Artigo nº1

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A Evolução Histórica da Produção
e Exportação do Aço Brasileiro
CAMILA ROBERTA DE FIGUEIREDO
c.fi[email protected]
ORIENTADORA: REGINA CELIA FARIA SIMÕES
Estágio Supervisionado em ADM – GNI - UNIMEP
[email protected]
Resumo: O presente trabalho resgata historicamente a trajetória do setor siderurgico no Brasil, tendo destaque o interesse do Governo Federal no desenvolvimento de usinas siderúrgicas para a sustentação do
mercado interno, como também exportar seus produtos de aço, valendo-se das muitas fontes de minerais
exploradas há séculos no Brasil, uma vez que a economia cafeeira já estava em crise, além disso, esse trabalho
procura expor o potencial do Brasil no mercado exportador. Uma análise dos períodos explica como cada
um teve seu valor, cada qual agregou o que pode à sua época. Os últimos capítulos do trabalho tratam as
exportações para o mundo, a colocação do Brasil, estando entre um dos oito maiores exportadores mundiais
e também cita o nosso maior importador, os Estados Unidos, país que teve, em certo momento, que criar
um plano governamental que apoiasse a sua siderurgia nacional, uma vez que teve, em certo momento, que
criar um plano governamental que apoiasse a siderurgia nacional, uma vez que os produtos importado têm
preço mais competitivo e mais qualidade.
Palavras-chave: Industrialização, Siderurgia, Exportação.
Abtract: It is necessary to give due importance to it to the sector of siderurgy in Brazil, one of the sectors that
more the country in the world-wide sphere represented. The present work history rescues the trajectory of
the sector beyond the interest of the federal governmentso that Brazil developed siderurgical plants to keep
the domestic market as also to export its steel products, using itself the many explored mineral sources has
centuries in Brazil, a time that the coffee economy already was in crisis. An analysis of the work treat the
exportations for the world, the rank of Brazil, being enter one of the 8 world-wide exporting greaters and
also it cites our bigger importation, the United States, country that had, at certain moment, that to creat a
governmental plan that the its national siderurgy supported, a time that the products imported have more
competitive price and more quality. This work looks for to display the potencial of Brazil in the exporting
market.
Keywords: Industrialization, Siderurgy, and Exportation.
1. INTRODUÇÃO
A produção do aço no Brasil possibilitou ao país
demonstrar para o resto do mundo que algum dia
seria capaz de desenvolver siderurgia de qualidade.
Rev. de Negócios Internacionais, Piracicaba, 5(9):7-12, 2007
Foi muito trabalhoso para que o país conseguisse ser auto-suficiente na produção de aço. Por isso
é importante relembrarmos o quanto o Brasil luto
para se consagrar como produtor e exportador de
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minério de ferro atingindo uma cifra de 105 milhões
de toneladas exportadoras dentro de uma produção
de 139 milhões de toneladas (METAIS, 1989).
O objetivo desse texto é explicar a importância da
produção de aço no Brasil e como esse produto nacional conseguiu conquistar o mercado internacional
com sua qualidade e competitividade, uma vez que o
Brasil possui um solo rico em minerais e tem, hoje,
capacidade de explorá-lo com consciência.
2. RELATO HISTÓRICO DA SIDERURGIA
NO BRASIL
Para Furtado (1986), durante a crise do café teria sido necessário que se oferecessem aos empresários outras oportunidades, igualmente lucrativas, de
aplicação dos recursos que estavam afluindo continuamente a suas mãos sob a forma de lucros.
Segundo Silva (1995), o café foi o propulsor da
indústria brasileira, veremos a seguir; na região do
café, uma grande parte, senão o próprio núcleo da
burguesia industrial nascente encontra as suas origens da imigração européia. Uma pesquisa recente
realizada por Bresse Pereira mostra que cerca de
84% dos empresários de São Paulo eram estrangeiros, filhos ou netos de estrangeiros.
O nascimento e o crescimento da indústria é
um dos aspectos do desenvolvimento do capitalismo no Brasil a partir do século XIX, do qual a
expansão da demanda representa um simples resultado (DEAN, 1971).
A subordinação da indústria nascente à economia cafeeira implica que os movimentos desta repercutem forçosamente sobre a primeira. Mas não
implica, a aceitação da tese segundo a qual qualquer
enfraquecimento ao nível da economia cafeeira só
pode ter efeitos negativos sobre o crescimento da
indústria. A crítica de Dean está baseada em dois
pontos principais: primeiro, o ano de 1914 foi um
ano de recessão industrial, conseqüência imediata da
deflagração do conflito mundial; segundo, os preços
dos produtos importados e os impostos crescem
mais rapidamente, durante a guerra, que os outros
preços e taxas. Como a incidência desses elementos
sobre os preços industriais é maior do que o conjunto dos preços, o deflator empregado por Simonsen
deve superestimar o valor da produção industrial
(DEAN, 1971).
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De acordo com Dean (1971), a industrialização
de São Paulo dependeu, da procura provocada pelo
crescente mercado estrangeiro do café. As primeiras
fábricas também se viram incalculavelmente beneficiadas pela transformação social já operada pelo café,
em particular pela presença não só da mão-de-obra,
assim imigrante como nativa, afeita à necessidade
do trabalho constante, mas também de um quadro
de técnicos e contramestres contratados na Europa
para superintender as plantações ou construir estradas de ferro. É evidente que o crescimento continuado da indústria paulista resultou do crescimento do
comércio do café.
A industrialização pode, simplesmente, levar
à mudanças nas formas de subordinação associadas a transformações do capitalismo no Brasil: por
exemplo, a perda da posição dominante por parte
do capital cafeeiro ou mesmo do capital comercial
em geral.
Para Pelaez (1970) dois fatores contribuíram
para renovar o interesse na produção de ferro. O
primeiro deles foi à expansão da ferrovia D. Pedro
II até a região produtora de ferro e o segundo acontecimento importante nesse período, foi o estabelecimento da Escola de Minas de Ouro Preto que
foram de suma importância para iniciar a produção
de ferro e aço no Brasil no início do século XIX.
O autor ainda comenta que o grupo de indústrias brasileiras construiu em 1888 a primeira usina
privada de ferro no Brasil: a Usina Esperança. A capacidade do forno era bem limitada; quatro toneladas de ferro gusa, por dia. O que não se compara aos
índices de produção de hoje em dia.
O desenvolvimento mais importante na área da
pequena indústria do aço foi o estabelecimento da
Companhia Belgo-Mineira, o primeiro produtor de
aço, no Brasil.
Segundo Baer (1996), a rápida expansão de artefatos de metal foi resultado do aparecimento de pequenas novas siderúrgicas e empresas de bens de capital.
De acordo com Silva & Szmrecsányi (2002), as
indústrias do cimento e do aço são dois ramos em
que a existência local de matérias-primas, as dimensões do mercado e os custos de transportes representam elementos determinados no cálculo econômico
que leva às decisões de investir em nova capacidade
de produção no exterior.
Rev. de Negócios Internacionais, Piracicaba, 5(9):7-12, 2007
A legislação brasileira de incentivos e concessões
para a indústria do aço despertaram algum interesse
por parte de capitais estrangeiros. Estes, no entanto,
procuraram vincular a implantação de usinas siderúrgicas à exportação de minérios de ferro do País,
o que acabou despertando a resistência de interesses
mesma para aumentar sua capacidade de produção.
Em segundo lugar, o capital estrangeiro ingressou
em setores como o cimento, aço e vários bens de
consumo durável, em sua maioria operações de
montagem. Em terceiro, o Governo concedia concessões a nacionalistas, e impediu por vários anos a
obtenção de qualquer resultado prático. Mesmo assim, pelo menos uma grande empresa internacional
chegou a beneficiar-se da legislação com resultados
concretos, vindo a construir-se na principal empresa da indústria siderúrgica do País até o início do
funcionamento da Cia. Siderúrgica Nacional em
Volta Redonda (RJ) na segunda metade da década
de 1940.
Tratava-se da Cia. Siderúrgica Belgo-Mineira,
fundada em 1921 por um grupo belgo-luxemburguês a partir do take-over da Cia. Siderúrgica Mineira, de Sabará. Esse investimento não suscitou
resistências nacionalistas por ter adotado a estratégia de comprar uma pequena usina já em operação, e por não pretender vincular-se à exportação
de minério de ferro. Na década de 1920, a Cia
Belgo-Mineira expandiu suas instalações até transformá-las numa pequena usina integrada à base de
carvão vegetal, que iniciou sua produção de aço
laminado em 1925.
Para tanto, ela contou com benefícios fiscais,
redução de fretes, e um empréstimo do Governo
Federal. Na década de 1920, a sua planta ainda
era de pequeno porte em termos internacionais, e
sua capacidade de produção (40 mil t/ano) representava uma parcela muito reduzida do consumo
aparente de aço no país (cerca de 500 mil t/ano em
1928/29). O investimento mais importante dessa
empresa seria efetuado na década de 1930, com a
construção da usina de Monlevade, com capacidade de 100 mil t/ano. No final daquela década, essa
usina era o maior complexo siderúrgico integrado
da América do Sul, e também a maior unidade
do mundo com base no carvão vegetal (SILVA &
SZMRECSÁNYI, 2002).
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Da mesma forma que ocorreu na Primeira
Guerra Mundial e na primeira metade da década da
Depressão, a Segunda Guerra Mundial representou
para o Brasil um período de aumento na produção,
mas de pouca expansão da capacidade produtiva.
A produção industrial cresceu uma taxa de 5,4%
no período de 1939-45. Especialmente dignas de
nota são as taxas médias de crescimento anual de
produtos de metal (9,1%). Vimos que ocorreu um
crescimento industrial significativo nas três décadas
que antecederam a Primeira Guerra Mundial; que
a guerra agiu somente como um estímulo à produção, visto que não se podiam realizar investimentos;
que os anos 20 foram um período de crescimento
relativamente lento, mas de elevados investimentos
devido aos efeitos exercidos pela Primeira Guerra
Mundial nas expectativas dos produtores; e que a
grande arrancada na produção industrial nos anos
30, provocada por uma drástica queda na capacidade de importação foi, primeiramente, baseada principalmente na maior utilização da capacidade existente e, em seguida, na adição de nova capacidade.
É necessário estabelecer diferenças entre uma
era de crescimento industrial e um período de industrialização. A primeira define acontecimentos
ocorridos até o final dos anos 20, durante os quais o
crescimento da indústria dependia principalmente
das exportações agrícolas, o setor líder. A industrialização está presente quanto à indústria se torna o
principal setor de crescimento da economia e gera
mudanças estruturais pronunciadas.
Apesar dos acontecimentos que conduziram
ao crescimento industrial até e durante a Primeira
Guerra Mundial, a indústria contribuiu somente
com 21% do total dos produtos físicos em 1907 e
1919, comparados aos 79% apresentados pela agricultura. Em 1939, entretanto, a cota da indústria
havia aumentado para 43%. Embora não tivesse
sido realizado um censo para medir a participação
da indústria em 1930, seu crescimento mais lento
nos anos 20 nos leva a concluir que essa atuação aumentou na década de 30.
A Associação Brasileira de Metais (1989) relata
todo o processo da metalurgia para o processo de
industrialização e modernização da economia brasileira, uma vez que o Brasil só alcança sua autonomia na produção de 50 e 60, a economia industrial
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brasileira continua a se desenvolver, sendo assim, o
Brasil deixa de importar aço em lingotes, tomandose auto-suficiente diminuindo suas importações de
produtos de aço laminados.
Ainda na década de 1950, foram fundadas a
Companhia Siderúrgica Paulista (COSIPA) e Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais (USIMINAS).
Embora o projeto de uma usina integrada a coque,
em São Paulo, existisse desde 1951, a COSIPA foi
oficialmente constituída em 1953. Alguns empresários paulistas (reunidos em torno da Federação das
Indústrias) e a empresa Kaiser Engineers iniciaram
a implantação do projeto. Mas ela somente começou a construção da usina já na condição de empresa estatal, com o seu capital compartilhado entre a
Rede Ferroviária Federal, o então Banco Nacional
de Desenvolvimento Econômico (BNDE), a CSN
e o governo do Estado de São Paulo. Diga-se de passagem, chegou-se a aventar também a possibilidade
de participação do grupo Arbed/Belgo-Mineira na
COSIPA (GONÇALVES DE SOUZA, 1985, p.
45 apud DE PAULA, 2002).
Os grandes destaques no mundo, em termos de
crescimento da produção de aço nos últimos anos
(1988/96), ficaram por conta dos países asiáticos.
A produção da China evoluiu 70,7%, passando de
59,4 milhões de toneladas para 100,4 milhões de
toneladas, e a Coréia de Sul elevou-se em 104% de
19,1 milhões de toneladas para 38,9 milhões de toneladas (FINGERL, 1997).
3. INVESTIMENTOS E INCENTIVOS
A privatização no setor siderúrgico no Brasil foi
uma estratégia para que o país deixasse de ser anônimo. Segundo Pinho e Silveira (1998), a constatação
de que os dados sobre a evolução do nível de emprego
na siderurgia brasileira não corroboram a proposição
genérica de que a gestão estatal teria provocado um
grande “inchaço” do quadro de pessoal das grandes
empresas não implica, todavia, negar que a passagem
para a administração privada promoveu importantes
modificações na direção de maior eficiência na gestão
de pessoal, modernização e enobrecimento da linha
de produtos são duas direções perseguidas de forma
nitidamente prioritária pelas empresas.
Após a privatização da siderurgia brasileira teve
início um processo de reestruturação, modernização
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tecnológica e aumento da capacidade para adequação ao ambiente competitivo. Para tanto, foram previstos inicialmente investimentos da ordem de US$
10,4 bilhões, no período 1994/2000. estes foram
complementados com mais US$ 1,7 milhão, estendendo-se até 2002, perfazendo um total de US$
12,1 bilhões. No período 1994/99 foram investidos
neste programa um montante de US$ 8,6 bilhões.
O BNDES realiza várias pesquisas como incentivo para direcionar os diversos setores da economia
brasileira, uma das mais recentes preocupações é a
potência mundial da China.
De acordo com o Crosseti e Fernandes (2005),
um estudo setorial do BNDES, conforme ressaltou,
o acelerado crescimento da China a taxas médias de
9% a.a. resultou em aumento significativo da produção de aço, principalmente a partir de 2001, com
adesão à OMC. Durante todos os governos brasileiros foram criados planos especiais para cuidar dos
setores da economia.
4. AS EXPORTAÇÕES MUNDIAIS DE AÇO
Entre 1980 e 2000, as exportações mundiais
de produtos laminados dobraram para 280,6 milhões de toneladas e já equivalem a 37% de toda
a produção mundial. A participação brasileira nas
exportações mundiais de aço atingiu 6% em 1992
e desde então vem caindo: chegou a 3,15%, em
2000. A siderurgia brasileira detém fatia relevante na oferta mundial de produtos de menor valor
agregado, como semi-acabados (14%), e pequenos
em produtos mais nobres, como chapas galvanizadas (0,4%).
O mercado europeu é cada vez mais importante como destino das exportações brasileiras, tendo
dobrado sua participação para 16,7% do total entre
1995 e 2001 (FINGERL, 2002).
De acordo com Cunha (2002), a América
Latina também apresentou grande evolução até
1999, quando chegou a representar 26%, contra
16,5% da posição de 1996, reduzindo-se drasticamente para 18% em 2001. As exportações para a
Europa também apresentaram grande crescimento entre 1996/2000, passando de 9,4% para 22%
(CUNHA, 2002). Durante todos os governos brasileiros foram criados planos especiais para cuidar dos
setores da economia.
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4.1 As Exportações de Aço para os Estados Unidos
As exportações de aço para os Estados Unidos
tem sido crescentes, pois representavam 15,1% do
total brasileiro em 1990, evoluindo para 33,5% em
2001. Em volume, enquanto as exportações totais
do país atingiram 9,3 milhões de toneladas em 2001,
com volume próximo ao observado em 1990, aquelas destinadas aos Estados Unidos aumentaram para
3,12 milhões de toneladas, contra 1,36 milhão de toneladas de 1990. As exportações brasileiras de produtos acabados de aço para os Estados Unidos em 1990
foram de 590 mil toneladas, representando 10,8% do
total do Brasil, evoluindo muito pouco a partir daí
atingindo 773 mil toneladas em 2001, mas ganhando representatividade, passando para 26,1% do total
do país. Este fato deve-se à acelerada queda das exportações de aço como um todo (CUNHA, 2002).
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente trabalho teve como objetivo explicar o
comportamento do setor siderúrgico nacional, o principal determinante que impulsionou o setor foi a crise
cafeeira, uma vez que o país precisava manter o grau de
interesse dos outros países no Brasil. Muitos fatores influenciaram no desenvolvimento industrial brasileiro,
o Governo Federal necessitava de uma política forte pra
esse setor da economia, ele tinha que dar certo.
De fato isso ocorreu em 1988 o Brasil tornar-se
o maior exportador de minério de ferro atingindo
uma cifra de 105 milhões de toneladas exportadas
dentro de uma produção de 139 milhões de toneladas, o setor siderúrgico do Brasil é exemplo para
muitos países do mundo, é reconhecido pela sua
qualidade e competitividade.
Porém, esse trabalho retrata também a ameaça que os países asiáticos, em especial a China,
oferece para o Brasil. A China está no auge com
sua produção siderúrgica, mantendo preços extremamente competitivos para competir no âmbito
internacional, de certa forma, ameaçando a siderurgia brasileira.
Ainda hoje necessitamos de uma política interna
que acompanhe as políticas externas, um exemplo
disso é o “jogo de cintura” do Brasil quanto ao Programa de Aço 201, imposto pelos Estados Unidos
para reduzir as importações de aço, que desfavoreciam a siderurgia do país.
Em virtude de tanto assunto, o estudo do setor
siderúrgico nacional propicia entendermos como a
política econômica brasileira é diretamente afetada
por um único setor da economia. Uma política de
desenvolvimento para cada setor econômico é imprescindível para que um governo tenha reconhecimento hoje em dia. O que determina a qualidade do
setor siderúrgico nacional brasileiro é o desempenho
das políticas governamentais e políticas privadas que
fizeram e ainda fazem desse setor um bom setor da
economia brasileira.
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