A ÉTICA DO ENFERMEIRO NO CUIDADO A PACIENTES IDOSOS SEM POSSIBILIDADES TERAPÊUTICAS DE CURA Jéssyka Cibelly Minervina da Costa Silva1 Lariça Cândido da Silva2 Cleane Rosa da Silva3 Thayana Jovino Oliveira 4 Leila de Cássia Tavares da Fonseca 5 RESUMO Introdução: Com o avanço da terapia intensiva apresentando uma grande evolução nos últimos 20 anos, no mundo e também no Brasil, aumentou-se a expectativa de vida e somado a este fator o número de idosos cresceu garantido um período de vida mais prolongado. O cuidado de enfermagem ao idoso sem possibilidades terapêuticas de cura exige uma qualificação diferenciada, pois os enfermeiros necessitam realizar a identificação dos principais problemas em idosos no processo de terminalidade, considerando seus aspectos paliativos. Objetivo: A presente pesquisa tem como objetivo compreender a importância ética do enfermeiro no cuidado a pacientes idosos sem possibilidades terapêuticas de cura. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica consubstanciada na literatura pertinente ao tema em estudo. A principal vantagem nesse tipo de pesquisa é propor ao investigador a cobertura de uma gama de fenômenos muito mais amplos. Para viabilizar a operacionalização deste trabalho, as pesquisadoras seguiram três etapas operacionais do estudo. Resultados e Discussão: O aumento da longevidade veio seguido das doenças crônicas, degenerativas e sem possibilidades de cura, crescendo, assim, o percentual de idosos em estado terminal nos hospitais ou em seus domicílios Os cuidados oferecidos a esses doentes deixam de ser curativos e passam a ser paliativos. Quando um paciente se encontra em fase de terminalidade, o principal objetivo do cuidado não é mais prolongar a vida, mas torná-la o mais confortável e digna possível. Nesse pressuposto, ocorre uma questão ética que envolve a enfermagem, com princípios que envolvem uma conduta profissional apropriada relativa aos direitos e deveres dos próprios enfermeiros, seus pacientes e os companheiros profissionais, como também às ações deles no cuidado de pacientes e em 1 Graduanda em Enfermagem pela UFPB. Técnica de Enfermagem. Membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Bioética – NEPB/UFPB. Pesquisadora do Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica – PIVIC/UFPB. E-mail: [email protected] 2 Graduanda em Enfermagem pela UFPB. Membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Bioética – NEPB/UFPB. Email: [email protected] 3 Graduanda em Enfermagem pela UFPB. E-mail: [email protected] 4 Graduanda em Enfermagem pela UFPB. Técnica de Enfermagem. Bombeira Civil. Extensionista do PROGEP/UFPB. E-mail: [email protected] 5 Enfermeira. Bacharel em Direito. Mestre em Enfermagem em Saúde Coletiva. Docente da Disciplina Enfermagem Cirúrgica da UFPB. Membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Bioética (Coordenadora do Grupo de Estudos em Assédio Moral). E-mail: [email protected] relações com suas famílias. Dessa forma, é importante aprender a lidar com as perdas num contexto de uma doença sem possibilidades de cura sendo um desafio tanto para os pacientes, como para os seus familiares. Conclusão: A pesquisa revelou que há expressiva produção de artigos sobre a ética do enfermeiro nos cuidados finais a um paciente idoso sem possibilidade terapêutica de cura nos últimos anos, o que evidencia que esse modo diferente de cuidar vem merecendo atenção por parte de pesquisadores, com boas perspectivas para se inserirem cuidados paliativos em redes assistenciais de saúde e na formação acadêmica de profissionais de diferentes áreas. Descritores: Ética, Idoso, Paciente terminal. INTRODUÇÃO Há cerca de quatro décadas o crescimento da população idosa tem sido observado particularmente nos países em desenvolvimento. Devido ao aumento da expectativa de vida, surge a complexidade que envolve diretamente a saúde e as questões sociais dos idosos, interferindo diretamente no contexto familiar. No Brasil, este fenômeno revela um crescimento exponencial, cuja projeção, para o ano de 2025, mostra que o número de indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos será de 32 milhões (NICOLUSSI et al, 2012). O envelhecimento é algo que ocorre paulatinamente, uma vez que o indivíduo começa a envelhecer ao nascer. Entretanto, considerando os aspectos biofuncionais, é no final da terceira década que surgem as primeiras alterações funcionais e estruturais e, a partir da quarta, há uma perda de aproximadamente 1% da função/ano, nos diferentes sistemas orgânicos (CIOSAK et al, 2011). Devido ao avanço da terapia intensiva ter apresentado uma grande evolução nos últimos 20 anos, no mundo e também no Brasil, aumentou-se a expectativa de vida e somado a este fator o número de idosos cresceu garantido um período de vida mais prolongado. Há de se destacar que este setor hospitalar recebe a maioria dos pacientes terminais, em virtude da tecnologia e dos recursos humanos capacitados que possibilitam uma assistência especializada e tendem a prorrogar a vida do paciente (SILVA et al., 2013a). Em virtude desses aspectos, entra a questão ética do enfermeiro que cuida desses pacientes idosos sem possibilidades de cura. Estes profissionais utilizam-se dos cuidados paliativos para proporcionar uma assistência que busca, sobretudo, humanizar o cuidado, amenizando o sofrimento e melhorando a qualidade de vida, com os trabalhos de uma equipe multidisciplinar a esses idosos. Atualmente, pacientes portadores de doenças críticas que evoluiriam para a morte podem ser mantidos vivos através de métodos artificiais (SILVA et al., 2013a). Até que ponto o enfermeiro deve intervir nesses aspectos? A relevância desta pesquisa está no fato de que o cuidado de enfermagem ao idoso sem possibilidades terapêuticas de cura exige uma qualificação diferenciada, porque são estes profissionais que necessitam realizar a identificação dos principais problemas em idosos no processo de terminalidade, considerando seus aspectos paliativos. Sendo assim, mostrar uma visão distinguida onde o Enfermeiro poderá estar atuando a cerca da assistência concomitantemente atrelada aos cuidados paliativos deste indivíduo, através de uma forma assistida mais humanizada. De acordo com o presente estudo percebemos que o profissional de enfermagem não pode negligenciar ações importantes no âmbito de educação e promoção em saúde, principalmente no que diz respeito a uma condição de vida mais humana pautada na questão ética da vida, a bioética, com foco principalmente numa qualidade de vida com atividade física. Diante do referido exposto, a presente pesquisa tem como objetivo compreender a importância ética do enfermeiro no cuidado a pacientes idosos sem possibilidades terapêuticas de cura. METODOLOGIA O presente estudo trata-se de uma pesquisa bibliográfica consubstanciada na literatura pertinente ao tema em estudo. A principal vantagem nesse tipo de pesquisa é propor ao investigador a cobertura de uma gama de fenômenos muito mais amplos (GIL, 2002). Para viabilizar a operacionalização deste trabalho, as pesquisadoras seguiram os seguintes passos metodológicos, apresentados a seguir: ETAPAS OPERACIONAIS DO ESTUDO: Primeira Etapa – Levantamento do material bibliográfico sobre a temática do trabalho. Nesta primeira etapa, foram selecionados todos os materiais pertinentes ao tema proposto a partir de uma extensa revisão da literatura, constituídas por fontes bibliográficas impressas e on-line, incluindo livros, dissertações, monografias, artigos de periódicos, entre outros documentos e artigos existentes no Brasil que abordem o tema da ética do enfermeiro no cuidado a pacientes idosos sem possibilidades terapêuticas de cura. No que se refere ao acesso das referências impressas, ressalta-se que algumas foram adquiridas no acervo da Biblioteca Central da Universidade Federal da Paraíba e as demais, no arquivo pessoal dos pesquisadores. As referências on-line foram obtidas na base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e seus indexadores, a partir dos descritores: “cuidado and idoso”, “assistencia terminal and idoso”. Segunda Etapa – Seleção do material e construção do texto preliminar. Nesta faze, foi selecionado criteriosamente todo o material disponibilizado inicialmente e considerado relevante e pertiniente ao objetivo proposto para o estudo. Em seguida, a partir de uma literatura atenta e minunciosa de cada material, foram extraídas citações diretas de acordo com cada tópico explorado e suas respectivas referências. Foram digitadas e, em seguida, inseridas em arquivos separados, visando-se a viabilizar a construção da referida pesquisa. Com base no levantamento realizado foi possível a elaboração de um texto preliminar contemplando-se os pontos principais do estudo proposto. Terceira Etapa – Redação final do relatório da pesquisa. Após a elaboração do texto preliminar foram identificadas lacunas, devendo-se melhorar a coerência estrutural do referido trabalho, facilitando, consequentemente, a redação final da pesquisa e permitindo sua apresentação de modo claro, objetivo e coerente. É oportuno destacar que as pesquisadoras levaram em consideração as observâncias éticas contempladas no Código de ética dos Profissionais de Enfermagem, conforme a Resolução 311/2007 do Conselho Federal de Enfermagem, no que se refere à elaboração de trabalhos científicos. Seguiram as recomendações preconizadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), para elaboração de trabalhos científicos. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Tornar-se velho é um processo que envolve uma complexidade de fatores de ordem biológica, psicológica e social. Para determinada parte da sociedade, a identidade dos idosos ainda se constrói apenas pela contraposição à identidade de jovem, opondose às qualidades de atividade, força, memória, beleza, potência e produtividade (TEIXEIRA et al, 2012). No entanto, o papel do idoso fragilizado e a ideia da velhice como um processo de perdas vêm sofrendo uma inversão, pois, observa-se atualmente que essa etapa da vida está sendo cada vez mais valorizada e privilegiada, tendo em vista as novas conquistas em busca de prazer, da satisfação e da realização pessoal (BEZERRA, ALMEIDA, NOBREGA-THERRIEN, 2012). Segundo Veras (2009), assim como a longevidade dos brasileiros tem aumentado percebe-se também o aumento da frequência das doenças crônicas, degenerativas e sem possibilidades de cura, mas este processo não trouxe consigo uma melhora na qualidade de vida da população. As projeções mais conservadoras esperam que no ano de 2020 o Brasil atinja a colocação de sexto país com a maior população idosa. De acordo com Farias e Santos (2012), o envelhecimento se dá de uma maneira distinta para cada indivíduo. As mudanças fisiológicas que ocorrem no envelhecimento levam a diminuição da capacidade funcional a médio e longo prazo, tornando os indivíduos mais suscetíveis a fragilidades e dependentes de cuidados. Essas limitações podem ser superadas ou minimizadas com hábitos de vida saudável, interação social, bem-estar e segurança. Com a prevalência de idosos morrendo de doenças progressivas, aumenta o percentual de doente em estado terminal nos hospitais ou em seus domicílios. Dessa forma, aprender a lidar com as perdas num contexto de uma doença sem possibilidades de cura – como o câncer, Doença de Alzheimer, demências, HIV/Aids – é um desafio tanto para os pacientes, como para os seus familiares. Os cuidados oferecidos a esses doentes deixam de ser curativos e passam a ser paliativos. Trata-se, dessa maneira, de uma nova modalidade de atenção à saúde que se chama cuidados paliativos (BARBOSA; VALLENTE; OKAY, 2007). Os Cuidados Paliativos propiciam uma medida de tratamento com caráter de prevenção, cura, além de, prolongar e melhorar a qualidade de vida ao paciente idoso terminal e seus familiares, por meio da adequada avaliação e tratamento para alívio da dor e sintomas. Em suma, é inegável a importância de um enfoque diferenciado de tratamento desses cuidados com a finalidade de estar contemplando a promoção do cuidar humanizado, o alívio das necessidades físicas, psicológicas, sociais e espirituais dos pacientes e seus familiares (SILVA et al., 2013b). Em se tratando de intervenção médica acerca da vida do paciente, é importante considerar que o mesmo tem o direito de escolher o que quer e através da questão ética, o profissional deve respeitara autonomia do idoso sobre as medidas terpêuticas. Costa et al. (p. 48, 2009) refere que a informação da “intervenção médica deve ser compreendida e consentida pelo paciente para, inclusive, excluir sua antijuricidade”, para que o mesmo tenha a liberdade de optar pela escolha de medidas terapêuticas que desejar ser aceitáveis a ele ou não. Nesse pressuposto, ocorre uma questão ética que envolve a enfermagem. A ética em enfermagem tem princípios através de uma conduta profissional apropriada relativa aos direitos e deveres dos próprios enfermeiros, seus pacientes e os companheiros profissionais, como também às ações deles no cuidado de pacientes e em relações com suas famílias. O enfermeiro deve informar ao paciente idoso e/ou seu familiar de maneira mais adequada possível, respeitando a sua capacidade cognitiva, a importância do seu diagnóstico, riscos, prognósticos e alternativas existentes para a sua assistência terapêutica (COSTA et al., 2009). Girond e Waterkemper (2006) acrescentam que oferecer um cuidado competente, diferenciado e qualificado, na fase terminal de um indivíduo, é responsabilidade de todos os profissionais de saúde. Assim, as ações paliativas são imprescindíveis, visto que atuam de forma individualizada e não se restringem simplesmente ao controle de sintomas, mas também ao suporte psicológico, social e espiritual, o que ameniza o sofrimento. Quando um paciente se encontra em fase de terminalidade, o principal objetivo do cuidado não é mais prolongar a vida, mas torná-la o mais confortável e digna possível. Nesse contexto, oferecer cuidados paliativos inclui elementos-chave para auxiliar os pacientes e familiares eficientemente, em especial na patologia oncológica, a saber: a promoção do conforto físico, o suporte psicossocial e espiritual, além de um serviço coordenado em vários níveis de saúde (CHIBA, 2008). Nessas investigações, comumente, os autores Girond e Waterkemper (2006) ressaltam o respeito aos princípios da Bioética, o que revela o agir ético do enfermeiro ao cuidar do paciente na terminalidade sob cuidados paliatvos. Nesse contexto, o enfermeiro paliativista, que trabalha em unidades de cuidados paliativos oncológicos, deve atentar para a concepção de que o doente em estado terminal não se resume a um corpo físico pelo qual nada pode ser feito, mas uma pessoa capaz de fazer da vida uma experiência de crescimento e realização, com o direito de receber o melhor cuidar (COUNCIL, 2003). “No âmbito profissional, a Enfermagem, ao planejar sua assistência, deve ter em mente os apectos éticos envolvidos no desenvolvimento de suas tividades, com vistas à promoção de saúde ao idoso, buscando meios de lhe proporcionar longevidade, autonomia, independência e, por conseguinte, um nível mais elevado de bem-estar e dignidade” (COSTA et al., p. 133, 2011). A enfermeira através da ética em seu cuidado de enfermagem busca inserir-se no âmbito multidimensional do ser humano, em uma determinada situação de sua vida, em que este necessita uma atenção específica para cuidar e/ou ser cuidado, em seu processo de ser saudável. Este cuidado pode dar-se tanto em nível da saúde do indivíduo, da saúde da família como da saúde comunitária, acolhendo, assim, todas as dimensões na própria humanidade do ser humano (PELZER, 2002). A enfermagem como profissão da área da saúde envolvida com o processo do cuidar, deve propiciar uma assistência que vise a maior autonomia do paciente, inclusive preservando a sua dignidade até a morte. Desta forma, Polastrini, Yamashita e Kurashima (2011, p. 277) afirmam que: “O enfermeiro tem ainda um papel importante no cuidado do paciente em fase terminal, em vários níveis: na aceitação do diagnóstico, na ajuda para conviver com a enfermidade e no apoio a família, antes e depois da morte”. CONSIDERAÇÕES FINAIS A pesquisa revelou que há expressiva produção de artigos sobre a ética do enfermeiro nos cuidados finais a um paciente idoso sem possibilidade terapêutica de cura nos últimos anos, o que evidencia que esse modo diferente de cuidar vem merecendo atenção por parte de pesquisadores, com boas perspectivas para se inserirem cuidados paliativos em redes assistenciais de saúde e na formação acadêmica de profissionais de diferentes áreas. Mas infelizmente ainda existe uma escassez de serviços existentes para esses pacientes idosos no que diz respeito às ações de cuidados ao fim da vida – os cuidados paliativos. Observa que há uma carência de profissionais capacitados para esse tipo de especialidade terapêutica. Para isto é preciso que haja um esforço governamental, no financiamento de um consenso que reflita as características sociais e culturais do nosso país, suas diversidades, identificando o papel do SUS nos seus vários níveis de ação. É preciso percepção, sensibilidade, conhecimento, compaixão e, acima de tudo, serenidade para lidar com pessoas nessa fase tão especial da vida. Portanto, para cuidar da saúde do ser humano, de forma integral, o enfermeiro deve cuidar da informação e ser responsável por ela para não trazer transtornos ao paciente e seus familiares na decisão de informar sobre o diagnóstico do cliente idoso. REFERÊNCIAS 1. BARBOSA, S. M. M; VALLENTE, M. T.; OKAY, Y. Medicina paliativa: a redefinição da experiência humana no processo de adoecer. Revista da Sociedade Brasileira para o estudo da dor, v.3, n. 2, p. 61-68, abr./maio./jun. 2007. 2. BEZERRA, Fernanda Carvalho; ALMEIDA, Maria Irismar de; NOBREGATHERRIEN, Sílvia Maria. Estudos sobre envelhecimento no Brasil: revisão bibliográfica. Rev. bras. geriatr. gerontol. [online], v. 15, n. 1, p. 155-167, 2012. 3. CHIBA, T. Ambulatório. In: CREMESP. Cuidado paliativo. São Paulo: Cremesp; 2008. 4. CIOSAK, Suely Itsuko; et al. 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