1 ARQUITETURA TERAPÊUTICA ALIADA AO TRATAMENTO CLÍNICO LIMA, Lídia Nascimento, (UNITRI), [email protected] MESQUITA, Adaílson, (UNITRI), [email protected] RESUMO: O artigo proposto afirma que a elaboração de projetos arquitetônicos para locais de assistência à saúde deve satisfazer a uma diversidade de critérios técnicos e de compatibilidades físico-funcionais. A concepção da solução ideal para o projeto, além de atender às demandas da tecnologia médica, deve considerar também a atenção à satisfação do usuário através do conforto ambiental em seus diversos aspectos. O desafio da arquitetura hospitalar de hoje é o de dotar espaços de conotações de acolhimento e familiaridade para o usuário, dotando a prática médica de um sentido de segurança e confiabilidade ao paciente, visando seu rápido restabelecimento e a minimização do seu sofrimento, finalidade primeira da instituição. “Muito antes que a medicina, a arquitetura foi à primeira arte a ocupar-se do hospital. A idéia de que o doente necessita de cuidados e abrigo é anterior à possibilidade de lhe dispensar tratamento médico. (...) Templos, conventos e mosteiros foram as primeiras instituições a recolher doentes e providenciar-lhes atenções especiais, como no culto a Asclépio na Grécia Antiga.” (ANTUNES, 1989, p. 227/228). Palavras chave: arquitetura, hospitalar, humanização. 1-INTRODUÇÃO. Diante da diversidade étnica, cada povo, segundo sua cultura, destinava um local próprio para o tratamento dos enfermos. Para nós ocidentais, este lugar de acolhimento foi denominado hospitais, ou apresentando um modo mais atual, os centros assistenciais. Historicamente falando, até meados do século XIX, o acolhimento dos enfermos era feito por instituições religiosas. O objetivo maior destas, era a salvação da alma do paciente do que sua própria reabilitação. A importância de locais destinados ao tratamento terapêutico só desponta a partir da segunda metade do século XIX. Segundo FOUCAULT (2002) os parâmetros para construção ainda eram indefinidos e o ambiente hospitalar se tornava um local caótico. 2 Florence Nightingale, uma das precursoras da enfermagem moderna, preocupada com as condições de atendimento já afirmava, “(...) embora pareça estranho, é importante estabelecer que a primeira condição para o funcionamento de um hospital é que ele não cause nenhum mal ao paciente” (NIGHTINGALE-apud MIQUELIN, 1992, pag. 27). A partir dali a organização hospitalar foi decretada como item obrigatório em qualquer instituição de saúde. Ao longo do tempo a assistência a saúde mudou de caráter meramente acolhedor para um caráter terapêutico e junto a essa evolução regras e instrumentos normativos foram necessários. E com toda essa evolução tornose necessário o aprimoramento no planejamento dos espaços destinados ao acolhimento dos serviços de atenção a saúde. Enfim chegamos ao ponto em que a arquitetura torna-se aliada direta no auxilio ao tratamento terapêutico. Ela se torna um instrumento de suporte e interligação entre necessidade humana e artefato físico. Segundo ZANNON (1991), ao estudar o comportamento psicológico dos pacientes e discutir os aspectos da intervenção comportamental no ambiente hospitalar no Brasil a despersonalização dos pacientes criada pela cultura hospitalar pode gerar comportamentos deprimidos. O leito hospitalar, por exemplo, é um importante exemplo de caracterização mórbida de um hospital, ou seja, o individuo é posto ali sob a tutela de um médico ou de uma equipe, e estará disponível para ser submetido a procedimentos determinados por eles. E na maioria das vezes, enfileirados, ordenados e numerados de forma a facilitar o serviço da equipe de enfermeiros. Com isso a percepção subjetiva do paciente se torna algo irrelevante para evolução do quadro clínico. Ou seja, conclui-se que é inevitável pacientes com depressão dentro do hospital ou local de tratamento. Para que o paciente desenvolva o bom andamento ao tratamento terapêutico é necessário desenvolver um ambiente favorável ao estimulo de sentimentos agradáveis. Neste contexto insere-se a importância de um projeto arquitetônico bem estruturado, pois se considera da responsabilidade do arquiteto adequar o ambiente ás necessidades do usuário. É importante não 3 generalizar a humanização dos espaços, pois cada paciente tem sua necessidade e responde de uma maneira. Em 2001 o Governo Federal instituiu o Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH). Em decorrência disto, medidas vêm sendo implementadas em todos os órgão destinados ao tratamento de pacientes, sejam eles da rede publica ou privada. O objetivo é proporcionar melhores condições de atendimento, independente da doença ou condição de quem está hospitalizado. Não se pode negar que a arquitetura dos ambientes de saúde compreende mais que uma atividade funcional, caracterizada pela contribuição e responsabilidade social que a própria função comporta. 1.1-ENCANTO ARQUITETÔNICO E BELEZA HOSPITALAR. Perante atual realidade e o crescente numero de pessoas dependentes de um tratamento terapêutico para manter sua própria sobrevivência, nos vemos na interface da importância da valorização de meios que vêm a complementar a condição salutar do individuo enquadrado nessas condições. A criação de espaços hospitalares com características arquitetônicas mais humanizadas é uma prática atual que ajuda a reduzir o tempo de internação de cada paciente, por assim diminuir o estresse a que ficam submetidos. Nesse sentido, o papel da arquitetura é o de criar edifícios cada vez mais agradáveis, a fim de facilitar o melhor desempenho das equipes que cuidam dos pacientes. O sucesso depende da interação entre os profissionais da saúde e o arquiteto para que este conheça, compreenda e organize os espaços devidamente, pois as várias maneiras de lidar com o diagnóstico e reabilitação humanizados se retornam em maiores possibilidades de cura para o paciente e seus familiares, que também necessitam de apoio. Em pesquisa realizada no Hospital de Yale – New Haven/USA, foi perguntado aos pacientes, o que mais agradava no hospital em que estavam internados. A resposta foi quase unânime: “as janelas”. A visão do exterior, da dinâmica da vida urbana que lhes era permitido visualizar, além das condições naturais da chuva, do vento, das modificações do desenho das nuvens, foram 4 os aspectos mais relevantes e destacados. Essa é uma das preocupações que deve orientar o processo produtivo da elaboração do projeto arquitetônico, particularmente para o edifício que visa abrigar funções de atenção à saúde. A sua consolidação faz com a ocupação produtiva dos diversos meios que a compõem – clientes, visitantes e profissionais de saúde a desfrutem de forma agradável. O paciente, quando internado ou quando se encontra em um ambiente clinico, se sente desligado do mundo exterior e passa a viver numa atmosfera desconhecida. O sentimento de despersonalização ou perda de identidade pode causar sensações de medo, desgosto e abandono ao paciente, gerando agravantes no seu tratamento clinico e/ou estadia. A ambientação das salas de espera e dos quartos de internação também é um fator importante na defesa do bem-estar do paciente e dos seus acompanhantes, para que eles não se sintam estressados no aguardo ao atendimento. É importante a criação de salas acolhedoras, com sinalização conveniente e facilitação de fluxos. Segundo (COSTEIRA, 2004, pág. 79-91), devem-se promover ambientes que remetam a sentimentos de paz, esperança, reflexão, conexão espiritual, relaxamento, humor e conforto, livres de fatores ambientais estressantes, como ruído e falta de privacidade. Nos quartos, devese permitir a escolha do tipo de musica ambiente, assim como o controle da intensidade da luz. Também e preciso disponibilizar acomodações para a família e/ou acompanhantes nos ambientes de internação e para pernoite. Um exemplo de um bom projeto hospitalar contemporâneo é o Hospital Pediátrico Robert-Debré, projeto do arquiteto Pierre Riboulet, foi inaugurado em 1988 e se situa ao norte de Paris; é cercado ao sul pelo Boulevard Serurier e ao norte pelo anel periférico, ruas de grande importância na estrutura urbana de Paris. O edifício do hospital destaca-se claramente do entorno por sua forma e tamanho irregular. Seu partido arquitetônico marca uma ruptura com o hospital tradicional, através da relação criada entre o espaço público e o espaço hospitalar. Tratase do primeiro projeto na França em que se buscou a vinculação deste equipamento ao tecido urbano adjacente por meio de uma galeria pública que penetra transversalmente no hospital e organiza o acesso aos diversos 5 serviços deste. Após esse primeiro ensaio, outros arquitetos franceses utilizaram o mesmo artifício ao buscar o prolongamento da cidade para dentro do hospital. A idéia dessa galeria pública não é a de um simples corredor que percorre todos os espaços do hospital, mas sim de um espaço de convivência e relação com a sociedade. Nela se encontram usos que não estão diretamente vinculados ao hospital (tais como lojas e lanchonetes) e permite-se sua apreensão e apropriação como um grande espaço semi-público. Entretanto, além da analogia com o espaço urbana, freqüentemente debatida nas descrições deste hospital, percebe-se nele também a busca da humanização através da integração com a natureza e arte. A grande galeria é também um local de exposição de obras de arte; um jardim interno vincula-se a uma série de terraços-jardins exteriores que ampliam seu espaço e suas fronteiras, de tal forma que ela parece desdobrar-se ao exterior. Assim como o arquiteto brasileiro Lelé, Riboulet busca promover a iluminação natural nos ambientes hospitalares. A atenção dada no projeto à integração com jardins e obras de arte e à promoção de iluminação natural é demasiado intensa para que seja percebida como mera obra do acaso. Percebe-se uma relação íntima entre o emprego desses artifícios e a busca da humanização do espaço hospitalar semelhante à encontrada em Lelé. Entretanto, o enfoque do partido arquitetônico adotado por Riboulet volta-se para a humanização através da mudança da fronteira entre o espaço público e o privado, e da tentativa de ensejar através desta, uma nova urbanidade dentro do espaço hospitalar. Mais tarde no Brasil, segundo (TOLEDO,2004,pág. 92-105), João Figueiras Lima, o Lele, vai inaugurar no campo nacional um modelo de edificação que é exemplo dentro e fora do país: os Hospitais de Doenças do Aparelho Locomotor da Rede Sarah Kubitschek. A arquitetura de Lele revela um cuidado simultâneo com o conforto ambiental, a tecnologia, equipamentos e a forma a serviço do ser humano. Assim como Aalto, os ambientes por ele projetados favorecem o bem-estar do usuário. 6 1.2- LELÉ: ARQUITETURA QUE SALVA VIDAS. No discurso do arquiteto João Filgueiras Lima, Lelé, a integração entre natureza e arquitetura são evocadas como possibilidade de humanização dos hospitais e centros terapêuticos. Segundo esse arquiteto, apesar de os edifícios hospitalares serem projetos extremamente rigorosos em relação à funcionalidade, sendo, não menos importante a atenção a sua distribuição espacial e seus fluxos, a beleza não deve ser excluída. A beleza é vista por Lelé como a chave para a humanização, visto que, em suas próprias palavras, ela “alimenta o espírito”. Deve-se, portanto, possibilitar no projeto de arquitetura hospitalar a junção destes dois fatores: humanização, através da beleza, e funcionalidade. (TOLEDO, 2004) Um exemplo digno de felicitações em relação a este tema é a Rede SARAH, a quem o arquiteto Lelé tem se dedicado nos últimos 30 anos, é uma instituição pública voltada para a ortopedia e reabilitação do grande incapacitado físico e para o tratamento de deformidades, traumas, doenças e infecções do aparelho locomotor. Os pacientes atendidos em suas unidades demandam cuidados especializados e intensivos, para os quais são formadas equipes multidisciplinares que atuam, conjuntamente, em todas as fases da reabilitação para atingir um dos objetivos da instituição: a melhoria de sua qualidade de vida. No tratamento desse tipo de clientela a edificação hospitalar tem uma grande importância, podendo estimular a recuperação motora do paciente, como ocorre nos hospitais projetados por Lelé, ou, pelo contrário, inibi-la, como é comum acontecer em edificações repletas de barreiras arquitetônicas. A interação entre os procedimentos médicos e a arquitetura dos hospitais da Rede SARAH pode ser mais bem compreendida quando percebemos a importância que têm as soluções espaciais criadas por Lelé para as praticas médicas que são desenvolvidas nas unidades da Rede. Destas práticas, talvez a mais interessante seja que estimula os pacientes a trocarem de enfermaria a cada estágio de recuperação alcançado. Nos hospitais da Rede, todos os pacientes, inclusive os que apresentam sérias dificuldades de locomoção, estão sempre em movimento, deslocando-se pelo hospital não só 7 para o banho de sol diário e para as seções de fisioterapia como também para trocar de enfermaria à medida que superam suas próprias dificuldades. (TOLEDO, 2004, pág. 92-105) A mesma sintonia entre o projeto da edificação e as práticas médicas desenvolvidas nos hospitais da Rede pode ser também observada nas peças de mobiliário e nos equipamentos hospitalares, muitos dos quais desenvolvidos pelos funcionários do SARAH e desenhados pelo próprio Lelé. Outra característica extremamente importante desses hospitais é o conforto ambiental que proporcionam aos usuários, dada a adequação de seus projetos ao clima tropical. Neles, soluções arquitetônicas de grande simplicidade garantem melhores condições de conforto térmico, através do controle dos raios solares, feito por meio de sheeds e brises, e da permanente renovação do ar, obtida de forma extremamente engenhosa e eficiente, a partir da tiragem natural do ar aquecido por meio de dutos e, no caso dos hospitais construídos no Nordeste, pela captação e resfriamento da brisa constante, típica desta região. O uso de ar-condicionado limita-se às áreas onde este se faz absolutamente necessário, como no centro cirúrgico e no setor de imunologia. O estudo da arquitetura hospitalar de João Figueiras Lima, profundamente comprometida com o bem-estar de seus usuários, abre, sem dúvida alguma, um amplo espaço de reflexão sobre a necessidade de a edificação hospitalar voltar a contribuir de uma forma mais efetiva para o processo de cura. (LELE, 2006; LIMA, 1999 e 2004). Foto Fachada Rede SARAH,Brasília-DF. Fonte: www.sarah.br 8 Foto Fachada Rede SARAH,Fortaleza-CE. Fonte: www.sarah.br 2- A IMPORTÂNCIA DA COR NO TRATAMENTO TERAPÊUTICO. Devido a diversos fatores emocionais ou até mesmo psíquicos, a cor passa a ter significado diferente para pacientes, acompanhantes e funcionários, devendo, portanto, ser valorizada pelos profissionais que estão envolvidos com o planejamento terapêutico e hospitalar. As cores, além de incrementar a estética de tudo de concreto no mundo contemporâneo, servem também para ajudar na cura de diversos males que atingem o corpo humano. Especialistas em cromoterapia afirmam que as cores possuem qualidades específicas e produzem efeitos diferenciados: calmantes, refrescantes, excitantes e até mesmo irritantes. Geram bem-estar, aumentam ou diminuem emoções e provocam alterações fisiológicas e psíquicas. Sobre o indivíduo que recebe a comunicação visual, a cor exerce uma ação tríplice: a de impressionar, a de expressar e a de construir. A cor é vista: impressiona a retina. É sentida: provoca uma emoção. E é construtiva, pois, tendo um significado próprio, tem valor de símbolo e capacidade, portanto, de construir uma linguagem que comunique uma idéia. (FARINA, 1990,p.27). Para BOCCANERA et al. (2007), a cor é um fator importante no conforto do paciente e deve ser corretamente aplicada nas paredes, no piso, no teto, na mobília e demais acessórios, para tornar o ambiente hospitalar mais aconchegante para o paciente e funcionários. A cor é a parte mais emotiva do processo visual. Ela pode criar ilusões, influenciar diretamente o espaço e criar efeitos diversos, como monotonia ou movimento e, com isso, diminuir ou aumentar a capacidade de percepção, de concentração e de atenção. No tratamento e prevenção de doenças, o uso das cores fundamenta-se no fato de que os órgãos sensoriais têm grande influência na mente, sendo 9 permeáveis ao ser humano de acordo com as informações que recebem (BOCCANERA et al., 2007). As variações sobre a retina afetam as atividades musculares, nervosas e mentais. A ação da cor é específica, e cada uma reage e atrai para o corpo uma corrente de energia vital extraída do próprio ambiente. As cores são consideradas coadjuvantes não agressivas do processo terapêutico e, fazendo parte da natureza e, portanto, da própria vida, elas devem também estar presentes em todo o processo saúde-doença, principalmente em ambientes terapêutico-hospitalares (BOCCANERA, et al. 2007). Elas carregam significados e produzem efeitos emocionais, devendo o arquiteto, ao planejar tais espaços, estar atento às particularidades de seus usuários. 3-METODOLOGIA. Trata-se de uma pesquisa indireta realizada através de consultas bibliográfica em materiais disponíveis na internet e no acervo da biblioteca do Centro Universitário do Triângulo-UNITRI. Para realização destas pesquisas partiu-se da percepção natural de que se coligarmos técnica arquitetônica com a ciência da medicina conseguiremos resultados mais satisfatórios em relação ao quadro clínico do paciente que utiliza do edifício de saúde. 4- CONCLUSÃO. O estudo da arquitetura hospitalar dispõe-se a abranger a importância da preocupação da humanização hospitalar e compreender qual o papel que a arquitetura pode desenvolver nesse contexto. Assim busca-se aliar princípios arquitetônicos com conceitos técnicos referentes à humanização dos ambientes de um complexo terapêutico. Conclui-se que em tais complexos busca-se a aplicação de princípios co-relacionados a questões, tais como: ventilação e iluminação eficiente, paisagismo coeso - relação entre o interior e o exterior dos ambientes, orientação solar; o desenho e arranjo do mobiliário e a sua correspondente contribuição ergonômica, e até mesmo as conseqüências da aplicação dos 10 estudos cromáticos entre os elementos que melhor possam representar os conceitos de conforto, segurança e bem-estar. Assim torna-se evidente que projeto arquitetônico é uma ligação fundamental entre as expectativas do usuário e a efetividade das ações desenvolvidas no ambiente construído. E logo que o paciente estabeleça uma relação direta de percepções visuais e psicológicas agradáveis e sensação de bem estar, conseqüentemente, o ambiente torna-se afável ao usuário. 5-REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. ▪BOCCANERA, N. B.; BOCCANERA, S. F. B.; BARBOSA, M. A.; BRASIL, V. V.; MEDEIROS, Revista Escola de Enfermagem USP. Setembro, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v40n3/v40n3a04.pdf > ▪ CIACO, Alexandre. A arquitetura no processo de humanização dos ambientes hospitalares. São Carlos/São Paulo, 2010. (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo). Pesquisado em 03/03/2011. ▪ COSTEIRA, Elza Maria Alves. O hospital do futuro: uma nova abordagem para projetos de ambientes de saúde. In SANTOS, Mauro; BURSZTYN, Ivani (orgs.). Saúde e Arquitetura: caminhos para a humanização dos ambientes hospitalares. Rio de Janeiro: Editora Senac Rio, 2004. pp. 76-91. ▪ INECCO VIEIRA, Carolina. Arquitetura como aliada na cura para crianças com câncer. Florianóplolis/Santa Catarina, 2006. Dissertação (Graduação em Arquitetura e Urbanismo). Pesquisado em 03/03/2011. ▪FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 1990. 231p. ▪FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder.17. Ed. Rio de Janeiro: Graal, 2002. ▪ LIMEIRA MAROJA, Flávia. Arquitetura e integralidade em saúde. Dissertação de Mestrado. Brasília/Distrito Federal, 2006. Pesquisado em 15/03/2011. ▪ LUKIANTCHUKI , Marieli Azoia; SOUZA, Gisela Barcellos de . Humanização da arquitetura hospitalar:Entre ensaios de definições e materializações híbridas. Arquitextos, São Paulo, 10.118, Vitruvius, mar 2010-Pesquisado em 17/02/2011. Disponível em: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/10.118/3372 ▪ Rede Sarah Kubichek. www.sarah.br 11 ▪ SANTOS DE LIMA COSTA, Jorge Ricardo. Espaço Hospitalar. A revolta do corpo e a alma do lugar. Arquitextos, São Paulo, 02.013, Vitruvius, jun 2001Pesquisado em 17/02/2011.Disponível em: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/02 013/884 ▪ TOLEDO, Luis Carlos de Menezes. Do hospital terapêutico ao hospital tecnológico: encontros e desencontros na arquitetura hospitalar. In SANTOS, Mauro; BURSZTYN, Ivani (orgs.). Saúde e Arquitetura: caminhos para a humanização dos ambientes hospitalares. Rio de Janeiro: Editora Senac Rio, 2004. pp. 92-105. ▪ VASCONCELOS, Renata Thais Bomm. Humanização de ambientes hospitalares: características arquitetônicas responsáveis pela integração interior/exterior. Florianopolis, 2004. 176 p. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Santa Catarina, 2004.