1 PROBLEMAS DE VOZ EM ALUNOS RESPIRADORES ORAIS

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Universidade Estadual de Maringá
24 a26 de setembro de 2008
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PROBLEMAS DE VOZ EM ALUNOS RESPIRADORES ORAIS: REVISÃO
INICIAL DA LITERATURA NACIONAL
NISHIMURA, Cintia Megumi
KAJIHARA, Olinda Teruko
INTRODUÇÃO
A respiração é uma função vital que interfere no funcionamento do organismo como um
todo (CAMARGO, 2004). O processo respiratório começa com a captação do ar
atmosférico, que pode ser realizada pela boca ou pelo nariz (COSTA, 1997). A
respiração padrão é nasal, mas as pessoas podem vir a apresentar respiração oral quando
algum fator mecânico ou funcional passa a obstruir a passagem do ar. Quando a
respiração é modificada, de nasal para oral, as vias aéreas superiores deixam de
umidificar, filtrar e aquecer o ar inspirado, e por isso o organismo fica mais vulnerável
às infecções (GODOY, 2003).
A substituição da respiração nasal pela respiração oral é considerada uma condição
patológica, porque acarreta uma série de alterações estruturais e funcionais no
organismo (MORAES; FELÍCIO, 2004). A respiração oral é uma conseqüência de uma
doença obstrutiva das vias aéreas superiores: rinite alérgica, hipertrofia das tonsilas
faríngeas (adenóides), hipertrofia das tonsilas palatinas (“amígdalas”), desvio de septo
nasal, hipertrofia de cornetos, polipose nasal, trauma nasal, má formações nasais,
tumores da cavidade nasal e da rinofaringe (NOUER et al., 2005).
A rinite alérgica é a doença nasal crônica mais freqüente na infância (SOLÉ;
OLIVEIRA, 1998). No ano de 2002, 25,5% dos escolares brasileiros de 6 a 7 anos, e
29,6% dos alunos de 13 a 14 anos apresentaram essa doença (SOLÉ et al., 2006). A
rinite alérgica é uma inflamação da mucosa nasal provocada pela ação de vírus ou de
bactérias, pelo uso de medicamentos, pela exposição aos agentes alergênicos e pela
mudança de temperatura. A pessoa com rinite alérgica apresenta rinorréia, espirros
repetitivos, cefaléia e prurido nasal, irritação e coceira no nariz, nos olhos e no céu da
boca (GANANÇA et al., 2000; LUCENTE, 1989).
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A hipertrofia das tonsilas faríngeas ou hipertrofia das adenóides consiste em um
aumento de tecido linfóide existente na rinofaringe, causado pela ação de vírus ou de
bactérias. A hipertrofia das tonsilas palatinas (“amídalas”) é outra causa de obstrução
nasal na infância. Nos dois casos, observa-se na criança respiração difícil e ruidosa,
ronco, voz abafada e dificuldade para deglutir alimentos sólidos (CARVALHO, 2003).
O desvio do septo nasal ocorre por causa de acidentes ou de luxação peri-natal, e
provoca ronco, diminuição do olfato, voz “abafada” ou “fanhosa” e diminuição da
acuidade
auditiva
(MANGABEIRA-ALBERNAZ,
1981;
MINITI,
BENTO;
BUTUGAN, 2000).
Os pólipos nasais são tumores que se desenvolvem na cavidade nasal que parecem
decorrer de infecções crônicas, de drenagem linfática insuficiente, de irritantes
ambientais etc. Os pólipos levam a pessoa a apresentar sinusite, rinorréia, respiração
oral, roncos noturnos, voz anasalada, sonolência diurna, halitose, boca seca, cefaléia,
sensação de pressão facial e crises de asma brônquica (ALBERNAZ et al., 1997;
MOCELLIN, 1994).
A saúde respiratória é um tema que interessa aos professores, visto que a obstrução
nasal e a conseqüente respiração oral prejudicam o desempenho escolar. No Brasil, a
repercussão das doenças das vias aéreas superiores na aprendizagem escolar começou a
ser estudada, em 2002, pelo grupo de pesquisa “Ensino, Aprendizagem e Avaliação
Escolar”, da Universidade Estadual de Maringá. A primeira dissertação foi realizada por
Godoy (2003), que comparou o desempenho escolar de um grupo de respiradores orais
com diversos tipos de doenças obstrutivas (rinite alérgica, hipertrofia das adenóides,
sinusite etc) com o de um grupo de respiradores nasais. O estudo demonstrou que os
respiradores orais apresentavam problemas gerais de aprendizagem (leitura e escrita,
cópia de texto, interpretação de texto e aritmética) e que a dificuldade de atenção
prejudicou, principalmente, a realização das atividades de cópia e de resolução de
operações e problemas de aritmética.
A associação entre desatenção e dificuldades de cópia e de aritmética foi observada
também por Leal (2004), em respiradores orais com hipertrofia das adenóides. Silva
(2005), por outro lado, somente observou relação entre dificuldades de atenção e de
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cópia em crianças com rinite alérgica. Os respiradores orais que participaram desses
dois estudos foram reavaliados por Gomes (2007). Nessa pesquisa, verificou-se que os
respiradores orais não apresentaram melhora na aprendizagem, ou seja, que o nível de
dificuldade nas tarefas de resolução de problemas e de operações de matemática
observado na 5 a série do Ensino Fundamental era semelhante ao observado na 3 a série, e
que as dificuldades de atenção também persistiam. Assim sendo, esse estudo evidenciou
a necessidade de se oferecer um atendimento educacional específico aos alunos
respiradores orais.
A respiração oral crônica prejudica o desenvolvimento infantil, pois provoca alterações
dentárias (COSTA, 1997; VASCONCELLOS; GOSLING, 2003), problemas posturais
(FILUS, 2006; KRAKAUER, 1995), (ABRANTES; BRAGA; SILVA, 2002),
alterações craniofaciais (SABATOSKI et al., 2002; VASCONCELLOS; GOSLING,
2003), problemas de má oclusão dentária (MACEDO et al., 2002; OLIVEIRA; SANO,
1998; RIBEIRO et al., 2002), problemas auditivos (RODRIGUES et al., 2003),
alterações no olfato e no paladar (PAZ; PINTO; SILVA, 2003), na mastigação
(CUNHA et al., 2007; FERREIRA, 1999), na deglutição (FERREIRA, 1999), redução
de apetite (KRAKAUER, 1995), problemas fonoarticulatórios (ANDRADE et al., 2005;
COSTA, 1997; KRAKAUER, 1995), e dificuldades de atenção e de aprendizagem
(FILUS, 2006; GODOY, 2003; GOMES, 2007; LEAL, 2004; SILVA; 2005).
A respiração nasal é fundamental ao desenvolvimento harmônico da face, e por isso a
obstrução das vias aéreas superiores pode afetar a morfologia facial (SANTOS et al.,
2005). Assim sendo, a criança respiradora oral apresenta alteração das proporções
faciais: maior altura facial anterior inferior e menor altura posterior da face (LESSA et
al., 2005).
A permanência da boca aberta provoca rebaixamento da mandíbula, alongamento da
face (MOTONAGA; BERAS; ANSELMO-LIMA, 2000), estreitamento do palato,
hipotonia e ressecamento dos lábios, estreitamento do lábio superior estreito e das
narinas e mordida aberta anterior (MENEZES et al., 2006). As modificações faciais do
respirador oral decorrem de comprometimento da musculatura perioral e da alteração do
posicionamento mandibular promovido pela boca aberta (FREITAS et al., 2000). Essas
alterações, quando não tratadas, podem persistir até a idade adulta.
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A respiração oral modifica a posição da língua na boca, que passa a ficar rebaixada, o
que reduz a força no sentido vestibular, e faz com que a musculatura da bochecha
pressione os molares superiores e os pré-molares em direção oclusal palatina
(BARBOSA et al., 2001).
As funções orais também são prejudicadas pela modificação do modo respiratório, e por
isso são observadas mastigação ineficiente e incoordenada com a respiração, deglutição
atípica, alterações na fala e voz rouca ou anasalada (FERREIRA, 1999). De acordo com
Barbosa et al. (2001), Ferreira (1999) e Krakauer (1995), modificações da voz são
problemas característicos do respirador oral. Para que a produção vocal ocorra
normalmente, é necessário que o funcionamento adequado das pregas vocais e do
sistema respiratório. Qualquer obstrução das vias aéreas superiores podem causar
alterações vocais, e por isso a criança respiradora oral pode apresentar voz rouca ou
anasalada. Este estudo teve como objetivo revisar a literatura que trata, especificamente,
dos problemas de voz dos alunos respiradores orais.
MÉTODO
O estudo consistiu em um levantamento bibliográfico realizado nas revistas nacionais
disponíveis no Portal Periódicos, da CAPES. Foram pesquisados os trabalhos
publicados, nos últimos dez anos, nas áreas de fonoaudiologia, otorrinolaringologia,
odontologia, ortodontia, pediatria, reumatologia, educação, psicologia, fisioterapia e
pneumologia.
RESULTADOS
Foram avaliados 24 periódicos do Portal Periódicos, sendo 01 de otorrinolaringologia,
01 de ortodontia, 08 de odontologia, 03 de fonoaudiologia, 03 de pediatria, 02 de
fisioterapia, 01 de reumatologia, 02 de psicopedagogia e 03 de pneumologia. Ao todo,
foram analisados 467 números de revistas e 6748 artigos, tendo sido encontrados 31
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trabalhos sobre respiração oral. Cerca de 90% dos artigos foram publicadas nas revistas
das áreas de otorrinolaringologia (25,8%), de fonoaudiologia (22,5%) e de odontologia
(41,9%), e tratam da questão do diagnóstico, das características e do tratamento da
criança respiradora oral. Nas revistas das áreas de educação, psicologia, reumatologia e
pneumologia não foram encontrados nenhum estudo sobre o assunto.
CONCLUSÃO
No final do século XIX, George Catlin realizou uma descrição pioneira da fisiologia
nasal e explanou sobre as conseqüências da respiração oral no livro Shut your mouth
and save your life (Feche sua boca e salve sua vida). Catlin (1870) alertou que dormir
de boca fechada era condição indispensável para se ter um sono tranqüilo e reparador, e
que a respiração oral levava o respirador oral a acordar fadigado e sonolento.
As observações feitas por Catlin (1870) há mais de cem anos continuam atuais, pois
estudos feitos por médicos e ortodontistas demonstram que a respiração oral é
prejudicial ao organismo. O fator que obriga a criança a mudar o padrão respiratório
normal é uma obstrução nasal. Essa mudança não pode ser considerada como simples
adaptação fisiológica, pois promove uma série de alterações no organismo infantil
(CARVALHO, 2003; DI FRANCESCO, 2003).
porém a literatura nacional disponível no Portal Periódicos, da CAPES, revela que o
tema respiração oral ainda é ignorado pelas áreas de educação e de psicologia. Apesar
de a fonoaudiologia ter sido uma das áreas que mais produziram sobre o assunto nos
últimos anos, não foram encontrados estudos sobre a freqüência dos problemas de voz
em alunos respiradores orais. O conhecimento das prevalências das anormalidades
estruturais e funcionais no desenvolvimento infantil provocado pela obstrução nasal é
fundamental para a identificação precoce e para a prevenção da respiração oral crônica.
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