esquerdo
Angio-tomografia para avaliação de veias
pulmonares ( )
16
Angio-tomografia
Oclusão da artéria femoral superficial esquerda (em
)
Angio-tomografia
Aneurisma de Aorta abdominal infra-renal ( )
17
Angio-Ressonância Magnética
As técnicas de angiografia por ressonância magnética têm evoluído como
alternativa menos invasiva à angiografia digital. Geralmente, são realizadas por
meio de uma punção venosa periférica e injeção de pequena quantidade de
contraste paramagnético. Permite uma avaliação vascular tridimensional sem a
necessidade de altos volumes de contraste iodado e da exposição aos Raios-X.
As seqüências para mapeamento de velocidade possibilitam, de maneira
análoga ao estudo por Doppler, a quantificação de velocidades e volume de
fluxo. Além disso, a melhora da resolução temporal tem permitido a análise
da dinâmica circulatória, possibilitando análise da perfusão de determinados
órgãos e estruturas vasculares.
As principais indicações são:
• Avaliação de trajetos, aneurismas e coarctações de aorta
• Avaliação da anatomia e do fluxo arterial pulmonar
• Avaliação da morfologia e localização das veias pulmonares
• Estudo das artérias dos membros superiores e inferiores
• Pesquisa de hipertensão reno-vascular
• Avaliação da hipertensão portal
• Pesquisa da Síndrome de Cockett - May Thurner
• Estudo pré–cirúrgico em doadores de órgãos abdominais
18
Síndrome de Cockett
Angio-ressonância magnética
VCI=Veia Cava Inferior
Ao =Aorta
=Cruzamento artéria-veia ilíaca
Ressonância Magnética
Seqüência de “Contraste de Fase” para avaliação de volume e
velocidade do fluxo sangüíneo.
19
= Coarctação de aorta
= Déficit de perfusão pulmonar
Angio-RM
1 = Artéria Renal Direita
2 = Tronco Celíaco
3 = Artéria Mesentérica Superior
Angio-RM - Aorta e ramos viscerais
20
Angio-RM para avaliação da perfusão pulmonar
As imagens de 1 a 4 demonstram todas as fases da circulação
pulmonar.
21
Equipe Médica
No Centro de Referência em Cardiologia do Delboni Auriemo, você e seus
pacientes contam com uma equipe médica especializada na área de Cardiologia
para oferecer todo o suporte necessário ao diagnóstico mais preciso.
O Centro de Referência conta com o apoio de equipe médica dedicada ao estudo
e atualização contínua do conhecimento médico, com atuação exclusiva na
área de Cardiologia. Isso significa que os exames realizados por seus pacientes
serão sempre acompanhados por profissionais competentes e atualizados.
Alexandre Murad Neto
•Especialização em Cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia.
•Habilitação em Ergometria pelo Departamento de Ergometria da Sociedade
Brasileira de Cardiologia.
•Ex-Médico assistente do Instituto do Coração da Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo.
•Ex-Tesoureiro do Departamento de Ergometria e Reabilitação da Sociedade
Brasileira de Cardiologia.
•Médico supervisor do setor de Cardiologia da Diagnósticos da América Regional São Paulo.
Carlos Eduardo Suaide Silva
•Doutorado em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São
Paulo.
•Especialização em Cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia.
•Habilitação em Ecocardiografia pelo Departamento de Ecocardiografia da
Sociedade Brasileira de Cardiologia.
•Ex-Presidente do Departamento de Ecocardiografia da Sociedade Brasileira
de Cardiologia.
•Diretor da OMNI-CCNI Medicina Diagnóstica de São Paulo.
•Coordenador do Serviço de Ecocardiografia da Diagnósticos da América
– Regional São Paulo.
Edson Minoru Nakano
•Especialização em Diagnósticos por Imagem.
•Médico assistente da área de Ressonância Magnética Cardíaca da UNIFESP
- Hospital São Paulo.
•Médico coordenador do setor de imagem da Diagnósticos da América.
22
Referência em Saúde
O Delboni Auriemo integra o grupo Diagnósticos da América, empresa referência
no segmento de saúde, que atua em todas as regiões do país por meio de 17
conceituadas marcas.
Hoje o Delboni Auriemo conta com as certificações ISO 14001 e OHSAS
18001. Todos os nossos processos e procedimentos são reconhecidos pelos
mais respeitados órgãos nacionais e internacionais, como ISO 9001: 2000, e
as acreditações pelo Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos da
Sociedade Brasileira de Patologia Clínica (PALC) e pelo College of American
Pathologists (CAP), a mais antiga instituição certificadora de laboratórios
clínicos em todo o mundo.
Além disso, o Delboni Auriemo disponibiliza em mais de 30 unidades de
atendimento modernos equipamentos, que oferecem rapidez e precisão aos
resultados de seus pacientes. Mais uma garantia de qualidade na realização
de exames.
23
Canal do Médico
O Canal do Médico é formado por uma equipe médica de diversas especialidades
com larga experiência em Assessoria à Medicina Diagnóstica.
Disponibilizamos um elo entre as áreas Técnico-Operacionais e o Médico,
nosso principal cliente, para atendê-lo em todas as suas necessidades: obter
resultados de exames de seus pacientes, discutir laudos com a nossa equipe
médica, fornecer informações sobre novas metodologias utilizadas em exames
e sobre a adoção de novos valores de referência, entre outros.
Como e quando entrar em contato
Estamos sempre à sua disposição para fornecer total suporte aos diagnósticos,
esclarecendo dúvidas sobre exames e preparos ou prestando quaisquer outras
informações relacionadas à Medicina Diagnóstica.
São Paulo (11) 3047 4484
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06/08 Versão 1
CREMESP: 13707
Segunda a Sexta: 8h às 21h
Sábados: 8h às 13h
24
Delboni Auriemo Medicina Diagnóstica
R. Dr. Diogo de Faria, 1379 São Paulo SP
Agendamento de Exames
(11) 5539 3964
www.delboniauriemo.com.br
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