SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA - SOBRATI PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM TERAPIA INTENSIVA FERNANDA BITENCOURT DA ROCHA MEDIDAS PREVENTIVAS DA ULCERA POR PRESSÃO NO PACIENTE COM TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR. TERESINA-PI 2013 FERNANDA BITENCOURT DA ROCHA MEDIDAS PREVENTIVAS DA ULCERA POR PRESSÃO NO PACIENTE COM TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR. Dissertação apresentada à Banca Examinador do Programa de Pós-Graduação Profissionalizante da Sociedade Brasileira de Terapia Intensiva como requisito para obtenção do título de Mestre em Terapia Intensiva. ORIENTADORES: Dr. NABOR BEZERRA DE MOURA JUNIOR. TERESINA-PI 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA (SOBRATI) MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM TERAPIA INTENSIVA FERNANDA BITENCOURT DA ROCHA MEDIDAS PREVENTIVAS DA ULCERA POR PRESSÃO NO PACIENTE COM TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR. Aprovada em: ___/___/___ BANCA EXAMINADORA __________________________________________________ Profª Dr. NABOR BEZERRA DE MOURA JUNIOR (Orientador) Orientador __________________________________________________ Professor 1º. Examinador __________________________________________________ Professor 2º. Examinador TERESINA-PI 2013 RESUMO O estudo teve como objetivo descrever as medidas preventivas da ulcera por pressão no paciente com traumatismo raquimedular. Baseado em um levantamento bibliográfico, realizado através de livros, SCIELO e MEDLINE, com publicações dos últimos onze anos. O traumatismo raquimedular ocorre em cerca de 15 a 20% das fraturas da coluna vertebral. Ocasionados por acidentes automobilísticos, queda de altura, acidente por mergulho em água rasa e ferimentos por arma de fogo. As ulceras por pressão são frequentes no lesado medular e podem levar a complicações, como osteomielite, septicemia, amputações, e mesmo óbito. Conclui-se que assistência de enfermagem baseada na escala de Braden aliada a instrumentos como hidrocolóides, filmes transparentes, colchoes especiais e técnicas adequadas de mobilização do paciente, evitam a ulcera por pressão no traumatismo raquimedular. PALAVRAS – CHAVE: Traumatismos da Medula Espinhal, Úlcera por Pressão/ prevenção & controle. ABSTRACT The study aimed to describe the preventive measures of pressure ulcers in patients with spinal cord injury. Based on a literature review, conducted through books, SCIELO and MEDLINE, with publications of the last eleven years. The spinal cord injury occurs in about 15-20% of spinal fractures. Caused by car accidents, falls, accidents per dive in shallow water and injury by firearms. The pressure ulcers are frequent in injured spinal cord and can lead to complications such as osteomyelitis, septicemia, amputation, and even death. We conclude that nursing care based on the Braden scale combined with instruments such as hydrocolloids, transparent films, special mattresses and techniques to move the patient, prevent pressure ulcers in spinal cord injury. KEY - WORDS: Spinal Cord Injuries, Pressure Ulcer/prevention and control. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ..........................................................................................................7 2. OBJETIVOS .............................................................................................................9 2.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................9 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................9 3. METODOLOGIA .....................................................................................................10 4. REVISÃO LITERÁRIA....................................................................................11 4.1 REVISÕES ANATÔMICAS DA COLUNA VERTEBRAL.............................11 4.2 FISIOPATOLOGIA DO TRAUMA RAQUIMEDULAR..................................11 4.3 ULCERA POR PRESSÃO............................................................................12 4.4 CLASSIFICAÇÕES DAS ULCERAS POR PRESSÃO..................................13 4.5 A PREVENÇÃO DA ULCERA POR PRESSÃO...........................................13 4.6 NOVAS TECNOLOGIAS NA PREVENÇÃO DA ULCERA POR PRESSÃO................................................................................................................16 4.6.1 FILME TRANSPARENTE DE POLIURETANO (FTP) .........................16 4.6.3 HIDROCOLÓIDES.................................................................................16 4.6.3 COLCHÃO ESPECIAL.......................................................................16 4.7 AS PRINCIPIAIS MEDIDAS PREVENTIVAS DAS ULCERAS POR PRESSÕES NO PACIENTE COM TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR................16 5. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS.......................................................................18 6. CONCLUSÃO ...........................................................................................................19 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................20 1. INTRODUÇÃO A lesão da medula espinhal (LME) é um grande problema de saúde no Brasil e no mundo. Danos neurológicos estão frequentemente associados ao trauma. As causas dessas lesões incluem acidentes automobilísticos, quedas, mergulhos e episódios de violência1. As fraturas da coluna vertebral são diagnosticadas, em sua maioria, nas emergências1. Ocorrem aproximadamente 60 a 70 casos para cada 100.000 habitantes por ano, e 10% desses pacientes apresentam déficit neurológico2. A LME pode variar desde discreta contusão medular, com parestesia transitória, até a tetraplegia imediata e completa. Torna-se primordial identificar as lesões da coluna cervical para facilitar a decisão de tratamento e a definição do prognóstico dos pacientes3. A úlcera por pressão (UPP) é uma “lesão localizada da pele, causada pela interrupção do suprimento sanguíneo para a área”. A compressão tecidual torna o suprimento sanguíneo insuficiente. Assim, as demandas metabólicas da pele não são supridas e ocorre necrose tecidual4. As ulceras por pressões são comorbidades que acometem os pacientes com LME e se agravam devido à imobilização continua e à perda da sensibilidade, constituindo um grave problema a saúde5. A identificação dos fatores de risco e a adoção de medidas preventivas são os principais fatores que reduzem a prevalência e a incidência desta lesão nos paciente com TRM5. As ulceras por pressões prologam período de internação, aumentam a comorbidades e mortalidade, elevam custos financeiros e sociais. Necessitando de uma abordagem multidisciplinar5. 2. OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL: É descrever as principais medidas preventivas da ulcera por pressão em paciente com traumatismo raquimedular. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Incentivar a criação de protocolos clínicos para prevenção, tratamento e avaliação das úlceras por pressões no paciente com traumatismo raquimedular. 3. METODOLOGIA Trata-se de uma revisão bibliográfica, cujos dados foram coletados de produções científicas nos últimos onze anos. A fonte para a coleta de dados foi a SCIELO e MEDLINE, e os descritores utilizados foram: Traumatismos da Medula Espinhal, Úlcera por Pressão/ prevenção & controle. Na busca de dados no SCIELO, não foi identificado nenhum trabalho com o tema proposto. Assim, foram selecionados apenas os artigos e capítulos de livros com os temas medidas preventivas da úlcera por pressão e lesões raquimedulares isoladamente. No Medline foram encontradas 88 referências do período de tempo proposto. Para a organização das informações foi realizada a leitura dos resumos, identificando-se o objeto, os objetivos do estudo e os resultados. Os dados foram registrados em fichas de leitura. A análise dos dados utilizou-se da identificação das principais medidas preventivas da ulcera por pressão no paciente com traumatismo raquimedular. 4. REVISÃO LITERÁRIA 4.1 REVISÕES ANATÔMICAS DA COLUNA VERTEBRAL A coluna vertebral tem como funções principais suportar o peso em posição ereta, proteger a medula espinhal e permitir movimento do tronco6. É formada por trinta e três (33) a trinta e quatro (34) vértebras (07 cervicais, 12 torácicas, 05 lombares, 05 sacrais e 04 ou 05 coccígeas) 7. A medula espinhal está dividida em trinta e um pares de nervos espinhais (08 cervicais, 12 torácicos, 05 lombares, 05 sacrais e 01 coccígeo). Cada raiz nervosa recebe informações sensitivas de áreas da pele denominadas de dermátomos e, similarmente, inerva um grupo de músculos denominados de miótomos7. 4.2 FISIOPATOLOGIA DO TRAUMA RAQUIMEDULAR A transferência de energia cinética para a medula espinhal, o rompimento dos axônios, a lesão das células nervosas e a rotura dos vasos sanguíneos causam a lesão primária da medula espinhal. No estágio agudo da lesão (até 08 horas após o trauma), ocorrem hemorragia e necrose da substância cinzenta, seguida de edema. No período de 01 a 04 semanas, ocorre à formação de tecido cicatricial e cistos no interior da medula espinhal2. A redução do fluxo sanguíneo para o segmento lesado da medula espinhal pode ainda ser ocasionado por alteração do canal vertebral, hemorragia, edema ou redução da pressão sistêmica, que conduzem à lesão adicional, denominada de lesão secundária. Essa redução do fluxo sanguíneo pode provocar a morte das células e axônios que não foram inicialmente lesados1. A lesão da medula espinhal (LME) ocorre em cerca de 15 a 20% das fraturas da coluna vertebral e a incidência desse tipo de lesão apresenta variações nos diferentes países1. A lesão ocorre, preferencialmente, no sexo masculino, na proporção de 4:1, na faixa etária entre 15 a 40 anos. Ocasionados por acidentes automobilísticos, queda de altura, acidente por mergulho em água rasa e ferimentos por arma de fogo têm sido as principais causas de traumatismo raquimedular (TRM)7. As vértebras mais frequentemente envolvidas na lesão raquimedular são a 5º, 6º e 7º vértebras cervicais, a 12º vértebra torácica e a 1º vértebra lombar. Essas vértebras são as mais susceptíveis porque existe uma maior faixa de mobilidade na coluna vertebral nessas áreas2. Frente a uma patologia tão grave, é importante a implementação de um plano de cuidados multidisciplinar, com a motivação e o conhecimento de toda equipe. 4.3 ULCERA POR PRESSÃO Ulcera por pressão deve ser descrita como uma lesão localizada na pele, causada pela interrupção do suprimento sanguíneo para a área, geralmente, provocada por pressão, cisalhamento ou fricção ou combinação desses fatores8. A mobilidade e a sensibilidade reduzidas em paciente com TRM afetam a capacidade de aliviar a pressão na pele de modo eficaz9. O risco do desenvolvimento de UPP é diretamente proporcional à gravidade do TRM, às condições nutricionais e imunológicas do paciente, ao tempo de internação, à natureza dos procedimentos diagnósticos e/ou terapêuticos8. Diante da complexidade de fatores envolvidos, torna-se imprescindível o uso adequado de métodos profiláticos, descritos como estratégias a serem implementadas aos pacientes reconhecidos como em risco de desenvolver as UPP. 4.4 CLASSIFICAÇÕES DAS ULCERAS POR PRESSÃO Para a avaliação das úlceras foi considerada a classificação do National Pressure Ulcer Advisory Panel10: Estágio I - eritema da pele intacta que não embranquece após a remoção da pressão; Estágio II - perda da pele envolvendo a epiderme, derme ou ambas. A úlcera é superficial e apresenta-se como abrasão ou cratera rasa; Estágio III - perda da pele na sua espessura total. Há necrose do tecido subcutâneo, porém sem extensão à fáscia. A úlcera se apresenta clinicamente como cratera profunda; Estágio IV - perda da pele na sua total espessura com extensa destruição, necrose dos tecidos ou danos aos músculos, ossos ou estruturas de suporte como tendões ou cápsulas das juntas. 4.5 A PREVENÇÃO DA ULCERA POR PRESSÃO. A prevenção da UPP baseia-se, principalmente, na Escala de Braden. Barbara Braden é mundialmente conhecida pelo desenvolvimento da Braden Scale for Predicting Pressure Sore Risk (Escala de Braden para a Avaliação do Risco de Úlceras de Pressão)9. A escala fornece seis parâmetros para avaliação: 1- Percepção sensorial; 2- Umidade; 3- Atividade; 4- Mobilidade; 5- Nutrição; 6- Fricção e cisalhamento. Os escores da escala variam de 6 a 23, em que 6 é o maior risco, e 23 não indica risco, sendo a nota de corte 16, os paciente são considerado de risco e precisam receber intervenções preventivas11. A presença de outros fatores como idade maior que 65 anos, febre, baixa ingestão de proteína, pressão diastólica menor que 60 mmHg e/ou instabilidade hemodinâmica alteram os escores11. As escores da escala: Alto risco= 6 a 10 pontos; Risco moderado= 11 a 15 pontos; pequeno risco= 16 a 23 pontos. Quadro 01– ESCALA DE BRADEN. Pontuação 1 2 3 4 PERCEPÇÃO TOTALMENTE MUITO LIMITADO LEVEMENTE LIMITADO NENHUMA LIMITAÇÃO SENSORIAL LIMITADO UMIDADE COMPLETAMEN TE MUITO MOLHADO OCASIONALMENTE RARAMENTE MOLHADO MOLHADO MOLHADO ATIVIDADE ACAMADO CONFINADO À CADEIRA ANDA OCASIONALMENTE ANDA FREQUENTEMENTE MOBILIDADE TOTALMENTE BASTANTE LIMITADO LEVEMENTE LIMITADO NÃO APRESENTA LIMITAÇÕES PROVAVELMENTE ADEQUADA EXCELENTE IMÓVEL NUTRIÇÃO MUITO POBRE INADEQUADA FRICÇÃO E CISALHAMENTO . PROBLEMA PROBLEMA EM POTENCIAL NENHUM PROBLEMA 4.6 NOVAS TECNOLOGIAS NA PREVENÇÃO DA ULCERA POR PRESÃO 4.6.1 FILME TRANSPARENTE DE POLIURETANO (FTP) É um curativo a base de poliuretano, hipoalegênico e fácil aderência a pele É uma importante tecnologia pois previne a formação de UPP em pele íntegra12. 4.6.2 HIDROCOLÓIDES O curativo Hidrocolóide é composto por uma camada autoadesiva hipoalergênica, hidrocolóide, carboximetilcelulose sódica. Funciona como barreira oclusiva para líquidos. Contribui para o bem-estar, conforto e recuperação do cliente e protege contra infecções e úlceras de pressão13. 4.6.3 COLCHÃO ESPECIAL O uso de colchão de espuma, ar estático, ar dinâmico, gel ou água, redistribui o peso corporal, o que reduz a pressão sob as proeminências ósseas. O uso destes colchões auxilia na sustentação do corpo e reduzem o peso corporal por unidade de área14. 4.7 AS PRINCIPIAIS MEDIDAS PREVENTIVAS DAS ULCERAS POR PRESSÕES NO PACIENTE COM TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR A avaliação da pele é um importante dado sobre o estado inicial do paciente com lesão medular, pois proporciona informações contínuas sobre a eficácia do plano de prevenção implementada5. A identificação dos riscos da UPP no paciente com TRM é útil para determinar as medidas de prevenção e elaborar um plano de cuidado durante o restabelecimento da sua saúde. Cerca de 95% das UPP são evitáveis, Assim, torna-se imprescindível utilizar todos os meios disponíveis para uma eficaz prevenção e tratamento das UPP já estabelecidas16. A escala de Braden tem se mostrado com melhores índices de validade preditiva, sensibilidade e especificidade para o risco de desenvolvimento das ulceras por pressão. Os hidrocolóides, filmes transparentes, colchoes especiais e técnicas adequadas de mobilização são importantes métodos de prevenção das UPP no paciente com TRM. Com a implementação do protocolo das medidas preventivas das UPP o profissional de enfermagem promove um atendimento efetivo, com padronização de condutas e redução de custos, melhorando ,assim, a qualidade de vida dos pacientes com TRM. 5 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS As UPP são frequentes no lesado medular e podem levar a complicações, como osteomielite, septicemia, amputações e mesmo óbito. Interferem, ainda, na qualidade de vida do paciente e da família, impedindo ou dificultando o acesso a programas de reabilitação. Assim, a prevenção e o tratamento no estagio inicial devem ser uma meta da assistência5. A identificação do risco e o uso das medidas preventivas recomendadas como "as melhores práticas" podem levar à redução da incidência de UPP, dificultar o seu agravamento, prevenir recidivas e favorecer a cicatrização das lesões presentes8. Entretanto, para que a realidade presente nos serviços seja modificada e que as recomendações sejam adotadas, torna-se necessário envolvimento dos profissionais de enfermagem em todos os níveis da implementação da Escala de Braden e das novas tecnologias utilizadas na prevenção da ulcera por pressão. 6 CONCLUSÃO Conclui-se que assistência de enfermagem baseada na escala de Braden aliada a instrumentos como hidrocolóides, filmes transparentes, colchoes especiais e técnicas adequadas de mobilização do paciente, evitam a ulcera por pressão no traumatismo raquimedular. O conhecimento produzido com essa pesquisa poderá chamar a atenção para os métodos preventivos da ulcera por pressão nos paciente com TRM. Assim favorece um atendimento preventivo às ulceras por pressão. 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. CRUZ, J. Neuroemegência. Editora Atheneu, 2005. 2. DELFINO, H. L. A. Lesões traumáticas da coluna vertebral. Editora Bevilacqua, 2005. 3. NETTINA, S. M. Brunner. Prática de Enfermagem. 7ª ed. 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