SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM TERAPIA INTENSIVA KÊNIA VIEIRA LIRA A NECESSIDADE DA ASSISTÊNCIA DE QUALIDADE DA ENFERMAGEM NA UTI Brasília - DF 2012 1 KÊNIA VIEIRA LIRA A NECESSIDADE DA ASSISTÊNCIA DE QUALIDADE DA ENFERMAGEM NA UTI Tese apresentada à Coordenação do Curso de Mestrado Profissionalizante em Terapia Intensiva pelo Instituto Brasileiro de Terapia Intensiva, para obtenção do título de Mestre em Terapia Intensiva. Orientador: Dr. Minoru Matsumoto Brasília - DF 2012 2 KÊNIA VIEIRA LIRA A NECESSIDADE DA ASSISTÊNCIA DE QUALIDADE DA ENFERMAGEM NA UTI Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Coordenação do Curso de Mestrado Profissionalizante em Terapia Intensiva pelo Instituto Brasileiro de Terapia Intensiva, para obtenção do título de Mestre em Terapia Intensiva. Aprovado em: ___/___/2012 COMISSÃO EXAMINADORA _____________________________________ _____________________________________ Prof - Membro 3 Dedico Aos meus Pais , pelo carinho, incentivo, apoio e perseverança incontestável, proporcionando vitória de forma honrosa na minha trajetória de vida. 4 AGRADECIMENTOS À Deus, pela proteção Divina e por proporcionar todas as conquistas na minha vida. Aos meus pais, que sempre estiveram nos meus momentos mais difíceis, e sem dúvida alguma, consolidam este ato memorável. Ao meu namorado Jeverson Leandro, pelo incentivo, contribuição na construção desta obra e confiança depositados em mim, meu amor e amigo de todas as horas. As minhas irmãs e meu cunhado Saul, por serem um dos maiores motivo do meu existir. À meu orientador Dr. Minoru Matsumoto, pela disponibilidade e amizade. 5 RESUMO Em UTI deve-se garantir a qualificação e a quantificação de pessoal de enfermagem, pois contribui na gestão do cuidado de qualidade, para o cuidado eficaz, ambos os sujeitos precisam compreender os sinais que determinam as relações interpessoais, seja pelos gestos, expressões ou palavras. Quase sempre há elevadas cargas de trabalho para a equipe de enfermagem, pois os pacientes∕clientes se encontram em iminente risco de morte, são altamente dependentes e demandam cuidados complexos. Materiais e Métodos ׃Estudo exploratório bibliográfico em bibliografia impressa ou virtual, com análise qualitativa elaborada pautada ao tema, trazendo reflexões relacionadas a Assistência de Enfermagem Humanizada na UTI. Resultados ׃Ao se buscar publicações que focassem o tema do estudo, foi observado a necessidade de qualificação∕treinamento, informação, preparo do profissional, falha na comunicação, estresse ocupacional e a presença de ruídos de aparelhos; para ocorrer uma melhor qualidade, os fatores contribuintes foram ׃Comunicação clara, Objetiva e Simples, melhor qualificação dos profissionais, há emergentes necessidade de investir na prática humanizada de enfermagem Palavras - chave: UTI, Qualidade da Assistência, Enfermagem, Carga de Trabalho. 6 ABSTRACT In ICU must ensure the qualification and quantification of nursing staff, as it helps in the management of quality care, to care effectively, both individuals need to understand the signals that determine the interpersonal relationships, whether by gestures, expressions or words. There is almost always higher workloads for nursing staff as patients / clients are at imminent risk of death, are highly dependent and require complex care. Materials and Methods: An exploratory study bibliographic references printed or virtual, with qualitative analysis developed based the theme, bringing reflections related to Humane Nursing Care in the ICU. Results: When you get publications that focus the theme of the study, notes - the necessity of qualification / training, information, professional preparation, communication failure, occupational stress and the presence of noise devices, a better quality to occur, the factors contributors were: clear communication, objective and simple, better professional qualification, there is emerging need to invest in humanized nursing practice Keywords: ICU Care Quality, Nursing Workload. 7 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 9 1.1 METODOLOGIA ...........................................................................................................10 2 A UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ....................................................................... 10 3 A ENFERMAGEM COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO DE HUMANIZAÇÃO ................................................................................................................... 11 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................. 13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................14 8 1 INTRODUÇÃO A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um ambiente diferenciado que visa a manutenção da vida e recuperação da saúde de pessoas que necessitam de um acompanhamento mais intensivo de alta complexidade que tem por objetivo a monitorização 24 horas do paciente por uma equipe interdisciplinar, cercada por recursos tecnológicos e pessoal treinado para garantir o direito à sobrevida de cada paciente, a equipe de saúde está próxima e sempre alerta para qualquer necessidade. Por segurança as grades das camas ficam elevadas e os pacientes geralmente com as mãos presas, o que é importante para evitar que se machuquem. A UTI é considerada um setor estressante para o paciente, para a família e também para o profissional de saúde. A enfermagem, enquanto profissão, teve início na Inglaterra, no século XIX, com trabalho de Florence Nightingale, recrutando e treinando um grupo de mulheres para colaborarem nos cuidados e na higiene dos soldados feridos durante a Guerra da Criméia ( 1854 – 1856). Nessa época, também com Florence Nigthingale, surgiu à idéia de classificar os doentes de acordo com o grau, que os mais graves ficassem próximos à área de trabalho das enfermeiras, para maior vigilância e melhor atendimento. Com o avanço dos procedimentos cirúrgicos, a necessidade de maiores cuidados ao paciente, durante o período pós-operatório imediato, levou ao desenvolvimento das unidades especiais de terapia. Inicialmente o tratamento era realizado em salas especiais. Com o avanço dos procedimentos cirúrgicos, a necessidade de maiores cuidados ao paciente, durante o período pós-operatório imediato, levou ao desenvolvimento das unidades especiais de terapia. Inicialmente o tratamento era realizado em salas especiais, adjacentes às salas de cirurgias, sendo o acompanhamento conduzido pelo cirurgião e, posteriormente, pelo anestesista. Com o passar do tempo, foi atribuído a enfermeiros e à equipe a responsabilidade direta pela observação e tratamento clínico dos pacientes de risco. As unidades de terapia intensiva evoluíram com a criação das salas de recuperação na década de 20, para assistência a pacientes de neurocirúrgia, no Hospital "Johns Hopkins", na década de 30 em Teubingen, na Alemanha, com a assistência intensiva pós-operatória. Na década de 40, surgiram salas de recuperação cirúrgica em Rochester, Minnesota e Nova York e em Nova Orleans no "Ochsner Clinic". Durante a epidemia de poliomielite nos anos 50 sobrecarregou os hospitais e forçou a criação de centros regionais para o atendimento dos pacientes. Estes centros de 8 pólio levaram o impacto da tecnologia e as modernas técnicas de ventilação mecânica prolongada, evoluiram fora das salas de cirurgia, o que fez com que as enfermeiras lidassem, pela primeira vez, com equipamento que as separava de seus pacientes e aprendessem a combinar manipulação de instrumentos com os cuidados manuais. No final da década de 50 em Los Angeles, foi desenvolvida a primeira unidade de choque e foi introduzida a monitorização cardiovascular invasiva dos pacientes em estado crítico e com traumatismo. Em 1962, estabeleceu-se em Kansas City, a primeira unidade de vigilância a pacientes vítimas de Infarto Agudo do Miocárdio, precursora das atuais Unidades Coronarianas. Aos poucos foram surgindo unidades especiais para pacientes cirúrgicos, neurológicos, vítimas de queimaduras, portadores de crises respiratórias, renais, metabólicas agudas e outras. Mais tarde definiu-se a terapia intensiva especializada das áreas de obstetrícia, pediatria e neonatologia. As enfermeiras enfrentaram muitos desafios durante os anos de fundação das unidades intensivas e coronárias. A pesquisa e as aplicações clínicas aconteciam tão próximas que não havia tempo para o desenvolvimento de novas equipes de enfermagem. Além do crescimento da necessidade de atendimento aos pacientes, o equipamento também exigia boa parte de atenção da enfermeira. Apesar da transformação e rápido desenvolvimento destas unidades, o alto risco dos pacientes internados, as enfermeiras praticavam a humanização no ambiente de terapia intensiva, visando um melhor atendimento ao paciente, bem como aos seus familiares e redução do stress vivenciado pelo profissional que faz o cuidado integral a este paciente. No Brasil, a implantação das Unidades de Terapia Intensiva (UTI), teve início na década de 70, atualmente é uma unidade presente dentro do contexto hospitalar. O surgimento da prática em UTI marcou um dos maiores progressos obtidos pelos hospitais de nosso século, visto que, antes dela, o cuidado ao doente grave realizava-se nas próprias enfermarias, faltando, assim, área física adequada, recursos materiais e humanos para melhor qualidade desse cuidado. Espera-se, então, colaborar com o aumento da qualidade da assistência de enfermagem ao paciente em Unidade de Terapia Intensiva com a elaboração de um estudo qualitativo fazendo um apanhado de publicações diversas que foquem totalmente ou em partes a busca desse aumento que qualidade de assistência de enfermagem nas UTI. 9 Dessa forma, temos por objetivo refletir acerca da assistência de enfermagem apresentar um apanhado de publicações diversas visando expor e focar a busca e necessidade no aumento da qualidade da assistência de enfermagem ao paciente em Unidade de Terapia Intensiva. 1.1 METODOLOGIA Trata-se de estudo exploratório bibliográfico, em bibliografia impressa ou virtual, com análise qualitativa elaborada relacionada ao tema de interesse com a finalidade de englobar informações de publicações cientificas que enfocam o tema Qualidade da assistência de enfermagem ao paciente em Unidade de Terapia Intensiva. Foram selecionados materiais que fizessem parte de periódicos de enfermagem, tendo como requisito a sua indexação, regularidade e periodicidade. Utilizaram-se como fontes de pesquisa bases de dados, como: LILACS, MEDLINE, BDENF, Revistas e Periódicos digitais, entre outros, onde se buscou condensar informações que possibilitasse o alcance dos objetivos propostos. Foram encontrados 18 (dezoito) artigos pautados ao tema em estudo, publicados entre julho 2011 a Fevereiro 2012. Foram encontrados 26 (Vinte e seis) artigos pautados ao tema, depois de relacionado e realizada leitura exploratória, foram selecionados 21 que atendiam os objetivos da pesquisa 2. A UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA A Unidade de Terapia Intensiva desempenha, atualmente, um papel decisivo na chance de sobrevida de pacientes gravemente enfermos, sejam eles vítimas de trauma ou de qualquer outro tipo de ameaça vital. Tal papel tem crescido muito em decorrência da maior quantidade de casos que têm surgido decorrentes da maior violência civil, e a qualidade de suporte de vida tem acompanhado a evolução da tecnologia de ponta. A própria melhoria das condições de vida, mesmo em países do terceiro mundo, tem 10 aumentado a longevidade da população e, conseqüentemente, aumentado a quantidade de comorbidades que atingem tais pacientes, expondo-os a um risco maior de serem vítimas de emergências traumáticas ou não traumáticas, aumentando a chance de internação em Unidade de Terapia Intensiva. A incorporação de tecnologia advinda da informática tem permitido o desenvolvimento e a modernização de vários equipamentos de monitorizarão dos diversos sistemas fisiológicos do organismo humano, desde ventiladores mecânicos com a incorporação de vários modos de assistência respiratória completa ou parcial, até bombas de infusão com o controle mais exato da dosagem dos medicamentos e de seus diluentes. 3. A ENFERMAGEM COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO DE HUMANIZAÇÃO O sistema de gestão utilizado pela UTI deve ser sistematizado e respeitar fundamentos, como valorização de recursos humanos, visão estratégica, qualidade centrada no cliente, foco em resultados, comprometimento da alta administração, visão de futuro, valorização das pessoas, ação pró-ativa e aprendizado contínuo. O objetivo deste estudo foi gerar conhecimento básico na área de gestão empresarial aplicada à saúde, com ênfase no planejamento estratégico de UTI e de propor uso de modelo inovador para implementação com sucesso, de serviços médicos em Medicina Intensiva. Qualidade, Grau sob qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos, Definir qualidade é tarefa difícil. Relaciona-se a adequação ao propósito, ausência de defeitos, conformidade com especificações, que todos os dias buscam-se na oferta de serviços em Medicina Intensiva8. Estimulado por ações e documentos do Institute of Medicine, da Joint Commission on Accreditation of Healthcare Organizationse do National Quality Forum, existe atualmente uma busca pela melhor maneira de mensurar e implementar sistemas de melhoria de qualidade. O conhecimento científico e a habilidade técnica são características imprescindíveis para o rigoroso controle das funções vitais na tentativa de reduzir a mortalidade e de garantir a sobrevivência (ARAÚJO, 2005). Autores afirmam que as características peculiares desse papel incluem a habilidade de reconhecer e conviver com a família na situação da doença, incluindo-a no planejamento dos cuidados dispensados ao paciente, bem como, respeitando suas decisões em relação ao tratamento. Além disso, acreditamos que, ao valorizar a 11 presença da família, o enfermeiro e toda sua equipe desempenham um papel singular no cuidado aos pacientes. Entretanto, podemos observar ainda que, na prática clínica, o desempenho do papel da enfermagem junto aos pacientes nem sempre revela ações de apoio à interação pais/filhos, mas se mostra centrado nos aspectos técnico-biológicos, em que se constitui em fonte geradora de conflito, na medida em que tal situação reflete contradição entre a formação acadêmica e o exercício profissional (SCOCHI, 2001). Associado a isso, está o fato de que, em geral, a fadiga pelo ritmo de trabalho excessivo; questões éticas que impõem decisões freqüentes e difíceis; alto grau de exigência dos demais profissionais do hospital, da família, dos pacientes, e dos próprios colegas de equipe, podem acarretar em desestruturação emocional. Todos estes fatores fazem com que a equipe de enfermagem se esqueça de visualizar o ser humano que está à sua frente. Assim, torna-se difícil implementar a essência do aspecto humano relacionado ao cuidado de enfermagem. A comunicação é necessária ao relacionamento interpessoal profissional de enfermagem/familiares. A equipe de enfermagem deve mostrar sensibilidade à comunicação verbal e não-verbal, capacidade de ouvir atentamente, saber o que falar e quando falar e utilizar uma linguagem clara e acessível. A literatura pesquisada aponta que humanizar a assistência à família e ao paciente implica em fornecer um cuidado integral e singular a ambos, dando ênfase a suas crenças, valores, individualidade e personalidade; uma vez que cada ser é único, porém, envolvido em um contexto familiar, que possui história de vida, e por isso, deve ser respeitado para que se possa manter a dignidade desse grupo durante a hospitalização. A gestão são atividades coordenadas para dirigir e controlar uma organização. Organização refere-se ao ato de reunir elementos em um todo metódico e funcional. A gestão é a revisão contínua e renovação dessa organização cuidadosamente reunida para enfrentar alterações. O gerenciamento vai além da implementação de normas e rotinas, controle de orçamento e organização de educação continuada, que envolve inovação, mudança, perseverança às resistências naturais do sistema. O foco no valor do serviço prestado de boa qualidade, priorizando a inovação, o conhecimento e a execução da estratégia, consegue retorno do acionista superior ao de empresas com olhos apenas no investidor. A gestão na área da saúde procura a solução para crescentes desafios: 12 associar qualidade de atendimento, com redução ou pelo menos controle de custos cada vez mais altos, não necessariamente associados a excelência. CONSIDERAÇÕES FINAIS O conhecimento de conceitos fundamentais e aplicação de modelos de gestão que priorizam a redução de margem de erro, segurança e aplicação da medicina baseada em evidência para o paciente crítico, podem estar relacionados a melhor utilização de recursos em Medicina Intensiva, colaborando na solução do dilema da área da saúde, manter qualidade e conter ou reduzir custos. Observou-se também, que o aumento da qualidade do atendimento, deve por sua vez, estender-se aos familiares do paciente em tratamento de terapia intensiva, pois, o stress, o cansaço, o temor e a sensibilidade causada pela internação do indivíduo em uma UTI. O resultado desta pesquisa demonstrou que a comunicação eficaz, simples e objetiva, contribuirá com a reabilitação do paciente e conforto familiar, pois são aspectos que tornarão a assistência de enfermagem mais humanizada, e diminuir o estresse ocupacional dentro da unidade também é uma forma de prestar uma assistência de qualidade. Eis um desafio para a especialidade nos próximos anos o treinamento da liderança em gestão, através de cursos de pós-graduação, aproximação da direção de uma Unidade de Terapia Intensiva ao grupo gestor do hospital, incluindo a administração financeira, para o conhecimento e orientação quanto aos objetivos da instituição é parte do planejamento. 13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Higgins T, Steinbrug JS. Organização e gerenciamento da unidade de tratamento intensivo. In: Irwin R, Rippe J, (editores). Terapia Intensiva. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2010. p. 1989-95. BRASIL. Ministério da Saúde. Humaniza SUS. Política Nacional de Humanização. Documento para Gestores e Trabalhadores do SUS. [S.l]: [S.n], 2002. Pronovost A, Rubenfeld G. Quality in critical care. In: Jean Daniel Chiche. Patient safety and quality of care in intensive care medicine. 1st ed. Berlin: Medizinisch Wissenschaftiliche Verlagsgesellschaft; 2009. p. 127-39. Drucker P. The theory of business. 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