ARQUITETURA HOSPITALAR 1- INTRODUÇÃO Estabelecimentos de saúde são edifícios complexos, dinâmicos e caros. Abrigam extensas e complexas funções, as quais dependem de condições acústicas, térmicas, assépticas, e, consequentemente, de um número extenso de sistemas de instalações e equipamentos. Toda essa complexidade característica de estabelecimentos de saúde se acentua ao considerarmos a velocidade com que tendem à mudar. ANVISA Criada pela Lei nº 9.782, de 26 de janeiro 1999, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é uma autarquia sob regime especial, que tem como área de atuação todos os setores relacionados a produtos e serviços que possam afetar a saúde da população brasileira. Autarquia: serviço autônomo criado por lei, com personalidade jurídica de direito público, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada. Ex: Banco Central, Universidades, CBMERJ, INSS, ANATEL, INPI, CVM. Classificação de paciente segundo a faixa etária Classificação Faixa etária Recém-nascido Lactente 0 a 28 dias 29 dias a 1 ano e 11 meses completos Criança Adolescente 2 a 9 anos 10 a 19 anos Adulto mais de 20 anos. Fonte: ANVISA PET Scan Positron Emission Tomography (PET) scan É um exame por imagem que usa uma substância radioativa (chamado de traçador) para ver o interior do corpo. Disease: doença 3- NÍVEL DE ATENDIMENTO (ATENÇÃO) Nível Primário Escala (habitantes) Estabelecimentos 500 a 2.000 Postos, Centros de Saúde Clínica médica, cirúrgica, Secundário 6.000 a 10.000 ginecológica, obstétrica e pediátrica Ambulatórios, Hospitais regionais e Terciário 50.000 a 100.000 especializados Primário: porta de entrada do serviço; problemas de saúde mais freqüentes; médicos de família e os clínicos gerais; onde estão equipamentos com menor grau de incorporação tecnológica do sistema (raio X, sonar, ultra-som) Terciário: serviços de alta complexidade e custo; onde estão equipamentos com alta incorporação tecnológica (última geração - mais caros) Ex: Ressonância Magnética e PET Scan EMERGÊNCIAS - UPA A Portaria nº 1.601, de 2011 estabelece diretrizes para a implantação das Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h) e o conjunto de serviços de urgência 24 horas da Rede de Atenção às Urgências, em conformidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências. No artigo 3º consta: “Art. 3º As UPA 24h são classificadas em três (3) diferentes portes, de acordo com a população do Município sede, a capacidade instalada (área física), número de leitos disponíveis, gestão de pessoas e a capacidade diária de realizar atendimentos médicos, conforme o quadro a seguir:” EMERGÊNCIAS - UPA No artigo 3º consta: ÁREA FÍSICA MINÍMA NÚMERO DE ATENDIMENTOS MÉDICOS EM 24 HORAS NÚMERO MÍNIMO DE MÉDICOS POR PLANTÃO NÚMERO MÍNIMO DE LEITOS DE OBSERVAÇÃO 700 m² até 150 pacientes 2 médicos 7 leitos PORTE 100.001 a 200.000 hab. 1.000 m² até 300 pacientes II 4 médicos 11 leitos PORTE 200.001 a 300.000 hab. 1.300 m² até 450 pacientes III 6 médicos 15 leitos UPA POPULAÇÃO DA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA UPA PORTE 50.000 a 100.000 hab. I NÍVEIS DE REGIONALIZAÇÃO NÍVEIS DE ATENÇÃO MUNICÍPIO ATENÇÃO PRIMÁRIA Microrregião MICRORREGIÃO ATENÇÃO SECUNDÁRIA Ex.: Rx contrastado, Ultrassonografia, Mamografia, Tomografia e também, conforme o porte da microrregião: - Terapia Renal Substitutiva; - UTI Neonatal. Macrorregião MACRORREGIÃO ATENÇÃO TERCIÁRIA Ex: Ressonância Magnética, Quimio e Radioterapia, Litotripsia, Cirurgia Cardíaca e Transplante. 4- CAPACIDADE: Capacidade normal ou de operação de um Hospital Porte Capacidade (leitos) Pequeno Médio Grande < 50 50 a 150 150 a 500 Extra > 500 Nota: Os termos pequeno, médio, grande e extra referem-se unicamente ao número de leitos, não tendo qualquer relação com a qualidade e complexidade da assistência prestada. 5- TIPOLOGIA: HOSPITAL GERAL: destinado a atender pacientes portadores de doenças das várias especialidades médicas. HOSPITAL ESPECIALIZADO: destinado a atender pacientes necessitados da assistência de uma determinada especialidade médica (hospital do câncer). POLICLÍNICA: destinado a assistência médica ambulatorial, com serviços médicos especializados. HOSPITAL DE ENSINO OU HOSPITAL UNIVERSITÁRIO: hospital geral, utilizado por Escolas de Ciências da Saúde, como centro de formação profissional. HOSPITAL PÚBLICO: integra o patrimônio da União, Estado, Distrito Federal e Municípios , fundações instituídas pelo Poder Público e empresas públicas. HOSPITAL PRIVADO OU PARTICULAR: integra o patrimônio de uma pessoa natural ou jurídica de direito privado, não instituída pelo Poder Público. 6- SETORES DO HOSPITAL: AMBULATÓRIO: Unidade destinada a pacientes externos para diagnóstico e tratamento, com hora marcada (clínicas). Recepção geral Posto enfermaria Consultório indiferenciado (atende mais de uma especialidade): Pediatria, cardiologia, clinica médica, etc. Consultório diferenciado (necessitam de equipamentos especiais e sanitários): Ginecologia, obstetrícia, proctologia, ortopedia, oftamologia, odontologia, etc. Sala de inalação Sala de reidratação (soro) Sala de coleta e aplicação de medicamentos 6- SETORES DO HOSPITAL: ATENDIMENTO IMEDIATO: serviço de pronto-socorro (24h). Urgência: Sem risco de morte Emergência: Com risco de morte Recepção geral Posto de serviço (enfermeiros) Gesso Higienização (banho de paciente em maca) Procedimentos especiais (primeiros socorros) Curativos Obstetrícia com banheiro e sala de ultra-som Observação masculino Observação feminino Observação infantil Observação isolamento com banheiro DML (Depósito de Material de Limpeza) Rouparia Depósito de medicamentos Agencia transfuncional (banco de sangue) Obstetrícia: ramo da medicina que estuda a reprodução na mulher. 6- SETORES DO HOSPITAL: INTERNAÇÃO: Acomodação/assistência ao paciente até sua total recuperação. Enfermaria geral Enfermaria adolescente Enfermaria pediatria Enfermaria obstetrícia Rouparia DML (Depósito de Material de Limpeza) Posto / prescrição Sanitário funcionário feminino Sanitário funcionário masculino Sanitário acompanhante feminino Sanitário acompanhante masculino Apoio técnico com: lactário, nutrição enteral, esterilização e copa 6- SETORES DO HOSPITAL: DIAGNÓSTICO E TERAPIA: Serviços de diagnostico (alta tecnologia), internação e recuperação do paciente. Imagem Laboratório UTI / CTI Centro cirúrgico Centro obstétrico A UTI e o CTI são usados como sinônimos, mas os centros contém as unidades. Ex: unidade para atendimento respiratório; para atendimento neurológico; para insuficiência coronariana, neonatal, etc.. 6- SETORES DO HOSPITAL: APOIO TÉCNICO: Todo serviço realizado por técnicos da área de saúde com finalidade de apoiar o trabalho dos médicos. Nutrição e dietética Lactário Farmácia Central de material esterilizado 6- SETORES DO HOSPITAL: APOIO ADMINISTRATIVO: Gestão de pessoal, material, financeira, instalações e equipamentos, para o funcionamento do hospital Recepção Administração Secretaria Diretoria geral Reuniões CPD (Centro de Processamento de Dados) Sanitário masculino Sanitário Feminino Copa 6- SETORES DO HOSPITAL: APOIO LOGISTICO: Apoio operacional a atividade fim do hospital Lavanderia Almoxarifado Manutenção Conforto e higiene (vestiários, plantão, refeitório, etc) Cozinha Limpeza e zeladoria 6- SETORES DO HOSPITAL: GERAL: Todo serviço realizado por profissionais que não são da área de saúde com a finalidade de oferecer apoio e assistência ao hospital. Guarita Estacionamento Central de gases Casa de força Abrigo para resíduos 7- RDC nº 50: PROXIMIDADE INDISPENSÁVEL: Emergência ↔ Centro Cirúrgico ↔ CTI / UTI CME (Central de Material Esterelizado) ↔ Centro Cirúrgico Internação ↔ Administração Ambulatório ↔ Diagnóstico Almoxarifado ↔ Farmácia Subestação ↔ gases ↔ vapor ↔ centros consumidores RDC nº 50 - Resolução da Diretoria Colegiada nº 50 de 2002 7- RDC nº 50: Administração e Internações Ambulatório, Pronto atendimento, CTI / UTI e Imagem Apoio RDC nº 50 - Resolução da Diretoria Colegiada nº 50 de 2002 7- RDC nº 50: LOCALIZAÇÃO DOS SETORES Local Serviços Externo e subsolo Gerais 1º Pavimento Ambulatório, pronto atendimento, CTI/UTI e Imagem 2º Pavimento Internação e seu apoio e administração ou mais RDC nº 50 - Resolução da Diretoria Colegiada nº 50 de 2002 8- A IMPORTÂNCIA DA ARQUITETURA E ENGENHARIA NA CURA DO PACIENTE Até o final do séc XVIII o hospital era um lugar de assistência aos pobres e de exclusão social, onde as pessoas eram levadas para morrer. “ A arquitetura do hospital deve ser fator e instrumento de cura. O hospital exclusão, onde se rejeitam os doentes para a morte, não deve mais existir”. (FOUCAULT, 1979, p 108, 109). Pesquisas revelaram que a humanização do ambiente hospitalar é capaz de proporcionar o bem estar psíquico e físico do paciente, contribuindo para a redução tanto do tempo de internação como da utilização de medicamentos antidepressivos. 8- A IMPORTÂNCIA DA ARQUITETURA E ENGENHARIA NA CURA DO PACIENTE • Ambientes decorados com cenários domésticos (“cosméticos” - 1975); • Tornar o ambiente agradável e alegre (cores e materiais); • Preocupação com os locais de longa permanência (quimioterapia, hemodiálise, enfermarias, área infantil, etc); • Criação de espaços lúdicos (livraria, capela, restaurante, etc); • Utilizar ao máximo a ventilação e iluminação naturais (SHED); • Preocupação com o conforto térmico e acústico; • Criação de espaços para jardim. 8- A IMPORTÂNCIA DA ARQUITETURA E ENGENHARIA NA CURA DO PACIENTE VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO NATURAIS SHED Hospital Infantil Sarah-Rio, Rio de Janeiro 8- A IMPORTÂNCIA DA ARQUITETURA E ENGENHARIA NA CURA DO PACIENTE RECEPÇÃO Recepção do Hospital Nossa Senhora de Lourdes - SP Espera Hospital Público VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO NATURAIS 8- A IMPORTÂNCIA DA ARQUITETURA E ENGENHARIA NA CURA DO PACIENTE INTERNAÇÃO Terraço jardim na internação do Hospital SARAH em Salvador (João Filgueiras Lima, 2003) Internação de um Hospital Público ESPAÇOS PARA JARDINS 8- A IMPORTÂNCIA DA ARQUITETURA E ENGENHARIA NA CURA DO PACIENTE INTERNAÇÃO Quarto Hospital Lenval – Nice Sul da França Internação de Angelina Jolie Enfermaria do Hospital Geral do Estado (HGE - Alagoas) Preocupação com os locais de longa permanência 8- A IMPORTÂNCIA DA ARQUITETURA E ENGENHARIA NA CURA DO PACIENTE CIRCULAÇÃO Circulação envidraçada no Hospital Israelita Albert Einstein - SP Circulação Hospital Público - RJ VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO NATURAIS 8- A IMPORTÂNCIA DA ARQUITETURA E ENGENHARIA NA CURA DO PACIENTE CIRCULAÇÃO Ciculação -Centro de Microcirurgia Ocular de Curitiba (Cemoc) Ciculação – Hospital Público Ambiente agradável e alegre (cores e materiais) 8- A IMPORTÂNCIA DA ARQUITETURA E ENGENHARIA NA CURA DO PACIENTE CIRCULAÇÃO Circulações em hospital Público - SP Circulações no Hospital Israelita Albert Einstein - SP Ambiente agradável 8- A IMPORTÂNCIA DA ARQUITETURA E ENGENHARIA NA CURA DO PACIENTE Sala de quimioterapia no Instituto de Pediatria da UFRJ, na Ilha do Governador INFANTIL Sala de quimioterapia no Hospital Público de Rondônia ADULTO Ambiente agradável e alegre (cores e materiais) 9- MATERIAIS PISO: Local Saguões e circulações principais Material Características • Granitos • Granilite • Antiderrapante • Porcelanato Internação, enfermarias, UTI/CTI, •Placas c.cirurgico, urg./emerg., vinílicas imagem e suas circulações Banheiros e cozinha • Absorvem ruídos • Mais quentes • Cores e paginações variadas • De cerâmica • Antiderrapante •Rejuntes com • Rejunte com índice de absorção epóxi de água inferior a 4%. 9- MATERIAIS PISO: Granitos Placas vinílicas Placas vinílicas PISO: Portas com visor Piso de placas vinílicas 9- MATERIAIS RODAPÉ: O rodapé deve ser boleado e possuir 10 cm ou mais de altura para proteger a pintura das paredes, sendo do mesmo material utilizado no revestimento do piso. 9- MATERIAIS PAREDE: Não é permitido o uso de divisórias em áreas críticas. Utilizar gesso acartonado com acabamento monolítico, livre de perfis estruturais aparentes. A pintura deve ser feita com tinta de alta resistência à base de PVC, epóxi e poliuretano ou laminados melamínicos. Áreas onde se use Tomografia, radiologia, ressonancia magnética, devem possuir blindagem que proporcione proteção radiológica às áreas adjacentes – a barita (mineral que contém metal) é usada adicionada à argamassa das paredes ou são aplicadas placas de chumbo seguidas de revestimento. 9- MATERIAIS PAREDE: Argamassa baritada de alta densidade, 3.2 g/cm3 Painel blindado com chumbo, acabamento em fórmica Tinta acrílica de acabamento acetinado, com baixo odor, boa resistência a manchas e penetração de vários produtos, permitindo uma fácil limpeza. 9- MATERIAIS BATE - MACAS: Tem como função principal proteção das paredes contra as batidas de macas, carrinhos, cadeiras de rodas, etc. Servem também como corrimão para pessoas com dificuldade de locomoção. 9- MATERIAIS Áreas críticas ou de alto risco: locais onde se realizam procedimentos arriscados, ou que acomodam pacientes imunodeprimidos, isto é, cujo sistema imunológico está prejudicado por alguma doença ou tratamento. Áreas semicríticas: são aquelas ocupadas por pacientes com doenças infecciosas de baixo risco de transmissão e doenças não-infecciosas. Não-críticas: as áreas que não recebem pacientes e onde não se realizam procedimentos de risco. 9- MATERIAIS TETO: Áreas críticas e semicríticas: forro liso sem alçapões para manutenção ou placas removíveis. Tomografia, radiologia, ressonancia magnética: possuir blindagem que proporcione proteção radiológica às áreas adjacentes. Demais ambientes: forro removível é uma boa opção para facilitar a manutenção. Disponíveis em vários materiais, as placas devem ser resistentes aos processos de limpeza e manuseio. 9- MATERIAIS TETO: Forro metálico blindado com chumbo PORTAS: 9- MATERIAIS Banheiros e sanitários de pacientes: as portas devem abrir para fora do ambiente, ou permitir a retirada da folha pelo lado de fora; As portas devem ser dotadas de fechaduras que permitam facilidade de abertura em caso de emergência e barra horizontal a 90 cm do piso; Nas salas cirúrgicas, parto, quartos de isolamento e enfermarias de pediatria: as portas devem possuir visores. Passa-macas: para centros cirúrgicos, obstétricos e hemodinâmica. Tomografia, radiologia, ressonancia magnética: as portas devem possuir blindagem que proporcione proteção radiológica às áreas adjacentes (chumbo no interior). 9- MATERIAIS PORTAS: Passa-macas Porta blindada com chumbo, acabamento em fórmica Visor INCA - Instituto Nacional do Cancer Visor Hospital Rios Dor Sala cirúrgica do Hospital Bruno Born Piso instalado: piso vinílico condutivo, recomendado em salas cirúrgicas para manter a segurança das instalações médicas e preservar a integridade dos equipamentos sensíveis. Toda a extensão da sala possui partículas de carbono embaixo do piso com dois milímetros de espessura para a condução de eletricidade estática. Esta condução mantém a segurança e a integridade dos equipamentos sensíveis. 9- MATERIAIS JANELAS: Priorizar a segurança, facilidade de limpeza e proteção do sol. 9- MATERIAIS PAINÉIS MEDICINAIS: Saída de gases medicinais; Organiza os pontos de instalações; Facilita a manutenção; Devem existir principalmente junto aos leitos de internação, UTI e emergências. 9- MATERIAIS BARRAS DE APOIO: Para portadores de necessidades especiais Em todos banheiros de internação e enfermarias. 9- MATERIAIS BANCADAS: Pias: lavagem de utensílios e opcionalmente lavagem de mãos; Lavatórios: lavagem de mãos; Lavabos ou cochos: lavagem “cirúrgica” das mãos; 9- MATERIAIS TORNEIRAS: Pressão: Indicada para lavatórios Alavanca: Lavagem de utensílios Sensor foto-elétrico: Escovação Piso: Todo tipo de lavagem Pedal: Todo tipo de lavagem 9- MATERIAIS PORTA TOALHAS E SABONETEIRAS: Saboneteiras para sabonete líquido com sensor; Secador a ar (preferencialmente) porta-papel toalhas (como 2ª opção); Não se deve usar toalhas de pano. 10- INSTALAÇÕES PREDIAIS Renovação de ar em áreas críticas NBR 7256 da ABNT - de 2005 - Tratamento de ar em estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS) – Requisitos para projeto e execução das instalações Elétrica - Deve existir sistema de emergência (gerador, no break) Esgoto - Quando existir rede com tratamento no município o esgoto pode ser jogado direto na rede. Senão deve ser tratado antes. 11- BIBLIOGRAFIA: http://www.anvisa.gov.br BITENCOURT, Fábio. “A sustentabilidade em ambientes de serviços de saúde.” Quem tem medo da arquitetura hospitalar?, por Antonio Pedro Alves de Carvalho, 13. Salvador: FAUFBA, 2006. BRASIL. ABNT., NBR 9050: Acessibilidade a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. BRASIL. ANVISA. Portaria nº 453 de 01 de junho de 1998. Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e Odontológico. Brasília, 1998. BRASIL. ANVISA. Resolução RDC 306. Regulamento técnico para Gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Brasília, 2004. SAMPAIO, Ana Virginia Carvalhais de Faria. Arquitetura hospitalar. Projetos ambientalmente sustentáveis, conforto e qualidade – proposta de um instrumento de avaliação. Tese (Doutorado na área de Concentração de Estruturas Ambientais). Faculdade de Arquitetura e urbanismo da Universidade de São Paulo – FAUUSP. São Paulo, 2004. TOLEDO, Luis Carlos. Feitos para curar: arquitetura hospitalar e o processo projetual no Brasil. Rio de Janeiro: ABDEH, 2006.