Eng. Agr. Gilmar Roberto Zaffari Estação Experimental de Itajaí Estudos básicos de biologia celular, biologia molecular, genética, bioquímica, etc... Cultura de Tecidos O que acontece quando retiramos parte de uma Planta? Alteração da harmonia estabelecida Interrompe-se parte do sistema sinais / receptores Rompe-se todo o sistema de controle da divisão celular e expressão gênica. Novos Sinais do Sistema Manifestação da TOTIPOTENCIALIDADE Totipotência Celular “Cada célula somática possui o potencial genético para reconstituir um organismo inteiro”. Reprodução sexuada Gilmar R. Zaffari Estágios: Planta matriz (doadora de explantes); Estabelecimento da cultura asséptica; Multiplicação dos explantes ou microplantas; Enraizamento das microplantas; Aclimatização das microplantas. Vias de diferenciação do material em cultura Organogênese Embriogênese somática. Organogênese Direta Brotos Indireta Calo Raízes Brotos Flores Embriogênese Somática Direta Indireta Calo Planta Matriz (doadora de explantes)) explantes Estabelecimento da cultura asséptica Depende da condição do explante Sanidade da planta doadora Condições nutricionais da planta doadora Tipo de tecido ou órgão a ser utilizado como explante Idade fisiológica Época do ano da coleta Forma de propagação da planta doadora Multiplicação dos explantes. explantes. Enraizamento das microplantas “A rizogênese é considerada uma fase crítica na regeneração de plantas in vitro, pois determina a sobrevivência das mesmas durante a aclimatização” Aclimatização das microplantas Esquema geral de Micropropagação Variação somaclonal Fatores de estabilidade genética de células somáticas: Modo da cultura (organogênese; embriogênese somática); Tempo de cultura (número de subcultivos); Composição do meio de cultura (tipo e concentração do regulador de crescimento); Genótipo (escolha e seleção; tipo de explante); Forma de reprodução da espécie (sexuada; assexuada). Limpeza clonal Teoria As espécies propagadas vegetativamente geralmente estão infectadas com um ou mais vírus. Os vírus se manifestam na planta infectada pela redução do vigor e produtividade das culturas. Não existe controle químico para eliminar vírus de plantas. Técnicas auxiliares na eliminação de vírus Estiolamento: Quebra da dominância apical Termoterapia: Eletroterapia Quimioterapia Ainda não há produto químico capaz de eliminar vírus em plantas. Porter & Kuenhle (1997) tratou plantas de orquídeas (Cimbidium (Cimbidium)) infectadas com CyMV com ditiouracil (0,1 mmol mmol/L) /L) e ribavarin (0,2 mmol mmol/L) /L) adicionados ao meio de cultura. As plantas permaneceram 2,5 anos livre de vírus após a quimioterapia. Indexação de vírus (Métodos de detecção) Observação visual Plantas indicadoras Teste sorológico – (ELISA) Teste molecular Microscópio eletrônico Teste sorológico + microscopia eletrônica Obrigado!!!