Apresentação do PowerPoint

Propaganda
Assembleia Geral
Comunitárias: revisar e (re)lançar sua
trajetória na educação superior
Tania Bacelar de Araujo
Professora aposentada da UFPE
Sócia da CEPLAN Consultoria Econômica
Brasília, 16 de junho de 2016
Roteiro
1. O CONTEXTO MUNDIAL E O ENSINO SUPERIOR
2. O CONTEXTO NACIONAL E O ENSINO SUPERIOR
3. AS COMUNITÁRIAS E A LEI 12.881/2013
4. PROPOSTA DE REPOSICIONAMENTO ESTRATÉGICO das
COMUNITÁRIAS: revisitando e relançando sua trajetória
Megatendências mundiais
NA DIMENSÃO
SOCIAL
• Declínio das taxas de crescimento demográfico e progressivo envelhecimento
da população na maior parte do mundo
• Pressões migratórias e urbanização crescentes
• Expansão da classe média, especialmente nos países emergentes
• Financeirização, crise e instabilidade (crise fiscal dos Estados Nacionais)
NA DIMENSÃO
• Formação de blocos econômicos e expansão de acordos bilaterais
ECONOMICA
• Mudanças na organização da produção: cadeias produtivas mundiais de valor
• Mudança no perfil da oferta energética, com aumento fontes renováveis
NA DIMENSÃO
TECNOLOGICA
NA DIMENSÃO
AMBIENTAL
NA DIMENSÃO
POLÍTICA
• Aceleração e difusão do desenvolvimento tecnológico
• Desenvolvimento e convergência de tecnologias emergentes, revolucionando
os modos de produção, de consumo e de comportamento da sociedade
• Crescimento da demanda mundial por alimentos, água e energia
• Impactos crescentes das mudanças climáticas (efeito estufa, elevação do mar..)
• Crescente consciência e preocupação ambiental na sociedade
• Emergência da multipolaridade, com novas estruturas de poder e novos atores
• Persistência de tensões e conflitos de ordem étnica, religiosa, territorial
Ensino superior: ampliação do acesso,
em especial no BRICS
• Forte expansão do número de matriculas
Mudanças no ambiente do
Ensino Superior
• Quebra do monopólio geográfico, regional ou local, com o
surgimento de novas forças competitivas
• Mudança do modelo organizacional: de um sistema de
faculdades e universidades voltadas apenas às comunidades
locais, para instituições que operam em um mercado global,
altamente competitivo e cada vez mais desregulamentado
• Instituições mais especializadas e mais centradas no aluno
(e menos no professor)
• Crescente profissionalização da gestão, com busca pela melhoria
da produtividade dos serviços prestados
• Significativa reestruturação, com desaparecimento e fusão de
Universidades
• Crescente interação entre IES, visando o intercâmbio de
atividades e o desenvolvimento de projetos comuns
Mudanças no ambiente do
Ensino Superior
• Surgimento de instituições concorrentes, complementares e
parceiras as Universidades tradicionais, como:
• Universidades corporativas - patrocinadas ou administradas por
grandes empresas, visando a aprendizagem contínua e especializada
de seus quadros
• Empresas instrucionais - instituições terceirizadas que prestam
serviços às universidades, através de contratos definindo indicadores
e metas de resultados
• Entidades de intermediação - cuja função é fazer a ponte entre os
provedores de educação superior e os “consumidores”, visando
apoiar, inclusive financeiramente, os futuros alunos
• Organizações não-tradicionais - oriundas de outros segmentos da
economia, tais como, empresas de TI, de entretenimento, ONGs e
outras do “terceiro setor” engajadas na educação, treinamento
e desenvolvimento profissional..
Mudanças no ambiente do
Ensino Superior
•
Avanço do processo de internacionalização e formação de
redes
• Expansão de grandes redes privadas de ensino superior,
muitas nucleadas por Bancos de Investimentos ou
patrocinadas
por
Fundos
de
Investimento
(financeirização). No Brasil, os exemplos dos Grupos
DeVry; Lorente International Universities, Grupo Apollo
Internacional...
• Formação de outras redes de ensino superior , destaque
para a Federação Internacional de Universidades
Católicas – FIUC e, no âmbito da Latinoamericano, a
Associação de Universidades Confiadas à Companhia de
Jesus na América Latina – AUSJAL ...
Mudanças no ambiente do
Ensino Superior
• Transformações no modo de execução das atividades acadêmicas
No século XXI, mantendo seus papéis tradicionais, mudam:
• Os métodos de ensino-aprendizagem e os papéis dos
professores se renovam em função das novas tecnologias e
do surgimento de uma “geração digital”, com demandas por
novos processos de aprendizagem e relacionamentos.
• O desenvolvimento da pesquisa, torna-se cada vez mais
coletiva e multidisciplinar, tendo em vista tanto os recursos
tecnológicos disponibilizados, como a natureza dos novos
conhecimentos demandados pela sociedade.
• A “biblioteca” se transforma, suportada por diferentes
mídias, extrapolando de muito suas atuais funções e
abrangência.
Mudanças no ambiente do
Ensino Superior
•
Ampliação das relações da Universidade com a Sociedade
• Além dos papéis clássicos (ensino, pesquisa e extensão), as
IES tem desempenhado outras funções de interesse da
sociedade (serviços de saúde e de assistência,
desenvolvimento econômico, entretenimento etc.)
• As Universidades, estão se tornando cada vez mais visíveis e
vulneráveis e menos protegidas diante dos agentes da
sociedade, requerendo, portanto, novas formas de
interação e inserção com o ambiente externo
• Na extensão, a aplicação dos conhecimentos continuará a
ser ditada cada vez mais pelas necessidades e demandas
reais da sociedade , donde a vida universitária deverá ser cada
vez mais suscetível às mudanças sociais.
2. O contexto nacional e o ensino superior
BRASIL: heranças no final do Século XX
• Oitava base industrial, quadro social grave e terceiro
país mais desigual do mundo
• Crise dos anos 80 associada ao endividamento externo
da era Geisel (crise da dívida externa) e ao “choque dos
juros” no final dos 70 ( crise financeira do Estado)
• Abertura financeira e comercial rápida nos anos 90 e
câmbio fixo até 1999: impactos negativos na indústria e
reforço ao rentismo
• Elevada dívida do Governo (dívida pública cresce muito
nos anos do pós Real) com juros reais muito elevados.
LOGO 1
LOGO 2
BRASIL: início do Século XXI
• Novo perfil da população e janela de oportunidades do “bônus demográfico”
• Padrão inflacionário elevado mesmo pós Plano Real (taxa tende ao teto da
meta), acompanhando os países em desenvolvimento
• Engate na financeirização mundial, com forte peso dos interesses rentistas
• Dificuldades na gestão da política fiscal (relação dívida bruta/PIB de 68%)
• Modesto crescimento das taxas de investimento (FBKF / PIB de 19%)
• Persistência de estrangulamentos infraestruturais e trava na produtividade
• Melhoria recente importante no padrão de consumo, com risco de retrocesso
• Dinamismo das cidades de porte médio, com forte presença das IES
• Mudanças na composição e qualidade da oferta de energia
• Forte redução da pobreza e melhoria nos indicadores sociais ( mas a alta
desigualdade permanece)
BRASIL: momento atual
• Economia impactada pela queda mundial dos preços das
commodities
• Esgotamento do ciclo de crescimento pelo consumo das
famílias, com rápido avanço da recessão em ambiente de
inflação alta, forte desemprego, queda da renda real e altas
taxas de juros
• Problema fiscal cresce em tempos de desaceleração da receita e
medidas que ampliaram renúncias, despesas e divida pública
• Operação “Lava Jato” travando as maiores empresas do país,
afetando os investimentos, além de gerar forte tensão no meio
político
• Crise política com impeachment da Presidente em curso, com
Governo provisório buscando realizar mudanças profundas
BRASIL: ensino superior
(corte tradicional)
• Forte expansão do Ensino Superior, com destaque para a oferta
privada (corte tradicional)
• Em 1995 eram 60%
•
•
das matrículas
Em 2013: 73%
As comunitárias
respondem por
cerca de 25% no
total
Fonte:INEP
OCDE, (2000): Brasil tinha 6% das pessoas entre 25 e 64 anos de idade têm
educação superior completa; contra média da OCDE de 23%, Canada (40%),
EUA (37%) e Japão (34%)
BRASIL: ensino superior
• Forte interiorização na expansão recente
Rápida expansão do número de estabelecimentos de ensino superior no interior
do Brasil, via novos campis de Universidades Federais e Estaduais, bem como do
ensino privado. Também se destaca a disseminação dos Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia(Ifs).
A interiorização tem gerado efeitos relevantes para algumas cidades, que passaram
a reter mais talentos, gerando mais massa crítica para a localidade e possibilitando
mais suporte ao setor produtivo. Ver dados do NORDESTE :
O número de campi de
Universidades Federais
no Brasil passou de 43
(2002) para 230 (2010)
BRASIL: ensino superior
• Tendência de maior disponibilidade de financiamento estudantil
(momento atual é de recuo e mudanças nas regras)
• Demanda pelo ensino superior privado foi incentivada por
programas como o Financiamento Estudantil (FIES), criado pela
CAIXA, o Universidade para Todos (ProUni), do Governo Federal,
bem como, o programa de crédito universitário privado PraValer,
gerido pela Ideal Invest, voltado para estudantes de IES privado.
• Tais instrumentos encontram-se em momento de retração de
recursos e de mudanças dos modelos vigentes.
• Difusão da cultura da avaliação e crescente regulação
Antes restrita a Pós-Graduação (ENADE e avaliações do MEC).
Regulação restringindo autonomia
BRASIL: ensino superior
• Algumas características da trajetória recente:
• Mercantilização: tendência a transformar a educação num
grande “negócio”, com estudantes tratados como clientesconsumidores e setor organizado como atividade comercial
• Oligopolização: grandes conglomerados passam a ter o controle
de parte considerável do mercado da educação superior do país
• Financeirização: expansão de grupos empresariais de capital
aberto e/ou financiados por bancos e fundos de investimento
• Desnacionalização: participação de capital estrangeiro nas
mantenedoras ou nas empresas educacionais, remetendo à
desnacionalização de parte da educação superior no país.
BRASIL: ensino superior
•
•
Avanço da modalidade EAD, especialmente na rede privada
Até 2002, o ensino a distância,
em nível de graduação, era
oferecido, basicamente, pelo
setor público.
• A partir de 2003 ocorre um
aumento crescente da
participação do setor privado na
oferta da EAD.
• Em 2013 já haviam 1.113.850
matrículas à distância, e
somente 16,3% encontravam-se
nas instituições públicas.
Evolução das matrículas dos cursos de graduação à
distância no Brasil, por organização acadêmica
2000-2013
Fonte dos dados básicos: INEP, elaboração CEPLAN
BRASIL: ensino superior
• Conhecimento crescentemente valorizado na economia
• Em que pese o padrão brasileiro estar bem aquém do
observado em outros países, vem crescendo a articulação
da Comunidade Acadêmica (como agente produtor de
conhecimento e inovação ) e as demandas dos agentes
econômicos, na busca de aumento da produtividade,
competitividade e rentabilidade das atividades econômicas.
BRASIL: pós-graduação
•
Ampliação de fontes de fomento Federal e Estadual à C,T&I
Ciência &Tecnologia/Rec. Humanos (91 mil bolsas no País e 8 mil no
exterior; PIBIC;PIBPITI; fomento à projetos de pesquisa via edital
universal, INCT, incubadoras etc.
MCTI
Tecnologia e Inovação (financiamento não reembolsável de C,T&I,
subvenções às empresas, crédito reembolsável c/ juros subsidiados,
banco de fomento, fundo de invest.)
Pós-graduação (financia mais de 60% das bolsas, avalia e
fomenta mais de 4 mil cursos e dá acesso a 37 mil títulos e
130 bases referenciais via portal)
MEC
MDIC
Governos
estaduais
Banco de Desenvolvimento (linhas reembolsáveis e não
reembolsáveis – FUNTEC)
FAPESP
Ciência &Tecnologia/Rec. Humanos (Concessão de
bolsas, auxílios, subvenções econômicas e estímulo à
pesquisa e em cooperação/intercâmbio)
3. AS COMUNITÁRIAS e A LEI 12.881/2013
BRASIL: SISTEMA de ENSINO SUPERIOR
O TRIPÉ ESTRUTURANTE
ENSINO
PESQUISA
EXTENSÃO
Tripé institucional
A personalidade jurídica
( visão tradicional)
Publicas
Privadas sem fins
lucrativos
( Comunitárias)
Privadas com fins
lucrativos
A esfera pública
( visão atual)
Publicas
Governamentais
Comunitárias (Públicas
não governamentais )
Privadas
Tripés e suas articulações
Publicas
Governamentais
Força na pesquisa
Comunitárias (Públicas
não governamentais )
Força na extensão
Privadas
Força no ensino
O desafio da articulação nas comunitárias
Pesquisa
Ensino
Extensão
Transição em curso: perda
de peso relativo de projetos
assistenciais na extensão
Valorização da extensão
articulada à pesquisa e
ensino: referência
especial para países em
desenvolvimento
A trajetória das comunitárias:
construção importante
• importância quantitativa: cerca de ¼ das matrículas do país
• atestado da força e importância das iniciativas da sociedade civil no
campo educacional, em especial na região Sul
• reconhecimento pela sociedade da qualidade do serviço oferecido
( profissionais capacitados a atuar como agentes de transformação
social, força da extensão como atestado de compromisso com a
sociedade...)
• capacidade de inserção em redes diferenciadas no ambiente
internacional e semente de atuação em rede dentro do país ( no Sul)
Comunitárias: avanço institucional
Avanço importante: Aprovação da Lei No 12.881, de 12 de
novembro 2013, chamada “Lei das Comunitárias”
• Deixa claro a definição, qualificação, prerrogativa e finalidade das
Instituições Comunitárias de Educação Superior ( chancela a
identidade do conjunto)
• Explicita que as instituições Comunitárias de Educação Superior
contam com as prerrogativas de ter acesso a políticas públicas e
define parcerias.
Avanço na construção da “esfera pública” com
distinção entre pública governamental e
pública não governamental
(caso das Comunitárias)
ABRUC: agente relevante
• consolidada no cenário educacional como agente de defesa
dos valores e objetivos estratégicos das comunitárias ( papel
para fora)
• avançando na soldagem da identidade de um conjunto
heterogêneo mas com identidades relevantes e desafios
semelhantes ( papel para dentro)
4. PROPOSTA de REPOSICIONAMENTO ESTRATÉGICO
das COMUNITÁRIAS:
revisitando e relançando sua trajetória
Justificativa
• A ABRUC vem construindo trajetória exitosa, ao longo dos seus 20
anos de atuação. Congrega hoje cerca de 70 instituições das diversas
regiões do país e construiu espaço estratégico para a articulação das
comunitárias.
• A aprovação recente da Lei 12.881/2013 foi marco importante mas
trouxe novos desafios ( e agora?).
• A ABRUC precisa fazer novas escolhas estratégicas que orientem sua
atuação nos próximos anos, reposicionando a instituição.
Que questões estratégicas ?
CONCEITO DE COMUNITÁRIA e suas PRÁTICAS :
• O conceito está plenamente assumido internamente? Qual o
nível do debate interno nas instituições ?
• Que VALORES e PRÁTICAS as distinguem e as unificam?
• Há diferenciações internas que mereçam ser trabalhadas? E
quais identidades devem ser reforçadas ?
• O conceito está compreendido externamente ? Que imagem é
projetada? Ela é a desejada?
• Que iniciativas poderiam fortalecer as Comunitárias no cenário
nacional tendente à forte privatização e desnacionalização?
• A concentração territorial no Sudeste e Sul está sendo
atenuada? É desejada a presença em que territórios?
Que questões estratégicas ?
FINANCIAMENTO DAS COMUNITÁRIAS ( o desafio da
sustentabilidade financeira para projeto que implica em custos
relativamente maiores que concorrentes privadas):
• Que ameaças estão no ambiente?
• Que oportunidades seriam as mais relevantes face à nova Lei da
Comunitárias ?
• O Termo de Parceria destinado à formação de vínculo de
cooperação para o fomento e a execução das atividades de
interesse público previstas nesta Lei permite que avanços nos
próximos anos?
• Que outras alternativas teriam que ser buscadas?
Que questões estratégicas ?
ATUAÇÃO DA ABRUC:
• O grau de consolidação é o desejado, ou ainda se pode avançar?
Como?
• O atual grau de participação das integrantes é satisfatório?
• O modelo organizacional e de gestão é adequado aos novos
tempos? A eficiência da Associação nacional das mantenedoras
privadas (ABMES) é desejada?
• Como avançar após a lei das Comunitárias?
Atividades a realizar
FASE 1 – Proposta de Reposicionamento
1. Análise documental sobre a Associação e suas atividades recentes
2. Entrevistas estruturadas com dirigentes, presencial ou via internet
3. Preparar e coordenar oficina com representantes de instituições
integrantes das ABRUC para realizar Análise Estratégica com base na
matriz SWOT e identificar desafios principais
4. Sistematizar os resultados da Análise Estratégica
5. Assessorar membros da Direção da ABRUC (10 pessoas dentre os
integrantes do Conselho Administrativo e do Conselho Fiscal) a
selecionar os objetivos estratégicos a serem alcançados nos próximos
10 anos e as Ações Estratégicas a serem implementadas
6. Montar documento com o reposicionamento estratégico da ABRUC
FASE 2 – Acompanhamento
1. Apoiar o acompanhamento da implementação das AÇÕES ( 1 ano)
Monitoramento
Abordagem Metodológica
LOGO 2
Cronograma da Fase 1
( 2 MESES)
FASE 1 – Proposta de Reposicionamento
ATIVIDADES
Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4 Semana 5 Semana 6 Semana 7 Semana 8
 Realizar análise documental sobre a Associação e suas
atividades recentes
 Realizar entrevistas com dirigentes (máximo de 5)
 Preparar e Coordenar oficina com representantes de
instituições integrantes das ABRUC para realizar Análise
Estratégica com base na matriz SWOT
 Sistematizar os resultados da Análise Estratégica
 Assessorarmembros daDireção daABRUC a identificaros
desafios estratégicos a serem enfrentados nos próximos 5
anos e as Ações Estratégicas a serem implementadas
 Estruturar documento com o reposicionamento
estratégico da ABRUC
Equipe CEPLAN
Tânia Bacelar de Araújo (coordenadora)
MINI CURRICULUM:
Economista e Socióloga, Doutora em Economia Pública e Organização do
Território (Universidade de Paris I Panthéon-Sorbonne).
Foi diretora de Planejamento da Sudene (1985/86) e do Departamento de
Economia da Fundação Joaquim Nabuco (1990/95); Secretária de Planejamento e
Secretária da Fazenda do Estado de Pernambuco(1987/1990); Secretária de
Planejamento do Município do Recife (2001/02); e Secretária Nacional de Políticas de
Desenvolvimento Regional do Ministério da Integração Nacional (2003).
Desenvolveu trabalhos de consultoria e pesquisa junto a organismos
internacionais como IICA, PNUD, BID e OIT; e nacionais como IPEA, CNI, CUT,
FUNDAP/IESP, BNB, SEBRAE, SENAC, MDA, Paranacidade, Senac/PE, Celpe e Chesf.
Foi professora do Departamento de Economia da UFPE, da UNICAP e de cursos de
pós - graduação na UFMA e no NAEA-UFPA. É professora aposentada da UFPE .
É sócia fundadora da CEPLAN - Consultoria Econômica e Planejamento, com
trabalhos realizados para a CAIXA, BNDES, CGEE/MCT, Iphan, Vale, Governos de
Pernambuco, Sergipe, Rio Grande do Norte,Paraná, FECOMERCIO, BNB, UNICAP.
Equipe CEPLAN
Valdeci Monteiro dos Santos (consultor sênior)
MINI CURRICULUM
Economista (UFPE), administrador de empresas (UPE), com mestrado em
desenvolvimento regional (MDU/UFPE) e doutorado em economia (IE-Unicamp).
É sócio-diretor da Ceplan Consultoria Econômica e Planejamento e professor
adjunto II do Departamento de economia e Assessor de planejamento da Unicap.
Foi assessor técnico da presidência do Condepe/Seplag-PE e atuou como consultor
junto a diversas instituições, a exemplo do IICA, PNUD, Sebrae, Senai, IPEA, FundapIESP, Eletronorte, Geipot, Paranacidade-PR, VALE, CAIXA, BNB, Grupo Total, Grupo
Neoenergia, Governos de Pernambuco, Sergipe e Rio Grande do Norte, AD-Diper e
Fecomércio. Tem experiência de consultoria em planejamento estratégico e
construção de cenários, além de estudos econômicos.Foi professor-bolsista do IEUnicamp, professor nos cursos de graduação e pós graduação em Administração na
FCAP-UPE e no curso superior da Polícia Militar de Pernambuco.
Foi presidente do Corecon-PE e membro dos Conselhos da FADE e do CEDES-PE.
Lais Veloso (apoio técnico na CEPLAN)
Obrigada!
[email protected]
Download