ATERRO SANITÁRIO TIPOS DE ATERROS 1. ACIMA DO TERRENO NÍVEL ORIGINAL DO TERRENOS ACIDENTADOS – TOPOGRAFIA ACIDENTADA TERRENOS PLANOS – TOPOGRAFIA PREDOMINANTEMENTE PLANA 2. ABAIXO DO TERRENO NÍVEL ORIGINAL DO ESCAVAÇÕES JÁ EXISTENTES – EXPLORAÇÃO DE JAZIDAS DE MINÉRIOS E MINERAIS OU RETIRADA DE SOLO (ÁREA DE EMPRÉSTIMO) – DEIXAM ESCAVAÇÕES E IRREGULARIDADES QUE, EM SITUAÇÕES ESPECIAIS, PODEM SER RECUPERADAS COM A CONSTRUÇÃO DE ATERRO SANITÁRIO ESCAVAÇÕES ESPECIAIS TRINCHEIRAS DE GRANDES DIMENSÕES TRINCHEIRAS DE PEQUENAS DIMENSÕES (VALAS) INSTALAÇÕES DE APOIO ESTRUTURAS AUXILIARES COM O OBJETIVO DE GARANTIR O FUNCIONAMENTO DO ATERRO ISOLAMENTO IDENTIFICAÇÃO PORTARIA BALANÇA FAIXA DE PROTEÇÃO SANITÁRIA ESCRITÓRIOS REFEITÓRIOS VESTIÁRIOS E SANITÁRIOS GALPÕES PARA O ABRIGO DE VEÍCULOS PÁTIO PARA ETOCAGEM DE MATERIAIS ESTRADAS INTERNAS ILUMINAÇÃO ÁGUA PARA ABASTECIMENTO SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA ATERRO SANITÁRIO MEDIDAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL 1. SISTEMA DE PROTEÇÃO DOS AQÜÍFEROS SUBTERRÂNEOS DRENAGEM DE NASCENTES IMPERMEABILIZAÇÃO DO SOLO 2. SISTEMA DE DRENAGEM DE LÍQUIDOS PERCOLADOS 3. SISTEMA DE TRATAMENTO DE LÍQUIDOS PERCOLADOS 4. SISTEMA DE DRENAGEM DE GASES 5. SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS 6. MONITORAMENTO DO ATERRO ATERRO SANITÁRIO VANTAGENS DESTINAÇÃO FINAL SANITÁRIA ADEQUADA E COMPLETA, POIS NÃO APRESENTA REJEITOS OU REFUGOS A SEREM ENCAMINHADOS A OUTRAS INSTALAÇÕES RECEBE DIFERENTES TIPOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS SOLUÇÃO ECONÔMICA COM BAIXO CUSTO DE INVESTIMENTO DE IMPLANTAÇÃO E DE OPERAÇÃO, QUANDO COMPARADO A OUTROS MÉTODOS SIMPLICIDADE OPERACIONAL PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO RÁPIDA POSSIBILITA A RECUPERAÇÃO DE TERRENOS DEGRADADOS ELIMINA PROBLEMAS SOCIAIS, ESTÉTICOS, DE SEGURANÇA FLEXIBILIDADE OPERACIONAL, SENDO CAPAZ DE OPERAR BEM MESMO OCORRENDO FLUTUAÇÕES NAS QUANTIDADES DE RESÍDUOS A SEREM ATERRADAS POSSIBILITA O APROVEITAMENTO DO BIOGÁS SE PROJETADO PARA ESSA FINALIDADE DESVANTAGENS NÃO TRATA OS RESÍDUOS, CONSISTINDO NUMA FORMA DE ARMAZENAMENTO NO SOLO REQUER ÁREAS CADA VEZ MAIORES A OPERAÇÃO SOFRE AÇÃO DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS APRESENTA RISCO DE CONTAMINAÇÃO DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS REQUER MONITORAMENTO ENCERRAMENTO AMBIENTAL APÓS SEU ATERRO SANITÁRIO CRÍTERIOS DE SELEÇÃO DE ÁREA CRITÉRIOS TÉCNICO-ECONÔMICOS ACESSO DISTÂNCIA ÁREA DISPONÍVEL VOLUME ÚTIL DISPONIBILIDADE DE SOLO USO GERAL TITULAÇÃO INFRA-ESTRUTURA VALOR DE TERRENO CRITÉRIOS AMBIENTAIS CLIMA NASCENTES PROFUNDIDADE E FLUXO DO LENÇOL FREÁTICO VEGETAÇÃO/FAUNA ÁREAS DE PRESERVAÇÃO DRENAGEM NATURAL (UTILIZAÇÃO D'ÁGUA) PROXIMIDADE/CONTENÇÃO DO AVANÇO DA URBANIZAÇÃO CRITÉRIOS GEOTÉCNICOS RESISTÊNCIA/CAPACIDADE SUPORTE DO TERRENO DE BASE E ENCOSTAS COMPRESSIBILIDADE DO TERRENO CARACTERIZAÇÃO DO MATERIAL DISPONÍVEL CARACTERIZAÇÃO DEPOSITADAS DOS ORIGEM COMPOSIÇÃO (FÍSICO/QUÍMICA) RESÍDUOS A SEREM ATERRO SANITÁRIO CRÍTERIOS PARA SELEÇÃO DE ÁREA TOPOGRAFIA ATERRO CONVENCIONAL DECLIVIDADE ENTRE 1 E 30% NÃO RECOMENDADA: GROTAS PROFUNDAS, VOÇOROCAS E EROSÕES EM PROCESSO ATIVO ATERRO EM TRINCHEIRA ÁREAS, PREFERENCIALMENTE, MÁXIMA EM TORNO DE 10% COM INCLINAÇÃO DIMENSÃO VARIA COM A VIDA ÚTIL PRETENDIDA E O NÚMERO DE CAMADAS POSSÍVEIS DE EXECUTAR VIDA ÚTIL MÍNIMA: 3 ANOS PROTEÇÃO CONTRA ENCHENTES ÁREAS NÃO SUJEITAS A INUNDAÇÕES NEM A FLUTUAÇÕES EXCESSIVAS DO LENÇOL FREÁTICO, COMO VÁRZEAS, PÂNTANOS E MANGUES DISTÂNCIA DE CORPOS D'ÁGUA DISTÂNCIA MÍNIMA: 200 M PROFUNDIDADE DO LENÇOL FREÁTICO COTA MÁXIMA DO LENÇOL FREÁTICO NO MÍNIMO DE 3,0 METROS ABAIXO DO FUNDO DO ATERRO ATERRO SANITÁRIO CRÍTERIOS PARA SELEÇÃO DE ÁREA DISTÂNCIA DE RESIDÊNCIAS MANTER DISTÂNCIA MÍNIMA DE: 500m DE RESIDÊNCIAS ISOLADAS 2000m DE ÁREAS URBANIZADAS OBSTÁCULOS NATURAIS (ELEVAÇÕES DO TERRENO, MATAS) PODEM ATENUAR A INTERFERÊNCIA NEGATIVA DO ATERRO DIREÇÃO DOS VENTOS PREDOMINANTES NÃO DEVE POSSIBILITAR O TRANSPORTE DE POEIRA OU MAUS ODORES PARA NÚCLEOS HABITACIONAIS OU OUTRAS INSTALAÇÕES ONDE POSSAM SER INDESEJÁVEIS OU DANOSAS ATERRO SANITÁRIO CRÍTERIOS PARA SELEÇÃO DE ÁREA SOLO COMPOSIÇÃO PREDOMINANTEMENTE ARGILOSA O MAIS IMPERMEÁVEL E HOMOGÊNEO POSSÍVEL, COM PERMEABILIDADE EM TORNO DE K=10-7 cm/s (DEPÓSITOS DE ARGILAS, SILTES E SUAS MISTURAS) NÃO APRESENTAR MUITA ROCHAS AFLORANTES PEDRA, MATACÕES E POSSILITAR ESCAVAÇÃO COM RETROESCAVADEIRA E CAPACIDADE PARA SUSTENTAÇÃO DE TALUDES SUBVERTICAIS (TRINCHEIRA) CONSISTÊNCIA IDEAL: MÉDIA A DURA (ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA ENTRE 0,5 E 1,00), COM RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO SIMPLES SITUADA ENTRE 0,50 E 4,00 Kgf/cm2) GRANULOMETRIA - CONVENIENTE APRESENTAR PORCENTAGEM DE PARTÍCULAS PASSANDO PELA PENEIRA Nº 200 da ASTM, SUPERIOR A 30% (Análise Granulométrica por Peneiramento e Sedimentação - MB 32/1968-ABNT) LIMITE DE LIQUIDEZ .≥ 30% (Ensaio de Determinação do Limite de Liquidez - MB 30/1969-ABNT) E O ÍNDICE DE PLASTICIDADE .≥ A 15 UNIDADES NORMAS ABNT SOBRE ATERROS SANITÁRIOS/INDUSTRIAIS NBR 8418 APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ATERROS DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS PERIGOSOS NBR 8419 APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ATERROS SANITÁRIOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NBR 10.157 ATERROS DE RESÍDUOS PERIGOSOS CRITÉRIOS PARA PROJETO, CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO NBR 13.896 ATERROS DE RESÍDUOS NÃO PERIGOSOS CRITÉRIOS PARA PROJETO, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM ATERROS TIPOS DE RESÍDUOS NÃO ACEITOS EM ATERROS: INFLAMÁVEIS REATIVOS OLEOSOS ORGÂNICOS PERSISTENTES QUE CONTENHAM LÍQUIDOS LIVRES