Referências Bibliográficas

Propaganda
Esses locais são caracterizados pela presença de
coqueiros, espécies frutíferas e ornamentais, bem
como, pela marca do abandono de áreas anteriormente cultivadas e o conseqüente surgimento de
espécies características de ambientes que tiveram o
solo descoberto, como por exemplo as espécies ruderais, com predominância de gramíneas Poaceae.
A ocorrência de coqueiros é mais freqüente em
locais próximos às habitações. São encontradas espécies ruderais e/ou nativas herbáceas no coqueiral.
2.7. Referências Bibliográficas
ATLAS DO MEIO AMBIENTE DO BRASIL/
EMBRAPA. 2ª ed., Brasília; EMBRAPA/SPI:
Terra Viva. 1996.
MORI, S.A . et al. Southern Bahian Moist Forest.
The Botanical Review, 49(2) – April-June. 1983.
p. 155-232
COIMBRA – FILHO, A.F. & CÂMARA, I. de G.
Os limites originais do bioma Mata Atlântica na
região Nordeste do Brasil. FBCN (Fundação
Brasileira para a Conservação da Natureza).
1996.
NASCIMENTO, J.G.C. (Coord.). Classificação
da vegetação segundo Decreto Federal
750/93 : Resolução CEPRAM nº 982, de 23
de setembro de 1994. Salvador : ECOPLAM,
1996. 14p. il. 10 mapas.
CONSÓRCIO MATA ATLÂNTICA. Reserva da
Biosfera da Mata Atlântica. Plano de Ação – Referências Básicas. UNICAMP. Junho 1992.
FERNANDES, Afrânio. Fitogeografia brasileira.
Fortaleza. Multigraf. 1998.
LACERDA, L.D. de et al. Restingas. Origem, estrutura, processos. Anais do Simpósio sobre Restingas Brasileiras. 10-14 de dezembro de 1984.
Universidade Federal Fluminense. 1984.
RIZZINI, Carlos Toledo. Tratado de fitogeografia
do Brasil; aspectos sociológicos e florísticos. São
Paulo: HUCITEC/EDUSP, 1979.
SCHAEFFER – NOVELLI, Y. Manguezal. Ecossistema entre a terra e o mar. Caribbean Ecological Research. São Paulo. 1995.
2.8 Glossário
Consórcio Mata Atlântica Reunião de 14 estados
brasileiros, que, através de ações governamentais,
buscam soluções comuns para o bioma Mata
Atlântica.
Hidrossérie Etapa de sucessão ecológica composta
por comunidades hidrófilas.
Xerossérie Etapa de sucessão ecológica composta
por comunidades de plantas xerófilas.
12
Foto 1  Mata Atlântica: fragmento de mata fechada, altura média de 16m, com
árvores emergentes, serrapilheira e epífetas. A flora é representada pela matataúba,
(Didypomanax morototoni), pau-d’arco (Tabebuia sp.) e ingá (Inga sp.), dentre outras.
Foto 2  Área coberta pela floresta Atlântica, a qual apresenta porte avançado, bem
conservada, fechada, com dossel superior em torno de 25m, sem árvores emergentes,
com forte ocorrência de palmeiras em determinados trechos, principalmente a
pindobassu (Attalea sp.). A vegetação arbórea é representada principalmente por
sapucaia (Lecythis pisonis), cedro (Cedrela fissilis), pau-d’arco (Tabebuia sp.) e a
matataúba (Didypomanax morototoni).
13
Foto 3  Mangue relativamente baixo, com cerca de 2,0m, composto basicamente
por mangue-branco (Laguncularia racemosa).
Foto 4  Manguezal nas proximidades do rio dos Mangues, apresentando porte
médio, com altura média de 4m, com um domínio de mangue-branco (Laguncularia
racemosa), e, em menor escala, mangue-vermelho (Rhizophora mangle) e sariúba
(Aviccenia sp.).
14
Foto 5 - Restinga arbustiva/arbórea, com touceiras espaçadas, onde se observa a
ocorrência de murici (Byrsonima sericea). No estrato inferior, temos o Croton sp. e
alecrim (Lantana sp.).
Foto 6  Vegetação ciliar alta (4m), aberta, com indivíduos emergentes. A flora é
composta basicamente por gameleira (Ficus sp.), pau-d’arco (Tabebuia sp.), jatobá
(Hymenaea sp.), pau-ferro (Caesalpinea ferrea), angelim (Andira sp.), canafístula
(Peltophorum dubium ) e imbaúba (Cecropia sp.).
15
Foto 7 - Área com uma extensão regular de brejos, com a formação vegetacional
baixa, com presença de Cyperaceas (Cyperus e Fimbristilis) e avenca-do-brejo
(Acrosticum aureum). Nas bordas, ocorre o Croton sp. e jurema (Solanum sp.).
16
Download