PROJETO DO CURSO FILOSOFIA 1. INTRODUÇÃO 1.1. HISTÓRICO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL – UFMS A Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (FUFMS), teve sua origem em 1962, com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Campo Grande, na cidade de Campo Grande, que seria o embrião do ensino superior público no sul, do então Estado de Mato Grosso. Em 26.07.1966, pela Lei Estadual nº 2.620, esses cursos foram absorvidos com a criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG), que reformulou a estrutura anterior, instituiu departamentos e criou o primeiro curso de Medicina. No ano de 1967, o Governo do Estado, criou em Corumbá o Instituto Superior de Pedagogia e, em Três Lagoas, o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando assim a rede pública estadual de ensino superior. Integrando os Institutos de Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas, a Lei Estadual nº 2.947, de 16.09.1969, criou a Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT). Em 1970, foram criados e incorporados à UEMT, os Centros Pedagógicos de Aquidauana e Dourados. Com a divisão do Estado de Mato Grosso, a UEMT foi federalizada pela Lei Federal nº 6.674, de 05.07.1979, passando a denominar-se Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O então Centro Pedagógico de Rondonópolis, sediado em Rondonópolis/MT, passou a integrar a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Além da sede em Campo Grande, em que funcionam seis unidades setoriais: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Centro de Ciências Exatas e Tecnologia (CCET), Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS), Faculdade de Medicina (FAMED), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FAMEZ) e Faculdade de Odontologia (FAODO); a UFMS mantém unidades setoriais nas cidades de Aquidauana (CPAQ), Chapadão do Sul (CPCS), Corumbá (CPAN), Coxim (CPCX), Nova Andradina (CPNA), Paranaíba (CPAR) e Três Lagoas (CPTL), descentralizando o ensino para atender aos principais pólos de desenvolvimento do Estado. A UFMS criou e implantou em 2009 os Câmpus de Bonito (CPBO), Naviraí (CPNV) e Ponta Porã (CPPP). A UFMS possui cursos de graduação e pós-graduação, ambos presenciais e a distância. Os cursos de pós-graduação englobam os cursos de especialização e os programas de mestrado e doutorado. O curso de Filosofia é representado pela participação de um grande número de seus professores em varios cursos de graduação do CCHS. Visando atingir os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estímulo às atividades de pesquisa e de extensão, a UFMS vem participando ativamente da preservação dos recursos naturais do meio ambiente de Mato Grosso do Sul, especialmente da fauna e flora do Pantanal, região onde está inserida. O Câmpus de Dourados (CPDO), foi transformado na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), com a sua instalação realizada em 01.01.2006, de acordo com a Lei nº 11.153, de 29.07.2005. 1.2. HISTÓRICO DO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DA UFMS O Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS), com sede em Campo Grande, foi criado em 1980, com um único departamento constituído por três cursos: Administração, Educação e Educação Física e a partir de 1983 houve o desmembramento em vários departamentos. Por volta de 1988 foi criado o Mestrado em Educação. No CCHS funciona o Conselho de Centro, órgão consultivo e deliberativo, em matérias administrativas, didático-científicas, acadêmicas e curriculares Atualmente o CCHS é constituído pelos seguintes departamentos: - Ciências Humanas (DCH/CCHS); - Comunicação e Artes (DAC/CCHS); - Comunicação Social/Jornalismo (DJO/CCHS); - Economia e Administração (DEA/CCHS); - Educação (DED/CCHS); - Educação Física (DEF/CCHS); - História e Direito (DHD/CCHS); - Letras (DLE/CCHS). Os departamentos são órgãos de ensino, pesquisa e extensão, constituindo-se na menor fração da estrutura universitária da UFMS, para todos os efeitos de organização administrativa, didático-científica e de lotação de pessoal docente. A administração do departamento é exercida pelo Conselho de Departamento, em nível deliberativo; e pela Chefia de Departamento, em nível executivo. Quanto aos cursos de graduação o CCHS oferece os seguintes: - Administração (diurno ), criado pela Resolução COUN nº 42, de 22.09.1994; - Administração (noturno), criado pela Portaria RTR nº 91-A, de 20.10.1980; - Artes Visuais – Bacharelado – Habilitação em Artes Plásticas, criado pela Resolução COUN nº 24, de 06.06.1990; - Artes Visuais – Licenciatura – Habilitação em Artes Plásticas, criado pela Portaria RTR 91 – A, de 20.10.1980; - Ciências Econômicas, criado pela Resolução COUN nº 7, de 28.03.1990; - Ciências Sociais, criado pela Resolução COUN nº 27, de 28.07.1999; - Comunicação Social – Habilitação em Jornalismo, criado pela Resolução COUN nº 4, de 20.04.1988; - Direito (diurno), criado pela Resolução COUN nº 60, de 22.12.1995; - Direito (noturno), criado pela Resolução COUN nº 10*, de 03.05.2001; - Educação Física – Licenciatura (diurno), criado pelo Parecer CEE/MT nº 28A, de 27.02.1971; - Educação Física – Licenciatura (noturno), criado pela Resolução COUN nº 10*, de 03.05.2001; - História – Licenciatura, criada pela Resolução COUN nº 10*, de 03.05.2001; - Letras – Licenciatura – Habilitação em Português/Espanhol, criado pela Resolução COUN nº 60, de 20.09.1990; - Letras – Licenciatura – Habilitação em Português/Inglês, criado pela Resolução COUN nº 6, de 16.09.1987; - Música – Licenciatura – Habilitação em Educação Musica, criado pela Resolução COUN nº 5, de 22.04.2002; - Pedagogia – Licenciatura, criada pela Portaria RTR nº 91 – A, de 20.10.1980; - Psicologia – Formação de Psicólogo, criado pela Resolução COUN nº 10*, de 03.05.2001. Cada curso de graduação possui uma Coordenação de Curso de Graduação e um Colegiado de Curso de Graduação, responsáveis pelo desenvolvimento das atividades de ensino de graduação A coordenação de curso de graduação será exercida, em nível deliberativo, pelo Colegiado de Curso de Graduação e, em nível executivo, pelo Coordenador de Curso de Graduação, Presidente do Colegiado de Curso do Curso de Graduação. O CCHS oferta os seguintes programas de pós-graduação (stricto sensu): - Doutorado em Educação; - Mestrado em Agronegócios; - Mestrado e Doutorado em Educação; - Mestrado em Estudos de Linguagens - Mestrado em Psicologia - Mestrado em Comunicação Cada curso de pós-graduação stricto sensu possui uma Coordenação de Curso de Pós-graduação e um Colegiado de Curso de Pós-graduação, responsáveis pelo desenvolvimento das atividades de ensino de pós-graduação A coordenação de curso de pós-graduação será exercida, em nível deliberativo, pelo Colegiado de Curso de Pósgraduação e, em nível executivo, pelo Coordenador de Curso de Pós-graduação, Presidente do Colegiado de Curso de Pós-graduação. Na Unidade IV, situada na Cidade Universitária de Campo Grande, encontramse as seguintes dependências administrativas e de ensino/pesquisa/extensão: Direção de Centro; Secretaria Acadêmica; Secretaria Administrativa; Laboratório de Informática; Laboratórios do Curso de Jornalismo (Rádio/TV, Sala de Redação, TV Universitária); Laboratório de Línguas; Oficina Pedagógica/Brinquedoteca; Anfiteatro; e salas de aula para os cursos de graduação e pós-graduação; Anfiteatro; e salas de aula para parte dos cursos de graduação e pós-graduação. Na Unidade VI estão situadas salas de aula onde são ministradas aulas referentes aos Curso de Ciências Sociais, Psicologia, Pedagogia, Direito, História, Educação Física, e cursos do CCBS. 1.3. HISTÓRICO DO CURSO A Filosofia, enquanto uma forma de saber, ocupa espaço na sociedade ocidental desde a Grécia antiga. No entanto, com o passar dos anos e mesmo com a morte de um de seus ilustres representantes, isto é, de Sócrates, os homens não mais pararam de exercer a ousadia de pensar filosoficamente. Como afirma Silva (2007), “neste período, os gregos já pensavam e levantaram boa parte das temáticas, nexos e problemas que constituem o conteúdo do que nós chamamos de filosofia, a consciência histórica dos homens”. A partir daí criaram as primeiras escolas próprias para ensinar a Filosofia: a Academia de Platão e o Liceu de Aristóteles. Da antiguidade grega até a modernidade, foi um longo percurso. Nele, a filosofia ganhou vulto e novas configurações. Ocupou espaço significativo nas universidades e difundiu-se. Cresceram as produções filosóficas no mundo ocidental e, no século XVI, chegou ao Brasil com os Jesuítas portugueses. Neste período, tanto o conteúdo, quanto às formas de ensino foram sofrendo alterações. Além das Universidades, a Igreja e seus seminários tiveram papel importantíssimo ao manter e divulgar o ensino e as discussões filosóficas na sociedade, particularmente no Brasil. Enquanto pensamento crítico, a Filosofia e seu ensino sofreram um certo retrocesso no país. Em dezembro de 1961, com a lei 4.024, de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o ensino de filosofia deixa de ser obrigatório e passa a ser optativo no currículo das escolas de ensino médio. Os longos períodos de regimes autoritários no Brasil republicano, principalmente a ditadura militar que passou a vigorar no país a partir do golpe de 1964, tentaram calar a filosofia e seus representantes enquanto porta vozes de um ensino e de um discurso crítico e questionador. Acabaram por extinguir o ensino de filosofia nas escolas de nível médio. No entanto, assim como a sociedade resistiu aos governos ditatoriais e lutou pela democracia, a filosofia e seus representantes resistiram à ditadura e vem reconquistando o seu espaço junto ao processo de redemocratização do país. A partir de 1980, a filosofia passou a ocupar novamente um espaço no ensino médio, ainda que com poucas aulas. A sua reinserção, mesmo que em caráter optativo e dependente da recomendação das Secretarias Estaduais de Educação e de diretores de escola, simbolizou o reconhecimento de sua existência e a necessidade de seu ensino aos jovens estudantes brasileiros. Por fim, em 2 de julho de 2008, por força de lei sancionada por José de Alencar, presidente em exercício do Brasil, o ensino de filosofia passou a ser obrigatório em todas as escolas públicas e privadas de ensino médio. Uma escola pública média que foi massificada e que atinge um contingente considerável de jovens brasileiros. Se por força de lei a filosofia foi inserida no ensino médio, trata-se portanto de formar professores para o seu ensino de forma mais adequada. Na atualidade, a grande maioria dos professores que ministram filosofia no ensino médio não possui uma formação específica para tal função. É comum encontrar professores formados em Pedagogia, História, Geografia, Direito e em outros cursos, que vêm lecionando filosofia neste nível de ensino. É dentro deste contexto, e para atender esta demanda, que o Ministério da Educação (MEC), dentro do REUNI, vem propondo às Instituições Federais de Ensino Superior a criação de Cursos de Licenciatura em Filosofia. Em nosso caso, a UFMS percebe esta necessidade social do curso e, neste ano de 2009, aprovou a sua criação e implantação a partir do primeiro semestre do ano de 2010. 2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO Neste item serão abordados os aspectos relativos à Coordenação do Curso, à organização acadêmico-administrativa e à atenção ao discente do Curso de Filosofia Licenciatura/CCHS. 2.1 COORDENAÇÃO DO CURSO: De acordo com o Art. 62, do Estatuto da UFMS, aprovado pela Portaria MEC nº 1.686, de 03.07.2003, que foi publicada no Diário Oficial da União (DOU, de 07.07.2003), e divulgado à comunidade universitária pela Resolução COUN nº 31, de 19.08.2003, a Coordenação de Curso do Curso de Graduação será exercida em dois níveis: - em nível deliberativo, pelo Colegiado de Curso; - em nível executivo, pelo Coordenador de Curso. De acordo com o Art. 26, do Regimento Geral da UFMS, aprovado pela Resolução COUN nº 55*, de 30.08.2004, o Colegiado de Curso é definido como unidade didático-científica, responsável pela supervisão das atividades didáticas do curso, pela orientação aos acadêmicos, com vistas a sua efetiva integração no âmbito comunitário e do desempenho de cada um deles, no cumprimento de suas obrigações. O Art. 27 ratifica o mesmo conteúdo. O Art. 28 descreve a composição do Colegiado de Curso. O Art. 29 trata da escolha do Coordenador de Curso. O Art. 30 descreve as competências do Colegiado de Curso. O Art. 31 relaciona as atribuições do Coordenador de Curso. O Coordenador de Curso é o responsável pelas atividades envolvendo os acadêmicos do Curso de Filosofia - Licenciatura/CCHS e os professores que lecionam no curso. Além do acompanhamento e controle das atividades acadêmicas e administrativas, também exerce o apoio didático-pedagógico junto ao corpo docente. 2.2. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA: A organização acadêmico-administrativa do Curso de Filosofia - Licenciatura/CCHS pode ser vista por dois aspectos: a organização do controle acadêmico e a composição do pessoal técnico-administrativo. Quanto à organização acadêmico-administrativa do ensino de graduação, no âmbito da UFMS, a Pró-reitoria de Ensino de Graduação (PREG) é responsável pela orientação, coordenação e avaliação das atividades didático-pedagógicas, de controle escolar, de concurso para professor efetivo, de controle da contratação de docentes substitutos, de processo seletivo de discentes e de aquisição de acervo bibliográfico, servindo de suporte às unidades setoriais. As Coordenadorias que compõem a PREG são as seguintes: Administração Acadêmica (CAA/PREG); Biblioteca Central (CBC/PREG); e Desenvolvimento e Avaliação do Ensino (CDA/PREG). Seu objetivo é propor às unidades setoriais a adoção de medidas necessárias à estruturação curricular dos cursos em seus aspectos legais, formais, pedagógicos, ao aperfeiçoamento da administração acadêmica, à expansão quantitativa do quadro docente e à melhoria das condições materiais do ensino. A Coordenadoria de Administração Acadêmica (CAA/PREG) é composta pelas seguintes divisões: - Acompanhamento Docente (DIDO/CAA/PREG): responsável pela orientação, acompanhamento e controle de docentes, acompanhamento e controle de concursos públicos para ingresso na carreira do magistério público, da carga horária docente e do plano de oferta de disciplinas dos cursos de graduação; - Controle Escolar (DICE/CAA/PREG): responsável pela orientação acompanhamento e controle de discentes, controle de calendários acadêmicos, revisão dos históricos escolares, controle de processos seletivos, identificação da situação acadêmica, liberação para a colação de grau, expedição de diplomas de cursos de graduação e atuação direta junto as Secretarias Acadêmicas das Unidades Setoriais. A Coordenadoria de Biblioteca Central (CBC/PREG) é composta pelas seguintes divisões: - Atendimento ao Usuário (DIAU/CBC/PREG); - Periódicos e Intercâmbio (DIPI/CBC/PREG); - Processamento Técnico (DIPT/CBC/PREG). Além disso, compete à Coordenadoria de Biblioteca Central (CBC/PREG) verificar com cada Coordenador de Curso de Graduação, a necessidade de acervo e disponibilizar, conforme orçamento da UFMS, os recursos necessários para a execução da política de aquisição e atualização de acervo bibliográfico, dando ênfase às publicações nacionais e estrangeiras que contribuem para o avanço do conhecimento científico. A Comissão de Seleção do Material Bibliográfico (COMABI), formada por professores representantes das Unidades Setoriais, colabora com a CBC/PREG na distribuição dos recursos orçamentários e financeiros para a aquisição do acervo bibliográfico. A Coordenadoria de Desenvolvimento e Avaliação de Ensino (CDA/PREG) é composta pelas seguintes divisões: - Apoio Pedagógico (DIAP/CDA/PREG): responsável pela orientação, acompanhamento e controle de monitoria, convênios de estágio curricular, Projeto de Ensino de Graduação (PEG), Programa de Educação Tutorial (PET), reconhecimento e renovação de reconhecimento dos cursos de graduação, Exame Nacional de Avaliação dos Estudantes (ENADE); outras formas de avaliação realizada pelas comissões externas; e outros assuntos correlatos; - Currículos e Programas (DICP/CDA/PREG): responsável pela orientação, elaboração e análise de Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação, suas atualizações e adequações às legislações pertinentes, editais de processos seletivos; bem como orientações às coordenações de cursos superiores de graduação; e outros assuntos correlatos; - Legislação e Normas (DILN/CDA/PREG): responsável pela orientação da legislação acadêmica federal e da UFMS e emissão de pareceres sobre as questões acadêmicas, transferências, revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos estrangeiros, e outros assuntos correlatos. No âmbito dos cursos de graduação existem as figuras do colegiado de curso e do coordenador de curso, que possuem as funções acadêmico-administrativas daquelas. Por outro lado, no âmbito das Unidades Setoriais os cursos de graduação da UFMS contam com o apoio das Secretarias Acadêmicas, que realizam o controle acadêmico, emissão de históricos, documentos acadêmicos e outros assuntos pertinentes. A Coordenação de Curso possui um técnico-administrativo que atende ao Coordenador e tem formação de nível médio. O controle acadêmico, em nível da UFMS, é realizado pela Divisão de Controle Escolar (DICE/CAA/PREG) e, em nível setorial, pelas Secretarias Acadêmicas. No caso do Curso de Pedagogia – Licenciatura é realizada pela Secretaria Acadêmica do CCHS. A SECAC/CCHS possui cinco técnico-administrativos que atendem a comunidade acadêmica e ao público em geral, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 11 horas, das 13h30 às 16 horas e das 18 às 21 horas. Dos cinco técnico-administrativos dois possuem nível superior e as demais são de nível médio. O controle acadêmico encontra-se atualmente informatizado e disponibilizado aos professores do curso e à Coordenação de Curso de cada curso de graduação do CCHS. O acesso ao Sistema de Controle Acadêmico do Professor (SISCAD) funciona como um diário eletrônico com senha própria e acesso através de qualquer computador ligado à internet. Nele os professores lançam o plano de ensino de cada disciplina, o calendário de aulas, ausências e presenças, o critério e fórmula de cálculo das diferentes avaliações e o lançamento de notas e conteúdos. O sistema permite a impressão de listas de chamada ou de assinatura na forma do diário convencional, o quadro de notas parcial ou final do período letivo e a ata final, que é enviada eletronicamente para a DICE/CAA/PREG com a devida emissão do comprovante. A mesma ata é impressa e, depois de assinada, é arquivada fisicamente para eventual posterior comprovação. A Coordenação de Curso tem acesso a qualquer tempo aos dados das disciplinas, permitindo um amplo acompanhamento do desenvolvimento e rendimento dos acadêmicos do curso, por meio dos seguintes relatórios: - Acadêmicos por situação atual; - Acadêmicos que estiveram matriculados no período informado; - Histórico Escolar do acadêmico em todo o curso ou no período letivo atual; - Relação dos acadêmicos por disciplina; - Relação dos endereços residenciais; título eleitoral e demais dados cadastrais dos acadêmicos; - Relação dos acadêmicos com respectivo desempenho no curso comparando seu desempenho individual com a média geral do curso. Foi disponibilizado ainda neste Sistema, um programa específico para verificação da carga horária cumprida pelos acadêmicos dos cursos avaliados pelo ENADE, com a finalidade de listar os acadêmicos habilitados, das séries iniciais e da última, conforme a Portaria MEC de cada ano que regulamenta a sua aplicação. 2.3. ATENÇÃO AOS DISCENTES Compete à Pró-reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis (PREAE), prestar os serviços de integração que proporcionem o bem-estar dos acadêmicos na vida universitária e na comunidade; de informação e coordenação das atividades assistenciais, psicológicas e sociais. Suas ações são estendidas às Unidades Setoriais. Entre as suas atividades destacam-se: - Manual do Acadêmico: divulgação e distribuição para os acadêmicos; - Bolsa Alimentação: o acadêmico que, após análise sócio-econômica realizada pelo Serviço Social, for selecionado como bolsista; - Bolsa Trabalho(até 2008): trata-se de um Programa que visa atender prioritariamente o acadêmico de baixa renda; sendo selecionado, após avaliação sócioeconômica e de rendimento escolar, é convocado para o trabalho em um dos setores dos órgãos da Administração Central ou nas Unidades Setoriais como bolsista; as atividades são realizadas em departamentos, laboratórios, biblioteca e outros; procura-se sempre o local que mais se enquadra ao curso do acadêmico, devendo ele cumprir o mínimo de doze horas por semana. - Bolsa Permanência (a partir de 2009): Se dedica a acadêmicos com necessidades socioeconômicas (com renda “per capita” de até um salário mínimo. O objetivo do programa como o próprio nome diz é a permanência do acadêmico na universidade. Para tanto, como contrapartida ao recebimento da bolsa, o acadêmico deve realizar 12h semanais de atividades relacionadas ao seu curso, nas áreas de ensino, pesquisa e extensão acadêmica. - Programa Auxílio alimentação (a partir de 2009): Compreende uma ajuda de custo na forma de tíquetes-alimentação para que o acadêmico adquira sua refeição em estabelecimentos credenciados. A formação do acadêmico de Filosofia ocorre tanto no âmbito das disciplinas, ou seja, durante as aulas, quanto em outras situações, por exemplo, na participação em eventos internos e externos, como oficinas, simpósios, seminários e palestras. Estas atividades são computadas como carga horária para as Atividades Complementares, componente curricular deste Projeto Pedagógico de Curso. Além das aulas, o Curso prevê a realização de diversas atividades acadêmicas: Seminários Acadêmicos de Filosofia, a Semana da Filosofia, Ciclo de Palestras, Conferências, Colóquios, Mini-cursos e Oficinas. Contudo, nossos/as acadêmicos/as ainda poderão participar das atividades realizadas por outros cursos que em temas que tenham afinidades com a sua formação. Além desses eventos, outros Projetos de Extensão e de Ensino dos professores poderão contribuir de modo significativo e complementar na formação acadêmica dos graduandos em Filosofia. A Coordenação de Curso juntamente com os demais professores procurará divulgar as produções teórico-práticas dos acadêmicos, incentivá-los na participação e apresentações de trabalhos em congressos, seminários, encontros e demais eventos internos e externos à UFMS. O apoio pedagógico ao discente também ocorre diretamente com professor, que disponibiliza parte de seu tempo para esta finalidade específica. Também pela coordenação do curso, em todos os casos trazidos pelos professores ou pelos próprios acadêmicos. O atendimento é individual, nos casos específicos, e em grupo, quando envolve um número maior de acadêmicos com o mesmo problema. As orientações prestadas envolvem questões relacionadas às metodologias de estudo, ao programa curricular, aos recursos bibliográficos e na orientação de trabalhos de monografia para a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso, com regulamento próprio, e outras questões pedagógicas. Caso haja alunos com problemas psicopedagógicos, o Curso de Filosofia os encaminharão à PREAE para a orientação profissional adequada. Se forem casos simples, a coordenação do Curso poderá dar orientações aos professores e aos alunos para auxiliar no bom andamento do Curso. O curso não possui mecanismo explícito de nivelamento para os acadêmicos, mas a Coordenação de Curso ao ser informada pelos professores sobre dificuldades em determinados conteúdos, promoverá reunião pedagógica com eles para tentarem buscar alternativas ou avaliarem suas metodologias de ensino ou até mesmo disponibilizarem horários de atendimento individual ou coletivo, quando for um número maior. Registra-se que a Coordenação está sempre atenta a dirimir eventuais problemas relativos à aprendizagem dos acadêmicos. O Curso de Filosofia, percebendo a relevância e urgência em discutir as questões do Ensino de Filosofia na educação básica, se propõe a oferecer um Curso de Pós-Graduação (lato senso) em Filosofia a partir de 2011. A médio prazo, os professores do curso de filosofia pretendem criar um curso de Mestrado para atender aos egressos, à demanda local e regional. Além destas, o acadêmico poderá ser atendido em outros setores: - Assistência Médica: orientação e encaminhamento formal do acadêmico ao Ambulatório Geral do NHU, que procederá realizar o agendamento e consultas medicas conforme vagas asseguradas aos acadêmicos; quando necessário também estará à sua disposição outros serviços oferecidos pelo Núcleo de Hospital Universitário, todos de forma gratuita; - Assistência Odontológica, atendimento gratuito que se caracteriza pelo agendamento prévio entre a DIAA.j CAE/PREAE e a Policlínica do NHU, para avaliação odontológica; dispõe também do serviço de emergência; a DIAA/CAE/PREAE busca antecipar os casos de situação de baixa renda para o referido encaminhamento; - outros serviços sociais: o Serviço Social se encontra à disposição de todos os acadêmicos da UFMS, nas mais diversas necessidades que possam ser apresentadas à DIAA/CAE/PREAE, ou seja, além dos programas já estruturados, os casos específicos também recebem a devida atenção e providência. 3. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 3.1. NOME DO CURSO: Filosofia 3.2. TIPO DO CURSO: Licenciatura 3.3. TÍTULO ACADÊMICO CONFERIDO: Licenciado em Filosofia 3.4. MODALIDADE DE ENSINO: Presencial 3.5. REGIME DE MATRÍCULA: POR CRÉDITOS E SEMESTRAL 3.6. TEMPO DE DURAÇÃO PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR: a) mínimo CNE: 4 anos b) máximo CNE: não definido c) mínimo UFMS: 4 anos d) máximo UFMS: 6anos 3.7. CARGA HORÁRIA MÍNIMA: a) CNE: 2800h b) UFMS: 3600h 3.8. NÚMERO DE VAGAS: Sessenta (60) vagas anuais. 3.9. NÚMERO DE TURMAS: Uma 3.10. TURNO DE FUNCIONAMENTO: Noite e sábado pela manhã e tarde (NSMT) . 3.11. LOCAL DE FUNCIONAMENTO: O curso funcionará nas instalações físicas do Centro de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, localizada na cidade de Campo Grande – MS. 3.13. FORMA DE INGRESSO: O ingresso ocorre mediante processo seletivo institucional (concurso vestibular); movimentação interna, transferências de outras IES (Instituições de Ensino Superior) e portadores de diploma de curso de graduação em nível superior, na existência de vaga; e transferência compulsória, de acordo com a legislação em vigência. 4. CONCEPÇÃO DO CURSO 4.1. Fundamentação teórico-metodológica Considerando o parecer 492/2001 de 09.07.2001, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação em Filosofia, o Curso de Licenciatura em Filosofia da UFMS deixa de ser voltado simplesmente para determinadas disciplinas, mas procura estabelecer uma formação voltada para o desenvolvimento de uma visão tipicamente filosófica do mundo, da pessoa humana e dos diversos problemas e soluções, nas variadas áreas do conhecimento. O estudo dos vários períodos da historia da filosofia e dos principais autores e ideias visa o aprimoramento de uma consciência crítica sobre as formas de conhecer, tanto em relação à razão quanto à realidade sócio-histórica-política. Com o intuito de possibilitar aos acadêmicos e acadêmicas a oportunidade de direcionar uma parte de sua formação para as suas áreas de interesse, a partir do quinto semestre, ou seja, depois de terem cursado as disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos em Filosofia, os acadêmicos e acadêmicas escolherão um dos cinco núcleos de aprofundamento filosófico e poderão escolher entre o rol de disciplinas ofertadas naquele núcleo as seis disciplinas optativas que deverão cursar no núcleo escolhido. As disciplinas optativas de aprofundamento filosófico são parte essencial da formação e, uma vez escolhido um dos núcleos, a opção ficará restrita às disciplinas daquele núcleo, não se facultando aos acadêmicos e acadêmicas a opção de migrarem de um núcleo para outro durante o curso. Para realçar o aspecto de autonomia de estudos necessário para formação dos alunos, insiste-se que os alunos desenvolvam a habilidade de lidar com textos de alta complexidade e profundidade, afim de que possam posteriormente desenvolver os próprios textos que também demonstrem altíssima clareza e coerência argumentativa. Em vista dos nossos recursos tecnológicos e para fomentar a familiaridade dos alunos com os mesmos, parte das disciplinas será oferecida na modalidade semi-presencial. Ao adquirir tal instrumental histórico, teórico e crítico, os alunos estarão em plenas condições para formular e executar projetos de pesquisa, orientados por um professor e destinados ao amadurecimento de seu talento de pesquisadores e sua inserção no âmbito do ensino de filosofia ou da careira acadêmica em filosofia. A formação teórica, prática e científica, será complementada por atividades que visem a promoção integral da pessoa humana e da responsabilidade social e atuação na sociedade. 4.2. Fundamentação Legal O curso de Licenciatura em Filosofia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Campo Grande tem seu projeto pedagógico fundamentado na legislação federal em vigor e nas normas internas da UFMS, a saber: - Lei nº 9.131, de 25.11.1995; - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) (Lei nº 9.394, de 20.12.1996); - Lei nº 10.861, 14/04/2004 que instituiu o SINAES ( Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior) - Estatuto da UFMS (Resolução COUN nº 31, de 19.08.2003) aprovado pela Portaria MEC nº 1.686, de 03.07.2003 (DOU de 07.07.2003); - Regimento Geral da UFMS - aprovado pela Resolução COUN nº 55*, de 30.08.2004; - Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da educação básica em nível superior. - Parecer CNE/CES 492/2001 de 09.07.2001, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação em Filosofia; - Parecer CNE/CES 1363/2001, que retifica o Parece CNE/CES 492/2001. - Resolução CNE/CES nº 12 de 13-03-2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Filosofia. - Resolução CNE/CES nº 2, de 18.06.2007, que dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelado, modalidade presencial; - Resolução CAEN nº 93, de 18-06-2004, que aprovas as orientações para a elaboração de Projetos Pedagógicos de Cursos de Graduação da UFMS; - Resolução COEG Nº 214, de 17-12-2009, que aprova o Regulamento do Sistema Semestral de Matrícula por Disciplina dos Cursos de Graduação, presenciais, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. 4.3. Objetivos - Antes de tudo, o curso de graduação em filosofia visa formar o licenciado em filosofia, isto é, o filósofo e professor de filosofia, não separando o filosofar, o pesquisar e o ensinar, preparando os futuros licenciados para atuar, principalmente, na educação básica. Para isso, oferecerá uma sólida formação específica em filosofia, pedagógica e de cultura geral que permita uma boa atuação na área educacional e na sociedade de um modo geral. - Oferecer uma formação teórica que permita ao licenciado um conhecimento adequado da história da filosofia, das diferentes temáticas e problemas discutidos historicamente pela filosofia, permitindo estabelecer relações conceituais, contextualizar e analisar as diferentes idéias, correntes e problemas filosóficos presentes na história. 4.4. Perfil desejado do egresso A realidade educativa de Mato Grosso do Sul, a demanda criada pela reinserção obrigatória do ensino de filosofia na Educação Básica, nas escolas de ensino médio e a ausência de curso superior em filosofia nas Instituições Públicas de Ensino Superior do Estado levou a necessidade de criação do Curso de Filosofia – Licenciatura na UFMS. Com isso, pretende-se atender a uma demanda quanto à formação de profissionais de Filosofia para atuar no Ensino Fundamental e Médio. Seguindo as diretrizes da UFMS e seu compromisso sócio-educativo, este curso visa uma sólida formação de Filosofia que capacite o licenciado a conhecer criticamente a história da filosofia, compreender e analisar os principais temas, problemas e sistemas filosóficos, atuar como educador e filósofo capacitado a desenvolver um processo ensinoaprendizagem significativo aos educandos e à sociedade, assim como auxiliar e atuar nas relações sociais, econômicas, políticas e culturais da realidade na qual está inserido. 4.5. Competências e habilidades 4.5.1. São competências necessárias ao licenciado: Mediação entre as experiências dos alunos, o saber sistematizado e as realidades sociais. Produção de conhecimento, incentivando a autonomia intelectual de seus alunos. Ações ética, autônoma, criativa e planejadora. Pesquisa constante, desenvolvendo junto aos alunos capacidade de analisar, inferir, explorar e concluir através da interação com os colegas. Concepção da Filosofia como uma disciplina interativa capaz de promover o diálogo reflexivo com as demais disciplinas no Ensino Fundamental, Médio e Superior. Capacidade para despertar os alunos para a reflexão filosófica, bem como transmitir o legado da tradição e o gosto pelo pensamento inovador, crítico e autônomo. Assessoria às Instituições Científicas, Artísticas e Culturais. Capacidade de desenvolver uma consciência crítica sobre conhecimento, razão e realidade sócio-histórica-política. Capacidade de leitura e compreensão de textos filosóficos em língua estrangeira. Análise, interpretação e comentário de textos teóricos, segundo os mais rigorosos procedimentos da técnica hermenêutica. Capacidade de ensinar a pensar filosoficamente, de organizar perguntas num texto filosófico, de ler e escrever filosoficamente, de investigar e dialogar filosoficamente, de avaliar e criar saídas filosóficas para o problema investigado. Exercício da crítica filosófica com a promoção integral da cidadania no que diz respeito à defesa de uma sociedade mais livre, justa e solidária. Utilização da informática como ferramenta para implementação de novas metodologias de ensino. Participação da gestão escolar. Planejamento e coordenação de projetos de Filosofia integrados com outras disciplinas, no Ensino Fundamental e Médio. O profissional da Filosofia deve estar atento às necessidades sociais e ao compromisso com a formação societária de bases radicalmente democráticas através de uma atitude ética, política e um compromisso com as transformações que beneficiam a maioria da população brasileira. 4.5.2. São habilidades necessárias ao licenciado. Valorizar o diálogo como meio de construção do senso crítico entre opiniões, posições e idéias sem evitar as divergências e alimentando a Dialética; Suscitar ações e práticas cognoscitivas que promovam a assimilação e interpretação dos problemas universais, não como ótica matemática, mas, sobretudo como necessidade de entendimento e busca da verdade, sem, contudo, isolar os conflitantes, aprendendo cada vez mais no convívio com seus pares; Pensar criticamente não só como forma de perceber as injustiças históricas e sociais, mas, principalmente, a partir desse olhar crítico, propor alternativas criativas e solucionadoras de problemas; Participar de projetos educativos e sociais na consciência de seu ser político; Identificar através de práticas filosófico-educacionais as necessidades dos processos pedagógicos que se desenvolvem na prática social concreta que ocorrem nas instituições escolares e também fora delas, nos demais lócus educativos; Salientar o papel da Filosofia na compreensão do espaço educativo e cultural da Escola; Vivenciar o trabalho coletivo e interdisciplinar no trabalho pedagógico, de forma interrogativa e investigativa, contribuindo para a construção de saberes e conhecimentos no campo educacional; Articular estruturas organizacionais democráticas na escola, propiciando condições de melhor integração desta com os movimentos sociais fora da mesma; Para atingir os objetivos e desenvolver as capacidades e habilidades mencionadas neste projeto é necessário conduzir o discente aos conteúdos e ações que discutam sobre as práticas educativas, filosóficas e sociais proporcionando-lhes melhor reflexão e compreensão dessas ações, considerando essas práticas como bases fundamentais a tais reflexões e compreensões. Mediante a diversificação de seu campo profissional, e, para que nele possa se mover com a eficiência desejada, a sua formação deverá lhe proporcionar sólida cultura geral, pedagógica e filosófica, articulada a prática crítica-reflexiva, a fim de que lhe seja garantido a condição de intelectual orgânico; domínio de conteúdos científicos, sociais e intelectuais suficientes e necessários para uma prática filosófico-educacional de intervenção na realidade educacional e social; e condições de tornar-se um profissional com capacidade de iniciativa no enfrentamento das diversas situações educativas, com uma prática pedagógica voltada para a intervenção superadora desta realidade e comprometida com os interesses da população majoritária deste país. 5. CURRÍCULO 5.1. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO COMPONENTES CURRICULARES CH Para integralizar o curso, o acadêmico deverá cumprir e ser aprovado em um conjunto de disciplinas que totalize 3.368 horas aula distribuídos do seguinte modo: I – 204 horas em disciplinas do Núcleo de Conteúdo de Cultura Geral e Profissional. II – 1.054 horas em disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos em Filosofia. III – 510 horas em disciplinas do Núcleo de Conteúdos de Formação Pedagógica. IV- 1.258 horas em disciplinas do Núcleo de Dimensões Práticas. V – 68 horas em disciplinas do Núcleo de Conteúdo Complementar Optativo de Livre Escolha do Aluno. VI – 340 horas em disciplinas optativas efetivamente oferecidas pelo curso em um dos seguintes Núcleos de Aprofundamento Filosófico ofertados pelo curso: a) Teoria do Conhecimento, Lógica e Filosofia da Ciência. b) Ética e Filosofia Política. c) História da Filosofia: temas e problemas. 5.1.1. NÚCLEO DE CONTEÚDOS DE CULTURA GERAL E PROFISSIONAL Antropologia I Sociologia Geral I Língua Estrangeira Moderna I Língua Estrangeira Moderna II 5.1.2. NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS EM FILOSOFIA Introdução à Filosofia Filosofia Geral: Problemas Metafísicos I Lógica I Antropologia Filosófica I História da Filosofia Antiga I História da Filosofia Medieval I História da Filosofia Moderna I História da Filosofia Contemporânea I Teoria do Conhecimento I Ética I Filosofia Política I Filosofia da Ciência I Estética I Filosofia da Linguagem I 68 68 34 34 34 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 Filosofia da História I Filosofia da Mente 5.1.3. NÚCLEO DE CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PEDAGOGICA Sociologia da Educação Psicologia da Educação Filosofia da Educação I Fundamentos de Didática Políticas Educacionais e Organização da Educação Básica Metodologia de Ensino de Filosofia Estudo de LIBRAS Educação Especial 5.1.4. NÚCLEO DE DIMENSÕES PRÁTICAS Estágio Obrigatório em Ensino de Filosofia I Estágio Obrigatório em Ensino de Filosofia II Estágio Obrigatório em Ensino de Filosofia III Estágio Obrigatório em Ensino de Filosofia VI Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia I Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia II Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia III Prática de Ensino, Leitura, Pesquisa em Filosofia IV Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia V Prática de Ensino, Leitura, Pesquisa em Filosofia VI Prática de Ensino, Leitura, Pesquisa em Filosofia VII Trabalho de Conclusão de Curso I Trabalho de Conclusão de Curso II Atividades Complementares 5.1.5. NÚCLEO DE CONTEÚDO COMPLEMENTAR OPTATIVO DE LIVRE ESCOLHA DO ALUNO Para complementar a carga horária do Núcleo de Disciplinas Optativas de Livre Escolha, do curso de Filosofia – Licenciatura/CCHS, o acadêmico deverá cursar pelo menos 68horas aulas de disciplinas de Livre Escolha (4 créditos) entre as pertencentes ao rol ofertado pelo curso, ou de outros cursos da UFMS desde que aprovadas pelo colegiado de curso de Filosofia. Disciplina Optativa de Livre Escolha do Acadêmico 5.1.6. NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO FILOSÓFICO A partir do quinto semestre, o acadêmico deverá optar por um dos Núcleos de Aprofundamento Filosófico do Curso de Filosofia Licenciatura/CCHS, no qual deverá cursar, no mínimo, 340 horas aula , de disciplinas optativas efetivamente oferecidas pelo curso e pertencentes ao rol de disciplinas correspondente ao Núcleo de Aprofundamento Escolhido pelo acadêmico. 68 68 34 68 68 68 68 68 68 68 102 119 119 136 68h 68h 68h 68h 68h 68h 68h 34h 34h 238 68 I. NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO FILOSÓFICO EM TEORIA DO CONHECIMENTO, LÓGICA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA Teoria do Conhecimento II Teoria do Conhecimento III Teoria do Conhecimento IV 68 68 68 Teoria do Conhecimento V Teoria do Conhecimento VI Lógica II Lógica III Lógica IV Lógica V Lógica VI Tópicos Especiais em Lógica Filosofia da Ciência II Filosofia da Ciência III Filosofia da Ciência IV Filosofia da Ciência V Filosofia da História II Filosofia da História III Filosofia da História IV Tópicos Especiais em Filosofia da História 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 II. NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO FILOSÓFICO EM ÉTICA E FILOSOFIA POLÍTICA Ética II Ética III Ética IV Ética V Ética VI Ética VII Ética VIII Ética IX Ética X Tópicos Especiais em Ética Filosofia Política II Filosofia Política III Filosofia Política IV Filosofia Política V Filosofia Política VI Filosofia Política VII Filosofia Política VIII Filosofia Política IX Filosofia Política X Tópicos Especiais em Filosofia Política 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 III. NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO FILOSÓFICO EM TEMAS E PROBLEMAS PRESENTES NA HISTÓRIA DA FILOSOFIA História da filosofia Antiga II História da Filosofia Antiga III História da Filosofia Antiga IV História da Filosofia Antiga V 68 68 68 68 História da Filosofia Antiga VI História da Filosofia Antiga VII História da Filosofia Antiga VIII História da Filosofia Moderna II História da Filosofia Moderna III História da filosofia Moderna IV História da Filosofia Moderna V História da Filosofia Moderna VI História da Filosofia Moderna VII História da Filosofia Moderna VIII História da Filosofia Contemporânea II História da Filosofia Contemporânea III História da Filosofia Contemporânea IV História da Filosofia Contemporânea V História da Filosofia Contemporânea VI História da Filosofia Contemporânea VII História da Filosofia Contemporânea VIII História da Filosofia Contemporânea XIX História da Filosofia Contemporânea X 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 IV. NUCLEO DE APROFUNDAMENTO FILOSÓFICO EM QUESTÕES DE SENTIDO E DE SIGNIFICADO DO HOMEM, DA EXISTÊNCIA E DAS PRODUÇÕES CULTURAIS Filosofia da Cultura I Filosofia da Cultura II Estética II Estética III Estética IV Estética V Estética VI Filosofia Geral: Problemas Metafísicos II Filosofia Geral: Problemas Metafísicos III Filosofia Geral: Problemas Metafísicos IV Filosofia Geral: Problemas Metafísicos V Filosofia Geral: Problemas Metafísicos VI Filosofia Geral: Problemas Metafísicos VII História da Filosofia Contemporânea V História da Filosofia Contemporânea VI CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 3368ha. 5.2. QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO A distribuição das disciplinas do Curso de Filosofia Licenciatura/CCHS, a ser implantado a partir de 2010, é a seguinte: ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010 SEMESTRE DISCIPLINAS CH 1º 2ª 3ª 4ª 5º 6ª 7ª 8ª Introdução à Filosofia Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia I História da Filosofia Antiga I Filosofia Geral: Problemas Metafísicos I Teoria do conhecimento I Lógica I SUBTOTAL Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia II História da Filosofia Medieval I Antropologia I Filosofia da Educação I Filosofia da Ciência I Antropologia Filosófica SUBTOTAL Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia III Língua Estrangeira Moderna I História da Filosofia Moderna I Sociologia Geral I Filosofia Política I Ética I SUBTOTAL Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia IV Metodologia de Ensino de Filosofia História da Filosofia Contemporânea I Sociologia da Educação I Língua Estrangeira Moderna II Estética I Fundamentos da Didática SUBTOTAL Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia V Filosofia da Linguagem I Psicologia da Educação Estágio Obrigatório em Ensino de Filosofia I SUBTOTAL Filosofia da Mente Estágio Obrigatório em Ensino de Filosofia II Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia VI Filosofia da História I SUBTOTAL Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia VII Estágio Obrigatório em Ensino de Filosofia III Políticas Educacionais e Organização da Educação Básica Trabalho de Conclusão de Curso I SUBTOTAL Estágio Obrigatório em Ensino de Filosofia IV 34 68 68 68 68 68 374 68 68 68 68 68 68 408 68 34 68 68 68 68 374 68 68 68 34 34 68 68 408 68 68 68 102 238 68 119 68 68 323 68 119 68 34 255 136 Educação Especial Fundamentos de Libras Trabalho de Conclusão de Curso II SUBTOTAL NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES COMPLEMENTARES OPTATIVAS TOTAL GERAL 68 68 34 272 340 238 68 3368 5.3. LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS Antropologia Filosófica Antropologia I Antropologia II Atividades complementares Educação Especial Estudo de Libras Epistemologia e História da Ciência I a VII Estágio Obrigatório em Ensino de Filosofia Ética I a X Estética I a VI Filosofia Brasileira I a IV Filosofia da Ciência I a V Filosofia da Cultura I e II Filosofia da Educação I e II Filosofia da História I a IV Filosofia da Linguagem I a VI Filosofia da Mente Filosofia da Educação I e II Filosofia da Natureza I Filosofia da Natureza II Filosofia do Direito I Filosofia do Direito II Filosofia Geral: problemas Metafísicos I a VII Filosofia Latino-Americana I a III Filosofia Luso-Brasileira Filosofia Política I a X Filosofia Social I a V Fundamentos de Didática História da Filosofia Antiga I a VIII História da Filosofia Contemporânea I a X História da Filosofia Medieval I a VIII História da Filosofia Moderna I a VIII Introdução à Filosofia DEPARTAMENTO DCH DCH DCH DCH DED DLE DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DED DCH DCH DCH DCH DCH Língua Estrangeira Moderna I e II Lógica I a VI Metodologia de Ensino de Filosofia Políticas Educacionais e Organização da Educação Básica Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia I a VII Psicologia da Educação Psicologia Geral Sociologia da Educação I Sociologia da Educação II Sociologia Geral I Sociologia Geral II Teoria do Conhecimento I a VI Tópicos Especiais em Estética Tópicos Especiais em Ética Tópicos Especiais em Filosofia Antiga Tópicos Especiais em Filosofia Brasileira Tópicos Especiais em Filosofia Contemporânea Tópicos Especiais em Filosofia da História Tópicos Especiais em Filosofia da Linguagem Tópicos especiais em Filosofia Latino-Americana Tópicos Especiais em Filosofia Medieval Tópicos Especiais em Filosofia Moderna Tópicos Especiais em Filosofia Política Tópicos Especiais em Filosofia Social Tópicos Especiais em Lógica Tópicos Especiais em Problemas Metafísicos Trabalho de Conclusão de Curso I Trabalho de Conclusão de Curso II DCH DCH DCH DED DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH DCH 5.5. POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DO NOVO CURRÍCULO A nova estrutura curricular do Curso de Filosofia / CCHS será implantada para os acadêmicos ingressantes no ano letivo de 2010. 5.5. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA: Introdução à Filosofia Iniciação à reflexão filosófica através do estudo de textos filosóficos. Origem do pensamento filosófico: do mito ao logos. Do conhecimento do mundo físico ao conhecimento do mundo humano. Distinção entre senso comum, ciência e filosofia como saber reflexivo e crítico. A atitude filosófica. Principais períodos da história da filosofia. Os principais problemas do saber filosófico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GILES, Thomas Ransom. Introdução à filosofia. 3. ed. São Paulo: EPU, 1980. CHAUÍ, Marilena de Sousa. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Atica, 2005-2006. GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LUCKESI, Cipriano; PASSOS, Elizete S. Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1996. POLITZER, Georges. Principios fundamentais de filosofia. São Paulo: Hemus, 1954. PRADO JUNIOR, Caio. O que é filosofia. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1985. VAZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da práxis. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. Antropologia Filosófica Conceitos de homem presentes na história da filosofia. O homem, a questão da liberdade e os determinismos. A condição humana em suas diversas dimensões. O homem e sua constituição na relação com o trabalho, com a cultura, com o saber, com a linguagem e com os outros homens no seu fazer histórico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASSIRER, E. Antropologia filosófica. Ensaio sobre o homem. 2. ed., São Paulo:Mestre Jou, 1977. FROMM, Erich. Conceito marxista do homem. 8. ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1975. RABUSKE, E. A. Antropologia filosófica: um estudo sistemático. Petrópolis: Vozes, 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LIMA VAZ, Henrique de. Antropologia filosófica II. 2. ed., São Paulo: Loyola,1995. VAZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da práxis. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. GADAMER, H-G; VOGLER, P. (orgs). Nova Antropologia I. O homem em sua existência biológica, social e cultural. Antropologia Biológica I. São Paulo: EPU-EDUSP, 1977. ___________. Nova Antropologia II. O homem em sua existência biológica, social e cultural. Antropologia Biológica II. São Paulo: EPU-EDUSP, 1977. História da Filosofia Antiga I Desenvolvimento dos problemas da filosofia desde seu nascimento, por meio de um estudo histórico panorâmico dos principais autores e das fontes; a discussão filológica e filosófica das mesmas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARNES, J. Filósofos pré-socráticos. São Paulo, Martins Fontes, 1997. CHAUÍ, M. Introdução à História da Filosofia I. São Paulo: Cia. das Letras, 2007. REALE, G., ANTISERI, D. História da Filosofia Antiga. São Paulo: Paulus, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MONDOLFO, R. Problemas e métodos de investigação na história da Filosofia. Trad. Lívia Reale Ferrari. 1a. Edição. São Paulo: Mestre Jou, 1969. JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 1986. VERNANT, J-P. As origens do pensamento grego. 3 ed. (Trad. De Ísis Borges B. da Fonseca). São Paulo: DIFEL, 1981. História da filosofia Antiga II A relação entre filosofia e mito. Características da sociedade grega que levaram ao surgimento da filosofia. Os pensadores da physis. A filosofia dos sofistas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARNES, J. Filósofos pré-socráticos. São Paulo, Martins Fontes, 1997. BORNHEIM, G. A. Os Filósofos pré-socráticos. São Paulo: Cultrix, 1968. REALE, G., ANTISERI, D. História da Filosofia. v. 1 – Filosofia Pagã Antiga. São Paulo: Paulus, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KIRK, G. S & RAVEN, J. E. Os filósofos pré-socráticos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1979. JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 1986. VERNANT, J-P. As origens do pensamento grego. 3 ed. (Trad. De Ísis Borges B. da Fonseca). São Paulo: DIFEL, 1981. História da Filosofia Antiga III O pensamento de Sócrates. A valorização da reflexão sobre o ‘mundo humano’. Métodos de filosofar BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PLATÃO. Defesa de Sócrates: Ditos e feitos memoráveis de Sócrates. Apologia de Sócrates. As nuvens. São Paulo: Nova Cultural, 1996. MONDOLFO, R. Sócrates. 2. ed. Sao Paulo: Mestre Jou, 1967. REALE, G., ANTISERI, D. História da Filosofia Antiga. São Paulo: Paulus, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRÉHIER, É. História da Filosofia. vv. I e II. 4ª ed. São Paulo: Mestre Jou, 2001. JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 1986. VERNANT, J-P. As origens do pensamento grego. 3 ed. (Trad. De Ísis Borges B. da Fonseca). São Paulo: DIFEL, 1981. História da Filosofia Antiga IV O mundo das ‘Ideias’ ou ‘Formas’ de Platão. Filosofia e participação na polis. Os diálogos e as doutrinas não-escritas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PLATÃO. República. São Paulo: Scipione, 2002. REALE, G. Corpo, alma e saúde: o conceito de homem de Homero a Platão. São Paulo: Paulus, 2002. ________. Para uma nova interpretação de Platão. 2 ed. São Paulo: Loyola, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRÉHIER, É. História da Filosofia. vv. I e II. 4ª ed. São Paulo: Mestre Jou, 2001. JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 1986. VERNANT, J-P. As origens do pensamento grego. 3 ed. (Trad. De Ísis Borges B. da Fonseca). São Paulo: DIFEL, 1981. História da Filosofia Antiga V As fases do pensamento de Aristóteles. Lógica, physica e metafísica. Psicologia filosófica, ética e política aristotélicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARISTÓTELES. Metafísica. 4 v. (REALE, Giovanni (org). Tradução: Marcelo Perine). São Paulo: Loyola, 2002. BERTI, E. Aristóteles no século XX, trad. Dion Davi Macedo, edições Loyola, São Paulo, 1997. REALE, G., ANTISERI, D. História da Filosofia. v. 1 – Filosofia Pagã Antiga. São Paulo: Paulus, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 1986. ZINGANO, M. Estudos de ética antiga. São Paulo: Discurso Editorial, 2007. ________. Sobre a Metafísica de Aristóteles. São Paulo: Odysseus, 2005. História da Filosofia Antiga VI O pensamento de Epicuro. A filosofia e as dores. A filosofia para a vida prática e a ciência para a obtenção da felicidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DUVERNOY, Jean-François. O Epicurismo e sua tradição antiga. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993. EPICURO. ; LUCRÉCIO; CÍCERO; SÊNECA; MARCO AURÉLIO. Antologia de textos. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1980. EPICURO. Pensamentos. São Paulo: Martin Claret, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 1986. REALE, G., ANTISERI, D. História da Filosofia. v. 1 – Filosofia Pagã Antiga. São Paulo: Paulus, 2003. VERNANT, J-P. As origens do pensamento grego. 3 ed. (Trad. De Ísis Borges B. da Fonseca). São Paulo: DIFEL, 1981. História da Filosofia Antiga VII O pensamento na Stoá. Zenão, Cleantes e Crísipo. O estoicismo romano. O pensamento de Sêneca. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARNES, J; ALGRA, K. & MANSFELD, J. (edit.s) The Cambridge history of hellenistic philosophy. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. HADAS, M. (org.) The stoic philosophy of Seneca. Nova Iorque: WW Norton, 1968. MATHEUS, C. E. Período helenístico: Estoicismo, Ceticismo. São Paulo: Universidade Falada, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRUN, J. O estoicismo. Lisboa: Edições 70, 1986. SÊNECA. Sobre a vida feliz. São Paulo: Nova Alexandria, 2005. ________. Da tranquilidade da alma. Porto Alegre: L&PM, 2009. História da Filosofia Antiga VIII O cinismo e a vida segundo a natureza. O ceticismo e a suspensão do juízo. O pensamento de Pirro de Élis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARNES, J; ALGRA, K. & MANSFELD, J. (edit.s) The Cambridge history of hellenistic philosophy. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. MATHEUS, C. E. Período helenístico: Estoicismo, Ceticismo. São Paulo: Universidade Falada, 2008. VERDAN, A. O ceticismo filosófico. Florianópolis: UFSC, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 1986. LANDESMAN, C. Ceticismo. São Paulo: Loyola, 2006. REALE, G., ANTISERI, D. História da Filosofia. v. 1 – Filosofia Pagã Antiga. São Paulo: Paulus, 2003. Filosofia Geral: Problemas Metafísicos I A construção da metafísica clássica. O Ser: ‘Ideia’ ou Ousia. Unidade e composição do Ser. Os graus do Ser. Movimento, identidade e analogia. As causas: material, formal, eficiente e final. O Ser Divino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: REALE, G. Metafísica de Aristóteles. v. II (trad. Marcelo Perine). São Paulo: Loyola, 2002. HEIDEGGER, M Introdução à Metafísica; trad. E. C. Leão. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1987. MOLINARO, A. Metafísica – Curso Sistemático. São Paulo: Paulus, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOLINARO, A. Léxico de Metafísica. São Paulo: Paulus, 2000. SILVA, M. B. da Metafísica e Assombro. 2 ed. São Paulo: Paulus, 1994. STEIN, E. A caminho de uma fundamentação pós-metafísica. Porto Alegre: EDPUCS, 1977. Filosofia Geral: Problemas Metafísicos II As questões em torno da abordagem realista em metafísica. Os vários tipos de realismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JEANNIÈRE, A. Platão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995. MOLINARO, A. Metafísica – Curso Sistemático. São Paulo: Paulus, 2002. ZINGANO, M. Sobre a Metafísica de Aristóteles. São Paulo: Odysseus, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOLINARO, A. Léxico de Metafísica. São Paulo: Paulus, 2000. SILVA, M. B. da Metafísica e Assombro. 2 ed. São Paulo: Paulus, 1994. STEIN, E. A caminho de uma fundamentação pós-metafísica. Porto Alegre: EDPUCS, 1977. Filosofia Geral: Problemas Metafísicos III Epistemologia complexa e ontologia simplificada. As características da abordagem nominalista em metafísica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CEZAR, C. R. O conhecimento abstrativo em Duns Escoto. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1996. DUNS SCOTUS, J. & OCKHAM, W. Escritos filosóficos. São Paulo: Nova Cultural, 1989. (Os Pensadores ). LEITE JR, P. A teoria da conotação de Ockham. Porto Alegre: EST, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOLINARO, A. Léxico de Metafísica. São Paulo: Paulus, 2000. SILVA, M. B. da Metafísica e Assombro. 2 ed. São Paulo: Paulus, 1994. STEIN, E. A caminho de uma fundamentação pós-metafísica. Porto Alegre: EDPUCS, 1977. Filosofia Geral: Problemas Metafísicos IV O Problema dos universais ao longo da história da filosofia. Universais em absoluto, universais nas coisas e universais na mente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABELARDO. Lógica para principiantes. Petrópolis: Vozes, 1994. CHÂTHELET, F. História da Filosofia Medieval do Século IV ao XV. Rio de Jeneiro: Zahar, 1974. GILSON, E. A filosofia na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOLINARO, A. Metafísica – Curso Sistemático. São Paulo: Paulus, 2002. REALE, G. História da Filosofia. v. 2 – Patrística e Escolástica. São Paulo: Loyola, 2003. SILVA, M. B. da Metafísica e Assombro. 2 ed. São Paulo: Paulus, 1994. Filosofia Geral: Problemas Metafísicos V As questões em torno da Individuação. Características essenciais e características acidentais. As dificuldades em torno da noção de causalidade. Críticas e defesas das abordagens da causalidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MOLINARO, A. Metafísica – Curso Sistemático. São Paulo: Paulus, 2002. MUÑOZ, L. A. Liberdade e causalidade. São Paulo: Discurso Editorial, 2002. REALE, G. Metafísica de Aristóteles. v. I (trad. Marcelo Perine). São Paulo: Loyola, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HEIDEGGER, M. Introdução à Metafísica; trad. E. C. Leão. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1987. SILVA, M. B. da Metafísica e Assombro. 2 ed. São Paulo: Paulus, 1994. STEIN, E. A caminho de uma fundamentação pós-metafísica. Porto Alegre: EDPUCS, 1977. 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Tópicos Especiais em Filosofia Moderna Estudo e discussão de um ou mais problemas, temas, tópicos e/ou obras do pensamento moderno. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERKELEY, George. Tratado sobre os princípios do conhecimento humano. São Paulo: Abril Cultural, 1973. HUME, David. Investigação sobre o entendimento humano. São Paulo: Abril Cultural, 1973. LOCKE, J. Ensaio acerca do entendimento humano. São Paulo: Abril Cultural, 1978. ROSSI, P. A ciência e a filosofia dos modernos. São Paulo: Unesp, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHAUÍ, M. Linguagem e liberdade: o contra-discurso de Baruch Spinoza. In: ___________. Da realidade sem mistérios ao mistério do mundo. São Paulo: Brasiliense, 1981. MICHAUD, Y. Locke. Rio de janeiro: Jorge Zahar, 1991. SEVERINO, Emanuele. A filosofia moderna. Lisboa – Portugal: Edições 70, 1984. SMITH, P. O ceticismo de Hume. São Paulo: Loyola, 1995. Tópicos Especiais em Filosofia Contemporânea Estudo e discussão de um ou mais problemas, temas, tópicos e/ou obras do pensamento contemporâneo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BODEI, R. A filosofia do século XX. Bauru, SP: Edusc, 2000. DURANT, W. História da Filosofia. 3. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1996. RORTY, R. Ensaios sobre Heidegger e outros. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: REALE, G. & ANTISERI, D. História da filosofia: do romantismo ao empiriocriticismo. 4. ed. São Paulo: Paulus, 1995. ____________. História da filosofia: De Nietzche à Escola de Frankfurt. São Paulo: Paulus, 2005. Vol VI. STEGMULLER, W. A filosofia contemporânea. 2. vol., São Paulo: Edusp/EPU, 1977. Tópicos Especiais em Lógica Estudo e aprofundamento de um e/ou mais tópicos representativos da lógica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARISTÓTELES. Órganon. Bauru: Edipro, 2005. BOCHENSKI, I. M. A history of formal logic. Londres: Chelsea Publishing Co., 1970. MARGUTTI PINTO, P. R. Introdução à lógica simbólica. Belo Horizonte: UFMG, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HAIGHT, M. A serpente e a raposa. São Paulo: Loyola, 2003. HEGENBERG, L. Dicionário de Lógica. São Paulo: EPU, 1995. MORTARI, C. A. Introdução à lógica. São Paulo: UNESP, 2001. Tópicos Especiais em Ética Estudo, discussão e aprofundamento de um ou mais problemas e/ou tópicos filosóficos da ética. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DE BONI, Luis Alberto. Idade Média: ética e política. 2. ed. Porto alegre: EDIPUCRS, 1996. FARRINGTON, Benjamin. A doutrina de Epicuro. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1968. ULMAN, Reinhouldo Aloysio. O estoicismo ético de Marco Aurélio. Revista Brasileira de Filosofia, São Paulo: Instituto Brasileiro de Filosofia, v. XLI, fac. 169, pa. 40-50, jan./mar. 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AGOSTINHO. Santo. Confissões; De magistro. In: Os pensadores. Trad.Angelo Ricci. São Paulo: Abril cultural, 1989. CÍCERO, Marco Túlio. Dos deveres. São Paulo: Editora Martin Claret, 2005. MORAES, João Quartin de. Epicuro: as luzes da ética. São Paulo: Moderna, 1998. Tópicos Especiais em Filosofia Política Estudo, discussão e aprofundamento de um ou mais problemas, teorias e/ou obras representativas da filosofia política. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARISTÓTELES. Política. Trad. Torrieri Guimarães. São Paulo: Editora Martin Claret, 2003. CÍCERO, Marco Túlio. Da república. Trad. Amador Cisneiros. São Paulo: Edipro, 1995. __________. Das leis. Trad. Otávio T. de Brito. São Paulo: Cultrix, 1967. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PISIER, Evelyne et al. História das idéias políticas. Trad. Maria Alice Farah Calil Antonio. Barueri, SP: Manole, 2004. PLATÃO. A República. Trad. Leonel Vallandro. Porto Alegre: Globo, 1964. TOUCHARD, Jean (Org.). História das Idéias Políticas. Trad. Mário Braga. V. 1. Lisboa: Publicações Europa-América, 1970. Tópicos Especiais em Filosofia Social Análise e aprofundamento de um ou mais problemas, conceitos ou idéias específicas da filosofia social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HUGHES, John. A filosofia da pesquisa social. Rio de janeiro: Zahar, 1983. LOWY, Michael. Ideologia e ciência social: elementos para uma análise marxista. 11. ed. São Paulo, SP: Cortez, 1996. SKINNER, Q. (org.) As ciências humanas e seus grandes pensadores. Lisboa: D. Quixote, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOLDMANN, Lucien. Ciências humanas e filosofia: o que é sociologia? 8. ed. São Paulo, SP: DIFEL, 1980. HABERMAS, J. A lógica das ciências sociais. Petrópolis: Vozes, 2009. POPPER, K. Lógica das ciências sociais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2001. Tópicos Especiais em Estética Estudo, análise e discussão de um ou mais problemas e/ou idéias específicas da ética. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARGAN, Giulio Carlo. Arte e crítica de arte. Lisboa: Estampa, 1995. BARILLI, Renato. Curso de estetica. Lisboa: Estampa, 1994. ROSENFIELD, Kathrin Holzermayr. Estética. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BASTOS, Fernando. Panorama das idéias estéticas no Ocidente: de Platão a Kant. Brasília: Ed. UNB, 1987. BENSE, Marx. Pequena estética. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1975. BRANDÃO, Yulo. Estética: breves estudos. Brasília: Universidade de Brasília, 1968. Tópicos Especiais em Filosofia Brasileira Estudo, análise e aprofundamento de um ou mais problemas, idéias, autores e/ou obras representativas do pensamento filosófico no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CERQUEIRA, L. A. Filosofia brasileira – ontogênese da consciência de si. Petrópolis: Vozes, 2002. CRIPPA, A. (Coord.) As ideias filosóficas no Brasil: séculos 18 e 19. São Paulo: Convívio, 1978. _________. As ideias filosóficas no Brasil: século 20. 1ª e 2ª partes. São Paulo: Convívio, 1978. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JAIME, J. História da filosofia no Brasil. Petrópolis/São Paulo: Vozes, 1997-2002. PAIM, A. Historia das ideias filosóficas no Brasil. 3. ed. São Paulo: Convívio, 1984. REALE, M. Estudos de filosofia brasileira. Lisboa: Guimarães Editores, 1994. Tópicos Especiais em Filosofia Luso-Brasileira Estudo, análise e aprofundamento de um ou mais problemas, idéias, autores e/ou obras representativas do pensamento filosófico luso-brasileiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CERQUEIRA, L. A. (Org.) Aristotelismo Antiaristotelismo. Rio de Janeiro: Ágora da Ilha, 2000. CALAFATE, P. (ed.) História do Pensamento Filosófico Português v II. Renascimento e Contra-Reforma. Lisboa: Editorial Caminho, 2001. VIEIRA, A. História do futuro. Brasília: UNB, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PAIM, A. Historia das ideias filosóficas no Brasil. 3. ed. São Paulo: Convívio, 1984. MARTINS, A. M. Lógica e Ontologia em Pedro da Fonseca. Coimbra: Fundação Calouste Gulbenkian/ Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica, 1994. VIEIRA, A. Sermões. (organizador: Gonçalo Alves). Porto: Lello e Irmão Editores, 1993. Tópicos Especiais em Filosofia Latino-Americana Estudo, análise e aprofundamento de um ou mais problemas, idéias, autores e/ou obras representativas da filosofia latino-americana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DUSSEL, Enrique. Ética da Libertação na idade da globalização e da exclusão. Trad. Ephrain Ferreira Alves, Jaime A. Clasen, Lúcia M. E. Orth. Petrópolis: Vozes, 2002. CALDERA, Alejandro Serrano. Filosofia e crise: pela filosofia latino-americana. Trad. Orlando dos Reis. Petrópolis: Vozes, 1984. POSTATI, Hermeliza M. entre polêmicas e radicalismos: a esquecida possibilidade de filosofar. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMES, José Luiz. Da libertação à liberdade: crítica interna de alguns pontos da ética de Dussel. In: Filosofia social II, Reflexão. Campinas, SP. n.49, 1991, p. 73-108. KANT, Immanuel. Fundamentos da metafísica dos costumes. Trad. Lourival de Queiroz Henkel. São Paulo: Ediouro, 1997. ROIG, Arturo Andrés. Acotaciones para uma simbólica latinoamericana. In: Filosofia Latino-Americana, Reflexão. Campinas, SP. n.30, Setembro/Dezembro/1984, p. 75-87. Tópicos Especiais em Problemas Metafísicos Estudo, análise e aprofundamento de um ou mais problemas, idéias, autores e/ou obras que tratam da metafísica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MOLINARO, A. Léxico de Metafísica. São Paulo: Paulus, 2000. SILVA, M. B. da Metafísica e Assombro. 2 ed. São Paulo: Paulus, 1994. STEIN, E. A caminho de uma fundamentação pós-metafísica. Porto Alegre: EDPUCS, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JEANNIÈRE, A. Platão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995. MOLINARO, A. Metafísica – Curso Sistemático. São Paulo: Paulus, 2002. ZINGANO, M. Sobre a Metafísica de Aristóteles. São Paulo: Odysseus, 2005. Tópicos Especiais em Filosofia da Linguagem Estudo, análise e aprofundamento de um ou mais problemas, temas e/ou conceitos relativos à filosofia da linguagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: APEL, K-O. Transformação da filosofia I. São Paulo: edições Loyola, 2000. OLIVEIRA, M. A. de. Reviravolta lingüístico-pragmática na filosofia contemporânea. São Paulo: Edições Loyola, 1996. WITTGENSTEIN, L. Investigações filosóficas. São Paulo: Abril Cultural, 1978. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BLEICHER, J. Hermenêutica contemporânea. Lisboa: edições 70, 1995. HACKING, I. Por que a linguagem interessa à filosofia? São Paulo: Editora Unesp, 1999. QUINE, W. V. O. Relatividade ontológica e outros ensaios. São Paulo: Editora Abril, 1975. Tópicos Especiais em Filosofia da História Análise e aprofundamento de um ou mais problemas, idéias e/ou autores relativos a filosofia da história. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOURDÉ, G. As escolas históricas. Mira-Sintra: EuropaAmérica, 1983. GARDINER, P. Teorias da história. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1976. VENDRINE, H. As filosofias da história: decadência ou crise? Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOLDMANN, Lucien. Dialética e cultura. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967. KOSÍK, K. Dialética do concreto. Trad. Célia Neves e Alderico Toríbio. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. SCHAFF, A. História e verdade. São Paulo: Martins Fontes, 1978. Trabalho de Conclusão de Curso BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, M. C. M. de. (org.). Construindo o saber – metodologia científica: fundamentos e técnicas. 6. ed. Campinas, SP: Papirus: 1997. FOLSCHEID, D. & WUNENBURGER, J-J. Metodologia filosófica. São Paulo: Martins Fontes, 1997. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FILHO, G. I. A monografia na universidade. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, 2001. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. TRALDI, M. C. & DIAS, R. Monografia passo a passo. 3. ed, Campinas, SP: Alínea, 2001. 6.2. EMENTAS DAS DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS Sociologia da Educação I A Educação como processo social. Educação e estrutura social. Tendências Teóricas da Sociologia da Educação e sua influência na Educação brasileira. A educação como tema da sociologia. Conceitos de sociologia da educação. Capitalismo e as explicações da sociologia Sociologia da Educação II O papel social e político da instituição escolar no Brasil. Educação, cultura e Poder. Educação e cidadania. Educação e Ideologia. Sociedade e sociologia da educação no Brasil Filosofia da Educação I Reflexões filosóficas sobre a educação de um ponto de vista histórico: da antiguidade aos dias atuais. Contribuições da Filosofia para a compreensão e construção do pensamento pedagógico. Filosofia da Educação II Tendências filosóficas contemporâneas da educação. Reflexões filosóficas sobre a educação brasileira sob um ponto de vista histórico e temático. Psicologia da Educação Relação entre os fundamentos da psicologia e a educação. Teorias e contribuições da psicologia do desenvolvimento e do processo de ensino-aprendizagem para a educação. Políticas Educacionais e Organização da Educação Básica Estado e Educação. A legislação básica que fundamenta e orienta o ensino brasileiro, em particular a Educação Básica. As políticas educacionais no Brasil com destaque para as políticas educacionais no contexto das políticas públicas. Parâmetros para a análise crítica da organização do ensino no Ensino Fundamental e Médio, tanto em seus aspectos pedagógicos, como político e administrativo. A gestão participativa da escola e seu papel político e social. Fundamentos de Didática A organização do sistema educacional e a prática educativa. Fatores que interferem no processo ensino-aprendizagem. A organização do processo ensino-aprendizagem. O Planejamento e seus componentes básicos. Elaboração de projeto político-pedagógico da escola e dos programas, projetos e planos de ensino da disciplina. O processo ensinoaprendizagem como instrumento de transformação. Metodologia de Ensino de Filosofia Estuda o sentido, os fundamentos teóricos e metodológicos do ensino de filosofia no ensino médio. Condições culturais e sociais do ensino de filosofia. Didática da filosofia no ensino médio. Fundamentos de Libras Estudo da Língua de sinais: história e cultura; expressões faciais, corporais e gestuais como forma de expressão e comunicação; o regionalismo da língua de sinais no Brasil; legislação em defesa da comunidade surda. 6.3. EMENTAS DE DISCIPLINAS DE ESTÁGIO E PRÁTICAS FILOSÓFICAS PELPEF I: Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia I Observação, estudo e análise das práticas filosóficas, do contexto escolar e social em que se dá o ensino de filosofia. Fundamentos teóricos, metodológicos e práticas de leitura de textos filosóficos. Fundamentos metodológicos e práticas de pesquisa em filosofia. PELPEF II: Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia II Observação, estudo e análise das práticas filosóficas, do contexto escolar e social em que se dá o ensino de filosofia. Fundamentos teóricos, metodológicos e práticas de leitura de textos filosóficos. Fundamentos metodológicos e práticas de pesquisa em filosofia. PELPEF III: Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia III Observação, estudo e análise das práticas filosóficas, do contexto escolar e social em que se dá o ensino de filosofia. Fundamentos teóricos, metodológicos e práticas de leitura de textos filosóficos. Fundamentos metodológicos e práticas de pesquisa em filosofia. PELPEF IV: Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia IV Observação, estudo e análise das práticas filosóficas, do contexto escolar e social em que se dá o ensino de filosofia. Fundamentos teóricos, metodológicos e práticas de leitura de textos filosóficos. Fundamentos metodológicos e práticas de pesquisa em filosofia. PELPEF V: Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia V Observação, estudo e análise das práticas filosóficas, do contexto escolar e social em que se dá o ensino de filosofia. Fundamentos teóricos, metodológicos e práticas de leitura de textos filosóficos. Fundamentos metodológicos e práticas de pesquisa em filosofia. PELPEF VI: Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia VI Observação, estudo e análise das práticas filosóficas, do contexto escolar e social em que se dá o ensino de filosofia. Fundamentos teóricos, metodológicos e práticas de leitura de textos filosóficos. Fundamentos metodológicos e práticas de pesquisa em filosofia. PELPEF VII: Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia VII Observação, estudo e análise das práticas filosóficas, do contexto escolar e social em que se dá o ensino de filosofia. Fundamentos teóricos, metodológicos e práticas de leitura de textos filosóficos. Fundamentos metodológicos e práticas de pesquisa em filosofia. Estágio Obrigatório em Ensino de Filosofia O Estágio Obrigatório em Ensino de filosofia constitui de uma atividade teórico-prática de ensino de filosofia regulamentada de acordo com as normas elaboradas pela COES (Comissão de Estágio Supervisionado), a ser criada durante o desenvolvimento do curso. TCC: Orientações teórico-metodológicas e acompanhamento do acadêmico em sua realização do trabalho de conclusão de curso. 6.4. EMENTAS DAS DISCIPLINAS CIENTÍFICAS PRESENTES NA ESTRUTURA DO CURSO Sociologia Geral I Origem e contexto histórico. Precursores da sociologia. A sociologia como ciência da sociedade. Teorias Clássicas da sociologia e suas contribuições para a análise e compreensão da sociedade. Sociologia Geral II Análise do funcionamento social, das instituições vinculadas à formação, integração, funcionamento, continuidade, conservação ou transformação social. Estudos dos movimentos sociais e dos processos de organização da sociedade. Psicologia Geral Estudo histórico da Psicologia e a Psicologia enquanto ciência. Matrizes epistemológicas dos principais sistemas da psicologia. Escolas psicológicas. Teoria da Personalidade. Principais processos psicológicos e o estudo do comportamento humano. Antropologia I História da antropologia. Interfaces entre antropologia e filosofia. Explicação e compreensão do mundo. Antropologia filosófica: questões de identidade. Diversidade sociocultural. Antropologia das sociedades indígenas no Brasil. Antropologia II Conceito de cultura. Relações culturais e sociais na história do Brasil. Organizações sociais e culturais. Explicação e compreensão do mundo. Antropologia brasileira (principalmente, Gilberto Freyre, Roberto Da Matta e Darcy Ribeiro) na análise do processo de construção da identidade brasileira. 6.5. EMENTAS DAS DISCIPLINAS PARA LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS FILOSÓFICOS EM LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA Língua Inglesa Instrumental I Características da leitura e da escrita acadêmica da língua inglesa. Introdução a conceitos gramaticais e consolidação de estruturas em nível intermediário. Desenvolvimento e extensão do vocabulário do aprendiz. Língua Inglesa Instrumental II Prática com sons da língua e práticas da fala corrente. Ênfase nos conceitos gramaticais para consolidação de estruturas de nível intermediário superior. Introdução lexical à estruturação de textos argumentativos e comparativos. Desenvolvimento e extensão do vocabulário do aprendiz. Língua Inglesa Instrumental III Desenvolvimento das habilidades de expressão oral, escrita, e compreensão oral em nível avançado de aprendizagem da língua inglesa. Prática de gêneros orais acadêmicos. Desenvolvimento de projetos com ênfase na oralidade no gênero oral acadêmico. Língua Inglesa Instrumental IV Foco na gramática em uso através da exploração da relação entre a forma e o conteúdo tanto na oralidade quanto na escrita, a partir de um ponto de vista funcional. Análise formal de estruturas lingüísticas contextualizadas, através de dados retirados de textos autênticos. Língua Francesa Instrumental I Vocabulário e estruturas de nível básico da língua francesa em diversas situações de comunicação, dando prioridade à compreensão e expressão orais. Introdução ao sistema vocálico e consonantal da língua francesa. Língua Francesa Instrumental II Ampliação do vocabulário e das estruturas de nível básico da língua francesa em diversas situações de comunicação, visando o desenvolvimento das quatro habilidades (compreensão oral e escrita; expressão oral e escrita). Língua Francesa Instrumental III Vocabulário e estruturas de nível intermediário da língua francesa em diversas situações de comunicação, visando o desenvolvimento das quatro habilidades (compreensão oral e escrita; expressão oral e escrita). Língua Francesa Instrumental IV Vocabulário e estruturas de nível avançado da língua francesa em diversas situações de comunicação, visando o desenvolvimento das quatro habilidades (compreensão oral e escrita; expressão oral e escrita). Língua Italiana I Estudo das estruturas elementares da língua que garantem a competência necessária para a sobrevivência. Ênfase à Fonética e Fonologia. Leitura de textos de fácil compreensão, iniciação à conversação e redação orientadas, voltadas para situações familiares e do quotidiano do estudante. Elementos da civilização italiana com relação a aspectos históricos e geográficos. Língua Italiana II Estudo das estruturas da língua que garantem a competência necessária para enfrentar e resolver problemas, mantendo a interação com os interlocutores. Fonética e Fonologia, Morfologia. Compreensão e produção orientadas de textos simples, orais e escritos sobre temas de interesse do estudante. Elementos da civilização italiana com relação a aspectos históricos e geográficos. Língua Italiana III Estudo das estruturas da língua que garantem a competência necessária para expressar pontos de vista de forma clara e articulada; compreender idéias fundamentais de textos orais e escritos de complexidade média, sobre temas concretos e abstratos e produzir textos de complexidade média. Ênfase nos aspectos fonológicos como o ritmo e a entonação. Elementos da civilização italiana, dando ênfase aos aspectos artísticos, históricos e literários. Língua Italiana IV Estudo das estruturas da língua que garantem a competência necessária para: compreender textos complexos, orais e escritos, sobre temas concretos e abstratos; produzir textos bem estruturados, dotados de coesão e coerência; interagir com léxico apropriado e eficácia argumentativa. Noções de Sintaxe. Elementos da civilização italiana com ênfase aos aspectos econômicos, políticos, sociais e da atualidade. Língua Alemã Instrumental I Competência nível elementar: conhecimentos fonéticos, lexicais, morfológicos, gramaticais, sintáticos e comunicativos. Habilidades: ler, escrever, ouvir e falar, com enfoque em leitura e produção de texto. Língua Alemã Instrumental II Competência nível intermediário: conhecimentos fonéticos, lexicais, morfológicos, gramaticais, sintáticos e comunicativos. Habilidades: ler, escrever, ouvir e falar, com enfoque em leitura e produção de texto. Língua Alemã Instrumental III Competência nível intermediário superior: conhecimentos fonéticos, lexicais, morfológicos, gramaticais, sintáticos e comunicativos. Habilidades: ler, escrever, ouvir e falar, com enfoque em leitura e produção de texto. Língua Alemã Instrumental IV Competência nível avançado: conhecimentos fonéticos, lexicais, morfológicos, gramaticais, sintáticos e comunicativos. Habilidades: ler, escrever, ouvir e falar, com enfoque em leitura e produção de texto. Língua Espanhola Instrumental I Vocabulário e estruturas de nível básico da língua espaanhola em diversas situações de comunicação, dando prioridade à compreensão e expressão textuais. Introdução ao sistema vocálico e consonantal da língua espanhola. Língua Espanhola Instrumental II Ampliação do vocabulário e das estruturas de nível básico da língua francesa em diversas situações de comunicação, visando o desenvolvimento das quatro habilidades (compreensão oral e escrita; expressão oral e escrita), com enfoque na leitura e produção de textos. Língua Espanhola Instrumental III Vocabulário e estruturas de nível intermediário da língua francesa em diversas situações de comunicação, visando o desenvolvimento das quatro habilidades (compreensão oral e escrita; expressão oral e escrita), com enfoque na leitura e produção de textos. Língua Espanhola Instrumental IV Vocabulário e estruturas de nível avançado da língua francesa em diversas situações de comunicação, visando o desenvolvimento das quatro habilidades (compreensão oral e escrita; expressão oral e escrita), com enfoque na leitura e produção de textos. 6.6. EMENTAS DAS DISCIPLINAS PARA LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS FILOSÓFICOS EM LÍNGUAS CLÁSSICAS Estudos Clássicos em Filosofia: Latim I A república e o império na Roma Antiga. A literatura latina anterior à influência do helenismo. A influência da literatura grega até a idade clássica e a época imperial. Estudos Clássicos em Filosofia: Latim II Os casos latinos (nominativo, genitivo, dativo, ablativo e vocativo), e as formas verbais do Infectun e do Perfectum do Modo Indicativo e do Modo Subjuntivo. A construção e tradução de frases na língua latina, utilizando todos os casos abordados. Leitura de textos de filosofia greco-romana e medieval. Estudos Clássicos: Grego I Fundamentos da estrutura de nomes e verbos e a sintaxe do Grego. Primeiro contato com textos gregos simples. Estudos Clássicos: Grego II Estudo da literatura clássica grega, seus principais períodos e os seus autores mais representativos. Leitura de textos de filosofia antiga. 5.7. POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DO CURRÍCULO A implantação do novo currículo do Curso de Filosofia/CCHS será gradativa, entrando em vigor a partir do ano letivo de 2010 para os acadêmicos ingressantes no 1º semestre do curso. 6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO 6.1. Sistema de avaliação da aprendizagem 6.2. Sistema de auto-avaliação do curso 6.3. Projeto institucional de monitoramento e avaliação do curso 7. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO 7.1. Estágio Obrigatório O Estágio obrigatório, constituído de um total de será realizado nas Escolas Publicas ou Privadas de Ensino Básico. 7.2. Prática de ensino A prática de ensino será desenvolvida enquanto atividade pertencente às disciplinas PELPEF (Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia) I,II,III,IV,V,VI e VII ministradas desde o primeiro semestre letivo e permanecerá ao longo do curso. Devido às características desta atividade docente em filosofia, o coordenador do curso organizará turmas de no máximo 15 alunos nos primeiros e segundos semestres letivos do curso para que os docentes tenham condições efetivas de acompanhar as atividades teóricas e práticas desenvolvidas pelos acadêmicos. A partir do terceiro semestre do curso, a disciplina será oferecida em turmas constituídas em no máximo 35 alunos, sendo dividida em duas turmas quando o número de alunos ultrapassar este número. A prática de ensino ocorrerá em salas de aulas, tanto no interior da UFMS quanto nas Escolas de Educação Básica do Município de campo Grande, MS. 7.3. Trabalho de conclusão de curso O trabalho de conclusão de curso constitui-se na elaboração e defesa de um artigo sob a orientação de um dos professores que compõe o corpo docente do curso de filosofia. Ela é obrigatória enquanto parte constituinte das atividades complementares, correspondendo a uma carga horária total de 68ha. O trabalho de conclusão de 7.4. Atividades complementares As atividades complementares, de caráter didático, científico, tecnológico e cultural, vivenciadas ao longo do curso, em situação extra-classe, em forma teórica ou prática, têm por finalidade proporcionar o enriquecimento das experiências curriculares, diversificando os espaços educacionais e ampliando o universo cultural dos alunos. O processo pedagógico de formação discente não compreende apenas atividades em forma de aula em classes e outros espaços pedagógicos, devendo ser complementado com estágios, práticas e em especial, com atividades complementares, articuladas com as demais dimensões curriculares, proporcionando estudos e pesquisas independentes numa perspectiva de educação continuada. Sendo assim, os alunos regularmente matriculados no curso de Filosofia oferecido pela UFMS, deverão cumprir uma carga horária mínima obrigatória em Atividades Complementares, sendo esta de 238 horas/aula. Com relação à série de início das atividades complementares e distribuição da carga horária por período do curso, sugere-se que esta esteja dividida igualmente nos períodos que compreendem o curso, mas, nada impede o aluno cumpra suas atividades complementares de acordo com seu interesse e disponibilidade. Cada aluno deverá guardar as cópias dos certificados das atividades que participará no decorrer do curso. Entretanto deverá entregar uma cópia do certificado de cumprimento de uma determinada atividade complementar ao docente responsável pelas atividades de estágio, que o arquivará junto à documentação de estágio do aluno. Ao final do curso, será emitido um certificado de conclusão de atividades complementares, pelo Coordenador de Curso e docente responsável pelas atividades de estágio, para cada aluno. Neste certificado, estará computada a carga horária total desenvolvida em atividades complementares, que deverá constar no histórico escolar do aluno. As Atividades Complementares são normatizadas através do Regulamento das Atividades Complementares Curso de Filosofia – Licenciatura, em anexo. 7.5. Participação do corpo discente na avaliação do curso Os acadêmicos do curso de filosofia participarão do processo de avaliação do curso para que o mesmo possa ir se aperfeiçoando. Sendo este um curso novo na UFMS, espera-se que o mesmo possa atender a contento os interesses e as necessidades pedagógicas dos graduandos que nele se ingressarem. Para que a avaliação se efetive o Colegiado do Curso de Filosofia organizará um questionário para que os acadêmicos possam se manifestar anualmente sobre o andamento do curso, apontando os avanços e os limites que porventura existirem no percurso de cada ano letivo. Além disso, a coordenação do curso fará, ma medida do necessário, assembléias e/ou reuniões com os acadêmicos para que eles manifestem a sua opinião sobre o curso. 7.6. Participação do corpo discente nas atividades acadêmicas Os acadêmicos terão espaço e serão estimulados a participarem das atividades acadêmicas do curso. O aluno terá um representante no Colegiado do Curso de Filosofia com direito a voz e voto, levando as reivindicações dos alunos e contribuindo no processo de construção do curso que se inicia. Os acadêmicos terão ,também, a oportunidade de participarem de atividades acadêmicas em sala de aula ou extra-sala, através dos projetos de extensão realizados pelo curso de filosofia ou por outros cursos de graduação da UFMS. Os alunos também serão estimulados a participarem de eventos filosóficos, científicos e artísticos que ocorram na UFMS ou em outras instituições superiores ensinos regionais ou nacionais. Caberá ao coordenador e aos docentes do curso a divulgação e o estímulo para que os acadêmicos se envolvam e participem de outras atividades acadêmicas que enriqueçam os seus currículos e que constituirão parte das Atividades Complementares obrigatórias e constituintes da estrutura curricular do curso. Os discentes terão pleno acesso ao regulamento das Atividades Complementares e, este poderá ser mais um instrumento que o oriente na escolha das atividades acadêmicas extra-classe. 8. DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS O Curso de Filosofia organizará um laboratório específico voltado para as questões que envolvam a concepção, a organização e a produção de materiais pedagógicos para o ensino de filosofia, seja em nível superior, como mais um instrumento para as aulas do próprio docente, seja em nível médio, para posterior emprego dos alunos e demais professores de filosofia que atuam nas redes públicas e privadas. O Laboratório deverá ser um espaço amplo, equipado com armários, microcomputadores, Notebooks, Tablets, uma impressora laser, uma boa impressora multifuncional, gravadores, uma filmadora e uma máquina fotográfica de boa qualidade, e outros materiais físicos, tecnológicos e de consumo necessários à produção e reprodução de textos ou mídias, permitindo o desenvolvimento do trabalho de professores e alunos na produção de um variado material pedagógico. 9. PLANO DE INCORPORAÇÃO DOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO O Curso de Filosofia prevê a organização, implantação e estruturação de um Laboratório de Leitura, Pesquisa e Prática Pedagógica, constituído de um amplo espaço para o trabalho de professores e alunos, equipado com os diversos recursos tecnológicos, tais como micro-computadores, impressoras, projetores, datashow, aparelhos de DVD, TV, Um acervo de livros e revistas específicos da área de filosofia, mesas e cadeiras adequadas ao desenvolvimento de trabalhos individuais e grupais. Este laboratório é essencial ao bom andamento do curso e está diretamente ligado ao desenvolvimento das disciplinas de PELPEF (Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia), tendo, portanto, uma finalidade de enriquecer a formação pedagógica dos nossos graduandos em filosofia. 10. CONSIDERAÇÕES FINAIS. 11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 12. ANEXOS DISCIPLINAS OPTATIVAS Sociologia Geral II Antropologia II Língua Francesa Instrumental I Língua Francesa Instrumental II Língua Francesa Instrumental III Língua Francesa Instrumental IV Língua Italiana I Língua Italiana II Língua Italiana III Língua Italiana IV Língua Alemã Instrumental I Língua Alemã Instrumental II Língua Alemã Instrumental III Língua Alemã Instrumental IV Estudos Clássicos: Latim I Estudos Clássicos: Latim II Estudos Clássicos: Grego I Estudos Clássicos: Grego II História da Filosofia Antiga III História da Filosofia Antiga IV História da Filosofia Antiga V História da Filosofia Antiga VI História da Filosofia Antiga VII História da Filosofia Antiga VIII Filosofia Geral: Problemas Metafísicos III Filosofia Geral: Problemas Metafísicos IV Filosofia Geral: Problemas Metafísicos V Filosofia Geral: Problemas Metafísicos VI História da Filosofia Medieval III História da Filosofia Medieval IV História da Filosofia Medieval V História da Filosofia Medieval VI História da Filosofia Medieval VII História da Filosofia Medieval VIII Lógica III Lógica IV Lógica V História da Filosofia Moderna III História da filosofia Moderna IV História da Filosofia Moderna V História da Filosofia Moderna VI História da Filosofia Moderna VII História da Filosofia Moderna VIII Teoria do Conhecimento III Teoria do Conhecimento IV Teoria do Conhecimento V Teoria do Conhecimento VI Ética II Ética III Ética IV Ética V Ética VI Filosofia Política II Filosofia Política III Filosofia Política IV Filosofia Política V Filosofia Política VI Filosofia Política VII Filosofia Política VIII Filosofia da História II Filosofia da História III Filosofia da História IV Filosofia da Educação II Filosofia Latino-Americana Filosofia Luso-Brasileira Filosofia Brasileira I Filosofia Brasileira II Filosofia do Direito I Filosofia do Direito II Filosofia da Psicanálise Estética II Estética III Estética IV Estética V Estética VI Filosofia da Linguagem II Filosofia da Ciência II Filosofia da Ciência III Filosofia da Ciência IV Filosofia da Mente História da Filosofia Contemporânea IV História da Filosofia Contemporânea V História da Filosofia Contemporânea VI História da Filosofia Contemporânea VII História da Filosofia Contemporânea VIII História da Filosofia Contemporânea XIX História da Filosofia Contemporânea X Tópicos Especiais em Filosofia Antiga Tópicos Especiais em Filosofia Moderna Tópicos Especiais em Filosofia Contemporânea Tópicos Especiais em Lógica Tópicos Especiais em Ética Tópicos Especiais em Filosofia Política Tópicos Especiais em Estética Tópicos Especiais em Filosofia no Brasil Tópicos Especiais em Filosofia Luso-Brasileira Tópicos Especiais em Filosofia Latino-Americana Tópicos Especiais em Problemas Metafísicos Tópicos Especiais em Filosofia da Linguagem Filosofia Social I Filosofia Social II EMENTAS DAS DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS Sociologia da Educação I A Educação como processo social. Educação e estrutura social. Tendências Teóricas da Sociologia da Educação e sua influência na Educação brasileira. A educação como tema da sociologia. Conceitos de sociologia da educação. Capitalismo e as explicações da sociologia. Sociologia da Educação II O papel social e político da instituição escolar no Brasil. Educação, cultura e Poder. Educação e cidadania. Educação e Ideologia. Sociedade e sociologia da educação no Brasil Filosofia da Educação I Reflexões filosóficas sobre a educação de um ponto de vista histórico: da antiguidade aos dias atuais. Contribuições da Filosofia para a compreensão e construção do pensamento pedagógico. Filosofia da Educação II Tendências filosóficas contemporâneas da educação. Reflexões filosóficas sobre a educação brasileira sob um ponto de vista histórico e temático. Psicologia da Educação Relação entre os fundamentos da psicologia e a educação. Teorias e contribuições da psicologia do desenvolvimento e do processo de ensino-aprendizagem para a educação. Políticas Educacionais e Organização da Educação Básica Estado e Educação. A legislação básica que fundamenta e orienta o ensino brasileiro, em particular a Educação Básica. As políticas educacionais no Brasil com destaque para as políticas educacionais no contexto das políticas públicas. Parâmetros para a análise crítica da organização do ensino no Ensino Fundamental e Médio, tanto em seus aspectos pedagógicos, como político e administrativo. A gestão participativa da escola e seu papel político e social. Fundamentos de Didática A organização do sistema educacional e a prática educativa. Fatores que interferem no processo ensino-aprendizagem. A organização do processo ensino-aprendizagem. O Planejamento e seus componentes básicos. Elaboração de projeto político-pedagógico da escola e dos programas, projetos e planos de ensino da disciplina. O processo ensinoaprendizagem como instrumento de transformação. Libras Estudo da Língua de sinais: história e cultura; expressões faciais, corporais e gestuais como forma de expressão e comunicação; o regionalismo da língua de sinais no Brasil; legislação em defesa da comunidade surda. EMENTAS DAS DISCIPLINAS CIENTÍFICAS Sociologia Geral I Origem e contexto histórico. Precursores da sociologia. A sociologia como ciência da sociedade. Teorias Clássicas da sociologia e suas contribuições para a análise e compreensão da sociedade. Sociologia Geral II Análise do funcionamento social, das instituições vinculadas à formação, integração, funcionamento, continuidade, conservação ou transformação social. Estudos dos movimentos sociais e dos processos de organização da sociedade. Psicologia Geral Estudo histórico da Psicologia e a Psicologia enquanto ciência. Matrizes epistemológicas dos principais sistemas da psicologia. Escolas psicológicas. Teoria da Personalidade. Principais processos psicológicos e o estudo do comportamento humano. Antropologia I História da antropologia. Interfaces entre antropologia e filosofia. Explicação e compreensão do mundo. Antropologia filosófica: questões de identidade. Diversidade sociocultural. Antropologia das sociedades indígenas no Brasil. Antropologia II Conceito de cultura. Relações culturais e sociais na história do Brasil. Organizações sociais e culturais. Explicação e compreensão do mundo. Antropologia brasileira (principalmente, Gilberto Freyre, Roberto Da Matta e Darcy Ribeiro) na análise do processo de construção da identidade brasileira. EMENTAS DAS DISCIPLINAS DE LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM LÍNGUA ESTRANGEIRA Língua Inglesa Instrumental I Características da leitura e da escrita acadêmica da língua inglesa. Introdução a conceitos gramaticais e consolidação de estruturas em nível intermediário. Desenvolvimento e extensão do vocabulário do aprendiz. Língua Inglesa Instrumental II Prática com sons da língua e práticas da fala corrente. Ênfase nos conceitos gramaticais para consolidação de estruturas de nível intermediário superior. Introdução lexical à estruturação de textos argumentativos e comparativos. Desenvolvimento e extensão do vocabulário do aprendiz. Língua Inglesa Instrumental III Desenvolvimento das habilidades de expressão oral, escrita, e compreensão oral em nível avançado de aprendizagem da língua inglesa. Prática de gêneros orais acadêmicos. Desenvolvimento de projetos com ênfase na oralidade no gênero oral acadêmico. Língua Inglesa Instrumental IV Foco na gramática em uso através da exploração da relação entre a forma e o conteúdo tanto na oralidade quanto na escrita, a partir de um ponto de vista funcional. Análise formal de estruturas lingüísticas contextualizadas, através de dados retirados de textos autênticos. Língua Francesa Instrumental I Vocabulário e estruturas de nível básico da língua francesa em diversas situações de comunicação, dando prioridade à compreensão e expressão orais. Introdução ao sistema vocálico e consonantal da língua francesa. Língua Francesa Instrumental II Ampliação do vocabulário e das estruturas de nível básico da língua francesa em diversas situações de comunicação, visando o desenvolvimento das quatro habilidades (compreensão oral e escrita; expressão oral e escrita). Língua Francesa Instrumental III Vocabulário e estruturas de nível intermediário da língua francesa em diversas situações de comunicação, visando o desenvolvimento das quatro habilidades (compreensão oral e escrita; expressão oral e escrita). Língua Francesa Instrumental IV Vocabulário e das estruturas de nível avançado da língua francesa em diversas situações de comunicação, visando o desenvolvimento das quatro habilidades (compreensão oral e escrita; expressão oral e escrita). Língua Italiana I Estudo das estruturas elementares da língua que garantem a competência necessária para a sobrevivência. Ênfase à Fonética e Fonologia. Leitura de textos de fácil compreensão, iniciação à conversação e redação orientadas, voltadas para situações familiares e do quotidiano do estudante. Elementos da civilização italiana com relação a aspectos históricos e geográficos. Língua Italiana II Estudo das estruturas da língua que garantem a competência necessária para enfrentar e resolver problemas, mantendo a interação com os interlocutores. Fonética e Fonologia, Morfologia. Compreensão e produção orientadas de textos simples, orais e escritos sobre temas de interesse do estudante. Elementos da civilização italiana com relação a aspectos históricos e geográficos. Língua Italiana III Estudo das estruturas da língua que garantem a competência necessária para expressar pontos de vista de forma clara e articulada; compreender idéias fundamentais de textos orais e escritos de complexidade média, sobre temas concretos e abstratos e produzir textos de complexidade média. Ênfase nos aspectos fonológicos como o ritmo e a entonação. Elementos da civilização italiana, dando ênfase aos aspectos artísticos, históricos e literários. Língua Italiana IV Estudo das estruturas da língua que garantem a competência necessária para: compreender textos complexos, orais e escritos, sobre temas concretos e abstratos; produzir textos bem estruturados, dotados de coesão e coerência; interagir com léxico apropriado e eficácia argumentativa. Noções de Sintaxe. Elementos da civilização italiana com ênfase aos aspectos econômicos, políticos, sociais e da atualidade. Língua Alemã Instrumental I Competência nível elementar: conhecimentos fonéticos, lexicais, morfológicos, gramaticais, sintáticos e comunicativos. Habilidades: ler, escrever, ouvir e falar, com enfoque em leitura e produção de texto. Língua Alemã Instrumental II Competência nível intermediário: conhecimentos fonéticos, lexicais, morfológicos, gramaticais, sintáticos e comunicativos. Habilidades: ler, escrever, ouvir e falar, com enfoque em leitura e produção de texto. Língua Alemã Instrumental III Competência nível intermediário superior: conhecimentos fonéticos, lexicais, morfológicos, gramaticais, sintáticos e comunicativos. Habilidades: ler, escrever, ouvir e falar, com enfoque em leitura e produção de texto. Língua Alemã Instrumental IV Competência nível avançado: conhecimentos fonéticos, lexicais, morfológicos, gramaticais, sintáticos e comunicativos. Habilidades: ler, escrever, ouvir e falar, com enfoque em leitura e produção de texto. Estudos Clássicos: Latim I A república e o império na Roma Antiga. A literatura latina anterior à influência do helenismo. A influência da literatura grega até a idade clássica e a época imperial. Estudos Clássicos: Latim II Os casos latinos (nominativo, genitivo, dativo, ablativo e vocativo), e as formas verbais do Infectun e do Perfectum do Modo Indicativo e do Modo Subjuntivo. A construção e tradução de frases na língua latina, utilizando todos os casos abordados. Estudos Clássicos: Grego I Fundamentos da estrutura de nomes e verbos e a sintaxe do Grego. Primeiro contato com textos gregos simples. Estudos Clássicos: Grego II Estudo da literatura clássica grega, seus principais períodos e os seus autores mais representativos.