"Ciranda de Prata (ou Batuque de Mar)" A pele branca como um cajueiro, Te encontrei no mês de Janeiro. Dois olhos negros observador, Meu coração parece um cantador. Sentada entre areias e pedras, Ás conchas anunciavam ela. Molhava os pés na espuma branca, Suas curvas foram feita nas Ancas Eu não sabia me aproximar, mais eu queria me apaixonar. Corre, pula vem-me ver chegar O amor que eu tenho é todo pra te dar. Sentada nos corais. Como uma Sereia. És dona do mar. Num baque solto está. Dançando Ciranda. De saia rendada. O Farol apagava. O Luau terminava. A gente se amava. A beira da praia. E o mar acordava. Com toda á ressaca. Que a gente deixou. Na noite passada. www.achanoticias.com.br www.nacaocultural.pe.gov.br