MATERIAL N. 4 (EXERCÍCIOS) Professor Felipe Oberg Língua

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MATERIAL N. 4 (EXERCÍCIOS)
Professor Felipe Oberg
Hoje o sistema isola, atomiza o indivíduo. Por isso seria
importante pensar as novas formas de comunicação. Mas o
sistema também nega o indivíduo. Na economia, por exemplo,
mudam-se os valores de uso concreto e qualitativo para os
valores de troca geral e quantitativa. [...]
Com referência às idéias e às estruturas lingüísticas do texto
acima, julgue o item a seguir.
1. (CESPE/Analista Judiciário/STF/2008) Preservando-se a
correção gramatical do texto, bem como sua coerência
argumentativa, a forma verbal “mudam-se” (l.4) poderia ser
empregada também no singular.
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O consumo das famílias deverá crescer 7,5% neste
ano, tornando-se um dos principais responsáveis pelo
crescimento do produto interno bruto, previsto em 5%. [...]
2. (CESPE/Técnico Judiciário/STF/2008) A partícula “se”, em
“tornando-se” (l.2), indica que o sujeito da oração
correspondente é indeterminado.
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O mundo do trabalho tem mudado numa velocidade
vertiginosa e, se os empregos diminuem, isso não quer dizer
que o trabalho também. [...]
3. (CESPE/Analista Judiciário/TST/2008) A conjunção “se”
(l.2) introduz uma condição para que o trabalho diminua.
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[...] Baseando-se unicamente nessa perspectiva, podese supor que a sociedade tecnológica seria caracterizada por
um contexto no qual o trabalho passaria a ser uma
necessidade exclusiva da classe trabalhadora. [...]
4. (CESPE/Analista Judiciário/TST/2008) Mantém-se a
noção de voz passiva, assim como a correção gramatical, ao
se substituir “seria caracterizada” (l.2) por caracterizaria-se.
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Muitas coisas nos diferenciam dos outros animais, mas
nada é mais marcante do que a nossa capacidade de
trabalhar, de transformar o mundo segundo nossa
qualificação, nossa energia, nossa imaginação. [...]
5. (CESPE/Analista Judiciário/TST/2008) A retirada da
preposição em “de transformar” (l.3) violaria as regras de
gramática da língua portuguesa, já que essa expressão
complementa “capacidade” (l.2).
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A cidade estivera agitada por motivos de ordem técnica
e politécnica. [...]
6. (CESPE/Analista Administrativo/TSE/2007) A substituição
de “estivera” (l.1) por tinha estado prejudica a correção
gramatical do período.
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[...] O atual impasse no MERCOSUL só será superado
se os empresários se organizarem na defesa de seus
interesses e direitos, por meio da informação e da mobilização
da sociedade sobre as implicações internas das decisões
tomadas em fóruns internacionais.
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7. (CESPE/Analista Administrativo/TSE/2007) O vocábulo
“se” (l.2) exerce a mesma função sintática em ambas as
ocorrências.
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8 (CESPE/Analista Administrativo/TSE/2007) Assinale a
opção em que o fragmento de texto apresenta erro gramatical.
a) Os próximos quatro anos serão decisivos para a
reconstrução republicana. O resultado das eleições
demonstraram clara independência com as populações locais.
b) Elas não entregam mais seus ouvidos e, com eles, os seus
votos, aos chefetes locais. Isso anuncia surpresas importantes
nas eleições municipais de 2008.
c) É agora o tempo oportuno para as grandes reformas (como
a agrária), que vêm sendo adiadas neste país há mais de 40
anos e sem as quais continuaremos sendo um dos países
mais injustos do globo.
d) Para que elas se façam, é preciso que o arcabouço
constitucional seja sólido e claro. Se somos República
Federativa no rótulo, que a sejamos no conteúdo. E a União
nada cederá de seu poder se não houver a pressão dos
estados.
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Como construção dos cidadãos, a sociedade civil tem
suas raízes no privado. Porém, do mesmo modo que o público
não é sinônimo de estatal, privado tampouco é sinônimo de
mercado. [...]
Com base no texto acima, julgue o item a seguir.
9 (CESPE/Analista/SERPRO/2006) Mantêm-se a correção
gramatical e a coerência do período substituindo-se o termo
“Porém” (l.2) por qualquer um dos seguintes: Contudo, No
entanto, Entretanto, Porquanto, Conquanto.
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10. (CESPE/Gestor de Políticas Públicas/Acre/2006)
Assinale a opção que apresenta erro de concordância.
a) Nem um nem outro passante viu o homem que falecia.
b) Deve haver coisas erradas na sociedade atual.
c) Mais de um comerciante pediu ajuda à radiopatrulha.
d) Necessitam-se de pessoas com mais respeito ao próximo.
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Até hoje, os que estão de um lado ou de outro veem
o processo civilizatório como uma consequência de um tripé
sinérgico em que avanço técnico, igualdade e liberdade
articulam-se positivamente, cada um como um vetor que induz
o outro a crescer. Em nossos dias, porém, essa sinergia
morreu e o avanço técnico, longe de construir a igualdade,
está ampliando a desigualdade e, em lugar de ampliar o
número de pessoas livres, está limitando a liberdade a poucos
(mesmo nesses casos, trata-se de uma liberdade
condicionada, consumida nos engarrafamentos de trânsito,
nos muros dos condomínios). Cristovam Buarque. Os círculos dos
intelectuais. In: Ari Roitman (Org.). O desafio ético. Rio de Janeiro:
Garamond, 2000, p. 109 (com adaptações).
11. (CESPE/Técnico Judiciário/TRE-GO/2009) Assinale a
opção correta a respeito do uso das estruturas linguísticas no
texto.
a) A retirada do artigo “uma” (l.2) provocaria incorreção
gramatical e incoerência na argumentação do texto, visto ser
elemento de uso obrigatório.
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b) A expressão “essa sinergia” (l.5) resume a ideia anterior,
que é de articulação entre os três vetores que se ajudam
mutuamente a crescer.
c) A flexão do verbo estar, no singular, em “está ampliando”
(l.7) e “está limitando” (l.8), deve-se à concordância com “essa
sinergia” (l.5).
d) Na linha 9, a flexão da forma verbal, no singular, em “tratase”, deve-se à concordância com “uma liberdade”.
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12. (CESPE/Técnico Judiciário/TRE-GO/2009) Preservamse a coerência na argumentação e a correção gramatical do
texto ao usar
a) têm visto em lugar de “veem” (l.1).
b) mas em lugar de “porém” (l.5).
c) à liberdade em lugar de “a liberdade” (l.8).
d) aos poucos em lugar de “a poucos” (l.8).
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[...] Trata-se, portanto, de uma definição de longo
alcance, abrangente, que decorre de um processo histórico
que resultou na pacificação da sociedade, na ampliação das
normas e em uma maior intolerância ao que será considerado
violência. [...]
13. (CESPE/Agente da Polícia Federal/2002) A supressão do
artigo indefinido na expressão “uma maior intolerância” (l.4)
não prejudica a correção gramatical nem a argumentação da
autora.
14. (CESPE/Agente da Polícia Federal/2002) A expressão
“intolerância ao que será” (l.4) pode ser reescrita de forma
gramaticalmente correta como intolerância àquilo que será.
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[...] Enquanto os poderosos americanos são visíveis, os
inimigos são invisíveis, utilizam ataques de surpresa que
põem o sistema internacional e a convivência humana em
perigo. [...]
15. (CESPE/Agente da Polícia Federal/2002) Porque o
conectivo “Enquanto” (l.1) está empregado com valor
alternativo em “Enquanto os poderosos americanos são
visíveis, os inimigos são invisíveis” (l.1-2), mantêm-se as
relações semânticas na ligação dessas duas orações se elas
forem substituídas por Ora os poderosos americanos são
visíveis, ora os inimigos são invisíveis.
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16. (CESPE/Gestor de Políticas Públicas/Acre/2006)
Assinale a opção em que o emprego do sinal indicativo de
crase está correto.
a) Ninguém se prestou à acompanhar o homem ao Instituto
Médico-Legal.
b) Os humanitários preferem a misericórdia pelo próximo à
indiferença alheia.
c) Enviaram-se ofícios à autoridades competentes a respeito
do fato.
d) Trouxemos estas questões à Vossa Senhoria, pedindo
providências.
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O conceito de verdade tem sido abordado e
compreendido de diferentes formas por diversos pensadores e
por diversas escolas filosóficas. Os filósofos gregos
começaram a buscar a verdade em relação ou oposição à
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falsidade, ilusão, aparência. De acordo com essa concepção,
a verdade estaria inscrita na essência, sendo idêntica à
realidade e acessível apenas ao pensamento, e vedada aos
sentidos. Assim, um elemento necessário à verdade era a
“visão inteligível”; em outras palavras, o ato de revelar, o
próprio desvelamento.
Já para os romanos, a verdade era Veritas, a
veracidade. O conceito era sempre aplicado, isto é, remetia a
uma história vivida que pudesse ou não ser comprovada. Essa
concepção de verdade subordinava-a, portanto, à
possibilidade de uma verificação. A formulação do problema
do “critério de verdade” ocupou os adeptos da gnosiologia,
aqueles que se dedicavam ao estudo das relações do
pensamento, e de seu enunciado, sua forma de tradução na
comunicação humana com o objeto ou fato real, em que se
buscava uma relação de correspondência. Para a lógica, o
interesse circunscrevia-se na correção e(ou) coerência
semântica do discurso, da enunciação, descartando a reflexão
sobre o mundo objetivo. [...]
17. (CESPE/Analista Judiciário/TRE-GO/2009) Assinale a
opção correta a respeito do emprego da crase nas estruturas
linguísticas do texto.
a) No segundo período do texto (l.3-5), mantêm-se as relações
semânticas, bem como a correção gramatical, ao se inserir à
antes de “ilusão” e antes de “aparência”.
b) Tanto o uso da crase em “à realidade” (l.6-7) como da
contração em “ao pensamento” (l.7) justificam-se pelas
relações de regência de “idêntica” (l.6).
c) Na linha 12, preservam-se as relações de regência de
“remetia”, bem como a correção gramatical do texto, ao se
inserir um sinal indicativo de crase em “a uma história”.
d) A retirada do sinal indicativo de crase em “à possibilidade”
(l.14-15) provocaria erro gramatical e incoerência nas ideias
do texto, por transformar objeto indireto em objeto direto na
oração.
QUESTÕES DE CONCORDÂNCIA (FCC)
01. (FCC - TRT DA 23ª REGIÃO – ANALISTA - 2007) Quanto
às normas de concordância verbal, a frase inteiramente
correta é:
(A) Mais gente, assim como o fez a juíza brasileira, deveriam
ponderar as sábias palavras que escolheu Disraeli para
convocar a ação dos justos.
(B) A muitas pessoas incomodam reconhecer que sua
omissão diante da barbárie as torna cúmplices silenciosas dos
contraventores e criminosos.
(C) É comum calarmos diante dos descalabros a que
costumam dar destaque o noticiário da imprensa, e acabamos,
assim, por consenti-los.
(D) Quando não se opõem à ação do homem canalhado,
quando ocorre essa grave omissão, os homens justos deixam
de fazer valer seu peso político.
(E) Se tivessem havido firmes reações aos descalabros dos
canalhas, estes não desfrutariam, com sua falta de escrúpulo,
de um caminho já aplainado.
02. (FCC - TRT DA 23ª REGIÃO – ANALISTA - 2007) O verbo
indicado entre parênteses deverá flexionar-se numa forma do
plural para preencher de modo correto a lacuna da frase:
(A) Se a cada um de nós efetivamente ...... (perturbar) os que
agem mal, a impunidade seria impossível.
(B) ...... -se (dever) aos homens de ação o aperfeiçoamento
estrutural de uma sociedade.
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(C) Nas palavras dos piores contraventores ...... (costumar)
haver insolentes alusões à moralidade.
(D) Aos bons cidadãos não ...... (ocorrer) que os maus
contam com o silêncio da sociedade para seguirem sendo o
que são.
(E) Aqueles de quem não ...... (advir) qualquer reação contra
os desonestos acabam estimulando a corrupção.
03. (FCC - TRT DA 23ª REGIÃO – TÉCNICO - 2007) A frase
em que a concordância verbo-nominal NÃO respeita a norma
culta é:
a) O frio e o clima seco de montanha possibilitaram a
conservação, de um modo admirável, de um corpo
mumificado, assim como de seus objetos pessoais.
b) Os representantes do homem de Neandertal não deixou
sinais evidentes de rituais que pudesse dar testemunho da
criatividade característica da espécie humana.
c) O mais provável ponto de partida de nossos ancestrais
parece ter sido o continente africano, habitado por um dos
ramos extintos da evolução do homem.
d) Encontraram-se vestígios fósseis que comprovam a origem
do homem de Cro-magnon bem distantes de seu local de
origem.
e) A mais antiga múmia foi encontrada numa geleira dos
Alpes, inteiramente preservada, até mesmo com roupas
intactas.
04. (FCC – TRT/AL – ANALISTA - 2008) As normas de
concordância estão plenamente observadas na frase:
a) Costumam-se especular, nos meios acadêmicos, em torno
de três acepções de Ética.
b) As referências que se faz à natureza da ética consideramna, com muita freqüência, associada aos valores morais.
c) Não coubessem aos juristas aproximar-se da ética, as leis
deixariam de ter a dignidade humana como balizamento.
d) Não derivam das teorias, mas das práticas humanas, o
efetivo valor de que se impregna a conduta dos indivíduos.
e) Convém aos filósofos e juristas, quaisquer que sejam as
circunstâncias, atentar para a observância dos valores éticos.
05. (FCC – TRT/AL – ANALISTA - 2008) O verbo indicado
entre parênteses deverá flexionar-se no plural para preencher
de modo correto a lacuna da frase:
a) Frutas e verduras, mesmo quando desprezadas, não ......
(deixar) de as recolher quem não pode pagar pelas boas e
bonitas.
b) ......-se (dever) aos ruidosos funcionários da limpeza
pública a providência que fará esquecer que ali funcionou uma
feira.
c) Não ...... (aludir) aos feirantes mais generosos, que
oferecem as sobras de seus produtos, a observação do autor
sobre o egoísmo humano.
d) A pouca gente ...... (deixar) de sensibilizar os penosos
detalhes da coleta, a que o narrador deu ênfase em seu texto.
e) Não ...... (caber) aos leitores, por força do texto, criticar o
lucro razoável de alguns feirantes, mas sim, a inaceitável
impiedade de outros.
06. (FCC – TRT/AL – TÉCNICO - 2008) A concordância
verbo-nominal está inteiramente correta na frase:
a) No século XIX foi feito previsões catastróficas sobre a falta
de alimentos no mundo, mas não se levou em conta os
progressos da tecnologia.
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b) Novos usos para o etanol têm sido pesquisados, como seu
emprego até mesmo em aviões, além do aproveitamento da
biomassa da cana-de-açúcar.
c) Produtos agrícolas, por sua natureza, é renovável, ao
contrário do petróleo, cada vez mais escasso e, portanto, com
preços cada vez mais elevados.
d) Existe muitas críticas, sempre dirigida às condições de
trabalho na colheita da cana-de-açúcar, e também
preocupação com o meio ambiente.
e) Pesquisas realizadas pela comunidade científica tenta
desenvolver projetos sustentáveis de energia inteiramente
limpa e renovável.
07. (FCC-BC) Na proposta de uma nova redação para uma
frase do texto, cometeu-se um deslize quanto à concordância
verbal em:
a) Não teriam sido suficientes quatro ou cinco séculos para
que se extinguissem de vez as manifestações de violência
principiadas no século XVI?
b) Fez-se necessária não só a criação, mas também a
multiplicação de sujeitos descartáveis para que se
caracterizassem as condições de um capitalismo globalizado.
c) Vendam-se os mesmos sabonetes ou filmes para todos, o
principal requisito dos procedimentos neoliberais vai além
disso, e atende a exigências que são de alta sofisticação.
d) Devem-se notar, comparando-se as massas do século XVI
e os migrantes da globalização, um quadro de semelhanças
que não exclui uma importante diferença.
e) Ao nos agraciar com sonhos de perfectibilidade, a máquina
liberal inclui entre seus segredos estratégicos o sentimento da
insatisfação radical.
QUESTÕES PRONOMES RELATIVOS E REGÊNCIA (FCC)
01. (FCC) Está correto o emprego de ambas as expressões
sublinhadas na frase:
a) Os delitos onde ocorre a participação de menores
costumam causar maior escândalo diante da opinião pública.
b) A mais grave sanção à qual se pode estender a um menor
é a de reclusão, cujo o período máximo é o de três anos.
c) A atividade criminosa, pela qual muitos menores são
compelidos, é promovida por maiores de idade, com os quais
a penalização é muito severa.
d) Se a repressão policial é uma medida da qual não se pode
abrir mão, a inclusão social é um desafio para o qual não se
pode fazer vista grossa.
e) A redução da maioridade penal, na qual há tantos
defensores, pode ser uma medida inócua, pela qual muitos
venham a se arrepender.
02. (FCC) Está correto o emprego de ambos os elementos
sublinhados na frase:
a) Os sonhos de cujos nos queremos alimentar não
satisfazem os desejos com que a eles nos moveram.
b) A expressão de Elio Gaspari, a qual se refere o autor do
texto, é “cidadãos descartáveis”, e alude às criaturas
desesperadas cujo o rumo é inteiramente incerto.
c) Os objetivos de que se propõem os neoliberais não
coincidem com as necessidades por cujas se movem os
“cidadãos descartáveis”.
d) As miragens a que nos prendemos, ao longo da vida, são
projeções de anseios cujo destino não é a satisfação
conclusiva.
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e) A força do nosso trabalho, de que não relutamos em
vender, dificilmente será paga pelo valor em que nos
satisfaremos.
03. (FCC) O tráfico de animais silvestres constitui prática
ilegal. Para coibir a prática ilegal, as autoridades responsáveis
montam barreiras nas estradas, o objetivo dessas barreiras é
impedir as tentativas de exportar os animais silvestres.
Para tornar o segmento acima inteiramente correto, é preciso
substituir
os
trechos
grifados
pelos
pronomes
correspondentes, na ordem,
(A) coibir-a - cujo o objetivo - exportá-los.
(B) coibir ela - onde o objetivo - exportar-lhes.
(C) coibir-na - onde o objetivo - exportá-los.
(D) coibi-la - cujo objetivo - exportá-los.
(E) coibi-la - que o objetivo - exportar-lhes.
04. (FCC-2008-TRT/AL-ANALISTA) Está correto o emprego
de ambos os elementos sublinhados na frase:
a) O moralizador está carregado de imperfeições de que ele
não costuma acusar em si mesmo.
b) Um homem moral empenha-se numa conduta cujo o
padrão moral ele não costuma impingir na dos outros.
c) Os pecados aos quais insiste reincidir o moralizador são os
mesmos em que ele acusa seus semelhantes.
d) Respeitar um padrão moral das ações é uma qualidade da
qual não abrem mão os homens a quem não se pode acusar
de hipócritas.
e) Quando um moralizador julga os outros segundo um padrão
moral de cujo ele próprio não respeita, demonstra toda a
hipocrisia em que é capaz.
05. (FCC-TRT DA 23ª REGIÃO–ANALISTA-2007) Está
adequado o emprego do elemento sublinhado na frase:
a) A resignação diante dos descalabros é uma reação de
cujos efeitos só trazem benefícios aos maus cidadãos.
b) A firme reação dos justos será uma surpresa de que os
desonestos jamais estarão preparados.
c) A desonestidade e o egoísmo são defeitos de cujos nenhum
contraventor se envergonha.
d) Os princípios de dignidades aos quais o homem honesto vê
uma prioridade devem transformar-se em ação.
e) A inação dos justos é uma condição com que contam os
desonestos para continuar operando.
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