Bibliografias Sugeridas

Propaganda
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
TESTE SELETIVO PARA ADMISSÃO DE PROFESSORES COLABORADORES, NA UNICENTRO
(EDITAL Nº 058/2016-DIRCOAV/UNICENTRO)
BIBLIOGRAFIAS SUGERIDAS
1. SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS, SEAA, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE GUARAPUAVA, UNICENTRO
1.1. ÁREA OU MATÉRIA: DEAGRO/GUARAPUAVA: ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA – RT 40
ALVES, S. B. Controle microbiano de insetos. 2. ed. Piracicaba: FEALQ, 1998.
BORROR, D. J.; DeLONG. D. M. Introdução ao estudo dos insetos. São Paulo: Edgar Blucher. 1969.
GALLO, D.; et al. Entomologia agrícola. São Paulo: FEALQ, 2002. v.10.
GULLAN, P.J. & CRANSTON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. Editora Roca: São Paulo, 2008. 440 p.
NAKANO, O.; et al. Entomologia econômica. São Paulo: Livroceres, 1981.
PARRA, J. R. P.; et al. Controle biológico no Brasil, parasitóides e predadores. São Paulo: Manole, 2003.
SILVEIRA NETO, S.; et al. Manual de ecologia dos insetos. São Paulo: Ceres, 1976.
ZAMBOLIN, L.; et al. Manejo integrado de pragas, doenças e plantas daninhas. Viçosa: UFV, 2000.
ZUCCHI, R. A.; et al. Guia de identificação de pragas agrícolas. Piracicaba: FEALQ, 1993.
1.2. ÁREA OU MATÉRIA: DEAGRO/GUARAPUAVA: HIDRÁULICA E IRRIGAÇÃO – RT 40
AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de Hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998, 669 p.
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 5. ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995, 465 p.
KOPPEN, W. Climatologia con un estudio de los climas de la tierra. México, Fondo de Cultura Econômica, 1948. (Versión directa de PÉREZ, P.R.H.).
PIMENTA, C. F. Curso de hidráulica geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981, 2v. 482 p., 436p.
SILVESTRE, Paschoal. Hidráulica geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979, 316 p.
BERNARDO, S. Manual de Irrigação, 2a. ed. Viçosa, UFV, Impr. Univ. 1982. 463 p.
CURI, Maria de Fátima; DOURADO, Claudio: PEDRAZZI, José Afonso. Hidráulica Aplicada I - Apostila: São Paulo 2002 - Adotada para acompahamento das aulas.
PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica Básica, 2a ed, São Carlos: Escola de Engenharia de São Carlos USP, 2000, 519 pg.
PRADO, Racine T. A. Et al. Execução e manutenção de sistemas hidráulicos prediais. 1. ed. São Paulo: PINI, 2000, 191 p.
PEREIRA, M. F. Construções Rurais. São Paulo: Nobel, 1986. 493 p.
1.3. ÁREA OU MATÉRIA: DEAGRO/GUARAPUAVA: SOLOS – RT 40
BRADY, N.C. Natureza e propriedades dos solos. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 5ª ed. 1979. 647p.
CASÃO JR,R.; SIQUEIRA, R.; MEHA, Y.R.; PASSINI, J.J. Sistema plantio direto com qualidade. Londrina: IAPAR; Foz do Iguaçu: Binacional, 2006. 212p.
FERNANDES, M.S. Nutrição Mineral de Plantas. Viçosa: SBCS. 2006. 432p.
KIEHL, E. J. Manual de Edafologia. São Paulo: Agronômico Ceres. 1979. 262p.
LUCHESE, E.B.; FAVERO, L.O.B.; LENZI, E. Fundamentos da química do solo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2002. 182 p.
MAACK, R. Geografia Física do Estado do Paraná. 3. Ed. Curitiba: Imprensa Oficial, 2002. 440p.
MELO, V.F.; ALLEONI, L.R.F. (Ed.). Química e mineralogia do solo: Parte 1- Conceitos básicos. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2009. 695p.
MELO, V.F.; ALLEONI, L.R.F. (Ed.). Química e mineralogia do solo: Parte 2 - Aplicações. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2009. 685p.
MEURER, E.J. Fundamentos de química do solo. Porto Alegre: Genesis, 2000.174 p.
RESENDE, M., CURI, N., SANTANA, D.P. Pedologia e fertilidade do solo: interações e aplicações. Brasília: Ministério da Educação, 1988. 81p.
SANTOS, G.A.; CAMARGO, F.A.O. Fundamentos da matéria orgânica do solo: ecossistemas tropicais e subtropicais. Porto Alegre: Gênesis, 1999. 508p.
VAN LIER, J. Q. (Ed.). Física do solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2010. 298p.
VAN RAIJ, B. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. IPNI, 2011. 420p.
VIEIRA, L.S.; SANTOS, P.C.T.C.; VIEIRA, M. de N.T. Solos: propriedades, classificação e manejo. Brasília: MEC/ABEAS, 1988. 154p.
1.4. ÁREA OU MATÉRIA: DEBIO/GUARAPUAVA: BIOLOGIA GERAL – RT 22
BARROSO, G. M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Viçosa: Impr. Univ. Viçosa, 1978/1991. v. 1, 2 e 3.
CRONQUIST, A. An integrated system of classification of flowering plants. New York: Columbia Univ. Press, 1981.
DE ROBERTIS, E.D.P.; DE ROBERTIS JR., E.M.F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
DELIZOICOV.D.; ANGOTTTI J. A.; PERNAMBUCO M. M. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 4. ed. São Paulo; Cortez, 2011.
JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular., 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. , 11. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
MIZUKAMI, G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: E. P.U., 2014.
1.5. ÁREA OU MATÉRIA: DEBIO/GUARAPUAVA: BIOQUÍMICA E BIOFÍSICA – RT 22
Campbell, M. K.; Farrell,S. Bioquimica.Tradução da 8a Ed. Norte Americana. São Paulo, Cengage Learning, 2015.
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. 2a.ed. Porto Alegre: Artes médicas, 1996.
CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução a bioquímica. São Paulo, Edgard Blücher, 1980.
Nelson, D. L. , Cox,M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger, 6ª Ed., Porto Alegre, Artmed, 2014
VOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica. 4ª Ed. Porto Alegre, Artes médicas, 2013.
1.6. ÁREA OU MATÉRIA: DEBIO/GUARAPUAVA: ZOOLOGIA – RT 32
BARNES, R.S.K., P. CALOW; P.J.W. OLIVE, GOLDING, D.W., SPICER, L.L. 2008. Os Invertebrados: uma nova síntese. São Paulo, Atheneu.
BENTON, M.J. 2008. Paleontologia dos Vertebrados. São Paulo, Atheneu.
BRUSCA, R.C. & BRUSCA, G.J. 2007. Invertebrados. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan.
HICKMAN, C.P.Jr, LARRY, R.S. & LARSON, A. 2004. Princípios integrados de Zoologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan.
PAPAVERO, N. 1994. Fundamentos práticos de Taxonomia Zoológica. São Paulo, Editora da Universidade Estadual Paulista.
PEREIRA-NEVES, D. et al. 2012. Parasitologia Humana. 12a Edição. Editora Atheneu.
RUPERT, E.E., FOX, R.S. & BARNES, R.D. 2005. Zoologia dos Invertebrados. Uma abordagem funcional e evolutiva. São Paulo, Roca.
1.7. ÁREA OU MATÉRIA: DEGEO/GUARAPUAVA: GEOGRAFIA FÍSICA – RT 24
AB’SABER, A. Os domínios da natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.
BAUMAN, A. Núcleo e crosta terrestres. Trad. Carolina Caíres Coelho. Barueri (SP): Girassol, 2008. 29 p.
CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de Sistemas Ambientais. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2002.
DREW, D. Processos interativos homem-meio ambiente. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 1994.
GUERRA, A. J. T.; MARÇAL, M. S. Geomorfologia Ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.
HASUI, Y. Geologia do Brasil. São Paulo: Beca, 2013.
KLEIN, C.; DUTROW, B. Manual de Ciências Minerais. 23. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 668p.
LANNA, A. E. L. Gerenciamento de bacia hidrográfica: aspectos conceituais e metodológicos. Brasília: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
Renováveis, 1995.
MACHADO, P. J. O.; TORRES, F. T. P. Introdução à Hidrogeografia: Série Textos Básicos de Geografia. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
MONTEIRO, C. A. F. O estudo geográfico do clima. Cadernos Geográficos. Florianópolis: SC/UESC, 1999.
PASSINI, E. Y; PASSINI, R. MALYSZ, S. T. (ORG) Prática de ensino de Geografia e estágio supervisionado. São Paulo: Editor Contexto, 2007. p. 101-116.
RODRIGUEZ, J. M. M.; SILVA, E. V.; CAVALCANTI, A. P. B.: Geoecologia das paisagens: uma visão geossistêmica da análise ambiental. Fortaleza: Edições UFC, 2007.
ROSS, J. S. Geoecologia da paisagem. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
SUERTEGARAY, D. M. A. O que ensinar em Geografia (Física)? In: REGO, N. SUERTEGARAY, D. M. A.; HEIDRICH, A. (Org.). Geografia e Educação: Geração de
Ambiências. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2000.
TEIXEIRA, W. FAIRCHID, T.R.; MOTTA DE TOLLEDO, A.M.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo: Companhia Nacional, 2009.
VITTE, A. C.; GUERRA, A. T. (Org.). Reflexões sobre a geografia física no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.
1.8. ÁREA OU MATÉRIA: DEGEO/GUARAPUAVA: GEOGRAFIA GERAL – RT 40
CASTRO, I. E. et. al. (Org.) Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimentos. Campinas: Papirus, 1998.
DREW, D. Processos Interativos Homem-Meio Ambiente. Bertrand Brasil, Rio de janeiro, 1989.
DUARTE, Paulo Araújo. Fundamentos de cartografia. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1994.
GREGORY, K. J. A natureza da geografia física. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1992.
LAUDARES, Sandro. Geotecnologia ao alcance de todos. Curitiba: Appris, 2015.
MONROE, J. S. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage, 2010.
MONTEIRO, C. A. F. O estudo geográfico do clima. Cadernos Geográficos. Florianópolis: SC/UESC, 1999.
PASSINI, E. Y; PASSINI, R. MALYSZ, S. T. (ORG) Prática de ensino de Geografia e estágio supervisionado. São Paulo: Editor Contexto, 2007. p. 101-116.
SANTOS, M. A urbanização brasileira. São Paulo: Edusp, 1992.
SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. Brasil: Território e Sociedade no Início do Século XXI. Rio de Janeiro: Record, 1997.
SOUZA, M. L. de. Os conceitos fundamentais da pesquisa sócio-espacial. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013.
1.9. ÁREA OU MATÉRIA: DEGEO/GUARAPUAVA: GEOGRAFIA HUMANA – RT 24
BICALHO, Ana Maria S.; GOMES, Paulo César G. (orgs.) Questões metodológicas e novas temáticas na pesquisa geográfica. Rio de Janeiro: Publit, 2009.
CAPEL, H. Filosofia y Ciência na Geografia Contemporánea. Barcelona: Barcanova, 1981.
CASTRO, I. E. de; GOMES, P. C. da C.; CORRÊA, R. L. (Org.) Geografia conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. p.141-164.
CHENAIS, François. Mundialização do capital, regime de acumulação predominantemente financeira e programa de ruptura com o neoliberalismo. Revista da Sociedade
Brasileira de Economia Política, 1997, nº. 1, p. 07-34.
DALLABRIDA, V. R.; FERNÁNDEZ, Víctor Ramiro. Desenvolvimento territorial: possibilidades e desafios, considerando a realidade de âmbitos espaciais periféricos.
Passo Fundo/Ijuí: Editora UPF/Editora UNIJUI, 2008.
DELGADO, Paulo Roberto (Org.).Hierarquização e identificação dos espaços urbanos - Conjuntura Urbana 1. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2009.
DIAS, Leila Christina et alii. (org.). Redes, sociedades e territórios. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2005.
MARAFON, G. J.; RUA, J.; RIBEIRO, M. A. (Orgs.). Abordagens teórico-metodológicas em geografia agrária. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2007.
MEDEIROS, Paulo C. Fundamentos teóricos e práticos do ensino de Geografia. Curitiba: IESDE, 2010, 280p.
OLIVEIRA, Márcio Pinon; COELHO, Maria Célia N.; CORREA, Aureanice M. (Orgs.) O Brasil, a América Latina e o Mundo: espacialidades contemporâneas. Rio de
Janeiro: Lamparina, 2008.
RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993.
ROCHEFORT, Michel. Redes e Sistemas: Ensinando sobre o urbano e a Região. São Paulo: Hucitec, 1988.
SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996.
SEYFERTH, Giralda et al (orgs.). Mundos em movimento: ensaios sobre migrações. Santa Maria: Ed. UFSM, 2007, 432p.
SOUZA, Maria Adélia de. et al. (Org). O novo mapa do mundo: natureza e sociedade de hoje: numa leitura geográfica. São Paulo: HUCITEC- ANPUR, 1997.
1.10. ÁREA OU MATÉRIA: DEVET/GUARAPUAVA: CLÍNICA CIRÚRGICA E TÉCNICA CIRÚRGICA DE PEQUENOS ANIMAIS – RT 40
BOJRAB, J. Técnicas atuais em cirurgia de pequenos animais. 3 ed. São Paulo : Rocca, 1996.
SLATTER, D. Manual de cirurgia de pequenos animais. 3 ed. São Paulo : Manole, 2007.
TURNER, A. S. Técnicas cirúrgicas em animais de grande porte.
MASSONE, F. Anestesiologia Veterinária: farmacologia e técnicas. 3 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1999.
FOSSUM, T. W. Small Animal Surgery. Saint Louis : Mosby, 2008.
EVANS, HE; LAHUNTA, A. Miller’s Guide to the Dissection of the dog. 4ed. Philadelphia: WB Sauders, 1996.
TUDURY, E A et al Tratado de técnica Cirúrgica Veterinária, Vetmed, 2009.
1.11. ÁREA OU MATÉRIA: DEVET/GUARAPUAVA: CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS– RT 40
Medicina Interna de Pequenos Animais - 4ª Ed. Nelson,Richard W.; Couto,C. Guilhermo, Elsevier
THE CAT : CLINICAL MEDICINE AND MANAGEMENT. LITTLE, SUSAN. Elsevier
GREENE, C. Infectious Diseases of the Dog and Cat. Editora Elsevier, 2011.
SYKES, J. Canine and Feline Infectious Diseases. Editora Elsevier, 2013.
BOOTH, N.H.; McDONALD, L. Farmacologia e Terapêutica em Veterinária. 6ed. RiodeJaneiro: Guanabara Koogan, 1992.
ETTINGER, S.J.; FELDMAN, E.C. Tratado de Medicina Interna Veterinária: Doenças do cão e gato. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
ANDRADE, S.F. “Manual de terapêutica veterinária”. 2ed. São Paulo: Ed. Roca, 2002.
BICHARD, S.J., SHERDING, R.G. Manual Saunders Clínica de Pequenos Animais. São Paulo, Roca, 1998, 1591p.
GRIFFIN, C.E.; KWOCHKA, K.W.; MACDONALD, J.M. Current Veterinary Dermatology: “The science and art of therapy”. St. Louis: Mosby, 1993. 378 p.
SCOTT, D.W., MILLER, JR, W.H., GRIFFIN, C.E. MULLERS & KIRK’S Small animal dermatology. 6ed. Philadelphia, Saunders, 2001, 1528 p.
TILLEY, L.P.; GOODWIN, J. Manual de cardiologia para Cães e Gatos. 3ed. Roca, 489p., 2002.
1.12. ÁREA OU MATÉRIA: DEVET/GUARAPUAVA: DIAGNÓSTICO POR IMAGEM VETERINÁRIO – RT 40
AUGUSTO, A.Q. Ultra-sonografia. In: CUBAS, Z.S.; SILVA, J.C.R.; CATÃO-DIAS, J.L. (Eds), Tratado de animais selvagens – Medicina Veterinária. São Paulo: Roca.
p.879-895. 2007.24
KEALY, J. K. e McALISTER, H. Radiologia e ultrassonografia do Cão e do Gato. 3 ed. São Paulo: Manole, 2005.
PINTO, A.C.B.C.F. Radiologia. In: CUBAS, Z.S.; SILVA, J.C.R.; CATÃO-DIAS, J.L. Tratado de animais selvagens: Medicina Veterinária. São Paulo: Roca, cap. 56, p.
896-919, 2006.
NYLAND, T.G.; MATTOON, J.S. Ultra-som Diagnóstico em Pequenos animais. 2ª ed., São Paulo: Roca, 2005. 469p.
SHEBITZ, H. & WILKENS H. Atlas de Anatomia Radiológica do Cão e Gato. 5 ed. São Paulo: Manole, 2000.
THRALL, D.E. Diagnóstico de Radiologia Veterinária. 5ª ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 832p.
TIDWELL, A.S. Principles of computed tomography and magnetic resonance imaging. In: THRALL, D.E. Textbook of veterinary diagnostic radiology. 5. ed., St. Louis:
Saunders Elsevier, p.50-56, 2007.
SAMOUR, J.H.; NALDO, J.L. Anatomical and Clinical Radiology of Birds of Prey. St. Louis: Saunders Elsevier, 2007. 279p.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
1.13. ÁREA OU MATÉRIA: DEVET/GUARAPUAVA: FARMACOLOGIA E ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA– RT 40
ADAMS, H.R. Farmacologia e Terapêutica em Veterinária. 8ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2003.
BOOTH, N.H.; McDONALD, L.E. Farmacologia e Terapêutica em Veterinária. 8ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A. 2013.
BRUNTON, L. L.; KNOLLMAN, B.C.; CHABNER, B. A. As bases Farmacológicas da Terapêutica – Goodman e Gilman. 12ed. Artmed, 2012.
FANTONI, D.T., CORTOPASSI, S.R.G. Anestesia em cães e gatos. 2ed. São Paulo: Roca, 2011.
KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica & Clínica. 10ed. Mcgraw-hill Interamericana. 2010.
MASSONE, F. Anestesiologia Veterinária – Farmacologia e Técnicas. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
MUIR, W.W.; HUBBELL, J.A.E. Equine Anesthesia: Monitoring and Emergency Therapy. Mosby, 1991.
PADDLEFORD, R.R. Manual de Anestesia em Pequenos Animais. 2ed. São Paulo: Roca, 2001.
RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M. Farmacologia. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
SILVA, P. Farmacologia. 8ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A. 2010.
SILVERSTEIN, D.C; HOPPER, K. Small Animal Critical Care Medicine. Canadá: Elsevier, 2009.
SPINOSA, H.S.; GÓRNIAK, S.L.; BERNARDI, M.M. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
TAYLOR, P.; HALL, L.W. Anaesthesia of the Cat. HBJ College & School Division, 1995.
1.14. ÁREA OU MATÉRIA: DEVET/GUARAPUAVA: FISIOLOGIA ANIMAL E PATOLOGIA CLÍNICA – RT 40
BERNE RM & LEVY MN. Fisiologia. 5ª ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
COSTANZO LS. Fisiologia. 3ª ed., Rio de Janeiro: Elsevier Medicina, 2007.
CUNNINGHAM JG. Tratado de Fisiologia Veterinária. 3ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara
de Janeiro: Elsevier, 2004.
DUKES HH. Fisiologia dos Animais Domésticos. 12ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara
DYCE, K.M.; SACK, W.O.; WESING, C.J.G. Tratado de Anatomia Veterinária. 2ed. Rio
GUYTON AC. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
COLES, E.H. Patologia Clínica Veterinária, São Paulo: Manole, 1980.
GARCIA- NAVARRO, C. E. K. ; PACHALY, J. R. Manual de Hematologia Veterinária. São Paulo: Livraria Varela, 1996.
GARCIA- NAVARRO, C. E. K. ; PACHALY, J. R. Manual de Urinálise Veterinária. São Paulo: Livraria Varela, 1964.
KANEKO, J. J.; HARVEY, J. W.; BRUSS, M.L. Clinical Biochemistry of Domestic Animals. 5 ed. Academic Press, 1997.
LOPES, S. T. A .; CUNHA, C. M. S. ; BIONDO, A . W.; FAN, L. C. Patologia Clínica Veterinária. Santa Maria, ARS : Universidade Federal de Santa Maria, 1996.
MEYER, D. J.; COLES, E. H.; RICH, L. J. Medicina de Laboratório Veterinária - Interpretação e Diagnóstico. 1 ed. São Paulo: Editora Roca,1995.
SCHALM, O .W. ; JAIN, N. C. ; CARROL, E. J. Veterinary Hematology. 4 ed. Philadelphia: Lea & Febiger, 2000.
THRALL, M. Hematologia e bioquímica clínica veterinária. 1 ed. Editora Roca: São Paulo, 2007, 592p.
1.15. ÁREA OU MATÉRIA: DEVET/GUARAPUAVA: PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, MICROBIOLOGIA VETERINÁRIA E BIOLOGIA
MOLECULAR– RT 40
FARAH, S. B.DNA Segredos & Mistérios, 2 ed. Editora Sarvier, 2001.
FORTES, E. Parasitologia veterinária. 4 ed. São Paulo: Ed. Ícone, 2004.
GEORGI, J.R. Parasitologia Veterinária de Georgis. São Paulo: Manole, 8ª edição, 2006.
HIRSH, D.C., ZEE, Y.C. Microbiologia Veterinária. 2ªEd. Editora Guanabara-Koogan, 2003.
JAMES D. WATSON; RICHARD M. MYERS; AMY A. CAUDY; JAN A. WITKOWSKI. DNA Recombinante Genes e Genomas, 1 ed. Editora Artmed, 2009.
KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico – Texto e Atlas Microbiológico. 5.Ed. Editora MEDSI, 2001.
MONTEIRO, S.G. Parasitologia na medicina Veterinária. São Paulo: Roca, 1. Ed, 2010.
QUINN, MARKEY, CARTER, DONNELLY E LEONARD. Microbiologia veterinária e doenças infecciosas. Editora: Artmed, 512, 2005.
ROSSETTI, M. L. et al. Doenças Infecciosas: Diagnóstico Molecular. 1. Ed. Guanabara Koogan Editora, 2006.
TRABULSI, L. R. Microbiologia Ed. Livraria Atheneu Editora 3a Ed. São Paulo, 1999, 586 p.
URQUHART, G.M. et al. Parasitologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
1.16. ÁREA OU MATÉRIA: DEVET/GUARAPUAVA: SEMIOLOGIA DE GRANDES ANIMAIS E TÉCNICA CIRÚRGICA DE GRANDES ANIMAIS – RT 40
BLOOD, D.C.; RADOSTITS, O.M. Clínica Veterinária. Guanabara: Rio de Janeiro, 7ª ed. 1991, 1263 p.
GARNERO, O.; PERUSIA, O. Manual de anestesia e cirurgia de bovines. Tecmedd: São Paulo_SP, 132 p.
HULL, B.L.; RING, M. The Veterinary Clinics of North América- Food Animal Practice- Soft Tissue Surgery. V.11, n.1, 1995, p.189
TURNER, A.S.; McILWRAITH, C.W. Técnicas cirúrgicas em animais de grande porte. Roca: São Paulo, 1ª ed., 1994, p. 305-308.
OEHME, F.W. Textbook of large animal surgery. Willians e Wilkins: Baltimore. 2 ed., 19991, 714 p.
DIRKSEN, G. GRUNDER, H.D.; STOBER, M. Rosemberger- exame clínico dos bovinos. 3a. Ed Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 1993. 419 p.
SMITH,B.P.; Tratado de Medicina Interna de Grandes Animais, Manole,1993.
FEITOSA,, F.L. Semiologia Veterinária. A Arte do diagnóstico, Roca, 2004
RADOSTITS, O.M.; MAYHEW, I.G.; HOUSTON, D.M. Exame clínico e diagnóstico
2. SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS, SEAA, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE IRATI, UNICENTRO
2.1. ÁREA OU MATÉRIA: DEGEO/IRATI: GEOGRAFIA FÍSICA – RT 40
CÂMARA, G.; MEDEIROS, J. S. Geoprocessamento para projetos ambientais. São José dos Campos: INPE, 1998.
CHRISTOFOLETTI, A. Significância da teoria de sistemas em Geografia Física. Boletim de Geografia Teorética. Rio Claro, 16-17(31-34): 119-128, 1987.
CLARK, P. U.; PISIAS, N. G.; STOCKER, T. F.; WEAVER, A. J. The role of the thermohaline circulation in abrupt climate change, Nature. [S. L.]: [s. e.], 2002. v. 4,15.
DREW, D. Processos interativos homem-meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989.
EICHER, Don L. Tempo geológico. Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 1996.
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, B. Geomorfologia e meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
MARTINELLI, M. Mapas da Geografia e Cartografia Temática. São Paulo: Contexto. 2003.
MENDONÇA, F.; KOZEL, S. Elementos da epistemologia da Geografia contemporânea. Curitiba: UFPR, 2002.
PINTO, N. L. S.; HOLTZ, A. C. T.; MARTINS, J. A.; GOMIDE, F. L. S. Hidrologia básica. Rio de Janeiro: Editora Edgar Blücher Ltda., 2000.
SCHIAVETTI, A; CAMARGO, A. F. M. Conceitos de Bacias Hidrográficas: Teorias e Aplicações. Ilhéus, BA: Editus, 2002.
2.2. ÁREA OU MATÉRIA: DEGEO/IRATI: GEOGRAFIA HUMANA – RT 40
ASARI, Alice Yatiuo; ANTONELLO, Ideni Terezinha; TSUKAMOTO, Ruth Youko (org.) Múltiplas Geografias: ensino – pesquisa – reflexão. Londrina: Edições
Humanidades, 2004.
CASTRO, I.E. DE; GOMES, P.C. da C.; CORRÊA, R.L. Geografia: conceitos e temas. 2 ed. Rio de Janeira: Bertrand Brasil, 2000
CHEPTULIN, Alexandre. A Dialética Materialista. São Paulo: Alfa-Ômega, 1982.
CORRÊA, Roberto Lobato. Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.
DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA-GEOGRAFIA. Secretaria de Estado da Educação do Paraná/departamento de educação básica, 2008.
GOMES, P. C. C.. Geografia e Modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
GONZÁLEZ, Xosé. Manuel. Souto. A didáctica da geografia: dúvidas, certezas e compromisso social dos professores. Inforgeo, Lisboa: Edições Colibri, 2000.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992.
LENCIONI, Sandra. Região e Geografia. São Paulo: EDUSP, 2000.
MASSEY, D. B. Pelo espaço: uma nova política da espacialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008.
MOURA, Marisa Ribeiro. O professor de Geografia e sua prática profissional: qual seu papel na sociedade atual?. Geosaberes, Fortaleza, v. 3, n. 5, p. 3-11, jan. / jun. 2012.
QUAINI, Massimo. Marxismo e Geografia. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
RACINE, J. B. (et all). Escala e ação, contribuições para uma interpretação do mecanismo de escala na prática da Geografia. Revista Brasileira de Geografia. Rio de
Janeiro. ano 45. n. 1. jan/ mar. 1983.
SANTOS, Milton. Espaço e método. São Paulo: Nobel, 1985.
SILVA, Eunice Isaias da; CAVALCANTI, Lana de Souza. A MEDIAÇÃO DO ENSINOAPRENDIZAGEM DE GEOGRAFIA, POR CHARGES, CARTUNS E TIRAS DE
QUADRINHOS. Boletim Goiano de Geografia. Goiânia-Goiás, v. 28 n. 2 p. 141-156 jul. / dez. 2008.
SILVA, Taís Pires da; BENEDICTIS, Nerêida Maria Santos Mafra. A Charge e o Cartum como recurso didático no processo de ensino-aprendizagem de Geografia. EGAL,
2014.
SOJA, E. Geografias pós-modernas: a reafirmação do espaço na teoria social crítica. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.
2.3. ÁREA OU MATÉRIA: DEMAT/IRATI: EDUCAÇÃO MATEMÁTICA – RT 40
ALMOULOUD, S. A. Fundamentos da didática da matemática. Curitiba: UFPR, 2007.
ALRO, H.; SKOVSMOSE, O.. Diálogo e Aprendizagem em Educação Matemática. Coleção Tendências em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica.
BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática. São Paulo: Ed. Contexto, 2002.
BICUDO, M A. V.. (org) Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e Perspectivas. São Paulo, Editora UNESP, 1999.
BICUDO, M. A. V.; SILVA JUNIOR, C. A.. (org) Formação do Educador e Avaliação Educacional. São Paulo, Editora UNESP, 1999.
BICUDO, M. A. V.; GARNICA, A. V. M.. Filosofia da educação Matemática. Coleção Tendências em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica.
BORBA, M. de C.; BICUDO, M. A. V. (orgs). Educação matemática. Pesquisa em Movimento. São Paulo: UNESP, 2004.
BORBA, M. C. e PENTEADO, M. G.; Informática e Educação Matemática. Coleção Tendências em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica.
BORBA, M. C. e ARAÚJO, J. L.; Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática. Coleção Tendências em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica.
BORBA, M. C.; Tendências internacionais em formação de professores de Matemática. Coleção Tendências em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BROUSSEAU, G. Introdução ao estudo das situações didáticas. São Paulo: Ática, 2008.
BRUN, J. Didáctica das Matemáticas. Lisboa: Instituto Piaget, 1996.
CARAÇA, B. J. Conceitos Fundamentais da Matemática. Lisboa: Ed. Brás. Monteiro, 1975.
CHEVALLARD, Y. Analyse des pratiques enseignantes etdidactique des mathematiques: L’approche antropologique. Recherches em Didactique des Mathématiques, Vol
19, n. 2, PP, 221-266. (disponível em: http://yves.chevallard.free.fr) Coleção Tendências em Educação Matemática da Autêntica Editora.
CURY, H. N. (org). Formação de Professores de Matemática. Uma visão multifacetada. Porto Alegre, EDIPUCRGS, 2001.
CURY, H. N.. Análise de erros – o que podemos aprender com as respostas dos alunos. Coleção Tendências em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica.
CUNHA, M. O.; MACHADO, N. J.. Lógica e Linguagem cotidiana – verdade, coerência, comunicação e argumentação. Coleção Tendências em Educação Matemática.
Belo Horizonte: Autêntica.
D'AMBRÓSIO, B. S. Formação de professores de matemática para o século XXI: o grande desafio. Pró-posições, v.4, n.1, p.35-41, mar/1993.
D' AMBRÓSIO, U.. Educação Matemática. Da Teoria à Prática. São Paulo, Editora Papirus, 1996.
EVES, H. Introdução a História da Matemática. Campinas: UNICAMP, 1995.
FAZENDA, I. et all. A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, 1991.
FIORENTINI, D. (org.). Formação de professor de Matemática: explorando novos caminhos com outros olhares. Campinas/SP. Mercado de letras, 2003.
KRULICK, S., ROBERT, E. R. (orgs.). A resolução de problemas na matemática escolar. São Paulo: Atual, 1997.
LORENZATO, S. O laboratório de ensino de matemática na formação de professores. Campinas: Autores Associados, 2006.
MACHADO, S. D. A. Educação Matemática: uma nova introdução. São Paulo:. Educ, 2008.
MACHADO, N. J. Epistemologia e didática. As concepções de conhecimento e inteligência e a prática docente. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.
MIGUEL, A.; MIORIM, M. A.; História na Educação Matemática – propostas e desafios. Coleção Tendências em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica.
MOREIRA, P. C. e DAVID, M. M. M. S.; A formação matemática do professor – Licenciatura e prática docente escolar. Coleção Tendências em Educação Matemática.
Belo Horizonte: Autêntica.
NÓVOA, A. Os professores e a sua formação. Lisboa, Dom Quixote,1992.
PAIS, L. C.; Didática da Matemática: uma análise da influência francesa. Coleção Tendências em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica.
PARANÁ. Diretrizes Curriculares da Educação Básica: Matemática. Secretaria de Estado da Educação do Paraná, 2008.
PARRA, C.; SAIZ, I. (ogs) Didática da Matemática. Reflexões Psicopedagógicas. Porto Alegre, Artes Médicas, 1996.
POLYA, G. A arte de resolver problemas: um novo aspecto do método matemático. Rio de Janeiro: Interciência, 1995.
PONTE, J. P., BROCARDO, J. e Oliveira, H.; Investigações Matemáticas na Sala de Aula. Coleção Tendências em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica.
TOMAZ, V. S.; DAVID, M. M. M.S.; Interdisciplinaridade e aprendizagem da Matemática em sala de aula. Coleção Tendências em Educação Matemática. Belo Horizonte:
Autêntica.
2.4. ÁREA OU MATÉRIA: DENAM/IRATI: QUÍMICA – RT 16
ALLINGER, Norman, Química Orgânica, 2 ed., Rio de Janeiro:LTC, 2000
ATKINS, Peter.; JONES, Loretta. Princípios de Química. Questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, Brookman, 2006.
BRADY, James E. Química Geral, vol. I e II. 2. ed. Editora LTC, 2001.
KOTZ, John C. ; TREICHEL Jr., PAUL. Química geral e Reações Químicas. Volume I. Rio de Janeiro: CENGAGE, 2010.
MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química um curso universitário, 4 ed. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1996.
MCMURRY, John. Química Orgânica. vol. 1 e 2. 6 ed. Cengage Learning, 2005.
MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química orgânica. 13 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.
SHRIVER & ATKINS. Química Inorgânica. 4 ed. Guanabara Koogan, 2008.
SOLOMONS, T. W. Graham; Fryhle, Craig B. Química Orgânica, vol. 1 e 2. 9 ed. LTC, 2009
RUSSELL, John B. Química geral Vol. 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 2004.
2.5. ÁREA OU MATÉRIA: DENAM/IRATI: TÓPICOS EM ENGENHARIA AMBIENTAL – RT 40
ARAÚJO, G. H.; ALMEIDA, J. R.; GUERRA, A. J. T. Gestão ambiental de áreas degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 320p.
ART, H. W. Dicionário de ecologia e ciências ambientais. São Paulo: Melhoramentos, 1998. 583p.
BARBIERI, J. C.. Gestão ambiental empresarial. 2 ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2007.
BARBIERI, J. C.. Gestão ambiental empresarial: Conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2004, 328p.
BEGON, M.; HARPER, J. L.; TOWNSEND, C. R. 1990. Ecology: Individuals, Populations and Communities. Blackwell. London.
BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L.; BARROS, M. T. L.; SPENCER, M.; PORTO, M.; NUCCI, N.; JULIANO, N.; EIGER, S. - Introdução à Engenharia
Ambiental. Prentice Hall, São Paulo, 2002. 305p.
CARSON, W. H. Manual global de ecologia: o que você pode fazer a respeito da crise do meio ambiente. São Paulo: Augustos, 1996. 413 p.
CARVALHO, D. F.; SILVA, L. D. B. Bacia hidrográfica. In: Hidrologia. UFRRJ, agosto, 2006.
CHEHEBE, José Ribamar B. Análise do ciclo de vida de produtos: ferramenta gerencial da ISO 14000. Rio de janeiro: Qualitymark,1998. 104 p.
CULLEN Jr, L.; RUDRAN, R.; VALLADARES-PADUA, C. (org). Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. Curitiba: Ed. da UFPR,
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
2004. 665 p.
CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. Avaliação e perícia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. 266 p.
DAVIS, M. L.; CORNWELL, D. A. Introduction to environmental engineering. New York: McGraw Hill, 1991.
DONAIRE, D. Gestão Ambiental nas Empresas. São Paulo: Atlas,1995. 134p.
FERRARI, C. Curso de planejamento ambiental integrado: urbanismo. São Paulo, Ed. Livraria Pioneira, 1979, 2ª ed.
FRANCO, M. de A. R. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. São Paulo. Annablume. 2000. 296 p.
GARAY, I.; DIAS, B. Conservação da Biodiversidade em ecossistemas tropicais. Petrópolis: Vozes, 2001. 430p.
HINRICHS, R.; KLEINBACH, M.; REIS, L. B.. Energia e meio ambiente. Tradução da 4 ed. Norte Americana, 2011.
LA ROVERE, E. L. (coord). Manual de auditoria ambiental. 2 ed., 2001. MARTINS, J. P. S.; MIKICH, S. B.; BERNILS, R. S. Livro vermelho da fauna ameaçada no
Estado do Paraná. Curitiba: Instituto Ambiental do Paraná, 2004. 764p.
LORA, E. E. S.; Prevenção e Controle da Poluição nos Setores Energético, Industrial e de Transporte; Agência Nacional de Energia Elétrica; Brasília (DF); 2000. 503p.
MARTINI JÚNIOR, Luiz Carlos de. Gestão Ambiental na Indústria. Rio de Janeiro: Destaque, 2003.
MOREIRA, M.S. Estratégia e Implantação do Sistema de Gestão Ambiental. Belo Horizonte: Desenvolvimento Gerencial, 2001.
MOTA, S. Introdução à engenharia ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1997. 292p.
MOTA, S. Urbanização e meio ambiente. Rio de Janeiro. ABES, 1999, 352p.
NBR ISO 14004: Sistemas de Gestão Ambiental. Diretrizes Gerais sobre Princípios e Técnicas de Apoio. Rio de Janeiro: ABNT, 1996.
NUCCI, J. C. Qualidade ambiental & adensamento urbano: um estudo de ecologia e planejamento da paisagem aplicada ao distrito de Santa Cecília. São Paulo, MSP.
Humanistas / FAPESP, 2001.
NÚCLEO de Apoio Integrado Pró-Iguaçu. Gestão Ambiental, Programa de Treinamento e Capacitação: Coleta e destinação de resíduos sólidos. Curitiba, PR: FUPEF,
 sd  . 34 p.
ODUM, E. P. Ecologia. São Paulo, EDUSP, 1969.
ODUM, E. P.; BARRETT, G. W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 612p.
PHILIPPI Jr, A. Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos para um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Ed. Manole (Coleção Ambiental). 2005. 842p.
PHILIPPI JR, A.; ROMÉRO, M.A.; BRUNA, G.C. Curso de Gestão Ambiental Vol. 1. São Paulo: USP, 2004. 1045p.
REIS, L. B.; FADIGAS, E. A. A.; CARVALHO, C. E. Energia, Recursos Naturais e a Prática do Desenvolvimento Sustentável. Editora Manole, 2005. 434 p.
ROCHA, J. S. M.; FURTZ, S. M. de J. M.. Manual integrado de bacias hidrográficas. 4 ed. Santa Maria: Edições UFSM CCR/UFSM, 2001. 302p.
ROSEN, M. Tecnologias e gestão ambiental. Prevenção da poluição. Brasília: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), 2002. 290p.
SANTOS, R. F. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo. Oficina de Textos, 2004, 184p.
SEIFFERT, M. E.. ISO 14001: Sistemas de Gestão Ambiental, São Paulo: Atlas, 2007. 258 p.
TAUK-TORNISIELO, S. M.; GOBBI, N.; FOWLER, H. G. Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. São Paulo: FUNDUNESP, 1995. 184 p.
TUCCI, C. E. M.. Águas urbanas. In: TUCCI, C. E. M.; BERTONI, J. C.. Inundações urbanas na América do Sul. Porto Alegre: Associação Brasileira de Recursos
Hídricos, 2003.
VITERBO Jr., E. Sistema Integrado de Gestão Ambiental: Como Implementar um Sistema de Gestão que atenda à Norma ISO 14001, a partir de um Sistema Baseado na
Norma ISO 9000. São Paulo: Aquariana, 1998.
VILELA JÚNIOR, A.V.; DEMAJOROVIC, J. Modelos e Ferramentas de Gestão Ambiental: Desafio e Perspectivas para as organizações. Editora Senac/São Paulo. 396p.
2006.
WILSON, E. O.. Biodiversidade. São Paulo: Nova Fronteira, 1997. 656p.
3. SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA, SEET, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE GUARAPUAVA, UNICENTRO
3.1. ÁREA OU MATÉRIA: DEMAT/GUARAPUAVA: EDUCAÇÃO MATEMÁTICA – RT 20
ABRANTES, P. Avaliação e educação matemática. Série reflexões em educação matemática. Rio de Janeiro: MEM/USU/GEPEM, 1994.
ALMOULOUD, S. A. Fundamentos da didática da matemática. Curitiba: Editora UFPR, 2007.
BASSANEZI, R. C. Ensino-Aprendizagem com Modelagem Matemática. São Paulo: Contexto, 2002.
BORBA, M.C.; PENTEADO, M.G. Informática e educação matemática. 3.ed. Belo Horizonte: Autentica, 2005. 99p.
BRANDT, C. F.; BURAK, D.; KLUBER. T. E. (Org.). Modelagem Matemática: Uma perspectiva para a Educação Básica. Ponta Grossa. Editora da UEPG, 2010.
DANTE, L. R. Didática da Resolução de Problemas de Matemática. São Paulo: Editora Ática, 2003.
DESLAURIERS, J.P.; KÉRISIT, M. O delineamento de pesquisa qualitativa. In: Vários autores. A pesquisa qualitativa – enfoques epistemológicos e metodológicos.
Petropólis, RJ: Vozes, 2008.
GARCIA, C.M. Formação de professores. Para uma mudança educativa. Porto: Porto Editora, 1999.
LIMA, Elvira de Souza. “Currículo e desenvolvimento humano”. In: MOREIRA, Antonio Flávio e ARROYO, Miguel. Indagações sobre currículo. Brasília: Departamento
de Políticas de Educação Infantil e Ensino Fundamental, nov. 2006, p.11-47.
LORENZATO, S. Laboratório de ensino de matemática e materiais didáticos manipuláveis. In: LORENZATO, Sérgio. Laboratório de Ensino de Matemática na formação
de professores. Campinas: Autores Associados, 2006. p. 3-38.
PONTE, J. P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H. Investigações Matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
3.2. ÁREA OU MATÉRIA: DEMAT/GUARAPUAVA: MATEMÁTICA APLICADA– RT 40
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
ÁVILA, G. Introdução à Análise Matemática. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.
BOULUS, P. e CAMARGO, I. Geometria Analítica . São Paulo: Makron, 1987.
FRANCISCO, W. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1985.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1987.
KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro, PHB.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1986.
LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. Rio de Janeiro:LTC, 2000.
MORETTIN, L. G. Estatística básica: Inferência. São Paulo: Makron Books, 2000.
SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: MacGraw-Hill do Brasil, 1994.
SOONG, T.T. Modelos Probabilísticas em Engenharia e Ciências. LTC, 1986.
STEINBRUCH, A. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Makron Books.
STEWART, J. Cálculo. São Paulo. Pioneira Thomson Learning, 2006
VERAS, L. L. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1986.
ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. São Paulo: Thomson, 2003
3.3. ÁREA OU MATÉRIA: DEQ/GUARAPUAVA: ENSINO DE QUÍMICA E QUÍMICA GERAL – RT 40
ATKINS, P.; J. L. Princípios de Química. Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5a. ed.Ed. Bookman, 2011.
KOTZ, J. Química Geral e Reações Químicas. vol.1, 9ª ed., Cengage Learning, 2015.
MALDANER, O.A. A formação inicial e continuada de professores de química. 4ª ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2013.
BROWN, T.; L., H. E. Jr., BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. Química a Ciência Central. Pearson Prentice Hall, 2005.
RUSSEL, J.B. Química Geral. Pearson Makron Books, 1994.
SHRIVER, D.F.; ATKINS, P.W. Química Inorgânica, 3ª ed., Bookman, 2003
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
PIMENTA, S. G.. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática? 3.ed. São Paulo, Ed. Cortez, 1997.
SOUSA, R.P. et al.(organizadores). Tecnologias digitais na educação [online]. Campina Grande: EDUEPB, 2011. 276 p.
SANTOS, W.L.P. dos, SCHNETZLER, R.P. Educação em Química: compromisso com a cidadania. 4ª ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2014.
4. SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTE, SEHLA, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE GUARAPUAVA, UNICENTRO
4.1. ÁREA OU MATÉRIA: DEHIS/GUARAPUAVA: SOCIOLOGIA – RT 40
BAUMANN, Zigmund. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
LIPOVETSKY, Gilles e CHARLES, Sébastien. Os Tempos Hipermodernos. São Paulo: Barcarolla, 2004.
BOURDIEU, Pierre. Dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
COSTA, Claudia de Lima. Feminismos e pós-colonialismos. Revista de Estudos Feministas (UFSC), v. 21, p.655-658, 2013.
DURKHEIM, Émile. As Regras do Método Sociológico. São Paulo, Cia Editora Nacional, 1974.
ELIAS, Norbert. A Sociedade de Corte. Lisboa: Editorial Estampa, 1987.
FOUCAULT, Michel. Segurança, território, população. Curso dado no College de France (1977-1978). São Paulo: Martins Fontes, 2008.
HALL, Stuart. Da diáspora: Identidades e mediações culturais. Org. Liv Sovik; Adelaine La Guardia Resende et al. (trad.) Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
KARL, Marx. Contribuição à crítica da economia política. São Paulo: Expressão Popular, 2008.
LE Breton, David. A sociologia do corpo. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.
SCOTT, J. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Revista Educação & Realidade. Porto Alegre: v. 2, n. 20, p.71-99, Jul/Dez, 1995.
SCAVONE, Lucila. Estudos de gênero: uma sociologia feminista? REF, Florianópolis, v. 16, n. 1, p. 173-186, jan. 2008.
WEBER, Max. Metodologia das Ciências Sociais. São Paulo: Cortez; Campinas: EDUNICAMP, 1992.
4.2. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/GUARAPUAVA: LÍNGUA ALEMÃ – RT 24 (Vaga destinada aos Cursos de Línguas Estrangeiras da UNICENTRO)
FRICKE, D., GLAAP, A.R. Literatur im Fremdsprachenunterricht - Fremdsprache im Literaturunterricht. Frankfurt am Main: Verlag Moritz Diesterweg, 1990. 132 s.
HENRICI, G; RIEMER, C (Hrsg.). Einführung in die Didaktik des Unterrichts Deutsch als Fremdsprache. Mit Videobeispielen, Schneider Hohengehren, Huneke, HansWerner/ Steinig, Wolfgang, 2002.
KÖPCKE, K.-M.; ZIEGLER, A. Grammatik - Lehren, Lernen, Verstehen: Zugänge zur Grammatik des Gegenwartsdeutschen. Berlin: Walter de Gruyter GmbH, 2011.
KOPPENSTEINER, J. Literatur im DaF-Unterricht: eine Einführung in produktiv- kreative Techniken. Wien: öbv und hpt, 2001. 141 s
LANGE, G., NEUMANN, K., ZIESENIS, W. Taschenbuch des Deutschunterrichts: Grundfragen und Praxis der Sprach- und Literaturdidaktik. Band 2. Hohengehren:
Schneider Verlag, 1990. 469-952 s.
LAZAR, G. Literature and Language Teaching: a guide for teachers and trainers. Cambridge: University Press, 2007.
RUCKER, O.Wortschatzarbeit im DaF-Unterricht. GRIN Verlag, 2011.
STORCH, G. Deutsch als Fremdsprache . Paderborn: Wilhem Fink Verlag & Co. Verlags, GmbH, 2008.
SATKAUSKAITĖ, D. Zur Fertigkeit des Hörverstehens im DaF-Unterricht und bei der Vermittlung der Dolmetschkompetenzen. Studies about languages. 2010. no. 17.
Disponível em: http://www.kalbos.lt/zurnalai/17_numeris/17.pdf.
PIEKARSKI, W. Lernstrategien Als Instrument Zur Autonomisierung Der Lernenden Im Daf-Unterricht. BoD Third Party Titles, 2007.
4.3. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/GUARAPUAVA: LÍNGUA ESPANHOLA – RT 32 (Vaga destinada aos Cursos de Línguas Estrangeiras da UNICENTRO)
ALARCOS LLORACH, E. Gramática de la lengua española. Madrid: Espasa-Calpe, 1995.
ALVARES, M. Tipos de escrito I: narración y descripción. Madrid: Arco/Libros, 1997. (Cuadernos de lengua española).
BOSQUE, I.; DEMONTE, V. (Org.). Gramática descriptiva de la lengua española. Madrid: Espasa, 1999. 3v.
CASSANY, D.; LUNA, M.; SANZ, G. Enseñar lengua. Bancelona: Grão, 1994.
GONZÁLEZ, N. T. M. Cadê o pronome? o gato comeu: os pronomes pessoais na aquisição /aprendizagem do espanhol por brasileiros adultos. 1994. Tese (Doutorado) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1994.
FERNÁNDEZ DÍAZ, R. Prácticas de fonética española para hablantes de portugués. Madrid: Arco-Libros, 1999.
LIPSKI, J. El español de América. Madrid: Cátedra, 1996.
LOMAS, C. Cómo enseñar a hacer cosas con las palabras: teoría y práctica de la educación lingüística. 2.ed. Barcelona: Paidós, 1999.
MARTINS, M. D. Síntesis de fonética y fonología del español: para estudiantes brasileños. São Paulo: Unibero, 2000.
MATTE BON, F. Gramática comunicativa del español. Nueva edición revisada. Madri: Edelsa., 1995. 2 v.
REAL ACADEMIA ESPANHOLA. Esbozo de una nueva gramática de la lengua española. Madrid: Espasa-Calpe, 1982.
4.4. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/GUARAPUAVA: LÍNGUA PORTUGUESA – RT 40
BASÍLIO, M. Teoria Lexical. São Paulo: Ática. 2005.
BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: ____ Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
BISOL, L.(ORG.) Introdução aos estudos de fonologia do português brasileiro. 2.ed. Porto Alegre: EDUPUCRS, 1999.
CALLOU, D; LEITE, Y. Iniciação à Fonética e à Fonologia. 2ª ed. Jorge Fahar Editor: Rio de Janeiro, 1993.
CAMARA JR., J. M.. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1970.
CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1986.
GUIMARÃES, E.; ZOPPI-FONTANA, M. Introdução às Ciências da linguagem: A palavra e a frase. Campinas/SP: Pontes, 2006.
KOCH, Ingedore G. Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 7.ed. São Paulo: Contexto, 1996.
KOCH, Ingedore G. Villaça. A coesão textual. 4.ed. São Paulo: Contexto, 1991.
______. O texto e a construção dos sentidos. 5.ed. São Paulo: Contexto, 2001.
NARO, A. J.; SCHERRE, M. P. S. Origens do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2007.
NEVES, M. H. de M. Ensino de Língua e Vivência de Linguagem. São Paulo: Contexto, 2011.
______. Gramática e texto. São Paulo: Contexto, 2006.
SANDMANN, A. J. Morfologia lexical. 2 ed. São Paulo: Contexto, 1997.
______.Formação de palavras no português brasileiro contemporâneo. 2ed. Curitiba : UFPR, 1996.
SAUTCHUCK, I. Prática de morfossintaxe: como e por que aprender análise (morfo)sintática. 2.ed. Barueri, São Paulo, Manole: 2010.
SCHNEUWLY, B. e DOLZ, J. (trad e org. Roxane Rojo). Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004.
SILVA, T. C. Fonética e fonologia portuguesa. 6 ed. São Paulo : Contexto, 2002.
SILVA NETO, S. História da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Livros de Portugal, 1984.
TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa. Trad. de Celso Cunha. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
VILELA, M.; KOCH, I.V. Gramática da língua portuguesa: gramática da palavra, gramática da frase, gramática do texto/discurso. Coimbra: Almedina, 2001.
4.5. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/GUARAPUAVA: LINGUÍSTICA APLICADA E ENSINO – RT 40
AKMAJIAN, A.; DEMERS, R.A.; FARMER, A.K.; HARNISH, R.M. Linguistics: An introduction to language and communication. The MIT Press, 2001.
BRONCKART, J. Atividade de Linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. Anna Rachel Machado, Pericles Cunha (Trad.). São Paulo: Educ,
1999.
BYGATE, M.; TONKYN, A.; WILLIANS, E. Grammar and the language teacher. London: Prentice Hall International, 1994.
CARTER, R. & NUNAN, D. (Eds.) The Cambridge guide to teaching English to speakers of other languages. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
ELLIS, R. Understanding second language acquisition. Oxford: Oxford University Press, 2008. 2nd ed.
CELCE-MURCIA, M., BRINTON, D.M., GOODWIN, J.M. Teaching Pronunciation: a reference for teachers of English to speakers of other languages. New York:
Cambridge, 1996.
CRISTÓVÃO, V.L.L. & NASCIMENTO, E.L. (orgs.) Gêneros Textuais: teoria e prática II. Palmas e Palmas e União da Vitória, PR: Kaygangue, 2005.
GIMENEZ, T. Trajetórias na formação de professores de línguas. Editora da Universidade Estadual de Londrina, 2002.
KLEIMAN, A. B.; CAVALCANTI, M.C. (orgs.). Linguística aplicada: suas faces e interfaces. Campinas: Mercado das Letras, 2007.
KRAMSCH, C. Context and culture in language teaching. Oxford: Oxford University Press, 2000.
KUIPER, K. & ALLAN, W. S. An introduction to English language: word, sound and sentence. Palgrave Macmillan, 3rd edition, 2010.
NORTON, B. Identity and language learning: Extending the conversation. 2nd Edition. Bristol: Multilingual Matters, 2013.
NORTON, B.; TOOHEY, K. (Eds.). Critical pedagogies and language learning. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.
Thornbury, S. The grammar book. An ESL/EFL teacher’s course. USA: Heinle & Heinle Publishers, 1999.
4.6. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/GUARAPUAVA: LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA – RT 40
COUTINHO, Afrânio; COUTINHO, Eduardo. A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: José Olimpio; Niterói: EdUFF.
SARAIVA, A.J.; LOPES, Óscar. História da literatura portuguesa. Porto: Porto Ed.
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. Belo Horizonte: Itatiaia.
ABDALA Jr., Benjamin Abdala. Literatura, história e política: literaturas de língua portuguesa no século XX. Cotia: Ateliê Editorial.
FERREIRA, M. Literaturas Africanas de Expressão Portuguesa. São Paulo. Ed. Ática.
VV.AA. História da literatura portuguesa. Lisboa: Alfa.
MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa através dos textos. São Paulo: Cultrix.
BERARDINELLI, Cleonice. Cinco séculos de sonetos portugueses. Rio de Janeiro: Leya Brasil.
4.7. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/GUARAPUAVA: PROSA, DRAMA E POESIA ANGLO-SAXÔNICAS – RT 40
ABRAMS, M.H. (Ed.). The Norton Anthology of English Literature. London: W.W.Norton& Company, 1999.
ASHCROFT, B. , GRIFFTHS G., TIFFIN, H. Post-Colonial Studies: The Key Concepts. _____. The empire writes back: Theory and practice post-colonial literatures.
London: Routledge, 1991.
BAYM, N. The Norton Anthology of American Literature. New York: W.W. Norton & Company, 2003.
DUFF, A; MALEY, A. Literature. Resource books for teachers. Oxford University Press, 2003.
HALL, S. (Ed.). Representation. Cultural Representations and Signifying Practices. London: Sage/Open University, 1997.
HALIO, J. Understanding Shakespeare in Performance. Scrivener, 2000.
KENNEDY, D. Looking at Shakespeare: A Visual History of Twentieth-Century Performance. Cambridge: Cambridge UP, 1993.
SEGAL, L. Why feminism? Gender, psychology, politics. New York: Columbia UP, 1999.
SHOWALTER, E. A literature of their own. British women novelists from Bronte to Lessing. New Jersey: Princeton, 1977.
WAGENKNECHT, E. Panorama do Romance Americano. Belo Horizonte: Itatiaia, 1994.
NOTE: The bibliography indicates suggested reading; other references may be used.
4.8. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/GUARAPUAVA: ESTUDOS LATINOS – RT 26
BERGER, Damião. Ars latina. 16a. ed. Petrópolis: Vozes, 1963
COMBA, Júlio. Programa de Latim: Introdução à Língua Latina, 19ª ed. São Paulo. Ed. Salesiana, 2003 – Volume I.
COMBA, Júlio. Programa de Latim, 10ªed, São Paulo. Ed. Salesiana. D. Bosco, 1991 Volumes I e II.
MENDES, Napoleão Almeida. Gramática Latina. São Paulo. Saraiva 2000.
RAVIZZA, João. Gramática Latina. 14ªe. Escola industrial. Dom Bosco. Niterói 1958.
4.9. ÁREA OU MATÉRIA: DEPED/GUARAPUAVA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO – RT 40
BRASIL. Ministério da Educação. Orientação sobre os três anos iniciais do Ensino Fundamental de nove anos. Brasília: MEC, 2008.
_____. Resolução n. 7 de 14 de dezembro de 2010. Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Brasília: MEC, 2010.
______. Ministério da Educação. Resolução CEB n. 2 de 19 de abril de 1999. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Docentes da Educação Infantil
e dos anos iniciais do Ensino Fundamental, em nível médio, na modalidade Normal. Brasília: MEC, 1999.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Ensino Fundamental de nove anos: orientações pedagógicas para os anos iniciais. Curitiba, 2010.
PARANÁ. Proposta pedagógica curricular do curso de formação de docentes da Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental, em nível médio, na modalidade
normal. Curitiba: SEED, 2006.
0. PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática. São Paulo: Cortez, 2004.
PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na Formação de Professores: Unidade Teoria e Prática. 2ed. São Paulo: Cortez,2002.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez: 2004.
PICONEZ, Stela (coord). A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 2012.
FÁVERO, M. L. de A. Universidade e Estágio Curricular: subsídios para discussão. In: ALVES, N. (org), Formação de Professores: pensar e fazer. 10 ed. São Paulo:
Cortez, 2008. (Coleção - Questões da nossa época; v. 1).
PRADO, E. Estágio na Licenciatura em pedagogia:Gestão Educacional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
UNICENTRO, Resolução nº 055/2008 CEPE/UNICENTRO de 28 de maio de 2008. Regulamento de Estágio Supervisionado dos cursos da Unicentro.
________. Resolução nº. 136/2010 – CONSET/SEHLA/G/UNICENTRO de 07 de dezembro de 2010. Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório e
não Obrigatório do Curso de Pedagogia da Unicentro.
4.10. ÁREA OU MATÉRIA: DEPED/GUARAPUAVA: POLÍTICAS EDUCACIONAIS – RT 40
BRASIL, Resolução CNE/CP N. 01, de 15 de maio de 2006. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura.
_______. MEC-CNE-Resolução 02 de 01 de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura,
cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada.
_______. MEC – LDB 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação
FERREIRA, N. S. C. Gestão da Educação: impasses, perspectivas e compromissos São Paulo: Cortez, 2009.
_______. Políticas públicas e gestão da Educação: pol6emicas, fundamentos e análises Brasília: Líber Livro Editora,2006
_______. Formação continuada e gestão da Educação São Paulo: Cortez, 2003
_______. Formação humana e gestão da Educação: a arte de pensar ameaçada São Paulo,Cortez, 2008
KUENZER, Acácia Zeneida Pedagogia da fábrica: as relações de poder e a educação do trabalhador São Paulo: Cortez, 1985
LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2007.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia:Editora Alternativa,2004
NETTO, José Paulo. O materialismo histórico como instrumento de análise das políticas sociais. In: NOGUEIRA, Francis M. G .& RIZZOTTO, Maria L. F. (orgs.)
Estado e políticas sociais no Brasil. Cascavel-PR, EDUNIOESTE, 2003.
PERONI, Vera. Política educacional e papel do Estado no Brasil dos anos 1990. São Paulo: Xamã, 2003.
PINO, Ivany Rodrigues . A Lei de Diretrizes e Bases da Educação: a ruptura do espaço social e a organização da educação nacional.. In: BRZEZINSKI, Iria. (Org.). LDB
Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2001, v. , p. 19-42.
SHIROMA, Eneida; MORAES, Maria Célia; EVANGELISTA, Olinda. Política Educacional. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2000.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
4.11. ÁREA OU MATÉRIA: DEPED/GUARAPUAVA: PSICOLOGIA – RT 40
BASTOS, A. V. B. (2003). Psicologia organizacional e do trabalho: que respostas estamos dando aos desafios contemporâneos da sociedade brasileira. In O. H. Yamamoto,
& V. V. Gouveia (Orgs.), Construindo a psicologia brasileira: desafios da ciência e prática psicológica (pp. 139-166). São Paulo: Casa do Psicólogo.
BECKER, F. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001
BORGES-ANDRADE, J. E., & Pagotto, C. P. (2010). O estado da arte e da pesquisa brasileira em Psicologia do Trabalho e das Organizações. Psicologia: Teoria e
Pesquisa, 26(especial), 37-50.
CAMPOS, R.H.F. & GUARESCHI, P. (Orgs.) Paradigmas em Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 2000.
GARCIA, M. S. O., Cabeza, I. G., & Fernandez, L. M. (1998). burnout en profesionales de salud mental. Anales de Psiquiatria,14(2), 48-55.
GOULART, M. I. M. A exploração do mundo físico pela criança: participação e aprendizagem. 2005. 272 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação,
Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2005
GUARESCHI, N. & HÜNING, S. (Orgs.) Foucault e Psicologia. Porto Alegre: ABRAPSUL, 2005.
GAZZOTTI, A. A., & Vasques-Menezes, I. (1999). Suporte afetivo e o sofrimento psíquico em burnout. Em W. Codo (Org.), Educação: Carinho e trabalho (pp. 261-266).
Rio de Janeiro: Vozes.
JACQUES, M. G. C. (2006). Psicologia do Trabalho e/ou o trabalho na Psicologia: Uma revisão histórica. Revista da Sociedade de Psicologia do Rio Grande do Sul, 6(1),
43-53
LOVELLE, R. P. (2003). La psicología de la salud en Cuba. Psicologíacientifica.com. Recuperado em 17 de outubro de 2009 de http://www.psicologiacientifica.
com/bv/psicologia112-6-la-psicologia-de-la-salud-en-cuba.html.
OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 1993.
SPINK, M. J. (Org.) Psicologia Social e Saúde. Petrópolis: Vozes: 2002
YAMAMOTO, K. & Oliveira, V. B. de (Orgs.). (2003). Psicologia da saúde: temas de reflexão e prática. São Paulo: Universidade Metodista de São Paulo.
4.12. ÁREA OU MATÉRIA: DEPED/GUARAPUAVA: TEORIA E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS – RT 40
NADAL, B. G. (org). Práticas pedagógicas nos anos iniciais: concepções e ações. Ponta Grossa: UEPG, 2007.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Ensino Fundamental de nove anos: orientações pedagógicas para os anos iniciais. Curitiba, 2010.
CARNEIRO, M. A. O acesso de alunos com deficiência às escolas e classes comuns: possibilidades e limitações. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. A Educação Especial no Paraná: subsídios para a construção das diretrizes pedagógicas da Educação Especial na Educação
Básica. Disponível em: <http://www8.pr.gov.br/portals/portal/institucional/ dee/legislacao/artigo_2.pdf> Acesso em: 15 ago. 2008.
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica, 2001.
______. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília, Ministério da Educação, 2009. Disponível em www.mec.gov.br. Acesso em: 29 de janeiro de
2012.
OSTETTO, Luciana E. Planejamento na educação infantil: mais que a atividade a criança em foco. In: OSTETTO, Luciana E. (Org.). Encontros e encantamentos na
educação infantil: partilhando experiências de estágios. Campinas/SP: Papirus, 2012.
BARBOSA, Maria C. S.; HORN, Maria da G. S. Projetos pedagógicos na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2007.
OLIVEIRA, Zilma de M. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
MARTINS. Mirian C. F. D. Didática do ensino de arte: a língua do mundo: poetizar fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998.
PONTUSCHKA, Nidia Nacib; PAGANELLI, Tomoko Iyda; CACETE, Nuria Hanglei. Para ensinar e aprender geografia. São Paulo: Cortez, 2007.
DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, Jose André. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 1990.
CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do Ensino da Matemática. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1994.
FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática do ensino de história. Campinas: Papirus, 2005.
5. SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES, SEHLA, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE IRATI, UNICENTRO
5.1. ÁREA OU MATÉRIA: DEHIS/IRATI: FILOSOFIA – RT 20
BOEHNER, P.; GILSON, E. História da Filosofia Cristã. Trad. Raimundo Vier. Petrópolis: Vozes, 1988.
CASSIRER, E. El problema dei conocimiento. México: Fondo de Cultura, 1986.
CHRÉTIEN, C. A Ciencia em ação: mitos e limites. Campinas: Papirus, 1994.
DELEUZE, G.; GUATARRI, F. O que é a filosofia? Trad. Bento Prado Jr. E Alberto Alonso Muñoz. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992.
DOSSE, F. História do estruturalismo. 2 vls. Bauru: EDUSC, 2007.
ELIADE, Mircea, Mito e Realidade, Editora Perspectiva: São Paulo, 1972
FOUCAULT, M. As palavras e as coisas. Lisboa: Ed. 70, 1993.
GIACOIA JR, O. Ética, técnica, educação. In: BIGNOTTO, N.; MORAES, E. J. (Org.). Hannah Arendt — Diálogos, reflexões, memórias. Belo Horizonte: Ed. UFMG,
2001 p. 48-62.
GRUNNEWALD, J. L. (trad. e org.). Textos escolhidos de Walter Benjamin; Max Horkheimer; Theodor Adorno e Jürgen Habermas. 2. ed. São Paulo: Abril, 1998.
GUIRALDELLI, Jr. P. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1997.
HABERMAS, J. Técnica e ciência enquanto ideologia. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1983. p. 313-343.
HARVEY, D. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992.
JAEGER, W. Paidéia. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
KANT, Emmanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. São Paulo: Martin Claret, 2002.
KIRK, G. S.; RAVEN, J. E. Os filósofos pré-socráticos. Trad. Carlos Alberto Louro Fonseca et. al. 3. ed. Lisboa: Fundação Caloustre Gulbenkian, 1990.
KURZ, R. O colapso da modernização. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.
LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1993.
LEÃO, E. C. (org) Os pensadores originários. Petrópolis: Vozes, 19?
MACHADO, R. O Nascimento do trágico. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.
NIETZSCHE, F. W. A filosofia na Idade Trágica dos gregos. Trad. Maria Inês Madeira de Andrade. Lisboa: Ed. 70, 1995.
________. O nascimento da tragédia. 2. ed. Trad. J. Guinsurg. São Paulo: Cia das Letras, 1992.
OLIVEIRA, M. A. de. A filosofia na crise da modernidade. São Paulo: Loyola, 1989.
ORTEGA, Y.; GASSET. J. Que é Filosofia? Rio de Janeiro: Livro Ibero-Americano, 1961.
PECORARO, Rossano, Filosofia da história. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009
PETERS, M. Pós-estruturalismo e filosofia da diferença. Trad. Tomaz Tadeu da Silva. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
POPPER, K. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 1985.
SANTO TOMAS DE AQUINO: Suma Teologia. Porto Alegre: Livraria Paulina, 1980.
SANTOS, B. V. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal, 2000.
SCHOPENHAUER, A. O mundo como vontade e como representação. São Paulo: Unesp, 2007.
STRAUSS, C. L. Antropologia estrutural. Tempo Brasileiro, 1993.
VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Rio de Janeiro: 23ª ed. Civilização Brasileira, 2002.
VEYNE, P. Como se escreve a história. Brasília: UNB, 1998.
5.2. ÁREA OU MATÉRIA: DEHIS/IRATI: HISTÓRIA DO BRASIL – RT 20
ALENCASTRO, Luiz Felipe. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Cia das Letras, 2000.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
ANTONIL, André João. Cultura e opulência do Brasil. São Paulo: Melhoramento, 1976.
BATALHA, C. H. M. O movimento operário na Primeira República Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
BICALHO, Maria Fernanda e FERLINI, Vera Lúcia Amaral. Modos de governar: idéias e práticas políticas no Império português – séculos XVI a XIX. São Paulo:
Alameda, 2005.
CARVALHO, J. M. de. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
CARVALHO, J. M. de. Os Bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.
CHALHOUB, Sidney. A força da escravidão: ilegalidade e costume no Brasil oitocentista. 1.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
__________________. Visões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
CHALHOUB, Sidney. Cidade Febril: cortiços e epidemias na corte imperial. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
__________________. Trabalho, lar e botequim: o cotidiano dos trabalhadores no Rio de Janeiro da belle époque. São Paulo: Editora da UNICAMP, 2008.
DEL PRIORE, Mary. Revisão do Paraíso. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
FAUSTO, Boris. Trabalho Urbano e Conflito Social. São Paulo: DIFEL.São Paulo. 1978
FERLINI, Vera Lúcia Amaral. Açúcar e colonização. São Paulo: Alameda, 2010.
FLORENTINO, Manolo. Em costas negras: uma história do tráfico de escravos entre a África e o Rio de Janeiro. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
5.3. ÁREA OU MATÉRIA: DEHIS/IRATI: SOCIOLOGIA – RT 20
ANDERY, M.A. et. al. Para compreender a ciência. 8. ed., Rio de Janeiro: Espaço e Tempo; São Paulo: EDUSP, 1999.
ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
BERNARDES, Cyro. Sociologia Aplicada à Administração. São Paulo: Saraiva, 2006.
BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2004.
BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico, Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1992.
BOURDIEU, Pierre. Razões Práticas: sobre a teoria da ação. Tradução de Mariza Corrêa. Campinas: Papirus, 1996.
DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1972.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
GEERTZ, C. A Interpretação das culturas. Rio de Janeiro, ZAHAR, 1978.
GOMES, C. A . A educação em perspectiva sociológica. São Paulo: EPU, 1994.
LOWY, M. As aventuras de Karl Marx contra o Barão de Münchhause: marxismo e positivismo na sociologia do conhecimento. São Paulo: Busca Vida, 1987.
MARX, K. Manuscritos econômicos: filosóficos e outros textos escolhidos. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
MESZÀROS, I. Marx: A teoria da alienação. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
OLIVEIRA, S. L. Sociologia das Organizações: uma análise do homem e das empresas no ambiente competitivo. São Paulo: Pioneira, 1999.
TURA, M.L.R (org.) Sociologia para educadores; Rio de Janeiro. Quartet, 2001.
WEBER, M. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1974.
5.4. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/IRATI: ESTUDOS ANGLO-AMERICANOS– RT 40
ABRAMS, M.H. (Ed.). The Norton Anthology of English Literature. London: W.W.Norton&Company, 1999.
ASHCROFT, B. , GRIFFTHS G., TIFFIN, H. Post-Colonial Studies: The Key Concepts. _____. The empire writes back: Theory and practice post-colonial literatures.
London: Routledge, 1991.
BAYM, N.. The Norton Anthology of American Literature. New York: W.W. Norton & Company, 2003.
DUFF, A; MALEY, A. Literature. Resource books for teachers. Oxford University Press, 2003.
HALL, S. (Ed.). Representation. Cultural Representations and Signifying Practices. London: Sage/Open University, 1997.
HALIO, J. Understanding Shakespeare in Performance. Scrivener, 2000.
KENNEDY, D. Looking at Shakespeare: A Visual History of Twentieth-Century Performance. Cambridge: Cambridge UP, 1993.
SEGAL, L. Why feminism? Gender, psychology, politics. New York: Columbia UP, 1999.
SHOWALTER, E. A literature of their own. British women novelists from Bronte to Lessing. New Jersey: Princeton, 1977.
WAGENKNECHT, E.. Panorama do Romance Americano. Belo Horizonte: Itatiaia, 1994.
LANGUAGE/TEACHING STUDIES
BLAKE, R. Brave New Digital Classroom: Technology and Foreign Language. Washington: Georgetown University Press, 2nd edition, 2013.
BROWN, D. H. Principles of language learning and teaching. 4 ed. White Plains, NY: Addison-Wesley/Longman, 2000
CELCE-MURCIA, M & OLSTAIN, E. Discourse and context in language teaching – a guide for language teachers. (Chapter 4). Cambridge: Cambridge University Press,
2000.
LEVINE, A., FERENZ, O., REVES, T., EFL Academic Reading and Modern Technology: How Can We Turn Our Students into Independent Critical Readers? TESL-EJ,
vol. 4, no. 4, 2000.
Literatura:
RICHARDS, J. C. & RODGERS, Theodore S. Approaches and Methods in Language Teaching. Cambridge, UK : Cambridge University Press, 2000. 16 ed.
UR, P.. A course in Language Teaching - Practice and Theory. 2 ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.
VAN PATTEN, B.; WILLIAMS, J. Theories in second language acquisition - an introduction. NY: Routledge, 2007.
NOTE: The bibliography indicates suggested reading; other references may be used.
5.5. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/IRATI: EDUCAÇÃO INCLUSIVA: LINGUAGEM E SURDEZ – RT 40
BRASIL. Decreto Federal Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de
2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 23 dez. 2005.
______.
Política
Nacional
de Educação Especial
na
Perspectiva
da
Educação Inclusiva.
MEC/SEESP,
2008.
Disponível
em:
http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf. Acesso em 15/05/2014.
______. Relatório do grupo de trabalho, designado pelas portarias nº 1.060/2013 e nº91/2013, contendo subsídios para a política linguística de educação bilíngue – língua
brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília. MEC/SECADI, 2014.
FELIPE, T. A. Libras em contexto. Brasília: MEC/SEESP, 2007.
FERNANDES, S.; STROBEL, K. L. Aspectos linguísticos da LIBRAS. Curitiba: SEED/SUED/DEE, 1998.
______.;
STROBEL,
K.:
Fundamentos
da
educação
de
surdos.
Disponível
em
http://www.libras.ufsc.br/hiperlab/avalibras/moodle/prelogin/adl/fb/logs/Arquivos/texto/fundamentos/Fundamentos%20da%20Educa%E7%E3o%20de%20Surdos_TextoBase.pdf
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed. 2004.
QUADROS, R. M. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC; SEESP, 2002.
STREIECHEN, E. M. LIBRAS: aprender está em suas mãos. Curitiba: CRV, 2013.
STROBEL, K. L. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008.
5.6. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/IRATI: LEITURA, CULTURA E ARTES– RT 40
CANDIDO, Antônio. O direito à Literatura. In: _______.Vários escritos. Rio de Janeiro/São Paulo: Ouro sobre Azul/Duas Cidades, 2004. p.169-191.
CLÜVER, Claus. Estudos interartes: conceitos, termos, objetivos. In: Literatura e Sociedade 2. São Paulo: USP, 1997. p. 37-55.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
COSSON, R. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2006.
CORSEUIL, Anelise Reich. Literatura e Cinema. In: BONNICI, T. & ZOLIN. L.O. (Orgs). Teoria Literária: abordagens históricas e tendências contemporâneas. 2.ed. rev.
ampl. Maringá: Eduem, 2005. p. 317-326.
CORTES, Clarice Zamonaro. Literatura e Pintura. In: BONNICI, T. & ZOLIN. L.O. (Orgs). Teoria Literária: abordagens históricas e tendências contemporâneas. 2.ed. rev.
ampl. Maringá: Eduem, 2005. p. 304-315.
FARIA,Vanessa Fabíola Silva de. O ensino de literatura e a formação do leitor literário: entre saberes,trajetórias de uma disciplina e suas relações com os documentos
oficiais. Revista Iberoamericana de Educacion, 2009.
ISER, W. O ato da leitura: uma teoria do efeito estético. São Paulo: Editora 34, 1996.
KUHLTHAU, Carol C. Como usar a biblioteca na escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
LIMA, Luiz Costa (Org.). A literatura e o leitor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
PAIVA, A. (org). Leituras Literárias: discursos transitivos. Belo Horizonte: Ceale/Autêntica, 2005.
NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. Ed. Contexto, 2006.
NEDER, Divina. L. de S. M., (org.). A importância da contação de histórias como prática educativa no cotidiano escolar. Pedagogia em Ação, Belo Horizonte, v.0 1, n.01,
p.61-64, jan./jun.2009
TODOROV, Tzvetan. A literatura em perigo. Trad. Caio Meira. 3ª. Ed. Rio de Janeiro: DIFEL, 2010.
PENNAC, Daniel. Como um romance. 3. ed. Trad. de Leny Werneck. Rio de Janeiro: Rocco, 1993.
5.7. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/IRATI: LINGUÍSTICA APLICADA – RT 20
ANTUNES, I. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.
BEZERRA, M. A; REINALDO, M. A. Análise linguística: afinal a que se refere. São Paulo: Cortez, 2013.
BUNZEN, C.; MENDONÇA, M. (orgs.). Múltiplas linguagens para o ensino médio. São Paulo: Parábola Editorial, 2013, p. 43-67.
COSCARELLI, C. V.; RIBEIRO, A. E. (Org.) Letramento Digital: Aspectos Sociais e Possibilidades Pedagógicas. Belo Horizonte: Ceale / Autêntica, 2005.
DIONÍSIO, A; MACHADO, A .R.; BEZERRA, M.A . Gêneros Textuais e Ensino. Rio de Janeiro. Lucerna. 2002.
GERALDI, J. W. (org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Anglo, 2012,
ORLANDI, E. P. Discurso e Leitura. São Paulo; Cortez, 2008.
Rojo, R. & Batista, A. A. G. (orgs) Livro didático de língua portuguesa, letramento e cultura da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 2003.
Signorini, I. (org.). Significados da inovação no ensino de língua portuguesa e na formação de professores. Campinas, Mercado de Letras, 2007.
SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. (trad. e org. Roxane Rojo). Gêneros orais e escritos na escola. : Mercado de Letras, 2004.
5.9. ÁREA OU MATÉRIA: DEPED/IRATI: METODOLOGIA DA PESQUISA EM CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO – RT 40
ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 6ª. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
ANDERY, M. A. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 15ª ed. São Paulo: EDUC, 2006.
ANDRÉ, M. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas, SP: Papirus, 2012. – (Série Prática Pedagógica)
BAUER, M.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 4a. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Petrópolis: Ed. Vozes, 2008.
COSTA, Marisa Varraber. (Orgs). Caminhos investigativos: novos olhares na pesquisa em educação. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
FAZENDA,I. (Org). Metodologia da Pesquisa Educacional. SP: Cortez, 2000.
FLICK,U. Uma introdução a pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Boookman, 2004.
GAMBOA, Silvio Sanchez. Pesquisa em Educação: métodos e epistemologias. Chapecó: Ed. Argos, 2007.
GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6ª ed. 3ª reimp. São Paulo: Atlas, 2010.
GONSALVES, Elisa P. Iniciação à pesquisa científica. 4ª ed. Campinas, São Paulo: Alínea, 2007.
LEAL, E. J. M. Um desafio para o pesquisador: a formulação do problema de pesquisa. In: Contrapontos, ano 2, nº 5, p.227-235. Itajaí, maio/ago 2002.
LUNA, S.U. Planejamento em Pesquisa, SP: PUCSP. EDUC, 2006.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PEDROZO, Joslaine Domingues; LIMA, Michelle Fernandes. O cenário da pesquisa no curso de pedagogia: uma reflexão necessária. Guarapuava: Semana de Pedagogia,
Outubro de 2009.
PIMENTA, Selma G.; LIMA, Mª S. L. Estágio e docência. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.
PIMENTA, Selma G.(Orgs). Pesquisa em educação: alternativas investigativas com objetos complexos. 2ª ed. São Paulo: Loyola, 2011.
RODRIGUES, Elaine; ROSIN, Sheila Mª. Pesquisa em educação: a diversidade do campo. Curitiba: Juruá, 2008.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Normas para apresentação de documentos científicos: 1- Projetos. Curitiba: Editora UFPR, 2007.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Normas para apresentação de documentos científicos: 2 – Teses, dissertações, monografias e outros trabalhos acadêmicos.
Curitiba: Editora UFPR, 2007.
ZAGO, Nadir; CARVALHO, Marília Pinto de; VILELA, Rita Amélia Teixeira. (Orgs). Itinerários de pesquisa: perspectivas quantitativas em sociologia da educação. Rio
de Janeiro: DP&A, 2003.
6. SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE, SES, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE GUARAPUAVA, UNICENTRO
6.1. ÁREA OU MATÉRIA: DEDUF/GUARAPUAVA: ASPECTOS MOTORES E SOCIOCULTURAIS – RT 16
DAOLIO, J. Educação Física brasileira: autores e atores da década de 1980. Campinas: Papirus, 1998.
DEL PRIORE, M.; MELO, V.A. História do esporte no Brasil. São Paulo: UNESP, 2009.
LUCENA, R.; PRONI, M. Esporte: história e sociedade. Campinas: Autores Associados/CBCE, 2002.
MELO, V. A. História da Educação Física e do esporte no Brasil: panorama e perspectivas. São Paulo: IBRASA, 1999.
GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2001.
MALINA, R. M.; BOUCHARD, C. Atividade física do atleta jovem: do crescimento à maturação. São Paulo: Roca, 2002.
MAGILL, R. A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
SCHMIDT, R.; WRISBERG, C. Aprendizagem e performance motora. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. SHUMWAY-COOK, A;
PAES, R R.; BALBINO, H. F. Pedagogia do Esporte: contextos e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Crescimento, composição corporal e desempenho motor de crianças e adolescentes. São Paulo: CLR Baliero, 1997.
6.2. ÁREA OU MATÉRIA: DEDUF/GUARAPUAVA: BIODINÂMICA DO MOVIMENTO HUMANO – RT 40
AMADIO, A. C.; BARBANTI, V. J. A biodinâmica do movimento humano e suas relações interdisciplinares. São Paulo. Estação Liberdade. Escola de Educação Física e
esporte da USP, 2000.
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual de pesquisa das diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006 (ATUAL).
FOSS, M. L.; KETEYIAN, S. J. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fundamentos de fisiologia do exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
AIRES, M. M. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
GUYTON, A. Tratado de fisiologia médica. 12ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 (ATUAL).
BOUCHARD, C. Atividade física e obesidade. São Paulo: Manole, 2002.
FISBERG, M. Atualização em obesidade na infância e adolescência. São Paulo: Atheneu, 2004.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
SIMÃO, R. Fisiologia e prescrição de exercício para grupos especiais. São Paulo: Phorte, 2006
FUCHS, A. R. C. N.; SOUSA, A. G. M. R. Educação Física e reabilitação cardiovascular. São Paulo: Atheneu, 2013.
DOMINGOS CM, NUNES EFPA, CARVALHO BG. Potencialidades da Residência Multiprofissional em Saúde da Família: o olhar do trabalhador de saúde. Interface
(Botucatu) [online], v. 19, n. 55, p.1221-1232, 2015.
LOCH MR., FLORINDO AA. A Educação Física e as residências multiprofissionais em saúde. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 17, n. 1, p. 81-82, 2012.
6.3. ÁREA OU MATÉRIA: DEDUF/GUARAPUAVA: FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FISICA – RT 40
GONÇALVES, N. L. G. Metodologia do Ensino da Educação Física. Curitiba, Editora Ibpex, 2006.
SANTOS, A. L. P. Manual de Minihandebol. São Paulo, Editora Phorte, 2003.
SIMÕES, A. C. Handebol defensivo: conceitos técnicos e táticos. 2ª Ed. - São Paulo: Phorte, 2008.
FRISSELLI, A.; MANTOVANI, M. Futebol: teoria e prática. São Paulo: Phorte, 1999.
TEIXEIRA JUNIOR, J. Futebol de salão: uma nova visão pedagógica. 3. ed. Porto Alegre: Sagra-DC Luzzatto, 1992.
FERNANDES, J. L. Atletismo: arremessos. São Paulo: EPU, 2003.
FERNANDES, J. L. Atletismo: corridas. São Paulo: EPU, 3 ed, 2003.
FRÓMETA, E. R.; TAKAHASHI, K. Guia metodológico de exercícios em atletismo: formação, técnica e treinamento. Porto Alegre: Artmed, 2004
PALMER, M. L. A ciência do ensino da natação. São Paulo: Manole, 1991.
CATTEAU, R.; GAROFF, G. O ensino da natação. São Paulo: Manole, 1990.
6.4. ÁREA OU MATÉRIA: DENF/GUARAPUAVA: SAÚDE DA MULHER E DA CRIANÇA – RT 40
ARAÚJO, L de A.; REIS, A.T. Enfermagem na prática materno-neonatal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.459, 24 de junho de 2011. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde, a Rede Cegonha. 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Pré-natal e Puerpério: Atenção qualificada e humanizada, 2011.
LISSAUER, T.; CLAYDEN, G. Manual ilustrado de Pediatria. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
REZENDE, J. Obstetrícia Fundamental. 11ª ed., Guanabara Koogan, 2008.
6.5. ÁREA OU MATÉRIA: DENF/GUARAPUAVA: SAÚDE DO IDOSO – RT 40
ALFAVARO-LEFEVRE, R. Aplicações do processo de enfermagem: um guia passo a passo. 4 ed. Porto Alegre: Artes médicas, 2000.
BODACHNE, L. Atenção ao idoso: manual de prevenção de acidentes. 2 ed. Curitiba: PMC, 2000.
BONASSA, E. M. A. Enfermagem em quimioterapia. São Paulo: Atheneu, 1998.
CAMPEDELLE, M. C. Processo e enfermagem na prática. São Paulo: Ática 1998
CARPENITO, L. J. Planos de cuidados de enfermagem e documentação: diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
CARVALHO, R. de (org.); BIANCHI, E. R. F. (org.). Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação. SP: Manole, 2007.
CARVALHO FILHO, E. T. de; PAPALEO NETTO, M. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2000.
COUTO, R. C.; PEDROSA, T. M. G.; NOGUEIRA, J. M. Infecção hospitalar e outras complicações não infecciosas da doença: epidemiologia, controle e tratamento. 3 ed.
Rio de Janeiro: Medsi, 2003.
FAGUNDES, S. R.; MACHADO, S. H. Manual de exames laboratoriais na prática do nutricionista. São Paulo: Roca, 2010.
FERNANDES, A. T.; FERNANDES, M. O.; RIBEIRO FILHO, N. Infecção hospitalar e suas interfaces na área de saúde. vol. 1 e 2, São Paulo: Atheneu, 2000.
FISCHBACH, F. T.; DUNNING III, Marshall Barnett. Manual de enfermagem: exames laboratoriais e diagnósticos. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E. Goodman e Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 10 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2003.
HORTA, W. A.; CASTELLANOS, B. E. P. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.
MEEKER, M. H.; ROTHROCK, J. C. Alexander: cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. Tradutor: Cláudia Lúcia Caetano de Araújo. 10 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
PICCOLI, M. Enfermagem perioperatória: identificação dos diagnósticos de enfermagem na visita pré-operatória fundamentada no modelo conceitual de levine. Cascavel:
EDUNIOESTE, 2004.
PIMENTA, C. A. M.; MOTA, D. D. C. F.; CRUZ, D. .A. L. M. Dor e cuidados paliativos: enfermagem, medicina e psicologia. Barueri, SP: Manole, 2006.
RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. Tradução: Raimundo Rodrigues Santos. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
SACHER, R. A.; McPHERSON, R. A. Widmann: interpretação clínica dos exames laboratoriais. 11 ed. São Paulo: Manole, 2002.
SANTOS, F. S. Cuidados paliativos: diretrizes, humanização e alívio de sintomas. SP: Atheneu, 2011.
SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner & Suddart: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
STEVENS, A.; LOWE, J. Patologia. 2 ed. São Paulo: Manole, 2002.
WALLACH, J.; KANAAN, S. Interpretação de exames laboratoriais. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Complementar:
BRASIL. Ministério da saúde. Instituto Nacional do Câncer. Disponível em: www.inca.gov.br
BRASIL. Ministério da saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Saúde da família. Caderno de atenção básica número 19. Brasília, DF: 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portal da Saúde. Disponível em: www.saude.gov.br
BRASIL. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Manual de enfrentamento à violência contra a pessoa idosa. É possível prevenir. É necessário
superar. Texto de Maria Cecília de Souza Minayo. Brasília, DF: Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, 2014.
BRASIL. Legislação sobre o idoso: Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 (Estatuto do idoso) e legislação correlata [recurso eletrônico]. 3 ed. Brasília: Câmara dos
Deputados, Coordenação Edições Câmara, 2013.
DAL BEM, L.W.; GAIDZINSKI, R. R. Home Care planejamento e administração da equipe de enfermagem. São Paulo: Andreoli, 2007.
DOENGES, M. E., 1922. Diagnóstico de enfermagem: intervenções, prioridade, fundamentos/ Doenges, M. E.; Moorhouse, M. F.; Murr, A. C. Revisão técnica: Sônia
Regina de Souza. Tradução: Carlos Henrique Cosendey. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
FIGUEIREDO, N. M. A. de; LEITE, J. L.; MACHADO, W. C. A.; MOREIRA, M. C.; TONINI, T. Enfermagem oncológica: conceitos e prática. São Paulo: Yendis, 2009.
MORAES, E. N. de. Estratégias de prevenção de doenças e gestão da clínica. Belo Horizonte: Folium, 2011.
MORAES, E. N. de. Avaliação multidimensional do idoso. Horizonte: Folium, 2014.
SANTOS, F. S. Cuidados paliativos: diretrizes, humanização e alívio dos sintomas. São Paulo: Atheneu, 2011.
SMELTZER, S.C., et al. BRUNNER & SUDDARTH, D.S. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. . Rio de Janeiro: Guanabara, 2008.
FUNDACENTRO. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional – www.fundacentro.gov/br
www.wesrgonomia.com.br
SESMT. Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho Disponível em: www.sesmt.com.br
6.6. ÁREA OU MATÉRIA: DEFAR/GUARAPUAVA: ESTÁGIO EM ASSISTÊNCIA E ATENÇÃO FARMACÊUTICA – RT 20
Novaes, Maria Rita Carvalho Garbi. Assistência Farmacêutica ao Idoso - Uma Abordagem Multiprofissional - Série Saúde
Hübner, Nilva Maria. Atenção Farmacêutica - A Práxis da Assistência Farmacoterapêutica Clínica No Sus. AB Editora
SUCAR, D. D. Fundamentos de Interações Medicamentosas - 3ª Ed. 2011. Casa Leitura Médica
ACURCIO, F. A. Medicamentos - Políticas, Assistência Farmacêutica, Farmacoepidemiologia e Farmacoeconomia. Coopmed Editora Médica, 1ª ed., 2013.
NELLY, M.; SILVIO, M, S; CLAUDIA, S. O. C. Assistência Farmacêutica para Gerentes Municipais. Organização Mundial de Saúde/OPAS, 2003.
BARTOLO, A.T. & CUNHA, B.C.A. Assistência farmacêutica. São Paulo: Atheneu, 1989. 198p.
STORPIRTIS S; MORI ALPM; YOCHIY A; RIBEIRO E; PORTA, V. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Guanabara-Koogan, 2008. 489 p.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Assistência farmacêutica na atenção básica: instruções técnicas para a sua organização. Brasília: 2001. 113p.
FUCHS, F.D.; WANNMACHER, L. Farmacologia Clínica – Fundamentos da Terapêutica Racional. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
OSÓRIO-CASTRO, C.G. Estudos de utilização de medicamentos: noções básicas. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2000.
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Diretoria Colegiada. RDC Nº 44, de 17 de agosto de 2009. Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o
controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras
providências.
6.7. ÁREA OU MATÉRIA: DEFAR/GUARAPUAVA: ESTÁGIO EM ASSISTÊNCIA E ATENÇÃO FARMACÊUTICA – RT 40
Novaes, Maria Rita Carvalho Garbi. Assistência Farmacêutica ao Idoso - Uma Abordagem Multiprofissional - Série Saúde
Hübner, Nilva Maria. Atenção Farmacêutica - A Práxis da Assistência Farmacoterapêutica Clínica No Sus. AB Editora
SUCAR, D. D. Fundamentos de Interações Medicamentosas - 3ª Ed. 2011. Casa Leitura Médica
ACURCIO, F. A. Medicamentos - Políticas, Assistência Farmacêutica, Farmacoepidemiologia e Farmacoeconomia. Coopmed Editora Médica, 1ª ed., 2013.
NELLY, M.; SILVIO, M, S; CLAUDIA, S. O. C. Assistência Farmacêutica para Gerentes Municipais. Organização Mundial de Saúde/OPAS, 2003.
BARTOLO, A.T. & CUNHA, B.C.A. Assistência farmacêutica. São Paulo: Atheneu, 1989. 198p.
STORPIRTIS S; MORI ALPM; YOCHIY A; RIBEIRO E; PORTA, V. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Guanabara-Koogan, 2008. 489 p.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Assistência farmacêutica na atenção básica: instruções técnicas para a sua organização. Brasília: 2001. 113p.
FUCHS, F.D.; WANNMACHER, L. Farmacologia Clínica – Fundamentos da Terapêutica Racional. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
OSÓRIO-CASTRO, C.G. Estudos de utilização de medicamentos: noções básicas. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2000.
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Diretoria Colegiada. RDC Nº 44, de 17 de agosto de 2009. Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o
controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras
providências.
6.8. ÁREA OU MATÉRIA: DEFAR/GUARAPUAVA: ESTÁGIO EM FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO – RT 20
ANSEL, H. C.; POPOVICH, N. G.; ALLEN JUNIOR, L. V. Farmacotécnica: formas farmacêuticas & sistema de liberação de fármacos. 6. ed. São Paulo: Editorial
Premier, 2001.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resol. RDC nº 87, Altera o Regulamento Técnico sobre as Boas Práticas de Manipulação em Farmácias. D.O.U. de 24
de novembro de 2008, Brasília, DF.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resol. RDC Nº 67, Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso
Humano em farmácias. D.O.U. de 8 de outubro de 2007, Brasília, DF.
AULTON, M. E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2005.
FERREIRA, A. O. Guia prático da farmácia magistral. v. 1. 3. ed. São Paulo: 2008.
6.9. ÁREA OU MATÉRIA: DEFAR/GUARAPUAVA: ESTÁGIO EM FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO – RT 40
ANSEL, H. C.; POPOVICH, N. G.; ALLEN JUNIOR, L. V. Farmacotécnica: formas farmacêuticas & sistema de liberação de fármacos. 6. ed. São Paulo: Editorial
Premier, 2001.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resol. RDC nº 87, Altera o Regulamento Técnico sobre as Boas Práticas de Manipulação em Farmácias. D.O.U. de 24
de novembro de 2008, Brasília, DF.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resol. RDC Nº 67, Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso
Humano em farmácias. D.O.U. de 8 de outubro de 2007, Brasília, DF.
AULTON, M. E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2005.
FERREIRA, A. O. Guia prático da farmácia magistral. v. 1. 3. ed. São Paulo: 2008.
6.10. ÁREA OU MATÉRIA: DEFAR/GUARAPUAVA: FARMACOGNOSIA E FITOTERAPIA – RT 40
BARNES, J. A.; et al. Fitoterápicos. Porto Alegre: Artmed, 2011.
CARDOSO, C. M. Z. Manual de Controle de Qualidade de Matérias Primas Vegetais. São Paulo: Pharmabooks, 2009.
FINTELMANN, V.; WEIS, R. F. Manual de Fitoterapia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
LEITE, J. P. V. Fitoterapia - Bases Científicas e Tecnológicas. São Paulo: Atheneu, 2009.
OLIVEIRA, F.; et al. Farmacognosia - Identificação de Drogas Vegetais. São Paulo: Atheneu, 2014.
SIMOES, C. M. O. Farmacognosia da Planta ao Medicamento. Florianópolis: UFSC, 2008.
6.11. ÁREA OU MATÉRIA: DEFAR/GUARAPUAVA: QUÍMICA FARMACÊUTICA – RT 40
ANDREI, C. C.; et al. Da Química Medicinal à Química Combinatória e Modelagem Molecular: um curso prático. Barueri: Editora Manole, 2012.
BARREIRO, E. J.; FRAGA, C. A. M. Química Medicinal: as bases da ação dos fármacos. Porto Alegre: Artmed, 2014.
KOROLKOVAS, A. C.; BURCKHALTER, J. H. Química Farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
MONTANARI, C. A. Química medicinal: métodos e fundamentos em planejamento de fármacos. São Paulo: Editora Edusp, 2011.
THOMAS, G. Química Medicinal – uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
6.12. ÁREA OU MATÉRIA: DEFISIO/GUARAPUAVA: FISIOTERAPIA NOS DIVERSOS CICLOS DA VIDA – RT 40
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
Disponível em:
<http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/pnab>
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria Nº 154/GM, de 24 de janeiro de 2008. Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família - NASF. Diário Oficial da União, n.18, Seção 1,
p.47-49, 25 jan. 2008.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde na escola / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009.
Campos GWS, Minayo MCS, Akerman M, Drumond Júnior M, Carvalho YM. Tratado de saúde coletiva. Rio de Janeiro, Hucitec; Fiocruz, 2011.
Bispo Júnior JP – organizador. Fisioterapia e saúde coletiva: reflexões, fundamentos e desafios. 1ª edição. São Paulo: Hucitec, 2013.
Portes LH. Atuação do fisioterapeuta na Atenção Básica à Saúde: uma revisão da literatura brasileira. Rev. APS: 14(1): 111-119, 2011. Disponível em:
<http://www.fisioterapia.com/public/files/artigo/artigo18.pdf>
Rezende M, Moreira MR, Amancio Filho A, Tavares MFL. A equipe multiprofissional da 'Saúde da Família': uma reflexão sobre o papel do fisioterapeuta. Ciência e Saúde
Coletiva 14(1): 1403-1410, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csc/v14s1/a13v14s1.pdf>
Rodriguez MR. Análise histórica da trajetória do profissional do fisioterapeuta até sua inserção nos núcleos de apoio a saúde da família (NASF). Comun, ciênc. e saúde
2011; 21(3): 261-266.
Souza MC, Bonfim AS, Souza JN, Franco TB. Fisioterapia e núcleo de apoio à saúde da família: conhecimento, ferramentas e desafios. Mundo saúde 2013; 37(2): 176184.
O ́Sullivan SB, Schmitz TJ. Fisioterapia: Avaliaçao e Tratamento. 5a Ediçao. Editora Manole, 2010.
Perry J. Analise de Marcha: Marcha Patologica - Vol. 2. Editora Manole, 2004
Shumway-Cook, A; Woollacott, MH Controle Motor. Teoria e Aplicaçoes praticas. 2a Ediçao. Editora Manole, 2003.
Davies P. Recomeçando outra vez: reabilitaçao precoce apos lesao cerebral traumatica ou outra lesao cerebral severa. Sao Paulo, SP: Manole, 1997.
Lent R. Cem bilhoes de neuronios: Conceitos fundamentais da neurociencia. Sao Paulo: Atheneu, 2004.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
Umphred DA. Reabilitaçao Neurologica. 4. ed. Sao Paulo: Manole, 2004.
Baracho E. Fisioterapia aplicada à obstetricia, uroginecologia e aspectos de mastologia. 4. ed. rev. e amp. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Polden M, Mantle J. Fisioterapia em obstetricia e ginecologia. Tradutor: Lauro Blandy. 2. ed. Sao Paulo: Santos, 2000.
Baracho E. Fisioterapia aplicada a Saude da Mulher. 5.ed. Barueri: Manole, 2012.
Moreno AL. Fisioterapia em Uroginecologia. 2 ed. Barueri: Manole, 2009.
Lanza FC, Gazzotti MR, Palazzin A. Fisioterapia em pediatria e neonatologia. Ed. ROCA, 2012.
Stokes M. Neurologia para fisioterapeutas. Sao Paulo: Premier, 2000.
6.13. ÁREA OU MATÉRIA: DENUT/GUARAPUAVA: ALIMENTOS E NUTRIÇÃO: ASPECTOS GERAIS – RT 20
CHADDAD, M.C.C. Rotulagem de Alimentos. Curitiba: Juruá, 2014.
COSTA, N.M.B.; PELUZIO, M.C.G. Nutrição Básica e Metabolismo. Viçosa: UFV, 2008.
MAHAN, L.K. et al. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 13. ed. São Paulo: Elsevier, 2013.
MEZOMO, I.F.B. O Serviço de Alimentação, Planejamento e Administração. 5 ed. São Paulo: Manole, 2002.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Doenças de origem alimentar - enfoque para educação e saúde. São Paulo: Roca, 2006.
TADDEI, J.A. et al. Nutrição em saúde pública. São Paulo: Rubio, 2011.
6.14. ÁREA OU MATÉRIA: DENUT/GUARAPUAVA: NUTRIÇÃO, ALIMENTAÇÃO E METABOLISMO – RT 40
ABREU, E.S. et al. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 3 ed. São Paulo: Metha, 2009.
COSTA, N.M.B. et al. Alimentos Funcionais - Componentes Bioativos e Efeitos Fisiológicos. São Paulo: Rubio, 2010.
COSTA, N.M.B.; PELUZIO, M.C.G. Nutrição Básica e Metabolismo. Viçosa: UFV, 2008.
MAHAN, L.K. et al. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 13. ed. São Paulo: Elsevier, 2013.
MEZOMO, I.F.B. O Serviço de Alimentação, Planejamento e Administração. 5 ed. São Paulo: Manole, 2002.
PHILIPPI, S.T. Tabela de Composição de Alimentos - Suporte para Decisão Nutricional. 4ª Ed. São Paulo: Manole, 2013.
TADDEI, J.A. et al. Nutrição em saúde pública. São Paulo: Rubio, 2011.
6.15. ÁREA OU MATÉRIA: DENUT/GUARAPUAVA: NUTRIÇÃO, SAÚDE E DESENVOLVIMENTO – RT 40
COSTA, N.M.B.; PELUZIO, M.C.G. Nutrição Básica e Metabolismo. Viçosa: UFV, 2008.
COZZOLINO, S.M.F. Biodisponibilidade de nutrientes. São Paulo: Manole, 2005.
MAHAN, L.K. et al. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 13. ed. São Paulo: Elsevier, 2013.
MEZOMO, I.F.B. O Serviço de Alimentação, Planejamento e Administração. 5 ed. São Paulo: Manole, 2002.
ORNELAS, L.H. Técnica Dietética, Seleção e Preparo de Alimentos. 8 ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
ROSSI, L. et al. Avaliação Nutricional: Novas Perspectivas. São Paulo: Roca, 2009.
SILVA, C.O. et al. Segurança Alimentar e Nutricional. Rio de Janeiro: Rubio, 2015.
STEPHEN B.H. et al. Delineando a pesquisa clínica – Uma abordagem epidemiológica. 2 ed. São Paulo: Artmed, 2003.
6.16. ÁREA OU MATÉRIA: DENUT/GUARAPUAVA: TÓPICOS EM NUTRIÇÃO, DIETÉTICA E DIETOTERAPIA – RT 30
ABREU, E.S. et al. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 3 ed. São Paulo: Metha, 2009.
BIESEK, S. et al. Estratégias de nutrição e suplementação no esporte. 3 ed. São Paulo: Manole, 2015.
COSTA, N.M.B.; PELUZIO, M.C.G. Nutrição Básica e Metabolismo. Viçosa: UFV, 2008.
GOMEZ, R.; VENTURINI, C.D. Interação entre alimentos e medicamentos. Porto Alegre: Letra Vida, 2009.
MAHAN, L.K. et al. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 13. ed. São Paulo: Elsevier, 2013.
TADDEI, J.A. et al. Nutrição em saúde pública. São Paulo: Rubio, 2011.
VITOLO, M.R. Nutrição - da Gestação ao Envelhecimento. 2 ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2014.
7. SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE, SES, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE IRATI, UNICENTRO
7.1. ÁREA OU MATÉRIA: DEFONO/IRATI: AUDIOLOGIA – RT 40
ALMEIDA K; IÓRIO MCM. Próteses Auditivas: Fundamentos teóricos e aplicações clínicas. 2ed. Ampliada e revisada. São Paulo: Lovise, 2003.
ALVARENGA, K.F.; CORTELETTI, L.B.J. O mascaramento na Avaliação Audiológica - um guia prático. São Jose dos Campos: Pulso, 2006.
BESS, FH.; HUMES, LE.Fundamentos de Audiologia. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. BRAGA SR DE S (org). Conhecimentos gerais para entender bem o paciente com
prótese auditiva. Coleção CEFAC. São José dos Campos: Pulso, 2003.
BEVILACQUA, M. C e col. Tratado de Audiologia.1ed. São Paulo: Editora Santos, 2011.
BOECHAT, E. M. e col. Tratado de Audiologia.2ed. São Paulo: Editora Santos, 2015.
CARVALLO, R. M. Fonoaudiologia - informação para a formação: procedimentos em audiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
DIRETRIZES DE ATENÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL. Disponível em: http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/arquivos/
%5Bfield_generico_imagens-filefield-description%5D_69.pdf
JOINT COMMITTE ON INFANT HEARING – YEAR 2007. Position Statement: Principles and Guidelines for Early Hearing Detection and Intervention Programs.
Pediatrics, v. 120, n. 4, p. 898-921, 2007.
LEWIS, D. R; MARONE, S.A.M; MENDES, B.C.A; CRUZ, O.L.M; NÓBREGA, M. Comitê multiprofissional em saúde auditiva – COMUSA. Braz J Otorhinolaryngol.
2010; 76 (1): 121-8.
MOMENSOHN-SANTOS, TM.; RUSSO, IC. Prática de audiologia clínica. São Paulo: Cortez, 2005.
MUSIEK, F. E.; RINTELMANN, W. F. Perspectivas atuais em avaliação auditiva. São Paulo: Manole, 2001.
Sousa, L.C.A. ; Piza,M.R.T. ; ALVARENGA, K. F. ; Cóser,P.L. Eletrofisiologia da audição e emissões otoacústicas. 1. ed. São Paulo: Novo conceito Saúde, 2008. 372 p.
RUSSO ICP. Acústica e psicoacústica aplicada à fonoaudiologia. 2ed. São Paulo: Pancast, 1999.
7.2. ÁREA OU MATÉRIA: DEFONO/IRATI: FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR – RT 40
ANDRADE, C.R.F.; LIMONGI, S.C.O. Disfagia prática baseada em evidências. São Paulo: Sarvier, 2011.
ANGELIS-CARRARA, E.; FURIA, C.L.B.; MOURÃO, L.F.; KOWALSKI, L.P. Atuação da Fonoaudiologia no câncer de cabeça e pescoço. São Paulo: Lovise, 2000.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso:
Método Canguru/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. 2. ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde,
2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os
profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, 2011
CARVALHO, M. R.; TAMEZ, R. N. Amamentação: bases científicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
CHIAPPETTA, A. L. M. L. Doenças Neuromusculares, Parkinson e Alzheimer. São José dos Campos: Pulso, 2003.
7.3. ÁREA OU MATÉRIA: DEFONO/IRATI: FONOAUDIOLOGIA E INTERSETORIALIDADE– RT 40
BERBERIAN, A.P.; MORI-DE-ANGELIS, C.C.; MASSI, G. (org.) Letramento: referências em saúde e educação. São Paulo: Plexus, 2006.
BERBERIAN, A. P.; GUARINELLO, A. C.; MASSI, G. de A. Linguagem Escrita: Referenciais para a clínica fonoaudiológica. São Paulo: Plexus Editora, 2003.
GIROTO, C. R. M. Perspectivas atuais da fonoaudiologia na escola. São Paulo: Plexus, 1999.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
LACERDA, C. B. F.; NAKAMURA, H.; LIMA, M. C. (Orgs). Fonoaudiologia: surdez e abordagem bilíngue. São Paulo: Plexus, 2000.
SOARES, M. Linguagem e escola – Uma perspectiva social. 17 ed. 9. reimpr. São Paulo: Ática, 2002, 95 p.
TFOUNI, L. V. Letramento e alfabetização. São Paulo: Cortez, 2004. 104 p.
ZORZI, L. J. Aprendizagem e Distúrbios da Linguagem Escrita. Porto Alegre: Artmed, 2003.
7.4. ÁREA OU MATÉRIA: DEPSI/IRATI: ABORDAGENS TEÓRICO-METODOLÓGICAS: PSICANÁLISE – RT 40
ALBERTI, S.; FIGUEIREDO, A.C. Psicanálise e saúde mental: uma aposta. Rio de Janeiro: Companhia de Freud, 2006.
DUNKER, C.I.L. Estrutura e constituição da clínica psicanalítica. São Paulo: Annablume, 2011.
FREUD, S. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud: edição standard brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
JERASALINSKY, A. Psicanálise e desenvolvimento infantil: um enfoque transdisciplinar. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2004.
LACAN, J. O seminário – Livro 7: a ética na psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.
LACAN, J. O Seminário. Livro 11: Os quatro conceitos fundamentais de psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.
MOURA, M. D. de. (org.) Psicanálise e hospital 3: tempo e morte – da urgência ao ato analítico. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
NASIO, J.D. Como trabalha um psicanalista? Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1999.
QUINET, A. As 4 + 1 condições da análise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2002.
STEIN, C...[et al]. A supervisão na psicanálise. São Paulo: Escuta, 1992.
7.5. ÁREA OU MATÉRIA: DEPSI/IRATI: SICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL - RT 40
ALMEIDA, S. F. C. (Org.) Psicologia Escolar: ética e competências na formação e atuação profissional. Campinas: Alínea, 2003.
BOCK, Sílvio Duarte. Orientação profissional: a abordagem sócio-histórica. São Paulo: Cortez, 2002.
CAMPOS, H.R. (Org.) Formação em Psicologia Escolar: realidades e perspectivas. Campinas-SP: Alínea, 2007.
CORREIA, M. (Org.) Psicologia e escola: uma parceria necessária. Campinas: Alínea, 2004.
FACCI, M. G. D; MEIRA, M. E. M.; TULESKI, S. C. (Orgs). A exclusão dos “incluídos”: uma crítica da Psicologia da Educação à patologização e medicalização dos
processos educativos. Maringá: Eduem, 2011.
LIBANEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.
MACIEL, I. M. (Org.) Psicologia e educação: novos caminhos para a formação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001.
MARTINS, J. B. (Org.) Psicologia e educação: tecendo caminhos. São Carlos: Rima, 2002.
MEIRA, M. E. M.; ANTUNES, M. A. M. (Orgs.) Psicologia escolar: práticas críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
MEIRA, M. E. M.; ANTUNES, M. A. M. (Orgs.) Psicologia escolar: teorias críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
MENDONÇA, S. G. de L.; MILLER, S. (Orgs.). Vygotsky e a escola atual: fundamentos teóricos e implicações pedagógicas. Araraquara: Junqueira & Marin, 2006.
PATTO, M. H. S. (Org.) Introdução à Psicologia Escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.
PATTO, M. H. S. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.
TANAMACHI, E. R.; PROENÇA, M.; ROCHA, M. (Orgs.) Psicologia e educação: desafios teórico-práticos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.
7.6. ÁREA OU MATÉRIA: DEPSI/IRATI: PSICOLOGIA SOCIAL E INSTITUCIONAL – RT 40
ALTOÉ, S. René Lourau: Analista Institucional em tempo integral. São Paulo: Hucitec, 2004.
BAREMBLITT, G. Compêndio de Análise Institucional e outras correntes. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1998.
CAMPOS, R. H. De F.; GUARESCHI, P. A. (orgs.) Paradigmas em Psicologia Social: a perspectiva latino-americana. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2000.
BLEGER, J. A instituição e as instituições. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1991.
COIMBRA, Cecília - Psicologia e direitos humanos? Práticas psicológicas: compromissos e comprometimentos. - Editora Casa do Psicólogo.
FERREIRA NETO, João Leite - A formação do psicólogo: clínica, social e mercado - Editora Escuta.
GONZÁLEZ REY, L.F. O social na psicologia e a psicologia social. Petrópolis-RJ: Vozes, 2004.
GUARESCHI, N. M. F.; CRUZ, L. R. Políticas Públicas e Assistência Social. Petrópolis: Editora Vozes, 2009.
L'ABATTE, S.; MOURÃO, L.C; PEZZATO, L.M. Análise Institucional & Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2013.
LAPASSADE,G. Grupos, organizações e instituições. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989.
LOURAU, R. Análise Institucional. Petrópolis: Vozes, 1991.
NETO, J. L. F. Psicologia, Políticas Públicas e o SUS. SP: Escuta; BH: Fapemig, 2011.
RODRIGUES, H. B. C.; LEITÃO, M. B. S.; BARROS, R. D. B. Grupos e Instituições em Análise. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1992.
PAIVA, V.; FRANÇA JR., I.; KALICHMAN, A.O. (Orgs.). Vulnerabilidade e direitos humanos: prevenção e promoção da saúde. Livro IV ( Planejar, fazer avaliar).
Curitiba: Juruá, 2014.
SAIDON, O. & KAMKHAGI, V. R. Análise Institucional no Brasil. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1991.
SILVA, Rosane Neves da. A invenção da psicologia social. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
7.7. ÁREA OU MATÉRIA: DEPSI/IRATI: PSICOLOGIA E TRABALHO – RT 40
ANTUNES, Ricardo; ALVES, Giovanni. As Mutações no Mundo do Trabalho na era da Mundialização do Capital. Rev. Educação e Sociedade, Campinas, vol. 25, n. 87, p.
335-351, maio/ago. 2004.
BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V.; ZANELLI, J. C. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
BORGES-ANDRADE, J.E.; PAGOTTO, C. DO P. O Estado da Arte da Pesquisa Brasileira em Psicologia do Trabalho e Organizacional. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol.
26, n. especial, pp. 37-50, 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 1.823, DE 23 DE AGOSTO DE 2012 Institui a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. D.O.U. Ano
CXLIX Nº 165, Seção I, págs. 46-51 - Brasília - DF, sexta-feira, 24 de agosto de 2012.
CHANLAT, J. F. Et. Al. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1994 -1996.
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2005. CODO, W.; SAMPAIO, J. Sofrimento psíquico nas organizações. Petrópolis: Vozes, 1995.
COUTINHO, M.C.; BEIRAS, A.; PICININ, D.;LÜCKMANN, G.L. Novos caminhos, cooperação e solidariedade: a psicologia em empreendimentos solidários. Psicologia
& Sociedade; v. 17, n.1, p.17-28, jan/abr.2005.
DEJOURS, C. A loucura do trabalho. São Paulo: Cortez, 1992. GUIMARÃES, L. Ergonomia: tópicos especiais. Porto Alegre: UFRGS, 2003.
DEJOURS, Christophe. Subjetividade, Trabalho e Ação. In: Revista Produção. Vol. 14, N.3, p.027-034, set-dez 2004.
JACQUES, M. G.; CODO, W. Saúde mental & trabalho: leituras. Petrópolis: Vozes, 2002. MUCHINSKY, A. C. A psicologia organizacional. São Paulo: Thomson
Learning, 2004.
LACAZ, FAC. O campo Saúde do Trabalhador: resgatando conhecimentos e práticas sobre as relações trabalho-saúde. Cadernos de Saúde Pública, v.23, n.4, p.757-766,
2007.
LOPES, Márcia C.R. Subjetividade e trabalho na sociedade contemporânea. Rev. Trabalho, Educação e Saúde. Vol. 7 N.1 março-junho 2009.
MANSANO, SRV. Transformações da subjetividade no exercício do trabalho imaterial. Estud. pesqui. psicol. v.9 n.2 Rio de Janeiro set. 2009.
PAIM, J.S. O que é o SUS? Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009.
ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2002. SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2006.
SATO, L. Prevenção de agravos à Saúde do Trabalhador: replanejando o trabalho através das negociações cotidianas. Cadernos de Saúde Pública, 18 (5): 1147-1166, 2002.
ZANELLI, L. C. O psicólogo nas organizações de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.
7.8. ÁREA OU MATÉRIA: DEPSI/IRATI: PSICODIAGNÓSTICO – RT 40
ANASTASI, A. & URBINA, S. (2000). Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: Artes Médicas.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
COZBY, P. (2003). Métodos de pesquisa em ciências do comportamento. São Paulo: Atlas.
CUNHA, J. A. (2007). Psicodiagnóstico-V. Porto Alegre: Artmed.
DANCEY, C.P.; REIDY, J. (2003). Estatística sem matemática para psicologia. Porto Alegre: Artmed.
KHUN, T. (1975). A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva.
LODI, J.B. (1991). A entrevista: teoria e prática. São Paulo: Pioneira.
PASQUALI L. (2004). Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação. Petrópolis: Vozes.
REY, F. L. G. (2002). Pesquisa Qualitativa em Psicologia: caminhos e desafios. São Paulo: Thomson Pioneira.
WECHSLER, S. M. (1999). Guia de procedimentos éticos para a avaliação psicológica. Em S. M. WECHSLER, & R. S. L. Guzzo (Org.), Avaliação psicológica:
Perspectiva internacional (pp. 133-141). São Paulo: Casa do Psicólogo.
ZIMILES, H. (1996). Rethinking the validity of psychological assessment. American Psychologist, 51(9), 980-981.
8. SETOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS, SESA, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE GUARAPUAVA, UNICENTRO
8.1. ÁREA OU MATÉRIA: DEADM/GUARAPUAVA: ADMINISTRAÇÃO GERAL – RT 40
ABNT NBR 16001: Responsabilidade Social: Sistema da gestão: Requisitos. Rio de Janeiro, ABNT, 2004.
ABNT NBR ISO 26000 – Diretrizes sobre Responsabilidade Social. Rio de Janeiro: ABNT, 2010.
ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2009.
BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2004.
BAKER, M. J. Administração de Marketig. São Paulo: Campus, 2005
BAHIA, M. S. Responsabilidade social e diversidade nas organizações: contratando pessoas com deficiências. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
BAHIA, M. S.; SCHOMMER, P. C. Inserção profissional de pessoas com deficiências nas empresas: responsabilidades práticas e caminhos. O&S, v.17, n. 54, pp. 439-461,
2010.
BARNEY, J. B. Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management, v. 07, n. 1, p. 99-120, 1991.
BATISTA, C. A. M. A Inclusão da Pessoa Portadora de Deficiência no Mercado Formal de Trabalho: um estudo sobre suas possibilidades nas organizações de Minas
Gerais. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais), PUC-MG, Minas Gerais, 2002.
BOONE, L.; KURTZ D. L. Marketing Contemporâneo. São Paulo: Cencage Learning, 2006
BRIGHAM, E. F. Fundamentos da moderna administração financeira. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
CERTO, S. C. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. São Paulo: MAKRON Books, 1993.
DAY, G. S. A dinâmica da estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
DEGEN, R. O Empreendedor. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2009.
DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor: metodologia de ensino que ajuda a transformar conhecimento em riqueza. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
FERNANDES, B. H. R; BERTON, L. H. Administração Estratégica: da competência empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2005.
GITMAN, L. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2004.
GUMESSON, E. Marketing de Relacionamento, Ed. Bookman, 2010.
HARRINGTON, H. J.; KNIGHT, A. A Implementação da ISO 14000: como atualizar o sistema de gestão ambiental com eficácia. São Paulo: Atlas, 2001.
HARTLINE, M. D.; FERREL, O. C. Estratégia de marketing. São Paulo, Thompsom Learning, 2005.
HOOLEY, G J.; SAUNDERS, J. A.; PIERCY, N. F. Estratégia de marketing e posicionamento competitive. São Paul Printice Hall, 2005.
JARDIM, N. S. Lixo Municipal: manual de gerenciamento integrado. São Paulo: IPT/CEMPRE, 2001.
LENZI, F; KIESEL, M. D.; ZUCCO, F. D. Ação Empreendedora: como desenvolver e administrar o seu negócio com excelência. São Paulo: Editora Gente, 2010.
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da Produção. Ed. Saraiva, 2005.
PASCHOAL, L. Administração de Cargos e Salários: Manual prático e novas metodologias. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
PORTER, M. E. Estratégia Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1991
RESENDE, Ê. Cargos, Salários e Carreira. São Paulo: Samus, 1991.
STEVENSON, W. Administração das Operações de Produção. São Paulo: LTC, 2001.
TENORIO, F. G. (Org.). Responsabilidade social empresarial: teoria e prática. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
WERNERFELT, B. A resource-based view of the firm. Strategic Management Journal, v. 5, n. 2, p. 171-180, apr./jun. 1984.
WESTON, J. F.; BRIGHAM, E. Fundamentos da Administração Financeira. São Paulo: Makron Books, 2000.
8.2. ÁREA OU MATÉRIA: DECIC/GUARAPUAVA: CONTABILIDADE EMPRESARIAL - RT 28
ATIE, W. Auditoria Interna. 2.ª ed. São Paulo. Atlas, 2007.
ATKINSON, A.; KAPLAN; RAJIV. Contabilidade gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. CAMPOS FILHO, A. Demonstração dos fluxos de caixa: uma ferramenta
indispensável para administrar uma empresa. São Paulo: Atlas, 1999.
CFC – Conselho Federal de Contabilidade. NBC-T 11 – Normas de Auditoria Independente das Demonstrações Contábeis. Brasília: CFC, 1997.,
CPC
–
Comitê
de
Pronunciamentos
Contábeis.
Pronunciamentos
Técnicos
Contábeis.
Brasília:
CPC,
2014.
Disponível
em
[http://www.cpc.org.br/CPC/DocumentosEmitidos/Pronunciamentos] FERREIRA, R.J. Manual de Auditoria. 7.ª ed. São Paulo, Atlas, 2009.
HANSEN, D. R.; MOWEN, M. M. Gestão de custos: Contabilidade e Controle. São Paulo: Pioneira Thomson Learnig, 2001.
HIGUCHI, H. Imposto de renda nas empresas. 38. ed. São Paulo: IR Publicações, 2013.
HORNGREN, C. T. Introdução à contabilidade gerencial. Rio de Janeiro: PHB/Guanabara, [s. d.]. IOB - Informações objetivos. Caderno de Imposto de Renda e Legislação
Societária.
IUDÍCIBUS, S. de. Análise de balanços. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
IUDÍCIBUS, S.; MARTINS, E.; GELBCKE, E.R.; SANTOS, A. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as Sociedades de Acordo com as Normas
Internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas, 2010.
LEMES JR., A.B.; RIGO, C.M.; CHEROBIM, A.P.M.S. Administração Financeira: Princípios, Fundamentos e Práticas Brasileiras. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços: Abordagem básica e gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
PADOVEZE, C. L. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SANTOS, A. Demonstração do valor adicionado: Como elaborar e analisar a DVA. Atlas, 2003.
WARREN, C. S.; REEVE, J. M.; FESS, P. E. Contabilidade gerencial. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
8.3. ÁREA OU MATÉRIA: DECIC/GUARAPUAVA: CONTABILIDADE FINANCEIRA - RT 20
ATIE, W. Auditoria Interna. 2.ª ed. São Paulo. Atlas, 2007.
ATKINSON, A.; KAPLAN; RAJIV. Contabilidade gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. CAMPOS FILHO, A. Demonstração dos fluxos de caixa: uma ferramenta
indispensável para administrar uma empresa. São Paulo: Atlas, 1999.
CFC – Conselho Federal de Contabilidade. NBC-T 11 – Normas de Auditoria Independente das Demonstrações Contábeis. Brasília: CFC, 1997.,
CPC
–
Comitê
de
Pronunciamentos
Contábeis.
Pronunciamentos
Técnicos
Contábeis.
Brasília:
CPC,
2014.
Disponível
em
[http://www.cpc.org.br/CPC/DocumentosEmitidos/Pronunciamentos] FERREIRA, R.J. Manual de Auditoria. 7.ª ed. São Paulo, Atlas, 2009.
HANSEN, D. R.; MOWEN, M. M. Gestão de custos: Contabilidade e Controle. São Paulo: Pioneira Thomson Learnig, 2001.
HIGUCHI, H. Imposto de renda nas empresas. 38. ed. São Paulo: IR Publicações, 2013.
HORNGREN, C. T. Introdução à contabilidade gerencial. Rio de Janeiro: PHB/Guanabara, [s. d.]. IOB - Informações objetivos. Caderno de Imposto de Renda e Legislação
Societária.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
IUDÍCIBUS, S. de. Análise de balanços. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
IUDÍCIBUS, S.; MARTINS, E.; GELBCKE, E.R.; SANTOS, A. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as Sociedades de Acordo com as Normas
Internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas, 2010.
LEMES JR., A.B.; RIGO, C.M.; CHEROBIM, A.P.M.S. Administração Financeira: Princípios, Fundamentos e Práticas Brasileiras. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços: Abordagem básica e gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
PADOVEZE, C. L. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SANTOS, A. Demonstração do valor adicionado: Como elaborar e analisar a DVA. Atlas, 2003.
WARREN, C. S.; REEVE, J. M.; FESS, P. E. Contabilidade gerencial. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
8.4. ÁREA OU MATÉRIA: DECIC/GUARAPUAVA: DIREITO EMPRESARIAL - RT 22
AWLS, John. Uma teoria da justiça. Brasília: UNB, 1981.
BARROSO, Luis Roberto. Temas de direito constitucional. Rio de Janeiro: Renovar, 2002.
BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Malheiros, 2014.
COELHO, Fabio Ulho. Curso de direito comercial: direito de empresa. São Paulo: Saraiva, 2014.
DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das Famílias. São Paulo: RT, 2014.
LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2014.
MARTINS, Sergio Pinto. Dano moral decorrente do contrato de trabalho. São Paulo: Atlas, 2012.
MASSON, Cleber. Direito penal – parte geral – esquematizado. São Paulo: Método, 2014.
OLIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende. Curso de direito administrativo. São Paulo: Método, 2014.
SABBAG, Eduardo. Manual de direito tributário. São Paulo: Saraiva, 2014.
Constituição da República Federativa do Brasil.
Código Civil Brasileiro.
Código Tributário Nacional.
Consolidação das Leis do Trabalho.
8.5. ÁREA OU MATÉRIA: DECON/GUARAPUAVA: MICROECONOMIA – RT 28
BIERMAN, S. Scott; FERNANDEZ, Luis. Teoria dos Jogos. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2011.
CUNHA, Fleury. Microeconomia. São Paulo: Markron, 2002.
EATON, B. Curtis e EATON, Diane F. Microeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.
MAS-COLELL, Andreu, et al. Microeconomic Theory. Oxford: New York. 1995.
PINDICK, Robert S. e RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
PINHO, Benevides Diva et al. Manual de Economia. São Paulo. Saraiva, 2003.
SALVATORE, Dominick. Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1996.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: Princípios Básicos. Trad. 5ª. Edição Americana. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
YONEYAMA, Takashi; CABRAL, Arnoldo Souza. Microeconomia. São Paulo. Saraiva, 2008.
8.6. ÁREA OU MATÉRIA: DECON/GUARAPUAVA: MICROECONOMIA – RT 40
BIERMAN, S. Scott; FERNANDEZ, Luis. Teoria dos Jogos. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2011.
CUNHA, Fleury. Microeconomia. São Paulo: Markron, 2002.
EATON, B. Curtis e EATON, Diane F. Microeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.
MAS-COLELL, Andreu, et al. Microeconomic Theory. Oxford: New York. 1995.
PINDICK, Robert S. e RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
PINHO, Benevides Diva et al. Manual de Economia. São Paulo. Saraiva, 2003.
SALVATORE, Dominick. Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1996.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: Princípios Básicos. Trad. 5ª. Edição Americana. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
YONEYAMA, Takashi; CABRAL, Arnoldo Souza. Microeconomia. São Paulo. Saraiva, 2008.
8.7. ÁREA OU MATÉRIA: DESEC/GUARAPUAVA: LÍNGUA ESPANHOLA APLICADA AO SECRETARIADO – RT 22
ALMEIDA FILHO, J. C. P. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas: Pontes, 1993.
BARALO, M. Teoría de Adquisición de lenguas extranjeras y su aplicación a la enseñanza del español. Madrid: Fundación Antonio Lebrija, 1998
BUESO, I.; et al. Diferencias de usos gramaticales entre español peninsular y español de América. Madrid: Edinumen, 1999.
GARGALLO, I. S. Lingüística aplicada a la enseñanza del español como lengua extranjera. Madrid: Arco Libros,1999.
GONZALEZ, H. A. Gramática de español lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 1997.
HERMOSO, A. G. Conjugar es fácil en español de España y de América. Madrid: Edelsa, 1996.
HYMES, D. H. Acerca de la competencia comunicativa. In. LLOBERA, M.; et al. Competencia comunicativa: documentos básicos en la enseñanza de lenguas extranjeras.
Madrid: Edelsa, 1995.
LLOBERA, M. Una perspectiva sobre la competencia comunicativa y la didáctica de las lenguas extranjeras. In: ________. Competencia comunicativa: documentos
básicos en la enseñanza de lenguas extranjeras. Madrid: Edelsa, 1995.
MATEBOM, F. Gramática comunicativa del español. Madrid: Edelsa, 1995.
SECO, Manuel. Diccionario de dudas y dificultades de la lengua española. Madrid: Espasa Calpe, 1999.
8.8. ÁREA OU MATÉRIA: DESES/GUARAPUAVA: PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL – RT 20
BAPTISTA, M. V. A investigação em serviço social. CPIHTS/Veras Editora, Lisboa/São Paulo, 2001.
BOURGUIGNON, J. A. (org) Pesquisa Social: reflexões teóricas e metodológicas. Ponta Grossa: TIDAPALAVRA, 2009.
______. A particularidade histórica da pesquisa no Serviço Social. São Paulo: Veras Editora; Ponta Grossa: Editora UEPG, 2008 (Pesquisa; 3).
______. A pesquisa sobre representações Sociais no contexto do serviço social. Revista Emancipação. 1(1): Ponta Grossa: Editora UEPG, 2001.
CFESS/ABEPSS, Serviço Social: Direitos Sociais e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009.
CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1991.
JAPIASSU, H. O mito da neutralidade científica. Rio de Janeiro: Imago, 1975.
MINAYO, M. C. S. et al. Pesquisa Social. 10 ed. Rio de Janeiro: Vozes 1998.
SETUBAL, Aglair Alencar. Pesquisa em Serviço Social: utopia e realidade. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2002.
TRIVIÑOS, Augusto N.S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: Pesquisa Qualitativa em Educação. SP: Atlas, 1990.
9. SETOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS, SESA, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE IRATI, UNICENTRO
9.1. ÁREA OU MATÉRIA: DEADM/IRATI: ADMINISTRAÇÃO GERAL – RT 20
BARBIERI, Jose C. Gestão ambiental empresarial: conceitos modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2008.
BERGAMINI, C.W.; BERALDO, D.G.R. Avaliação de desempenho humano na empresa. São Paulo: Atlas, 1988.
BRAGA, A.D.; MIRANDA, L.C. de (Org.). Comércio e meio ambiente: uma agenda positiva para o desenvolvimento sustentável. Brasília: MMA / SDS, 2002.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
CORREA, Henrique L; CAON, Mauro. Gestão de serviços. São Paulo: Atlas, 2002.
COSTIN, Claudia. Administração Pública. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
ESPIRITO SANTO, A. Estruturando avaliação participativa de desempenho: fundamentos, estratégias, práticas e modelos. Londrina: Midiograf, 1997.
GOMES, Adriano; MORETTI, Sergio. A Responsabilidade e o social: uma discussão sobre o papel das empresas . São Paulo: Saraiva, 2007.
KEELING, Ralph. Gestão de Projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2006.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informação Gerenciais . 5 ed. São Paulo: Prentice-Hall 2004
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de Projetos: como transformar idéias em resultados. 3 ed. São Paulo: Altas, 2008.
O’BRIEN, James A Sistemas de informações e as decisões gerenciais na era da internet. 2. Ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
PASCHOAL, L;. Administração de cargos e salários: manual prático e novas metodologias. 3 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.
PEREIRA, José Matias. Curso de Administração Pública: Foco nas Instituições e Ações Governamentais. São Paulo: Atlas, 2010.
POLLONI, Enrico Giulio Franco. Administrando sistemas de informação. São Paulo: Futura, 2000.
PONTES, B.R. Avaliação de desempenho: nova abordagem. São Paulo: LTR, 2002.
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2009.
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição – estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
9.2. ÁREA OU MATÉRIA: DEADM/IRATI: ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA - RT 20
ALBRECHT, K. O poder das mentes em ação: desenvolvimento e gestão da inteligência organizacional. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informação Gerenciais . 5 ed. Prentice-Hall 2004
GONZAGA, Carlos A. M. Marketing verde de produtos florestais: teoria e prática. In: Floresta, Curitiba, PR, v. 35, n. 2, 2005. Disponível em:
<http://calvados.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/floresta/article/view/4623/3579>.
HUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de administrar sem receita. São Paulo: Makron Books, 1999.
KOTLER, P. Administração de marketing. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
LAS CASAS, A. L. Marketing: conceitos, exercícios e casos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
MIRANDA, Roberto C. R. O uso da informação na formulação de ações estratégicas pelas empresas. In: Ci. Inf., Brasília, v. 28, n. 3, p. 286-292, 1999. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/ci/v28n3/v28n3a6.pdf>.
TACHIZANE, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2002.
9.3. ÁREA OU MATÉRIA: DEADM/IRATI: GESTÃO FINANCEIRA E CUSTOS – RT 20
ASSAF NETO, Alexandre. Administração de capital de Giro. São Paulo, Atlas, 2007.
ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, F.G.. Curso de administração financeira. São Paulo, Atlas, 2011.
BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2007.
BRIGHAM, E. F.; HOUSTON, J. F. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. Rio de Janeiro: Editora Campus.
CASAROTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos. São Paulo: Editora Atlas.
ELTON, E.; et al. Moderna Teoria de Carteiras e Analise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2004.
FIPECAFI. Retorno de investimento. São Paulo: Editora Atlas.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra, 2006.
HUMMEL, P. R. V.; TASCHNER, M. R. B. Análise e decisão sobre investimentos e financiamentos. São Paulo: Editora Atlas, 3ª edição.
MARION, J.C. Contabilidade Básica. São Paulo: Editora Atlas, 7ª edição.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2008.
MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Makron Books, 2001
NASCIMENTO DE OLIVEIRA, J. A. Engenharia econômica: uma abordagem às decisões de investimento. Belo Horizonte: Editora McGraw-Hill.
ROSS. S. A.; WESTERFIELD. R. W.; JAFFE. J. F. Administração financeira. São Paulo: Editora Atlas.
SANTOS, Joel J. Formação do Preço e do lucro. São Paulo, Atlas, 1997.
SANVICENTE, Antônio Z. e SANTOS, Celso da Cunha. Orçamento na Administração de Empresas. São Paulo: Atlas, 2002.
9.4. ÁREA OU MATÉRIA: DECIC/IRATI: CONTABILIDADE EMPRESARIAL – RT 20
ANTHONY, R. N.; GOVINDARAJAN, V. Sistemas de controle gerencial. 12. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
ASSAF NETO, A. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
ATKINSON, A. A. et al. Contabilidade gerencial. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2011
BORNIA, A. C.. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CAMPOS FILHO, A. Demonstração dos fluxos de caixa: uma ferramenta indispensável
para administrar sua empresa. São Paulo: Atlas, 1999.
CARDOSO, R. L,; MARIO, P. C.; AQUINO, A. C. B. Contabilidade gerencial: mensuração, monitoramento e incentivos. São Paulo: Atlas, 2007.
COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CVM). Deliberações, Instruções, Pareceres de Orientação. Rio de Janeiro: Comissão de Valores Mobiliários.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS - CPC. Pronunciamentos. Disponível em: <www.cpc.org.br>.
FAVERO, H. L. Contabilidade Teoria e Prática. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2013.
FREZATI, F. et al. Controle Gerencial: Uma abordagem da Contabilidade gerencial no contexto econômico, comportamental e sociólogo. São Paulo: Atlas, 2009.
HANSEN, D. R.; MOWEN, M. M. Gestão de custos: contabilidade e controle. 1ª ed. – São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
HENDRIKSEN E. S.; VAN BREDA, M. F. Teoria da contabilidade. 1. ed. 12 reimpr. Tradução de Antonio Zoratto Sanvicente. São Paulo: Atlas, 2015.
IUDÍCIBUS, S. de. Análise de balanços. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
IUDÍCIBUS, S. de; LOPES, A. B. Teoria Avançada da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2004.
LOPES, A. B. A informação contábil e o mercado de capitais. São Paulo, Thomson, 2002.
MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 10 Edição. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, E. (Org.). Avaliação de empresas: da mensuração contábil à econômica. 1 ed. – 9 reimpr. – São Paulo: Atlas, 2014.
MARTINS, E.; MIRANDA, G., J.; DINIZ, J. A. Análise Didática das Demonstrações Contábeis. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2014
MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010
SCHIMDT, P.; SANTOS, J. L.; GOMES, J. M. M. Contabilidade Intermediária: atualizada pela lei nº 11.941/09 e pelas normas do CPC. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SHANK, J. K.; GOVINDARAJAN, V. Gestão estratégica de custos: a nova ferramenta para a vantagem competitiva. Tradução de Luiz Orlando Lemos. Rio de Janeiro:
Campus, 1995.
9.5. ÁREA OU MATÉRIA: DECIC/IRATI: ECONOMIA GERAL – RT 30
ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. 13 ed. São Paulo: Atlas, 2015.
BAUMANN, R., GONÇALVES, R. Economia Internacional: teoria e experiência brasileira. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
BLANCHARD, O. Macroeconomia. 5. ed. São Paulo: Pearson Education, 2011.
CARVALHO, F. J. C.; PAULA, L. F. R.; SICSU, J. Economia monetária e financeira. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2015.
FROYEN, R. T. Macroeconomia: teoria e aplicações. 2. ed. São Paulo: Ed Saraiva, 2ª Edição, 2013.
HUNT, E.K.; LAUTZENHEISER, M. História do pensamento econômico: uma perspectiva crítica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier - Campus, 2012.
KRUGMAN, P. R.; OBSTFELD, M.; MELITZ, M.J. Economia Internacional. 10 ed. São Paulo: Pearson, 2014.
KRUGMAN, P.; WELLS, R. Introdução à economia. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2015.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
LOPES, J. C.; ROSSETTI, J. P. Economia monetária. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
MANKIW, N.G. Macroeconomia. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 7. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
ROSSETTI, J. P. Política e programação econômicas. 7 ed. São Paulo: Atlas, 1987.
SIMONSEN, M. H; CYSNE, R. P. Macroeconomia. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
VARIAN, H. R Microeconomia: uma abordagem moderna. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier - Campus, 2015.
9.6. ÁREA OU MATÉRIA: DECIC/IRATI: DIREITO EMPRESARIAL – RT 20
BRASIL. Constituição (1988).Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal
COELHO, Fábio Ulhoa Comentários à Lei de Falências e de recuperação de empresas. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Curso de direito do trabalho – 8.a ed., rev., atual. e ampl. – Rio de Janeiro: Forense, 2014.
MARTINS, Fran; ABRÃO, Carlos Henrique. Curso de direito comercial. 38. Ed. Rev. Atual. E ampl. Rio de Janeiro: Forense, 2015
ICHIHARA, Y. Direito tributário. 9. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2015
NASCIMENTO, João Pedro Barroso do. Direito Societário Avançado. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2014.
NEGRÃO, Ricardo. Direito empresarial: estudo unificado, 5. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2014.
NEGRÃO, Ricardo. Manual de Direito Comercial e de Empresa. Vol 1. São Paulo: Saraiva, 2010.
9.7. ÁREA OU MATÉRIA: DECIC/IRATI: LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA – RT 20
BARROS, Alice Monteiro. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR Editora, 2016
CARRION, Valentin; CARRION, Eduardo. Consolidação à Consolidação das Leis do Trabalho. 40ª Ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2015.
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: Ltr, 2016.
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Curso de direito do trabalho. 8.a ed., rev., atual. e ampl. – Rio de Janeiro: Forense, 2014.
MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do Trabalho. 14.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MARTINEZ, Luciano.Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: Editora Saraiva, 2015.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. 39.ed. São Paulo: LTr Editora, 2014.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro; NASCIMENTO, Sônia Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. 40ª Ed. São Paulo: LTR, 2015
SAAD, Eduardo Gabriel; SAAD, José Eduardo Duarte; BRANCO, Ana Maria; SAAD, Castello Branco. CLT Comentada - 49ª ed. São Paulo: LTR, 2016
VIVEIROS, Luciano. CLT Comentada: Doutrina e Jurisprudência. 8ª Ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015
ZENNI, Alessandro Severino Váller; SILVA, Marcia Cristina Rafael. Remuneração e Jornada de Trabalho. Curitiba, Jurua: 2016.
9.8. ÁREA OU MATÉRIA: DETUR/IRATI: PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO TURISMO – RT 18
BARRETTO. Margarita. Planejamento e organização em turismo. Campinas: Papirus, 1991.
_____________. Planejamento responsável do turismo. Campinas: Papirus, 2005.
BENI, Mario. Política e planejamento de turismo no Brasil. São Paul: Aleph, 2006.
BOULLÓN. Roberto C. Planejamento do espaço turístico. Bauru: Edusc, 2001.
BRAGA, Débora. Planejamento turístico: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
CARDOZO, Poliana. Planejamento turístico municipal. Revista P@rtes. 2007. Disponível em: <http://www.partes.com.br/turismo/planejamentoturistico.asp>.
CARDOZO, P. FERNANDES, D. SOARES, J, HOLM, C. Cooperación y participación en el proceso de planificación y desarrollo turístico. Revista Estudios y
Perspectivas. Buenos Aires, vol. 25 n. 1, 2016. Disponível em: <http://www.estudiosenturismo.com.ar/PDF/V25/N01/v25n1a06.pdf>.
DIAS, Reinaldo. Planejamento do turismo: política e desenvolvimento do Turismo no Brasil. São Paulo: Atlas, 2003.
MOLINA, Sérgio; RODRIGUEZ, Sergio. Planejamento integral do turismo: enfoque para América Latina. Bauru: Edusc, 2001.
PETROCCHI, Mario. Turismo: planejamento e gestão. São Paulo: Futura, 1998.
RUSCHMANN, Doris. Turismo e Planejamento Sustentável. Campinas: Papirus, 1997.
_____________; SOLHA, Karina (orgs). Planejamento Turístico. São Paulo: Manole, 2006.
TRIGO, Luiz G. G.; ANSARAH, Marília (org). Turismo: como aprender, como ensinar. São Paulo: SENAC, vol. I e vol. II, 2001.
TYLER, Duncan; GUERRIER, Yvone; ROBERTSON, Martin. Gestão de turismo municipal. São Paulo: Futura, 2001.
VIGNATI, F. Gestão de destinos turísticos: como atrair pessoas para polos, cidades e países. Rio de Janeiro: Senac Rio, 2008.
YÁZIGI, E. Saudades do futuro: por uma teoria do planejamento territorial do turismo. São Paulo: Plêiade, 2009.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Download