Projeto do Curso Filosofia

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PROJETO DO CURSO FILOSOFIA
1. INTRODUÇÃO
1.1. HISTÓRICO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
DO SUL – UFMS
A Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (FUFMS), teve sua
origem em 1962, com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Campo
Grande, na cidade de Campo Grande, que seria o embrião do ensino superior público no
sul, do então Estado de Mato Grosso.
Em 26.07.1966, pela Lei Estadual nº 2.620, esses cursos foram absorvidos com
a criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG), que reformulou a
estrutura anterior, instituiu departamentos e criou o primeiro curso de Medicina.
No ano de 1967, o Governo do Estado, criou em Corumbá o Instituto Superior
de Pedagogia e, em Três Lagoas, o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando
assim a rede pública estadual de ensino superior.
Integrando os Institutos de Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas, a Lei
Estadual nº 2.947, de 16.09.1969, criou a Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT).
Em 1970, foram criados e incorporados à UEMT, os Centros Pedagógicos de Aquidauana e
Dourados.
Com a divisão do Estado de Mato Grosso, a UEMT foi federalizada pela Lei
Federal nº 6.674, de 05.07.1979, passando a denominar-se Fundação Universidade Federal
de Mato Grosso do Sul (UFMS). O então Centro Pedagógico de Rondonópolis, sediado em
Rondonópolis/MT, passou a integrar a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
Além da sede em Campo Grande, em que funcionam seis unidades setoriais:
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Centro de Ciências Exatas e Tecnologia
(CCET), Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS), Faculdade de Medicina
(FAMED), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FAMEZ) e Faculdade de
Odontologia (FAODO); a UFMS mantém unidades setoriais nas cidades de Aquidauana
(CPAQ), Chapadão do Sul (CPCS), Corumbá (CPAN), Coxim (CPCX), Nova Andradina
(CPNA), Paranaíba (CPAR) e Três Lagoas (CPTL), descentralizando o ensino para atender
aos principais pólos de desenvolvimento do Estado. A UFMS criou e implantou em 2009 os
Câmpus de Bonito (CPBO), Naviraí (CPNV) e Ponta Porã (CPPP).
A UFMS possui cursos de graduação e pós-graduação, ambos presenciais e a
distância. Os cursos de pós-graduação englobam os cursos de especialização e os
programas de mestrado e doutorado. O curso de Filosofia é representado pela participação
de um grande número de seus professores em varios cursos de graduação do CCHS.
Visando atingir os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estímulo
às atividades de pesquisa e de extensão, a UFMS vem participando ativamente da
preservação dos recursos naturais do meio ambiente de Mato Grosso do Sul, especialmente
da fauna e flora do Pantanal, região onde está inserida.
O Câmpus de Dourados (CPDO), foi transformado na Universidade Federal da
Grande Dourados (UFGD), com a sua instalação realizada em 01.01.2006, de acordo com a
Lei nº 11.153, de 29.07.2005.
1.2. HISTÓRICO DO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DA UFMS
O Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS), com sede em Campo Grande,
foi criado em 1980, com um único departamento constituído por três cursos:
Administração, Educação e Educação Física e a partir de 1983 houve o desmembramento
em vários departamentos. Por volta de 1988 foi criado o Mestrado em Educação.
No CCHS funciona o Conselho de Centro, órgão consultivo e deliberativo, em
matérias administrativas, didático-científicas, acadêmicas e curriculares
Atualmente o CCHS é constituído pelos seguintes departamentos:
- Ciências Humanas (DCH/CCHS);
- Comunicação e Artes (DAC/CCHS);
- Comunicação Social/Jornalismo (DJO/CCHS);
- Economia e Administração (DEA/CCHS);
- Educação (DED/CCHS);
- Educação Física (DEF/CCHS);
- História e Direito (DHD/CCHS);
- Letras (DLE/CCHS).
Os departamentos são órgãos de ensino, pesquisa e extensão, constituindo-se na
menor fração da estrutura universitária da UFMS, para todos os efeitos de organização
administrativa, didático-científica e de lotação de pessoal docente. A administração do
departamento é exercida pelo Conselho de Departamento, em nível deliberativo; e pela
Chefia de Departamento, em nível executivo.
Quanto aos cursos de graduação o CCHS oferece os seguintes:
- Administração (diurno ), criado pela Resolução COUN nº 42, de 22.09.1994;
- Administração (noturno), criado pela Portaria RTR nº 91-A, de 20.10.1980;
- Artes Visuais – Bacharelado – Habilitação em Artes Plásticas, criado pela
Resolução COUN nº 24, de 06.06.1990;
- Artes Visuais – Licenciatura – Habilitação em Artes Plásticas, criado pela
Portaria RTR 91 – A, de 20.10.1980;
- Ciências Econômicas, criado pela Resolução COUN nº 7, de 28.03.1990;
- Ciências Sociais, criado pela Resolução COUN nº 27, de 28.07.1999;
- Comunicação Social – Habilitação em Jornalismo, criado pela Resolução
COUN nº 4, de 20.04.1988;
- Direito (diurno), criado pela Resolução COUN nº 60, de 22.12.1995;
- Direito (noturno), criado pela Resolução COUN nº 10*, de 03.05.2001;
- Educação Física – Licenciatura (diurno), criado pelo Parecer CEE/MT nº 28A, de 27.02.1971;
- Educação Física – Licenciatura (noturno), criado pela Resolução COUN nº
10*, de 03.05.2001;
- História – Licenciatura, criada pela Resolução COUN nº 10*, de 03.05.2001;
- Letras – Licenciatura – Habilitação em Português/Espanhol, criado pela
Resolução COUN nº 60, de 20.09.1990;
- Letras – Licenciatura – Habilitação em Português/Inglês, criado pela
Resolução COUN nº 6, de 16.09.1987;
- Música – Licenciatura – Habilitação em Educação Musica, criado pela
Resolução COUN nº 5, de 22.04.2002;
- Pedagogia – Licenciatura, criada pela Portaria RTR nº 91 – A, de 20.10.1980;
- Psicologia – Formação de Psicólogo, criado pela Resolução COUN nº 10*, de
03.05.2001.
Cada curso de graduação possui uma Coordenação de Curso de Graduação e um
Colegiado de Curso de Graduação, responsáveis pelo desenvolvimento das atividades de
ensino de graduação A coordenação de curso de graduação será exercida, em nível
deliberativo, pelo Colegiado de Curso de Graduação e, em nível executivo, pelo
Coordenador de Curso de Graduação, Presidente do Colegiado de Curso do Curso de
Graduação.
O CCHS oferta os seguintes programas de pós-graduação (stricto sensu):
- Doutorado em Educação;
- Mestrado em Agronegócios;
- Mestrado e Doutorado em Educação;
- Mestrado em Estudos de Linguagens
- Mestrado em Psicologia
- Mestrado em Comunicação
Cada curso de pós-graduação stricto sensu possui uma Coordenação de Curso de
Pós-graduação e um Colegiado de Curso de Pós-graduação, responsáveis pelo
desenvolvimento das atividades de ensino de pós-graduação A coordenação de curso de
pós-graduação será exercida, em nível deliberativo, pelo Colegiado de Curso de Pósgraduação e, em nível executivo, pelo Coordenador de Curso de Pós-graduação, Presidente
do Colegiado de Curso de Pós-graduação.
Na Unidade IV, situada na Cidade Universitária de Campo Grande, encontramse as seguintes dependências administrativas e de ensino/pesquisa/extensão: Direção de
Centro; Secretaria Acadêmica; Secretaria Administrativa; Laboratório de Informática;
Laboratórios do Curso de Jornalismo (Rádio/TV, Sala de Redação, TV Universitária);
Laboratório de Línguas; Oficina Pedagógica/Brinquedoteca; Anfiteatro; e salas de aula para
os cursos de graduação e pós-graduação; Anfiteatro; e salas de aula para parte dos cursos de
graduação e pós-graduação. Na Unidade VI estão situadas salas de aula onde são
ministradas aulas referentes aos Curso de Ciências Sociais, Psicologia, Pedagogia, Direito,
História, Educação Física, e cursos do CCBS.
1.3. HISTÓRICO DO CURSO
A Filosofia, enquanto uma forma de saber, ocupa espaço na sociedade ocidental
desde a Grécia antiga. No entanto, com o passar dos anos e mesmo com a morte de um de
seus ilustres representantes, isto é, de Sócrates, os homens não mais pararam de exercer a
ousadia de pensar filosoficamente. Como afirma Silva (2007), “neste período, os gregos já
pensavam e levantaram boa parte das temáticas, nexos e problemas que constituem o
conteúdo do que nós chamamos de filosofia, a consciência histórica dos homens”. A partir
daí criaram as primeiras escolas próprias para ensinar a Filosofia: a Academia de Platão e o
Liceu de Aristóteles.
Da antiguidade grega até a modernidade, foi um longo percurso. Nele, a filosofia
ganhou vulto e novas configurações. Ocupou espaço significativo nas universidades e
difundiu-se. Cresceram as produções filosóficas no mundo ocidental e, no século XVI,
chegou ao Brasil com os Jesuítas portugueses. Neste período, tanto o conteúdo, quanto às
formas de ensino foram sofrendo alterações.
Além das Universidades, a Igreja e seus seminários tiveram papel
importantíssimo ao manter e divulgar o ensino e as discussões filosóficas na sociedade,
particularmente no Brasil.
Enquanto pensamento crítico, a Filosofia e seu ensino sofreram um certo
retrocesso no país. Em dezembro de 1961, com a lei 4.024, de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, o ensino de filosofia deixa de ser obrigatório e passa a ser optativo no
currículo das escolas de ensino médio. Os longos períodos de regimes autoritários no Brasil
republicano, principalmente a ditadura militar que passou a vigorar no país a partir do golpe
de 1964, tentaram calar a filosofia e seus representantes enquanto porta vozes de um ensino
e de um discurso crítico e questionador. Acabaram por extinguir o ensino de filosofia nas
escolas de nível médio. No entanto, assim como a sociedade resistiu aos governos
ditatoriais e lutou pela democracia, a filosofia e seus representantes resistiram à ditadura e
vem reconquistando o seu espaço junto ao processo de redemocratização do país.
A partir de 1980, a filosofia passou a ocupar novamente um espaço no ensino
médio, ainda que com poucas aulas. A sua reinserção, mesmo que em caráter optativo e
dependente da recomendação das Secretarias Estaduais de Educação e de diretores de
escola, simbolizou o reconhecimento de sua existência e a necessidade de seu ensino aos
jovens estudantes brasileiros.
Por fim, em 2 de julho de 2008, por força de lei sancionada por José de Alencar,
presidente em exercício do Brasil, o ensino de filosofia passou a ser obrigatório em todas as
escolas públicas e privadas de ensino médio. Uma escola pública média que foi massificada
e que atinge um contingente considerável de jovens brasileiros.
Se por força de lei a filosofia foi inserida no ensino médio, trata-se portanto de
formar professores para o seu ensino de forma mais adequada. Na atualidade, a grande
maioria dos professores que ministram filosofia no ensino médio não possui uma formação
específica para tal função. É comum encontrar professores formados em Pedagogia,
História, Geografia, Direito e em outros cursos, que vêm lecionando filosofia neste nível de
ensino.
É dentro deste contexto, e para atender esta demanda, que o Ministério da
Educação (MEC), dentro do REUNI, vem propondo às Instituições Federais de Ensino
Superior a criação de Cursos de Licenciatura em Filosofia. Em nosso caso, a UFMS
percebe esta necessidade social do curso e, neste ano de 2009, aprovou a sua criação e
implantação a partir do primeiro semestre do ano de 2010.
2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
Neste item serão abordados os aspectos relativos à Coordenação do Curso, à
organização acadêmico-administrativa e à atenção ao discente do Curso de Filosofia Licenciatura/CCHS.
2.1 COORDENAÇÃO DO CURSO:
De acordo com o Art. 62, do Estatuto da UFMS, aprovado pela Portaria MEC nº
1.686, de 03.07.2003, que foi publicada no Diário Oficial da União (DOU, de 07.07.2003),
e divulgado à comunidade universitária pela Resolução COUN nº 31, de 19.08.2003, a
Coordenação de Curso do Curso de Graduação será exercida em dois níveis:
- em nível deliberativo, pelo Colegiado de Curso;
- em nível executivo, pelo Coordenador de Curso.
De acordo com o Art. 26, do Regimento Geral da UFMS, aprovado pela
Resolução COUN nº 55*, de 30.08.2004, o Colegiado de Curso é definido como unidade
didático-científica, responsável pela supervisão das atividades didáticas do curso, pela
orientação aos acadêmicos, com vistas a sua efetiva integração no âmbito comunitário e do
desempenho de cada um deles, no cumprimento de suas obrigações.
O Art. 27 ratifica o mesmo conteúdo. O Art. 28 descreve a composição do
Colegiado de Curso. O Art. 29 trata da escolha do Coordenador de Curso. O Art. 30
descreve as competências do Colegiado de Curso. O Art. 31 relaciona as atribuições do
Coordenador de Curso.
O Coordenador de Curso é o responsável pelas atividades envolvendo os
acadêmicos do Curso de Filosofia - Licenciatura/CCHS e os professores que lecionam no
curso. Além do acompanhamento e controle das atividades acadêmicas e administrativas,
também exerce o apoio didático-pedagógico junto ao corpo docente.
2.2. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA:
A
organização
acadêmico-administrativa
do
Curso
de
Filosofia
-
Licenciatura/CCHS pode ser vista por dois aspectos: a organização do controle acadêmico e
a composição do pessoal técnico-administrativo.
Quanto à organização acadêmico-administrativa do ensino de graduação, no
âmbito da UFMS, a Pró-reitoria de Ensino de Graduação (PREG) é responsável pela
orientação, coordenação e avaliação das atividades didático-pedagógicas, de controle
escolar, de concurso para professor efetivo, de controle da contratação de docentes
substitutos, de processo seletivo de discentes e de aquisição de acervo bibliográfico,
servindo de suporte às unidades setoriais.
As Coordenadorias que compõem a PREG são as seguintes: Administração
Acadêmica (CAA/PREG); Biblioteca Central (CBC/PREG); e Desenvolvimento e
Avaliação do Ensino (CDA/PREG). Seu objetivo é propor às unidades setoriais a adoção de
medidas necessárias à estruturação curricular dos cursos em seus aspectos legais, formais,
pedagógicos, ao aperfeiçoamento da administração acadêmica, à expansão quantitativa do
quadro docente e à melhoria das condições materiais do ensino.
A Coordenadoria de Administração Acadêmica (CAA/PREG) é composta pelas
seguintes divisões:
- Acompanhamento Docente (DIDO/CAA/PREG): responsável pela orientação,
acompanhamento e controle de docentes, acompanhamento e controle de concursos
públicos para ingresso na carreira do magistério público, da carga horária docente e do
plano de oferta de disciplinas dos cursos de graduação;
-
Controle
Escolar
(DICE/CAA/PREG):
responsável
pela
orientação
acompanhamento e controle de discentes, controle de calendários acadêmicos, revisão dos
históricos escolares, controle de processos seletivos, identificação da situação acadêmica,
liberação para a colação de grau, expedição de diplomas de cursos de graduação e atuação
direta junto as Secretarias Acadêmicas das Unidades Setoriais.
A Coordenadoria de Biblioteca Central (CBC/PREG) é composta pelas
seguintes divisões:
- Atendimento ao Usuário (DIAU/CBC/PREG);
- Periódicos e Intercâmbio (DIPI/CBC/PREG);
- Processamento Técnico (DIPT/CBC/PREG).
Além disso, compete à Coordenadoria de Biblioteca Central (CBC/PREG)
verificar com cada Coordenador de Curso de Graduação, a necessidade de acervo e
disponibilizar, conforme orçamento da UFMS, os recursos necessários para a execução da
política de aquisição e atualização de acervo bibliográfico, dando ênfase às publicações
nacionais e estrangeiras que contribuem para o avanço do conhecimento científico.
A Comissão de Seleção do Material Bibliográfico (COMABI), formada por
professores representantes das Unidades Setoriais, colabora com a CBC/PREG na
distribuição dos recursos orçamentários e financeiros para a aquisição do acervo
bibliográfico.
A Coordenadoria de Desenvolvimento e Avaliação de Ensino (CDA/PREG) é
composta pelas seguintes divisões:
- Apoio Pedagógico (DIAP/CDA/PREG): responsável pela orientação,
acompanhamento e controle de monitoria, convênios de estágio curricular, Projeto de Ensino
de Graduação (PEG), Programa de Educação Tutorial (PET), reconhecimento e renovação de
reconhecimento dos cursos de graduação, Exame Nacional de Avaliação dos Estudantes
(ENADE); outras formas de avaliação realizada pelas comissões externas; e outros assuntos
correlatos;
- Currículos e Programas (DICP/CDA/PREG): responsável pela orientação,
elaboração e análise de Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação, suas atualizações e
adequações às legislações pertinentes, editais de processos seletivos; bem como orientações
às coordenações de cursos superiores de graduação; e outros assuntos correlatos;
- Legislação e Normas (DILN/CDA/PREG): responsável pela orientação da
legislação acadêmica federal e da UFMS e emissão de pareceres sobre as questões
acadêmicas, transferências, revalidação de diplomas de graduação expedidos por
estabelecimentos estrangeiros, e outros assuntos correlatos.
No âmbito dos cursos de graduação existem as figuras do colegiado de curso e
do coordenador de curso, que possuem as funções acadêmico-administrativas daquelas.
Por outro lado, no âmbito das Unidades Setoriais os cursos de graduação da
UFMS contam com o apoio das Secretarias Acadêmicas, que realizam o controle
acadêmico, emissão de históricos, documentos acadêmicos e outros assuntos pertinentes. A
Coordenação de Curso possui um técnico-administrativo que atende ao Coordenador e tem
formação de nível médio.
O controle acadêmico, em nível da UFMS, é realizado pela Divisão de Controle
Escolar (DICE/CAA/PREG) e, em nível setorial, pelas Secretarias Acadêmicas. No caso do
Curso de Pedagogia – Licenciatura é realizada pela Secretaria Acadêmica do CCHS.
A SECAC/CCHS possui cinco técnico-administrativos que atendem a
comunidade acadêmica e ao público em geral, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 11
horas, das 13h30 às 16 horas e das 18 às 21 horas. Dos cinco técnico-administrativos dois
possuem nível superior e as demais são de nível médio.
O controle acadêmico encontra-se atualmente informatizado e disponibilizado
aos professores do curso e à Coordenação de Curso de cada curso de graduação do CCHS.
O acesso ao Sistema de Controle Acadêmico do Professor (SISCAD) funciona como um
diário eletrônico com senha própria e acesso através de qualquer computador ligado à
internet. Nele os professores lançam o plano de ensino de cada disciplina, o calendário de
aulas, ausências e presenças, o critério e fórmula de cálculo das diferentes avaliações e o
lançamento de notas e conteúdos.
O sistema permite a impressão de listas de chamada ou de assinatura na forma
do diário convencional, o quadro de notas parcial ou final do período letivo e a ata final,
que é enviada eletronicamente para a DICE/CAA/PREG com a devida emissão do
comprovante. A mesma ata é impressa e, depois de assinada, é arquivada fisicamente para
eventual posterior comprovação.
A Coordenação de Curso tem acesso a qualquer tempo aos dados das
disciplinas, permitindo um amplo acompanhamento do desenvolvimento e rendimento dos
acadêmicos do curso, por meio dos seguintes relatórios:
- Acadêmicos por situação atual;
- Acadêmicos que estiveram matriculados no período informado;
- Histórico Escolar do acadêmico em todo o curso ou no período letivo atual;
- Relação dos acadêmicos por disciplina;
- Relação dos endereços residenciais; título eleitoral e demais dados cadastrais
dos acadêmicos;
- Relação dos acadêmicos com respectivo desempenho no curso comparando
seu desempenho individual com a média geral do curso.
Foi disponibilizado ainda neste Sistema, um programa específico para
verificação da carga horária cumprida pelos acadêmicos dos cursos avaliados pelo ENADE,
com a finalidade de listar os acadêmicos habilitados, das séries iniciais e da última,
conforme a Portaria MEC de cada ano que regulamenta a sua aplicação.
2.3. ATENÇÃO AOS DISCENTES
Compete à Pró-reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis (PREAE),
prestar os serviços de integração que proporcionem o bem-estar dos acadêmicos na vida
universitária e na comunidade; de informação e coordenação das atividades assistenciais,
psicológicas e sociais. Suas ações são estendidas às Unidades Setoriais.
Entre as suas atividades destacam-se:
- Manual do Acadêmico: divulgação e distribuição para os acadêmicos;
- Bolsa Alimentação: o acadêmico que, após análise sócio-econômica realizada
pelo Serviço Social, for selecionado como bolsista;
- Bolsa Trabalho(até 2008): trata-se de um Programa que visa atender
prioritariamente o acadêmico de baixa renda; sendo selecionado, após avaliação sócioeconômica e de rendimento escolar, é convocado para o trabalho em um dos setores dos
órgãos da Administração Central ou nas Unidades Setoriais como bolsista; as atividades
são realizadas em departamentos, laboratórios, biblioteca e outros; procura-se sempre o
local que mais se enquadra ao curso do acadêmico, devendo ele cumprir o mínimo de doze
horas por semana.
- Bolsa Permanência (a partir de 2009): Se dedica a acadêmicos com
necessidades socioeconômicas (com renda “per capita” de até um salário mínimo. O
objetivo do programa como o próprio nome diz é a permanência do acadêmico na
universidade. Para tanto, como contrapartida ao recebimento da bolsa, o acadêmico deve
realizar 12h semanais de atividades relacionadas ao seu curso, nas áreas de ensino, pesquisa
e extensão acadêmica.
- Programa Auxílio alimentação (a partir de 2009): Compreende uma ajuda de
custo na forma de tíquetes-alimentação para que o acadêmico adquira sua refeição em
estabelecimentos credenciados.
A formação do acadêmico de Filosofia ocorre tanto no âmbito das disciplinas,
ou seja, durante as aulas, quanto em outras situações, por exemplo, na participação em
eventos internos e externos, como oficinas, simpósios, seminários e palestras. Estas
atividades são computadas como carga horária para as Atividades Complementares,
componente curricular deste Projeto Pedagógico de Curso.
Além das aulas, o Curso prevê a realização de diversas atividades acadêmicas:
Seminários Acadêmicos de Filosofia, a Semana da Filosofia, Ciclo de Palestras,
Conferências, Colóquios, Mini-cursos e Oficinas. Contudo, nossos/as acadêmicos/as ainda
poderão participar das atividades realizadas por outros cursos que em temas que tenham
afinidades com a sua formação.
Além desses eventos, outros Projetos de Extensão e de Ensino dos professores
poderão contribuir de modo significativo e complementar na formação acadêmica dos
graduandos em Filosofia.
A Coordenação de Curso juntamente com os demais professores procurará
divulgar as produções teórico-práticas dos acadêmicos, incentivá-los na participação e
apresentações de trabalhos em congressos, seminários, encontros e demais eventos internos
e externos à UFMS.
O apoio pedagógico ao discente também ocorre diretamente com professor, que
disponibiliza parte de seu tempo para esta finalidade específica. Também pela coordenação
do curso, em todos os casos trazidos pelos professores ou pelos próprios acadêmicos. O
atendimento é individual, nos casos específicos, e em grupo, quando envolve um número
maior de acadêmicos com o mesmo problema. As orientações prestadas envolvem questões
relacionadas às metodologias de estudo, ao programa curricular, aos recursos bibliográficos
e na orientação de trabalhos de monografia para a disciplina Trabalho de Conclusão de
Curso, com regulamento próprio, e outras questões pedagógicas.
Caso haja alunos com problemas psicopedagógicos, o Curso de Filosofia os
encaminharão à PREAE para a orientação profissional adequada. Se forem casos simples, a
coordenação do Curso poderá dar orientações aos professores e aos alunos para auxiliar no
bom andamento do Curso.
O curso não possui mecanismo explícito de nivelamento para os acadêmicos,
mas a Coordenação de Curso ao ser informada pelos professores sobre dificuldades em
determinados conteúdos, promoverá reunião pedagógica com eles para tentarem buscar
alternativas ou avaliarem suas metodologias de ensino ou até mesmo disponibilizarem
horários de atendimento individual ou coletivo, quando for um número maior. Registra-se
que a Coordenação está sempre atenta a dirimir eventuais problemas relativos à
aprendizagem dos acadêmicos.
O Curso de Filosofia, percebendo a relevância e urgência em discutir as
questões do Ensino de Filosofia na educação básica, se propõe a oferecer um Curso de
Pós-Graduação (lato senso) em Filosofia a partir de 2011. A médio prazo, os professores do
curso de filosofia pretendem criar um curso de Mestrado para atender aos egressos, à
demanda local e regional.
Além destas, o acadêmico poderá ser atendido em outros setores:
- Assistência Médica: orientação e encaminhamento formal do acadêmico ao
Ambulatório Geral do NHU, que procederá realizar o agendamento e consultas medicas
conforme vagas asseguradas aos acadêmicos; quando necessário também estará à sua
disposição outros serviços oferecidos pelo Núcleo de Hospital Universitário, todos de
forma gratuita;
- Assistência Odontológica, atendimento gratuito que se caracteriza pelo
agendamento prévio entre a DIAA.j CAE/PREAE e a Policlínica do NHU, para avaliação
odontológica; dispõe também do serviço de emergência; a DIAA/CAE/PREAE busca
antecipar os casos de situação de baixa renda para o referido encaminhamento;
- outros serviços sociais: o Serviço Social se encontra à disposição de todos os
acadêmicos da UFMS, nas mais diversas necessidades que possam ser apresentadas à
DIAA/CAE/PREAE, ou seja, além dos programas já estruturados, os casos específicos
também recebem a devida atenção e providência.
3. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
3.1. NOME DO CURSO: Filosofia
3.2. TIPO DO CURSO: Licenciatura
3.3. TÍTULO ACADÊMICO CONFERIDO: Licenciado em Filosofia
3.4. MODALIDADE DE ENSINO: Presencial
3.5. REGIME DE MATRÍCULA: POR CRÉDITOS E SEMESTRAL
3.6. TEMPO DE DURAÇÃO PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR:
a) mínimo CNE: 4 anos
b) máximo CNE: não definido
c) mínimo UFMS: 4 anos
d) máximo UFMS: 6anos
3.7. CARGA HORÁRIA MÍNIMA:
a) CNE: 2800h
b) UFMS: 3600h
3.8. NÚMERO DE VAGAS: Sessenta (60) vagas anuais.
3.9. NÚMERO DE TURMAS: Uma
3.10. TURNO DE FUNCIONAMENTO: Noite e sábado pela manhã e tarde (NSMT) .
3.11. LOCAL DE FUNCIONAMENTO:
O curso funcionará nas instalações físicas do Centro de Ciências Humanas e Sociais
da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, localizada na cidade de Campo Grande –
MS.
3.13. FORMA DE INGRESSO:
O ingresso ocorre mediante processo seletivo institucional (concurso vestibular);
movimentação interna, transferências de outras IES (Instituições de Ensino Superior) e
portadores de diploma de curso de graduação em nível superior, na existência de vaga; e
transferência compulsória, de acordo com a legislação em vigência.
4. CONCEPÇÃO DO CURSO
4.1. Fundamentação teórico-metodológica
Considerando o parecer 492/2001 de 09.07.2001, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação em Filosofia, o Curso de Licenciatura
em Filosofia da UFMS deixa de ser voltado simplesmente para determinadas disciplinas,
mas procura estabelecer uma formação voltada para o desenvolvimento de uma visão
tipicamente filosófica do mundo, da pessoa humana e dos diversos problemas e soluções,
nas variadas áreas do conhecimento.
O estudo dos vários períodos da historia da filosofia e dos principais autores e ideias
visa o aprimoramento de uma consciência crítica sobre as formas de conhecer, tanto em
relação à razão quanto à realidade sócio-histórica-política.
Com o intuito de possibilitar aos acadêmicos e acadêmicas a oportunidade de
direcionar uma parte de sua formação para as suas áreas de interesse, a partir do quinto
semestre, ou seja, depois de terem cursado as disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos
em Filosofia, os acadêmicos e acadêmicas escolherão um dos cinco núcleos de
aprofundamento filosófico e poderão escolher entre o rol de disciplinas ofertadas naquele
núcleo as seis disciplinas optativas que deverão cursar no núcleo escolhido. As disciplinas
optativas de aprofundamento filosófico são parte essencial da formação e, uma vez
escolhido um dos núcleos, a opção ficará restrita às disciplinas daquele núcleo, não se
facultando aos acadêmicos e acadêmicas a opção de migrarem de um núcleo para outro
durante o curso.
Para realçar o aspecto de autonomia de estudos necessário para formação dos
alunos, insiste-se que os alunos desenvolvam a habilidade de lidar com textos de alta
complexidade e profundidade, afim de que possam posteriormente desenvolver os próprios
textos que também demonstrem altíssima clareza e coerência argumentativa.
Em vista dos nossos recursos tecnológicos e para fomentar a familiaridade dos
alunos com os mesmos, parte das disciplinas será oferecida na modalidade semi-presencial.
Ao adquirir tal instrumental histórico, teórico e crítico, os alunos estarão em plenas
condições para formular e executar projetos de pesquisa, orientados por um professor e
destinados ao amadurecimento de seu talento de pesquisadores e sua inserção no âmbito do
ensino de filosofia ou da careira acadêmica em filosofia.
A formação teórica, prática e científica, será complementada por atividades que
visem a promoção integral da pessoa humana e da responsabilidade social e atuação na
sociedade.
4.2. Fundamentação Legal
O curso de Licenciatura em Filosofia da Universidade Federal de Mato Grosso do
Sul, campus de Campo Grande tem seu projeto pedagógico fundamentado na legislação
federal em vigor e nas normas internas da UFMS, a saber:
- Lei nº 9.131, de 25.11.1995;
- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) (Lei nº 9.394, de 20.12.1996);
- Lei nº 10.861, 14/04/2004 que instituiu o SINAES ( Sistema Nacional de Avaliação do
Ensino Superior)
- Estatuto da UFMS (Resolução COUN nº 31, de 19.08.2003) aprovado pela Portaria MEC
nº 1.686, de 03.07.2003 (DOU de 07.07.2003);
- Regimento Geral da UFMS - aprovado pela Resolução COUN nº 55*, de 30.08.2004;
- Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga horária
dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da educação
básica em nível superior.
- Parecer CNE/CES 492/2001 de 09.07.2001, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para os cursos de Graduação em Filosofia;
- Parecer CNE/CES 1363/2001, que retifica o Parece CNE/CES 492/2001.
- Resolução CNE/CES nº 12 de 13-03-2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para
os cursos de Filosofia.
- Resolução CNE/CES nº 2, de 18.06.2007, que dispõe sobre a carga horária mínima e
procedimentos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelado,
modalidade presencial;
- Resolução CAEN nº 93, de 18-06-2004, que aprovas as orientações para a elaboração de
Projetos Pedagógicos de Cursos de Graduação da UFMS;
- Resolução COEG Nº 214, de 17-12-2009, que aprova o Regulamento do Sistema Semestral
de Matrícula por Disciplina dos Cursos de Graduação, presenciais, da Fundação Universidade
Federal de Mato Grosso do Sul.
4.3. Objetivos
- Antes de tudo, o curso de graduação em filosofia visa formar o licenciado em filosofia,
isto é, o filósofo e professor de filosofia, não separando o filosofar, o pesquisar e o ensinar,
preparando os futuros licenciados para atuar, principalmente, na educação básica. Para isso,
oferecerá uma sólida formação específica em filosofia, pedagógica e de cultura geral que
permita uma boa atuação na área educacional e na sociedade de um modo geral.
- Oferecer uma formação teórica que permita ao licenciado um conhecimento adequado da
história da filosofia, das diferentes temáticas e problemas discutidos historicamente pela
filosofia, permitindo estabelecer relações conceituais, contextualizar e analisar as diferentes
idéias, correntes e problemas filosóficos presentes na história.
4.4. Perfil desejado do egresso
A realidade educativa de Mato Grosso do Sul, a demanda criada pela reinserção
obrigatória do ensino de filosofia na Educação Básica, nas escolas de ensino médio e a
ausência de curso superior em filosofia nas Instituições Públicas de Ensino Superior do
Estado levou a necessidade de criação do Curso de Filosofia – Licenciatura na UFMS. Com
isso, pretende-se atender a uma demanda quanto à formação de profissionais de Filosofia
para atuar no Ensino Fundamental e Médio.
Seguindo as diretrizes da UFMS e seu compromisso sócio-educativo, este curso
visa uma sólida formação de Filosofia que capacite o licenciado a conhecer criticamente a
história da filosofia, compreender e analisar os principais temas, problemas e sistemas
filosóficos, atuar como educador e filósofo capacitado a desenvolver um processo ensinoaprendizagem significativo aos educandos e à sociedade, assim como auxiliar e atuar nas
relações sociais, econômicas, políticas e culturais da realidade na qual está inserido.
4.5. Competências e habilidades
4.5.1. São competências necessárias ao licenciado:

Mediação entre as experiências dos alunos, o saber sistematizado e as realidades
sociais.

Produção de conhecimento, incentivando a autonomia intelectual de seus alunos.

Ações ética, autônoma, criativa e planejadora.

Pesquisa constante, desenvolvendo junto aos alunos capacidade de analisar, inferir,
explorar e concluir através da interação com os colegas.

Concepção da Filosofia como uma disciplina interativa capaz de promover o diálogo
reflexivo com as demais disciplinas no Ensino Fundamental, Médio e Superior.

Capacidade para despertar os alunos para a reflexão filosófica, bem como transmitir o
legado da tradição e o gosto pelo pensamento inovador, crítico e autônomo.

Assessoria às Instituições Científicas, Artísticas e Culturais.

Capacidade de desenvolver uma consciência crítica sobre conhecimento, razão e
realidade sócio-histórica-política.

Capacidade de leitura e compreensão de textos filosóficos em língua estrangeira.

Análise, interpretação e comentário de textos teóricos, segundo os mais rigorosos
procedimentos da técnica hermenêutica.

Capacidade de ensinar a pensar filosoficamente, de organizar perguntas num texto
filosófico, de ler e escrever filosoficamente, de investigar e dialogar filosoficamente,
de avaliar e criar saídas filosóficas para o problema investigado.

Exercício da crítica filosófica com a promoção integral da cidadania no que diz respeito
à defesa de uma sociedade mais livre, justa e solidária.

Utilização da informática como ferramenta para implementação de novas metodologias
de ensino.

Participação da gestão escolar.

Planejamento e coordenação de projetos de Filosofia integrados com outras disciplinas,
no Ensino Fundamental e Médio.
O profissional da Filosofia deve estar atento às necessidades sociais e ao
compromisso com a formação societária de bases radicalmente democráticas através de
uma atitude ética, política e um compromisso com as transformações que beneficiam a
maioria da população brasileira.
4.5.2. São habilidades necessárias ao licenciado.

Valorizar o diálogo como meio de construção do senso crítico entre opiniões,
posições e idéias sem evitar as divergências e alimentando a Dialética;

Suscitar ações e práticas cognoscitivas que promovam a assimilação e interpretação
dos problemas universais, não como ótica matemática, mas, sobretudo como necessidade de
entendimento e busca da verdade, sem, contudo, isolar os conflitantes, aprendendo cada vez
mais no convívio com seus pares;

Pensar criticamente não só como forma de perceber as injustiças históricas e sociais,
mas, principalmente, a partir desse olhar crítico, propor alternativas criativas e
solucionadoras de problemas;

Participar de projetos educativos e sociais na consciência de seu ser político;

Identificar através de práticas filosófico-educacionais as necessidades dos processos
pedagógicos que se desenvolvem na prática social concreta que ocorrem nas instituições
escolares e também fora delas, nos demais lócus educativos;

Salientar o papel da Filosofia na compreensão do espaço educativo e cultural da
Escola;

Vivenciar o trabalho coletivo e interdisciplinar no trabalho pedagógico, de forma
interrogativa e investigativa, contribuindo para a construção de saberes e conhecimentos no
campo educacional;

Articular estruturas organizacionais democráticas na escola, propiciando condições
de melhor integração desta com os movimentos sociais fora da mesma;
Para atingir os objetivos e desenvolver as capacidades e habilidades mencionadas
neste projeto é necessário conduzir o discente aos conteúdos e ações que discutam sobre as
práticas educativas, filosóficas e sociais proporcionando-lhes melhor reflexão e
compreensão dessas ações, considerando essas práticas como bases fundamentais a tais
reflexões e compreensões. Mediante a diversificação de seu campo profissional, e, para que
nele possa se mover com a eficiência desejada, a sua formação deverá lhe proporcionar
sólida cultura geral, pedagógica e filosófica, articulada a prática crítica-reflexiva, a fim de
que lhe seja garantido a condição de intelectual orgânico; domínio de conteúdos científicos,
sociais e intelectuais suficientes e necessários para uma prática filosófico-educacional de
intervenção na realidade educacional e social; e condições de tornar-se um profissional com
capacidade de iniciativa no enfrentamento das diversas situações educativas, com uma
prática pedagógica voltada para a intervenção superadora desta realidade e comprometida
com os interesses da população majoritária deste país.
5. CURRÍCULO
5.1. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO
COMPONENTES CURRICULARES
CH
Para integralizar o curso, o acadêmico deverá cumprir e ser aprovado em
um conjunto de disciplinas que totalize 3.368 horas aula distribuídos do
seguinte modo:
I – 204 horas em disciplinas do Núcleo de Conteúdo de Cultura Geral e
Profissional.
II – 1.054 horas em disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos em Filosofia.
III – 510 horas em disciplinas do Núcleo de Conteúdos de Formação
Pedagógica.
IV- 1.258 horas em disciplinas do Núcleo de Dimensões Práticas.
V – 68 horas em disciplinas do Núcleo de Conteúdo Complementar Optativo de
Livre Escolha do Aluno.
VI – 340 horas em disciplinas optativas efetivamente oferecidas pelo curso em
um dos seguintes Núcleos de Aprofundamento Filosófico ofertados pelo curso:
a) Teoria do Conhecimento, Lógica e Filosofia da Ciência.
b) Ética e Filosofia Política.
c) História da Filosofia: temas e problemas.
5.1.1. NÚCLEO DE CONTEÚDOS DE CULTURA GERAL E
PROFISSIONAL
Antropologia I
Sociologia Geral I
Língua Estrangeira Moderna I
Língua Estrangeira Moderna II
5.1.2. NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS EM FILOSOFIA
Introdução à Filosofia
Filosofia Geral: Problemas Metafísicos I
Lógica I
Antropologia Filosófica I
História da Filosofia Antiga I
História da Filosofia Medieval I
História da Filosofia Moderna I
História da Filosofia Contemporânea I
Teoria do Conhecimento I
Ética I
Filosofia Política I
Filosofia da Ciência I
Estética I
Filosofia da Linguagem I
68
68
34
34
34
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
Filosofia da História I
Filosofia da Mente
5.1.3. NÚCLEO DE CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PEDAGOGICA
Sociologia da Educação
Psicologia da Educação
Filosofia da Educação I
Fundamentos de Didática
Políticas Educacionais e Organização da Educação Básica
Metodologia de Ensino de Filosofia
Estudo de LIBRAS
Educação Especial
5.1.4. NÚCLEO DE DIMENSÕES PRÁTICAS
Estágio Obrigatório em Ensino de Filosofia I
Estágio Obrigatório em Ensino de Filosofia II
Estágio Obrigatório em Ensino de Filosofia III
Estágio Obrigatório em Ensino de Filosofia VI
Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia I
Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia II
Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia III
Prática de Ensino, Leitura, Pesquisa em Filosofia IV
Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia V
Prática de Ensino, Leitura, Pesquisa em Filosofia VI
Prática de Ensino, Leitura, Pesquisa em Filosofia VII
Trabalho de Conclusão de Curso I
Trabalho de Conclusão de Curso II
Atividades Complementares
5.1.5. NÚCLEO DE CONTEÚDO COMPLEMENTAR OPTATIVO DE
LIVRE ESCOLHA DO ALUNO
Para complementar a carga horária do Núcleo de Disciplinas Optativas de Livre
Escolha, do curso de Filosofia – Licenciatura/CCHS, o acadêmico deverá cursar
pelo menos 68horas aulas de disciplinas de Livre Escolha (4 créditos) entre as
pertencentes ao rol ofertado pelo curso, ou de outros cursos da UFMS desde que
aprovadas pelo colegiado de curso de Filosofia.
Disciplina Optativa de Livre Escolha do Acadêmico
5.1.6. NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO FILOSÓFICO
A partir do quinto semestre, o acadêmico deverá optar por um dos Núcleos de
Aprofundamento Filosófico do Curso de Filosofia Licenciatura/CCHS, no qual
deverá cursar, no mínimo, 340 horas aula , de disciplinas optativas efetivamente
oferecidas pelo curso e pertencentes ao rol de disciplinas correspondente ao
Núcleo de Aprofundamento Escolhido pelo acadêmico.
68
68
34
68
68
68
68
68
68
68
102
119
119
136
68h
68h
68h
68h
68h
68h
68h
34h
34h
238
68
I. NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO FILOSÓFICO EM TEORIA DO
CONHECIMENTO, LÓGICA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA
Teoria do Conhecimento II
Teoria do Conhecimento III
Teoria do Conhecimento IV
68
68
68
Teoria do Conhecimento V
Teoria do Conhecimento VI
Lógica II
Lógica III
Lógica IV
Lógica V
Lógica VI
Tópicos Especiais em Lógica
Filosofia da Ciência II
Filosofia da Ciência III
Filosofia da Ciência IV
Filosofia da Ciência V
Filosofia da História II
Filosofia da História III
Filosofia da História IV
Tópicos Especiais em Filosofia da História
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
II. NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO FILOSÓFICO EM ÉTICA E FILOSOFIA
POLÍTICA
Ética II
Ética III
Ética IV
Ética V
Ética VI
Ética VII
Ética VIII
Ética IX
Ética X
Tópicos Especiais em Ética
Filosofia Política II
Filosofia Política III
Filosofia Política IV
Filosofia Política V
Filosofia Política VI
Filosofia Política VII
Filosofia Política VIII
Filosofia Política IX
Filosofia Política X
Tópicos Especiais em Filosofia Política
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
III. NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO FILOSÓFICO EM TEMAS E PROBLEMAS
PRESENTES NA HISTÓRIA DA FILOSOFIA
História da filosofia Antiga II
História da Filosofia Antiga III
História da Filosofia Antiga IV
História da Filosofia Antiga V
68
68
68
68
História da Filosofia Antiga VI
História da Filosofia Antiga VII
História da Filosofia Antiga VIII
História da Filosofia Moderna II
História da Filosofia Moderna III
História da filosofia Moderna IV
História da Filosofia Moderna V
História da Filosofia Moderna VI
História da Filosofia Moderna VII
História da Filosofia Moderna VIII
História da Filosofia Contemporânea II
História da Filosofia Contemporânea III
História da Filosofia Contemporânea IV
História da Filosofia Contemporânea V
História da Filosofia Contemporânea VI
História da Filosofia Contemporânea VII
História da Filosofia Contemporânea VIII
História da Filosofia Contemporânea XIX
História da Filosofia Contemporânea X
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
IV. NUCLEO DE APROFUNDAMENTO FILOSÓFICO EM QUESTÕES DE SENTIDO
E DE SIGNIFICADO DO HOMEM, DA EXISTÊNCIA E DAS PRODUÇÕES
CULTURAIS
Filosofia da Cultura I
Filosofia da Cultura II
Estética II
Estética III
Estética IV
Estética V
Estética VI
Filosofia Geral: Problemas Metafísicos II
Filosofia Geral: Problemas Metafísicos III
Filosofia Geral: Problemas Metafísicos IV
Filosofia Geral: Problemas Metafísicos V
Filosofia Geral: Problemas Metafísicos VI
Filosofia Geral: Problemas Metafísicos VII
História da Filosofia Contemporânea V
História da Filosofia Contemporânea VI
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
3368ha.
5.2. QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO
A distribuição das disciplinas do Curso de Filosofia Licenciatura/CCHS, a ser implantado a
partir de 2010, é a seguinte:
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010
SEMESTRE
DISCIPLINAS
CH
1º
2ª
3ª
4ª
5º
6ª
7ª
8ª
Introdução à Filosofia
Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia I
História da Filosofia Antiga I
Filosofia Geral: Problemas Metafísicos I
Teoria do conhecimento I
Lógica I
SUBTOTAL
Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia II
História da Filosofia Medieval I
Antropologia I
Filosofia da Educação I
Filosofia da Ciência I
Antropologia Filosófica
SUBTOTAL
Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia III
Língua Estrangeira Moderna I
História da Filosofia Moderna I
Sociologia Geral I
Filosofia Política I
Ética I
SUBTOTAL
Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia IV
Metodologia de Ensino de Filosofia
História da Filosofia Contemporânea I
Sociologia da Educação I
Língua Estrangeira Moderna II
Estética I
Fundamentos da Didática
SUBTOTAL
Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia V
Filosofia da Linguagem I
Psicologia da Educação
Estágio Obrigatório em Ensino de Filosofia I
SUBTOTAL
Filosofia da Mente
Estágio Obrigatório em Ensino de Filosofia II
Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia VI
Filosofia da História I
SUBTOTAL
Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia VII
Estágio Obrigatório em Ensino de Filosofia III
Políticas Educacionais e Organização da Educação Básica
Trabalho de Conclusão de Curso I
SUBTOTAL
Estágio Obrigatório em Ensino de Filosofia IV
34
68
68
68
68
68
374
68
68
68
68
68
68
408
68
34
68
68
68
68
374
68
68
68
34
34
68
68
408
68
68
68
102
238
68
119
68
68
323
68
119
68
34
255
136
Educação Especial
Fundamentos de Libras
Trabalho de Conclusão de Curso II
SUBTOTAL
NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
COMPLEMENTARES OPTATIVAS
TOTAL GERAL
68
68
34
272
340
238
68
3368
5.3. LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS
DISCIPLINAS
Antropologia Filosófica
Antropologia I
Antropologia II
Atividades complementares
Educação Especial
Estudo de Libras
Epistemologia e História da Ciência I a VII
Estágio Obrigatório em Ensino de Filosofia
Ética I a X
Estética I a VI
Filosofia Brasileira I a IV
Filosofia da Ciência I a V
Filosofia da Cultura I e II
Filosofia da Educação I e II
Filosofia da História I a IV
Filosofia da Linguagem I a VI
Filosofia da Mente
Filosofia da Educação I e II
Filosofia da Natureza I
Filosofia da Natureza II
Filosofia do Direito I
Filosofia do Direito II
Filosofia Geral: problemas Metafísicos I a VII
Filosofia Latino-Americana I a III
Filosofia Luso-Brasileira
Filosofia Política I a X
Filosofia Social I a V
Fundamentos de Didática
História da Filosofia Antiga I a VIII
História da Filosofia Contemporânea I a X
História da Filosofia Medieval I a VIII
História da Filosofia Moderna I a VIII
Introdução à Filosofia
DEPARTAMENTO
DCH
DCH
DCH
DCH
DED
DLE
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DED
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
Língua Estrangeira Moderna I e II
Lógica I a VI
Metodologia de Ensino de Filosofia
Políticas Educacionais e Organização da Educação Básica
Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia I a VII
Psicologia da Educação
Psicologia Geral
Sociologia da Educação I
Sociologia da Educação II
Sociologia Geral I
Sociologia Geral II
Teoria do Conhecimento I a VI
Tópicos Especiais em Estética
Tópicos Especiais em Ética
Tópicos Especiais em Filosofia Antiga
Tópicos Especiais em Filosofia Brasileira
Tópicos Especiais em Filosofia Contemporânea
Tópicos Especiais em Filosofia da História
Tópicos Especiais em Filosofia da Linguagem
Tópicos especiais em Filosofia Latino-Americana
Tópicos Especiais em Filosofia Medieval
Tópicos Especiais em Filosofia Moderna
Tópicos Especiais em Filosofia Política
Tópicos Especiais em Filosofia Social
Tópicos Especiais em Lógica
Tópicos Especiais em Problemas Metafísicos
Trabalho de Conclusão de Curso I
Trabalho de Conclusão de Curso II
DCH
DCH
DCH
DED
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
DCH
5.5. POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DO NOVO CURRÍCULO
A nova estrutura curricular do Curso de Filosofia / CCHS será implantada para os
acadêmicos ingressantes no ano letivo de 2010.
5.5. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA:
Introdução à Filosofia
Iniciação à reflexão filosófica através do estudo de textos filosóficos. Origem do
pensamento filosófico: do mito ao logos. Do conhecimento do mundo físico ao
conhecimento do mundo humano. Distinção entre senso comum, ciência e filosofia como
saber reflexivo e crítico. A atitude filosófica. Principais períodos da história da filosofia. Os
principais problemas do saber filosófico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GILES, Thomas Ransom. Introdução à filosofia. 3. ed. São
Paulo: EPU, 1980. CHAUÍ, Marilena de Sousa. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo:
Atica, 2005-2006. GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. 2. ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1978. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LUCKESI, Cipriano;
PASSOS, Elizete S. Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. 2. ed. São Paulo: Cortez,
1996. POLITZER, Georges. Principios fundamentais de filosofia. São Paulo: Hemus,
1954. PRADO JUNIOR, Caio. O que é filosofia. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1985.
VAZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da práxis. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
Antropologia Filosófica
Conceitos de homem presentes na história da filosofia. O homem, a questão da liberdade e
os determinismos. A condição humana em suas diversas dimensões. O homem e sua
constituição na relação com o trabalho, com a cultura, com o saber, com a linguagem e com
os outros homens no seu fazer histórico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASSIRER, E. Antropologia filosófica. Ensaio sobre o
homem. 2. ed., São Paulo:Mestre Jou, 1977. FROMM, Erich. Conceito marxista do
homem. 8. ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1975. RABUSKE, E. A. Antropologia
filosófica: um estudo sistemático. Petrópolis: Vozes, 1981. BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR: LIMA VAZ, Henrique de. Antropologia filosófica II. 2. ed., São
Paulo: Loyola,1995. VAZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da práxis. 2. ed. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1977. GADAMER, H-G; VOGLER, P. (orgs). Nova Antropologia I.
O homem em sua existência biológica, social e cultural. Antropologia Biológica I. São
Paulo: EPU-EDUSP, 1977. ___________. Nova Antropologia II. O homem em sua
existência biológica, social e cultural. Antropologia Biológica II. São Paulo: EPU-EDUSP,
1977.
História da Filosofia Antiga I
Desenvolvimento dos problemas da filosofia desde seu nascimento, por meio de um estudo
histórico panorâmico dos principais autores e das fontes; a discussão filológica e filosófica
das mesmas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARNES, J. Filósofos pré-socráticos. São Paulo, Martins
Fontes, 1997. CHAUÍ, M. Introdução à História da Filosofia I. São Paulo: Cia. das
Letras, 2007. REALE, G., ANTISERI, D. História da Filosofia Antiga. São Paulo: Paulus,
2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MONDOLFO, R. Problemas e métodos de
investigação na história da Filosofia. Trad. Lívia Reale Ferrari. 1a. Edição. São Paulo:
Mestre Jou, 1969. JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins
Fontes, 1986. VERNANT, J-P. As origens do pensamento grego. 3 ed. (Trad. De Ísis
Borges B. da Fonseca). São Paulo: DIFEL, 1981.
História da filosofia Antiga II
A relação entre filosofia e mito. Características da sociedade grega que levaram ao
surgimento da filosofia. Os pensadores da physis. A filosofia dos sofistas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARNES, J. Filósofos pré-socráticos. São Paulo, Martins
Fontes, 1997. BORNHEIM, G. A. Os Filósofos pré-socráticos. São Paulo: Cultrix, 1968.
REALE, G., ANTISERI, D. História da Filosofia. v. 1 – Filosofia Pagã Antiga. São
Paulo: Paulus, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KIRK, G. S & RAVEN, J. E.
Os filósofos pré-socráticos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1979. JAEGER, W.
Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 1986. VERNANT, J-P.
As origens do pensamento grego. 3 ed. (Trad. De Ísis Borges B. da Fonseca). São Paulo:
DIFEL, 1981.
História da Filosofia Antiga III
O pensamento de Sócrates. A valorização da reflexão sobre o ‘mundo humano’. Métodos
de filosofar
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PLATÃO. Defesa de Sócrates: Ditos e feitos memoráveis de
Sócrates. Apologia de Sócrates. As nuvens. São Paulo: Nova Cultural, 1996. MONDOLFO,
R. Sócrates. 2. ed. Sao Paulo: Mestre Jou, 1967. REALE, G., ANTISERI, D. História da
Filosofia Antiga. São Paulo: Paulus, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRÉHIER, É. História da Filosofia. vv. I e II. 4ª ed. São Paulo: Mestre Jou, 2001.
JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 1986.
VERNANT, J-P. As origens do pensamento grego. 3 ed. (Trad. De Ísis Borges B. da
Fonseca). São Paulo: DIFEL, 1981.
História da Filosofia Antiga IV
O mundo das ‘Ideias’ ou ‘Formas’ de Platão. Filosofia e participação na polis. Os diálogos
e as doutrinas não-escritas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PLATÃO. República. São Paulo: Scipione, 2002. REALE, G.
Corpo, alma e saúde: o conceito de homem de Homero a Platão. São Paulo: Paulus, 2002.
________. Para uma nova interpretação de Platão. 2 ed. São Paulo: Loyola, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRÉHIER, É. História da Filosofia. vv. I e II. 4ª
ed. São Paulo: Mestre Jou, 2001. JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. São
Paulo: Martins Fontes, 1986. VERNANT, J-P. As origens do pensamento grego. 3 ed.
(Trad. De Ísis Borges B. da Fonseca). São Paulo: DIFEL, 1981.
História da Filosofia Antiga V
As fases do pensamento de Aristóteles. Lógica, physica e metafísica. Psicologia filosófica,
ética e política aristotélicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARISTÓTELES. Metafísica. 4 v. (REALE, Giovanni (org).
Tradução: Marcelo Perine). São Paulo: Loyola, 2002. BERTI, E. Aristóteles no século
XX, trad. Dion Davi Macedo, edições Loyola, São Paulo, 1997. REALE, G., ANTISERI,
D. História da Filosofia. v. 1 – Filosofia Pagã Antiga. São Paulo: Paulus, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem
grego. São Paulo: Martins Fontes, 1986. ZINGANO, M. Estudos de ética antiga. São
Paulo: Discurso Editorial, 2007. ________. Sobre a Metafísica de Aristóteles. São Paulo:
Odysseus, 2005.
História da Filosofia Antiga VI
O pensamento de Epicuro. A filosofia e as dores. A filosofia para a vida prática e a ciência
para a obtenção da felicidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DUVERNOY, Jean-François. O Epicurismo e sua tradição
antiga. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993. EPICURO. ; LUCRÉCIO; CÍCERO; SÊNECA;
MARCO AURÉLIO. Antologia de textos. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1980.
EPICURO. Pensamentos. São Paulo: Martin Claret, 2006. BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR: JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo:
Martins Fontes, 1986. REALE, G., ANTISERI, D. História da Filosofia. v. 1 – Filosofia
Pagã Antiga. São Paulo: Paulus, 2003. VERNANT, J-P. As origens do pensamento grego.
3 ed. (Trad. De Ísis Borges B. da Fonseca). São Paulo: DIFEL, 1981.
História da Filosofia Antiga VII
O pensamento na Stoá. Zenão, Cleantes e Crísipo. O estoicismo romano. O pensamento de
Sêneca.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARNES, J; ALGRA, K. & MANSFELD, J. (edit.s) The
Cambridge history of hellenistic philosophy. Cambridge: Cambridge University Press,
2005. HADAS, M. (org.) The stoic philosophy of Seneca. Nova Iorque: WW Norton,
1968. MATHEUS, C. E. Período helenístico: Estoicismo, Ceticismo. São Paulo:
Universidade Falada, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRUN, J. O
estoicismo. Lisboa: Edições 70, 1986. SÊNECA. Sobre a vida feliz. São Paulo: Nova
Alexandria, 2005. ________. Da tranquilidade da alma. Porto Alegre: L&PM, 2009.
História da Filosofia Antiga VIII
O cinismo e a vida segundo a natureza. O ceticismo e a suspensão do juízo. O pensamento
de Pirro de Élis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARNES, J; ALGRA, K. & MANSFELD, J. (edit.s) The
Cambridge history of hellenistic philosophy. Cambridge: Cambridge University Press,
2005. MATHEUS, C. E. Período helenístico: Estoicismo, Ceticismo. São Paulo:
Universidade Falada, 2008. VERDAN, A. O ceticismo filosófico. Florianópolis: UFSC,
1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JAEGER, W. Paidéia: a formação do
homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 1986. LANDESMAN, C. Ceticismo. São Paulo:
Loyola, 2006. REALE, G., ANTISERI, D. História da Filosofia. v. 1 – Filosofia Pagã
Antiga. São Paulo: Paulus, 2003.
Filosofia Geral: Problemas Metafísicos I
A construção da metafísica clássica. O Ser: ‘Ideia’ ou Ousia. Unidade e composição do Ser.
Os graus do Ser. Movimento, identidade e analogia. As causas: material, formal, eficiente e
final. O Ser Divino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: REALE, G. Metafísica de Aristóteles. v. II (trad. Marcelo
Perine). São Paulo: Loyola, 2002. HEIDEGGER, M Introdução à Metafísica; trad. E. C.
Leão. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1987. MOLINARO, A. Metafísica – Curso
Sistemático. São Paulo: Paulus, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOLINARO, A. Léxico de Metafísica. São Paulo: Paulus, 2000. SILVA, M. B. da
Metafísica e Assombro. 2 ed. São Paulo: Paulus, 1994. STEIN, E. A caminho de uma
fundamentação pós-metafísica. Porto Alegre: EDPUCS, 1977.
Filosofia Geral: Problemas Metafísicos II
As questões em torno da abordagem realista em metafísica. Os vários tipos de realismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JEANNIÈRE, A. Platão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.
MOLINARO, A. Metafísica – Curso Sistemático. São Paulo: Paulus, 2002. ZINGANO,
M. Sobre a Metafísica de Aristóteles. São Paulo: Odysseus, 2005. BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR: MOLINARO, A. Léxico de Metafísica. São Paulo: Paulus, 2000.
SILVA, M. B. da Metafísica e Assombro. 2 ed. São Paulo: Paulus, 1994. STEIN, E. A
caminho de uma fundamentação pós-metafísica. Porto Alegre: EDPUCS, 1977.
Filosofia Geral: Problemas Metafísicos III
Epistemologia complexa e ontologia simplificada. As características da abordagem
nominalista em metafísica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CEZAR, C. R. O conhecimento abstrativo em Duns Escoto.
Porto Alegre: EDIPUCRS, 1996. DUNS SCOTUS, J. & OCKHAM, W. Escritos
filosóficos. São Paulo: Nova Cultural, 1989. (Os Pensadores ). LEITE JR, P. A teoria da
conotação de Ockham. Porto Alegre: EST, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOLINARO, A. Léxico de Metafísica. São Paulo: Paulus, 2000. SILVA, M. B. da
Metafísica e Assombro. 2 ed. São Paulo: Paulus, 1994. STEIN, E. A caminho de uma
fundamentação pós-metafísica. Porto Alegre: EDPUCS, 1977.
Filosofia Geral: Problemas Metafísicos IV
O Problema dos universais ao longo da história da filosofia. Universais em absoluto,
universais nas coisas e universais na mente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABELARDO. Lógica para principiantes. Petrópolis: Vozes,
1994. CHÂTHELET, F. História da Filosofia Medieval do Século IV ao XV. Rio de
Jeneiro: Zahar, 1974. GILSON, E. A filosofia na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes,
1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOLINARO, A. Metafísica – Curso
Sistemático. São Paulo: Paulus, 2002. REALE, G. História da Filosofia. v. 2 – Patrística e
Escolástica. São Paulo: Loyola, 2003. SILVA, M. B. da Metafísica e Assombro. 2 ed. São
Paulo: Paulus, 1994.
Filosofia Geral: Problemas Metafísicos V
As questões em torno da Individuação. Características essenciais e características
acidentais. As dificuldades em torno da noção de causalidade. Críticas e defesas das
abordagens da causalidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MOLINARO, A. Metafísica – Curso Sistemático. São Paulo:
Paulus, 2002. MUÑOZ, L. A. Liberdade e causalidade. São Paulo: Discurso Editorial,
2002. REALE, G. Metafísica de Aristóteles. v. I (trad. Marcelo Perine). São Paulo:
Loyola, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HEIDEGGER, M. Introdução à
Metafísica; trad. E. C. Leão. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1987. SILVA, M. B. da
Metafísica e Assombro. 2 ed. São Paulo: Paulus, 1994. STEIN, E. A caminho de uma
fundamentação pós-metafísica. Porto Alegre: EDPUCS, 1977.
Filosofia Geral: Problemas Metafísicos VI
O cristianismo e as tradições metafísicas. A metafísica cristã. A metafísica clássica do
século XVI e XVII. David Hume, Kant e o fim da metafísica clássica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOEHNER, P. História da Filosofia Cristã. 9 ed. Petrópolis:
Vozes, 2004. HUME, D. Resumo de um tratado da natureza humana. Porto Alegre:
Paraula, 1995. KANT, I. Critica da razão pura. 2. ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOLINARO, A. Léxico de
Metafísica. São Paulo: Paulus, 2000. SILVA, M. B. da Metafísica e Assombro. 2 ed. São
Paulo: Paulus, 1994. STEIN, E. A caminho de uma fundamentação pós-metafísica.
Porto Alegre: EDPUCS, 1977.
Filosofia Geral: Problemas Metafísicos VII
A ontologia contemporânea. A contribuição da fenomenologia de Husserl. Martin
Heidegger e a distinção entre o ôntico e o ontológico. Heidegger, Merleau-Ponty e a nova
ontologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HEIDEGGER, M. Introdução à Metafísica. Rio de Janeiro,
Tempo Brasileiro, 1987. HUSSERL, E. Idees directrices pur une phenomenologie. Paris:
Gallimard, 1950. MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da percepção. São Paulo:
Martins Fontes, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOLINARO, A. Léxico de
Metafísica. São Paulo: Paulus, 2000. SILVA, M. B. da Metafísica e Assombro. 2 ed. São
Paulo: Paulus, 1994. STEIN, E. A caminho de uma fundamentação pós-metafísica.
Porto Alegre: EDPUCS, 1977.
História da Filosofia Medieval I
A passagem da filosofia antiga para a filosofia medieval. O cristianismo e o mundo grego.
A filosofia patrística latina. A gênese da escolástica. As traduções dos filósofos clássicos
para o Latim. Influência Aristotélica na formação do pensamento ocidental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DE LIBERA, A. Filosofia Medieval. São Paulo: Loyola,
1998. GILSON, E. A Filosofia na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
REALE, G. & ANTISERI, D. História da Filosofia. v. 2 Patrística e Escolástica. São
Paulo: Paulus, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABBAGNANO, N. História
da Filosofia. v. 2. Lisboa: Editorial Presença, 1977. BOEHNER, P. História da Filosofia
Cristã. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 2004. CHÂTHELET, F. História da Filosofia Medieval
do Século IV ao XV. Rio de Jeneiro: Zahar, 1974.
História da Filosofia Medieval II
A influência da filosofia helenística. O neoplatonismo e suas implicações. Plotino, Porfírio
e Boécio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEZERRA, C. C. Compreender Plotino e Proclo. Petrópolis:
Vozes, 2006. PORFÍRIO. Isagoge – Introdução às Categorias de Aristóteles. Lisboa:
Guimarães Editores, 1994. SAVIAN FILHO, J. Metafísica do Ser em Boécio. São Paulo:
Loyola, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAUCHWITZ, O. F. (org.). O
Neoplatonismo. Natal: Argos, 2001. BOEHNER, P. História da Filosofia Cristã. 9 ed.
Petrópolis: Vozes, 2004. REALE, G. & ANTISERI, D. História da Filosofia. v. 2
Patrística e Escolástica. São Paulo: Paulus, 2003.
História da Filosofia Medieval III
A patrologia grega e a patrologia latina. Escolas monacais, escolas catedrais e o surgimento
das primeiras universidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DE LIBERA, A. Filosofia Medieval. São Paulo: Loyola,
1998. SOUZA, J. Z. de. Agostinho: Buscador Inquieto da Verdade. Porto Alegre:
Edipucrs, 2001. ULLMANN, R. A. A Universidade Medieval. Porto Alegre: Edipucrs,
2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABBAGNANO, N. História da Filosofia. v.
2. Lisboa: Editorial Presença, 1977. BOEHNER, P. História da Filosofia Cristã. 9 ed.
Petrópolis: Vozes, 2004. COSTA, M. R. N. Santo Agostinho: um Gênio Intelectual a
Serviço da Fé. Porto Alegre: Edipucrs, 1999.
História da Filosofia Medieval IV
A recepção dos textos da antiguidade clássica no oriente, no ocidente e no mundo árabe. A
filosofia em árabe e os seus principais representantes árabes, persas e judeus.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ATTIE FILHO, M. Falsafa – a filosofia entre os árabes. São
Paulo: Palas Athena, 2002. DE BONI, L. A. & PICH, R. (orgs.). A Recepção do
Pensamento Greco-Romano, Árabe e Judaico pelo Ocidente Medieval. Porto Alegre:
Edipucrs, 2004. GUTTMANN, J. A filosofia do judaísmo. São Paulo: Perspectiva, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ADAMSON, P. & TAYLOR, R. C. The
Cambridge companion to Arabic philosophy. Cambridge: Cambridge University Press,
2005. BOEHNER, P. História da Filosofia Cristã. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
FRANK, D. History of jewish philosophy. Londres: Routledge, 2004.
História da Filosofia Medieval V
A escolástica dos séculos XIII e XIV. Alberto Magno e Tomás de Aquino. João Duns
Escoto e Guilherme de Ockham. Boaventura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CEZAR, C. R. O conhecimento abstrativo em Duns Escoto.
Porto Alegre: Edipucrs, 1996. DE BONI, L. A. Filosofia Medieval: Textos. Porto Alegre:
Edipucrs, 2000. HUGON, É. Os princípios da filosofia de São Tomás de Aquino. Porto
Alegre: Edipucrs, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOAVENTURA DE
BAGNOREGIO. Escritos Filosóficos Teológicos. Porto Alegre: Edipucrs, 1999.
BOEHNER, P. História da Filosofia Cristã. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 2004. SANTOS, A.
R. dos. Repensando a Filosofia: Prólogo do Comentário de Guilherme de Ockham às
Sentenças. Porto Alegre: Edipucrs, 1997.
História da Filosofia Medieval VI
As questões envolvidas nos debates filosóficos e teológicos. As discussões famosas
envolvendo indivíduos, particulares e universais na Idade Média.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARMSTRONG, D. M. Universals – an opinionated
introduction. Boulder (Co.): Westview Press, 1989. LEITE JR, P. O Problema dos
Universais. Porto Alegre: Edipucrs, 2001. RORIGUEZ-PEREYRA, G. Resemblance
nominalism: a solution to the problem of universals. Oxford: Oxford University Press,
2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABBAGNANO, N. História da Filosofia. v.
2. Lisboa: Editorial Presença, 1977. BOEHNER, P. História da Filosofia Cristã. 9 ed.
Petrópolis: Vozes, 2004. CHÂTHELET, F. História da Filosofia Medieval do Século IV
ao XV. Rio de Jeneiro: Zahar, 1974.
História da Filosofia Medieval VII
Questões antropológicas e psicológicas. Ética e política no período medieval. Principais
contribuições dos autores medievais para a filosofia e a ciência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DE BONI, L. A. (org.). A ciência e a organização dos
saberes na Idade Média. Porto Alegre: Edipucrs, 2000. ________. Idade Média: Ética e
Política. Porto Alegre: Edipucrs, 1996. REALE, G. & ANTISERI, D. História da
Filosofia. v. 2 Patrística e Escolástica. São Paulo: Paulus, 2003. BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR: ATTIE FILHO, M. Os Sentidos Internos em Ibn Sina (Avicena).
Porto Alegre: Edipucrs, 2000. BOEHNER, P. História da Filosofia Cristã. 9 ed.
Petrópolis: Vozes, 2004. GUILHERME DE OCKHAM. Obras Políticas. Porto Alegre:
Edipucrs, 1999.
História da Filosofia Medieval VIII
A segunda escolástica e o humanismo escolástico-renascentista. A filosofia do século
dezesseis na Europa em geral e na Península Ibérica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CALAFATE, P. (ed.) História do Pensamento Filosófico
Português v II. Renascimento e Contra-Reforma. Lisboa: Editorial Caminho, 2001.
CAMPOS, F. A. Tomismo no Brasil. São Paulo: Paulus, 1998. CERQUEIRA, L. A. (org.).
Aristotelismo Antiaristotelismo no Ensino de Filosofia. Rio de Janeiro: Ágora da Ilha,
2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BLACKWELL, C & KUZUKAWA, Z.
(eds.)
Philosophy
in
the
Sixteenth
and
Seventeenth
Century.
Aldershot/Brookfield/Singapore/Sidney: Ashgate, 1999. CERQUEIRA, L. A. Filosofia
Brasileira — Ontogênese da Consciência de Si. Petrópolis: Vozes, 2002. SCHMITT, C. et
al. The Cambridge History of Renaissance Philosophy. Cambridge/New York/New
Rochelle/Melbourne/Sydney: Cambridge University Press, 1988.
Lógica I
A Lógica como disciplina filosófica e sua relação com o discurso. As regras, os princípios e
os métodos constituintes do bem pensar e do bem falar. As características do raciocínio
falacioso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COPI, I. & COHEN, C. Introduction to logic. 13 ed. Nova
Jersey: Prentice Hall, 2008. MATES, B. Introdução à lógica. São Paulo: Edusp, 1982.
NOLT, J.; ROHATYN, D. & VARZI, A. Logic. 2 ed. Nova Iorque: McGraw-Hill, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HAIGHT, M. A serpente e a raposa. São Paulo:
Loyola, 2003. HEGENBERG, L. Dicionário de Lógica. São Paulo: EPU, 1995.
MORTARI, C. A. Introdução à lógica. São Paulo: UNESP, 2001.
Lógica II
Lógica formal clássica e lógica informal clássica. A validade e a contra-validade a partir
das relações entre premissas e conclusões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARISTÓTELES. Órganon. Bauru: Edipro, 2005.
BOCHENSKI, I. M. A history of formal logic. Londres: Chelsea Publishing Co., 1970.
MARGUTTI PINTO, P. R. Introdução à lógica simbólica. Belo Horizonte: UFMG, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HEGENBERG, L. Dicionário de Lógica. São
Paulo: EPU, 1995. LAUSCHNER, R. Lógica formal: técnica do desenvolvimento do
raciocínio. 4 ed. Porto Alegre: Sulina, 1984. NOLT, J.; ROHATYN, D. & VARZI, A.
Logic. 2 ed. Nova Iorque: McGraw-Hill, 1998.
Lógica III
A silogística aristotélica. Modos, figuras e regras de validade na silogística clássica. Quadro
de oposição entre proposições. A inferência imediata.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DE BONI, Luis Alberto (org.). Lógica e Linguagem na Idade
Média. Porto Alegre: Edipucrs, 1995. KNEALE, W. & KNEALE, M. The development of
logic. Oxford: Clarendon Press, 1984. NOLT, J.; ROHATYN, D. & VARZI, A. Logic. 2
ed. Nova Iorque: McGraw-Hill, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HAIGHT,
M. A serpente e a raposa. São Paulo: Loyola, 2003. HEGENBERG, L. Dicionário de
Lógica. São Paulo: EPU, 1995. MORTARI, C. A. Introdução à lógica. São Paulo:
UNESP, 2001.
Lógica IV
Passagem da lógica clássica aristotélica para a lógica contemporânea. Estruturas básicas
sintáticas e semânticas das linguagens formalizadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DA COSTA, N. Ensaio sobre os fundamentos da lógica. 2
ed. São Paulo: Hucitec, 2008. HAACK, S. Filosofia das lógicas. São Paulo: Unesp, 1998.
KNEALE, W. & KNEALE, M. The development of logic. Oxford: Clarendon Press, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KIRKHAM, R. Teorias da verdade. São
Leopoldo: Unisinos, 2003. DA SILVA, J. J. Filosofias da matemática. São
Paulo: Unesp, 2007. GRAYLING, A. C. Introduction to philosophical logic.
Oxford: Blackwell, 2001.
Lógica V
Tabelas de verdade. Árvores de refutação. Regras de inferência. Outros desenvolvimentos
da lógica formal contemporânea.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALENCAR FILHO, E. de. Lógica matemática. São Paulo:
Nobel, 1999. DA COSTA, N. Ensaio sobre os fundamentos da lógica. 2 ed. São Paulo:
Hucitec, 2008. NOLT, J.; ROHATYN, D. & VARZI, A. Logic. 2 ed. Nova Iorque:
McGraw-Hill, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COPI, I. & COHEN, C.
Introduction to logic. 13 ed. Nova Jersey: Prentice Hall, 2008. HEGENBERG, L.
Dicionário de Lógica. São Paulo: EPU, 1995. MORTARI, C. A. Introdução à lógica. São
Paulo: UNESP, 2001.
Lógica VI
Características e conceitos fundamentais da lógica dialética. Da dialética idealista à
dialética materialista histórica. As leis da dialética. Lógica formal x Lógica dialética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KOPNIN, P. V. A dialética como lógica e teoria do
conhecimento. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. PRADO JÚNIOR, C. Notas
introdutórias à lógica dialética. 4 ed. São Paulo: Brasiliense, 1979. ROD, W. Filosofia
dialética moderna. Brasília: UnB, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HEGENBERG, L. Dicionário de Lógica. São Paulo: EPU, 1995. PERELMAN, C.
Tratado da argumentação: a nova retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1999. PRADO
JUNIOR, C. Dialética do conhecimento. 5 ed. São Paulo: Brasiliense, 1969.
História da Filosofia Moderna I
Estudo introdutório de conceitos e idéias fundamentais do pensamento filosófico moderno.
As origens do pensamento moderno e a idéia de modernidade. Características do
pensamento moderno. Reforma e contra-reforma. Racionalismo e empirismo. O
Iluminismo. A filosofia pós Kant.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BURTT, E. A. As bases metafísicas da ciência moderna.
Brasília: Ed. UnB, 1983. ROSSI, P. A ciência e a filosofia dos modernos. São Paulo:
UNESP, 1992. SCRUTON, R. Introdução à filosofia moderna. Rio de Janeiro, Zahar,
1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SEVERINO, Emanuele. A filosofia
moderna. Lisboa – Portugal: Edições 70, 1984.
História da Filosofia Moderna II
Humanismo, Renascimento, Reforma protestante e contra-reforma católica. Nicolau
Maquiavel e o novo modo de conhecer e explicar a realidade social e política. Montaigne e
a compreensão do humano. Nicolau Copérnico, Kepler, Giordano Bruno, Campanela,
Galileu Galilei.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BURKHARDT, A. A cultura do renascimento na Itália. São
Paulo: Companhia das Letras, 1991. ROSSI, P. A ciência e a filosofia dos modernos. São
Paulo: Unesp, 1992. SKINER, Quentin. As fundações do pensamento político moderno.
São Paulo: Companhia das Letras, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JAPIASSÚ, H. A revolução científica moderna. Rio de Janeiro: Imago, 1985.
MAQUIAVEL, N. O príncipe. São Paulo: Martins Fontes, 1995. CHÂTELET, F. História
da filosofia – Idéias, doutrinas. v. 3. Rio de Janeiro: Zahar, 1974. SCIACCA, M. F.
História da filosofia. v. 3. São Paulo: Mestre Jou, 1966.
História da Filosofia Moderna III
O problema do Método em F. Bacon e R. Descartes. O racionalismo cartesiano e B.
Espinosa. O desenvolvimento do empirismo em Hume, T. Hobbes e J. Locke. G. B. Vico e
a crítica do cartesianismo. O idealismo de Berkeley contra iluminismo de seu tempo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERKELEY, George. Tratado sobre os princípios do
conhecimento humano. São Paulo: Abril Cultural, 1973. (Os Pensadores) HUME, David.
Investigação sobre o entendimento humano. São Paulo: Abril Cultural, 1973. (Os
Pensadores) LOCKE, J. Ensaio acerca do entendimento humano. São Paulo: Abril
Cultural, 1978. (Os Pensadores) ROSSI, P. A ciência e a filosofia dos modernos. São
Paulo: Unesp, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHAUÍ, M. Linguagem e
liberdade: o contra-discurso de Baruch Spinoza. In: ___________. Da realidade sem
mistérios ao mistério do mundo. São Paulo: Brasiliense, 1981. MICHAUD, Y. Locke.
Rio de janeiro: Jorge Zahar, 1991. SEVERINO, Emanuele. A filosofia moderna. Lisboa –
Portugal: Edições 70, 1984. SMITH, P. O ceticismo de Hume. São Paulo: Loyola, 1995.
História da filosofia Moderna IV
O Iluminismo. Crise da cultura européia e seu processo de descristianização. O pensamento
filosófico dos principais representantes do Iluminismo: Voltaire, os enciclopedistas,
Condillac, Rousseau, Montesquieu, Kant e a filosofia crítica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASSIRER, E. A filosofia do iluminismo. Campinas:
UNICAMP, 1992. KANT, Immanuel. Resposta à pergunta: Que é Esclarecimento? In:
Textos seletos. Petrópolis: Vozes, 1974. ROUSSEAU, J. J. O contrato social. São Paulo:
cultrix, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHÂTELET, François (org).
História da filosofia. Vol. 4: O iluminismo. Rio de janeiro: Zahar, 1974. ROUSSEAU, J.J.
Discurso sobre a origem da desigualdade. Brasília: UnB: São Paulo: Ática, 1989.
SEVERINO, Emanuele. A filosofia moderna. Lisboa – Portugal: Edições 70, 1984.
História da Filosofia Moderna V
Romantismo e idealismo diante do criticismo Kantiano: O idealismo transcendental e ético
de Fichte. O idealismo transcendental e estético de Schelling. O idealismo lógico de Hegel
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHÂTELET, François. Hegel. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
1996. HARTMANN, Nicolai. A filosofia do idealismo alemão. Lisboa: Gulbenkian, 1976.
KONDER, Leandro. Hegel, ou a razão quase enlouquecida. Rio de Janeiro: Campus, s/d.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SCHELLING, F.W.J. von. Obras escolhidas. São
Paulo: Abril Cultural, 1979. HEGEL, G. W. F. A fenomenologia do espírito. Petrópolis:
Vozes, 1992, 2v. SEVERINO, Emanuele. A filosofia moderna. Lisboa – Portugal: Edições
70, 1984.
História da Filosofia Moderna VI
Estudo aprofundado de um problema metafísico da filosofia moderna.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOEHNER, P. História da Filosofia Cristã. 9 ed. Petrópolis:
Vozes, 2004. HUME, D. Resumo de um tratado da natureza humana. Porto Alegre:
Paraula, 1995. KANT, I. Critica da razão pura. 2. ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOLINARO, A. Léxico de
Metafísica. São Paulo: Paulus, 2000. SILVA, M. B. da Metafísica e Assombro. 2 ed. São
Paulo: Paulus, 1994. STEIN, E. A caminho de uma fundamentação pós-metafísica.
Porto Alegre: EDPUCS, 1977.
História da Filosofia Moderna VII
Estudo aprofundado de uma ou mais obras de um pensador representante do pensamento
filosófico moderno.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HUME, David. Investigação sobre o entendimento humano.
São Paulo: Abril Cultural, 1973. LOCKE, J. Ensaio acerca do entendimento humano.
São Paulo: Abril Cultural, 1978. ROSSI, P. A ciência e a filosofia dos modernos. São
Paulo: Unesp, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHAUÍ, M. Linguagem e
liberdade: o contra-discurso de Baruch Spinoza. In: ___________. Da realidade sem
mistérios ao mistério do mundo. São Paulo: Brasiliense, 1981. MICHAUD, Y. Locke.
Rio de janeiro: Jorge Zahar, 1991. SEVERINO, Emanuele. A filosofia moderna. Lisboa –
Portugal: Edições 70, 1984.
História da Filosofia Moderna VIII
Estudo monográfico de um tema ou de um pensador do século XIX.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHÂTELET, François. Hegel. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
1996. MARX, Karl. Crítica da filosofia do direito de Hegel. Trad. Rubens Enderle e
Leonardo de Deus. São Paulo: Boitempo, 2005. SALGADO, Joaquim Carlos. A idéia de
justiça em Hegel. São Paulo: Loyola, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHÂTELET, François (org). História da filosofia. Vol. 4: O iluminismo. Rio de janeiro:
Zahar, 1974. ROUSSEAU, J.J. Discurso sobre a origem da desigualdade. Brasília: UnB:
São Paulo: Ática, 1989. SEVERINO, Emanuele. A filosofia moderna. Lisboa – Portugal:
Edições 70, 1984.
Teoria do Conhecimento I
Estudo introdutório dos principais problemas, conceitos e idéias da teoria do conhecimento.
Análise critica do problemas relativos ao conhecimento sensível e racional. Possibilidade,
origem e limites do conhecimento. A questão da verdade. Verdade x opinião. Verdade x
certeza. Dogmatismo, relativismo e ceticismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DESCARTES, R. Meditações. São Paulo: Editora Abril,
1975. HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. São Paulo: Martins fontes, 1999.
HUME, D. Investigações sobre o entendimento humano. São Paulo: Editora Abril
Cultural 1978. KANT, E. Crítica da razão pura. Trad. Manuela Pinto dos Santos e
Alexandre F. Morujão. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulberkian, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOLDMANN, L. Ciências humanas e filosofia.
3. ed. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1972. LOWY, Michael. Objetividade e ponto
de visata de classe nas ciências sociais. In: Método dialético e teoria política. Rio de
janeiro: Paz e Terra, 1978. MARX, K; ENGELS, F. A ideologia alemã. São Paulo: Martins
Fontes, 1998. MOSER, P; MULDER, D; TROUT, J. A teoria do conhecimento: uma
introdução temática. São Paulo: Martins Fontes: 2004
Teoria do Conhecimento II
Estudos dos problemas e temas concernentes ao conhecimento na filosofia antiga e
medieval.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DESCARTES, R. Discurso do método. Brasília: Editora
Universidade de Brasília. HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. São Paulo:
Martins fontes, 1999. LOCKE, J. Ensaio acerca do entendimento. In: Locke. São Paulo:
Editora Abril Cultural, 1978. (Os Pensadores) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOSER, P; MULDER, D; TROUT, J. A teoria do conhecimento: uma introdução
temática. São Paulo: Martins Fontes: 2004. DUTRA, L. H. Oposições filosóficas: a
epistemologia e suas polêmicas. Florianópolis: Editora da UFSC, 2005. JAPIASSU, Hilton.
Questões epistemológicas. Rio de Janeiro: Imago, 1981.
Teoria do Conhecimento III
Análise dos problemas e temas representativos da teoria do conhecimento na Idade
Moderna.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. São Paulo:
Martins fontes, 1999. MOSER, P; MULDER, D; TROUT, J. A teoria do conhecimento:
uma introdução temática. São Paulo: Martins Fontes: 2004. POPKIN, R. História do
ceticismo de Erasmo a Espinosa. Rio de Janeiro: Francisco Alvez, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAZARIAN, Jacob. O problema da verdade. São
Paulo: Círculo do Livro, s/d. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos
pré-socráticos a Wittgenstein. 6.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001. JAPIASSU,
Hilton. Questões epistemológicas. Rio de Janeiro: Imago, 1981.
Teoria do Conhecimento IV
Estudo dos problemas e temáticas que discutem a teoria do conhecimento na Idade
Contemporânea.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. São Paulo:
Martins fontes, 1999. JAPIASSU, Hilton. Questões epistemológicas. Rio de Janeiro:
Imago, 1981. MANNHEIM, Karl. Ideologia e utopia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
1972. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHAUÍ, M. O que é ideologia. São Paulo:
Brasiliense, 1980. MARX, K; ENGELS, F. A ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes,
1998. SCHAFF, Adam. A definição funcional da ideologia e o problema do “fim do século
das ideologias”, in L’Homme et la societé. Revista Internacional de Pesquisas e Sínteses
Sociológicas. São Paulo: Ed. Documentos, 1968. ___________. História e verdade. São
Paulo: Martins Fontes, 1978.
Teoria do Conhecimento V
Estudo das temáticas que envolvem o problema do conhecimento científico na polêmica
modernidade x pós-modernidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. São Paulo:
Martins fontes, 1999. JAPIASSU, Hilton. Questões epistemológicas. Rio de Janeiro:
Imago, 1981. RICOEUR, Paul. História e verdade. Rio de Janeiro: Forense, 1964.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RICOEUR, Paul. Ciência e ideologia. In:
Cadernos de História e Filosofia da Ciência. Centro de Lógica, Epistemologia e História
da Ciência. UNICAMP, n. 1, 1980. LOWY, Michael. Objetividade e ponto de vista de
classe nas ciências sociais. In: Método dialético e teoria política. Rio de janeiro: Paz e
Terra, 1978. MARX, K; ENGELS, F. A ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Teoria do Conhecimento VI
Estudo e discussão aprofundada de um problema, um tema e/ou uma obra de um filósofo
representativos da teoria do conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOLDMANN, L. Ciências humanas e filosofia. 3. ed. São
Paulo: Difusão Européia do Livro, 1972. __________. Dialética e cultura. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1967. HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. São Paulo: Martins
fontes, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DUTRA, L. H. Oposições
filosóficas: a epistemologia e suas polêmicas. Florianópolis: Editora da UFSC, 2005.
JAPIASSU, Hilton. Questões epistemológicas. Rio de Janeiro: Imago, 1981. KOSÍK,
Karel. Dialética do concreto. Trad. Célia Neves e Alderico Toríbio. 2. ed. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1976. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos présocráticos a Wittgenstein. 6.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.
Ética I
Caracterização e conceitos básicos da filosofia moral. A natureza da Ética ou Filosofia
Moral. Ética e moralidade. Teorias éticas na história da filosofia. Ética e Justiça. Meta-ética
e seus problemas. Moral e direito, normas jurídicas e normas morais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KORTE, Gustavo. Iniciação à ética. São Paulo: Juarez de
Oliveira, 1999. NOVAES, ADAUTO (org.). Ética.. São Paulo: Companhia das Letras,
1992. VASQUES, Adolf Sanches. Ética. 13. ed. São Paulo: Civilização Brasileira, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RAWLS, John. História da filosofia moral. São
Paulo: Martins Fontes, 2005. RUSS, Jacqueline. Pensamento ético contemporâneo. Trad.
Constança Marcondes César. São Paulo: Paulus, 1999. VAZ, Henrique Cláudio de Lima.
Escritos de filosofia II: ética e cultura. São Paulo: Edições Loyola, 1993.
Ética II
Problemas e temas ético-sociais no pensamento filosófico grego clássico. Sócrates, a
virtude e a obediência no primado do coletivo sobre a ética do individual. Platão: idealismo,
virtude, vício, justiça e transcendência ética. Aristóteles na ética a Nicômaco: virtude,
justiça, equidade, amizade e felicidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARISTÓTELES. Ética a Nicomaco. 2.ed. Brasília: UnB,
1992. PLATÃO. A república. 9. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. 509p.
(Textos Clássicos). PLATÃO. DIÁLOGOS. Eutifron, ou Da religiosidade. Apologia de
Sócrates. Criton, ou Do dever. Fédon, ou Da alma. São Paulo: Nova Cultural, 1996-1999.
191p. PLATÃO. GORGIAS ou a oratória. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1970.
194p. (Pequena biblioteca Difel: textos grego-latinos; 4). PLATÃO. MENON. São Paulo:
Loyola, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARNES, Jonathan. Aristóteles.
São Paulo: Loyola, 2001. DROZ, Geneviève. Os mitos platônicos. Brasília: UnB, 1997.
MORRALL, John. Aristóteles. Brasília: UnB, 1985. REALE, Giovanni. História da
filosofia antiga: Platão e Aristóteles. 2.ed. São Paulo: Loyola, 2002. v. 2. WILLIAMS,
Bernard. Platão. São Paulo: Unesp, 1999.
Ética III
Ética epicurista: prazer, sensações e justiça. Ética estóica, a justiça e sua presença no
pensamento de Cícero e de Marco Aurélio. Santo Agostinho: o livre arbítrio e o problema
do mal, ética e justiça. Pensamento ético de Tomás de Aquino: o mal, o livre arbítrio,
virtude, hábito e justiça.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MEWALDT, Johannes. O pensamento de Epicuro. São
Paulo: Íris, 1960. FARRINGTON, Benjamin. A doutrina de Epicuro. Rio de Janeiro: J.
Zahar, 1968. CÍCERON, Marco Túlio. Del supremo bien y Del supremo mal. Madrid:
Gredos, 1987. ULMAN, Reinhouldo Aloysio. O estoicismo ético de Marco Aurélio.
Revista Brasileira de Filosofia, São Paulo: Instituto Brasileiro de Filosofia, v. XLI, fac.
169, pa. 40-50, jan./mar. 1993. DE BONI, Luis Alberto. Idade Média: ética e política. 2.
ed. Porto alegre: EDIPUCRS, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AGOSTINHO. Santo. Confissões; De magistro. In: Os pensadores. Trad. Angelo Ricci.
São Paulo: Abril cultural, 1980. AQUINO, Santo Tomás. Suma Teológica. Trad.
Alexandre Correia. 2. ed., Porto Alegre: Sulina/Grafossul, 1980. CÍCERO, Marco Túlio.
Dos deveres. São Paulo: Editora Martin Claret, 2005. EPICURO; LUCRÉCIO; CÍCERO;
SÊNECA; MARCO AURÉLIO. Antologia de textos. 3. ed. São Paulo: Abril Cultural,
1989. RASSAM, Joseph. Tomas de Aquino. São Paulo: Edições 70, 1980. MORAES,
João Quartin de. Epicuro: as luzes da ética. São Paulo: Moderna, 1998.
Ética IV
Problemas e temas de ética em Descartes, Spinoza, Hume e Kant.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DESCARTES, R. Discurso do Método. Brasília: Editora
Universidade de Brasília, 1985. HUME. David. Tratado da Natureza humana. Lisboa:
fundação Calouste Gulbenkian, 2001. KANT, Emmanuel. Crítica da razão prática. Rio de
janeiro: Edições de Ouro, 1970. KANT, Emmanuel. Metafísica dos costumes, parte II:
princípios metafísicos da doutrina da virtude. Lisboa: Edições 70, 2004. SPINOZA,
Benedictus de. Ética. Rio de janeiro: Tecnoprint, s/d. BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR: CHAUÍ, Marilena. Espinosa: Uma filosofia da liberdade. 1995.
DAMÁSIO, Antonio. O erro de Descartes. São Paulo: 2000. HUME, David. Uma
investigação sobre os princípios da moral. Trad. José Oscar de Almeida Marques.
Campinas,SP: Unicamp, 1995. QUINTON, Antony. Hume. São Paulo: Unesp, 1999.
WALKER, Ralph. Kant e a lei moral. São Paulo:Unesp, 1999.
Ética V
Ética e Fé em Kierkegaard. Jaspers, Sartre, o existencialismo e as questões e temáticas
éticas. Análise do pensamento ético de Nietszsche nas obras “além do bem e do mal”, e
Genealogia da moral. Stuart Mill, Benthan e o utilitarismo ético.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KIERKEGAARD, Soren. As obras do amor: algumas
considerações cristãs em forma de discursos. Petrópolis: Vozes/São Francisco, 2005.
MILL, John Stuart. A liberdade / utilitarismo. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
NIETZSCHE, Friedrich. Genealogia da moral. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
SARTRE.J. P. O ser e o nada. Petrópolis: Vozes, 1997. ________. O existencialismo é
um humanismo. Trad. e notas de Vergílio Ferreira. 3. ed., Lisboa: Presença, 1970.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KIERKEGAARD, Soren. O conceito de ironia
constantemente referido a Sócrates. Petrópolis: Vozes/São Francisco, 2005. PELUSO,
Luis Alberto (org.). Ética e utilitarismo. Campinas: Alínea, 1998. NIETZSCHE, Friedrich.
Além do bem e do mal: prelúdio a uma filosofia do futuro. São Paulo: Companhia das
Letras, 1992. ROVIGHI, Sofia Vanni. História da filosofia contemporânea:do século
XIX à neoescolástica. Trad. Ana Pareschi Capovilla. São Paulo: Loyola, 1999.
Ética VI
Estudo das questões e idéias éticas presentes em Weber (ciências): ciência e política: duas
vocações. Hegel: razão, justiça, história e ética. A ética na perspectiva de Marx e dos
marxistas. Comte, Durkheim e o positivismo ético e jurídico da conduta humana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NOVAES, ADAUTO (org.). Ética.. São Paulo: Companhia
das Letras, 1992. ROVIGHI, Sofia Vanni. História da filosofia contemporânea:do século
XIX à neoescolástica. Trad. Ana Pareschi Capovilla. São Paulo: Loyola, 1999. RUSS,
Jacqueline. Pensamento ético contemporâneo. Trad. Constança Marcondes César. São
Paulo: Paulus, 1999. SALGADO, Joaquim Carlos. A idéia de justiça em Hegel. São
Paulo: Loyola, 1996. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São
Paulo: Pioneira, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COHN, Gabriel. Crítica e
resignação: Max Weber e a teoria social. São Paulo: Martins Fontes, 2005. OLIVEIRA,
Manfredo Araújo de. Ética e sociabilidade. São Paulo: Loyola, 1993. VASQUES, Adolf
Sanches. Ética. 13. ed. São Paulo: Civilização Brasileira, 1992. WEBER, Max. Ciência e
política: duas vocações. São Paulo: cultrix, 1970. OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética
e sociabilidade. São Paulo: Loyola, 1993.
Ética VII
Hanna Arendt: Poder, violência, liberdade e direitos humanos. Raws: ética, justiça,
instituições, direitos e deveres. Freud: a consciência moral em o mal estar da civilização.
Foucault: Moral e ética em os usos dos prazeres. A Escola de Frankfurt e as questões éticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FREUD, SIGMUND. O mal-estar na civilização. Trad. de
José Octávio de Aguiar Abreu. Rio de Janeiro: Imago, 1997. HABERMAS. Consciência
moral e agir comunicativo. Trad. de Guido A. de Almeida. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1989. RUSS, Jacqueline. Pensamento ético contemporâneo. Trad. Constança
Marcondes César. São Paulo: Paulus, 1999. RAWLS, John. Uma teoria da justiça. Trad.
Carlos P. Correia. Lisboa: Presença, 1993. BIRMAN, Joel. Freud e a filosofia. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARENDT, Hannah. A
condição humana. Tradução de Roberto Raposo. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2000. FOUCAULT. História da sexualidade 2. Trad. de Maria Thereza da
costa Albuquerque. Rio de janeiro: Graal, 9ª. ed. 2001. FUKS, Betty B. Freud e a cultura.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. MACHADO, Roberto. Foucault, a ciência e o saber.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. MARCUSE, Herbert. Eros e civilização: uma crítica
filosófica ao pensamento de Freud. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1968. RAWLS, John.
História da filosofia moral. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
Ética VIII
Etica e ciência: A reflexão ética no contexto das diferentes ciências e práticas científicas:
psicanálise, psicologia, sociologia, biologia e medicina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FREUD, SIGMUND. O mal-estar na civilização. Trad. de
José Octávio de Aguiar Abreu. Rio de Janeiro: Imago, 1997. SEM, Amartya. Sobre ética e
economia. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. VASQUES, Adolf Sanches. Ética. 13.
ed. São Paulo: Civilização Brasileira, 1992. WEBER, Max. Ciência e política: duas
vocações. São Paulo: cultrix, 1970. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RUSS,
Jacqueline. Pensamento ético contemporâneo. Trad. Constança Marcondes César. São
Paulo: Paulus, 1999. RAWLS, John. História da filosofia moral. São Paulo: Martins
Fontes, 2005. SILVA, Mauro Antonio Pires Dias da. As representações sociais e as
dimensões éticas. Taubaté: Cabral Editora Universitária, 1998.
Ética IX
Ética e sociedade tecnológica: política, economia, direito, meios de comunicação de massa.
Liberdade e justiça social.
BIBBLIOGRAFIA BÁSICA: DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da
informação. 2.ed.revista e ampliada. São Paulo: Nova Cultural. GOMES, Pedro
Gilberto.Comunicação Social: filosofia, ética, política. São Leopoldo: Editora UNISINOS,
1997. HABERMAS. Consciência moral e agir comunicativo. Trad. de Guido A. de
Almeida. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989. ZAJDSNAJDER, Luciano. Ética,
estratégia e comunicação. Rio de Janeiro: FGV, 1999. PAIVA, Raquel (Org.). ética,
cidadania e imprensa. Rio de Janeiro: Mauad, 2002. BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR: ADORNO, Theodor W. Industria cultural e sociedade. Trad. de
Julia Elizabeth Levy. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra. TRASFERETTI, José. Ética e
responsabilidade social. 2. ed. Campinas, SP: Editora Alínea, 2009. _________. Filosofia,
ética e mídia. Campinas, SP: Alínea, 2001. SELLA, A. Ética da Justiça. São Paulo:
Paulus, 2003. ZAJDSNAJDER, Luciano. Ser ético. Rio de Janeiro: Gryphus, 1994.
Ética X
Ética e religião. O cristianismo. A ética protestante. A ética religiosa judaica, islâmica e das
principais religiões afro-brasileiras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HENRY, Michael. A morte dos deuses: vida e afetividade em
Nietzsche. Rio de janeiro: Jorge Zahar, 1988. KIERKEGAARD, S. O conceito de
angústia. São Paulo: Hemos, 1968. SCHELING, F. A essência da liberdade humana. São
Paulo: Abril Cultural, 1975. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RAWLS, John.
História da filosofia moral. São Paulo: Martins Fontes, 2005. GEHLEN, Arnold. Moral e
hipermoral: uma ética pluralista. Trad. de Margit Martincic. Rio de Janeiro: tempo
brasileiro, 1984. VAZ, Henrique Cláudio de Lima. Escritos de filosofia II: ética e cultura.
São Paulo: Edições Loyola, 1993.
Filosofia Política I
Reflexões sobre as questões que fundamentam a política. Poder, justiça e sociedade.
Origens, justificativas e formas do poder. Poder, ideologia e organização social. Introdução
às concepções de política nos pensadores em sua historicidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBOSA, Júlio César Tadeu. O que é justiça. São Paulo:
Abril Cultural: Editora Brasiliense, 1984. DELACAMPAGNE, Cristhian. A filosofia
política hoje: idéias, debates, questões. Trad., de Lucy Margalhães.rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2001. VITA, Álvaro de; BORON, Atílio A. Teoria e filosofia política: A
recuperação dos clássicos no debate latino-americano. (orgs.).São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, Buenos Aires: Clacso: 2004. BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR: BITTAR, Eduardo C. B. Curso de Filosofia Política. 3. ed. São
Paulo: Editora Atlas, 2007. BOBBIO, Norberto; PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de
Política. 12. ed. Trad. Carmem C. Varriale, Gaetano Lo Mônaco, João Ferreira, Luiz
Guerreiro Pinto Caçais e Renzo Dini. Brasília: Editora Universidade de Brasília.
CHÂTELET, François; DUHAMEL, Oliver; PISIER, Evelyne. Dicionário de obras
políticas. Trad. de Glória de C. Lins e Manoel Ferreira Paulino. Rio de janeiro: civilização
Brasileira. LEBRUN, Gerard. O que é poder. 13. ed. São Paulo: Abril Cultural: Editora
Brasiliense, 1984.
Filosofia Política II
Estudos do pensamento político grego clássico. Xenofonte, Isócrates, Platão, Aristóteles.
Péricles, Tucídedes e a democracia. O Período helenístico e a monarquia. Roma e a
república: Cícero e Sêneca. O pensamento político do cristianismo até Santo Agostinho e
de do islamismo em Maomé.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PISIER, Evelyne et al. História das idéias políticas. Trad.
Maria Alice Farah Calil Antonio. Barueri, SP: Manole, 2004. PLATÃO. A República.
Trad. Leonel Vallandro. Porto Alegre: Globo, 1964. TOUCHARD, Jean (Org.). História
das Idéias Políticas. Trad. Mário Braga. V. 1. Lisboa: Publicações Europa-América, 1970.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARISTÓTELES. Política. Trad. Torrieri
Guimarães. São Paulo: Editora Martin Claret, 2003. CHAUÍ, M. Introdução à história da
filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras.
CÍCERO, Marco Túlio. Da república. Trad. Amador Cisneiros. São Paulo: Edipro, 1995.
__________. Das leis. Trad. Otávio T. de Brito. São Paulo: Cultrix, 1967.
Filosofia Política III
Estudos do pensamento político da alta idade média. Poder temporal e poder espiritual.
Autoritas e potestas. A Igreja e os Estados: o agostianismo político, o Estado pontifício, o
poder do papado e dos bispos. Relação entre Império, Igreja e realeza. O feudalismo e a
monarquia: o poder real e a igreja. Tomás de Aquino e as questões políticas. Dante
Aliguieri e a monarquia. O Renascimento e os princípios da laicidade.
BIBLIOGRAFIA BÁCICA: AGOSTINHO, Santo. Confissões; De magistro. Trad.
Ângelo Ricci. São Paulo: Abril Cultural. ALIGHIERI, Dante. Monarquia. In: Aquino, Sto
Tomás de, et al. Seleção de textos. São Paulo: Abril Cultural, 1973. PISIER, Evelyne et al.
História das idéias políticas. Trad. Maria Alice Farah Calil Antonio. Barueri, SP: Manole,
2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AQUINO, Santo Tomás. Suma teológica.
Trad. Alexandre Correia. 2. ed. Porto Alegre:Sulina/Grafossul, 1980. BURKHARDT, A. A
cultura do renascimento na Itália. São Paulo: Companhia das Letras, 1991.
TOUCHARD, Jean (Org.). História das Idéias Políticas. Trad. Mário Braga. V. 2. Lisboa:
Publicações Europa-América, 1970.
Filosofia Política IV
Maquiavel, o poder secular e o Estado moderno. Reforma protestante, capitalismo e as
questões do poder: Lutero e Calvino. Thomas More, Étienne de la Boétie, a visão libertária
e a questão do Estado. Bodin e a soberania. A utopia de Campanella.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMPANELLA, T. A cidade do sol. In: BRUNO, G;
GALILEU GALILEI; CAMPANELLA, T. Sobre o infinito, o universo e os mundos; O
ensaiador; A cidade do sol. Trad. Helda Barraco, Nestor Deola e Aristides Lobo. São
Paulo: Abril Cultural, 1973. GRUPPI, Luciano. Tudo começou com Maquiavel. Trad.
Dario Canali. Porto Alegre, RS: L&PM Editores, 1983. MAQUIAVEL, N. O príncipe. São
Paulo: Martins Fontes, 1995. SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político
moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BURKHARDT, A. A cultura do renascimento na Itália. São Paulo: Companhia das
Letras, 1991. PISIER, Evelyne et al. História das idéias políticas. Trad. Maria Alice Farah
Calil Antonio. Barueri, SP: Manole, 2004. BORON, Atílio A. Maquiavel e o inferno dos
filósofos. In: _________. Filosofia política marxista. Trad. Sandra Trabucco Valenzuela.
São Paulo: Cortez; Buenos Aires: CLSCSO, 2003. TOUCHARD, Jean (Org.). História das
Idéias Políticas. Trad. Mário Braga. V. 3. Lisboa: Publicações Europa-América, 1970.
Filosofia Política V
O declínio do absolutismo. Direito natural e o poder, as teorias contratualistas: Grotius,
Hobbes, Spinoza e Locke. Leibniz: conciliação e unidade política. Utilitarismo e
absolutismo na Inglaterra. A filosofia política iluminista. Estado, conflito, liberalismo e
utilitarismo: Montesquieu, Vico, Rousseau, Voltaire e Diderot, D’Alambert.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HOBBES, Thomas. Leviatã. 4. ed. São Paulo: Nova Cultural,
1988. ROUANET, Sérgio Paulo. As razões do Iluminismo. São Paulo: companhia das
Letras, 1987. ROUSSEAU, J. J. Do contrato social. 4. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1987.
BORON, Atílio A. (org.) Filosofia política moderna: de Hobbes a Marx. Buenos Aires:
CLACSO; San Pablo: Depto. De Ciência Política – FFCL – Universidade de São Paulo,
2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MACPERSON, C.B. A teoria política do
individualismo possessivo: de Hobbes a Locke. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
CHAUÍ, Marilena. Política em Espinosa. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
MONTESQUIEU, Charles Louis de S. Do espírito das leis. São Paulo: Abril cultural,
1979. RENAUT, Alain (Dir). História da filosofia política / 4: as críticas da modernidade
política. Lisboa – Portugal: Instituto Piaget, 2002. TOUCHARD, Jean (Org.). História das
Idéias Políticas. Trad. Mário Braga. V. 4. Lisboa: Publicações Europa-América, 1970.
Filosofia Política VI
Liberalismo político e econômico e autoridade política: os fisiocratas. O utilitarismo
político inglês: Hume, Locke, Adam Smith, Bentham e Stuart Mill. Kant, Benjamin
Constant, Tocquenville e o liberalismo burguês. Idealismo, história e a concepção hegeliana
de Estado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORON, Atílio A. (org.) Filosofia política moderna: de
Hobbes a Marx. Buenos Aires: CLACSO; San Pablo: Depto. De Ciência Política – FFCL
– Universidade de São Paulo, 2006. LOCKE, J. Segundo tratado sobre o governo. São
Paulo: Abril Cultural, 1978. RENAUT, Alain (Dir). História da filosofia política / 4: as
críticas da modernidade política. Lisboa – Portugal: Instituto Piaget, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BENTHAN, Jeremy. Uma introdução aos
princípios da moral e da legislação. São Paulo: Abril Cultural, 1979. MACPERSON,
C.B. A teoria política do individualismo possessivo: de Hobbes a Locke. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1979. MILL, John Stuart. Da definição de economia política e do método de
investigação próprio a ela. SãoPaulo: Abril Cultural, 1979.
Filosofia Política VII
As reações do cristianismo ao liberalismo burguês e sua visão política humanista a partir da
modernidade: os documentos do vaticano, o filósofos cristãos como Simone Weil, Gabriel
Marcel, Teilhard de Chardin, Maritain, Emmanuel Mounier e os representantes da teologia
da libertação na América latina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PISIER, Evelyne et al. História das idéias políticas. Trad.
Maria Alice Farah Calil Antonio. Barueri, SP: Manole, 2004. ROVIGHI, Sofia Vanni.
História da filosofia contemporânea: do século XIX à neoescolástica. Trad. Ana Pareschi
Capovilla. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2001. SCIACCA. M. F. História da filosofia: do
século XIX aos nossos dias. São Paulo: Mestre Jou, s/d. BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR: BITTAR, Eduardo C.B. Curso de filosofia política. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2007. CHATELET, François (org). História da filosofia. Vol. 6. Rio de janeiro:
Zahar, 1974. WEIL, Eric. Filosofia política. Trad. e apresentação de Marcelo Perini. São
Paulo: Loyola, 1990.
Filosofia Política VIII
Marx, Engels, o marxismo e a crítica à concepção política, econômica e social burguesa. O
socialismo utópico e as críticas de Marx ao socialismo utópico. Feuerbach e a crítica ao
idealismo alemão. Críticas de Marx à filosofia de Feuerbach. Estudos das principais obras
do pensamento político de Marx e Engels. Estudos de pensadores marxistas: Lênin,
Gramsci, Rosa Luxemburgo, Luckacs.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORON, Atílio A. (org.) Filosofia política moderna: de
Hobbes a Marx. Buenos Aires: CLACSO; San Pablo: Depto. De Ciência Política – FFCL
– Universidade de São Paulo, 2006. GRAMSCI, A. Maquiavel, a política e o estado
moderno. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. MARX, K; ENGELS, F.
Obras escolhidas: em três tomos. Lisboa: Edições Avante: Moscovo: Edições Progresso,
1982. LÊNIN, V. I. Obras escolhidas: em três tomos. Lisboa: Edições Avante: Moscovo:
Edições Progresso. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BORON, Atílio A. Filosofia
política marxista. Trad. de Sandra Trabucco Valenzuela. São Paulo: Cortez; Buenos Aires:
CLACSO, 2003. LOSURDO, Domenico. Antonio Gramsci: do liberalismo ao
“comunismo crítico”. Rio de Janeiro: Revan, 2006. PISIER, Evelyne. História das idéias
políticas. Barueri, SP: Manole, 2004. ROVIGHI, Sofia Vanni. História da filosofia
contemporânea: do século XIX à neoescolástica. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2001.
Filosofia Política IX
Estudo das idéias políticas anarquistas: Proudhon e Bakunin. O estado de bem estar social.
O pensamento político de Hannah Arendt. A escola de Frankfourt. Discussão crítica das
seguintes temáticas: totalitarismo político, autoritarismo, democracia, a idéia e o
significados políticos de revolução e de reforma político-social, neoliberalismo e poder
político e estrutura social..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARENDT, Hannah. A condição humana. Trad. Roberto
Raposo. 10 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000. BITTAR, Eduardo C.B. Curso
de filosofia política. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. VITA, A. de; BORON, A. A. (orgs.)
Teoria e filosofia política. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Buenos
Aires: CLACSO, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARENDT, Hannah. As
origens do totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. HABERMAS, Jürgen.
O discurso filosófico da modernidade. Lisboa: Dom Quixote, 1990. ROVIGHI, Sofia
Vanni. História da filosofia contemporânea: do século XIX à neoescolástica. 2. ed. São
Paulo: Loyola, 2001. PISIER, Evelyne. História das idéias políticas. Barueri, SP: Manole,
2004.
Filosofia Política X
Análise crítica de um tema, problema e/ou de uma obra do pensamento político de um ou
mais filósofos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BITTAR, Eduardo C.B. Curso de filosofia política. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2007. CHATELET, François (org). História da filosofia. Vol. 6. Rio de
janeiro: Zahar, 1974. WEIL, Eric. Filosofia política. Trad. e apresentação de Marcelo
Perini. São Paulo: Loyola, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BURKHARDT,
A. A cultura do renascimento na Itália. São Paulo: Companhia das Letras, 1991. PISIER,
Evelyne et al. História das idéias políticas. Trad. Maria Alice Farah Calil Antonio.
Barueri, SP: Manole, 2004. BORON, Atílio A. Filosofia política marxista. Trad. Sandra
Trabucco Valenzuela. São Paulo: Cortez; Buenos Aires: CLSCSO, 2003. TOUCHARD,
Jean (Org.). História das Idéias Políticas. Trad. Mário Braga. V. 3. Lisboa: Publicações
Europa-América, 1970.
Filosofia Latino-Americana I
Introdução aos estudos históricos e sociais da América latina sob uma perspectiva
filosófica. Análise crítica da cultura da dependência. Condições, possibilidades e caminhos
da construção de um pensamento latino-americano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DUSSEL, Enrique. América Latina: Dependência e
liberación. Buenos Aires: Fernando Garcia Cambeiro, 1973. __________. Filosofia de la
Liberacion: desde la práxis de los oprimidos. In: Filosofia social II, Reflexão. Campinas,
SP. n.49, 1991, p. 48-73. __________. Cultura latinoamericana y filosofia de la liberación.
In: Filosofia Latino-Americana, Reflexão. Campinas, SP. n.30, Setembro/Dezembro/1984,
p. 5-50. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DUSSEL, Enrique. La “exterioridad” em
nel discurso critico de Marx. In: Filosofia social, Reflexão. Campinas, SP. n.33, 1985, p.
24-31. CESAR, Constança Marcondes. Filosofia na América Latina: polêmicas. In:
Filosofia Latino-Americana, Reflexão. Campinas, SP. n.30, Setembro/Dezembro/1984, p.
51-62. __________. Filosofia na América Latina: esboço de uma cronologia. In: Filosofia
Latino-Americana, Reflexão. Campinas, SP. n.30, Setembro/Dezembro/1984, p. 63-66.
Filosofia Latino-Americana II
A apropriação da cultura ocidental cristã na América latina e suas implicações ideológicas,
culturais e políticas até o século XIX.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DUSSEL, Enrique. Filosofia da Libertação: crítica à
ideologia da exclusão. Trad. Georges I. Massiati. São Paulo: Paulus, 1995. DETTONI,
José. Vocação filosófica da América Latina. In: Filosofia Latino-Americana, Reflexão.
Campinas, SP. n.30, Setembro/Dezembro/1984, p.67-70. CALDERA, Alejandro Serrano.
Filosofia e crise: pela filosofia latino-americana. Trad. Orlando dos Reis. Petrópolis:
Vozes, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DUSSEL, Enrique. Filosofia da
libertação. São Paulo: Loyola, 1977. KOHN, Carlos. El conocimiento histórico em la
concepción marxista de Antonio Labriola. In: Filosofia Latino-Americana, Reflexão.
Campinas, SP. n.30, Setembro/Dezembro/1984, p.122-143 . ESTRADA, Angela Botero de.
El mito, la política e el pueblo: la Trinidad inseparable em la cultura latinoamericana. In:
Filosofia Latino-Americana, Reflexão. Campinas, SP. n.30, Setembro/Dezembro/1984, p.
71-74.
Filosofia Latino-Americana III
O problema da identidade do pensamento filosófico latino-americano. A filosofia da
libertação, suas dimensões sócio-políticas e influências na teologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DUSSEL, Enrique. Ética da Libertação na idade da
globalização e da exclusão. Trad. Ephrain Ferreira Alves, Jaime A. Clasen, Lúcia M. E.
Orth. Petrópolis: Vozes, 2002. CALDERA, Alejandro Serrano. Filosofia e crise: pela
filosofia latino-americana. Trad. Orlando dos Reis. Petrópolis: Vozes, 1984. ESTRADA,
Angela Botero de. El mito, la política e el pueblo: la Trinidad inseparable em la cultura
latinoamericana. In: Filosofia Latino-Americana, Reflexão. Campinas, SP. n.30,
Setembro/Dezembro/1984, p. 71-74. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMES, José
Luiz. Da libertação à liberdade: crítica interna de alguns pontos da ética de Dussel. In:
Filosofia social II, Reflexão. Campinas, SP. n.49, 1991, p. 73-108. KANT, Immanuel.
Fundamentos da metafísica dos costumes. Trad. Lourival de Queiroz Henkel. São Paulo:
Ediouro, 1997. ROIG, Arturo Andrés. Acotaciones para uma simbólica latinoamericana. In:
Filosofia Latino-Americana, Reflexão. Campinas, SP. n.30, Setembro/Dezembro/1984, p.
75-87.
Filosofia Luso-Brasileira
A filosofia portuguesa na época do Renascimento. O aristotelismo português dos
coninbrienses. A filosofia no Brasil no período colonial. Padre Vieira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CERQUEIRA, L. A. (Org.) Aristotelismo Antiaristotelismo.
Rio de Janeiro: Ágora da Ilha, 2000. CALAFATE, P. (ed.) História do Pensamento
Filosófico Português v II. Renascimento e Contra-Reforma. Lisboa: Editorial Caminho,
2001. VIEIRA, A. História do futuro. Brasília: UNB, 2005. BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR: PAIM, A. Historia das ideias filosóficas no Brasil. 3. ed. São Paulo:
Convívio, 1984. MARTINS, A. M. Lógica e Ontologia em Pedro da Fonseca. Coimbra:
Fundação Calouste Gulbenkian/ Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica,
1994. VIEIRA, A. Sermões. (organizador: Gonçalo Alves). Porto: Lello e Irmão Editores,
1993.
Filosofia Brasileira I
A filosofia brasileira como problema: origens, originalidade e perspectivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRITO, R, J. de F. O Mundo Interior: Ensaio Sobre os
Dados Gerais da Filosofia do Espírito. 3 ed. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda,
2003. CERQUEIRA, L. A. Filosofia brasileira – ontogênese da consciência de si.
Petrópolis: Vozes, 2002. MAGALHÃES, D. J. G. de. Fatos do Espírito Humano. 3 ed.
Petrópolis: Vozes; Rio de Janeiro: ABL, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRIPPA, A. (Coord.) As ideias filosóficas no Brasil: séculos 18 e 19. São Paulo:
Convívio, 1978. PAIM, A. Historia das ideias filosóficas no Brasil. 3. ed. São Paulo:
Convívio, 1984. REALE, M. Estudos de filosofia brasileira. Lisboa: Guimarães Editores,
1994.
Filosofia Brasileira II
A presença das idéias empiristas, ecléticas e positivistas no Brasil. A Escola de Recife.
Gonçalves de Magalhães. Nascimento da filosofia brasileira. Reformas no sistema de
ensino de Portugal e do Brasil. Os sinais do iluminismo, da fenomenologia e do
existencialismo no Brasil. Farias Brito.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CERQUEIRA, L. A. Filosofia brasileira – ontogênese da
consciência de si. Petrópolis: Vozes, 2002. CRIPPA, A. (Coord.) As ideias filosóficas no
Brasil: séculos 18 e 19. São Paulo: Convívio, 1978. _________. As ideias filosóficas no
Brasil: século 20. 1ª e 2ª partes. São Paulo: Convívio, 1978. BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR: JAIME, J. História da filosofia no Brasil. Petrópolis/São Paulo:
Vozes, 1997-2002. 4 v. PAIM, A. Historia das ideias filosóficas no Brasil. 3. ed. São
Paulo: Convívio, 1984. REALE, M. Estudos de filosofia brasileira. Lisboa: Guimarães
Editores, 1994.
Filosofia Brasileira III
O pensamento filosófico brasileiro no século XX e início do século XXI. O pensamento
marxista. Vicente Ferreira da Silva. A visão filosófica desenvolvida pelos membros do
ISEB.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CERQUEIRA, L. A. Filosofia brasileira – ontogênese da
consciência de si. Petrópolis: Vozes, 2002. CRIPPA, A. A ideia de cultura em Vicente
Ferreira da Silva. São Paulo: Convívio, 1984. SILVA, V. F. da. Dialética das
consciências e outros ensaios. Lisboa: INCM, 2002. BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR: CRIPPA, A. As ideias filosóficas no Brasil: século 20. 1ª e 2ª partes.
São Paulo: Convívio, 1978. JAIME, J. História da filosofia no Brasil. v. 4 Petrópolis/São
Paulo: Vozes, 1997-2002. PAIM, A. Historia das ideias filosóficas no Brasil. 3. ed. São
Paulo: Convívio, 1984.
Filosofia Brasileira IV
Discussões filosóficas recentes sobre o direito, a ética, a política, a estética, a educação e
ciência no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CERQUEIRA, L. A. Filosofia brasileira – ontogênese da
consciência de si. Petrópolis: Vozes, 2002. CRIPPA, A. (Coord.) As ideias filosóficas no
Brasil: séculos 18 e 19. São Paulo: Convívio, 1978. _________. As ideias filosóficas no
Brasil: século 20. 1ª e 2ª partes. São Paulo: Convívio, 1978. BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR: JAIME, J. História da filosofia no Brasil. 4 v. Petrópolis/São Paulo:
Vozes, 1997-2002. PAIM, A. Historia das ideias filosóficas no Brasil. 3. ed. São Paulo:
Convívio, 1984. PÁDUA, Elisabete M. Marchesini de. A filosofia de Caio Prado Júnior. In:
Filosofia social II, Reflexão. Campinas, SP. n.49, 1991, p. 7-26. REALE, M. Estudos de
filosofia brasileira. Lisboa: Guimarães Editores, 1994.
Filosofia do Direito I
Conceito. Axiologia, coação e direito. Ética e Direito. Filosofia do direito e ciência do
direito. Cultura jurídica e a história sócio-política. Estudos históricos do pensamento
filosófico sobre o direito. Fundamentos filosóficos das instituições jurídicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BITTAR, Eduardo Carlos Bianca; ALMEIDA, Guilherme
Assis de. Curso de filosofia do Direito. São Paulo: Atlas, 2001. KAUFMANN, A.
Filosofia do Direito. Trad. Antonio Ulisses Cortês. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2004.
VILLEY, M. A formação do pensamento jurídico moderno. Trad. Cláudia Berliner. São
Paulo: Martins Fontes, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ADEODATO, J. M.
Ética e retórica: para uma nova teoria da dogmática jurídica. São Paulo: Saraiva, 2002.
VILLEY, M. Filosofia do direito: definições e fins do direito, os meios do direito. Trad.
Márcia Valéria Martinez de Aguiar. São Paulo: Martins Fontes, 2003. BOBBIO, N. O
positivismo jurídico. Trad. Márcio Pugliesi et al. São Paulo: Ícone, 1995.
Filosofia do Direito II
Reflexões sobre a justiça. Justiça, ética e direito. Justiça distributiva, justiça social e o
direito. Filosofias do direito contemporâneas: direito natural; positivismo jurídico; teoria
pura do direito; teoria marxista do direito; Existencialismo e direito. A filosofia do direito
no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ADEODATO, J. M. Ética e retórica: para uma nova teoria da
dogmática jurídica. São Paulo: Saraiva, 2002. BITTAR, Eduardo Carlos Bianca;
ALMEIDA, Guilherme Assis de. Curso de filosofia do Direito. São Paulo: Atlas, 2001.
KAUFMANN, A. Filosofia do Direito. Trad. Antonio Ulisses Cortês. Lisboa: Calouste
Gulbenkian, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALEXY, R. Teoria da
argumentação jurídica. Trad. Zilda Hutchinson Schild Silva. São Paulo: Landy, 2001.
MARX, Karl. Crítica da filosofia do direito de Hegel. Trad. Rubens Enderle e Leonardo
de Deus. São Paulo: Boitempo, 2005. VITA, Álvaro de; BORON, Atílio (orgs). Teoria e
filosofia política: a recuperação dos clássicos no debate latino-americano. São Paulo:
Editora da Universidade de São Paulo, Buenos Aires: CLACSO, 2004.
Filosofia da Cultura I
O conceito de cultura na filosofia e na antropologia nos séculos XIX e XX. Cultura e
civilização. Dimensões sociais, políticas e ideológicas da cultura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro:
LTC, 1989. LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. 5. ed. São Paulo: Brasiliense,
1991. LARAIA, R. DE B. Cultura: um conceito antropológico. 11. ed. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editor, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LÉVI-STRAUS, Claude.
Mito e significado. Lisboa: Edições 70, 1985. ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura.
São Paulo: Brasiliense, 2003. ROCHA, E. O que é etnocentrismo. 11. ed. São Paulo:
Brasiliense, 1994.
Filosofia da Cultura II
Trabalho e cultura na formação do homem. Cultura, educação e sociedade. Meios de
comunicação de massa, filosofia, ideologia e a formação da mentalidade política e sóciocultural dos sujeitos históricos. Cultura, filosofia e organização político-social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro:
LTC, 1989. LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. 5. ed. São Paulo: Brasiliense,
1991. LARAIA, R. DE B. Cultura: um conceito antropológico. 11. ed. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editor, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LÉVI-STRAUS, Claude.
Mito e significado. Lisboa: Edições 70, 1985. ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura.
São Paulo: Brasiliense, 2003. ROCHA, E. O que é etnocentrismo. 11. ed. São Paulo:
Brasiliense, 1994.
Filosofia da História I
Introdução aos fundamentos filosóficos da história. A história como objeto de reflexão
filosófica. O historicismo. Vico, Dilthey, Kant e Hegel. Positivismo e História. Marx,
Engels e a história. As questões da temporalidade, da liberdade do homem e a História.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOURDÉ, G. As escolas históricas. Mira-Sintra: EuropaAmérica, 1983. COLLINGWOOD, R. G. A idéia de história. 6. ed. Lisboa: Presença,
1986. GARDINER, P. Teorias da história. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1976.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DE CERTEAU, M. A escrita da história. Lisboa:
Edições 70, 1982. GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. 10. ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1995. VENDRINE, H. As filosofias da história: decadência ou
crise? Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1977.
Filosofia da História II
A crítica anti-historicista do positivismo de Nietzsche. O estruturalismo e a história. Os
fundamentos epistemológicos da história enquanto ciência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOURDÉ, G. As escolas históricas. Mira-Sintra: EuropaAmérica, 1983. GARDINER, P. Teorias da história. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1976.
VENDRINE, H. As filosofias da história: decadência ou crise? Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FLEISCHER, Helmut. Concepção
marxista da história. Trad. Maria do Carmo Viana. Lisboa: Edições 70. 1978. GRAMSCI,
A. Concepção dialética da história. 10. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
MARX, K; ENGELS, F. A ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
PLEKHANOV. A concepção materialista da história. São Paulo, SP: Editora Escriba,
1963.
Filosofia da História III
Semântica kantiana dos conceitos e juízos históricos. A razão prática. Validade objetiva das
leis morais. Papel da filosofia da história na filosofia transcendental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOURDÉ, G. As escolas históricas. Mira-Sintra: EuropaAmérica, 1983. GARDINER, P. Teorias da história. Lisboa: Calouste Gulbnkian, 1976.
VENDRINE, H. As filosofias da história: decadência ou crise? Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOLDMANN, Lucien. Dialética e
cultura. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967. KOSÍK, Karel. Dialética do concreto. Trad.
Célia Neves e Alderico Toríbio. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. SCHAFF, A.
História e verdade. São Paulo: Martins Fontes, 1978.
Filosofia da História IV
Estatuto epistemológico da ciência da história: teorias neokantianas e teorias marxistas.
Historiografia e a filosofia da história. Problemas contemporâneos da cientificidade da
história.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOURDÉ, G. As escolas históricas. Mira-Sintra: EuropaAmérica, 1983. GARDINER, P. Teorias da história. Lisboa: Calouste Gulbnkian, 1976.
VENDRINE, H. As filosofias da história: decadência ou crise? Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARVALHO, Maria Cecília
Maringoni de. Paradigmas filosóficos da atualidade. Campinas, SP: Papirus, 1989.
DRAY, William. Filosofia da História. Trad. Octanny Silveira da Mota e Leônidas
Hrgenberg. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1977. PELUSO, Luis Alberto. A filosofia
de Karl Popper: Epistemologia e racionalismo crítico. Campinas, SP: Papirus, 1985.
REIS, José Carlos. A história entre a filosofia e a ciência. 3. ed. Belo Horizonte:
Autêntica, 2004.
Estética I
Os sentidos do uso da palavra estética. Introdução aos principais problemas da estética,
vistos através das várias correntes do pensamento filosófico, tais como foram formulados
desde a antiguidade aos nossos dias
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BASTOS, Fernando. Panorama das idéias estéticas no
Ocidente: de Platão a Kant. Brasília: Ed. UNB, 1987. BENSE, Marx. Pequena estética. 2.
ed. São Paulo: Perspectiva, 1975. BRANDÃO, Yulo. Estética: breves estudos. Brasília:
Universidade de Brasília, 1968. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARILLI, Renato.
Curso de estetica. Lisboa: Estampa, 1994. ARGAN, Giulio Carlo. Arte e crítica de arte.
Lisboa: Estampa, 1995. ROSENFIELD, Kathrin Holzermayr. Estética. Rio de Janeiro:
Zahar, 2006.
Estética II
A criatividade: conceitos e critérios de sua determinação. A imaginação, a inspiração, o
desenvolvimento e a repressão da criatividade. O belo e o feio como uma questão de gosto.
A recepção estética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BASTOS, Fernando. Panorama das idéias estéticas no
Ocidente: de Platão a Kant. Brasília: Ed. UNB, 1987. BENSE, Marx. Pequena estética. 2.
ed. São Paulo: Perspectiva, 1975. BRANDÃO, Yulo. Estética: breves estudos. Brasília:
Universidade de Brasília, 1968. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARILLI, Renato.
Curso de estetica. Lisboa: Estampa, 1994. ARGAN, Giulio Carlo. Arte e crítica de arte.
Lisboa: Estampa, 1995. ROSENFIELD, Kathrin Holzermayr. Estética. Rio de Janeiro:
Zahar, 2006.
Estética III
A arte como forma de pensamento: conhecimento intuitivo do mundo. O papel da
imaginação na arte. Arte e sentimento. A educação em artes. Arte e sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BASTOS, Fernando. Panorama das idéias estéticas no
Ocidente: de Platão a Kant. Brasília: Ed. UNB, 1987. BENSE, Marx. Pequena estética. 2.
ed. São Paulo: Perspectiva, 1975. BRANDÃO, Yulo. Estética: breves estudos. Brasília:
Universidade de Brasília, 1968. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HEGEL, Georg
Wilhelm Friedrich. Estética: a idéia e o ideal. Lisboa: Guimarães Editores, 1952.
LUKACS, Georg. Estetica 1: la peculiaridad de lo estético. Barcelona: Grijalbo, 1982.
NASCIMENTO, Noel. A nova estética. Curitiba: Sucesso Editorial, 1977.
Estética IV
As funções da arte: pragmatista ou utilitária, naturalista ou formalista. A especificidade da
informação estética. A forma artística. A função poética: a transgressão do código. O papel
das vanguardas artísticas. A Arte na sociedade industrial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BASTOS, Fernando. Panorama das idéias estéticas no
Ocidente: de Platão a Kant. Brasília: Ed. UNB, 1987. BENSE, Marx. Pequena estética. 2.
ed. São Paulo: Perspectiva, 1975. BRANDÃO, Yulo. Estética: breves estudos. Brasília:
Universidade de Brasília, 1968. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARILLI, Renato.
Curso de estetica. Lisboa: Estampa, 1994. ARGAN, Giulio Carlo. Arte e crítica de arte.
Lisboa: Estampa, 1995. ROSENFIELD, Kathrin Holzermayr. Estética. Rio de Janeiro:
Zahar, 2006.
Estética V
Estudo de problemas, idéias e/ou obras representativas do pensamento filosófico sobre a
estética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BASTOS, Fernando. Panorama das idéias estéticas no
Ocidente: de Platão a Kant. Brasília: Ed. UNB, 1987. BENSE, Marx. Pequena estética. 2.
ed. São Paulo: Perspectiva, 1975. BRANDÃO, Yulo. Estética: breves estudos. Brasília:
Universidade de Brasília, 1968. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARILLI, Renato.
Curso de estetica. Lisboa: Estampa, 1994. ARGAN, Giulio Carlo. Arte e crítica de arte.
Lisboa: Estampa, 1995. ROSENFIELD, Kathrin Holzermayr. Estética. Rio de Janeiro:
Zahar, 2006.
Estética VI
Estudo de problemas e/ou autores representativos da discussão estética contemporânea.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARILLI, Renato. Curso de estetica. Lisboa: Estampa, 1994.
BASTOS, F. Panorama das idéias estéticas no Ocidente: de Platão a Kant. Brasília: Ed.
UNB, 1987. ROSENFIELD, K. H. Estética. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR: ARGAN, Giulio Carlo. Arte e crítica de arte. Lisboa: Estampa,
1995. BENSE, Marx. Pequena estética. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1975. BRANDÃO,
Y. Estética: breves estudos. Brasília: Universidade de Brasília, 1968.
Filosofia da Linguagem I
Estudo da linguagem considerando o aspecto do significado, relacionando-a a problemas
concernentes ao uso e às relações que se estabelecem com o pensamento e com o contexto
social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BLEICHER, J. Hermenêutica contemporânea. Lisboa:
edições 70, 1995. HACKING, I. Por que a linguagem interessa à filosofia? São Paulo:
Editora Unesp, 1999. QUINE, W. V. O. Relatividade ontológica e outros ensaios. São
Paulo: Abril, 1975. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: APEL, K-O. Transformação
da filosofia I. São Paulo: edições Loyola, 2000. OLIVEIRA, M. A. de. Reviravolta
lingüístico-pragmática na filosofia contemporânea. São Paulo: Edições Loyola, 1996.
WITTGENSTEIN, L. Investigações filosóficas. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
Filosofia da Linguagem II
O significado de “lógica” e “semântica”. Sentido, significado e referência. Frase,
proposição, enunciado, juízo. Implicação lógica e verdade lógica. Proposições singulares e
gerais. Forma lógica e forma gramatical. Proposições complexas. Predicação, termos
gerais, conceitos, classes. Termos singulares, nomes próprios e descrições. Identidade.
Existência.Ser, negação, afirmação. Verdade. Necessidade e possibilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: APEL, K-O. Transformação da filosofia I. São Paulo:
edições Loyola, 2000. OLIVEIRA, M. A. de. Reviravolta lingüístico-pragmática na
filosofia contemporânea. São Paulo: Edições Loyola, 1996. WITTGENSTEIN, L.
Investigações filosóficas. São Paulo: Abril Cultural, 1978. BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR: BLEICHER, J. Hermenêutica contemporânea. Lisboa: edições 70,
1995. HACKING, I. Por que a linguagem interessa à filosofia? São Paulo: Editora
Unesp, 1999. QUINE, W. V. O. Relatividade ontológica e outros ensaios. São Paulo:
Abril, 1975.
Filosofia da Linguagem III
Significado da ação comunicativa. Uso e jogos de linguagem. Teoria dos atos de fala.
Intenção e convenção. O problema da verdade.Linguagem e instituição social. Linguagem e
ideologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BLEICHER, J. Hermenêutica contemporânea. Lisboa:
edições 70, 1995. QUINE, W. V. O. Relatividade ontológica e outros ensaios. São Paulo:
Abril, 1975. WITTGENSTEIN, L. Investigações filosóficas. São Paulo: Abril Cultural,
1978. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: APEL, K-O. Transformação da filosofia I.
São Paulo: edições Loyola, 2000. HACKING, I. Por que a linguagem interessa à
filosofia? São Paulo: Editora Unesp, 1999. OLIVEIRA, M. A. de. Reviravolta lingüísticopragmática na filosofia contemporânea. São Paulo: Edições Loyola, 1996.
Filosofia da Linguagem IV
Análise lingüística e análise conceitual. Ontologia e semântica. Filosofia transcendental e
semântica. Objetos e condições de identificação. Categorias e predicados sortais. Teorias
lingüísticas da ação e da mente: emoção, intenção, vontade, o conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OLIVEIRA, M. A. de. Reviravolta lingüístico-pragmática
na filosofia contemporânea. São Paulo: Edições Loyola, 1996. QUINE, W. V. O.
Relatividade ontológica e outros ensaios. São Paulo: Editora Abril, 1975.
WITTGENSTEIN, L. Investigações filosóficas. São Paulo: Abril Cultural, 1978. (Os
Pensadores) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: APEL, K-O. Transformação da
filosofia I. São Paulo: edições Loyola, 2000. BLEICHER, J. Hermenêutica
contemporânea. Lisboa: edições 70, 1995. HACKING, I. Por que a linguagem interessa
à filosofia? São Paulo: Editora Unesp, 1999.
Filosofia da Linguagem V
Estudo de temas e problemas relevantes relacionados à filosofia da linguagem segundo uma
perspectiva hermenêutica ou estruturalista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BLEICHER, J. Hermenêutica contemporânea. Lisboa:
edições 70, 1995. HACKING, I. Por que a linguagem interessa à filosofia? São Paulo:
Editora Unesp, 1999. QUINE, W. V. O. Relatividade ontológica e outros ensaios. São
Paulo: Editora Abril, 1975. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: APEL, K-O.
Transformação da filosofia I. São Paulo: edições Loyola, 2000. OLIVEIRA, M. A. de.
Reviravolta lingüístico-pragmática na filosofia contemporânea. São Paulo: Edições
Loyola, 1996. WITTGENSTEIN, L. Investigações filosóficas. São Paulo: Abril Cultural,
1978. (Os Pensadores)
Filosofia da Linguagem VI
Análise das questões e idéias relevantes que sejam representativas da filosofia da
linguagem segundo uma ótica marxista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: APEL, K-O. Transformação da filosofia I. São Paulo:
edições Loyola, 2000. HACKING, I. Por que a linguagem interessa à filosofia? São
Paulo: Editora Unesp, 1999. QUINE, W. V. O. Relatividade ontológica e outros ensaios.
São Paulo: Abril Cultural, 1975. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: REALE, G. &
ANTISERI, D. História da filosofia: do romantismo ao empiriocriticismo. 4. ed. São
Paulo: Paulus, 1995. ____________. História da filosofia: De Nietzche à Escola de
Frankfurt. São Paulo: Paulus, 2005. Vol VI. STEGMULLER, W. A filosofia
contemporânea. 2. vol., São Paulo: Edusp/EPU, 1977.
Filosofia da Linguagem VII
Estudo das teorias e/ou problemas relativos a linguagem sob a ótica de uma determinada
corrente de pensamento filosófico ou de um determinado pensador representativo da
filosofia da linguagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BLEICHER, J. Hermenêutica contemporânea. Lisboa: edições 70, 1995. REALE, G. &
ANTISERI, D. História da filosofia: do romantismo ao empiriocriticismo. 4. ed. São
Paulo: Paulus, 1995. ____________. História da filosofia: De Nietzche à Escola de
Frankfurt. São Paulo: Paulus, 2005. Vol VI. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: APEL,
K-O. Transformação da filosofia I. São Paulo: edições Loyola, 2000. OLIVEIRA, M. A.
de. Reviravolta lingüístico-pragmática na filosofia contemporânea. São Paulo: Edições
Loyola, 1996. WITTGENSTEIN, L. Investigações filosóficas. São Paulo: Abril Cultural,
1978.
Filosofia da Ciência I
A ciência e outras formas de saber. Estatuto e modalidade do discurso científico. A
metodologia científica. Critérios de cientificidade. As teorias e a construção dos fatos. O
problema da explicação. A questão da objetividade. As funções sociais da ciência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHALMERS, A. A fabricação da ciência. São Paulo: Editora
da UNESP, 1994. KOYRÉ, A. Galileu e a revolução científica do século XVII. In: Estudos
de História do Pensamento Científico. São Paulo: Editora Forense Universitária, 1991.
POPPER, K. Autobiografia intelectual. São Paulo: Cultrix, 1986. BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR: CHALMERS, A. O que é ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense,
1993. KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1975.
LAKATOS, I. O falseamento e a metodologia dos programas de pesquisa científica. In:
LAKATOS, I. & MUSGRAVE, A. (orgs). A crítica e o desenvolvimento do
conhecimento. São Paulo: Cultrix, 1979.
Filosofia da Ciência II
Abordagem das questões introdutórias da Filosofia da ciência no século XX. Definições de
conceitos de epistemologia, discussão da constituição de racionalidade da ciência e como se
dão as mudanças científicas ao longo da história. A ciência e seus limites de conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BURTT, E. A. As bases metafísicas da ciência moderna.
Brasília: Universidade de Brasília, 1983-1991. DA COSTA, N. C. A. O conhecimento
científico. São Paulo: Discurso Editorial, 1997. DUTRA, L. H. de A. Pragmática da
investigação científica. São Paulo: Loyola, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHALMERS, A. O que é ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993. POPPER, K.
Autobiografia intelectual. São Paulo: Cultrix, 1986. LAKATOS, I. O falseamento e a
metodologia dos programas de pesquisa científica. LAKATOS, I. & MUSGRAVE, A.
(orgs). A crítica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: Cultrix, 1979.
Filosofia da Ciência III
A cientificidade em questão: a concepção empirista de ciência a partir de f. Bacon.
Verificacionismo e cientificidade. Popper e a teoria da falsificabilidade. Thomas s. Kuhn:
cientificidade e paradigma. O anarquismo epistemológico. Habermas: cientificidade e
consenso. A cientificidade em teorias de conflito: marxismo e psicanálise.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHALMERS, A. A fabricação da ciência. São Paulo: Editora
da UNESP, 1994. KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo:
Perspectiva, 1975. POPPER, K. R. Conhecimento objetivo: uma abordagem
evolucionária. Belo Horizonte: Itatiaia, 1975. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DUTRA, L. H. de A. Pragmática da investigação científica. São Paulo: Loyola, 2008.
FEYERABEND, P. Contra o Método. 3 ed . Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989.
HABERMAS, J. Conhecimento e interesse. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
Filososfia da Ciência IV
Análise de uma obra e/ou das idéias de um autor que estuda questões relativas à Filosofia
da Ciência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MAGEE, Bryan. As ideias de Popper. São Paulo: Cultrix,
1974. PEREIRA, Julio Cesar R. Epistemologia e liberalismo: uma introdução a filosofia
de Karl R. Popper. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1993. POPPER, K. Autobiografia
intelectual. São Paulo: Cultrix, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: POPPER, K.
R. La logique de la découvert scientifique. Paris: Payot, 1984. _________. A sociedade
aberta e seus inimigos. Belo Horizonte: Itatiaia, 1974. _________. Lógica das ciências
sociais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1978.
Filosofia da Ciência V
Estudo aprofundado de um problema ou obra que trata de assuntos representativos da
Filosofia da Ciência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARRETO, J. A. E. & MOREIRA, R. V. O. O problema da
indução: o cisne negro existe. Fortaleza, CE: Ed. dos Autores, 1993. FERNANDES, F.
Apontamentos sobre o problema da indução na sociologia. São Paulo: Edusp, 1954.
HEGENBERG, L. Etapas da investigação científica v. 1: observação, medida e indução.
São Paulo: EPU/Edusp, 1976. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AIETA, V. S. A
indução e a analogia – no campo do direito. Lumen Juris, 2002. BACHA, M. L. A
indução de Aristóteles a Peirce. São Paulo: Legnar, 2002. LAKATOS, I. O falseamento
e a metodologia dos programas de pesquisa científica. LAKATOS, I. & MUSGRAVE,
A. (orgs). A crítica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: Cultrix, 1979.
Epistemologia e História da Ciência I
Concepção grega de ciência. A física e a astronomia aristotélica. A ciência medieval. Roger
Bacon, os alquimistas e os árabes. Tomás de Aquino e a concepção escolástica de ciência.
A decadência da escolástica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FARRINGTON, B. A ciência grega. Lisboa: Difusão
Cultural, 1961. PEREIRA, O. P. Ciência e dialética em Aristóteles. São Paulo: Unesp,
2001. PEREIRA, R. H. de S. Busca do conhecimento – ensaios de filosofia medieval no
Islã. São Paulo: Paulus, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LOSEE, J.
Introdução histórica à filosofia da ciência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1980. PENNA,
A. G. Introdução à epistemologia. Rio de Janeiro: Imago, 2000. POINCARÉ, H. A
ciência e a hipótese. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1984.
Epistemologia e História da Ciência II
A ciência na Idade Moderna. Características do pensamento moderno. Racionalismo,
antropocentrismo. A física e a astronomia na Idade Moderna. As transformações científica
produzidas pelo sistema heliocêntrico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARION, J. L. Sobre a ontologia cinzenta de Descartes.
Lisboa: Piaget, 1997. MOURÃO, R. R. de F. Copérnico – pioneiro da revolução
astronômica. São Paulo: Odysseus, 2004. RODIS-LEWIS, G. Descartes e o racionalismo.
Porto: Rés, 1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CURY, F. Copérnico e a
revolução da astronomia. São Paulo: Minuano, 2003. LOSEE, J. Introdução histórica à
filosofia da ciência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1980. KOYRÉ, A. Galileu e a revolução
científica do século XVII. In: Estudos de História do Pensamento Científico. São Paulo:
Forense, 1991.
Epistemologia e História da Ciência III
O método científico na Idade moderna. O método experimental. As ciências após o século
XVII: a síntese newtoniana, a química, a biologia e as ciências humanas. A crise da ciência
no final do século XIX: as geometrias não-euclidianas e a física não newtoniana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BLANCHÉ, R. El método experimental y la filosofia de la
física. México: Fondo de Cultura, 1972. LOSEE, J. Introdução histórica à filosofia da
ciência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1980. NEWTON, I. Princípios matemáticos. São
Paulo: Abril Cultural, 1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RUSSELL, B. Nosso
conhecimento do mundo exterior: estabelecimento de um campo para estudos sobre o
método cientifico em filosofia. São Paulo: Nacional, 1966. SANTOS, A. A. dos.
Geometria euclidiana. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. VALADARES, E. de C.
Newton: A órbita da Terra em um copo d´água. São Paulo: Odysseus, 2003.
Epistemologia e História da Ciência IV
O nascimento das ciências humanas: seus objetos, estatutos, dificuldades. A influência
positivista e neopositivista na sociologia, na história, na psicologia e no direito. A crítica ao
positivismo: fenomenologia, dialética marxista e as ciências humanas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BELLO; A. A. Fenomenologia e ciências humanas. Bauru:
Edusc, 2004. COMTE, A. Curso de filosofia positiva, 1-39. São Paulo: Abril Cultural,
1983. MASSELA, A. B. O naturalismo metodológico de Émile Durkheim. Goiânia:
UFG, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KUHN, T. O caminho desde A
estrutura: Ensaios filosóficos, 1970-1993. São Paulo: Editora UNESP, 2006. O’HEAR, A.
(org.) Karl Popper: Filosofia e problemas. São Paulo: Editora das UNESP, 1997.
POINCARÉ, H. A ciência e a hipótese. Brasília: Editora da Universidade de Brasília,
1984.
Epistemologia e História da ciência V
Estudo dos paradigmas filosóficos que fundamentam os estudos científicos modernos e
contemporâneos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COMTE, A. Curso de filosofia positiva, 1-39. São Paulo:
Abril Cultural: Coleção Os Pensadores, 1983. LOSEE, J. Introdução histórica à filosofia
da ciência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1980. PRIGOGINE, I. O fim das certezas:
tempo, caos e as leis da natureza. São Paulo: Editora UNESP, 1996. BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR: KUHN, T. O caminho desde A estrutura: Ensaios filosóficos,
1970-1993. São Paulo: Editora UNESP, 2006. O’HEAR, A. (org.) Karl Popper: Filosofia
e problemas. São Paulo: Editora das UNESP, 1997. POINCARÉ, H. A ciência e a
hipótese. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1984.
Epistemologia e História da Ciência VI
Estudo de um problema, tema e/ou autor que discute a epistemologia das ciências naturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DARWIN, C. A origem das espécies e a seleção natural. São
Paulo: Madras, 2009. DAWKINS, R. A grande história da evolução. São Paulo:
Companhia das Letras, 2009. TORT, P. Darwin e a ciência da evolução. São Paulo:
Objetiva, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHAUVIN, R. O darwinismo ou
o fim de um mito. Lisboa: Instituto Piaget, 2009. GOULD, S. J. Darwin e os grandes
enigmas da vida. São Paulo: Martins Fontes, 1999. QUAMMEN, D. As dúvidas do Sr,
Darwin. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
Epistemologia e História da ciência VII
Estudo de um problema, tema e/ou autor que discute e analisa as ciências humanas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOLZAN, J. Habermas “razão e racionalização”. Ijuí:
Unijuí, 2005. DUTRA, D. V. Kant e Habermas – a reformulação discursiva da moral
kantiana. Porto Alegre: Edipucrs, 2002. INGRAM. D. Habermas e a dialética da razão.
Brasília: Edunb, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GIANNOTTI, J. A.
Habermas – mão e contramão. São Paulo: Cebrap, 1991. HABERMAS, J. A lógica das
ciências sociais. Petrópolis: Vozes, 2009. SOUZA, J. C. de. (org.) Filosofia,
Racionalidade, Democracia - os Debates Rorty & Habermas. São Paulo: Unesp, 2008.
Filosofia da Natureza I
Introdução sistemática aos temas e problemas do sentido e do alcance da noção de natureza
presentes na história da filosofia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DARWIN, C. A origem das espécies. Porto: Lello & Irmão
editores, 2003. GONÇALVEZ, M. Filosofia da natureza. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2006. MINK, C. Ecologia e cidadania. São Paulo: Moderna, 1999. BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR: MORAES, A. C. R. Meio ambiente e ciências humanas. São Paulo:
Huicitec, 2002. PIERSON, D. Estudos de ecologia humana: leituras de antropologia e
antropologia social. São Paulo: Martins Fontes, 1970. SMART, W. M. A origem da
terra. Rio de Janeiro: Zahar, 1970.
Filosofia da Natureza II
Análise do conceito de natureza a partir do estudo de textos filosóficos de um autor que
discute o assunto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MINK, C. Ecologia e cidadania. São Paulo: Moderna, 1999.
MORAES, A. C. R. Meio ambiente e ciências humanas. São Paulo: Huicitec, 2002.
SMART, W. M. A origem da terra. Rio de Janeiro: Zahar, 1970. BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR: DARWIN, C. A origem das espécies. Porto: Lello & Irmão editores,
2003. GONÇALVEZ, M. Filosofia da natureza. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
PIERSON, D. Estudos de ecologia humana: leituras de antropologia e antropologia
social. São Paulo: Martins Fontes, 1970.
Filosofia da Mente
Estudos introdutórios às teorias filosóficas relevantes sobre o problema da relação
mente/corpo na história da filosofia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COSTA, C. Filosofia da mente. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.
PENNA, A. G. Filosofia da mente. Rio de Janeiro: Imago, 1990. MATTHEWS, E. Mente:
conceitos-chave em filosofia. Porto Alegre: Artmed, 2009. BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR: MCDOWELL, J. Mente e mundo. Aparecida, SP: Idéias e Letras,
2005. POPPER, K. ; ECCLES, J. O eu e seu cérebro. Campinas, SP: Papirus, 1995.
SELLARS, W. Empirismo e a filosofia da mente. Petrópolis: Vozes, 2008.
História da Filosofia contemporânea I
Estudo introdutório de conceitos e idéias fundamentais do pensamento filosófico
contemporâneo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: STEGMULLER, W. A filosofia contemporânea. 2. vol., São
Paulo: Edusp/EPU, 1977. REALE, G. & ANTISERI, D. História da filosofia: do
romantismo ao empiriocriticismo. 4. ed. São Paulo: Paulus, 1995. ____________. História
da filosofia: De Nietzche à Escola de Frankfurt. São Paulo: Paulus, 2005. Vol VI.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DURANT, W. História da Filosofia. 3. ed. São
Paulo: Abril Cultural, 1996. BODEI, R. A filosofia do século XX. Bauru, SP: Edusc, 2000.
RORTY, R. Ensaios sobre Heidegger e outros. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1999.
História da Filosofia Contemporânea II
Revisão crítica do idealismo transcendental: Schopenhauer e Herbart. A revisão crítica do
hegelianismo: a “direita” e a “esquerda” hegelianas. L. Feuerbach e a essência do
cristianismo. O positivismo: estudos do pensamento filosófico de Saint-Simon, Augusto
Comte, J. Bentham, John Stuart Mill e Herbert Spencer.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: REALE, G. & ANTISERI, D. História da filosofia: do
romantismo ao empiriocriticismo. 4. ed. São Paulo: Paulus, 1995. RORTY, R. Ensaios
sobre Heidegger e outros. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1999.
STEGMULLER, W. A filosofia contemporânea. 2. vol., São Paulo: Edusp/EPU, 1977.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DURANT, W. História da Filosofia. 3. ed. São
Paulo: Abril Cultural, 1996. BODEI, R. A filosofia do século XX. Bauru, SP: Edusc, 2000.
REALE, G. & ANTISERI, D. História da filosofia: De Nietzche à Escola de Frankfurt.
São Paulo: Paulus, 2005. Vol VI.
História da Filosofia Contemporânea III
Marx: crítica ao idealismo de Hegel, ao materialismo de Feuerbach e à “direita” hegeliana.
Ideologia e ideologia alemã. Alienação do homem e sua superação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: STEGMULLER, W. A filosofia contemporânea. 2. vol., São
Paulo: Edusp/EPU, 1977 REALE, G. & ANTISERI, D. História da filosofia: do
romantismo ao empiriocriticismo. 4. ed. São Paulo: Paulus, 1995. ____________. História
da filosofia: De Nietzche à Escola de Frankfurt. São Paulo: Paulus, 2005. Vol VI.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DURANT, W. História da Filosofia. 3. ed. São
Paulo: Abril Cultural, 1996. BODEI, R. A filosofia do século XX. Bauru, SP: Edusc, 2000.
RORTY, R. Ensaios sobre Heidegger e outros. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1999.
História da Filosofia Contemporânea IV
Nietzsche: crítica à metafísica tradicional. Realidade, linguagem, metáfora e vontade de
poder. Bergson: do positivismo à metafísica. Filosofia, conhecimento científico e intuição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERGSON, E. Correspondências, obras e outros escritos. São
Paulo: Abril, 1978. DELEUZE, G. Le Bergsonisme. Paris: PUF, 2004. JANKÉLÉVITCH,
V. Henri Bergson. Paris: PUF, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DURANT,
W. História da Filosofia. 3. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1996. BODEI, R. A filosofia do
século XX. Bauru, SP: Edusc, 2000. REALE, G. & ANTISERI, D. História da filosofia:
De Nietzche à Escola de Frankfurt. São Paulo: Paulus, 2005. Vol VI.
História da Filosofia Contemporânea V
Fenomenologia e Existencialismo. Crítica ao Naturalismo e ao positivismo. Idéia, objeto,
característica, sentido e estrutura do método fenomenológico. E. Husserl, Soren
Kierkgaard, Karl Jaspers.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: STEGMULLER, W. A filosofia contemporânea. 2. vol., São
Paulo: Edusp/EPU, 1977. REALE, G. & ANTISERI, D. História da filosofia: do
romantismo ao empiriocriticismo. 4. ed. São Paulo: Paulus, 1995. ____________. História
da filosofia: De Nietzche à Escola de Frankfurt. São Paulo: Paulus, 2005. Vol VI.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DURANT, W. História da Filosofia. 3. ed. São
Paulo: Abril Cultural, 1996. BODEI, R. A filosofia do século XX. Bauru, SP: Edusc, 2000.
RORTY, R. Ensaios sobre Heidegger e outros. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1999.
História da Filosofia Contemporânea VI
Filosofia existencialista. Martin Heidegger e a tradição filosófica ocidental. Fenomenologia
e ontologia. Existencialismo e Humanismo em Sartre. Fenomenologia da Percepção e a
crítica da ontologia tradicional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HEIDEGGER, M Introdução à Metafísica; trad. E. C. Leão.
Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1987. MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da
percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1996. SARTRE, J. P. O ser e o nada. Petrópolis:
Vozes, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BODEI, R. A filosofia do século XX.
Bauru, SP: Edusc, 2000. HUSSERL, E. Idees directrices pur une phenomenologie. Paris:
Gallimard, 1950. STEIN, E. A caminho de uma fundamentação pós-metafísica. Porto
Alegre: EDPUCS, 1977.
História da Filosofia Contemporânea VII
Estudos de problemas, temas, idéias e/ou autores vinculados à filosofia marxista do fim do
século XIX aos nossos dias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOLDMANN, L. Ciências humanas e filosofia. 3. ed. São
Paulo: Difusão Européia do Livro, 1972. LOWY, Michael. Objetividade e ponto de vista de
classe nas ciências sociais. In: Método dialético e teoria política. Rio de janeiro: Paz e
Terra, 1978. MARX, K; ENGELS, F. A ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BORON, A. Filosofia política marxista. Trad.
Sandra Trabucco Valenzuela. São Paulo: Cortez; Buenos Aires: CLSCSO, 2003. BODEI,
R. A filosofia do século XX. Bauru, SP: Edusc, 2000. DURANT, W. História da
Filosofia. 3. ed. São Paulo: Abril, 1996.
História da Filosofia Contemporânea VIII
Análise de problemas, temas, idéias e/ou autores representativos da Escola de Frankfurt.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: REALE, G. & ANTISERI, D. História da filosofia: do
romantismo ao empiriocriticismo. 4. ed. São Paulo: Paulus, 1995. ____________. História
da filosofia: De Nietzche à Escola de Frankfurt. São Paulo: Paulus, 2005. Vol VI.
STEGMULLER, W. A filosofia contemporânea. 2. vol., São Paulo: Edusp/EPU, 1977.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RENAUT, Alain (Dir). História da filosofia
política / 4: as críticas da modernidade política. Lisboa – Portugal: Instituto Piaget, 2002.
ROUANET, Sérgio Paulo. As razões do Iluminismo. São Paulo: companhia das Letras,
1987. TOUCHARD, Jean (Org.). História das Idéias Políticas. Trad. Mário Braga. V. 4.
Lisboa: Publicações Europa-América, 1970.
História da Filosofia Contemporânea XIX
Estudos de problemas, temas, idéias e/ou autores representativos do neopositivismo e/ou
filosofia analítica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: REALE, G. & ANTISERI, D. História da filosofia: do
romantismo ao empiriocriticismo. 4. ed. São Paulo: Paulus, 1995. ____________. História
da filosofia: De Nietzche à Escola de Frankfurt. São Paulo: Paulus, 2005. Vol VI.
RUSSELL, B. Nosso conhecimento do mundo exterior: estabelecimento de um campo
para estudos sobre o método cientifico em filosofia. São Paulo: Nacional, 1966.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BELLO; A. A. Fenomenologia e ciências
humanas. Bauru: Edusc, 2004. BODEI, R. A filosofia do século XX. Bauru, SP: Edusc,
2000. DURANT, W. História da Filosofia. 3. ed. São Paulo: Abril, 1996.
História da Filosofia Contemporânea X
Estudos de problemas, temas, idéias, autores e/ ou obras da filosofia pragmatista e/ou
utilitarista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KUHN, T. O caminho desde A estrutura: Ensaios
filosóficos, 1970-1993. São Paulo: Editora UNESP, 2006. História da filosofia: do
romantismo ao empiriocriticismo. 4. ed. São Paulo: Paulus, 1995. O’HEAR, A. (org.) Karl
Popper: Filosofia e problemas. São Paulo: Editora das UNESP, 1997. BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR: DURANT, W. História da Filosofia. 3. ed. São Paulo: Abril
Cultural, 1996. REALE, G. & ANTISERI, D. História da filosofia: De Nietzche à Escola
de Frankfurt. São Paulo: Paulus, 2005. Vol VI.
Filosofia Social I
Introdução aos principais problemas da filosofia social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DUPUY, J. P. Introdução às ciências sociais: lógica e
fenômenos coletivos. Lisboa: Instituto Piaget, 2001. HUGHES, John. A filosofia da
pesquisa social. Rio de janeiro: Zahar, 1983. LOWY, Michael. Ideologia e ciência social:
elementos para uma análise marxista. 11. ed. São Paulo, SP: Cortez, 1996. SKINNER, Q.
(org.) As ciências humanas e seus grandes pensadores. Lisboa: D. Quixote, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOLDMANN, L. Ciências humanas e filosofia: o
que é sociologia? 8. ed. São Paulo, SP: DIFEL, 1980. HABERMAS, J. A lógica das
ciências sociais. Petrópolis: Vozes, 2009. POPPER, Karl. ‘A ciência normale seus perigos’.
In: A crítica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: cultrix/Edusp, 1979.
POPPER, K. Lógica das ciências sociais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2001.
Filosofia Social II
Estudos da relação entre filosofia e sociedade: o modelo platônico-aristotélico, o modelo
hobbesiano-lockeano e o modelo hegeliano-marxista da relação entre indivíduo e
sociedade. Introdução ao pensamento liberal, ao pensamento social-cristão e ao pensamento
marxista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FROMM, Erich. Conceito marxista do homem. 8. ed. Rio de
Janeiro: Zahar Editores, 1975. LOWY, Michael. Ideologia e ciência social: elementos para
uma análise marxista. 11. ed. São Paulo, SP: Cortez, 1996. SKINNER, Q. (org.) As
ciências humanas e seus grandes pensadores. Lisboa: D. Quixote, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HABERMAS, J. A lógica das ciências sociais.
Petrópolis: Vozes, 2009. POPPER, Karl. ‘A ciência normale seus perigos’. In: A crítica e o
desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: cultrix/Edusp, 1979. POPPER, K. Lógica
das ciências sociais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2001. VAZQUEZ, Adolfo Sánchez.
Filosofia da práxis. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
Filosofia Social III
O Homem, o mundo do trabalho e a organização social. As questões do mundo do trabalho
e a constituição dos homens. Alienação e libertação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DUPUY, J. P. Introdução às ciências sociais: lógica e
fenômenos coletivos. Lisboa: Instituto Piaget, 2001. HUGHES, John. A filosofia da
pesquisa social. Rio de janeiro: Zahar, 1983. LOWY, Michael. Ideologia e ciência social:
elementos para uma análise marxista. 11. ed. São Paulo, SP: Cortez, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOLDMANN, Lucien. Ciências humanas e
filosofia: o que é sociologia? 8. ed. São Paulo, SP: DIFEL, 1980. HABERMAS, J. A lógica
das ciências sociais. Petrópolis: Vozes, 2009. POPPER, Karl. ‘A ciência normale seus
perigos’. In: A crítica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: cultrix/Edusp,
1979.
Filosofia social IV
A crise da subjetividade na cultura contemporânea. Pensamento dialético, estruturalista e
pós-esruturalista perante a crise do sujeito na sociedade contemporânea. Questões de
filosofia social no capitalismo contemporâneo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DUPUY, J. P. Introdução às ciências sociais: lógica e
fenômenos coletivos. Lisboa: Instituto Piaget, 2001. LOWY, Michael. Ideologia e ciência
social: elementos para uma análise marxista. 11. ed. São Paulo, SP: Cortez, 1996.
SKINNER, Q. (org.) As ciências humanas e seus grandes pensadores. Lisboa: D.
Quixote, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOLDMANN, Lucien. Ciências
humanas e filosofia: o que é sociologia? 8. ed. São Paulo, SP: DIFEL, 1980.
HABERMAS, J. A lógica das ciências sociais. Petrópolis: Vozes, 2009. POPPER, K.
Lógica das ciências sociais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2001.
Filosofia social V
Filosofia social e identidade latinoamericana. Estudos de problemas do pensamento social
latino-americamo no capitalismo avançado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HUGHES, John. A filosofia da pesquisa social. Rio de
janeiro: Zahar, 1983. DELACAMPAGNE, Cristhian. A filosofia política hoje: idéias,
debates, questões. Trad., de Lucy Margalhães.rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. VITA,
Álvaro de; BORON, Atílio A. Teoria e filosofia política: A recuperação dos clássicos no
debate latino-americano. (orgs.).São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, Buenos
Aires: Clacso: 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DUSSEL, Enrique. América
Latina: Dependência e liberación. Buenos Aires: Fernando Garcia Cambeiro, 1973.
__________. Filosofia de la Liberacion: desde la práxis de los oprimidos. In: Filosofia
social II, Reflexão. Campinas, SP. n.49, 1991, p. 48-73. __________. Cultura
latinoamericana y filosofia de la liberación. In: Filosofia Latino-Americana, Reflexão.
Campinas, SP. n.30, Setembro/Dezembro/1984, p. 5-50.
Tópicos Especiais em Filosofia Antiga
Estudo e discussão de um ou mais problemas, temas, tópicos e/ou obras do pensamento
antigo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARNES, J. Filósofos pré-socráticos. São Paulo, Martins
Fontes, 1997. CHAUÍ, M. Introdução à História da Filosofia I. São Paulo: Cia. das
Letras, 2007. REALE, G., ANTISERI, D. História da Filosofia Antiga. São Paulo: Paulus,
2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KIRK, G. S & RAVEN, J. E. Os filósofos
pré-socráticos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1979. JAEGER, W. Paidéia: a
formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 1986. VERNANT, J-P. As origens
do pensamento grego. 3 ed. (Trad. De Ísis Borges B. da Fonseca). São Paulo: DIFEL,
1981.
Tópicos Especiais em Filosofia Medieval
Estudo e discussão de um ou mais problemas, temas, tópicos e/ou obras do pensamento
medieval.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEZERRA, C. C. Compreender Plotino e Proclo. Petrópolis:
Vozes, 2006. PORFÍRIO. Isagoge – Introdução às Categorias de Aristóteles. Lisboa:
Guimarães Editores, 1994. SAVIAN FILHO, J. Metafísica do Ser em Boécio. São Paulo:
Loyola, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COSTA, M. R. N. Santo
Agostinho: um Gênio Intelectual a Serviço da Fé. Porto Alegre: Edipucrs, 1999. DE
LIBERA, A. Filosofia Medieval. São Paulo: Loyola, 1998. SOUZA, J. Z. de. Agostinho:
Buscador Inquieto da Verdade. Porto Alegre: Edipucrs, 2001.
Tópicos Especiais em Filosofia Moderna
Estudo e discussão de um ou mais problemas, temas, tópicos e/ou obras do pensamento
moderno.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERKELEY, George. Tratado sobre os princípios do
conhecimento humano. São Paulo: Abril Cultural, 1973. HUME, David. Investigação
sobre o entendimento humano. São Paulo: Abril Cultural, 1973. LOCKE, J. Ensaio
acerca do entendimento humano. São Paulo: Abril Cultural, 1978. ROSSI, P. A ciência e
a filosofia dos modernos. São Paulo: Unesp, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHAUÍ, M. Linguagem e liberdade: o contra-discurso de Baruch Spinoza. In:
___________. Da realidade sem mistérios ao mistério do mundo. São Paulo:
Brasiliense, 1981. MICHAUD, Y. Locke. Rio de janeiro: Jorge Zahar, 1991. SEVERINO,
Emanuele. A filosofia moderna. Lisboa – Portugal: Edições 70, 1984. SMITH, P. O
ceticismo de Hume. São Paulo: Loyola, 1995.
Tópicos Especiais em Filosofia Contemporânea
Estudo e discussão de um ou mais problemas, temas, tópicos e/ou obras do pensamento
contemporâneo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BODEI, R. A filosofia do século XX. Bauru, SP: Edusc, 2000.
DURANT, W. História da Filosofia. 3. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1996. RORTY, R.
Ensaios sobre Heidegger e outros. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: REALE, G. & ANTISERI, D. História da
filosofia: do romantismo ao empiriocriticismo. 4. ed. São Paulo: Paulus, 1995.
____________. História da filosofia: De Nietzche à Escola de Frankfurt. São Paulo:
Paulus, 2005. Vol VI. STEGMULLER, W. A filosofia contemporânea. 2. vol., São Paulo:
Edusp/EPU, 1977.
Tópicos Especiais em Lógica
Estudo e aprofundamento de um e/ou mais tópicos representativos da lógica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARISTÓTELES. Órganon. Bauru: Edipro, 2005.
BOCHENSKI, I. M. A history of formal logic. Londres: Chelsea Publishing Co., 1970.
MARGUTTI PINTO, P. R. Introdução à lógica simbólica. Belo Horizonte: UFMG, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HAIGHT, M. A serpente e a raposa. São Paulo:
Loyola, 2003. HEGENBERG, L. Dicionário de Lógica. São Paulo: EPU, 1995.
MORTARI, C. A. Introdução à lógica. São Paulo: UNESP, 2001.
Tópicos Especiais em Ética
Estudo, discussão e aprofundamento de um ou mais problemas e/ou tópicos filosóficos da
ética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DE BONI, Luis Alberto. Idade Média: ética e política. 2. ed.
Porto alegre: EDIPUCRS, 1996. FARRINGTON, Benjamin. A doutrina de Epicuro. Rio
de Janeiro: J. Zahar, 1968. ULMAN, Reinhouldo Aloysio. O estoicismo ético de Marco
Aurélio. Revista Brasileira de Filosofia, São Paulo: Instituto Brasileiro de Filosofia, v.
XLI, fac. 169, pa. 40-50, jan./mar. 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AGOSTINHO. Santo. Confissões; De magistro. In: Os pensadores. Trad.Angelo Ricci.
São Paulo: Abril cultural, 1989. CÍCERO, Marco Túlio. Dos deveres. São Paulo: Editora
Martin Claret, 2005. MORAES, João Quartin de. Epicuro: as luzes da ética. São Paulo:
Moderna, 1998.
Tópicos Especiais em Filosofia Política
Estudo, discussão e aprofundamento de um ou mais problemas, teorias e/ou obras
representativas da filosofia política.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARISTÓTELES. Política. Trad. Torrieri Guimarães. São
Paulo: Editora Martin Claret, 2003. CÍCERO, Marco Túlio. Da república. Trad. Amador
Cisneiros. São Paulo: Edipro, 1995. __________. Das leis. Trad. Otávio T. de Brito. São
Paulo: Cultrix, 1967. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PISIER, Evelyne et al.
História das idéias políticas. Trad. Maria Alice Farah Calil Antonio. Barueri, SP: Manole,
2004. PLATÃO. A República. Trad. Leonel Vallandro. Porto Alegre: Globo, 1964.
TOUCHARD, Jean (Org.). História das Idéias Políticas. Trad. Mário Braga. V. 1. Lisboa:
Publicações Europa-América, 1970.
Tópicos Especiais em Filosofia Social
Análise e aprofundamento de um ou mais problemas, conceitos ou idéias específicas da
filosofia social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HUGHES, John. A filosofia da pesquisa social. Rio de
janeiro: Zahar, 1983. LOWY, Michael. Ideologia e ciência social: elementos para uma
análise marxista. 11. ed. São Paulo, SP: Cortez, 1996. SKINNER, Q. (org.) As ciências
humanas e seus grandes pensadores. Lisboa: D. Quixote, 1992. BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR: GOLDMANN, Lucien. Ciências humanas e filosofia: o que é
sociologia? 8. ed. São Paulo, SP: DIFEL, 1980. HABERMAS, J. A lógica das ciências
sociais. Petrópolis: Vozes, 2009. POPPER, K. Lógica das ciências sociais. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro, 2001.
Tópicos Especiais em Estética
Estudo, análise e discussão de um ou mais problemas e/ou idéias específicas da ética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARGAN, Giulio Carlo. Arte e crítica de arte. Lisboa:
Estampa, 1995. BARILLI, Renato. Curso de estetica. Lisboa: Estampa, 1994.
ROSENFIELD, Kathrin Holzermayr. Estética. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BASTOS, Fernando. Panorama das idéias
estéticas no Ocidente: de Platão a Kant. Brasília: Ed. UNB, 1987. BENSE, Marx.
Pequena estética. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1975. BRANDÃO, Yulo. Estética: breves
estudos. Brasília: Universidade de Brasília, 1968.
Tópicos Especiais em Filosofia Brasileira
Estudo, análise e aprofundamento de um ou mais problemas, idéias, autores e/ou obras
representativas do pensamento filosófico no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CERQUEIRA, L. A. Filosofia brasileira – ontogênese da
consciência de si. Petrópolis: Vozes, 2002. CRIPPA, A. (Coord.) As ideias filosóficas no
Brasil: séculos 18 e 19. São Paulo: Convívio, 1978. _________. As ideias filosóficas no
Brasil: século 20. 1ª e 2ª partes. São Paulo: Convívio, 1978. BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR: JAIME, J. História da filosofia no Brasil. Petrópolis/São Paulo:
Vozes, 1997-2002. PAIM, A. Historia das ideias filosóficas no Brasil. 3. ed. São Paulo:
Convívio, 1984. REALE, M. Estudos de filosofia brasileira. Lisboa: Guimarães Editores,
1994.
Tópicos Especiais em Filosofia Luso-Brasileira
Estudo, análise e aprofundamento de um ou mais problemas, idéias, autores e/ou obras
representativas do pensamento filosófico luso-brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CERQUEIRA, L. A. (Org.) Aristotelismo Antiaristotelismo.
Rio de Janeiro: Ágora da Ilha, 2000. CALAFATE, P. (ed.) História do Pensamento
Filosófico Português v II. Renascimento e Contra-Reforma. Lisboa: Editorial Caminho,
2001. VIEIRA, A. História do futuro. Brasília: UNB, 2005. BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR: PAIM, A. Historia das ideias filosóficas no Brasil. 3. ed. São Paulo:
Convívio, 1984. MARTINS, A. M. Lógica e Ontologia em Pedro da Fonseca. Coimbra:
Fundação Calouste Gulbenkian/ Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica,
1994. VIEIRA, A. Sermões. (organizador: Gonçalo Alves). Porto: Lello e Irmão Editores,
1993.
Tópicos Especiais em Filosofia Latino-Americana
Estudo, análise e aprofundamento de um ou mais problemas, idéias, autores e/ou obras
representativas da filosofia latino-americana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DUSSEL, Enrique. Ética da Libertação na idade da
globalização e da exclusão. Trad. Ephrain Ferreira Alves, Jaime A. Clasen, Lúcia M. E.
Orth. Petrópolis: Vozes, 2002. CALDERA, Alejandro Serrano. Filosofia e crise: pela
filosofia latino-americana. Trad. Orlando dos Reis. Petrópolis: Vozes, 1984. POSTATI,
Hermeliza M. entre polêmicas e radicalismos: a esquecida possibilidade de filosofar.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMES, José Luiz. Da libertação à liberdade: crítica
interna de alguns pontos da ética de Dussel. In: Filosofia social II, Reflexão. Campinas, SP.
n.49, 1991, p. 73-108. KANT, Immanuel. Fundamentos da metafísica dos costumes.
Trad. Lourival de Queiroz Henkel. São Paulo: Ediouro, 1997. ROIG, Arturo Andrés.
Acotaciones para uma simbólica latinoamericana. In: Filosofia Latino-Americana,
Reflexão. Campinas, SP. n.30, Setembro/Dezembro/1984, p. 75-87.
Tópicos Especiais em Problemas Metafísicos
Estudo, análise e aprofundamento de um ou mais problemas, idéias, autores e/ou obras que
tratam da metafísica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MOLINARO, A. Léxico de Metafísica. São Paulo: Paulus,
2000. SILVA, M. B. da Metafísica e Assombro. 2 ed. São Paulo: Paulus, 1994. STEIN, E.
A caminho de uma fundamentação pós-metafísica. Porto Alegre: EDPUCS, 1977.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JEANNIÈRE, A. Platão. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1995. MOLINARO, A. Metafísica – Curso Sistemático. São Paulo: Paulus, 2002.
ZINGANO, M. Sobre a Metafísica de Aristóteles. São Paulo: Odysseus, 2005.
Tópicos Especiais em Filosofia da Linguagem
Estudo, análise e aprofundamento de um ou mais problemas, temas e/ou conceitos relativos
à filosofia da linguagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: APEL, K-O. Transformação da filosofia I. São Paulo:
edições Loyola, 2000. OLIVEIRA, M. A. de. Reviravolta lingüístico-pragmática na
filosofia contemporânea. São Paulo: Edições Loyola, 1996. WITTGENSTEIN, L.
Investigações filosóficas. São Paulo: Abril Cultural, 1978. BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR: BLEICHER, J. Hermenêutica contemporânea. Lisboa: edições 70,
1995. HACKING, I. Por que a linguagem interessa à filosofia? São Paulo: Editora
Unesp, 1999. QUINE, W. V. O. Relatividade ontológica e outros ensaios. São Paulo:
Editora Abril, 1975.
Tópicos Especiais em Filosofia da História
Análise e aprofundamento de um ou mais problemas, idéias e/ou autores relativos a
filosofia da história.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOURDÉ, G. As escolas históricas. Mira-Sintra: EuropaAmérica, 1983. GARDINER, P. Teorias da história. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1976.
VENDRINE, H. As filosofias da história: decadência ou crise? Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOLDMANN, Lucien. Dialética e
cultura. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967. KOSÍK, K. Dialética do concreto. Trad. Célia
Neves e Alderico Toríbio. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. SCHAFF, A. História e
verdade. São Paulo: Martins Fontes, 1978.
Trabalho de Conclusão de Curso
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, M. C. M. de. (org.). Construindo o saber –
metodologia científica: fundamentos e técnicas. 6. ed. Campinas, SP: Papirus: 1997.
FOLSCHEID, D. & WUNENBURGER, J-J. Metodologia filosófica. São Paulo: Martins
Fontes, 1997. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 9. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FILHO, G. I. A monografia na
universidade. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, 2001. SEVERINO, A. J. Metodologia do
trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. TRALDI, M. C. & DIAS, R.
Monografia passo a passo. 3. ed, Campinas, SP: Alínea, 2001.
6.2. EMENTAS DAS DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS
Sociologia da Educação I
A Educação como processo social. Educação e estrutura social. Tendências Teóricas da
Sociologia da Educação e sua influência na Educação brasileira. A educação como tema da
sociologia. Conceitos de sociologia da educação. Capitalismo e as explicações da
sociologia
Sociologia da Educação II
O papel social e político da instituição escolar no Brasil. Educação, cultura e Poder.
Educação e cidadania. Educação e Ideologia. Sociedade e sociologia da educação no Brasil
Filosofia da Educação I
Reflexões filosóficas sobre a educação de um ponto de vista histórico: da antiguidade aos
dias atuais. Contribuições da Filosofia para a compreensão e construção do pensamento
pedagógico.
Filosofia da Educação II
Tendências filosóficas contemporâneas da educação. Reflexões filosóficas sobre a
educação brasileira sob um ponto de vista histórico e temático.
Psicologia da Educação
Relação entre os fundamentos da psicologia e a educação. Teorias e contribuições da
psicologia do desenvolvimento e do processo de ensino-aprendizagem para a educação.
Políticas Educacionais e Organização da Educação Básica
Estado e Educação. A legislação básica que fundamenta e orienta o ensino brasileiro, em
particular a Educação Básica. As políticas educacionais no Brasil com destaque para as
políticas educacionais no contexto das políticas públicas. Parâmetros para a análise crítica
da organização do ensino no Ensino Fundamental e Médio, tanto em seus aspectos
pedagógicos, como político e administrativo. A gestão participativa da escola e seu papel
político e social.
Fundamentos de Didática
A organização do sistema educacional e a prática educativa. Fatores que interferem no
processo ensino-aprendizagem. A organização do processo ensino-aprendizagem. O
Planejamento e seus componentes básicos. Elaboração de projeto político-pedagógico da
escola e dos programas, projetos e planos de ensino da disciplina. O processo ensinoaprendizagem como instrumento de transformação.
Metodologia de Ensino de Filosofia
Estuda o sentido, os fundamentos teóricos e metodológicos do ensino de filosofia no ensino
médio. Condições culturais e sociais do ensino de filosofia. Didática da filosofia no ensino
médio.
Fundamentos de Libras
Estudo da Língua de sinais: história e cultura; expressões faciais, corporais e gestuais como
forma de expressão e comunicação; o regionalismo da língua de sinais no Brasil; legislação
em defesa da comunidade surda.
6.3. EMENTAS DE DISCIPLINAS DE ESTÁGIO E PRÁTICAS FILOSÓFICAS
PELPEF I: Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia I
Observação, estudo e análise das práticas filosóficas, do contexto escolar e social em que se
dá o ensino de filosofia. Fundamentos teóricos, metodológicos e práticas de leitura de
textos filosóficos. Fundamentos metodológicos e práticas de pesquisa em filosofia.
PELPEF II: Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia II
Observação, estudo e análise das práticas filosóficas, do contexto escolar e social em que se
dá o ensino de filosofia. Fundamentos teóricos, metodológicos e práticas de leitura de
textos filosóficos. Fundamentos metodológicos e práticas de pesquisa em filosofia.
PELPEF III: Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia III
Observação, estudo e análise das práticas filosóficas, do contexto escolar e social em que se
dá o ensino de filosofia. Fundamentos teóricos, metodológicos e práticas de leitura de
textos filosóficos. Fundamentos metodológicos e práticas de pesquisa em filosofia.
PELPEF IV: Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia IV
Observação, estudo e análise das práticas filosóficas, do contexto escolar e social em que se
dá o ensino de filosofia. Fundamentos teóricos, metodológicos e práticas de leitura de
textos filosóficos. Fundamentos metodológicos e práticas de pesquisa em filosofia.
PELPEF V: Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia V
Observação, estudo e análise das práticas filosóficas, do contexto escolar e social em que se
dá o ensino de filosofia. Fundamentos teóricos, metodológicos e práticas de leitura de
textos filosóficos. Fundamentos metodológicos e práticas de pesquisa em filosofia.
PELPEF VI: Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia VI
Observação, estudo e análise das práticas filosóficas, do contexto escolar e social em que se
dá o ensino de filosofia. Fundamentos teóricos, metodológicos e práticas de leitura de
textos filosóficos. Fundamentos metodológicos e práticas de pesquisa em filosofia.
PELPEF VII: Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia VII
Observação, estudo e análise das práticas filosóficas, do contexto escolar e social em que se
dá o ensino de filosofia. Fundamentos teóricos, metodológicos e práticas de leitura de
textos filosóficos. Fundamentos metodológicos e práticas de pesquisa em filosofia.
Estágio Obrigatório em Ensino de Filosofia
O Estágio Obrigatório em Ensino de filosofia constitui de uma atividade teórico-prática de
ensino de filosofia regulamentada de acordo com as normas elaboradas pela COES
(Comissão de Estágio Supervisionado), a ser criada durante o desenvolvimento do curso.
TCC: Orientações teórico-metodológicas e acompanhamento do acadêmico em sua
realização do trabalho de conclusão de curso.
6.4. EMENTAS DAS DISCIPLINAS CIENTÍFICAS PRESENTES NA ESTRUTURA
DO CURSO
Sociologia Geral I
Origem e contexto histórico. Precursores da sociologia. A sociologia como ciência da
sociedade. Teorias Clássicas da sociologia e suas contribuições para a análise e
compreensão da sociedade.
Sociologia Geral II
Análise do funcionamento social, das instituições vinculadas à formação, integração,
funcionamento, continuidade, conservação ou transformação social. Estudos dos
movimentos sociais e dos processos de organização da sociedade.
Psicologia Geral
Estudo histórico da Psicologia e a Psicologia enquanto ciência. Matrizes epistemológicas
dos principais sistemas da psicologia. Escolas psicológicas. Teoria da Personalidade.
Principais processos psicológicos e o estudo do comportamento humano.
Antropologia I
História da antropologia. Interfaces entre antropologia e filosofia. Explicação e
compreensão do mundo. Antropologia filosófica: questões de identidade. Diversidade
sociocultural. Antropologia das sociedades indígenas no Brasil.
Antropologia II
Conceito de cultura. Relações culturais e sociais na história do Brasil. Organizações sociais
e culturais. Explicação e compreensão do mundo. Antropologia brasileira (principalmente,
Gilberto Freyre, Roberto Da Matta e Darcy Ribeiro) na análise do processo de construção
da identidade brasileira.
6.5. EMENTAS DAS DISCIPLINAS PARA LEITURA E COMPREENSÃO DE
TEXTOS FILOSÓFICOS EM LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA
Língua Inglesa Instrumental I
Características da leitura e da escrita acadêmica da língua inglesa. Introdução a conceitos
gramaticais e consolidação de estruturas em nível intermediário. Desenvolvimento e
extensão do vocabulário do aprendiz.
Língua Inglesa Instrumental II
Prática com sons da língua e práticas da fala corrente. Ênfase nos conceitos gramaticais
para consolidação de estruturas de nível intermediário superior. Introdução lexical à
estruturação de textos argumentativos e comparativos. Desenvolvimento e extensão do
vocabulário do aprendiz.
Língua Inglesa Instrumental III
Desenvolvimento das habilidades de expressão oral, escrita, e compreensão oral em nível
avançado de aprendizagem da língua inglesa. Prática de gêneros orais acadêmicos.
Desenvolvimento de projetos com ênfase na oralidade no gênero oral acadêmico.
Língua Inglesa Instrumental IV
Foco na gramática em uso através da exploração da relação entre a forma e o conteúdo
tanto na oralidade quanto na escrita, a partir de um ponto de vista funcional. Análise formal
de estruturas lingüísticas contextualizadas, através de dados retirados de textos autênticos.
Língua Francesa Instrumental I
Vocabulário e estruturas de nível básico da língua francesa em diversas situações de
comunicação, dando prioridade à compreensão e expressão orais. Introdução ao sistema
vocálico e consonantal da língua francesa.
Língua Francesa Instrumental II
Ampliação do vocabulário e das estruturas de nível básico da língua francesa em diversas
situações de comunicação, visando o desenvolvimento das quatro habilidades
(compreensão oral e escrita; expressão oral e escrita).
Língua Francesa Instrumental III
Vocabulário e estruturas de nível intermediário da língua francesa em diversas situações de
comunicação, visando o desenvolvimento das quatro habilidades (compreensão oral e
escrita; expressão oral e escrita).
Língua Francesa Instrumental IV
Vocabulário e estruturas de nível avançado da língua francesa em diversas situações de
comunicação, visando o desenvolvimento das quatro habilidades (compreensão oral e
escrita; expressão oral e escrita).
Língua Italiana I
Estudo das estruturas elementares da língua que garantem a competência necessária para a
sobrevivência. Ênfase à Fonética e Fonologia. Leitura de textos de fácil compreensão,
iniciação à conversação e redação orientadas, voltadas para situações familiares e do
quotidiano do estudante. Elementos da civilização italiana com relação a aspectos históricos
e geográficos.
Língua Italiana II
Estudo das estruturas da língua que garantem a competência necessária para enfrentar e
resolver problemas, mantendo a interação com os interlocutores. Fonética e Fonologia,
Morfologia. Compreensão e produção orientadas de textos simples, orais e escritos sobre
temas de interesse do estudante. Elementos da civilização italiana com relação a aspectos
históricos e geográficos.
Língua Italiana III
Estudo das estruturas da língua que garantem a competência necessária para expressar
pontos de vista de forma clara e articulada; compreender idéias fundamentais de textos
orais e escritos de complexidade média, sobre temas concretos e abstratos e produzir textos
de complexidade média. Ênfase nos aspectos fonológicos como o ritmo e a entonação.
Elementos da civilização italiana, dando ênfase aos aspectos artísticos, históricos e
literários.
Língua Italiana IV
Estudo das estruturas da língua que garantem a competência necessária para: compreender
textos complexos, orais e escritos, sobre temas concretos e abstratos; produzir textos bem
estruturados, dotados de coesão e coerência; interagir com léxico apropriado e eficácia
argumentativa. Noções de Sintaxe. Elementos da civilização italiana com ênfase aos
aspectos econômicos, políticos, sociais e da atualidade.
Língua Alemã Instrumental I
Competência nível elementar: conhecimentos fonéticos, lexicais, morfológicos,
gramaticais, sintáticos e comunicativos. Habilidades: ler, escrever, ouvir e falar, com
enfoque em leitura e produção de texto.
Língua Alemã Instrumental II
Competência nível intermediário: conhecimentos fonéticos, lexicais, morfológicos,
gramaticais, sintáticos e comunicativos. Habilidades: ler, escrever, ouvir e falar, com
enfoque em leitura e produção de texto.
Língua Alemã Instrumental III
Competência nível intermediário superior: conhecimentos fonéticos, lexicais, morfológicos,
gramaticais, sintáticos e comunicativos. Habilidades: ler, escrever, ouvir e falar, com
enfoque em leitura e produção de texto.
Língua Alemã Instrumental IV
Competência nível avançado: conhecimentos fonéticos, lexicais, morfológicos, gramaticais,
sintáticos e comunicativos. Habilidades: ler, escrever, ouvir e falar, com enfoque em leitura
e produção de texto.
Língua Espanhola Instrumental I
Vocabulário e estruturas de nível básico da língua espaanhola em diversas situações de
comunicação, dando prioridade à compreensão e expressão textuais. Introdução ao sistema
vocálico e consonantal da língua espanhola.
Língua Espanhola Instrumental II
Ampliação do vocabulário e das estruturas de nível básico da língua francesa em diversas
situações de comunicação, visando o desenvolvimento das quatro habilidades
(compreensão oral e escrita; expressão oral e escrita), com enfoque na leitura e produção de
textos.
Língua Espanhola Instrumental III
Vocabulário e estruturas de nível intermediário da língua francesa em diversas situações de
comunicação, visando o desenvolvimento das quatro habilidades (compreensão oral e
escrita; expressão oral e escrita), com enfoque na leitura e produção de textos.
Língua Espanhola Instrumental IV
Vocabulário e estruturas de nível avançado da língua francesa em diversas situações de
comunicação, visando o desenvolvimento das quatro habilidades (compreensão oral e
escrita; expressão oral e escrita), com enfoque na leitura e produção de textos.
6.6. EMENTAS DAS DISCIPLINAS PARA LEITURA E COMPREENSÃO DE
TEXTOS FILOSÓFICOS EM LÍNGUAS CLÁSSICAS
Estudos Clássicos em Filosofia: Latim I
A república e o império na Roma Antiga. A literatura latina anterior à influência do
helenismo. A influência da literatura grega até a idade clássica e a época imperial.
Estudos Clássicos em Filosofia: Latim II
Os casos latinos (nominativo, genitivo, dativo, ablativo e vocativo), e as formas verbais do
Infectun e do Perfectum do Modo Indicativo e do Modo Subjuntivo. A construção e
tradução de frases na língua latina, utilizando todos os casos abordados. Leitura de textos
de filosofia greco-romana e medieval.
Estudos Clássicos: Grego I
Fundamentos da estrutura de nomes e verbos e a sintaxe do Grego. Primeiro contato com
textos gregos simples.
Estudos Clássicos: Grego II
Estudo da literatura clássica grega, seus principais períodos e os seus autores mais
representativos. Leitura de textos de filosofia antiga.
5.7. POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DO CURRÍCULO
A implantação do novo currículo do Curso de Filosofia/CCHS será gradativa, entrando em vigor a partir
do ano letivo de 2010 para os acadêmicos ingressantes no 1º semestre do curso.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
6.1. Sistema de avaliação da aprendizagem
6.2. Sistema de auto-avaliação do curso
6.3. Projeto institucional de monitoramento e avaliação do curso
7. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
7.1. Estágio Obrigatório
O Estágio obrigatório, constituído de um total de será realizado nas Escolas
Publicas ou Privadas de Ensino Básico.
7.2. Prática de ensino
A prática de ensino será desenvolvida enquanto atividade pertencente às disciplinas
PELPEF (Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia) I,II,III,IV,V,VI e VII
ministradas desde o primeiro semestre letivo e permanecerá ao longo do curso. Devido às
características desta atividade docente em filosofia, o coordenador do curso organizará
turmas de no máximo 15 alunos nos primeiros e segundos semestres letivos do curso para
que os docentes tenham condições efetivas de acompanhar as atividades teóricas e práticas
desenvolvidas pelos acadêmicos. A partir do terceiro semestre do curso, a disciplina será
oferecida em turmas constituídas em no máximo 35 alunos, sendo dividida em duas turmas
quando o número de alunos ultrapassar este número. A prática de ensino ocorrerá em salas
de aulas, tanto no interior da UFMS quanto nas Escolas de Educação Básica do Município
de campo Grande, MS.
7.3. Trabalho de conclusão de curso
O trabalho de conclusão de curso constitui-se na elaboração e defesa de um
artigo sob a orientação de um dos professores que compõe o corpo docente do curso de
filosofia. Ela é obrigatória enquanto parte constituinte das atividades complementares,
correspondendo a uma carga horária total de 68ha. O trabalho de conclusão de
7.4. Atividades complementares
As atividades complementares, de caráter didático, científico, tecnológico e cultural,
vivenciadas ao longo do curso, em situação extra-classe, em forma teórica ou prática, têm
por finalidade proporcionar o enriquecimento das experiências curriculares, diversificando
os espaços educacionais e ampliando o universo cultural dos alunos.
O processo pedagógico de formação discente não compreende apenas atividades em
forma de aula em classes e outros espaços pedagógicos, devendo ser complementado com
estágios, práticas e em especial, com atividades complementares, articuladas com as demais
dimensões curriculares, proporcionando estudos e pesquisas independentes numa
perspectiva de educação continuada.
Sendo assim, os alunos regularmente matriculados no curso de Filosofia oferecido
pela UFMS, deverão cumprir uma carga horária mínima obrigatória em Atividades
Complementares, sendo esta de 238 horas/aula.
Com relação à série de início das atividades complementares e distribuição da carga
horária por período do curso, sugere-se que esta esteja dividida igualmente nos períodos
que compreendem o curso, mas, nada impede o aluno cumpra suas atividades
complementares de acordo com seu interesse e disponibilidade.
Cada aluno deverá guardar as cópias dos certificados das atividades que participará no
decorrer do curso. Entretanto deverá entregar uma cópia do certificado de cumprimento
de uma determinada atividade complementar ao docente responsável pelas atividades de
estágio, que o arquivará junto à documentação de estágio do aluno. Ao final do curso,
será emitido um certificado de conclusão de atividades complementares, pelo
Coordenador de Curso e docente responsável pelas atividades de estágio, para cada
aluno. Neste certificado, estará computada a carga horária total desenvolvida em
atividades complementares, que deverá constar no histórico escolar do aluno. As
Atividades Complementares são normatizadas através do Regulamento das Atividades
Complementares Curso de Filosofia – Licenciatura, em anexo.
7.5. Participação do corpo discente na avaliação do curso
Os acadêmicos do curso de filosofia participarão do processo de avaliação do
curso para que o mesmo possa ir se aperfeiçoando. Sendo este um curso novo na UFMS,
espera-se que o mesmo possa atender a contento os interesses e as necessidades
pedagógicas dos graduandos que nele se ingressarem. Para que a avaliação se efetive o
Colegiado do Curso de Filosofia organizará um questionário para que os acadêmicos
possam se manifestar anualmente sobre o andamento do curso, apontando os avanços e os
limites que porventura existirem no percurso de cada ano letivo. Além disso, a coordenação
do curso fará, ma medida do necessário, assembléias e/ou reuniões com os acadêmicos para
que eles manifestem a sua opinião sobre o curso.
7.6. Participação do corpo discente nas atividades acadêmicas
Os acadêmicos terão espaço e serão estimulados a participarem das atividades
acadêmicas do curso. O aluno terá um representante no Colegiado do Curso de Filosofia
com direito a voz e voto, levando as reivindicações dos alunos e contribuindo no processo
de construção do curso que se inicia. Os acadêmicos terão ,também, a oportunidade de
participarem de atividades acadêmicas em sala de aula ou extra-sala, através dos projetos de
extensão realizados pelo curso de filosofia ou por outros cursos de graduação da UFMS. Os
alunos também serão estimulados a participarem de eventos filosóficos, científicos e
artísticos que ocorram na UFMS ou em outras instituições superiores ensinos regionais ou
nacionais. Caberá ao coordenador e aos docentes do curso a divulgação e o estímulo para
que os acadêmicos se envolvam e participem de outras atividades acadêmicas que
enriqueçam os seus currículos e que constituirão parte das Atividades Complementares
obrigatórias e constituintes da estrutura curricular do curso. Os discentes terão pleno acesso
ao regulamento das Atividades Complementares e, este poderá ser mais um instrumento
que o oriente na escolha das atividades acadêmicas extra-classe.
8. DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS
O Curso de Filosofia organizará um laboratório específico voltado para as
questões que envolvam a concepção, a organização e a produção de materiais
pedagógicos para o ensino de filosofia, seja em nível superior, como mais um instrumento
para as aulas do próprio docente, seja em nível médio, para posterior emprego dos alunos e
demais professores de filosofia que atuam nas redes públicas e privadas. O Laboratório
deverá ser um espaço amplo, equipado com armários, microcomputadores, Notebooks,
Tablets, uma impressora laser, uma boa impressora multifuncional, gravadores, uma
filmadora e uma máquina fotográfica de boa qualidade, e outros materiais físicos,
tecnológicos e de consumo necessários à produção e reprodução de textos ou mídias,
permitindo o desenvolvimento do trabalho de professores e alunos na produção de um
variado material pedagógico.
9. PLANO DE INCORPORAÇÃO DOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS AO ENSINO
DE GRADUAÇÃO
O Curso de Filosofia prevê a organização, implantação e estruturação de um
Laboratório de Leitura, Pesquisa e Prática Pedagógica, constituído de um amplo espaço
para o trabalho de professores e alunos, equipado com os diversos recursos tecnológicos,
tais como micro-computadores, impressoras, projetores, datashow, aparelhos de DVD, TV,
Um acervo de livros e revistas específicos da área de filosofia, mesas e cadeiras adequadas
ao desenvolvimento de trabalhos individuais e grupais.
Este laboratório é essencial ao bom andamento do curso e está diretamente ligado
ao desenvolvimento das disciplinas de PELPEF (Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em
Filosofia), tendo, portanto, uma finalidade de enriquecer a formação pedagógica dos nossos
graduandos em filosofia.
10. CONSIDERAÇÕES FINAIS.
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
12. ANEXOS
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Sociologia Geral II
Antropologia II
Língua Francesa Instrumental I
Língua Francesa Instrumental II
Língua Francesa Instrumental III
Língua Francesa Instrumental IV
Língua Italiana I
Língua Italiana II
Língua Italiana III
Língua Italiana IV
Língua Alemã Instrumental I
Língua Alemã Instrumental II
Língua Alemã Instrumental III
Língua Alemã Instrumental IV
Estudos Clássicos: Latim I
Estudos Clássicos: Latim II
Estudos Clássicos: Grego I
Estudos Clássicos: Grego II
História da Filosofia Antiga III
História da Filosofia Antiga IV
História da Filosofia Antiga V
História da Filosofia Antiga VI
História da Filosofia Antiga VII
História da Filosofia Antiga VIII
Filosofia Geral: Problemas Metafísicos III
Filosofia Geral: Problemas Metafísicos IV
Filosofia Geral: Problemas Metafísicos V
Filosofia Geral: Problemas Metafísicos VI
História da Filosofia Medieval III
História da Filosofia Medieval IV
História da Filosofia Medieval V
História da Filosofia Medieval VI
História da Filosofia Medieval VII
História da Filosofia Medieval VIII
Lógica III
Lógica IV
Lógica V
História da Filosofia Moderna III
História da filosofia Moderna IV
História da Filosofia Moderna V
História da Filosofia Moderna VI
História da Filosofia Moderna VII
História da Filosofia Moderna VIII
Teoria do Conhecimento III
Teoria do Conhecimento IV
Teoria do Conhecimento V
Teoria do Conhecimento VI
Ética II
Ética III
Ética IV
Ética V
Ética VI
Filosofia Política II
Filosofia Política III
Filosofia Política IV
Filosofia Política V
Filosofia Política VI
Filosofia Política VII
Filosofia Política VIII
Filosofia da História II
Filosofia da História III
Filosofia da História IV
Filosofia da Educação II
Filosofia Latino-Americana
Filosofia Luso-Brasileira
Filosofia Brasileira I
Filosofia Brasileira II
Filosofia do Direito I
Filosofia do Direito II
Filosofia da Psicanálise
Estética II
Estética III
Estética IV
Estética V
Estética VI
Filosofia da Linguagem II
Filosofia da Ciência II
Filosofia da Ciência III
Filosofia da Ciência IV
Filosofia da Mente
História da Filosofia Contemporânea IV
História da Filosofia Contemporânea V
História da Filosofia Contemporânea VI
História da Filosofia Contemporânea VII
História da Filosofia Contemporânea VIII
História da Filosofia Contemporânea XIX
História da Filosofia Contemporânea X
Tópicos Especiais em Filosofia Antiga
Tópicos Especiais em Filosofia Moderna
Tópicos Especiais em Filosofia Contemporânea
Tópicos Especiais em Lógica
Tópicos Especiais em Ética
Tópicos Especiais em Filosofia Política
Tópicos Especiais em Estética
Tópicos Especiais em Filosofia no Brasil
Tópicos Especiais em Filosofia Luso-Brasileira
Tópicos Especiais em Filosofia Latino-Americana
Tópicos Especiais em Problemas Metafísicos
Tópicos Especiais em Filosofia da Linguagem
Filosofia Social I
Filosofia Social II
EMENTAS DAS DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS
Sociologia da Educação I
A Educação como processo social. Educação e estrutura social. Tendências Teóricas da
Sociologia da Educação e sua influência na Educação brasileira. A educação como tema da
sociologia. Conceitos de sociologia da educação. Capitalismo e as explicações da
sociologia.
Sociologia da Educação II
O papel social e político da instituição escolar no Brasil. Educação, cultura e Poder.
Educação e cidadania. Educação e Ideologia. Sociedade e sociologia da educação no Brasil
Filosofia da Educação I
Reflexões filosóficas sobre a educação de um ponto de vista histórico: da antiguidade aos
dias atuais. Contribuições da Filosofia para a compreensão e construção do pensamento
pedagógico.
Filosofia da Educação II
Tendências filosóficas contemporâneas da educação. Reflexões filosóficas sobre a
educação brasileira sob um ponto de vista histórico e temático.
Psicologia da Educação
Relação entre os fundamentos da psicologia e a educação. Teorias e contribuições da
psicologia do desenvolvimento e do processo de ensino-aprendizagem para a educação.
Políticas Educacionais e Organização da Educação Básica
Estado e Educação. A legislação básica que fundamenta e orienta o ensino brasileiro, em
particular a Educação Básica. As políticas educacionais no Brasil com destaque para as
políticas educacionais no contexto das políticas públicas. Parâmetros para a análise crítica
da organização do ensino no Ensino Fundamental e Médio, tanto em seus aspectos
pedagógicos, como político e administrativo. A gestão participativa da escola e seu papel
político e social.
Fundamentos de Didática
A organização do sistema educacional e a prática educativa. Fatores que interferem no
processo ensino-aprendizagem. A organização do processo ensino-aprendizagem. O
Planejamento e seus componentes básicos. Elaboração de projeto político-pedagógico da
escola e dos programas, projetos e planos de ensino da disciplina. O processo ensinoaprendizagem como instrumento de transformação.
Libras
Estudo da Língua de sinais: história e cultura; expressões faciais, corporais e gestuais como
forma de expressão e comunicação; o regionalismo da língua de sinais no Brasil; legislação
em defesa da comunidade surda.
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CIENTÍFICAS
Sociologia Geral I
Origem e contexto histórico. Precursores da sociologia. A sociologia como ciência da
sociedade. Teorias Clássicas da sociologia e suas contribuições para a análise e
compreensão da sociedade.
Sociologia Geral II
Análise do funcionamento social, das instituições vinculadas à formação, integração,
funcionamento, continuidade, conservação ou transformação social. Estudos dos
movimentos sociais e dos processos de organização da sociedade.
Psicologia Geral
Estudo histórico da Psicologia e a Psicologia enquanto ciência. Matrizes epistemológicas
dos principais sistemas da psicologia. Escolas psicológicas. Teoria da Personalidade.
Principais processos psicológicos e o estudo do comportamento humano.
Antropologia I
História da antropologia. Interfaces entre antropologia e filosofia. Explicação e
compreensão do mundo. Antropologia filosófica: questões de identidade. Diversidade
sociocultural. Antropologia das sociedades indígenas no Brasil.
Antropologia II
Conceito de cultura. Relações culturais e sociais na história do Brasil. Organizações sociais
e culturais. Explicação e compreensão do mundo. Antropologia brasileira (principalmente,
Gilberto Freyre, Roberto Da Matta e Darcy Ribeiro) na análise do processo de construção
da identidade brasileira.
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DE LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS
EM LÍNGUA ESTRANGEIRA
Língua Inglesa Instrumental I
Características da leitura e da escrita acadêmica da língua inglesa. Introdução a conceitos
gramaticais e consolidação de estruturas em nível intermediário. Desenvolvimento e
extensão do vocabulário do aprendiz.
Língua Inglesa Instrumental II
Prática com sons da língua e práticas da fala corrente. Ênfase nos conceitos gramaticais
para consolidação de estruturas de nível intermediário superior. Introdução lexical à
estruturação de textos argumentativos e comparativos. Desenvolvimento e extensão do
vocabulário do aprendiz.
Língua Inglesa Instrumental III
Desenvolvimento das habilidades de expressão oral, escrita, e compreensão oral em nível
avançado de aprendizagem da língua inglesa. Prática de gêneros orais acadêmicos.
Desenvolvimento de projetos com ênfase na oralidade no gênero oral acadêmico.
Língua Inglesa Instrumental IV
Foco na gramática em uso através da exploração da relação entre a forma e o conteúdo
tanto na oralidade quanto na escrita, a partir de um ponto de vista funcional. Análise formal
de estruturas lingüísticas contextualizadas, através de dados retirados de textos autênticos.
Língua Francesa Instrumental I
Vocabulário e estruturas de nível básico da língua francesa em diversas situações de
comunicação, dando prioridade à compreensão e expressão orais. Introdução ao sistema
vocálico e consonantal da língua francesa.
Língua Francesa Instrumental II
Ampliação do vocabulário e das estruturas de nível básico da língua francesa em diversas
situações de comunicação, visando o desenvolvimento das quatro habilidades
(compreensão oral e escrita; expressão oral e escrita).
Língua Francesa Instrumental III
Vocabulário e estruturas de nível intermediário da língua francesa em diversas situações de
comunicação, visando o desenvolvimento das quatro habilidades (compreensão oral e
escrita; expressão oral e escrita).
Língua Francesa Instrumental IV
Vocabulário e das estruturas de nível avançado da língua francesa em diversas situações de
comunicação, visando o desenvolvimento das quatro habilidades (compreensão oral e
escrita; expressão oral e escrita).
Língua Italiana I
Estudo das estruturas elementares da língua que garantem a competência necessária para a
sobrevivência. Ênfase à Fonética e Fonologia. Leitura de textos de fácil compreensão,
iniciação à conversação e redação orientadas, voltadas para situações familiares e do
quotidiano do estudante. Elementos da civilização italiana com relação a aspectos históricos
e geográficos.
Língua Italiana II
Estudo das estruturas da língua que garantem a competência necessária para enfrentar e
resolver problemas, mantendo a interação com os interlocutores. Fonética e Fonologia,
Morfologia. Compreensão e produção orientadas de textos simples, orais e escritos sobre
temas de interesse do estudante. Elementos da civilização italiana com relação a aspectos
históricos e geográficos.
Língua Italiana III
Estudo das estruturas da língua que garantem a competência necessária para expressar
pontos de vista de forma clara e articulada; compreender idéias fundamentais de textos
orais e escritos de complexidade média, sobre temas concretos e abstratos e produzir textos
de complexidade média. Ênfase nos aspectos fonológicos como o ritmo e a entonação.
Elementos da civilização italiana, dando ênfase aos aspectos artísticos, históricos e
literários.
Língua Italiana IV
Estudo das estruturas da língua que garantem a competência necessária para: compreender
textos complexos, orais e escritos, sobre temas concretos e abstratos; produzir textos bem
estruturados, dotados de coesão e coerência; interagir com léxico apropriado e eficácia
argumentativa. Noções de Sintaxe. Elementos da civilização italiana com ênfase aos
aspectos econômicos, políticos, sociais e da atualidade.
Língua Alemã Instrumental I
Competência nível elementar: conhecimentos fonéticos, lexicais, morfológicos,
gramaticais, sintáticos e comunicativos. Habilidades: ler, escrever, ouvir e falar, com
enfoque em leitura e produção de texto.
Língua Alemã Instrumental II
Competência nível intermediário: conhecimentos fonéticos, lexicais, morfológicos,
gramaticais, sintáticos e comunicativos. Habilidades: ler, escrever, ouvir e falar, com
enfoque em leitura e produção de texto.
Língua Alemã Instrumental III
Competência nível intermediário superior: conhecimentos fonéticos, lexicais, morfológicos,
gramaticais, sintáticos e comunicativos. Habilidades: ler, escrever, ouvir e falar, com
enfoque em leitura e produção de texto.
Língua Alemã Instrumental IV
Competência nível avançado: conhecimentos fonéticos, lexicais, morfológicos, gramaticais,
sintáticos e comunicativos. Habilidades: ler, escrever, ouvir e falar, com enfoque em leitura
e produção de texto.
Estudos Clássicos: Latim I
A república e o império na Roma Antiga. A literatura latina anterior à influência do
helenismo. A influência da literatura grega até a idade clássica e a época imperial.
Estudos Clássicos: Latim II
Os casos latinos (nominativo, genitivo, dativo, ablativo e vocativo), e as formas verbais do
Infectun e do Perfectum do Modo Indicativo e do Modo Subjuntivo. A construção e
tradução de frases na língua latina, utilizando todos os casos abordados.
Estudos Clássicos: Grego I
Fundamentos da estrutura de nomes e verbos e a sintaxe do Grego. Primeiro contato com
textos gregos simples.
Estudos Clássicos: Grego II
Estudo da literatura clássica grega, seus principais períodos e os seus autores mais
representativos.
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