Correntes excito-‐motoras de baixa e média frequência

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Correntes excito-­‐motoras de baixa e média frequência ELIZIANE CALVI Fisioterapeuta Doutorado em Cir Plás3ca – UNIFESP Docente MP – Gestão e Regeneração Tecidual -­‐ UNIFESP ELETROTERAPIA •  Plínio, Aristóteles e Platão já sabiam que enguias, raios e o peixe elétrico podiam produzir choque. •  As funções e a3vidades desenvolvidas pelo nosso organismo estão ligadas de alguma forma à eletricidade. •  Constantemente sofremos alterações de polaridade da membrana (despolarização e repolarização) para que possam ocorrer as trocas de nutrientes, a contração muscular e todo nosso funcionamento de homeostase. •  A es3mulação elétrica neuromuscular por meio de eletrodos de superVcie é um procedimento terapêu3co não invasivo e de grande u3lidade clínica, que tem sido usado frequentemente na reabilitação de diversas patologias, visando a es3mulação de nervos sensi3vos e motores de diferentes partes do corpo. ELETROTERAPIA VARIÁVEIS FÍSICAS •  É importante o domínio total das variáveis Vsicas que envolvem a eletroterapia, destacando-­‐se: •  Amplitude do pulso; •  Largura do pulso; •  Formas de pulso; •  Corrente elétrica; •  Campo elétrico; •  Diferença de potencial; •  Resistência elétrica; •  Frequência da corrente: •  Modulação. AMPLITUDE DO PULSO •  A velocidade do fornecimento dos elétrons, denominada fluxo de corrente, é dada pela amplitude do pulso, que nos traduz a intensidade de corrente aplicada. •  A intensidade é medida em àmperes (A). •  O ampère é uma unidade de medida usada para medir a intensidade de uma corrente elétrica. É uma unidade básica do Sistema Internacional de Unidades (SI). •  O desconforto e a dor resultantes podem frequentemente restringir a eficácia da es3mulação aplicada. •  Outros parâmetros, além da intensidade, desempenham um importante papel para o conforto do esQmulo. •  Os níveis de dor e as sensações desagradáveis são minimizados pelo uso de pulsos estreitos com frequencias elevadas. AS FORMAS DE PULSO •  As correntes u3lizadas na prá3ca clínica podem apresentar várias formas de pulso, dos quais são decorrentes as suas denominações. •  As formas mais comuns de pulso mais comuns são: •  Triangular (farádica) •  QuadráUca ( ultra-­‐excitante, SMS, NMES, TENS) •  Senoidal (diadinâmica, interferêncial e con^nua (galvânica) ). CORRENTE ELÉTRICA TECIDOS E IMPEDÂNCIA REDUZIR A IMPEDÂNCIA DO CORPO EFEITOS FISIOLÓGICOS DA CORRENTE ELÉTRICA EFEITOS FISIOLÓGICOS DA CORRENTE ELÉTRICA EFEITOS FISIOLÓGICOS DA CORRENTE ELÉTRICA EFEITOS FISIOLÓGICOS DA CORRENTE ELÉTRICA EFEITOS FISIOLÓGICOS DA CORRENTE ELÉTRICA FREQUÊNCUA, AMPLITUDE E COMPRIMENTO DA ONDA TIPOS DE CORRENTES CORRENTES DE BAIXA FREQUÊNCIA CORRENTE DE MÉDIA FREQUÊNCIA CORRENTE DE ALTA FREQUÊNCIA CURVA DE HOWSON INDICAÇÕES DA ELETROTERAPIA CONTRA-­‐INDICAÇÕES CORRENTE GALVÂNICA, CONTÍNUA, DIRETA EFEITOS FISIOLÓGICOS EFEITOS POLARES INDICAÇÕES CONTRA-­‐INDICAÇÕES INDUÇÃO DE SUBSTÂNCIAS FATORES QUE INTERFEREM NA IONIZAÇÃO EFEITOS FISIOLÓGICOS/TERAPÊUTICOS ACEITAÇÃO DO PACIENTE RETALHO • 
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McFARLANE et al, 1965; HUFFENBAECHER, 1996; ABLA, 1997; DUARTE et al, 1998; CAMPOS, 2001 Carvalho et al, 2003 Liebano et al, 2000 Falasco et al, 2007 Prado et al, 2006 OBRIGADA! E-­‐mail: fi[email protected] 
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