visualizar o trabalho

Propaganda
TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE CARTILHA EDUCATIVA SOBRE AS DÚVIDAS GERAIS DA
POPULAÇÃO SOBRE TONTURA, ZUMBIDO E SURDEZ
CATEGORIA: CONCLUÍDO
ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
SUBÁREA: ENFERMAGEM
INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO
AUTOR(ES): JULIANA DE SOUZA, KEILLA REGINA SANTOS LOUZADA, SELMA MARIA DE AZEVEDO
ORIENTADOR(ES): CRISTIANE AKEMI KASSE
1
1. RESUMO
OBJETIVOS: Levantamento das dúvidas mais frequentes sobre os temas tontura,
zumbido e, surdez na comunidade e elaborar uma cartilha educativa sobre estas
questões. MÉTODOS: Estudo prospectivo, transversal em que o indivíduo relatava
as suas dúvidas por meio de sites, blogs ou pessoalmente. Os questionamentos
mais frequentes e relevantes foram selecionados. Estas dúvidas foram respondidas
baseadas
em
dados
da
literatura
e
na
resposta
de
dois
médicos
otorrinolaringologistas. A cartilha foi escrita com uma linguagem simples e direta. Os
programas para a sua confecção foram o Corel Draw para a criação das imagens;
Adobe Photoshop para o seu aperfeiçoamento e para a marca d´água; Microsoft
Office Publisher para exportar as imagens e o texto informativo. RESULTADOS: A
coleta foi realizada em um período de seis meses com um total de 111 perguntas.
Selecionou-se as 24 perguntas mais frequentes e relevantes que foram distribuídas
em 18 páginas. Inserimos figuras e gráficos ilustrativos para facilitar e tornar a leitura
mais agradável. Descrevemos as sintomatologias, as principais patologias, a
prevenção e, o tratamento por faixas etárias e por final, um item com as dúvidas
mais recorrentes. CONCLUSÃO: A grande quantidade de perguntas recebidas
demonstrou como os temas ainda geram dúvidas. O material será disponibilizado na
rede social e de forma impressa. Desta forma, a cartilha educativa será um meio de
difusão de conhecimento atual, conciso, simples e prático, com conteúdo que aborda
as principais dúvidas sobre tontura, zumbido e surdez.
Palavras chaves: tontura, zumbido e perda de audição, comunidade.
2. INTRODUÇÃO
Os sintomas tontura, zumbido e surdez podem ser originados de diversas doenças
ou situações clínicas, como por exemplo, uma desidratação, problemas hormonais,
hipotensão até de doenças mais graves como um tumor cerebral. Com aumento da
prevalência de doenças crônicas, aumento da expectativa de vida, influencia social
e, ambiental observamos e observaremos um aumento da prevalência destas
queixas, tanto em crianças como em adultos e idosos (GAZZOLA et al., 2006),
independente do gênero, raça, classe social ou nível escolar. Por esta razão,
surgem muitas dúvidas e solicitações de orientações sobre as suas causas, a
2
melhor abordagem diagnóstica, quais os profissionais indicados, qual o melhor
exame a ser realizado, se há tratamento, qual a dieta alimentar correta, dentre
outras.
Tontura é confundida muitas vezes como uma doença exclusivamente labiríntica
(conhecido popularmente como "labirintite"), mas é um sintoma presente em
diversas situações clínicas. Tal manifestação pode ser fisiológica, como aquela que
ocorre quando está em lugares altos ou decorrente de alterações patológicas com o
envolvimento dos sistemas que mantém o equilíbrio corporal. Na maior parte das
vezes, a tontura é de origem vestibular. Causas extra-vestibulares como alterações
visuais e oculomotoras, neurológicas, somatossensoriais, e emocionais também
podem deflagrar este sintoma (SHUPERT, 1992). O zumbido se manifesta como um
som continuo ou esporádico percebido nas orelhas ou na cabeça, que piora no
silêncio. (ONISHI et al, 2008) Em algumas doenças, ele pode vir acompanhado de
tontura ou anteceder o processo de surdez. (GANANÇA et al, 2003) A perda de
audição apresenta uma ampla gama de etiologias, desde uma simples obstrução da
orelha externa por uma rolha de cera, uma otite externa, otite média aguda, surdez
congênita até doenças graves como o schwanoma vestibular. (VITORELLI et al,
2009; ZANONI, KASSE, CRUZ, 2011)
Por esta razão, apesar da tecnologia da informática e pelo acesso facilitado ao
conhecimento, ainda há muitas dúvidas e informações equivocadas sobre o assunto.
Este projeto agrupou as questões e as perguntas mais comentadas sobre os temas
tontura, zumbido e surdez, respondidas em forma de cartilha educativa que será
disponibilizada nas redes sociais e de forma impressa.
3. OBJETIVO
Os objetivos deste projeto foram levantar as dúvidas mais frequentes sobre tontura,
zumbido e surdez que foram agrupadas e respondidas em uma cartilha educativa
disponível à comunidade.
3
4. METODOLOGIA
Estudo prospectivo, transversal em que se realizou um levantamento sobre as
dúvidas dos temas Tontura, Zumbido e Surdez em sites, blogs e entrevistas com os
indivíduos da comunidade. Os questionamentos foram coletados utilizando o
formulário do Google Forms, gerando uma planilha que agrupou os dados. As
perguntas foram respondidas baseadas em dados da literatura (BENTO et al, 1998;
BERTOL & RODRIGUES, 2008; RUWER, ROSSI, & SIMON, 2005) e em entrevista
com dois especialistas doutores na área de Otorrinolaringologia da Universidade
Federal de São Paulo (UNIFESP). Os programas para a confecção da cartilha foram
o Corel Draw para a criação das imagens, Adobe Photoshop para o seu
aperfeiçoamento e, para a marca d´água e Microsoft Office Publisher para exportar
as imagens e o texto informativo.
5. DESENVOLVIMENTO
O interesse e a grande quantidade de acessos em sites sobre saúde e, pelas
dúvidas levantadas pelos pacientes e familiares foram os responsáveis pela criação
deste projeto. Para executá-lo e, capturar uma grande quantidade de perguntas e
comentários, criou-se uma comunidade em uma rede social com o nome do projeto.
Neste, o internauta teve acesso às atualizações e entrevistas sobre os temas, além
de poder interagir com os membros da comunidade. Sempre supervisionada pelo
professor responsável que é um médico otorrinolaringologista. Para facilitar a coleta
dos dados, o indivíduo preenchia um formulário no Google Forms, disponível na
rede social. Neste formulário, além das dúvidas, os indivíduos completavam os seus
dados pessoais como idade, gênero e profissão que não foram utilizados neste
projeto atual. As perguntas de pessoas que não tinha acesso à informática também
foram transcritas para este formulário, facilitando a análise e a seleção dos dados.
Após seis meses de coleta, todos os dados foram reunidos e iniciou-se a seleção
das perguntas mais frequentes e relevantes. A partir destas informações, um
documento foi enviado para os especialistas para responderem as dúvidas em um
prazo de um mês. Orientou-se para que utilizassem uma linguagem simples e serem
concisos na respostas. Dados da literatura também foram utilizados para nortear e
elaborar as figuras e gráficos. Uma revisão foi realizada com os membros da equipe.
Três indivíduos, leigos no tema, releram o texto para verificar se a linguagem era
clara e contemplava as perguntas. Para a divulgação das respostas foi desenvolvido
4
uma cartilha em formato de livreto e para tanto, usou-se recursos didáticos para
facilitar a compreensão como cores individualizadas de acordo com o tema
abordado, guia lateral com a subdivisão dos temas, linguagem de fácil
compreensão, ilustrações que estimulassem a leitura, e em caso de necessidade de
referir-se a uma estrutura anatômica no texto, usou-se uma figura da anatomia da
orelha, com indicação da página e número da estrutura que deve ser observada. A
figura da anatomia da orelha humana foi realizada por uma desenhista perita externa
e colorida com os recursos do Corel Draw. As animações com os personagens
foram feitas manualmente, assim como a marca d água para evitar plágio, com os
recursos dos softwares Corel Draw e Adobe Flash. O Adobe Photoshop foi utlizado
para aperfeiçoar as páginas, separar em blocos e para o layout final. A Microsoft
Office Publisher exportou as imagens e formatou o texto informativo. O material foi
organizado para ficar com aspecto agradável e fácil para a leitura.
6. RESULTADOS
6.1. Levantamento das dúvidas e respostas.
Cento e três sujeitos enviaram cento e onze perguntas no período de seis meses. As
dúvidas mais freqüentes foram sobre o tema Tontura (total de 48), seguida de
Zumbido (total de 38) e Surdez (total de 25). Exemplificamos algumas das perguntas
relacionadas aos temas: 1- É normal uma pessoa ter tontura frequente? 2- O que
fazer em uma crise de tontura? 3- Existe algum exame para detectar a causa da
tontura? Em relação ao tema surdez, as perguntas mais frequentes foram 1- Usar
fone de ouvido causa surdez? 2- Qual o exame para detectar a Surdez? E qual o
tratamento? Em relação ao tema Zumbido, as perguntas mais frequentes foram 1- O
que é Zumbido? 2- O Zumbido tem tratamento? 3- O estresse causa Zumbido?
Para responder as perguntas baseamos nos dados da literatura, além do
conhecimento dos especialistas. Resumidamente, a tontura pode se manifestar
como sensação de perda de equilíbrio, falsa ilusão que o ambiente ao seu redor está
em movimento ou rodando (vertigem), relatada em qualquer faixa etária. Em 85%
dos casos as tonturas ocorrem devido a um distúrbio do sistema vestibular, que
pode ser comprovado por meio do exame otoneurológico (GANANÇA et al, 2013;
SANTANA et al, 2011; SHUPERT, 1992). O termo labirintite utilizado popularmente
tem sido apontado pelas pessoas como a causa deste sintoma, mas o termo
5
utilizado equivocadamente significa inflamação do labirinto e na maioria das vezes a
sua etiologia é a sua disfunção. Em idosos e adultos, a etiologia mais comum é a
vertigem posicional paroxística benigna, seguida da doença de Mèniére, causas
metabólicas, vasculares, medicamentosas e cardiovasculares. (GAZZOLA et al
2006; KASSE et al 2014) Já em recém nascidos e crianças em fase escolar, a
principal causa são as doenças da orelha média e o uso de drogas ototóxicas. Em
adolescentes predomina o traumatismo crânio encefálico, a vertigem ortostática e a
cinetose. (BENTO et al, 1998;DORIGUETO & KASSE, 2013; VITORELLI et al, 2009)
O tratamento depende da etiologia e muitas vezes é multiprofissional, isto é, além do
uso de medicações, lança-se mão de reabilitações vestibulares, dieta, atividades
físicas e tratamento psicológico. (DONÁ et al, 2012; SANTANA et al, 2009)
Perda auditiva, zumbido, dificuldade para entender o que se fala, pressão nas
orelhas ou na cabeça e hipersensibilidade aos sons comumente estão associados à
tontura, revelando envolvimento concomitante da audição em alguns casos. Não são
raras as alterações assintomáticas do sistema auditivo durante a avaliação clínica de
pacientes com tonturas. (MARQUES; KOZLOWSKI; MARQUES, 2004)
Conceituamos zumbido como a sensação de som na ausência de estímulo sonoro
externo, não audível por outra pessoa, sendo uma “alucinação auditiva” ou
“percepção fantasma”, permitindo fazer um paralelo com os quadros de dores
crônicas em membros fantasmas. (JASTREBOFF, 1990; ONISHI et al, 2008) É
importante ressaltar que o zumbido neurossensorial é apenas um sintoma, e não
uma doença. Várias são as suas etiologias e por isso a investigação deve ser
extensa e pode se tornar até cansativa, mas a determinação da etiologia constitui o
ponto de partida na abordagem de todos os pacientes com esta queixa. (ONISHI et
al, 2008) O seu tratamento definitivo ainda é incerto, mas medicações, tratamentos
psicoterapêuticos e terapias de treinamento para o zumbido são os disponíveis no
momento.
A surdez pode se apresentar de forma súbita ou progressiva, e a queixa inicial pode
estar acompanhada do zumbido. Instala-se de maneira definitiva (como na
presbiacusia) ou temporária (como na rolha de cera) e em qualquer idade. (BENTO
et al, 1998; NASCENTES et al, 2007). Algumas doenças são exclusivas de algumas
faixas etárias, como a surdez congênita em crianças e a presbiacusia em idosos. A
sua etiologia depende da topografia da lesão (orelha externa, média ou interna), mas
os mais prevalentes são a rolha de cera, a otite externa e média aguda, a otite
6
média crônica, a surdez neurossensorial, a perda de audição induzida pelo ruído, a
presbiacusia, a ototoxicidade, traumas, neuropatias, doenças auto- imunes, virais
etc. O seu tratamento dependerá da localização, da gravidade e, extensão, do
tempo da instalação da doença e principalmente da etiologia.
6.2. Elaboração da cartilha
A cartilha constituiu-se de uma capa e contra capa personalizada, além das páginas
internas com as questões e as respostas, com total de 15 páginas. As cores das
personagens criadas representam cada tipo de deficiência, sendo a de cor verde a
que apresenta zumbido, a de cor azul, a tontura e a de cor rosa, a surdez. As cores
foram escolhidas aleatoriamente pelo desenhista, levando em consideração a
tonalidade, a suavidade e a harmonia, objetivando o destaque das informações.
Diversos personagens e situações foram criadas para representarem cada um dos
sintomas, assim como as causas e as faixas etárias, distribuídos na capa e na parte
interna da cartilha. (FIGURA 1) Para evitarmos o plágio, inserimos uma marca
d´água com a legenda PICTEC 2014.
Dividimos o conteúdo em sessões (Tontura, Zumbido e Surdez) e as subsessões
(Faixa etária e as dúvidas mais frequentes). (FIGURA 1) Didaticamente, os principais
sintomas e as etiologias de cada tema foram agrupadas por faixa etária, destacando
as palavras chaves no texto. Na subsessão seguinte, as dúvidas e as respostas
foram redigidas acompanhadas de várias ilustrações representando o conteúdo
comentado. Na penúltima página incorporamos a representação da anatomia da
orelha humana para o leitor compreender melhor cada região citada no
texto.(FIGURA 1) Por fim, na capa final, o nome da instituição, do programa, dos
autores e colaboradores. Para viabilizar a cartilha educativa à população, a leitura
virtual ou o download do arquivo em formato PDF foram disponibilizados, podendo
ser impressa ou gravada em CD.
7
Figura 1: Ilustração do conteúdo de algumas partes da cartilha como a capa e, as
respostas sobre tontura, zumbido, surdez e a anatomia da orelha.
Legenda: Da direita para a esquerda e de cima para baixo, a capa, o conteúdo
interno (temas surdez, tontura e zumbido) e a penúltima página, a anatomia da
orelha humana.
8
7. CONSIDERACOES FINAIS
Os questionamentos apresentados pela população por meio da rede social e
entrevistas com a comunidade, demonstrou que apesar da propagação do
conhecimento pela mídia, do acesso à internet, livros e revistas, há muitas dúvidas
sobre os temas. Com este projeto, as pessoas publicaram as suas perguntas e
comentários, possibilitando o desenvolvimento de uma cartilha educativa e
ilustrativa, disponível na rede social e em impresso. Com isso, alcançamos o objetivo
do projeto de disseminação do conhecimento sobre tontura, zumbido e surdez, com
orientações sobre a prevenção de hábitos, como agir em caso de sintomas, como
evitar as doenças etc, por meio de uma cartilha educativa atual, com linguagem
simples e de acesso público.
8. FONTES CONSULTADAS
BENTO, R. F, et al. Tratado de Otologia – São Paulo, EDUSP, 1998 cap. 08, p.173257 .
BERTOL, E; RODRIGUEZ, C. A. Da tontura a vertigem: Uma proposta para o
manejo do paciente vertiginoso na atenção primária. Revista APS. 2008, v.11, n.1,
p.62-72.
DONÁ, F.; MAIA, D. A. R.; THOMAZ, J Q.; GAZZOLA, J. M., KASSE, C. A.
Vestibular Rehabilitation Outcomes In Elderly With Vestibular Dysfunction.
Otolaryngology Head Neck Surgery. 2012, v. 145, n 2,.p.232.
DORIGUETO, R.S.; KASSE,C.A. Cinetose. Revista do Equilíbrio e Saúde RECES.
2013, v.4, s.1, p. 51.
GANANÇA, M.M; GANANÇA, F.F.; KASSE, C.A.; DORIGUETO, R.S.; ONISHI, E.T.
Vestibulopatias. In: ONISHI, E.T.; KASSE, C.A.; BRANCO-BARREIRO, F.C.A.;
DONÁ, F. Avaliação e reabilitação do Equilíbrio corporal. Abordagem
interdisciplinar.São Paulo: Online, 2013, cap. 7, p.76-108.
GANANCA, M. M; et al. Betaistina no tratamento do zumbido em pacientes com
distúrbios vestibulares. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, 2011, v.77, n.4,
p. 499-503.
GAZZOLA, J.M. et al. Caracterização clínica de idosos com disfunção vestibular
crônica . Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. 2006 v. 72, n. 4, p.515-522.
9
JASTREBOFF PJ. Phantom auditory perception (tinnitus): mechanisms of generation
and perception. Neuroscience Research, 1990,v.8,n.4, p.221-254.
KASSE, C.A.; ONISHI, E.T.; GANANÇA, M.M; SCHARLACH, R.C.; BRANCOBARREIRO, F.C.A.; DONÁ, F.;GAZZOLA, J.M. Caracterização clínica de 200 idosos
da comunidade com queixas vestibulares.Revista Brasileira de Medicina. 2014,
v.71, n.5, p.129-134.
MARQUES, A.C.O; KOZLOWSKI, L.; MARQUES, J.M. Reabilitação auditiva no
idoso. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. 2004, v. 70, n.6, p.806-11.
NASCENTES, S. M. et al. Surdez súbita unilateral como manifestação de
schwannoma vestibular: relato de caso. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia
2007, v.73, n.5, p.. 713-716.
ONISHI, E.T.; KASSE, C.; RODRIGUES, C.; OLIVEIRA, M.H.P.; BATAGLIA, P.U.R.;
APRILE, M.R.; KARSCH, U. Como diagnosticar e tratar zumbido. Revista Brasileira
de Medicina. 2008, v. 65, p. 32-37.
RUWER, Sheelen Larissa; ROSSI, Angela Garcia and SIMON, Larissa Fortunato.
Equilíbrio no idoso. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 2005, v.71, n.3,
p.298-303.
SANTANA, G.G.; KASSE, C. A. ; BRANCO-BARREIRO, F. A ; DONÁ, F. ;
GAZZOLA, J.M.. Efetividade da reabilitação vestibular personalizada em adultos e
idosos. Revista Equilíbrio Corporal e Saúde (RECES). 2009, v. 1, p. 2-9.
SANTANA, G.G.; DONÁ, F.; GANANÇA, M.M; KASSE, C.A. Vestibulopatia no idoso.
Revista Saúde Coletiva. 2011, v. 48, p.52-56.
SHUPERT, CL. Vestibular disorders. SHHH Journal. 1992;14-5.
VITORELLI, P.T.; DONÁ, F.; UNGER, P.B.R.; SCHARLACH, R.C.; KASSE, C.A.;
BARREIRO, F.C.A.B. Ocorrência de queixas auditivas em escolares com e sem
dificuldade de aprendizagem. Revista Equilíbrio Corporal e Saúde - RECES. 2009,
v. 1, p. 55-61.
ZANONI, A.; KASSE, C.A.; CRUZ, O.L.M. Introdução às afecções da base do crânio.
In: CALDAS, S. Tratado de otorrinolaringologia da ABORL. 2. ed. Otologia e
otoneurologia. v. 1. São Paulo: Roca, 2011, p.559-567.
Download