A TEORIA QUÂNTICA E AS VARIÁVEIS OCULTAS (EPR) Luiz

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A TEORIA QUÂNTICA E AS VARIÁVEIS OCULTAS (EPR)
Luiz Carlos de Almeida
RESUMO
Este estudo nasceu da minha crença na coerência de um Modelo Atômico em
que os fenômenos físicos pudessem ser entendidos e explicados dentro dos conceitos de
realidade, localidade e causalidade, com formulações matemáticas, sem recorrências a
resoluções empíricas e interpretações com bases físicas especulativas e por vezes
fictícias.
Baseado nesta compreensão, ao tentar explicar as emissões espectrais do
hidrogênio, o resultado foi surpreendente, pois, acabei chegando às representações
matemáticas e físicas das fórmulas empíricas de Johann Balmer e Johannes Rydberg e
a partir destas determinações, muitas outras foram possíveis de serem visualizadas,
sem o impedimento do entendimento vigente, já que para ocorrer os resultados
encontrados, o próprio Modelo Atômico Padrão teria que estar incorreto. Desta forma,
acabei compreendendo, que na Teoria Atômica atual há erros interpretativos e
matemáticos iniciais que influenciaram e, ainda, influenciam a nossa compreensão do
átomo ao Universo.
INTRODUÇÃO
A ciência caminha cada vez mais para decifrar o Universo, fazendo-nos
entender cada vez mais as suas particularidades, porém, conjecturas científicas
baseadas em teorias que, por ventura, estiverem equivocadas ou mal interpretadas,
poderiam dar como resultado, uma compreensão do Universo ao sabor dessas
conjecturas.
Ocorrendo mudanças no entendimento da composição nuclear será necessário
mudar completamente vários paradigmas estabelecidos.
Será apresentada uma compreensão nuclear diferente do entendimento do
Modelo Atômico Padrão e no desenvolver das interpretações de vários eventos, será
mostrado que muitas questões tomadas como complexas, passam a apresentar
explicações simples e concretas. Será mostrado, também, que a partir desse novo
entendimento do núcleo atômico, os fenômenos físicos passam a apresentar uma
interpretação lógica em detrimento de algumas interpretações que acabam levando
alguns eventos físicos a serem compreendidos como acontecimentos puramente
quânticos, por não terem determinações físicas e ou matemáticas.
Muitos esforços científicos alcançaram êxitos, criando princípios que nos
faziam entender do átomo ao universo. Além desta constante busca pela verdade, a
ciência conseguia cada vez mais sucesso, chegando a se acreditar, que tudo já possuía
uma explicação física plausível.
Vários experimentos foram explicados a partir de fenômenos relacionados com
a eletrosfera e, assim, o núcleo atômico ficou em um segundo plano, não sendo
considerado como responsável por muitos desses fenômenos físicos. Não foi somente o
núcleo atômico que ficou afastado do teatro universal, pois, o que dizer do posítron, a
antimatéria, que por não aparecer muito, foi considerada desaparecida, sucumbida
pela prevalência da matéria sobre ela. Outros atores, o neutrino e o antineutrino,
pequenos notáveis neste processo fundamental de formação do Universo, por possuírem
uma relação discreta com a matéria, também, não tiveram sua importância
reconhecida.
Neste trabalho será apresentada uma nova visão, com explicações baseadas em
um novo Modelo Atômico, na tentativa de quantificar a importância dos atores
formadores do átomo e, a partir desta nova interpretação, tentar estabelecer um novo
entendimento do Universo.
TEORIA ATÔMICA
Luiz Carlos de Almeida
História breve:
O primeiro modelo atômico foi apresentado por J. J. Thomson (*1856/+1940). O
modelo é conhecido como o do "pudim de ameixas". O átomo é constituído por um
núcleo positivo no qual se acham incrustados os elétrons. J. J. Thomson é um dos
principais físicos do período de transição entre a Física Clássica do Século XIX e a
Física Moderna do Século XX. Foi o fundador da Escola Eletrônica de Cambridge e
dirigiu o Laboratório de Física dessa Universidade até 1918, sendo substituído por seu
assistente Rutherford. Dividiu com Lorenz a honra de haver iniciado o estudo do
elétron, um dos capítulos da física de maior importância no início do século, tendo
recebido por seus trabalhos o Prêmio Nobel em 1906. Por intermédio da utilização de
campos elétricos e magnéticos, determinou a relação entre a carga e a massa das
partículas constituintes dos raios catódicos e identificou que eram feixes de elétrons.
Robert A. Millikan, físico americano, professor da Universidade de Chicago, trabalhou
durante nove anos (1909-1917) na determinação da carga do elétron na sua célebre
experiência da gota de óleo. Teve também grande importância para o desenvolvimento
da física atômica, as descobertas dos raios-X e da radioatividade.
Roentgen, em 1895, descobriu um tipo de radiação que atravessava corpos
opacos, apesar de serem absorvidos em parte por eles. Esses raios têm a propriedade de
excitar substâncias fosforescentes e fluorescentes, impressionam placas fotográficas e
aumentam a condutividade elétrica do ar que atravessam. Como eram de natureza
desconhecida, foram denominados de radiação-X ou raios-X. H. Poincarré apresentou,
em 1896, na Academia de Ciências de Paris e na "Revue Génerale des Sciences" os
resultados desses estudos.
Henri Becquerel (*1852/+1908), entusiasmado com a apresentação de Poincarré
intensificou seus estudos sobre materiais fosforescentes e fluorescentes. Nos seus
trabalhos, Becquerel, no mesmo ano de 1896, estabeleceu que, os sais de urânio emitem
radiações análogas às dos raios-X e que impressionavam chapas fotográficas. Quase
trinta anos antes (1867), Niepce de Saint Victor descobriu que radiações emitidas por
um sal de urânio impressionavam uma chapa fotográfica. Infelizmente, os
conhecimentos científicos da época não permitiram tirar maiores proveitos da
descoberta.
Os raios de Becquerel foram estudados, também, por Kelvin, Beattle,
Smoluchwski, Elster, Geitel, Schmidt e o célebre casal Curie (Pierre Curie *1859/+1906, e Maria Slodowska Curie - *1867/+1934). Em 1898, Madame Curie, em
Paris, descobriu, ao mesmo tempo, que Schmidt na Alemanha, que entre os elementos
conhecidos, o Tório apresentava características radioativas do urânio. O casal Curie já
explicava a radioatividade como uma propriedade atômica. Ajudados por Bemont,
separaram quimicamente vários elementos radioativos e descobriu, em 18 de julho de
1898, o Polônio, nome que foi dado em homenagem à pátria de Maria Slodowska Curie.
O rádio foi descoberto por Madame Curie em 1910, após longo trabalho, já que, para
extrair um grama do elemento, teve que tratar aproximadamente 10 toneladas de
mineral.
No estudo da radioatividade natural, verificou-se a existência de três tipos de
radiação:
1. Raios ou partículas alfas — Partículas positivas são desviadas em um campo
magnético em sentido contrário dos raios catódicos. Foi Rutherford, em 1903, que
determinou o seu desvio através de um campo elétrico ou um campo magnético, e
que as partículas alfa constituem núcleos de hélio. A interpretação da desintegração
alfa foi realizada por George Gamow em 1927 utilizando a teoria do efeito túnel;
2. Raios ou partículas betas — São mais penetrantes que as partículas alfa. São
elétrons ou posítrons, e foram estudados inicialmente por Giesel, Meyer,
Schweidler, Becquerel, Kaufmann e Bragg. O estudo da desintegração beta, um dos
trabalhos mais importante da física nuclear, foi realizado por Fermi em 1934;
3. Raios gama — São radiações eletromagnéticas emitidas pelo núcleo. Inicialmente
foram confundidas com os Raios-X, Rutherford verificou que eram radiações
eletromagnéticas, pois não sofriam desvio ao atravessar campos elétricos ou
magnéticos e não apresentavam massa de repouso.
Ernest Rutherford estabeleceu o modelo atual de átomo. Sua experiência, para a
determinação do modelo de átomo, em conformidade com o modelo J.J Thomson,
constituiu um dos capítulos mais interessantes da física nuclear. Foi realizada em 1911,
utilizando o espalhamento de partículas alfa por núcleos pesados, resultados dos desvios
das trajetórias, as partículas alfa permitiram o estabelecimento de seu Modelo Atômico,
que é análogo ao nosso sistema planetário. O núcleo central é positivo; e em torno dele
gravitam partículas negativas: os elétrons.
Entre 1913 e 1915, Niels Bohr, em Copenhague, estudando o problema da
estabilidade do átomo de Rutherford, estabeleceu uma teoria na qual havia a aplicação
de hipóteses quânticas no movimento dos elétrons. Ficaram célebres, em Ciência, os
postulados de Bohr relativos às órbitas eletrônicas. O átomo de Bohr apresentou uma
perfeita aplicação ao estudo da espectroscopia atômica de núcleos semelhantes ao
hidrogênio.
Os enunciados dos postulados de Bohr:
1. Um sistema atômico possui um número de estados (órbitas) nos quais os elétrons
não emitem radiação. São chamados de estados estacionários do sistema, isto é, a
energia permanece constante. (Este primeiro postulado contraria as leis da
eletrodinâmica clássica);
2. Qualquer emissão ou absorção de radiação deve corresponder a uma transição entre
dois estados estacionários. A variação de energia entre dois estados estacionários é
um número inteiro de quanta;
3. Princípio da Correspondência: no limite de grandes órbitas e altas energias, os
resultados quânticos devem coincidir com os resultados clássicos.
Em 1901 Max Planck apresentou a ideia original de quantização da energia, no
estudo da radiação do corpo negro. A mecânica quântica ou mecânica ondulatória
começou a ser estruturada por Louis de Broglie, em 1924, com o seu postulado que
resolvia o problema da dualidade onda/corpúsculo: A toda onda está associada um
corpúsculo e a todo corpúsculo está associada uma onda.
A mecânica ondulatória deve seu desenvolvimento a Schroedinger (1926) e a
Heisemberg, com a mecânica das matrizes (1925). A mecânica quântica e a Teoria da
Relatividade de Albert Einstein (1905) constituem poderosas ferramentas para o
desenvolvimento da microfísica, tanto no campo da física atômica como da física
nuclear.
O problema da constituição do núcleo foi um dos capítulos mais importantes e
difíceis da física nuclear. Em 1916, Prout sugeriu, como Dalton, que todos os pesos
atômicos deveriam ser números inteiros. Como o hidrogênio era o átomo mais leve, os
átomos deveriam ser constituídos de átomos de hidrogênio.
Posteriormente, como na radioatividade natural, verificou-se a saída de
partículas negativas (elétrons) do núcleo, e foi estabelecida uma hipótese da constituição
do núcleo por prótons e elétrons.
A primeira desintegração artificial foi obtida por Rutherford, em 1919,
bombardeando átomos de nitrogênio com partículas alfa. Verificou Rutherford que
havia a produção de oxigênio 17 e a saída de um próton.
Rutherford propôs a existência, no núcleo, de uma partícula neutra, composta de
um próton e um elétron à qual deu o nome de nêutron. Em virtude de problemas
relacionados às conservações de momento angular intrínseco e energia, foi proposta a
existência de novas partículas: o neutrino e o antineutrino.
Rutherford propôs:
• Nêutron = próton + elétron + antineutrino.
• Próton = nêutron + posítron + um neutrino.
Determinou-se posteriormente, por razões quânticas a impossibilidade da existência
de elétrons no interior do núcleo.
O neutrino e o antineutrino foram evidenciados por R. Davis, em 1955, e
Cowan, Reines, Harrison, Kruse e McGuire, em 1956.
O posítron foi imaginado por Dirac na resolução da sua equação relativa ao
estudo do momento angular intrínseco do elétron (Spin). O posítron foi determinado,
experimentalmente, em 1932, por Anderson, no estudo de radiação cósmica.
CONSIDERAÇÕES INCIAIS SOBRE AS INCONSITÊNCIAS DO MODELO
ATÔMICO PADRÃO
Discussões sobre a inviabilidade das emissões das radiações beta explicadas
por teorias clássicas, assumindo-se como correto o Modelo Atômico Padrão:
Um experimento matemático executado na época dos estudos para a
determinação do Modelo Atômico Padrão provou que não era possível ter elétrons no
núcleo e assim foi determinada posteriormente, a impossibilidade da existência de
elétrons no interior do núcleo pelas já referidas razões quânticas.
Não foi pensado que o elétron seria parte integrante, da formação do próton ou
do nêutron, mas existindo, independentemente, no núcleo.
Também, não foi levado em consideração que os elementos químicos existentes,
não surgiram na terra e sim em estrelas, e que a elevada força gravitacional responsável
pela formação do átomo, não se encontrava na terra. Por essas questões, desde esta
época, exceto pela proposta inicial de Ernest Rutherford, não mais foi levada em
consideração a existência de elétrons (matéria) e posítrons (antimatéria) na formação do
próton e do nêutron.
Dentro do entendimento do Modelo Atômico Padrão, que possui um núcleo
atômico constituído por prótons e nêutrons e estes constituídos por Quarks, seriam
impossíveis explicações clássicas, para o núcleo emitir um elétron e um antineutrino, no
caso da desintegração Beta (−) e emitir um posítron e um neutrino, no caso da
desintegração Beta (+ ) .
Problemas do Modelo Atômico Padrão:
Das confirmações científicas a respeito dos eventos, em relação ás radiações
beta, onde, um próton emitindo um elétron e um antineutrino, transformando-se em um
nêutron (radiação Beta (−) ) e um nêutron emitindo um posítron e um neutrino,
transformando-se em um próton (radiação Beta (+ ) ), surgem os maiores problemas do
Modelo Padrão:
1. Explicar a emissão de um elétron (carga negativa) de um próton (carga
positiva) e de um antineutrino - que ocorre na emissão da radiação Beta (−) ;
2. Explicar a emissão da antimatéria (o posítron) pela matéria e de um neutrino
– que ocorre na emissão da radiação Beta (+ ) ;
3. Explicar porque são emitidas radiações gama ( y ) em conjunto com as
emissões beta.
Teorias que estabelecem interpretações forçadas das emissões radioativas para
validar o Modelo Padrão:
Posteriormente, na solução destes problemas, criados pelo Modelo Atômico
Padrão, foram formuladas as Teorias de Gauge, que tentam justificar e explicar essas
desintegrações por meio de mediadores de força, os chamados bósons de calibre.
Estes bósons de calibre seriam os mediadores responsáveis pela emissão de uma
carga negativa de um núcleo positivo, pela emissão da antimatéria da matéria, como
também, pela emissão de “partículas neutras”, o neutrino e o antineutrino.
Essa Teoria foi aceita, pois, conseguia-se, assim, validar o Modelo Padrão, mas
mesmo com esta validação, vários eventos, ainda ficaram sem uma explicação
satisfatória e foram necessárias várias Teorias para adequar os resultados destes eventos
com as predições desse modelo, porém, muitos eventos não possuem uma Teoria para
explicá-los e passam a serem considerados acontecimentos quânticos nas suas essências,
deixando, assim, o mundo microscópico com uma realidade diferente aparentemente do
mundo macroscópico.
O MODELO ATÔMICO PADRÃO E A TEORIA DAS VARIÁVEIS
OCULTAS
Segundo Albert Einstein, Boris Podolsky e Nathan Rosen (EPR), a natureza
estatística da Mecânica Quântica era consequência de uma descrição incompleta da
realidade ou com interpretações equivocadas.
Paradigma atual:
Um número muito pequeno de físicos acredita que o realismo local é correto e
que a mecânica quântica esteja em última instância incorreta. Segundo a maioria dos
físicos a teoria do Universo não é uma teoria de variáveis ocultas e as partículas não têm
quaisquer informações que não estejam presentes na sua descrição feita pela Mecânica
Quântica.
Como resultado de desenvolvimentos teóricos e experimentais seguintes ao
trabalho original da EPR, os cientistas passaram a tratar esse trabalho original como o
Paradoxo EPR (Einstein, Podolsky e Rosen).
A maioria dos físicos atuais concorda que esse paradoxo EPR é um exemplo de
como a Mecânica Quântica viola o ponto de vista esperado na Física Clássica, e não
como uma indicação de que ela seja falha e sim inaplicável ao meio.
Apesar de ter sua estrutura formal basicamente pronta desde a década de 1930, a
interpretação da Mecânica Quântica foi objeto de estudos por várias décadas. O
principal problema estudado é a medida em Mecânica Quântica e sua relação com a não
localidade e causalidade. Em 1935, Einstein, Podolski e Rosen publicaram a teoria das
variáveis ocultas, mostrando uma aparente contradição entre localidade e o processo de
medida em Mecânica Quântica.
Nos anos 60, J. S. Bell publicou uma série de relações que seriam respeitadas
caso a localidade, ou pelo menos, como a entendemos classicamente, ainda persistisse
em sistemas quânticos. Tais condições são chamadas desigualdades de Bell e foram
testadas experimentalmente por A. Aspect, P. Grangier, J. Dalibard em favor da
Mecânica Quântica. Esta interpretação ainda causa desconforto entre vários físicos, no
entanto, a grande parte da comunidade física, aceita que estados correlacionados podem
violar causalidade.
Interpretações que levaram o aparecimento da Física Quântica:
A revisão radical do conceito de realidade foi fundamentada em explicações
teóricas para resultados experimentais que não podiam ser descritos pela Teoria
Clássica, que incluem:
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Espectro de Radiação do corpo negro, resolvido por Max Planck com a
proposição da quantização da energia.
Explicação do experimento da dupla fenda, no qual elétrons produzem um
padrão de interferência condizente com o comportamento ondular.
Explicação por Albert Einstein do efeito fotoelétrico descoberto por Heinrich
Rudolf Hertz, onde propõe que a luz também se propaga em quanta (pacotes de
energia definida), os chamados fótons;
O Efeito Compton, no qual se propõe que os fótons podem se comportar como
partículas, quando sua energia for grande o bastante;
A questão do calor específico de sólidos em baixas temperaturas, cuja
discrepância foi explicada pelas Teorias de Einstein e de Debye, baseadas na
equipartição de energia segundo a interpretação quantizada de Planck;
A absorção ressonante e discreta de energia por gases, provada no experimento
de Franck e Hertz quando submetidos a certos valores de diferença de potencial
elétrico;
A explicação da estabilidade atômica e da natureza discreta das raias espectrais,
graças ao Modelo do Átomo de Bohr, que postulava a quantização dos níveis de
energia do átomo.
Contraposição às interpretações teóricas dos resultados experimentais:
Mudança na concepção do Modelo Atômico Padrão permite que muitos
desses experimentos sejam descritos plenamente pela Teoria Clássica e outros,
também sejam, ao serem aplicadas correções necessárias ás interpretações desses
eventos.
Ao longo deste estudo, as explicações teóricas desses resultados
experimentais, serão analisadas, considerando o Modelo Atômico proposto e, a
partir dessas análises, serão apresentadas interpretações com demonstrações
matemáticas, que se contrapõem às interpretações aceitas e basilares da Física
Quântica.
A mudança da composição nuclear modifica as interpretações dos
acontecimentos quânticos e a Física Quântica passa a ser uma Teoria de Variáveis
Ocultas:
O fenômeno conhecido como entrelaçamento quântico mostra que medições
realizadas em partes separadas de um sistema quântico influenciam-se mutuamente.
Este efeito é atualmente conhecido como comportamento não local (estranheza
quântica).
As medidas realizadas em um sistema influenciam instantaneamente outros
sistemas que estão entrelaçados com ele, e sugerem que alguma influência está se
propagando instantaneamente entre os sistemas, apesar da separação entre eles, mas o
entrelaçamento quântico não permite a transmissão de informação a uma velocidade
superior à da velocidade da luz, porque nenhuma informação útil pode ser transmitida
desse modo. Isto produz alguns dos aspectos teóricos e filosóficos mais perturbadores
da teoria, já que as correlações preditas pela Mecânica Quântica são inconsistentes com
o princípio intuitivo do realismo local, onde, cada partícula deve ter um estado bem
definido, sem que seja necessário fazer referência a outros sistemas distantes.
Os diferentes enfoques sobre o que está acontecendo no processo do
entrelaçamento quântico dão origem ao entendimento da maioria dos cientistas que o
realismo local não acontece na Mecânica Quântica e que este fato não é consequência
de uma descrição incompleta da realidade ou interpretações equivocadas.
Análise do comportamento à distância considerando o magnetismo intrínseco
dos elétrons e dos posítrons em um novo Modelo Atômico:
Nesta análise está sendo considerado um Modelo Atômico em que o próton e
nêutron são aglomerados constituídos por centenas de elétrons e posítrons, unidos pelas
forças magnéticas de atração entre esses elétrons e posítrons distribuídas vetorialmente
entre todos os constituintes transformando-se na força de união que mantém a elevada
coesão nuclear, onde, o nêutron possui a mesma quantidade de elétrons e posítrons e o
próton possui 01 posítron a mais que o número de elétrons e que por este motivo é
magneticamente positivo, atraindo 01 elétron que gira em busca de união magnética
com este posítron a mais do próton. A ação entre elétrons e posítrons é magnética e a de
elétrons com elétrons em movimento é magnética repulsiva e, também, repulsiva
eletricamente, pois a partir do giro de uma partícula magnética, que é o caso do elétron,
aparece o campo elétrico.
Tomando como exemplo, um átomo de hélio-4, que possui um núcleo com 02
prótons, dois nêutrons e dois elétrons na camada K, os dois elétrons da eletrosfera
obedecem ao princípio da exclusão de Pauli, se um está em spin horário no eixo (x), o
outro estará em spin anti-horário no eixo (y) e vice versa.
Este posítron a mais de cada próton exerce uma atração magnética positiva,
bastante forte, em busca de se neutralizar magneticamente, pelo elétron com atração
magnética negativa, também bastante forte.
O posítron a mais de cada próton está contido no núcleo, fazendo com que o
primeiro elétron correspondente gire ao redor do núcleo na tentativa de se unir ao
posítron a mais de um dos prótons (pelo campo magnético). Gira em spin (horário ou
anti-horário), podendo assumir qualquer um desses spins. Quando o primeiro spin é
determinado, é criado um campo elétrico que determina que o segundo elétron,
somente, poderá preencher a mesma camada com o spin possível pela ocorrência do
spin do primeiro elétron (com spin contrário ao primeiro) e com orientação espacial
perpendicular ao primeiro, girando, também, na tentativa de se unir ao posítron a mais
do outro próton (campo magnético).
Existem forças que impedem que estes elétrons se unam a estes posítrons a mais
dos prótons, que será tratado no estudo sobre as raias espectrais.
O movimento de translação do elétron ao redor do núcleo é produzido pelo
movimento de spin que é determinado por interações com o posítron a mais do próton e
a partir do primeiro, também com os elétrons já em seus locos.
O primeiro elétron poderá assumir qualquer movimento em seu próprio eixo
(sentido horário ou sentido anti-horário), mas quando assume uma orientação orbital e
um spin, ao próximo elétron, somente, será permitido assumir posicionamento e spin
determinado pelo campo eletromagnético do primeiro elétron.
Dessa forma, se o primeiro elétron estiver girando no eixo x, em spin horário, o
próximo elétron irá girar no eixo y, desta camada eletrônica (camada K), em spin antihorário e vice versa.
O Modelo Atômico atual é determinante para que o movimento de spin seja
considerado como sendo uma característica intrínseca de cada partícula e não como
resultado de interações eletromagnéticas entre os elétrons e os posítrons a mais de cada
próton e entre os elétrons da eletrosfera.
Por esta interpretação, não é que, ao ser determinado o spin do primeiro elétron,
esta informação viaje a velocidade acima da velocidade da luz de uma maneira não
local, influenciando o outro elétron, mas sim uma interpretação diferente devido à
mudança de entendimento da formação do núcleo atômico, e as reais interações das
forças nucleares, tanto magnéticas quanto elétricas.
Outro fato importante a ser considerado é que mesmo em várias camadas
eletrônicas preenchidas por numerosos elétrons como em elementos químicos com
dezenas de prótons, esta relação de determinação à distância de comportamento de cada
elétron será determinada a partir da determinação do spin do primeiro elétron,
imediatamente.
Isso mostra que a Mecânica Quântica baseia-se em resultados experimentais
reais, interpretados sob a ótica de um Modelo Atômico incorreto, sendo, portanto, como
predito por Einstein, Podolsky e Rosen (EPR), uma Teoria de Variáveis Ocultas.
PROPOSTA PARA UM NOVO MODELO ATÔMICO
Proposta Inicial:
Este trabalho parte da proposta para um Modelo Atômico, onde o núcleo é
formado por prótons e nêutrons constituídos por elétrons e posítrons, formulada por
Milton Mendes Machado (*1929/+2005), em seu trabalho intitulado: O-ÁTOMO, onde,
o produto do decaimento beta (+) e beta (-) foi observado e cada uma das partículas que
era emitida pelo núcleo foi considerada presente na formação desse núcleo atômico,
quais sejam, o elétron, o posítron, o neutrino e o antineutrino.
A partir desta proposta inicial foram analisados vários eventos físicos e com a
evolução do entendimento está sendo apresentado este estudo.
Considerando a proposta sobre a formação do núcleo atômico, foi novamente
observado o que ocorria nos processos de desintegração nuclear, e por acreditar que, na
simplicidade das explicações científicas, que conhecemos os maiores segredos do
Universo, foi percebido que analisando o Modelo Atômico proposto se conseguiria
explicar tais desintegrações e demais eventos, sem a necessidade de teorias complexas e
distantes da realidade macroscópica.
Da proposição do núcleo formado por prótons e nêutrons constituídos por
elétrons e posítrons, este estudo parte para uma visão de interpretação de vários
fenômenos, desde aqueles que já eram considerados interpretados corretamente, até
outros que, ainda, não possuem explicações plausíveis.
Avançou-se no entendimento do Modelo Atômico proposto, sendo adicionadas
muitas variáveis, que proporcionaram interpretações que serão apresentadas no
desenrolar dos temas tratados.
As Constantes e o empirismo da Teoria Atual:
Muitas constantes e fórmulas empíricas, tais como, a Constante de Dispersão de
Wien, a Lei e a Fórmula de Max Planck, a Fórmula e a Constante de Balmer, a Fórmula
e a Constante de Rydberg, a Constante da Estrutura fina, a Fórmula da Energia de
Albert Einstein, a Constante de Coulomb, a Carga do elétron, a determinação da
constância da velocidade das radiações eletromagnéticas, a Lei e a Constante de Hubble
e outras, serão determinadas, matematicamente, com interpretações físicas diferentes,
das aceitas atualmente.
A falta de determinação matemática e as dificuldades de serem apresentadas
explicações que pudessem ser aplicadas na época dos descobrimentos sobre a estrutura
atômica, acabaram por induzirem o aparecimento da Mecânica Quântica.
Neste trabalho, será mostrado que o problema está na própria concepção do
Modelo Atômico Padrão, pois, as dificuldades encontradas, no final do século XIX e
início do XX, de não se poder descrever muitos resultados experimentais pela física
clássica, são superadas com a apresentação de um Modelo Atômico em que os
experimentos são interpretados com a utilização da Física Newtoniana.
As
“estranhezas” do mundo atômico passam a ter explicações físicas e matemáticas, lógicas
e concretas, conforme será apresentado neste estudo.
O mais importante, também, será o abandono do empirismo teórico dominante
na maioria das fórmulas apresentadas para determinação dos resultados dos
experimentos científicos, que por vezes não apresentam interpretações condizentes com
a realidade dos eventos. O principal motivo para essas desconexões, entre os resultados
e os fatos reais, é tais interpretações terem que se encaixarem ao Modelo Atômico
Padrão. Nascendo deste descompasso, teorias que por vezes chegam aos resultados,
mas, são incoerentes com os acontecimentos.
Tanto para o mundo atômico quanto para o entendimento do Universo serão
apresentadas soluções matemáticas consistentes com os resultados experimentais,
demonstrando que as leis que regem o mundo atômico são as mesmas que regem o
Universo. Esses enganos interpretativos provocaram um verdadeiro Efeito Borboleta na
Física Contemporânea, além de influenciarem interpretações filosóficas inconsistentes,
que se espalharam, por quase toda universalidade do conhecimento humano.
Interpretações incorretas em níveis atômicos foram determinantes para
interpretações incorretas sobre o Universo.
Premissa inicial para o núcleo atômico no Modelo proposto:
“Os posítrons e os elétrons são as partículas formadoras dos prótons e nêutrons e
os neutrinos provavelmente entrem na formação do núcleo atômico.”
Consequências determinadas a partir da concepção do Modelo Atômico
proposto:
1. O elétron e o posítron são magneticamente complementares;
2. O elétron é constituído por uma substância magnética negativa e o posítron, por uma
substância magnética positiva;
3. As substâncias magnéticas apresentam massa de densidade extremamente baixa;
4. O neutrino transforma a substância magnética negativa do elétron, potencializando
sua matéria;
5. O antineutrino transforma a substância magnética positiva do posítron,
potencializando sua matéria;
6. As radiações eletromagnéticas são formadas pela união da substância magnética do
elétron e da substância magnética do posítron sem potencialização de massa;
7. Na união do elétron com o posítron, são produtos: a radiação e os potencializadores
destacados das substâncias magnéticas, o neutrino e o antineutrino;
8. Como a radiação é formada pela união dessas substâncias magnéticas, apresentam a
soma das massas da substância magnética negativa com a positiva. Como é matéria,
apresentam volume (ocupam espaço);
9. As radiações perdem energia cinética, mas, não as substâncias magnéticas que a
constituem, portanto, não são absorvidas. Não há absorção, pois, não é somente
energia em movimento e sim um tipo de matéria com energia cinética;
10. A radiação eletromagnética não é produto da transformação da matéria em energia.
A sua energia cinética é determinada pela atração magnética recíproca entre o
elétron e posítron;
11. Como a radiação é matéria em movimento, suas interações obedecem à Lei da
Energia Cinética de Isaac Newton.
O processo de aniquilação e a dificuldade em aceitar a união entre elétrons e
posítrons em uma estrutura nuclear estável:
Para a existência de um Modelo Atômico, com o núcleo formado por prótons e
nêutrons constituídos por elétrons e posítrons, um problema teria que ser superado, o
processo de aniquilação, pois, quando em contato o elétron com o posítron ocorre a
“aniquilação da matéria com a antimatéria” e torna-se difícil imaginar que a união entre
elétrons e posítrons que não se aniquilam, esteja na formação dos prótons e dos
nêutrons, e mais difícil ainda, imaginar que a união do posítron e do elétron produza
como resultado todas as radiações eletromagnéticas e estas radiações produzam como
resultado final, a energia escura.
A radiação gama é produto da união entre um elétron e um posítron e a radiação
possui uma massa não proporcional à existente no elétron e no posítron, antes da
aniquilação, assim, os produtores, deste aumento de densidade da matéria
(potencialização da matéria) do elétron e do posítron, teriam que ser, também, produto
dessa união.
Nesta linha de raciocínio é aceitável que existam partículas que sejam
responsáveis pelo aumento da densidade de massa à substância magnética, tanto do
elétron, como do posítron. O resultado desta união nos leva a perceber que o neutrino e
o antineutrino são essas partículas.
Analisando a radiação gama, da união de um elétron livre com um posítron livre,
observa-se que ocorre a emissão radiação gama mais o neutrino do elétron e mais o
antineutrino do posítron. Esta radiação recebe alta impulsão (energia cinética)
proveniente da força de atração entre o elétron e o posítron.
Emissões: Produtos da interação elétron – posítron:
1. Raio gama (y): O raio é formado pela união da substância magnética
negativa do elétron com a substância magnética positiva do posítron e sua
impulsão é produto das forças de atração do elétron pelo posítron e do
posítron pelo elétron;
2. 01 neutrino do elétron e 01 antineutrino do posítron: partículas que
potencializam a densidade da massa da substância magnética do elétron e do
posítron, respectivamente, e como já se movimentam a velocidade da luz e
com muita energia cinética ao redor do elétron e do posítron, são emitidos à
299.972.458 metros por segundo e com muita energia cinética (a energia
cinética do neutrino, do antineutrino, bem como da radiação eletromagnética
são dependentes de suas frequências).
Como ocorrem emissões de radiações eletromagnéticas pelo núcleo, é aceitável a
proposta de um Modelo Atômico sendo formado por prótons e nêutrons constituídos de
elétrons e posítrons (com os responsáveis pela potencialização da massa – neutrinos e
antineutrinos).
As radiações eletromagnéticas de origem nuclear são produzidas, também, por
interações entre elétrons e posítrons, contidos e estabilizados, formadores dos prótons e
nêutrons.
À medida que essas radiações se propagam, interagem com a matéria, perdendo
energia cinética e, em consequência, perdendo frequência, passando por todo espectro
das radiações eletromagnéticas. Os neutrinos e antineutrinos, também, interagem com a
matéria, perdendo energia cinética por perda de frequência.
Uniões de elétrons com posítrons, na formação do próton e do nêutron, em que
não ocorrem processos de aniquilação:
A união, de elétrons e de posítrons, em que não ocorrem processos de
aniquilação, é produzida pela força de gravidade estelar (futuras estrelas que nascerão
em nebulosas), que é produto de compressão concêntrica da energia escura ao redor
desta futura estrela.
A elevada força de gravidade produz a formação dos elétrons e posítrons e faz
com que fiquem unidos, formando o próton (com estrutura nuclear estabilizada pela
distribuição das forças magnéticas de atração entre centenas de elétrons e centenas de
posítrons). A partir da formação dos prótons inicia-se o processo de fusão nuclear
(nasce uma estrela) onde serão produzidos os outros elementos químicos. Nessas fusões
ocorrerão emissões de radiações que produzirão aquecimento, que acelerará o processo
de fusão.
Esta estabilização pela força magnética de união os mantém unidos, com elevada
força de união, mesmo depois de tais estrelas transformam-se em planetas após
atingirem a capacidade máxima de queima (esta capacidade depende do tamanho da
estrela e determina o tamanho máximo nuclear que tais estrelas são capazes de
produzir).
Estes eventos serão tratados no estudo da energia escura, da força de gravidade e
do nascimento das estrelas.
A matéria e antimatéria na formação Nuclear:
No processo de interação do posítron com o elétron (livres) há a formação de
radiação eletromagnética e a liberação de um neutrino do elétron e de um antineutrino
do posítron. A radiação, desse processo, possui elevadíssima energia cinética, impulsão
esta, provocada pelas forças magnética de atração entre esse elétron e esse posítron.
Baseado neste evento chamado de “aniquilação de um posítron e um elétron”
observa-se que a radiação gama possui massa de baixíssima densidade e que ocorre a
liberação do neutrino do elétron e do antineutrino do posítron. Isto mostra que alguma
substância de baixíssima densidade de massa é constitutiva do elétron e alguma
substância, de baixíssima densidade de massa, é constitutiva do posítron, que são
potencializadas pelo neutrino no elétron e pelo antineutrino no posítron.
Como o neutrino e o antineutrino são produtos deste processo fica evidente que
o responsável pela potencialização de massa ao elétron (a transformação da substância
magnética negativa com massa de baixíssima densidade do elétron em matéria normal)
é o neutrino e o responsável pela potencialização de massa ao posítron (a transformação
da substância magnética positiva com massa de baixíssima densidade do posítron em
matéria normal) é o antineutrino.
De agora em diante chamaremos a substância magnética do elétron, de
substância magnética negativa e a substância magnética do posítron, de substância
magnética positiva.
Os neutrinos, pela teorização atual, apresentam pouca interação com a matéria.
Nas uniões entre elétrons e posítrons na formação do próton e do nêutron, teria
que haver, também, as interações dos neutrinos e dos antineutrinos, potencializando
massa aos elétrons e posítrons destes aglomerados. Para superar o problema da
“aniquilação”, estas uniões teriam que ocorrer por uma força compressiva maior que as
forças dos processos de aniquilação.
A força que provoca esta compressão impeditiva do processo de aniquilação é a
força gravitacional estelar, fazendo com que, após a formação dos elétrons e posítrons,
os mesmos permaneçam juntos sem ocorrer o processo de aniquilação e, a partir daí,
inicia-se a formação do próton.
Esta força gravitacional faz com que a matéria e a antimatéria fiquem agrupadas,
sem que se aniquilem, possibilitando que as forças magnéticas de atração entre os
elétrons e posítrons possam ser distribuídas vetorialmente na estrutura, estabilizando a
estrutura do núcleo atômico, funcionando como a força de União nuclear.
A partir da formação de prótons, a formação de todos os elementos químicos que
conhecemos. A força magnética de atração é a mesma, mas a força magnética de união
é característica para cada elemento químico e é dependente do volume nuclear, pois,
quanto maior o volume nuclear, menor a força de união, porque houve uma distribuição
maior dos vetores das forças magnéticas de atração, entre vários elétrons e posítrons dos
prótons, com elétrons e posítrons dos nêutrons, para a manutenção da coesão destes
aglomerados no núcleo atômico.
A relação volume atômico e a força magnética de união nuclear, em núcleos
muito volumosos, pode ser bem tênue e alguns elementos químicos emitam de tempos
em tempos radiações eletromagnéticas para se estabilizarem, pois, sendo baixa a força
magnética de união, qualquer ganho de volume, por absorção de energia térmica, por
exemplo, faz com que a força magnética de união não impeça processos de aniquilação
entre elétrons e posítrons e em consequência vários processos de desintegração podem
ocorrer, a partir dessas aniquilações, tais como: a saída do núcleo, de elétrons, posítrons,
partículas alfa, prótons, nêutrons, neutrinos do elétron, antineutrinos do posítron, que
saem do núcleo em forma de raios: gama, beta (+), beta (-), alfa, emissão de nêutrons,
emissão de prótons, como pode ocorrer, também, a captura de elétrons das primeiras
camadas eletrônicas para iniciar o processo de aniquilação e o desencadeamento de
vários eventos de desintegração nuclear.
O processo normal do encontro do elétron com o posítron é a aniquilação, mas a
força de união nuclear é muito grande, estabilizando em união centenas de elétrons e
centenas de posítrons, formadores dos prótons e nêutrons, não permitindo que esta
característica espetacular desse encontro ocorra.
O processo de aniquilação:
Na interação de um elétron e um posítron, a aniquilação da matéria não ocorre,
pois, o que ocorre é a despontencialização da matéria pelo destacamento do neutrino do
elétron e do antineutrino do posítron e que, a radiação eletromagnética é a união de um
elétron com um posítron, sem os potencializadores de massa.
As substâncias das radiações não são absorvidas, nem aniquiladas, apenas vão
transferindo energia cinética, nas suas interações, passando por todo o espectro das
radiações eletromagnéticas, até se transformarem em energia escura, uma das
formadoras do espaço, pois, o espaço em sentido amplo é a somatória de radiações
eletromagnéticas (como radiação ou como energia escura) mais matéria (que é matéria e
antimatéria), neutrinos e antineutrinos.
Magnetismo e eletricidade:
O entendimento que corrente elétrica gera um campo magnético não considera
que na corrente elétrica ocorrem perdas de elétrons de camadas mais afastadas,
desequilibrando a força magnética dos núcleos (posítrons a mais dos prótons) do
material condutor e, também, dos elétrons em corrente elétrica, ocorrendo perda da
neutralização magnética que existia, aparecendo o campo magnético. Não é a corrente
elétrica que cria o campo magnético.
O que cria o campo elétrico é o movimento dos elétrons (movimento de spin, na
translação ou na própria corrente elétrica), o campo magnético se forma na corrente
elétrica, pelas características magnéticas das substâncias magnéticas formadoras dos
elétrons e dos posítrons.
O campo magnético está relacionado à atração magnética entre posítrons e
elétrons, pois quando o átomo está sem influência de uma diferença de potencial todos
os posítrons a mais nos prótons terão seu campo magnético neutralizado pelo campo
magnético dos elétrons. Quando ocorre uma diferença de potencial e ocorre a corrente
elétrica, a saída dos elétrons deixa este átomo com posítrons a mais no átomo em
relação ao número de elétrons, ocorrendo formação do campo magnético, criando linhas
de força magnética entre o núcleo (polo positivo) e estes elétrons (polo negativo).
Quando os elétrons se movimentam em spin ocorre formação de um campo elétrico. O
campo magnético existe na atração recíproca entre o posítron e o elétron.
Força magnética de atração entre o elétron e o posítron:
A energia cinética a que a radiação é impulsionada, produto desse encontro
(processo de aniquilação), é provocada pelas forças de atração entre o elétron e o
posítron e estas forças, quando o elétron e o posítron estão livres, impulsionam a
radiação á velocidade da luz com a maior energia cinética (radiação gama de maior
frequência).
Quando a aniquilação ocorre no núcleo atômico, a força de impulsão depende de
outros fatores, tais como a força de união nuclear, a origem do processo de aniquilação
e outros específicos, que serão tratados ao longo deste estudo.
Força magnética de união nuclear:
A força magnética de união do núcleo depende de seu volume. Essa força é
resultante da distribuição vetorial das forças magnéticas de atração entre elétrons e
posítrons constituintes dos prótons e dos nêutrons, estabilizando essas partículas e
impedindo que ocorram processos de aniquilação entre elas, além de manter os próprios
prótons e nêutrons coesos na formação do núcleo.
Um próton possui aproximadamente 1835 partículas (sendo 918 posítrons e 917
elétrons) unidas, em uma arquitetura espacial, em que as forças magnéticas de atração
dos elétrons e posítrons estão distribuídas vetorialmente. Um nêutron possui
aproximadamente 1836 partículas (sendo 918 posítrons e 918 elétrons) unidas, tal qual o
próton.
Quando ocorre o processo de fusão nuclear de prótons do hidrogênio (04
prótons) para a formação do hélio-4, aproximadamente 0,71% do número de posítrons e
elétrons deixam a condição de matéria normal no processo de aniquilação. Para manter
a coesão desses 02 prótons e 02 nêutrons, ocorre mais distribuição de vetores das forças
magnéticas de atração, deixando o núcleo com menor força magnética de união nuclear
e, portanto, cada elemento químico mais massivo, esta força magnética de união
nuclear, será menor, portanto, inversamente proporcional ao volume nuclear do
elemento químico.
No processo de reflexão das radiações eletromagnéticas visíveis quando uma
radiação visível incide no núcleo, este núcleo substitui as substâncias magnéticas
(positiva em união com a negativa) e emite uma radiação característica (substâncias
magnéticas do próprio núcleo). Esta radiação característica é impulsionada pela força
magnética de união, determinante da frequência de emissão, que é característica para
cada núcleo, dependente do volume nuclear deste corpo.
Este acontecimento demonstra por que se tem essa variedade de cores, que não
depende da frequência da radiação incidente e sim da emitida, confirmando, também,
que as radiações eletromagnéticas se diferenciam pela energia cinética. Este evento será
tratado no estudo das reflexões das radiações visíveis.
A força de atração entre os elétrons e posítrons é de natureza magnética, no
sentido da busca do negativo pelo positivo, e vice versa. É uma força magnética muito
grande, pois, o núcleo em relação à eletrosfera é diminuto e mesmo com uma distância
muito grande deste núcleo, o posítron a mais no próton, exerce bastante força de atração
em relação ao elétron (e vice versa), que circula o núcleo atômico em busca do
magnético positivo internalizado no próton e este magnetismo duplo entre posítron a
mais dos prótons e elétrons da eletrosfera produzem a velocidade de rotação do elétron
que acaba determinando a sua velocidade de translação (velocidade linear).
Os spins dos elétrons são definidos pelas interações das forças magnéticas deste
núcleo (posítrons a mais nos prótons) e, a partir do primeiro elétron, por interações
eletromagnéticas com os próximos que irão preencher as camadas eletrônicas.
Na formação do próton e do nêutron, a força magnética de união nuclear exerce
grande coesão entre os posítrons e elétrons no núcleo atômico. Esta força magnética de
união nuclear é característica para cada elemento químico, pois, depende do volume
nuclear. A cada aumento do volume nuclear, a partir do processo de fusão nuclear,
ocorre reestruturação dos vetores das forças magnéticas de atração para a coesão do(s)
novo(s) próton(s) e nêutron(s) do novo núcleo atômico.
Como a massa do núcleo de um hidrogênio é aproximadamente 1836 vezes
maior que de um elétron e de um posítron, então na composição de um núcleo do
hidrogênio haveria 918 posítrons e 917 elétrons (importante é um posítron a mais que o
número de elétrons) e que este posítron a mais no próton, faz com que este núcleo fique
magneticamente positivo, atraindo um elétron (magneticamente negativo), que gira em
movimento de rotação em torno de seu eixo e, este movimento determina a translação
em torno do núcleo.
O movimento de rotação (de spin) se materializa pela frequência e pela onda, o
que determina a velocidade linear (movimento de translação).
O nêutron, em elementos químicos que o apresentam, possui estabilidade
magnética por apresentar o mesmo número de elétrons e de posítrons.
Para o Modelo Atômico proposto, as partículas fundamentais são: a substância
magnética negativa (que forma o elétron, formado pela substância magnética negativa
com atuação do potencializador de massa ao elétron, o neutrino), a substância magnética
positiva (que forma o posítron, formado pela substância magnética positiva com atuação
do potencializador de massa ao posítron, o antineutrino), o neutrino do elétron e o
antineutrino do posítron.
A capacidade física dos neutrinos e dos antineutrinos transformarem as
substâncias magnéticas que circulam, de maneira que fiquem muitas vezes mais
massivas, é uma característica espetacular e muito provavelmente tem relação com a
velocidade (mesma velocidade da luz) e a energia cinética com que circulam tais
substâncias magnéticas (dependente da frequência).
Elementos fundamentais do Universo:
Formações entre as estruturas fundamentais do Universo:
Representação esquemática das características estruturais do elétron, do
posítron, e da radiação eletromagnética.
Considerações sobre o núcleo atômico no Modelo proposto:
Nesse modelo, a força magnética de união nuclear, na formação dos prótons e
nêutrons, é resultado da distribuição vetorial das forças magnéticas de atração. Em
condições normais, ocorreria o processo de aniquilação da matéria, que é a característica
deste encontro. Ocorreu, então, a formação do próton, e a partir da formação do próton,
foram formados todos os elementos químicos conhecidos.
Outro fato a considerar, é que o número de posítrons e elétrons foram deduzidos
da massa do próton do hidrogênio em relação à massa do elétron, por isso foi
considerado o número de 917 elétrons + 918 posítrons.
Estas quantidades de elétrons e posítrons são deduzidas da relação da massa do
elétron com a massa do próton, mas não são números tomados como absolutos.
Para o Modelo Atômico proposto, o que é crucial, é que o número de posítrons
no próton seja superior em uma unidade em relação ao número de elétrons e que o
número de posítrons e elétrons no nêutron sejam iguais, pois, a cada elevação de massa
atômica dos elementos químicos, os prótons e os nêutrons terão em suas formações
menor número de posítrons e elétrons, devido ao processo de aniquilação (defeito de
massa), para restabelecer o equilíbrio entre o volume nuclear e a força magnética de
união.
Considerando um núcleo de hidrogênio, que possui um núcleo com um próton, o
modelo proposto é:
O magnetismo dos elétrons está neutralizado pelos posítrons, restando apenas
um posítron a mais, fazendo com que o aglomerado de partículas, chamado de próton,
seja magneticamente positivo.
A força de atração entre o elétron e o posítron é uma força de atração magnética
recíproca.
A força de atração entre os elétrons das camadas eletrônicas e os prótons
(posítrons a mais dos prótons), é magnética. A eletricidade é resultado do movimento do
elétron (movimento de spin produzindo a translação nuclear ou produzindo corrente
elétrica).
Manutenção da Simetria da Paridade:
Voltando ao elemento químico hidrogênio, nota-se que, para estabilizar a
positividade magnética do posítron a mais, gira 01 elétron na eletrosfera do hidrogênio
estabilizando o átomo magneticamente.
O número de elétrons e posítrons no hidrogênio, então, são: (elétrons = 917 + 01
da eletrosfera = 918 e posítrons = 918). Nos outros elementos químicos esta igualdade
permanece, mesmo não sendo o mesmo número de posítrons e elétrons do hidrogênio,
porque a cada fusão nuclear para produção de outro elemento com número atômico
maior, há aniquilação de aproximadamente 0,71% desta matéria (defeito de massa).
Assim, não houve a quebra da simetria da paridade (entre a matéria e a antimatéria).
No universo o que chamamos apenas de matéria é formado por matéria e
antimatéria em quantidades exatamente iguais.
O Universo é simétrico. O que produz a falta de simetria em relação à paridade
entre matéria e antimatéria é a concepção estrutural incorreta do Modelo Atômico
Padrão.
Estabilização nuclear:
Quando um núcleo atômico recebe grande quantidade de energia, característica
para cada núcleo, que provoque aumento do volume nuclear (aumento espacial
característico das substâncias magnéticas - aumento do volume das substâncias
magnéticas envolvidas no átomo) ocorre o desequilíbrio entre a força de união
magnética e o volume espacial das substâncias magnéticas e dependendo da quantidade
de energia recebida podem ocorrer processos de aniquilação até o restabelecimento
deste equilíbrio.
Após certo nível de aumento do volume (aumento espacial) alguns elétrons e
posítrons conseguem vencer a força de união nuclear e realizam o processo de
aniquilação.
Essas aniquilações produzem emissões de radiações de origem nucleares, com
energia cinética determinada pela energia introduzida (será explanado no estudo das
emissões eletromagnéticas do corpo negro).
Nas estrelas, onde os elementos químicos são formados, á medida que, essas
estrelas produzem elementos químicos com mais volume nuclear, em processos de
fusão nuclear, ocorrem processos de aniquilação entre elétrons e posítrons, para ocorrer
diminuição do número dessas partículas na estrutura dos nêutrons e prótons. Com
estruturas menores, ocorrerá, também, distribuição vetorial das forças magnéticas de
atração entre elétrons e posítrons (força magnética de união nuclear) e entre alguns
posítrons e elétrons de novos prótons e nêutrons, para mantê-los coesos no núcleo
atômico.
Equilíbrio entre a força magnética de união nuclear e o volume do núcleo
atômico:
O volume nuclear está sendo considerado como uma das variáveis na
manutenção da estabilidade nuclear, sem que ocorra o processo de aniquilação, ao invés
de ser a massa nuclear, pois, quando um corpo é aquecido, a temperatura altera o seu
volume, mas, não altera a sua massa atômica. Para que esta relação de equilíbrio fosse
entre força magnética de união nuclear e a massa atômica, no aquecimento de certos
núcleos, deveria ocasionar aumento da massa nuclear, o que não ocorre, ocorrendo
apenas o aumento do volume nuclear.
Ocorrendo o início do processo de aniquilação, por alteração do volume nuclear
e quebra do equilíbrio com a força magnética de união nuclear, começa ocorrer também,
diminuição da massa nuclear, pela perda de matéria (elétrons e posítrons no processo de
aniquilação).
A estabilização nuclear depende do equilíbrio do volume das substâncias
magnéticas, constitutivas dos elétrons e dos posítrons nucleares e da força magnética de
união nuclear.
Deste modo, quando um corpo é aquecido ocorre aumento do volume das
substâncias magnéticas, ocorrendo, assim, a perda da potencialização da matéria de
alguns elétrons e posítrons, se transformando em energia eletromagnética em processos
de aniquilação.
Dilatação pelo aquecimento:
A dilatação pelo aquecimento que ocorre nos corpos não tem relação com o
aumento de suas vibrações como prediz a teoria atual e sim com o aumento do volume
das substâncias magnéticas, tanto dos elétrons como dos posítrons, como também da
energia escura formadora das camadas eletrônicas. Esta dilatação é um aumento
volumétrico dos núcleos e dos espaços entre as camadas eletrônicas, produzindo assim
expansão volumétrica do corpo. Destas afirmativas conclui-se que há relação entre a
ocorrência de processos de aniquilação entre elétrons e posítrons, produzindo radiações
eletromagnéticas, com o aumento volumétrico das suas substâncias magnéticas,
constituintes dos fatores envolvidos nos átomos (núcleos e camadas eletrônicas). A
formação e a influência da energia escura nesses eventos serão discutidas no decorrer
deste estudo.
Uma das causas para esse aumento de volume e, consequentemente, o inicio de
produção de radiação eletromagnética é o aquecimento, mas, tem-se que considerar que
o ultrassom, também, pode provocar o processo de aumento de volume e ocorrer
processos de aniquilação, que é o que corre no fenômeno da sonoluminescência.
O processo de aniquilação mantém o equilíbrio entre a força magnética de união
e o volume do núcleo. Esta força magnética de união nuclear é de característica
magnética. Estes núcleos, quando estáveis, mantêm-se com elétrons e posítrons, por esta
força magnética de união, sem que ocorra o processo de aniquilação.
O núcleo do hidrogênio está em equilíbrio com a quantidade de elétrons e
posítrons (aproximadamente 917 elétrons e 918 posítrons). Esta relação mantém-se
estabilizada pela força magnética de união nuclear e o volume do núcleo, de tal modo
que não ocorre o processo de aniquilação.
Quando o núcleo possui mais de um próton surge necessidade do aparecimento
do nêutron para contra balancear a repulsão magnética dos prótons, por serem
magneticamente positivos, sendo que a união destes nêutrons aos prótons se dá pela
união de vários elétrons e posítrons de um, com vários posítrons e elétrons de outro, e
que estes elétrons e posítrons têm uma distribuição de força magnética de atração,
criando também uma força de união entre os aglomerados prótons e nêutrons, porém,
esta força de união é bem menor que a força de união entre posítrons e elétrons
constituintes destes aglomerados.
Um acréscimo de mais volume ao núcleo como, por exemplo, no processo de
fusão nuclear da cadeia PP-I, que ocorre no Sol, pelo acréscimo de matéria ao núcleo
(formação de 01 hélio-4, a partir de 04 núcleos (prótons) do hidrogênio), tem como
consequência uma divisão dos vetores da força magnética de união nuclear, para a
ligação dos novos prótons e nêutrons que irão formar o novo elemento químico,
No processo de fusão são aniquilados vários elétrons e posítrons pela
necessidade de diminuição do volume dos constituintes desse novo elemento que
possuirá mais distribuição das forças de atração para manutenção da coesão dos novos
prótons e nêutrons.
Ocorrendo, assim, o processo de “aniquilação de pares”, em um número tal, que
o núcleo atômico fique estável para a nova estrutura, mas, mesmo assim, a força de
união será menor que de um núcleo menor.
Neste processo de aniquilação há a emissão de radiação eletromagnética (união
magnética entre a substância magnética positiva e a substância magnética negativa) e
emissão do neutrino e antineutrino.
A radiação gama é, portanto, a união de uma substância magnética negativa com
uma substância magnética positiva, formando um par de substâncias magnéticas,
positiva e negativa, magneticamente estabilizada, com massa de densidade
extremamente baixa. Será analisado na determinação matemática da Constante de
Planck.
Esta união de substâncias magnéticas (radiação) se propaga com giro à
velocidade da luz (será determinado e demonstrado no estudo da velocidade da luz).
Detecção de matérias estranhas, em raios cósmicos:
As matérias “estranhas” que estão sendo descobertas nos eventos de raios
cósmicos são na verdade partes de matéria resultante de explosões de estrelas em
processos de fissão nuclear.
Considerando o modelo proposto, todas estas “famílias” descobertas nas últimas
décadas são partes de explosões de estrelas de nêutron - supernovas (possuem
quantidades extraordinariamente elevadas de posítrons e elétrons em sua estrutura), que
hora se apresentam neutros (quando apresentam o mesmo número de posítrons e
elétrons), hora se apresentam positivos (quando apresentam 01 posítron a mais), hora se
apresentam negativos (quando apresentam 01 elétron a mais – como é o caso do muon
que apresenta a massa 207 vezes a massa do elétron – seriam, então, 104 elétrons e 103
posítrons).
A estrela de nêutron se forma primeiro por uma estrela imensa e em
contrapartida uma força de gravidade proporcional fazendo com que todos os elétrons
das camadas eletrônicas sejam comprimidos até se unirem a seus prótons (unem-se aos
posítrons a mais dos prótons) se transformando em um único nêutron imenso com
densidade elevadíssima e compressão da energia escura (força de gravidade)
elevadíssima, ocorrendo uma explosão (fissão nuclear pela extraordinária compressão
da energia escura – força de gravidade), conhecida por supernova. Nessa explosão é
rompido o imenso nêutron com elevadíssima produção de radiações pelos processos de
aniquilação entre elétrons e posítrons, além da emissão de partes da estrela em altas
velocidades, conhecidos por raios cósmicos. Quando esses raios cósmicos atingem a
nossa atmosfera eles se rompem produzindo várias aniquilações com todos os
subprodutos desse processo. Ao serem lançados balões de pesquisa acima da atmosfera
consegue-se captar tais fragmentos da estrela. Ao longo de décadas esses fragmentos
estão sendo compreendidos como matérias estranhas ao nosso Sistema Solar. Nascendo,
um grande número de novas partículas, como por exemplo, a “partícula Tau”, que é
muito maior que um próton ou um nêutron conhecido, Muitos outros ainda serão
detectados, com diversos tamanhos e diversas constituições (apresentando-se positivos,
negativos ou neutros).
A força gravitacional da estrela de nêutron é que mantinha estas estruturas
imensas. Essas matérias não possuem estabilidade fora dessa força gravitacional e
quando ocorre esta explosão, algumas “partículas” atingem a atmosfera terrestre e se
desintegram rapidamente, ocorrendo aniquilações entre seus posítrons e elétrons,
produzindo grande quantidade de radiação gama (y) neutrinos e antineutrinos e por
vezes elétrons e posítrons em altas velocidades.
Não há que se falar em estranheza da matéria, pois, é a mesma matéria que
conhecemos, ou seja, a mesma matéria e antimatéria, constituídas das mesmas
substâncias magnéticas e partículas elementares que existem no universo (substância
magnética positiva, substância magnética negativa, neutrino e antineutrino).
TEORIAS DE GAUGE
Os mediadores de forças representadas pelos bósons de calibre:
A descoberta das partículas de mediação, nomeadamente dos bósons
intermediários (W + ) , (W −) e (Z º ) , em 1983, foi, sem dúvida, um acontecimento
ímpar na história da física, já que os mesmos tinham sido previstos pela teoria
eletrofraca elaborada pelos físicos: Weinberg, Glashow e Salam, entre outros, para
unificar numa única explicação duas das quatro forças fundamentais da matéria nos seus
limites.
Os bósons (W ) e (Z ) são, pois, os mediadores da força nuclear fraca ou
interação fraca responsável pela radioatividade, tal como o fóton é o mediador da força
electromagnética que liga os elétrons ao núcleo e os átomos nas moléculas e que, além
disso, é responsável por todo o espectro electromagnético, desde os raios gama às ondas
hertzianas de rádio, passando pela luz, raios-X, radiação ultravioleta, e infravermelha.
As massas destas partículas são extremamente maiores que as das restantes
partículas, sendo da seguinte ordem de valores:
(W + ) = 140.000 × 10 −34 g com carga zero e 10 −25 segundos de vida.
(W −) = tem a mesma massa inerte e a mesma carga e instabilidade.
(Z º ) = 162.000 × 10 −28 g e igual carga e instabilidade.
A questão que qualquer um coloca é como é que estas partículas com uma massa
inerte relativamente elevada quando comparada com a massa quase zero do fóton
podem ser unidas na mesma teoria eletrofraca e produzir tanto a radioatividade como o
espectro electromagnético?
A explicação é dada pela sua instabilidade ou curta vida. Decaem rapidamente
para dar outras partículas.
Bósons de calibre: São bósons mediadores das interações fundamentais da
natureza. Em outras palavras partículas fundamentais, cujo comportamento é descrito
por teorias de calibre (teorias de Gauge).
No modelo padrão são preditos 04 tipos de bósons de calibre, representantes das
04 forças na natureza:
1. Fótons - mediadores da interação magnética. (Teorizados por Albert Einstein
utilizando a Teoria de Max Planck em que prediz que elétrons emitem
quantias específicas de energia) – representa a força eletromagnética;
2. Bósons (W + ) , (W −) e (Z º ) - mediadores da força nuclear fraca (teorizados
por Weinberg, Glashow e Salam, entre outros, para unificar numa única
explicação), para duas, força fraca e força magnética, (das quatro forças
fundamentais da matéria nos seus limites) – representa a força fraca;
3. Gluons - mediadores da força forte nuclear (teorizada pela teoria nuclear
atual) – representam a força de união nuclear;
4. Grávitons, mediadores da força gravitacional (ainda não descobertos) –
representariam a força de gravidade.
As quatro forças fundamentais da natureza e o Modelo Atômico proposto:
Força fraca nuclear:
Bósons (W ) e (Z ) :
Com o Modelo Atômico proposto, não há necessidade de se criar bósons,
mediadores de força, para explicar a saída do núcleo de elétrons, de posítrons, neutrinos
e antineutrinos, pois, eles realmente estão na formação dos prótons e nêutrons.
1. Bóson (W −) - Não é necessária a existência de um bóson vetorial (W −) ,
para justificar a emissão de um elétron de um nêutron;
2. Bóson (W + ) - Não é necessária a existência do bóson vetorial (W + ) , para
justificar a emissão de um posítron de um próton;
3. Bóson (Z º ) - Não é necessária a existência do bóson vetorial (Z º ) , para
justificar a emissão do neutrino e do antineutrino do núcleo atômico.
As forças envolvidas nessas emissões serão tratadas no estudo sobre processos
de desintegração.
Força forte de união nuclear:
Gluons:
A força forte de união nuclear é produto da distribuição vetorial das forças
magnéticas de atração entre os elétrons e posítrons constituintes desse núcleo atômico.
A força forte de união, então, é apenas a força magnética de união nuclear
produzida pela distribuição vetorial das forças magnéticas de atração, na arquitetura
estrutural do núcleo atômico, produzindo a estabilidade dos elétrons e posítrons de
maneira que não se aniquilem e se mantenham unidos na formação dos prótons e
nêutrons.
Quanto mais massa o núcleo possuir e, consequentemente, mais volume, menor
será a força magnética de união, pois, para manter os nêutrons e prótons coesos, é
necessária a distribuição das forças magnéticas de atração entre vários elétrons e
posítrons dos prótons com vários posítrons e elétrons dos nêutrons.
Força magnética:
Fótons:
Pelo modelo apresentado, o fóton é a substância magnética negativa de um
elétron juntamente com a substância magnética positiva de um posítron.
Não há a aniquilação da matéria e sim a perda da potencialização da matéria,
pela saída do neutrino, que potencializa a massa da substância magnética do elétron e a
saída do antineutrino, que potencializa a massa da substancia magnética do posítron.
Força gravitacional:
Grávitons:
As radiações eletromagnéticas são constituídas da união da substância magnética
positiva com a substância magnética negativa, impulsionada pela energia cinética,
determinada pela força de atração magnética entre o elétron e o posítron quando essas
partículas se encontram no processo de aniquilação.
A energia cinética da radiação vai diminuindo, progressivamente, nas suas
interações de propagação e de reflexão, passando por todo espectro das radiações
eletromagnéticas até se tornar energia escura. Esta energia escura exerce uma
compressão concêntrica nos corpos, produzindo a força de gravidade, não havendo a
necessidade da existência do bóson de calibre proposto para mediação da força
gravitacional.
Conclusões sobre os mediadores das quatro forças fundamentais da Natureza
(Os bósons):
Não existem os bósons preditos pela teoria atual. A criação, desses bósons, foi
uma adaptação do entendimento atômico e suas interpretações baseadas em um Modelo
Atômico incorreto, para explicar os diversos fenômenos físicos.
A irrealidade física do próprio Modelo Atômico foi determinante para produção
de Teorias que, na tentativa de validação do próprio Modelo, acabaram, também, com
suas mesmas inconsistências.
TEORIA DOS CAMPOS DA FÍSICA QUÂNTICA
Diagramas de Feynman:
Os Diagramas de Feynman são um método para cálculos na Teoria quântica de
campos, criados pelo físico norte-americano Richard Feynman. Também são
conhecidos por Diagramas de Stückelberg. As linhas representam partículas interagindo
e termos matemáticos correspondem a cada linha e vértice. A probabilidade de uma
determinada interação ocorrer é calculada desenhando-se os diagramas correspondentes
à interação, e através deles se chega às expressões matemáticas corretas. Os diagramas
fornecem uma interpretação visual do fenômeno.
Diagrama de Feynman para a interação elétron/posítron:
A matemática consegue provar muitas coisas que não são realidade, basta para
isto, serem criadas constantes, ocorrerem deduções, sendo que, não basta ser real, para
que alguma fórmula o torne explicável. É o que acontece com os Diagramas de
Feynman, consegue-se prová-los matematicamente, somente não se consegue provar o
que eles tentam representar.
Os Diagramas de Feynmam, não são representativos da realidade. Analisando
todos os Diagramas de Feynmam, todos se mostram equivocados. Serão demonstrados,
os enganos do diagrama (interações elétron/posítron). Outros diagramas estão sendo
contestadas pelas demais explicações, baseadas no Modelo Atômico proposto.
Diagrama de Feynman para a interação elétron/posítron:
Neste diagrama de Feynman, um Elétron e um Posítron anulam-se, produzindo
um fóton virtual, que se transforma num par quark-antiquark. Depois, um deles radia
um Gluon. (O tempo decorre da esquerda para a direita).
Análise da interação elétron/posítron baseado no Modelo Atômico proposto:
Como os princípios da Teoria da Eletrodinâmica são baseados no Modelo
Atômico Padrão e esse modelo não são reais, as interações, que tais diagramas
representam para se chegar a expressões matemáticas corretas, só podem chegar,
também, a conclusões equivocadas das interações das partículas.
O termo “Aniquilação” não é apropriado para este evento, pois as substâncias
magnéticas elementares, positiva e negativa, não se aniquilam e também não se perdem,
apenas perdem a condição de matéria comum.
Como o elétron e o posítron são “partículas” formadas cada uma por uma
substância magnética, ocorre uma interação em que o elétron perde o seu
potencializador de massa (neutrino) e o posítron perde o seu potencializador de massa
(antineutrino), restando, portanto, a união das duas substâncias magnéticas, positiva e
negativa (sem os potencializadores de massa), que formam a radiação eletromagnética
(y).
Quando esta radiação eletromagnética interage com o núcleo, atinge o elétron e
o posítron que estão na formação dos nêutrons e prótons, do núcleo atômico, ocorrendo
o processo de reflexão das radiações eletromagnéticas.
Assim, não ocorre anulação (“aniquilação”) do elétron e do posítron, não ocorre
formação de um fóton virtual, não ocorre a sua transformação em um quark e em um
anti-quark, e depois um deles não irradia um Gluon como prediz a explicação do
Diagrama de Feynman.
Teoria da Eletrodinâmica Quântica – (E.Q.):
As forças eletromagnéticas entre dois elétrons surgem pela emissão de um fóton
por um dos elétrons e a sua absorção por outro elétron.
Como um elétron emite um fóton, isso significa a violação do princípio da
conservação das energias ou da conservação dos momentos; o mesmo vale para a
absorção de um fóton. Todavia, pela Mecânica Quântica, a conservação de energia não
é necessariamente válida em pequenos intervalos de tempo. O sistema pode "pedir
emprestada" alguma energia para o elétron emitir o fóton; a energia é devolvida quando
o outro elétron absorve o fóton. Este processo é chamado de troca virtual de um fóton
entre elétrons.
Neste processo, chamado de espalhamento de elétrons, ocorre mudanças na
trajetória dos elétrons pela simples "troca de um fóton". Esta é uma das ideias básicas da
Eletrodinâmica Quântica.
Este fenômeno é representado pelo diagrama de Feynman e explicado por
expressões matemáticas baseadas neste diagrama.
Análise da Teoria da Eletrodinâmica Quântica (E.Q.):
As radiações eletromagnéticas não surgem por acaso, pois, surgem da união
entre um posítron e um elétron e este processo acontece em quase sua totalidade em
núcleos de átomos, e também, as radiações eletromagnéticas não são absorvidas, pois as
substâncias magnéticas, negativa unida à positiva, durante os processos de propagação e
de reflexão não desaparecem, somente alteram sua energia cinética e, em consequência,
a frequência que apresentam.
O elétron da eletrosfera não emite, por si só, qualquer energia eletromagnética,
ele apenas interage nos processos de propagação destas radiações, então, quando a
teoria eletrodinâmica diz que, na Física Quântica o princípio da conservação da energia
ou da conservação dos momentos, não é necessariamente válida, em pequenos
intervalos de tempo, e que o sistema pode pedir emprestado alguma energia para o
elétron emitir o fóton e que a energia é devolvida, quando outro elétron absorve o fóton,
em um processo de troca virtual de um fóton entre elétrons, fica claro, que esta ideia
básica da Física Quântica, além de não ser a realidade dos fatos, como explanado neste
trabalho sobre como acontece propagação e a reflexão das radiações eletromagnéticas,
ainda, colocou como sua base científica, uma interpretação equivocada da realidade dos
acontecimentos a nível atômico, elegendo os elétrons como emissores das radiações
eletromagnéticas. O diagrama de Feynmam, não é representativo da realidade desse
evento.
Teoria da Cronodinâmica Quântica (CD. Q):
A Teoria da Cronodinâmica Quântica é parecida com a Teoria da Eletrodinâmica
Quântica em alguns aspectos (as interações se dão através da troca virtual de quanta).
No entanto, existe uma diferença fundamental: o fóton, mediador da interação
eletromagnética, é eletricamente neutro; já o gluon, mediador da força nuclear forte
(força colorida), é colorido. Por isso, eles interagem entre si, o que dá origem, nas
equações da Cronodinâmica Quântica, a termos que não têm análogos na
Eletrodinâmica Quântica. A Cronodinâmica Quântica comporta-se, então, de forma
diferente de qualquer força conhecida.
A Cronodinâmica Quântica solucionou, então, o mistério do caráter da força
entre os quarks, de uma forma que apresenta grande simplicidade, o que é fundamental
para o sucesso de uma teoria.
Durante muito tempo pensou-se que entre as partículas da lista dos férmions
fundamentais estariam o próton e o nêutron. Mas isso se revelou falso: os prótons e os
nêutrons são formados por partículas mais básicas - os quarks.
Os prótons são formados por dois quarks (up ) e um quark (down ) , enquanto os
nêutrons são formados por um quark (up ) e dois quarks (down) . Os quarks (up ) têm
carga elétrica (+2 / 3) enquanto os (down ) têm carga (−1 / 3) .
Assim como a força entre os elétrons se dá através da troca virtual de fótons, os
quarks estão ligados por uma força que surge da troca de gluons. Os gluons são
indiferentes ao sabor, mais muito sensíveis à cor. Os gluons interagem com a cor assim
como os fótons interagem com o sabor. Note que existem vários tipos de gluons, um
para cada situação de cor.
Explicação original para o Diagrama de Feynman na Teoria da Cronodinâmica
Quântica:
Neste Diagrama, um quark vermelho se torna azul com a emissão virtual de um
gluon vermelho-azul, que é absorvido por um quark azul que se torna vermelho.
Neste Diagrama, um quark azul se torna verde com a emissão virtual de um
gluon azul-verde. Este gluon é absorvido por um quark verde, que se torna azul.
Análise sobre a Cronodinâmica Quântica (CD. Q) baseada no Modelo Atômico
proposto:
Como na explanação anterior, esta troca virtual de fótons, não acontece na
realidade.
Quanto ao gluon, não existe emissão virtual de gluon, pois, a força magnética de
união que é produzida pela distribuição das forças de atração entre elétrons e posítrons
constituintes dos nêutrons e prótons, não depende de mediador, já que são forças de
natureza magnética elementar, entre as partículas magnéticas negativas e as partículas
magnéticas positivas.
Na realidade não existem quarks. Existem elétrons e posítrons em união na
formação dos prótons e nêutrons. Esta união não ocorreu sem que houvesse muita força,
para que não ocorresse o processo de aniquilação entre a matéria e antimatéria. Esta
força foi a força gravitacional, produzida pela compressão da energia escura, no interior
de estrelas, onde os elétrons e posítrons foram forçados a ficarem unidos e
estruturalmente estabilizados pela força magnética de união, formando prótons e a partir
destes prótons, por processos de fusão nuclear, os outros elementos químicos.
Como não há realidade na emissão virtual de gluon, os quarks, também, foram
uma criação, para explicar o que, ainda, não se tinha uma explicação, para validar o
Modelo Atômico Padrão. A Teoria da Cronodinâmica é baseada em ideias que não
expressam a realidade atômica.
INTERAÇÕES DAS RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS
Propagação da luz:
Temos que considerar que a luz, é a união da substância magnética, positiva com
a negativa, que se origina do encontro da partícula magnética positiva (posítron) com a
partícula magnética negativa (elétron), ocorrendo liberação das partículas responsáveis
pela potencialização da matéria, o neutrino e o antineutrino.
Neste novo Modelo Atômico, o fóton não é mediador da interação
eletromagnética, e sim substâncias magnéticas, formadas pela substância magnética
positiva unida à substância magnética negativa, com variações de frequências e em
velocidade constante. Neste sentido, temos que considerar as substâncias magnéticas
(matéria de baixíssima densidade) e a energia cinética, sendo que, o que é transmitido
aos elétrons, nas interações durante o processo de propagação, é a energia cinética.
Pelo exposto, á medida que, estas substâncias magnéticas em união propagamse, transferem energia cinética aos elétrons, diminuindo a sua energia, e
consequentemente sua frequência.
Com reiteradas interações, a frequência da radiação vai ficando cada vez menor,
transmitindo cada vez menos energia cinética aos elétrons, no seu percurso, até não ter
energia cinética suficiente, para destacar um elétron de seu orbital, como acorre na
propagação da luz visível.
Nesta propagação, esta radiação transfere menos energia cinética aos elétrons,
que mesmo recebendo esta energia, não saem de suas órbitas, ocorrendo uma
propagação sem destacamento de elétrons, provocando apenas o aumento de velocidade
de rotação (de spin) do elétron que provoca aumento de velocidade de translação e
diminuição da frequência da radiação por perda de energia cinética.
Então, fóton é a radiação (união entre o posítron e o elétron, sem os
potencializadores da matéria, os neutrinos e antineutrinos), que tem energia cinética
produzida pela força magnética de atração entre o elétron e o posítron (quando livres),
ou quando provenientes do núcleo atômico, por vários fatores, dependendo do evento
que a produziu.
A impulsão das radiações é uma característica extraordinária da união entre o
elétron e o posítron, produzida pela força de atração magnética entre ambos.
Nos processos de reflexão da radiação visível, os núcleos que refletem a luz,
recebem uma radiação e emitem outra com frequência dependente da força de união
nuclear, característica de cada núcleo, que é dependente da sua massa nuclear (mais
precisamente do volume nuclear), porque quanto mais prótons e nêutrons existirem no
núcleo maior distribuição de vetores da força de atração entre os elétrons e posítron
constituintes dos prótons e nêutrons nucleares.
As radiações eletromagnéticas após várias interações, nos processos de
propagação e reflexão, vão transferindo parte de sua energia cinética, se transformando
em outras radiações de menor frequência no espectro das radiações eletromagnéticas.
Determinação das frequências de determinadas radiações:
a) As frequências das radiações eletromagnéticas serão determinadas por:
-
Quando provenientes de processos de aniquilação em elementos com muito
volume nuclear (massa nuclear) e, assim, baixa força de união nuclear
(elementos instáveis), as radiações vão apresentar frequências determinadas
pela energia cinética resultante do processo de aniquilação diminuída da
energia para superar a força magnética de união nuclear que é baixa e em
consequência as radiações são emitidas com altas frequências;
-
Quando provenientes de processos de aniquilação produzidas por choques de
elétrons com o núcleo atômico será determinada pela força de impacto
(energia cinética) desses elétrons nos posítrons externos nucleares. A energia
cinética destes elétrons determina as frequências das radiações emitidas.
(Será tratada no estudo das raias espectrais do hidrogênio);
-
Quando provenientes de processos de aniquilação produzidas por
aquecimento, as radiações apresentarão aumentos contínuos de frequências,
pois, a temperatura determina a energia cinética da radiação (será tratado no
estudo das emissões do corpo negro);
-
Quando provenientes de processos de aniquilação produzidas em processos
de fusão a frio, as radiações apresentaram baixa energia, devido ao
decaimento de um nêutron em um próton de um elemento estável e, portanto,
com elevada força de união. Esta baixa energia é o resultado da energia
cinética do processo de aniquilação diminuída da energia para superar a
elevada força magnética de união nuclear de um elemento estável. Essas
emissões serão tratadas no estudo sobre fusão a frio;
b) As radiações eletromagnéticas de origem da interação de elétrons com
posítrons (livres) possuirão frequências máximas (energia máxima),
determinadas pela impulsão produzidas nos processos de aniquilação
provenientes das forças de atração magnética entre ambos (radiações gama
de mais altas frequências);
c) Nas interações de radiações com núcleos atômicos, podem ocorrer várias
situações e o que irá determinar as frequências das radiações emitidas será a
frequência da radiação incidente e a força de união nuclear que é dependente
do volume nuclear, pois, quanto maior o núcleo, menor será essa força de
união. Essas emissões serão tratadas nos processos de propagação e reflexão
das radiações eletromagnéticas.
A perda de energia cinética das radiações eletromagnéticas nas interações com
a matéria comum:
A velocidade de propagação das radiações eletromagnéticas é constante (até os
limites atualmente percebidos e medidos). O tempo de um giro da radiação (τ ' = 1 / f )
se altera, à medida que interage com a matéria, produzindo radiações com comprimento
de ondas maiores (produzidas por aumento volumétrico da radiação), com menores
frequências (menos giros por segundo) e, em consequência, menor energia cinética, já
que a energia cinética é o produto da frequência pela Constante de Planck.
Resta sabermos o que acontece com a interação da radiação eletromagnética
quando perde toda ou quase toda frequência (frequência tendendo ao zero). Será tratado
no estudo da constância da velocidade das radiações eletromagnéticas.
Processos de propagação das radiações baseadas no Modelo Atômico proposto:
Na propagação, o comum é não ocorrer o choque da radiação com elétrons ou
com núcleos durante a propagação, pois, existe um espaço enorme para a radiação
passar pelo átomo, mas, com um feixe grande com certeza alguns raios vão se chocar
com elétrons e com núcleos durante seu percurso. Quando mais energia cinética possuir
a radiação mais penetrante será, pois quanto mais energia (mais frequência) menor será
o volume da radiação.
Além da energia cinética das radiações, deve-se considerar, também, o tamanho
dos átomos e a densidade do meio, aonde a radiação irá se propagar ou será refletida (se
o meio é sólido, líquido ou gasoso).
Propagação das radiações: gama, X e ultravioleta:
A Propagação da radiação gama, radiação-X e radiação ultravioleta, devido à
alta frequência que as substâncias magnéticas apresentam, quando ocorre da radiação
encontrar elétrons no seu percurso é transferido muita energia cinética a estes elétrons,
provocando o deslocamento destes elétrons (eletro fótons), desviando a radiação que
diminui sua frequência, a cada interação, sem, contudo, perder velocidade de
propagação.
Na propagação de interações, com uma quantidade grande de elétrons no seu
percurso, a radiação não perde suas substâncias magnéticas, mas, vai alterando o seu
tempo de giro (τ ' = 1 / f ) e o seu volume, produzindo com isto:
-
Diminuição da frequência ( f ) ;
Diminuição da energia cinética ( E.c. = f .h) ;
-
Diminuição da Temperatura (T = f .(h T ) ;
Aumento do comprimento da onda (λ = 2.π .r ) ;
Aumento da amplitude da onda.
Mudando, também, o nome que recebem, passando, então, de radiação gama
para radiação-X, desta para ultravioleta, desta para o espectro da luz visível (do violeta
até o vermelho), desta para as radiações infravermelhas.
Mesmo perdendo frequência mantém a velocidade constante. Os motivos para
tal propriedade serão tratados no estudo da velocidade das radiações e suas
comprovações matemáticas.
Esse processo de propagação é observado quando ocorre a irradiação de metais,
onde, se forma uma corrente de elétrons quando a frequência desta radiação consegue
superar a barreira de remoção dos elétrons (com uma força capaz de superar a força de
contenção do elétron na sua camada).
O que foi observado, é que com o aumento da frequência da radiação, ocorria
um aumento da velocidade dos elétrons que saltavam do metal. Quanto maior a
frequência maior a transferência de energia cinética da radiação para os elétrons.
Quanto mais energia possuir a radiação, menor será o seu volume e maior
capacidade de penetração nos corpos.
Propagação da radiação visível (luz):
A propagação da radiação visível apresenta uma interação, onde ocorrem trocas
das substâncias magnéticas negativas entre a radiação e o elétron, de modo que, a
substância negativa da radiação seja substituída a cada interação pela substância
magnética negativa do elétron.
Outro ponto importante, é que a radiação visível, não apresenta energia cinética
suficiente para destacar o elétron do seu orbital, o mesmo apenas recebe parte desta
energia, porém, a radiação visível, também não muda de direção. Assim, a radiação
propaga-se em movimento retilíneo.
Propagação das radiações infravermelhas:
Depois de várias interações com os elétrons orbitais, as substâncias magnéticas
em união vão diminuindo de frequência até chegar à radiação infravermelha. Durante
sua propagação, o elétron recebe parte da energia cinética da radiação, mas, não sai de
seu loco e a radiação infravermelha é desviada nesta interação.
Propagações das radiações quando ocorrem interações com elétrons:
1. Radiações de maiores frequências: radiação gama, raios-X e a radiação
ultravioleta - Na interação da radiação com o elétron, este recebe uma
transferência alta de energia cinética da radiação fazendo com que o elétron
resultante salte do seu orbital e a radiação diminua sua frequência e mude a
direção de propagação. Ocorrendo propagação não retilínea;
2. Radiações de frequência da luz violeta á luz vermelha – O elétron recebe o
impacto, com transferência de alguma energia cinética ao elétron, que não
destaca este elétron do seu orbital, fazendo com que a propagação seja em
movimento retilíneo com perda de frequência da radiação até à luz vermelha,
que é a última radiação do espectro eletromagnético que consegue produzir esta
interação da radiação com os elétrons, sem mudar a direção da radiação;
3. Radiações com frequências infravermelhas - A radiação ao interagir com o
elétron, não tem energia suficiente para desviar o elétron, parte da energia
cinética da radiação é transferida ao elétron na interação, sem tirá-lo do seu loco,
porém, a própria radiação é desviada.
Análise da reflexão da luz pelo Modelo Atômico proposto:
A cor da luz emitida pelo corpo, na reflexão, depende da radiação incidente
apenas para provocar a emissão de radiação característica pelo núcleo atômico atingido
por tal radiação.
A radiação visível incidente tem energia cinética somente capaz de produzir a
troca das substâncias magnéticas com o elétron e o posítron nuclear. A radiação
refletida (na verdade é emitida pelo núcleo) representa essas substâncias magnéticas
permutadas com energia cinética determinada pela força de união nuclear específica de
cada núcleo atômico.
Assim, a cor, não depende da frequência do raio incidente, e sim da frequência
do raio refletido, que depende das características do núcleo atômico que reflete esta luz.
Quando um corpo recebe um raio de luz visível este raio interage com a substância
magnética do elétron e com a substância magnética do posítron e esse núcleo substitui
as substâncias magnéticas desta radiação, por uma radiação formada por substâncias
magnéticas do núcleo (do elétron e do posítron) com energia (frequência) característica
do próprio corpo emissor desta radiação.
Quando uma radiação visível é refletida de um núcleo, como a força de união
deste núcleo é determinada pelas forças de atração entre os elétrons e posítrons
constituintes dos prótons e nêutrons dos núcleos desse corpo (quando maior o volume
menor a força de união), a diferença da energia cinética da radiação incidente, com a
emitida, é transmitida e absorvida pelo núcleo (pelo corpo), sendo transformada em
energia térmica.
Quando um corpo ou núcleo apresenta emissão de radiação com frequência
inferior à radiação vermelha, todas as radiações que chegarem ao núcleo (corpo) do
espectro de luz visível serão emitidas com frequências infravermelhas, não sendo vista
pelo olho humano, sendo um corpo preto (ausência de cor, no entanto, não há absorção
das substâncias magnéticas). Como a luz refletida possui frequência menor que a
radiação de frequência vermelha, terá uma diferença de energia, entre a da energia
cinética incidente para a energia cinética refletida, que será transformada em energia
térmica aquecendo o núcleo (corpo).
O processo de reflexão das radiações eletromagnéticas visíveis depende da
radiação incidente, para que ocorra a emissão. A frequência da luz refletida, é que não
depende da frequência da radiação incidente e sim de características do núcleo atômico
que emite a radiação característica (depende da força magnética de união, particular
para cada núcleo).
Reflexão da radiação gama, radiação-X e radiação ultravioleta, baseada no
Modelo Atômico proposto:
Reflexões das radiações gama em núcleos com elevada massa atômica:
Quando a radiação possui frequências elevadas como a radiação gama e é
emitida em núcleos de massa nuclear elevada, onde a força magnética de união é
bastante reduzida, no processo de reflexão da radiação, ocorre o destacamento de um
elétron e de um posítron, conforme a representação esquemática.
Neste processo de reflexão, há grande perda de energia cinética da radiação, o
que faz com que seja refletida uma radiação com baixíssima energia cinética,
provavelmente, bem abaixo das frequências das radiações infravermelhas. Esse fato leva
a se acreditar que a radiação desaparece e surja o elétron e o posítron, sem, também,
relacionar o impacto da radiação com o núcleo atômico.
Reflexões das radiações gama (em núcleos que não possuem elevados volumes
atômicos), raios-X e ultravioletas:
A reflexão da radiação gama (em núcleos não muito massivos), raios-X e
radiações ultravioletas apresentam a característica de produzirem mais radiações
emitidas, que a incidente.
Este “espalhamento” é resultante de interações específicas para estas radiações
que apresentam alta energia cinética interagindo com núcleos com alta força de união,
produzindo a emissão de todas as substâncias magnéticas envolvidas (tanto da radiação
incidente como do elétron e do posítron nuclear).
As substâncias magnéticas da radiação incidente interagem com a substância
magnética negativa do elétron e com a substância magnética positiva do posítron, com
emissão de duas radiações mais o neutrino do elétron e do antineutrino do posítron.
Neste impacto há aniquilação de um elétron e de um posítron e utilização de
suas substâncias magnéticas na formação das radiações emitidas, sendo que o neutrino
do elétron e o antineutrino do posítron, também são produtos dessa interação.
Assim que perde um elétron e um posítron o núcleo se reorganiza mantendo sua
estrutura coesa.
Absorção da radiação eletromagnética:
A radiação eletromagnética não é absorvida. Trata-se de substâncias magnéticas
(negativa unida à positiva) que apresenta massa. Na propagação sua frequência é que
vai diminuindo com as progressivas interações e transferência de energia cinética para
os elétrons.
No processo de reflexão da luz, também, esta radiação não é absorvida, pois, a
cada interação com o núcleo atômico, as substâncias magnéticas constituintes da
radiação são refletidas, embora possam apresentar frequências diferentes.
Acredita-se que a luz branca, ao incidir em um corpo, este corpo, reflita uma cor
de luz e as demais cores do espectro de luz visível seriam absorvidas pelo corpo,
transformando estas energias absorvidas, em energia térmica, mas, o que acontece é que
todas as radiações, tanto do espectro de luz visível, quanto não, são refletidas, não
ocorrendo nenhuma absorção dessas radiações eletromagnéticas.
Ocorre absorção de energia cinética da radiação na reflexão e não absorção das
substâncias magnéticas constituintes da radiação (positiva em união com a negativa).
Quem determina a cor do corpo iluminado são as características dos núcleos
externos deste corpo. A cor não é determinada pela luz incidente e sim pela luz emitida,
conforme explicitado no processo de reflexão da luz.
Quanto ao processo de aquecimento do corpo, é apenas a transformação da
diferença de energia cinética, que o núcleo recebe a mais, quando o raio incidente tem
maior frequência que o raio refletido. Esta diferença de energia é transformada em
energia térmica.
A variação de energia térmica do núcleo é a diferença da energia cinética de
radiações de maiores frequências, refletidas com menores frequências e a energia
cinética de radiações de menores frequências refletidas com maiores frequências por
este núcleo.
Considerações sobre a luz – Analisando as cores:
Quem determina a cor de um corpo é a frequência da luz refletida pelo corpo,
após a radiação incidente ter interagido com elétrons e posítrons externos dos núcleos
deste corpo.
A determinação da cor é a capacidade, que cada núcleo possui para receber a
radiação visível, interagir e emitir radiação característica pelo próprio núcleo. Desta
afirmativa, conclui-se que:
1. A luz é formada pela substância magnética positiva do posítron mais a
substância magnética negativa do elétron;
2. Não é apenas energia em propagação. É uma matéria diferente do elétron
e do posítron, pois, nestes as substâncias magnéticas possuem densidade
muito maior, criada pelo neutrino e antineutrino;
3. Apresenta volume e propaga-se girando sem deslizamento;
4. Por ser matéria, não pode ser absorvida, como prediz a teria atual.
Quando choca-se com o elétron, por exemplo, apresenta todas as
características de um choque de uma pequena partícula à velocidade de
299.972.458 m/s. Quanto maior a frequência da radiação maior será a
energia cinética de impacto;
5. O corpo não reflete uma cor de luz do espectro visível e absorve as
outras cores, porque as radiações são refletidas com frequências
determinadas pelos núcleos formadores deste corpo (na verdade recebe a
radiação incidente e emite uma radiação característica, não ocorrendo
absorção, mas sim a troca das substâncias magnéticas com energia
cinética determinada pela força magnética de união nuclear e quanto
maior o volume nuclear menor é esta força de impulsão da radiação
característica emitida);
6. O aquecimento que ocorre nos corpos não é causado pela absorção da luz
e sim pelas diferenças de energia cinética entre a radiação incidente e a
radiação emitida, quando a radiação incidente possui energia cinética
maior que a energia cinética de emissão, característica de cada núcleo,
esta diferença positiva de energia cinética é absorvida, se transformando
em energia térmica;
7. Quando a radiação incidente possui uma energia cinética menor que a
radiação emitida esta diferença negativa faz com que o núcleo perca
energia cinética, em forma de energia térmica;
8. O preto é ausência de cor, mas não é ausência de reflexão da radiação
eletromagnética, apenas reflete radiações com frequências abaixo do
vermelho e radiações infravermelhas não são vistas pelo olho humano;
9. Quanto maior a massa nuclear (em consequência o volume) menor a
frequência de reflexão da luz, pois será menor a impulsão da radiação
provocada pela força magnética de união nuclear. Ao incidir uma
radiação visível ocorre substituição de suas substâncias magnéticas com
a do posítron e do elétron constituinte do próton ou nêutron atingido pela
radiação (emitindo uma radiação característica). A energia cinética desta
emissão (força de impulsão) é determinada pela força magnética de união
nuclear;
10. A força magnética de união nuclear mantém a coesão dos constituintes
do núcleo atômico e é produto da distribuição vetorial das forças
magnéticas de atração, entre os elétrons e posítrons, assim, para a
manutenção da coesão dos prótons e nêutrons a mais no núcleo, essa
distribuição das forças magnéticas de atração será maior, tornando a
força magnética de união nuclear menor. Isto produzirá emissões
características para cada elemento químico;
11. O branco não é a união de todas as cores, e sim uma radiação com
frequência determinada, porque se fosse união de todas as cores e como
quem determina a cor é a característica do núcleo refletir uma radiação,
recebendo a radiação e emitindo outra com uma energia própria, (cada
elemento químico apresenta uma força de união característica
dependente de sua massa nuclear), para ocorrer um corpo de cor branca,
teria que existir neste corpo núcleos que emitissem todas as cores. Isto é
até possível, mas como um elemento químico com um só tipo de núcleo
poderia refletir a radiação incidente em todas as frequências se possui
somente um tipo de núcleo com mesma massa nuclear, pois, há
substâncias simples de coloração branca;
12. Tem-se que considerar que quando estamos falando branco, não estamos
falando incolor e se observarmos a luz ambiente não se trata da cor
branca (cor leitosa) e sim que ao nosso redor, além das cores de todos os
objetos, não enxergamos cor alguma (é transparente) então não podemos
considerar que no meio existam todas as cores e estas cores, em união,
forme a cor branca, pois, não é isto que observamos;
13. A decomposição da luz policromática em prismas ocorre porque as
radiações visíveis possuem diferenças de tempo de giro apresentando
graus diferentes de refração na matriz cristalina, ocorrendo saída das
radiações visíveis separadamente.
Efeito fotoelétrico:
O efeito fotoelétrico é o nome dado á observação de que quando um metal é
iluminado com luz, uma pequena corrente elétrica flui através do metal. A luz transmite
sua energia aos elétrons, nos átomos do metal, permitindo a eles moverem-se,
produzindo corrente elétrica.
Mas, nem todas as cores de luz afetam os metais dessa maneira. Não importa
quão brilhante uma luz vermelha seja, mesmo assim ela não produzirá nenhuma
corrente elétrica em um metal, mas uma luz ultravioleta, mesmo bem tênue, resultará
numa corrente fluindo no metal.
Interpretação anterior em contraposição aos resultados experimentais do
efeito fotoelétrico:
O problema com esse resultado intrigante é que ele não pode ser explicado se a
luz é vista do ponto de vista de uma onda.
A Física Clássica tentou explicar esse fenômeno utilizando a teoria
eletromagnética: a luz como toda onda eletromagnética, transporta energia ao se
propagar. A energia transportada aumenta com o aumento da intensidade luminosa e,
também, com o aumento da frequência.
Então:
1.
Aumentando-se a intensidade luminosa, os elétrons deveriam ser
ejetados com maior energia;
2.
O efeito fotoelétrico deveria ocorrer com luz de qualquer
frequência, bastando para isso aumentar a intensidade luminosa.
Ondas grandes têm grandes quantidades de energias enquanto ondas pequenas
têm pouca. Portanto, se a luz tem um caráter ondulatório, seu brilho (intensidade) afeta
a quantidade de energia no sentido de que quanto mais brilhante a luz, maior a onda e
mais energia ela terá. Dessa forma, as diferentes cores da luz são definidas pela
quantidade de energia que elas possuem.
Os resultados experimentais não eram explicados pelo eletromagnetismo da
época, do físico e matemático, James C. Maxwell (1831*-1879+), segundo o qual,
quanto mais intensa a radiação eletromagnética incidente em um material fotoelétrico,
maior seria a velocidade do elétron arrancado. Além do mais, como essa radiação era
distribuída em uma onda, de acordo com o eletromagnetismo de Maxwell, era
necessário um tempo razoável para que tal radiação arrancasse elétrons do material
emissor.
Nessas experiências, o observado era que:
1.
Os elétrons emitidos tinham velocidades iniciais finitas,
independentes da intensidade da luz incidente, porém, dependentes
de sua frequência;
2.
O número total de elétrons emitidos era proporcional à intensidade
da luz incidente;
3.
Os elétrons eram destacados imediatamente na aplicação de
radiação eletromagnética de alta frequência no metal.
A interpretação de Albert Einstein sobre o efeito fotoelétrico:
Albert Einstein percebeu que a única maneira de se explicar o efeito
fotoelétrico era dizer que a luz, em vez de ser uma onda, como era geralmente aceita até
então, é, na verdade, feita de muitos pacotes pequenos de energia chamados fótons que
se comportam como partículas.
Einstein utilizou-se de conceitos escritos por Planck que falava sobre a
quantização da energia do elétron, e também incluía a famosa fórmula de Planck que
indicava com certa precisão a energia de radiação do corpo negro.
Einstein criou o conceito de que a luz não só poderia ser caracterizada como
onda, mas também como partícula, e que cada quantum de energia da luz correspondia a
um fóton. Assim, quando os fótons do raio luminoso incidiam sobre a placa de metal,
ele cederia sua energia (determinada pela frequência da onda) ao elétron das últimas
camadas do metal e assim esses elétrons ganhariam energia suficiente para saltar de
uma placa a outra, criando um fluxo de elétrons no sistema, ou seja, corrente elétrica.
Einstein também propôs que cada metal, ou cada objeto tinha características
próprias, e que para cada material era necessária uma frequência certa para que os
fótons da luz pudessem dar energia aos elétrons do material para que esses saltassem de
níveis eletrônicos e gerassem energia no sistema.
Interpretação do efeito fotoelétrico considerando que as radiações
eletromagnéticas perdem energia cinética e consequentemente frequência na interação
com elétrons:
Conforme explicado sobre os processos de propagação das radiações
eletromagnéticas, temos que considerar que ao ocorrer interações das radiações com
elétrons, a energia cinética da radiação é preponderante para ocorrer:
1.
Uma propagação sem remoção do elétron de seu orbital e sem a mudança de
direção da radiação, como ocorre no caso das radiações visíveis, ocorrendo
perda de energia cinética da radiação para o elétron. Essa perda de energia
cinética produz diminuição da frequência;
2.
Uma propagação com remoção do elétron orbital com mudança de direção
da radiação, como ocorre no caso das radiações acima do violeta, ocorrendo
perda de energia cinética da radiação para o elétron (fotoelétron), que salta
do seu orbital;
3.
Uma propagação sem remoção do elétron de seu orbital e com mudança de
direção somente da radiação como no caso das radiações infravermelhas.
Ocorrendo perda de energia cinética da radiação para o elétron.
Em todos os casos, a radiação perde energia cinética produzindo diminuição de
sua frequência.
As Radiações eletromagnéticas, acima do violeta, apresentam energia cinética
suficiente para vencer a força de contenção dos elétrons das camadas eletrônicas mais
externas de metais quando submetidos a estas radiações.
Cada elemento químico tem uma força de contenção característica, pois
depende de fatores tais como a massa nuclear que determinará uma eletrosfera com
mais elétrons e menor força de contenção para os elétrons das últimas camadas.
Quanto mais acima do ultravioleta no espectro das radiações, mais energia
cinética terá a radiação e o elétron receberá mais energia, produzindo um fotoelétron
com mais velocidade de giro (spin) e em consequência maior velocidade linear.
A intensidade das radiações, apenas determina a quantidade de elétrons
destacados, pois seriam mais radiações interagindo com mais elétrons, desde que sejam
radiações capazes de vencer a força de contenção dos elétrons (radiações com
frequências acima do violeta).
A compreensão da radiação eletromagnética, como partícula de densidade
extremamente baixa, deixa superada a questão da discussão da dualidade onda/partícula
e o efeito fotoelétrico passa a ter interações dessa matéria de densidade baixíssima com
a matéria comum, descritos plenamente pela Física Newtoniana.
Formação de pares:
Segundo a teorização atual, a produção de pares, ou seja, de um elétron e um
posítron, ocorre somente quando, fótons com energia de 1,022 Megaeletrovolt (MeV .)
passam próximos a núcleos de elevados números atômicos, essa radiação interage com
o núcleo e desaparece, dando origem a um par (01 elétron e 01 posítron).
A interpretação do evento não está correta devido a não compreensão do núcleo
atômico. Quanto à explicação para este evento, está baseado no Modelo Atômico
Padrão, que não apresenta alternativa, não fosse a de se acreditar que a energia se
transformaria simplesmente em matéria, não considerando interações de destacamento
de substâncias magnéticas externas do núcleo em um processo de interação da radiação
com esse núcleo.
Formação de um elétron e um posítron a partir de radiação gama baseada no
Modelo Atômico proposto:
Quando a radiação de alta frequência atinge o núcleo atômico de massa elevada,
o seu processo de reflexão ocorre de uma maneira peculiar. A alta energia cinética da
radiação e a baixa força magnética de união, entre os posítrons e elétrons desse núcleo,
provocada pelo elevado volume nuclear, na reflexão, produz uma interação, em que o
elétron e o posítron nucleares são destacados do núcleo atômico.
Este processo ocorre com a radiação gama em núcleos muito massivos,
combinando alta energia cinética de impacto com uma baixa força de união do núcleo
muito massivo.
A radiação não interage com o núcleo e desaparece como prediz a teoria atual.
As substâncias magnéticas (positiva unida à negativa) da radiação, após a interação é
refletida com baixíssima energia cinética.
Este posítron, após diminuir sua velocidade de emissão, interage com algum
elétron se transformando novamente em radiações gama mais a emissão de um neutrino
e um antineutrino.
O núcleo atômico emite nessa interação um elétron, um posítron e a reflexão da
radiação incidente com pouquíssima energia cinética. É um processo de interação entre
as substâncias magnéticas da radiação incidente com perda de energia cinética na
produção do destacamento do elétron e do posítron externos desse núcleo massivo (com
baixa força magnética nuclear).
Neste destacamento, o posítron é emitido com maior velocidade que o elétron,
devido à repulsão magnética do próton (possui um posítron a mais que o número de
elétrons). Nesta interação o Próton perde um elétron e um posítron.
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