Bases Matemáticas Aula 12 – Funções reais e seus gráficos Rodrigo Hausen 7 de novembro de 2012 v. 2012-11-8 1/35 Função real Definição 1 Uma função f ∶ A → B é chamada função real com variável real (ou simplesmente função real) se A ⊂ R e B ⊂ R. v. 2012-11-8 2/35 Função real Definição 1 Uma função f ∶ A → B é chamada função real com variável real (ou simplesmente função real) se A ⊂ R e B ⊂ R. Podemos visualizar funções reais usando diagramas de Venn ou por meio de “caixas pretas,” como vimos na aula passada para funções em geral. Porém, a visualização de funções reais por meio de seus gráficos no plano cartesiano costuma ser a representação que fornece mais informação a respeito de suas propriedades. v. 2012-11-8 2/35 O plano cartesiano Definição 2 O conjunto dos pares ordenados (x , y ) tais que x ∈ R e y ∈ R é chamado plano com coordenadas reais, plano cartesiano ou, simplesmente, R2 . v. 2012-11-8 3/35 O plano cartesiano Definição 2 O conjunto dos pares ordenados (x , y ) tais que x ∈ R e y ∈ R é chamado plano com coordenadas reais, plano cartesiano ou, simplesmente, R2 . um par ordenado (x , y ) ∈ R2 também é chamado de ponto no plano, ou simplesmente ponto se está implícito que estamos trabalhando apenas em R2 v. 2012-11-8 3/35 O plano cartesiano Definição 2 O conjunto dos pares ordenados (x , y ) tais que x ∈ R e y ∈ R é chamado plano com coordenadas reais, plano cartesiano ou, simplesmente, R2 . um par ordenado (x , y ) ∈ R2 também é chamado de ponto no plano, ou simplesmente ponto se está implícito que estamos trabalhando apenas em R2 x e y são chamados de coordenadas do ponto (x , y ) v. 2012-11-8 3/35 O plano cartesiano Definição 2 O conjunto dos pares ordenados (x , y ) tais que x ∈ R e y ∈ R é chamado plano com coordenadas reais, plano cartesiano ou, simplesmente, R2 . um par ordenado (x , y ) ∈ R2 também é chamado de ponto no plano, ou simplesmente ponto se está implícito que estamos trabalhando apenas em R2 x e y são chamados de coordenadas do ponto (x , y ) a primeira coordenada é chamada de abscissa e a segunda leva o nome de ordenada v. 2012-11-8 3/35 O plano cartesiano Definição 2 O conjunto dos pares ordenados (x , y ) tais que x ∈ R e y ∈ R é chamado plano com coordenadas reais, plano cartesiano ou, simplesmente, R2 . um par ordenado (x , y ) ∈ R2 também é chamado de ponto no plano, ou simplesmente ponto se está implícito que estamos trabalhando apenas em R2 x e y são chamados de coordenadas do ponto (x , y ) a primeira coordenada é chamada de abscissa e a segunda leva o nome de ordenada dizemos que (x1 , y1 ) = (x2 , y2 ) se, e somente se, x1 = x2 e y1 = y2 v. 2012-11-8 3/35 Representação gráfica do plano cartesiano e de pontos Y 2 1 −2 −1 0 −1 −2 1 2 X Representação gráfica do plano cartesiano e de pontos Y 2 (1, 1) 1 −2 −1 0 −1 −2 1 2 X Representação gráfica do plano cartesiano e de pontos Y 2 (−2, 1) −2 (1, 1) 1 −1 0 −1 −2 1 2 X Representação gráfica do plano cartesiano e de pontos Y 2 (−2, 1) −2 (1, 1) 1 −1 (−1, −1,5) 0 −1 −2 1 2 X Representação gráfica do plano cartesiano e de pontos Y 2 (−2, 1) −2 −1 (−1, −1,5) v. 2012-11-8 (1, 1) 1 0 1 2 X −1 −2 (2,5, −1,9) 4/35 Representação gráfica do plano cartesiano e de pontos 1º quadrante Y 2 (−2, 1) −2 −1 (−1, −1,5) v. 2012-11-8 (1, 1) 1 0 1 2 X −1 −2 (2,5, −1,9) 4/35 Representação gráfica do plano cartesiano e de pontos 2º quadrante 1º quadrante Y 2 (−2, 1) −2 −1 (−1, −1,5) v. 2012-11-8 (1, 1) 1 0 1 2 X −1 −2 (2,5, −1,9) 4/35 Representação gráfica do plano cartesiano e de pontos 2º quadrante 1º quadrante Y 2 (−2, 1) −2 (1, 1) 1 −1 (−1, −1,5) 0 1 2 X −1 −2 (2,5, −1,9) 3º quadrante v. 2012-11-8 4/35 Representação gráfica do plano cartesiano e de pontos 2º quadrante 1º quadrante Y 2 (−2, 1) −2 −1 (−1, −1,5) 3º quadrante v. 2012-11-8 (1, 1) 1 0 1 2 X −1 −2 (2,5, −1,9) 4º quadrante 4/35 Gráfico de uma função real Definição 3 Seja f ∶ D → C uma função real. O gráfico de f é o subconjunto do plano cartesiano Gráf (f ) = {(x , y ) ∈ R2 ∣ y = f (x )} v. 2012-11-8 5/35 Gráfico de uma função real Definição 3 Seja f ∶ D → C uma função real. O gráfico de f é o subconjunto do plano cartesiano Gráf (f ) = {(x , y ) ∈ R2 ∣ y = f (x )} Definição equivalente: Gráf (f ) = {(x , f (x )) ∣ x ∈ D} v. 2012-11-8 5/35 Gráfico de uma função real: exemplos Exemplo 1 Represente o gráfico de f ∶R → R x v. 2012-11-8 ↦ f (x ) = x 6/35 Gráfico de uma função real: exemplos Exemplo 1 Represente o gráfico de f ∶R → R x ↦ f (x ) = x Y 2 1 −2 −1 0 1 2 X −1 −2 v. 2012-11-8 6/35 Gráfico de uma função real: exemplos Exemplo 1 Represente o gráfico de f ∶R → R x ↦ f (x ) = x Y 2 1 −2 −1 0 Dom f = R 1 2 X −1 −2 v. 2012-11-8 6/35 Gráfico de uma função real: exemplos Exemplo 1 Represente o gráfico de f ∶R → R x ↦ f (x ) = x Y 2 1 −2 −1 0 Dom f = R 1 2 X Im f = R −1 −2 v. 2012-11-8 6/35 Gráfico de uma função real: exemplos Exemplo 2 Represente o gráfico de f ∶R → R x v. 2012-11-8 ↦ f (x ) = −x 7/35 Gráfico de uma função real: exemplos Exemplo 2 Represente o gráfico de f ∶R → R ↦ f (x ) = −x x Y 2 1 −2 −1 0 1 2 X −1 −2 v. 2012-11-8 7/35 Gráfico de uma função real: exemplos Exemplo 2 Represente o gráfico de f ∶R → R ↦ f (x ) = −x x Y 2 1 −2 −1 0 Dom f = R 1 2 X −1 −2 v. 2012-11-8 7/35 Gráfico de uma função real: exemplos Exemplo 2 Represente o gráfico de f ∶R → R ↦ f (x ) = −x x Y 2 1 −2 −1 0 Dom f = R 1 2 X Im f = R −1 −2 v. 2012-11-8 7/35 Gráfico de uma função real: exemplos Exemplo 3 Represente o gráfico de f ∶ [−1, 2] → R x v. 2012-11-8 ↦ f (x ) = x 2 8/35 Gráfico de uma função real: exemplos Exemplo 3 Represente o gráfico de f ∶ [−1, 2] → R ↦ f (x ) = x 2 x Y 4 3 2 1 −2 v. 2012-11-8 −1 0 1 2 X 8/35 Gráfico de uma função real: exemplos Exemplo 3 Represente o gráfico de f ∶ [−1, 2] → R ↦ f (x ) = x 2 x Y 4 3 Dom f = [−1, 2] 2 1 −2 v. 2012-11-8 −1 0 1 2 X 8/35 Gráfico de uma função real: exemplos Exemplo 3 Represente o gráfico de f ∶ [−1, 2] → R ↦ f (x ) = x 2 x Y 4 3 Dom f = [−1, 2] 2 Im f = [0, 4] 1 −2 v. 2012-11-8 −1 0 1 2 X 8/35 Gráfico de uma função real: exemplos Exemplo 4 Represente o gráfico de g ∶Z → N n ↦ g(n) = ∣n∣ v. 2012-11-8 9/35 Gráfico de uma função real: exemplos Exemplo 4 Represente o gráfico de g ∶Z → N n ↦ g(n) = ∣n∣ Y 3 2 1 −3 v. 2012-11-8 −2 −1 0 1 2 3 X 9/35 Gráfico de uma função real: exemplos Exemplo 4 Represente o gráfico de g ∶Z → N n ↦ g(n) = ∣n∣ Y 3 Dom g = Z 2 1 −3 v. 2012-11-8 −2 −1 0 1 2 3 X 9/35 Gráfico de uma função real: exemplos Exemplo 4 Represente o gráfico de g ∶Z → N n ↦ g(n) = ∣n∣ Y 3 Dom g = Z 2 Im g = N 1 −3 v. 2012-11-8 −2 −1 0 1 2 3 X 9/35 Gráfico de uma função real: exemplos Exemplo 5 Represente o gráfico de h ∶ R → R tal que ⎧ −x se x < −1 ⎪ ⎪ ⎪ se −1 ≤ x < 1 h(x ) = ⎨ 1 ⎪ ⎪ ⎪ 2 − x se x ≥1 ⎩ v. 2012-11-8 10/35 Gráfico de uma função real: exemplos Exemplo 5 Represente o gráfico de h ∶ R → R tal que ⎧ −x se x < −1 ⎪ ⎪ ⎪ se −1 ≤ x < 1 h(x ) = ⎨ 1 ⎪ ⎪ ⎪ 2 − x se x ≥1 ⎩ Y 3 2 1 −3 −2 −1 0 1 2 3 X −1 v. 2012-11-8 10/35 Gráfico de uma função real: exemplos Exemplo 5 Represente o gráfico de h ∶ R → R tal que ⎧ −x se x < −1 ⎪ ⎪ ⎪ se −1 ≤ x < 1 h(x ) = ⎨ 1 ⎪ ⎪ ⎪ 2 − x se x ≥1 ⎩ Y 3 2 1 −3 −2 −1 0 1 2 3 X −1 v. 2012-11-8 10/35 Gráfico de uma função real: exemplos Exemplo 5 Represente o gráfico de h ∶ R → R tal que ⎧ −x se x < −1 ⎪ ⎪ ⎪ se −1 ≤ x < 1 h(x ) = ⎨ 1 ⎪ ⎪ ⎪ 2 − x se x ≥1 ⎩ Y 3 2 1 −3 −2 −1 0 1 2 3 X −1 v. 2012-11-8 10/35 Gráfico de uma função real: exemplos Exemplo 5 Represente o gráfico de h ∶ R → R tal que ⎧ −x se x < −1 ⎪ ⎪ ⎪ se −1 ≤ x < 1 h(x ) = ⎨ 1 ⎪ ⎪ ⎪ 2 − x se x ≥1 ⎩ Y 3 2 Dom h = R 1 −3 −2 −1 0 1 2 3 X −1 v. 2012-11-8 10/35 Gráfico de uma função real: exemplos Exemplo 5 Represente o gráfico de h ∶ R → R tal que ⎧ −x se x < −1 ⎪ ⎪ ⎪ se −1 ≤ x < 1 h(x ) = ⎨ 1 ⎪ ⎪ ⎪ 2 − x se x ≥1 ⎩ Y 3 2 Dom h = R 1 −3 −2 −1 0 Im h = R 1 2 3 X −1 v. 2012-11-8 10/35 Propriedades de funções a partir de seus gráficos Y Para quais valores de x : f (x ) = 0? f (x) -2,3 -2 v. 2012-11-8 -1 1 2 3 4 X 11/35 Propriedades de funções a partir de seus gráficos Y Para quais valores de x : f (x ) = 0? f (x ) ≥ 0? f (x) -2,3 -2 v. 2012-11-8 -1 1 2 3 4 X 11/35 Propriedades de funções a partir de seus gráficos Y g(x) Para quais valores de x : f (x ) = 0? f (x ) ≥ 0? g(x ) < 0? 2,5 -2 v. 2012-11-8 -1 1 2 4,3 3 4 X 11/35 Propriedades de funções a partir de seus gráficos Y g(x) Para quais valores de x : f (x ) = 0? f (x ) ≥ 0? g(x ) < 0? f (x) 2,5 -2,3 -2 v. 2012-11-8 -1 1 2 4,3 3 4 X f (x ) − g(x ) > 0? 4,8 11/35 Propriedades de funções a partir de seus gráficos A função cujo gráfico está abaixo é injetora? Y X v. 2012-11-8 12/35 Propriedades de funções a partir de seus gráficos A função cujo gráfico está abaixo é injetora? Y X v. 2012-11-8 sim! 12/35 Propriedades de funções a partir de seus gráficos A função cujo gráfico está abaixo é injetora? Y X v. 2012-11-8 12/35 Propriedades de funções a partir de seus gráficos A função cujo gráfico está abaixo é injetora? Y f (x1 ) = f (x2 ) x1 v. 2012-11-8 x2 X 12/35 Propriedades de funções a partir de seus gráficos A função cujo gráfico está abaixo é injetora? Y f (x1 ) = f (x2 ) x1 v. 2012-11-8 x2 X não! 12/35 Propriedades de funções a partir de seus gráficos O que podemos dizer do gráfico abaixo? Y X v. 2012-11-8 13/35 Propriedades de funções a partir de seus gráficos O que podemos dizer do gráfico abaixo? Y x v. 2012-11-8 X 13/35 Propriedades de funções a partir de seus gráficos O que podemos dizer do gráfico abaixo? Y f (x )? x X f (x )? v. 2012-11-8 13/35 Propriedades de funções a partir de seus gráficos O que podemos dizer do gráfico abaixo? Y f (x )? x X com certeza não é gráfico de função! f (x )? v. 2012-11-8 13/35 Transformações do gráfico: translações Seja f a função real cujo gráfico está abaixo. Y X f (x) v. 2012-11-8 14/35 Transformações do gráfico: translações Seja f a função real cujo gráfico está abaixo. Considere a função real g tal que g(x ) = f (x ) + c, para alguma constante c ∈ R. Y g (x) se c > 0 +c X f (x) v. 2012-11-8 14/35 Transformações do gráfico: translações Seja f a função real cujo gráfico está abaixo. Considere a função real g tal que g(x ) = f (x ) + c, para alguma constante c ∈ R. Y se c < 0 f (x) +c X g (x) v. 2012-11-8 14/35 Transformações do gráfico: translações Seja f a função real cujo gráfico está abaixo. Y X f (x) v. 2012-11-8 15/35 Transformações do gráfico: translações Seja f a função real cujo gráfico está abaixo. Considere a função real g tal que g(x ) = f (x + c), para alguma constante c ∈ R. Y se c > 0 c X g (x) v. 2012-11-8 f (x) 15/35 Transformações do gráfico: translações Seja f a função real cujo gráfico está abaixo. Considere a função real g tal que g(x ) = f (x + c), para alguma constante c ∈ R. Y se c < 0 c X f (x) v. 2012-11-8 g (x) 15/35 Transformações do gráfico: translações Seja f uma função real e c ∈ R: se g(x ) = f (x ) + c, o gráfico de g é uma translação vertical do gráfico de f (acima, se c > 0, ou abaixo, se c < 0) v. 2012-11-8 16/35 Transformações do gráfico: translações Seja f uma função real e c ∈ R: se g(x ) = f (x ) + c, o gráfico de g é uma translação vertical do gráfico de f (acima, se c > 0, ou abaixo, se c < 0) se h(x ) = f (x + c), o gráfico de h é uma translação horizontal do gráfico de f (à esquerda, se c > 0, ou à direita, se c < 0) v. 2012-11-8 16/35 Transformações do gráfico: translações Seja f uma função real e c ∈ R: se g(x ) = f (x ) + c, o gráfico de g é uma translação vertical do gráfico de f (acima, se c > 0, ou abaixo, se c < 0) se h(x ) = f (x + c), o gráfico de h é uma translação horizontal do gráfico de f (à esquerda, se c > 0, ou à direita, se c < 0) Obs. 1: na translação vertical, a imagem é deslocada Ex.: f1 (x ) = x 2 , v. 2012-11-8 16/35 Transformações do gráfico: translações Seja f uma função real e c ∈ R: se g(x ) = f (x ) + c, o gráfico de g é uma translação vertical do gráfico de f (acima, se c > 0, ou abaixo, se c < 0) se h(x ) = f (x + c), o gráfico de h é uma translação horizontal do gráfico de f (à esquerda, se c > 0, ou à direita, se c < 0) Obs. 1: na translação vertical, a imagem é deslocada Ex.: f1 (x ) = x 2 ,g1 (x ) = f1 (x ) + 1. v. 2012-11-8 16/35 Transformações do gráfico: translações Seja f uma função real e c ∈ R: se g(x ) = f (x ) + c, o gráfico de g é uma translação vertical do gráfico de f (acima, se c > 0, ou abaixo, se c < 0) se h(x ) = f (x + c), o gráfico de h é uma translação horizontal do gráfico de f (à esquerda, se c > 0, ou à direita, se c < 0) Obs. 1: na translação vertical, a imagem é deslocada Ex.: f1 (x ) = x 2 ,g1 (x ) = f1 (x ) + 1. Im f1 = [0; +∞) v. 2012-11-8 16/35 Transformações do gráfico: translações Seja f uma função real e c ∈ R: se g(x ) = f (x ) + c, o gráfico de g é uma translação vertical do gráfico de f (acima, se c > 0, ou abaixo, se c < 0) se h(x ) = f (x + c), o gráfico de h é uma translação horizontal do gráfico de f (à esquerda, se c > 0, ou à direita, se c < 0) Obs. 1: na translação vertical, a imagem é deslocada Ex.: f1 (x ) = x 2 ,g1 (x ) = f1 (x ) + 1. Im f1 = [0; +∞) Im g1 = [1; +∞) v. 2012-11-8 16/35 Transformações do gráfico: translações Seja f uma função real e c ∈ R: se g(x ) = f (x ) + c, o gráfico de g é uma translação vertical do gráfico de f (acima, se c > 0, ou abaixo, se c < 0) se h(x ) = f (x + c), o gráfico de h é uma translação horizontal do gráfico de f (à esquerda, se c > 0, ou à direita, se c < 0) Obs. 1: na translação vertical, a imagem é deslocada Ex.: f1 (x ) = x 2 ,g1 (x ) = f1 (x ) + 1. Im f1 = [0; +∞) Im g1 = [1; +∞) Obs. 2: na translação horizontal, o domínio é deslocado √ Ex.: f2 (x ) = 1 − x 2 , v. 2012-11-8 16/35 Transformações do gráfico: translações Seja f uma função real e c ∈ R: se g(x ) = f (x ) + c, o gráfico de g é uma translação vertical do gráfico de f (acima, se c > 0, ou abaixo, se c < 0) se h(x ) = f (x + c), o gráfico de h é uma translação horizontal do gráfico de f (à esquerda, se c > 0, ou à direita, se c < 0) Obs. 1: na translação vertical, a imagem é deslocada Ex.: f1 (x ) = x 2 ,g1 (x ) = f1 (x ) + 1. Im f1 = [0; +∞) Im g1 = [1; +∞) Obs. 2: na translação horizontal, o domínio é deslocado √ Ex.: f2 (x ) = 1 − x 2 ,h2 (x ) = f2 (x + 2). v. 2012-11-8 16/35 Transformações do gráfico: translações Seja f uma função real e c ∈ R: se g(x ) = f (x ) + c, o gráfico de g é uma translação vertical do gráfico de f (acima, se c > 0, ou abaixo, se c < 0) se h(x ) = f (x + c), o gráfico de h é uma translação horizontal do gráfico de f (à esquerda, se c > 0, ou à direita, se c < 0) Obs. 1: na translação vertical, a imagem é deslocada Ex.: f1 (x ) = x 2 ,g1 (x ) = f1 (x ) + 1. Im f1 = [0; +∞) Im g1 = [1; +∞) Obs. 2: na translação horizontal, o domínio é deslocado √ Ex.: f2 (x ) = 1 − x 2 ,h2 (x ) = f2 (x + 2). Dom f2 = [−1; 1] v. 2012-11-8 16/35 Transformações do gráfico: translações Seja f uma função real e c ∈ R: se g(x ) = f (x ) + c, o gráfico de g é uma translação vertical do gráfico de f (acima, se c > 0, ou abaixo, se c < 0) se h(x ) = f (x + c), o gráfico de h é uma translação horizontal do gráfico de f (à esquerda, se c > 0, ou à direita, se c < 0) Obs. 1: na translação vertical, a imagem é deslocada Ex.: f1 (x ) = x 2 ,g1 (x ) = f1 (x ) + 1. Im f1 = [0; +∞) Im g1 = [1; +∞) Obs. 2: na translação horizontal, o domínio é deslocado √ Ex.: f2 (x ) = 1 − x 2 ,h2 (x ) = f2 (x + 2). Dom f2 = [−1; 1] Dom h2 = [−3; −1] v. 2012-11-8 16/35 Transformações do gráfico: translações Seja f uma função real e c ∈ R: se g(x ) = f (x ) + c, o gráfico de g é uma translação vertical do gráfico de f (acima, se c > 0, ou abaixo, se c < 0) se h(x ) = f (x + c), o gráfico de h é uma translação horizontal do gráfico de f (à esquerda, se c > 0, ou à direita, se c < 0) Obs. 1: na translação vertical, a imagem é deslocada Ex.: f1 (x ) = x 2 ,g1 (x ) = f1 (x ) + 1. Im f1 = [0; +∞) Im g1 = [1; +∞) Obs. 2: na translação horizontal, o domínio é deslocado √ Ex.: f2 (x ) = 1 − x 2 ,h2 (x ) = f2 (x + 2). Dom f2 = [−1; 1] Dom h2 = [−3; −1] Obs. 3: Podemos compor translações verticais e horizontais. Por exemplo, considere G tal que G(x ) = f (x + 1) + 2. v. 2012-11-8 16/35 Transformações do gráfico: homotetias Seja f a função real cujo gráfico está abaixo. Y f X v. 2012-11-8 17/35 Transformações do gráfico: homotetias Seja f a função real cujo gráfico está abaixo. Considere a função real g tal que g(x ) = c ⋅ f (x ), para alguma constante c ∈ R. Y se c > 1 c f (x) g f (x) f x v. 2012-11-8 X 17/35 Transformações do gráfico: homotetias Seja f a função real cujo gráfico está abaixo. Considere a função real g tal que g(x ) = c ⋅ f (x ), para alguma constante c ∈ R. Y se 0 < c < 1 f (x) f c f (x) g x v. 2012-11-8 X 17/35 Transformações do gráfico: homotetias Seja f a função real cujo gráfico está abaixo. Considere a função real g tal que g(x ) = c ⋅ f (x ), para alguma constante c ∈ R. Y se c = −1 f (x) f X x -- f (x) v. 2012-11-8 g 17/35 Transformações do gráfico: homotetias Seja f a função real cujo gráfico está abaixo. Considere a função real g tal que g(x ) = c ⋅ f (x ), para alguma constante c ∈ R. Y se −1 < c < 0 f (x) f X x c f (x) v. 2012-11-8 g -- f 17/35 Transformações do gráfico: homotetias Seja f a função real cujo gráfico está abaixo. Considere a função real g tal que g(x ) = c ⋅ f (x ), para alguma constante c ∈ R. Y se c < −1 f (x) f X x c f (x) v. 2012-11-8 -- f g 17/35 Transformações do gráfico: homotetias verticais Sejam f uma função real, c ∈ R e g a função tal que g(x ) = c ⋅ f (x ). se c > 1, o gráfico de g é dilatado verticalmente em relação ao gráfico de f v. 2012-11-8 18/35 Transformações do gráfico: homotetias verticais Sejam f uma função real, c ∈ R e g a função tal que g(x ) = c ⋅ f (x ). se c > 1, o gráfico de g é dilatado verticalmente em relação ao gráfico de f se 0 < c < 1, o gráfico de g é contraído verticalmente em relação ao gráfico de f v. 2012-11-8 18/35 Transformações do gráfico: homotetias verticais Sejam f uma função real, c ∈ R e g a função tal que g(x ) = c ⋅ f (x ). se c > 1, o gráfico de g é dilatado verticalmente em relação ao gráfico de f se 0 < c < 1, o gráfico de g é contraído verticalmente em relação ao gráfico de f se c = −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo X do gráfico de f v. 2012-11-8 18/35 Transformações do gráfico: homotetias verticais Sejam f uma função real, c ∈ R e g a função tal que g(x ) = c ⋅ f (x ). se c > 1, o gráfico de g é dilatado verticalmente em relação ao gráfico de f se 0 < c < 1, o gráfico de g é contraído verticalmente em relação ao gráfico de f se c = −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo X do gráfico de f se −1 < c < 0, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo X do gráfico de f , seguida de uma contração vertical v. 2012-11-8 18/35 Transformações do gráfico: homotetias verticais Sejam f uma função real, c ∈ R e g a função tal que g(x ) = c ⋅ f (x ). se c > 1, o gráfico de g é dilatado verticalmente em relação ao gráfico de f se 0 < c < 1, o gráfico de g é contraído verticalmente em relação ao gráfico de f se c = −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo X do gráfico de f se −1 < c < 0, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo X do gráfico de f , seguida de uma contração vertical se c < −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo X do gráfico de f , seguida de uma dilatação vertical v. 2012-11-8 18/35 Transformações do gráfico: homotetias verticais Sejam f uma função real, c ∈ R e g a função tal que g(x ) = c ⋅ f (x ). se c > 1, o gráfico de g é dilatado verticalmente em relação ao gráfico de f se 0 < c < 1, o gráfico de g é contraído verticalmente em relação ao gráfico de f se c = −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo X do gráfico de f se −1 < c < 0, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo X do gráfico de f , seguida de uma contração vertical se c < −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo X do gráfico de f , seguida de uma dilatação vertical Observe que o conjunto Im g é dilatado/contraído/refletido em relação a Im f . v. 2012-11-8 18/35 Transformações do gráfico: homotetias horizontais Seja f a função real cujo gráfico está abaixo. Y f X v. 2012-11-8 19/35 Transformações do gráfico: homotetias horizontais Seja f a função real cujo gráfico está abaixo. Considere a função real g tal que g(x ) = f (c ⋅ x ), para alguma constante c ∈ R. Y se c > 1 g g(x/c) = f(x) x/c v. 2012-11-8 x f X 19/35 Transformações do gráfico: homotetias horizontais Seja f a função real cujo gráfico está abaixo. Considere a função real g tal que g(x ) = f (c ⋅ x ), para alguma constante c ∈ R. Y se 0 < c < 1 f g(x/c) = f(x) x v. 2012-11-8 x/c g X 19/35 Transformações do gráfico: homotetias horizontais Seja f a função real cujo gráfico está abaixo. Considere a função real g tal que g(x ) = f (c ⋅ x ), para alguma constante c ∈ R. Y se c = −1 g(--x) = f(x) g f --x v. 2012-11-8 x X 19/35 Transformações do gráfico: homotetias horizontais Seja f a função real cujo gráfico está abaixo. Considere a função real g tal que g(x ) = f (c ⋅ x ), para alguma constante c ∈ R. Y se −1 < c < 0 g f x/c v. 2012-11-8 x X 19/35 Transformações do gráfico: homotetias horizontais Seja f a função real cujo gráfico está abaixo. Considere a função real g tal que g(x ) = f (c ⋅ x ), para alguma constante c ∈ R. Y se c < −1 g f x/c v. 2012-11-8 x X 19/35 Transformações do gráfico: homotetias horizontais Sejam f uma função real, c ∈ R e g a função tal que g(x ) = f (c ⋅ x ). se c > 1, o gráfico de g é contraído horizontalmente em relação ao gráfico de f v. 2012-11-8 20/35 Transformações do gráfico: homotetias horizontais Sejam f uma função real, c ∈ R e g a função tal que g(x ) = f (c ⋅ x ). se c > 1, o gráfico de g é contraído horizontalmente em relação ao gráfico de f se 0 < c < 1, o gráfico de g é dilatado horizontalmente em relação ao gráfico de f v. 2012-11-8 20/35 Transformações do gráfico: homotetias horizontais Sejam f uma função real, c ∈ R e g a função tal que g(x ) = f (c ⋅ x ). se c > 1, o gráfico de g é contraído horizontalmente em relação ao gráfico de f se 0 < c < 1, o gráfico de g é dilatado horizontalmente em relação ao gráfico de f se c = −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Y do gráfico de f v. 2012-11-8 20/35 Transformações do gráfico: homotetias horizontais Sejam f uma função real, c ∈ R e g a função tal que g(x ) = f (c ⋅ x ). se c > 1, o gráfico de g é contraído horizontalmente em relação ao gráfico de f se 0 < c < 1, o gráfico de g é dilatado horizontalmente em relação ao gráfico de f se c = −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Y do gráfico de f se −1 < c < 0, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Y do gráfico de f , seguida de uma dilatação horizontal v. 2012-11-8 20/35 Transformações do gráfico: homotetias horizontais Sejam f uma função real, c ∈ R e g a função tal que g(x ) = f (c ⋅ x ). se c > 1, o gráfico de g é contraído horizontalmente em relação ao gráfico de f se 0 < c < 1, o gráfico de g é dilatado horizontalmente em relação ao gráfico de f se c = −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Y do gráfico de f se −1 < c < 0, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Y do gráfico de f , seguida de uma dilatação horizontal se c < −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Y do gráfico de f , seguida de uma contração horizontal v. 2012-11-8 20/35 Transformações do gráfico: homotetias horizontais Sejam f uma função real, c ∈ R e g a função tal que g(x ) = f (c ⋅ x ). se c > 1, o gráfico de g é contraído horizontalmente em relação ao gráfico de f se 0 < c < 1, o gráfico de g é dilatado horizontalmente em relação ao gráfico de f se c = −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Y do gráfico de f se −1 < c < 0, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Y do gráfico de f , seguida de uma dilatação horizontal se c < −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Y do gráfico de f , seguida de uma contração horizontal Observe que o conjunto Dom g é dilatado/contraído/refletido em relação a Dom f . v. 2012-11-8 20/35 Transformações do gráfico: reflexões Sejam f uma função real, c ∈ R e as funções g, h tais que: g(x ) = −f (x ) h(x ) = f (−x ) Ambas são casos especiais de homotetias: v. 2012-11-8 21/35 Transformações do gráfico: reflexões Sejam f uma função real, c ∈ R e as funções g, h tais que: g(x ) = −f (x ) h(x ) = f (−x ) Ambas são casos especiais de homotetias: o gráfico de g é a reflexão em relação ao eixo X do gráfico de f v. 2012-11-8 21/35 Transformações do gráfico: reflexões Sejam f uma função real, c ∈ R e as funções g, h tais que: g(x ) = −f (x ) h(x ) = f (−x ) Ambas são casos especiais de homotetias: o gráfico de g é a reflexão em relação ao eixo X do gráfico de f o gráfico de h é a reflexão em relação ao eixo Y do gráfico de f v. 2012-11-8 21/35 O gráfico da função inversa Seja f ∶ A → B uma função real bijetora. v. 2012-11-8 22/35 O gráfico da função inversa Seja f ∶ A → B uma função real bijetora.Sabemos que existe f −1 ∶ B → A, a função inversa de f . v. 2012-11-8 22/35 O gráfico da função inversa Seja f ∶ A → B uma função real bijetora.Sabemos que existe f −1 ∶ B → A, a função inversa de f . Como podemos construir o gráfico de f −1 a partir do gráfico de f ? v. 2012-11-8 22/35 O gráfico da função inversa Seja f ∶ A → B uma função real bijetora.Sabemos que existe f −1 ∶ B → A, a função inversa de f . Como podemos construir o gráfico de f −1 a partir do gráfico de f ? Seja y = f (x ). v. 2012-11-8 22/35 O gráfico da função inversa Seja f ∶ A → B uma função real bijetora.Sabemos que existe f −1 ∶ B → A, a função inversa de f . Como podemos construir o gráfico de f −1 a partir do gráfico de f ? Seja y = f (x ). Pela definição de f −1 , temos que f −1 (y ) = x . v. 2012-11-8 22/35 O gráfico da função inversa Seja f ∶ A → B uma função real bijetora.Sabemos que existe f −1 ∶ B → A, a função inversa de f . Como podemos construir o gráfico de f −1 a partir do gráfico de f ? Seja y = f (x ). Pela definição de f −1 , temos que f −1 (y ) = x . Ou seja, (x , y ) ∈ Gráf (f ) ⇐⇒ (y , x ) ∈ Gráf (f −1 ) v. 2012-11-8 22/35 O gráfico da função inversa Seja f ∶ A → B uma função real bijetora.Sabemos que existe f −1 ∶ B → A, a função inversa de f . Como podemos construir o gráfico de f −1 a partir do gráfico de f ? Seja y = f (x ). Pela definição de f −1 , temos que f −1 (y ) = x . Ou seja, (x , y ) ∈ Gráf (f ) ⇐⇒ (y , x ) ∈ Gráf (f −1 ) Y (x , y ) X O gráfico da função inversa Seja f ∶ A → B uma função real bijetora.Sabemos que existe f −1 ∶ B → A, a função inversa de f . Como podemos construir o gráfico de f −1 a partir do gráfico de f ? Seja y = f (x ). Pela definição de f −1 , temos que f −1 (y ) = x . Ou seja, (x , y ) ∈ Gráf (f ) ⇐⇒ (y , x ) ∈ Gráf (f −1 ) Y (y , x ) (x , y ) X O gráfico da função inversa Seja f ∶ A → B uma função real bijetora.Sabemos que existe f −1 ∶ B → A, a função inversa de f . Como podemos construir o gráfico de f −1 a partir do gráfico de f ? Seja y = f (x ). Pela definição de f −1 , temos que f −1 (y ) = x . Ou seja, (x , y ) ∈ Gráf (f ) ⇐⇒ (y , x ) ∈ Gráf (f −1 ) Y X O gráfico da função inversa Seja f ∶ A → B uma função real bijetora.Sabemos que existe f −1 ∶ B → A, a função inversa de f . Como podemos construir o gráfico de f −1 a partir do gráfico de f ? Seja y = f (x ). Pela definição de f −1 , temos que f −1 (y ) = x . Ou seja, (x , y ) ∈ Gráf (f ) ⇐⇒ (y , x ) ∈ Gráf (f −1 ) Y (y , x ) (x , y ) X O gráfico da função inversa Seja f ∶ A → B uma função real bijetora.Sabemos que existe f −1 ∶ B → A, a função inversa de f . Como podemos construir o gráfico de f −1 a partir do gráfico de f ? Seja y = f (x ). Pela definição de f −1 , temos que f −1 (y ) = x . Ou seja, (x , y ) ∈ Gráf (f ) ⇐⇒ (y , x ) ∈ Gráf (f −1 ) Y (y , x ) (x , y ) X O gráfico da função inversa Seja f ∶ A → B uma função real bijetora.Sabemos que existe f −1 ∶ B → A, a função inversa de f . Como podemos construir o gráfico de f −1 a partir do gráfico de f ? Seja y = f (x ). Pela definição de f −1 , temos que f −1 (y ) = x . Ou seja, (x , y ) ∈ Gráf (f ) ⇐⇒ (y , x ) ∈ Gráf (f −1 ) Y (y , x ) (x , y ) X v. 2012-11-8 22/35 O gráfico da função inversa Seja f ∶ A → B uma função real bijetora.Sabemos que existe f −1 ∶ B → A, a função inversa de f . Como podemos construir o gráfico de f −1 a partir do gráfico de f ? Seja y = f (x ). Pela definição de f −1 , temos que f −1 (y ) = x . Ou seja, (x , y ) ∈ Gráf (f ) ⇐⇒ (y , x ) ∈ Gráf (f −1 ) Y (y , x ) O gráfico de f −1 é a reflexão do gráfico de f em relação à bissetriz do primeiro e terceiro quadrantes. (x , y ) X v. 2012-11-8 22/35 O gráfico da função inversa Exemplo: Seja gráfico. f ∶R→R . Determine f −1 e esboce o seu x ↦ f (x ) = x 3 Y f X v. 2012-11-8 23/35 O gráfico da função inversa Exemplo: Seja gráfico. f ∶R→R . Determine f −1 e esboce o seu x ↦ f (x ) = x 3 Y f f −1 X v. 2012-11-8 23/35 O gráfico da função inversa Exemplo: Seja gráfico. f ∶R→R . Determine f −1 e esboce o seu x ↦ f (x ) = x 3 Y f −1 X v. 2012-11-8 f −1 (x ) = √ 3 x 23/35 O gráfico da função inversa Exemplo: Seja o seu gráfico. f ∶ [0, +∞) → R . Determine f −1 e esboce x ↦ f (x ) = x 2 Y X v. 2012-11-8 24/35 O gráfico da função inversa Exemplo: Seja o seu gráfico. f ∶ [0, +∞) → R . Determine f −1 e esboce x ↦ f (x ) = x 2 Y f X v. 2012-11-8 24/35 O gráfico da função inversa Exemplo: Seja o seu gráfico. f ∶ [0, +∞) → R . Determine f −1 e esboce x ↦ f (x ) = x 2 Y f X v. 2012-11-8 24/35 O gráfico da função inversa Exemplo: Seja o seu gráfico. f ∶ [0, +∞) → R . Determine f −1 e esboce x ↦ f (x ) = x 2 Y f f −1 X v. 2012-11-8 24/35 O gráfico da função inversa Exemplo: Seja o seu gráfico. f ∶ [0, +∞) → R . Determine f −1 e esboce x ↦ f (x ) = x 2 Y f −1 X v. 2012-11-8 f −1 (x ) = √ x 24/35 Simetrias do gráfico de uma função Seja f como abaixo. Determine o gráfico de g tal que f (x ) se x ≥ 0 g(x ) = { f (−x ) se x < 0 Y f X v. 2012-11-8 25/35 Simetrias do gráfico de uma função Seja f como abaixo. Determine o gráfico de g tal que f (x ) se x ≥ 0 g(x ) = { f (−x ) se x < 0 Y f g X v. 2012-11-8 25/35 Simetrias do gráfico de uma função Seja f como abaixo. Determine o gráfico de g tal que f (x ) se x ≥ 0 g(x ) = { f (−x ) se x < 0 Y g X v. 2012-11-8 25/35 Simetrias do gráfico de uma função Seja f como abaixo. Determine o gráfico de g tal que f (x ) se x ≥ 0 g(x ) = { f (−x ) se x < 0 Y g X v. 2012-11-8 Uma função real g é chamada função par se g(x ) = g(−x ) para todo x no domínio de g. 25/35 Simetrias do gráfico de uma função Seja f como abaixo. Determine o gráfico de h tal que f (x ) se x ≥ 0 h(x ) = { −f (−x ) se x < 0 Y f X v. 2012-11-8 26/35 Simetrias do gráfico de uma função Seja f como abaixo. Determine o gráfico de h tal que f (x ) se x ≥ 0 h(x ) = { −f (−x ) se x < 0 Y f h X v. 2012-11-8 26/35 Simetrias do gráfico de uma função Seja f como abaixo. Determine o gráfico de h tal que f (x ) se x ≥ 0 h(x ) = { −f (−x ) se x < 0 Y h X v. 2012-11-8 26/35 Simetrias do gráfico de uma função Seja f como abaixo. Determine o gráfico de h tal que f (x ) se x ≥ 0 h(x ) = { −f (−x ) se x < 0 Y h X v. 2012-11-8 Uma função real h é chamada função ímpar se h(−x ) = −h(x ) para todo x no domínio de g. 26/35 Funções pares, funções ímpares Definição 4 (funções simétricas) Seja f ∶ D → C uma função real. Dizemos que: f é par se, e somente se, f (−x ) = f (x ) para todo x ∈ D v. 2012-11-8 27/35 Funções pares, funções ímpares Definição 4 (funções simétricas) Seja f ∶ D → C uma função real. Dizemos que: f é par se, e somente se, f (−x ) = f (x ) para todo x ∈ D f é ímpar se, e somente se, f (−x ) = −f (x ) para todo x ∈ D v. 2012-11-8 27/35 Funções pares, funções ímpares Definição 4 (funções simétricas) Seja f ∶ D → C uma função real. Dizemos que: f é par se, e somente se, f (−x ) = f (x ) para todo x ∈ D f é ímpar se, e somente se, f (−x ) = −f (x ) para todo x ∈ D O gráfico de uma função par é simétrico em relação ao eixo Y . v. 2012-11-8 27/35 Funções pares, funções ímpares Definição 4 (funções simétricas) Seja f ∶ D → C uma função real. Dizemos que: f é par se, e somente se, f (−x ) = f (x ) para todo x ∈ D f é ímpar se, e somente se, f (−x ) = −f (x ) para todo x ∈ D O gráfico de uma função par é simétrico em relação ao eixo Y . O gráfico de uma função ímpar é simétrico em relação à origem (0, 0). v. 2012-11-8 27/35 Exemplo de função par A função f tal que f (x ) = x 4 − 4x 2 + 1 é par. Y X v. 2012-11-8 28/35 Exemplo de função par A função módulo é par. Y X v. 2012-11-8 29/35 Exemplo de função par A função cosseno é par. Y X v. 2012-11-8 30/35 Exemplo de função ímpar A função f tal que f (x ) = x 5 − 3x 3 + 2x é ímpar. Y X v. 2012-11-8 31/35 Exemplo de função ímpar A função identidade é ímpar (função f tal que f (x ) = x ). Y X v. 2012-11-8 32/35 Exemplo de função ímpar A função seno é ímpar. Y X v. 2012-11-8 33/35 Exemplo de função nem par, nem ímpar A função f tal que f (x ) = x 3 + x 2 não é par nem ímpar. Y X v. 2012-11-8 34/35 Para casa Ler capítulo 7 v. 2012-11-8 35/35