PERCEPÇÕES E SENTIMENTOS DE FAMILIARES DE

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PERCEPÇÕES E SENTIMENTOS DE FAMILIARES DE PACIENTES DE UTI
FRENTE À HOSPITALIZAÇÃO. 1
RODRIGUES, Isabela2; SANTOS, Tanise M.3; CAMPONOGARA, Silviamar4;
FROTA, Liza5; FAVARIN, Simone6.
1
Trabalho de pesquisa _UFSM
Apresentadora. Acadêmica do 8º semestre do curso de Enfermagem da Universidade Federal de
Santa Maria. Bolsista FIPE Junior.
3
Enfermeira, Especialista em Administração Hospitalar, Mestranda do Programa de Pós-Graduação
em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria.
4
Enfermeira, Doutora em Enfermagem, Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem da
Universidade Federal de Santa Maria.
5
Acadêmica do 6º semestre do curso de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria
(UFSM).
6
Enfermeira.
Email: [email protected]
2
RESUMO
Estudo que teve como objetivo conhecer as percepções e as principais necessidades dos
familiares de pacientes internados em UTI, além de evidenciar os sentimentos mais presentes entre
eles. Trata-se de uma pesquisa descritiva-exploratória realizada com nove familiares de pacientes
internados numa UTI Adulto em um hospital universitário do interior do RS. Identificou-se que grande
parte dos sujeitos do estudo carece de atenção, pois relatam que a UTI é uma unidade que desperta
diversos sentimentos e gera percepções negativas e positivas frente à hospitalização. Salienta-se a
importância do olhar atento e humanizado da equipe de saúde dessa unidade com esses familiares.
Palavras-chave: Familiares; Percepções; Sentimentos; UTI.
1. INTRODUÇÃO
Nos últimos anos, tem-se observado um crescimento e aperfeiçoamento de políticas e
ações que promovam a humanização da assistência, não só nas Unidades de Terapia
Intensiva (UTI), mas no contexto de atenção a saúde como um todo. Dentre estas ações,
podemos citar o Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH),
instituído pelo Ministério da Saúde em 2001 (BRASIL, 2001).
A humanização deve fazer parte da filosofia e da prática da enfermagem, nos
diversos cenários em que atua, especialmente nas UTIs, nas quais os recursos materiais e a
tecnologia são muito importantes, porém, não são mais significativos que a essência
humana (VILA e ROSSI, 2002).
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um ambiente hospitalar destinado à
pacientes graves, porém que apresentem um quadro clínico recuperável, constituindo-se em
um recinto de profissionais qualificados, com alta tecnologia e assistência contínua (SILVA,
SANCHES, CARVALHO, 2007). O ambiente da UTI transparece na complexidade dos
cuidados dispensados a gravidade, a invasividade e o risco de morte, além de aparentar ser
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hostil, negativo e distante da produção de saúde (PINHO, SANTOS, 2008).
Neste contexto a hospitalização, por motivo de doença grave e inesperada, pode
acarretar um desequilíbrio na estrutura familiar. A família pode ser entendida como um
sistema de relações fechado e interdependente, desse modo a privação da participação de
um dos seus integrantes perde um de seus pontos de referência (ELSEN, MARCON e
SANTOS, 2002).
Assim, o familiar necessita participar do cuidado ao paciente, ele tem expectativas e
dúvidas que devem ser sanadas, para tanto, o profissional de enfermagem deve estar
sensível às necessidades do familiar. Os vários aspectos devem ser aclarados para os
familiares, pois, desde o aparecimento da doença até o estabelecimento do diagnóstico e do
prognóstico, ocorrem crises e desajustes na família e esta precisa se sentir apoiada e
segura, com suas dúvidas esclarecidas (MORGON, 2003).
Faz-se indispensável que o profissional da enfermagem atente para a família do
paciente internado e que compreenda seus medos, suas angústias e suas ansiedades para
que assim se faça um cuidado humanizado. Muitos questionamentos emergem por parte da
família: „a cura será completa?‟, „haverá sequelas?‟, „a morte poderá ocorrer?‟, „ele
consegue nos compreender?‟, „sente dor?‟. Ter um familiar internado em Terapia Intensiva
deve ser motivo de estresse, ansiedade e distúrbios de humor, pois ficam distantes dos
mesmos, deixando-os aos cuidados da equipe de saúde.
A humanização do cuidado de enfermagem nas Unidades de Terapia Intensiva vai
além de permitir ou não a visita do familiar, inclui também o estabelecimento de uma
relação de confiança e de ajuda, na qual a equipe de enfermagem tem a função de
identificar as reais necessidades dos familiares. Conforme PAULI e BOUSSO(2003) quanto
mais precoce for a interação entre o enfermeiro e os familiares ocorrer, melhor será para a
família e, conseqüentemente, para o paciente.
Dessa forma faz-se imprescindível um olhar atento às questões que permeiam o „ser
familiar‟ de um paciente internado na unidade de terapia intensiva. Cabe ressaltar a
importância da sensibilidade do enfermeiro para que essa assistência ao familiar seja mais
efetiva. Com isso, a questão que norteará a pesquisa será: Quais são as percepções e
necessidades dos familiares dos pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva
(UTI)?
2. OBJETIVO
Este estudo teve como objetivo conhecer as percepções e necessidades dos
familiares de pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva(UTI) e evidenciar
sentimentos mais presentes entre eles.
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3. METODOLOGIA
Trata-se de um recorte de uma pesquisa do tipo descritivo-exploratória com abordagem
qualitativa, desenvolvida com nove familiares de pacientes internados em uma Unidade de
Terapia Intensiva Adulto, em um hospital universitário do interior do estado do Rio Grande
do Sul. O Hospital desde sua fundação, em 1970, é referência em saúde para 34 municípios
da região central do Rio Grande do Sul. A unidade de internação intensiva adulto localiza-se
no quinto andar do referido hospital, e apresenta uma infraestrutura com nove leitos, sendo
que desses, um é de isolamento. A UTI adulto apresenta-se de forma retangular, com várias
janelas para circulação de ar e iluminação natural. O posto de Enfermagem encontra-se
centralizado, com dois expurgos um na região que divide a UCI (Unidade Cardiológica
Intensiva) da UTI e outro no quarto de isolamento na para evitar que a equipe circule com o
material contaminado pelo salão. A coleta de dados ocorreu entre novembro de 2011 a abril
de 2012, por meio de entrevista semiestruturada gravada, após aprovação do Comitê de
Ética em Pesquisa da Instituição em 11 de outubro de 2011, sob o parecer nº
23081.013113/2011-89. Num primeiro momento, foram realizadas três entrevistas-teste, a
fim de testar o instrumento de coleta, bem como o entrevistador. Estas foram realizadas logo
após a visita dos familiares na Unidade de Terapia Intensiva Adulto, ocorreram em sala
reservada priorizando o bem-estar do familiar o qual aceitou participar do estudo de forma
espontânea, através da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, de
acordo com a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. O convite foi feito de
forma individual a cada familiar que esperava pela visita na sala de espera da Unidade. Com
a finalidade de preservar o anonimato dos familiares, as falas foram identificadas pela letra
E de entrevista, assim como por números arábicos, não seguindo a sequência em que as
entrevistas foram realizadas. Os dados foram coletados até o momento em que ocorreu a
saturação dos mesmos. Após a realização das entrevistas, os dados foram transcritos e
analisados segundo análise de conteúdo de Bardin, que se constitui de quatro etapas:
reunião do corpus de análise; pré-análise: leitura flutuante dos dados coletados;
categorização de dados e por fim a análise interpretativa, quando as categorias serão
trabalhadas com base nos autores da revisão de literatura, somando-se a interpretação de
dados pelos pesquisadores. A análise de conteúdo conduziu à construção de três
categorias, a seguir será apresentada uma delas.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
A amostra do estudo foi composta por nove familiares, desses, seis eram do sexo
feminino e três do sexo masculino. A idade dos sujeitos variou entre 30 e 61 anos, eram
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familiares que em geral possuíam parentesco de primeiro ou segundo graus com o
paciente internado, possuíam diversas ocupações profissionais. Do total dos entrevistados,
dois eram filhos, dois irmãos, dois cunhados, dois amigos e um era neto do paciente.
Grande maioria afirmou ter boa relação com o familiar internado e conviver quase que
diariamente. Alguns dos entrevistados não possuíam graus de consanguinidade, eram
amigos que se consideravam da família em razão da forte amizade com a pessoa doente.
Apenas quatro pessoas já haviam tido experiência anterior com internação de familiares
e/ou amigos em UTI. O grau de escolaridade dos sujeitos variou entre ensino fundamental
incompleto e nível superior completo, porém na classificação dos dados, não foram
identificadas diferenças na essência das respostas obtidas. No que diz respeito à
procedência dos sujeitos, observou-se que grande parte procedeu da cidade de Santa
Maria ou próximas a Santa Maria (RS). Os pacientes que estavam internados no período
da coleta dos dados possuíam diagnósticos variáveis, e o tempo médio de internação na
UTI dos familiares dos entrevistados era de 20 dias.
4.1 Percepções e sentimentos vivenciados na UTI enquanto familiar
Grande parte dos familiares percebeu a UTI como uma unidade em que predominam
maiores recursos, onde máquinas e equipamentos são essenciais para a sobrevivência do
paciente, visto que os pacientes de UTI estão em estado grave e com risco eminente de
morte, segundo os sujeitos entrevistados. Estes mencionam ainda, que acreditam que é
nessa unidade de tratamento o local onde seu parente está mais bem cuidado, já que a
vigilância é maior, uma vez que os profissionais estão mais próximos e em alerta constante,
fato este que gera segurança para os familiares. Descrevem que estar na UTI representa
estar muito doente, mas que, mediante o cuidado dentro da unidade, seus familiares têm a
oportunidade de recuperarem-se e saírem melhor do que entraram.Tais fatos são expostos
nas seguintes falas:
“Eu penso que ele está melhor cuidado aqui, porque na UTI a gente sabe que a vigilância é
maior e tem mais funcionários para atendê-lo. Ele fica mais bem cuidado.” (E1)
“Sei que é a Unidade de Terapia Intensiva, para onde vem os pacientes que estão críticos e
precisam de um tratamento mais específico e que tem condições de se recuperar! A gente
tem o alívio de que aqui ela tem os profissionais que estão mais perto e ai toda a hora tem
um profissional.” (E4)
Além desse momento de conhecimento e adaptação à UTI, a internação de um
integrante da família nessa unidade gera diversos sentimentos negativos como medo,
tristeza, saudade e até mesmo algumas incertezas quanto ao cuidado, porém, ao mesmo
tempo, essa situação também provoca sentimentos positivos como a esperança da melhora
no quadro de saúde da pessoa internada e a confiança de que no final tudo vai dar certo.
4
“O principal sentimento é o de confiança, de pensar que ele está sendo bem atendido aqui!”
(E1)
Referem ainda que o fato dos pacientes estarem sempre limpos, bem apresentados,
de banho tomando, roupa de cama limpa e a unidade em ordem tranquiliza-os, pois isso
mostra que seu familiar está recebendo os cuidados adequados.
“Mas é bom o serviço, o atendimento ao meu avô é bom! Quando nós chegamos para visita
ele está sempre de banho tomado, com o lençol limpo, bem apresentável!” (E1)
“Ela ta sempre bem limpinha, tão sempre arrumando, porque sabem que a família ta ali,
tudo bem organizado pelo que a gente vê ali dentro.” (E3)
Além disso, caracterizam a internação em UTI como uma situação que nunca se
espera que aconteça e também como um momento de difícil aceitação, e é nessa hora que
a família procura se unir em prol do bem estar do doente, o que é revelado a partir dos
depoimentos:
“A internação aqui é uma sensação ruim, difícil, porque a gente ta largando um familiar aos
cuidados de quem a gente não sabe quem é e como vão cuidar, de que maneira que vão
cuidar, vão dar a atenção devida, não vão.” (E2)
“A família ficou bastante desorientada! Para a família é um momento bem difícil.” (E4)
Através das falas, fica claro que a família reconhece que a hospitalização de um
familiar é um momento difícil, afirma que muitas vezes sente-se desamparada, com poucas
informações acerca do estado de saúde do paciente, bem como assustada com a situação,
na qual o medo e a angústia se defrontam com o desconhecido. Os familiares declaram que
o momento de internação de um de seus membros é um período em que a família busca
ficar mais unida, pois, segundo eles, é o momento em que é preciso unir as forças em prol
da saúde e do bem estar do paciente internado na UTI, e se torna a maneira mais acessível
de enfrentar tal situação. Afirmam ainda que o momento se torna mais difícil ainda quando é
necessário sair de sua cidade de origem onde ficaram outros familiares e amigos, ter que
encontrar um lugar para ficar numa cidade muitas vezes desconhecida, sem recursos
financeiros para o deslocamento até o hospital, por exemplo.
De acordo com Silva e Andreoli (2005) a internação de um membro faz com que os
familiares passem por fases de adaptação, no primeiro momento ocorre um Período de
flutuação, no qual estão presentes confusão, incerteza, estresse e os familiares não
conseguem perceber suas necessidades; após o Período de busca de informações, nessa
fase os familiares buscam compreender os acontecimentos, nesse momento ao receberem
informações sobre o familiar conseguem adaptar-se melhor; na sequência ocorre o Período
de acompanhamento e evolução, quando os familiares observam e analisam o cuidado e o
respeito na assistência prestada ao familiar; por último o período de busca de recursos, no
qual a família busca suprir as necessidades do familiar doente e a sua própria. Entretanto,
5
as fases podem não ocorrer na sequência apresentada e o sistema familiar pode regredir
durante o processo de hospitalização do familiar doente.
Infere-se que devido ao tempo de internação do membro familiar e após vivenciar e
conhecer melhor a unidade de cuidados intensivos, os familiares passam a reconhecer e a
identificar a importância deste ambiente para a plena recuperação do membro familiar, e
passam a vislumbrar a UTI como o local melhor preparado para receber, cuidar e dessa
forma, garantir a sobrevivência de pacientes em estado grave de saúde. Bettinelli, Rosa e
Erdmann (2007) referem que o ambiente da UTI pode significar uma ameaça à família, pois,
se deparam com um ambiente totalmente estranho e desconhecido, proporcionando-lhes
uma imagem de ruptura da interdependência afetiva e emocional entre seus membros,
como foi observado anteriormente.
A UTI talvez seja o setor que mais gere desconforto e estresse nos familiares, mas,
que também pode ser um ambiente que favoreça a recuperação e a reabilitação de
pacientes críticos. Os familiares apresentam sentimentos contraditórios em relação a UTI,
percebendo-a como lugar que gera medo, mas, ao mesmo tempo, que oferece segurança e
esperança de recuperação para seu ente (PUGGINA, SILVA e ARAÚJO, 2008; RIBEIRO e
SANTOS, 2008).
A situação vivenciada e relatada pelos familiares acerca da uma hospitalização vem
de encontro com o que Elsen (2002) cita ao afirmar que a internação hospitalar afeta a
organização e a vida cotidiana da família em menor ou maior grau, exigindo da enfermagem
sensibilidade para identificar quando seus membros requerem cuidados. Há famílias que
conseguem superar as dificuldades da internação e organizam uma estrutura para
acompanhar o familiar hospitalizado. Essa organização torna-se importante para tais
famílias, pois a vida fora da instituição hospitalar continua. Dessa forma, cabe à
enfermagem a sensibilidade para reconhecer os momentos de maior sofrimento e angústia
da família, para que assim se possa ofertar um cuidado humanizado também aos familiares
do paciente internado. Durante esse período, a família precisa reorganizar-se de forma a
superar as dificuldades que irão surgir, tanto nos aspectos afetivos, como no social e
econômico (BETTINELLI, ROSA e ERDMANN, 2007). Muitas vezes, faz-se necessário que
os familiares e amigos encarreguem-se dos compromissos deixados pelo paciente
internado, o que demanda certa reorganização dentro do núcleo familiar, formando, assim,
uma rede de apoio na família a qual é necessária e elementar.
5. CONCLUSÕES
A partir da análise do estudo, foi possível reafirmar a importância de se identificarem
os sentimentos e as necessidades vivenciadas por familiares de pacientes internados em
6
uma UTI, pois assim, poder-se-á melhorar e individualizar a assistência de enfermagem.
Observou-se que a família necessita de atenção, assim como os pacientes, pois ao
enfrentar a internação de um parente ou amigo na UTI, a família sente-se fragilizada, e
desamparada. Percebeu-se que ao assistir a família em suas necessidades, e
estabelecendo uma comunicação eficaz, de forma clara e objetiva, o enfermeiro proporciona
aos familiares o reconhecimento dos pontos fortes de cada um. Faz-se pertinente o olhar
atento e humanizado por parte da equipe de saúde que atua em terapia intensiva a esses
familiares que se deparam com um momento difícil de ser suportado. Os trabalhadores de
UTI precisam ter a sensibilidade de reconhecer os sentimentos vivenciados pelo núcleo
familiar durante esse período de internação, pois dessa forma a família sentir-se-á
importante nesse processo de internação hospitalar.
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