conhecimento dos cirurgiões dentistas da rede privada

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Revista Eletrônica FACIMEDIT, v5, n1, jan/Ago 2016
ISSN 1982-5285 – ARTIGO ORIGINAL
CONHECIMENTO DOS CIRURGIÕES DENTISTAS DA REDE
PRIVADA DO MUNICÍPIO DE PIMENTA BUENO, AMAZÔNIA
LEGAL, EM RELAÇÃO À SOROCONVERSÃO APÓS A VACINAÇÃO
CONTRA HEPATITE B
DENTIST’S KNOWLEDGE IN RELATION TO SEROCONVERSION
AFTER VACCINATION AGAINST HEPATITIS B IN THE CITY OF
PIMENTA BUENO, LEGAL AMAZÔNIA.
SUAREZ, Mônica Alejandra Moreno1
BRITO, Sabrina Steffani dos Santos2
ALMEIDA, Zilanda de Almeida3
RESUMO
Considerado o maior avanço no controle da hepatite B, a vacina é a principal medida adotada e
inserida no roteiro de imunização brasileiro. O esquema padrão de vacinação são: três doses de
vacinas, ministradas em um intervalo de um a seis meses. É importante realizar o exame para
verificação da soroconversão após a vacinação, pois mesmo após o esquema vacinal, alguns
profissionais podem não estar imunizados. Este estudo tem como foco verificar a situação vacinal e a
soroconversão a vacina contra hepatite B em profissionais da área de odontologia da rede privada que
atuem na cidade de Pimenta Bueno/RO. Estudo transversal de caráter descritivo onde 21 profissionais
cirurgiões dentistas responderam a um questionário. Das avaliações 80,95% tomaram as três doses da
vacina; 61,90% não realizaram o exame anti-HBs para verificar a soroconversão e 42,86% acreditaram
que as três doses seriam suficientes para a imunização. Infere-se com este trabalho que campanhas de
vacinação para conscientizar os não vacinados precisam ser realizadas e, informações sobre a
importância do monitoramento da resposta vacinal devem ser repassadas a esses profissionais.
Palavras-chave: Hepatite B. Vacinação. Imunização.
1
Bacharelando em Odontologia pela Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal – FACIMED.
Email: [email protected]
2
Bacharelando em Odontologia pela Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal – FACIMED.
Email: [email protected]
3
Mestranda em Ciências da Saúde-Iamspe-SP. Especialista em Dentística Restauradora, pela
Faculdade de Governador Valadares-MG. Especialista em Microbiologia pela Universidade Católica
Minas Gerais, PUCMG. Graduada pela Faculdade de Odontologia de Governador Valadares. Email:
[email protected]
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ISSN 1982-5285 – ARTIGO ORIGINAL
ABSTRACT
Considered the greatest advance in hepatitis B control, vaccine is the main measure adopted and
inserted in the brazilian immunization guide. The standard immunization scheme is: three doses of
vaccine, given at an interval of one to six months. It is recommended monitoring to be sure if the
vaccine really worked, because even after the vaccination schedule, some professionals may not be
immunized. This study focuses on checking the vaccination status and seroconversion to vaccine
against hepatitis B from private dental offices’ dentists working in the city of Pimenta Bueno / RO.
Descriptive cross-sectional study in which 21 professionals answered a questionnaire. 80.95% of the
evaluated took the three doses of the vaccine; 61.90% did not undergo the anti-HBs exam to check for
seroconversion and 42.86% believed that the three doses would be enough for immunization. It is
possible to infer that vaccination campaigns to raise awareness among unvaccinated dentists need to
be performed. Information about how important to monitor the vaccine response is should be well
explained to these professionals.
Keywords: Hepatitis B. Vaccination. Immunization
INTRODUÇÃO
Segundo pesquisa publicada por RAPPARINI (2015), o risco de
contaminação pelo vírus da hepatite B a que estão expostos os profissionais de saúde é 100
vezes maior que o risco da contaminação por HIV e 10 vezes maior do que o risco de
contaminação nos casos de hepatite C. Por ser um vírus extremamente estável, a hepatite B
pode permanecer viável em superfícies por períodos prolongados de até uma semana. Sendo
assim, o risco de contaminação pelo vírus da hepatite B pode chegar a 30%.
A Hepatite B é uma doença de grande impacto na saúde pública do Brasil. A
vacinação apresenta comprovada eficácia na profilaxia primária desta doença e das
complicações a ela relacionadas, como a cirrose hepática e o carcinoma hepatocelular
(CHIEN, 2006).
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que cerca de 650.000 mortes por
ano no mundo são causadas pela hepatite B e aproximadamente 240 milhões de pessoas são
infectadas (ONUBR, 2015).
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Os profissionais da área da saúde apresentam risco de infecção pelo vírus da hepatite
B (VHB) três a cinco vezes mais alto que a população geral, devido à forma de transmissão,
que se dá através de sangue e seus derivados (BOCCATO, 1999).
Dentre as principais causas de contaminação estão os acidentes profissionais com
agulhas ou outros materiais contaminados. A hepatite B também pode ser transmitida por via
sexual e via vertical( parto ou gestação). (LOPES e SCHINONI, 2001)
Considerada o maior avanço no controle da hepatite B, a vacina é a principal medida
adotada para prevenção, e inserida no roteiro de imunização brasileiro estabelecida no início
da década de 80. Em todo o país, a vacina está disponível para os grupos de riscos (indivíduos
que se expõem ao contato direto com sangue humano, seus derivados ou secreções humanas),
onde estão incluídos os profissionais de saúde.
Tal imunização teve início com a utilização de uma vacina constituída de antígeno de
superfície (HBsAg)
obtido do plasma de portadores crônicos do HBV, os quais foram
submetidos a um processo de purificação e inativação viral, vacina de plasma humano. Neste
processo de desenvolvimento, têm-se notícias do surgimento das primeiras vacinas contra
hepatite B que se utilizava de DNA recombinante derivado de leveduras (SANCHES, 2007).
O esquema padrão de vacinação são: três doses de vacina, ministradas em um
intervalo de um a seis meses, sendo aconselhável a realização do teste de resposta a vacinação
no prazo mínimo de 60 dias após a aplicação da terceira dose (MOREIRA, 2007). Após este
período, pode-se observar a máxima resposta a vacina, garantindo assim a imunidade quando
se atinge níveis de imunidade acima de 10 mUI/ml, podendo ainda persistirem após o
desaparecimento do anti–HBs ao longo dos anos. A soroconversão e o conhecimento da
mesma após a vacinação é de extrema importância, principalmente para profissionais do
grupo de risco.( Vieira ET AL,2016)
Apesar de grande número de cirurgiões dentistas terem tido acidentes
perfurocortantes com instrumentais contaminados, muitos ainda negligenciam a prática
preventiva contra a hepatite B.(Albrecht et AL, 2014).Sugere-se após o esquema vacinal a
realização do exame sorológico, anti HBs para comprovação da imunidade contra o virus,
devido a ocorrência de casos de não conversão mesmo após o esquema de vacinação. (Lima,
2016)
Este estudo tem como foco avaliar o conhecimento sobre a situação vacinal e a
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realização do exame sorológico para certificação da imunidade contra hepatite B em
profissionais da área de odontologia da rede privada que atuam na cidade de Pimenta
Bueno/RO.
MATERIAL E MÉTODOS
O protocolo deste estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) da
Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal – FACIMED, parecer 1.118.757/2015.
O nível de conhecimento dos cirurgiões dentistas da rede privada referente à
soroconversão após a vacinação contra Hepatite B foi realizado na cidade de Pimenta Bueno,
sendo sujeitos deste estudo, profissionais de saúde, cirurgiões-dentistas, cadastrados no
Conselho Regional de Odontologia (CRO), subseção de Cacoal, Rondônia.
A amostra foi composta por 40 profissionais e a coleta de dados foi realizada nos
consultórios da cidade após autorização dos proprietários. Foram utilizados questionários,
com sete perguntas de múltipla escolha, direcionados ao tema Vacinação Contra Hepatite B e
Realização do Exame de Soroconversão.
Apenas as pessoas que aceitaram, espontaneamente, responderam aos questionários,
após análise e assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido. O processamento e
tabulação dos dados foram realizados através de recursos de estatística, a partir do programa
Microsoft Word, Excel e Dyane 2.0 ano 2001 e estão incluídos neste trabalho na forma de
tabelas.
Este estudo se classifica como pesquisa exploratória e descritiva, quali-quantitativa,
observacional e transversal, pois, se relaciona diretamente com os fenômenos de atuação
prática e se propõe a apresentar uma visão do objeto de pesquisa.
RESULTADOS
Pesquisa realizada no mês de julho de 2015. A amostra composta por 40
profissionais, onde apenas 21 se dispuseram a responder aos questionários. Essa diferença
ocorreu, porque alguns desses profissionais não se encontravam no local de trabalho, mesmo
após algumas tentativas, viagem e óbito foram também causas da não participação.
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Tabela 1: Há quanto tempo se formou?
Valor significativo
Frequencia
%
1 Entre 1 e 3 anos
9
42,86
2 Entre 3 e 5 anos
3 Mais de 5 anos
3
9
14,29
42,86
Total frequencias
21
100
Fonte: As autoras (2015).
.
Tabela 2: Você já participou de algum programa de imunização contra Hepatite B?
Valor significativo
Frequência
%
1 Sim
21
100
Total frequência
21
100
Fonte: As autoras (2015).
Objetivando a correta verificação sobre a vacinação dos cirurgiões dentistas, 100%
dos entrevistados afirmaram positivamente terem participado de programas de vacinação.
Tabela 3: No caso de resposta afirmativa, quantas doses você já tomou?
Valor significativo
Frequência
%
1 Uma dose
2
9,52
2 Duas doses
3 Três doses
2
17
9,52
80,95
Total frequência
21
100
Fonte: As autoras (2015).
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Tabela 4: Se você não é vacinado (a) ou não completou o esquema vacinal de três doses.
Qual a principal razão?
Valor significativo
Frequência
%
1 Falta de informação sobre hepatite B e
seus riscos
-
0
2 Falta de adesão as precauções de
biossegurança
3 Falta de tempo ou esquecimento
-
0
3
14,29
4 Não respondeu
18
85,71
Total frequência
21
100
Fonte: As autoras (2015).
Tabela 5: Se você tomou as três doses da vacina, realizou o exame anti-HBs para verificar se
houve soroconversão (adquiriu imunidade) contra a Hepatite B?
Valor significativo
Frequência
%
1 Sim
8
38,10
2 Não ministério da saúde
Total frequência
13
21
61,90
100
Fonte: As autoras (2015).
Tabela 6: Qual motivo da não realização do exame para verificar a imunidade contra a
Hepatite B?
Valor significativo
Frequência
%
1 Acreditou que as três doses seriam
suficientes para a imunização
9
42,86
2 Falta de cobrança dos órgãos públicos
aos serviços provados em relação as
medidas de segurança recomendadas pelo
ministério da saúde
3 Falta de conhecimento sobre a
existência do teste anti-HBs
4 Não respondeu
2
9,52
4
19,05
6
28,57
Total frequência
21
100
Fonte: As autoras (2015).
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DISCUSSÃO
Sendo uma das maiores preocupações no setor odontológico, a hepatite B possui
características peculiares, dentre elas a alta infectividade e resistência, podendo o vírus
sobreviver por vários dias no meio ambiente (MARTINS e BARRETO, 2003).
Faz-se necessário o conhecimento pelos profissionais da área de odontologia dos
mecanismos de transmissão, bem como as formas de prevenção e cuidados necessários
pertinentes à doença. É recomendada, para os grupos expostos à maior risco de infecção, a
imunização ativa, utilizando vacinas modernas, consideradas seguras, por não apresentarem
toxicidade e possuírem benefícios e os efeitos colaterais desprezíveis (SACHETTO, 2013).
Os resultados apontam que entre os profissionais entrevistados, 100% participaram
de algum tipo de programa de imunização contra a hepatite B.
Esse resultado indica um percentual próximo dos obtidos em pesquisas em Campo
Grande, Mato Grosso do Sul, onde 96,6% dos Cirurgiões Dentistas foram vacinados e em
Montes Claros, Minas Gerais, 99% dos profissionais foram imunizados, sendo 296 dentistas
entrevistados (BATISTA 2006; BARRETO 2003).
O Ministério da saúde do Brasil (SUS, 2015), orienta que é fundamental imunizar-se
antes do início da vida profissional, sendo a vacina a principal medida preventiva que visa
estimular a produção de anticorpos.
Conforme explica GIR (2015), os profissionais da área da saúde devem receber três
doses da vacina, sendo que a segunda dose seja ministrada após 30 dias da aplicação da
primeira dose e, a terceira dose após seis meses, com eficácia de aproximadamente 90 a 95%.
Segundo esta pesquisa, 80,95% dos cirurgiões dentistas fizeram o uso das três doses
da vacina contra a hepatite B, apresentando resultado aproximado ao estudo feito por
MARTINS e BARRETO (2003), onde entre 295 dentistas, 75% tomaram as três doses, 14%
apenas duas doses, 2% somente uma dose, e 9% não tomaram nenhuma dose da vacina.
Neste estudo, 85,71% dos profissionais não responderam a principal razão de não
terem completado o esquema vacinal de três doses, mas, BRAGA (2014) verificou em seu
estudo feito com 120 profissionais que uma grande parte acredita que uma não cobrança por
parte do governo em relação às medidas de biossegurança recomendada pelo Ministério da
Saúde leva os profissionais á negligência.
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A pesquisa mostra que a realização deste exame não é uma rotina, corroborando com
FERNANDEZ (2013), que em seu estudo com 100 profissionais apenas 44% realizaram o
exame.
CHAVES (2002) entrevistou 153 pessoas entre cirurgiões dentistas e acadêmicos,
constatou então que apenas 20% dos graduados e 6,97% dos acadêmicos haviam realizado o
exame, mesmo que este seja o único meio de confirmar se a vacina foi eficiente.
Em uma pesquisa feita em Santa Catarina com 1.272 cirurgiões dentistas e seus
auxiliares, GARCIA e BLANK (2007) verificou que apenas 32,1% dos dentistas e 21,9% de
seus auxiliares realizaram o exame após a vacinação.
CONCLUSÃO
Apesar dos cirurgiões dentistas terem conhecimento da necessidade de saber se
houve soroconversão após vacinação, à maioria não realizou o exame anti-HBs. Assim
podemos concluir que campanhas de conscientização sobre os riscos da hepatite B, precisam
ser realizadas visando à vacinação daqueles que não completaram o seu esquema vacinal e
orientações sobre a necessidade da realização do monitoramento da resposta vacinal.
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