ANÁLISE MICROCLIMÁTICA EM REGIÃO DE ENCLAVE ÚMIDO

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ANÁLISE MICROCLIMÁTICA EM REGIÃO DE ENCLAVE ÚMIDO:
MUNICÍPIO DE VIÇOSA DO CEARÁ
Marília de Fátima Barros Damasceno
[email protected]
(Graduando de Geografia/Universidade Federal do Ceará)
Sulivan Pereira Dantas
[email protected]
(Graduando de Geografia/Universidade Federal do Ceará)
Kauberg Gomes Castelo Branco
[email protected]
(Graduando de Geografia/Universidade Federal do Ceará)
Marta Celina Linhares Sales
[email protected]
(Profª Drª do Departamento de Geografia/Universidade Federal do Ceará)
INTRODUÇÃO
A área a qual foi desenvolvido o estudo é o município de Viçosa do Ceará (fig.01),
onde sua extensão é de 1.311,59 km² e sua distância a Capital do Estado, Fortaleza, é de
295 km (em linha reta), possui uma população em torno de 56.670 habitantes. Com
vegetação Carrasco, floresta caducifólia e subcaducifólia tropical pluvial, clima Tropical
Quente Semi-árido Brando e/ou Tropical Quente Sub-úmido possuindo uma pluviosidade
média de aproximadamente 1.349,0mm e com temperatura média entre 22° e 24° (IBGE,
2007).
O clima da região é caracterizado por está associado a regiões de enclaves úmidos,
estas caracterizadas como sendo áreas de alta pluviosidade, temperaturas amenas, e
diversificação, principalmente, na flora.
A área de estudo possui características peculiares em relação ao restante do estado
do Ceará apresentando assim, uma vegetação diferenciada devido a sua elevada altitude e sua
temperatura em um perfil ameno devido principalmente a sua localização geográfica está
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próximo da Chapada da Ibiapada, um relevo do tipo cuesta que se estende por toda a
porção ocidental do Ceará, sendo fronteira do estado do Piauí.
Figura 1: Mapa de localização da área de estudo. FONTE: IPECE, 2002.
Assim trata-se de uma região onde sua pluviosidade é considerada alta em
comparação as demais áreas do estado do Ceará, onde o período chuvoso está
predominantemente inserido entre os meses de janeiro a abril. (IPECE, 2002).
METODOLOGIA
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De início foram realizados estudos bibliográficos, cujos conceitos foram abordados
em conformidade com AYOADE (1996). No trabalho realizou-se a análise de clima urbano
local, baseados nos estudos de MONTEIRO (2003) e Mendonça e Danni-Oliveira (2007).
A obtenção de dados foi da seguinte forma: foram divididos quatro grupos de pessoas
distribuídos em locais paisagisticamente diferenciados dentro da cidade de Viçosa do Ceará
para coletar os dados e logo após interpretá-los. Estes analisavam dados de temperatura,
nebulosidade, visibilidade, umidade relativa e direção dos ventos em um perfil de dez horas
corridas. Estas interpretações foram possíveis devido à utilização de instrumentos como a
escala de Beaufort, diagrama de conforto térmico do INMET, GPS, tabela de nuvens e de
nebulosidade, psicrômetro (constituído de dois termômetros, bulbo úmido e bulbo seco, para
uma melhor compreensão do vapor de água na atmosfera), altímetro e bússola.
Para um melhor aproveitamento do local e de uma análise mais comparativa na
questão dos fenômenos meteorológicos foram escolhidas áreas caracterizadas com
adensamento urbano significativo e outras de menor intensidade, algumas áreas com menos
e/ou mais arborização assim como áreas com uso e ocupação do solo intensificado ou não
significativo.
Descrição dos locais de coleta
Os locais escolhidos para serem analisados seguem com estas características:
Praça Matriz: Localiza-se na latitude de 03°33’55”S e longitude de 41°28’88”W,
com altitude de 723 metros. Da praça para igreja, há uma inclinação relevante na topografia
do terreno, este local apresenta um solo impermeabilizado e pavimentado, se inclinado no
sentido Sul, é uma área arborizada, com tráfego momentâneo de pessoas em seu entorno,
apresentam casarios antigos que remontam ao colonialismo.
Lagoa Pedro II: Localiza-se na latitude de 03°33’19”S e longitude 41°05’38”W,
com altitude de 690 metros. É um local aberto, pouco arborizado, com pavimentação ao
redor da lagoa de pedras portuguesas brancas. Pode ser considera uma área de depressão
relativa. Observamos uma vertente íngreme, onde o homem já interferiu.
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Igreja do Céu: Localiza-se a latitude de 3°33’54”S e longitude de 41°5’41”W, com
altitude de 792 metros. É uma área elevada, aberta e arborizada, com calçadas do tipo lajotas
folheto de cor escura (cinza). Nos horários em que foi feita a pesquisa, houve pouca
circulação de pessoas e automóveis. Devido aos fatores que já foram mencionados está área
estar mais propicia a variações térmicas, possui um baixo albedo, devido ao tipo de
pavimentação, absorvendo mais radiação solar e emitindo mais em ondas longas
(infravermelho).
Mercado Central: Localiza-se em latitude 3°34’03'’ S e longitude de 41°05’27 W,
com altitude de 703 metros. É uma área mais urbanizada da cidade, com ruas pavimentadas,
concentração de prédios com mais de três andares, com pouca vegetação, e atrás do
mercado há uma área mais elevada, podendo influenciar o microclima local. Nesta área
encontra-se um pequeno comércio e por isso há uma maior circulação de pessoas e
automóveis. É necessário salientar que o tipo de superfície presente no mercado é o asfalto,
logo absorve mais energia solar, conseqüentemente tem um baixo albedo, emitindo essa
radiação absorvida em infravermelho. A área é mais fechada em relação às outras áreas mais
próximas, dificultando assim uma maior circulação dos ventos.
RESULTADOS E DISCURSÕES:
Nesta etapa do referido artigo serão abordados os elementos climáticos no dia
06/05/2009 e 05/08/2009 na cidade de Viçosa do Ceará.
Nos quatro pontos estudados, durante o primeiro semestre do ano, teve uma boa
visibilidade e com ventos de direção nordeste ocorrendo pequenas variações com ventos de
sudoeste e leste e no segundo a direção dos ventos prevaleceu com ventos de direção
sudeste e com considerada ótima visibilidade.
A classificação dos ventos de acordo com Beaufort, que leva em consideração a as
características da paisagem e a velocidade dos ventos para classificar os ventos, e tomando
como base os dados coletados no primeiro semestre do ano, foi predominante o vento leve
(0,3 m/s; 1,1 m/s; 0,3 m/s; 1,1 m/s) respectivamente, no Mercado Central, Igreja do Céu,
Praça Matriz e Lagoa Pedro II, brisa leve (2,5 m/s) no Centro da Cidade, na Igreja do Céu,
Praça Matriz e Lagoa Pedro II e vento fresco (8,6 m/s) no Mercado Central. Enquanto no
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segundo semestre houve uma maior variação dos ventos, como a brisa leve (2,5 m/s) na
Lagoa Pedro II, Centro da Cidade e Praça Matriz, brisa suave (4,3 m/s) na Praça Matriz,
Igreja do Céu e no Mercado Central, leve (0,3 m/s e 1,1 m/s), respectivamente na Lagoa
Pedro II e na Praça Matriz, brisa leve (2,5 m/s;) na Lagoa Pedro II, Praça Matriz, Igreja do
Céu e no Mercado Central, vento moderado (6,3 m/s e 7,1 m/s) respectivamente, no
Mercado Central e na Igreja do Céu, vento forte (10,8 m/s) na Igreja do Céu e vento fresco
(8,6 m/s) na Praça Matriz.
Quanto à tipologia das nuvens no primeiro semestre do ano, predominou stratus pela
manhã (8h às 11h) em todos os quatro pontos, cumulus, stratoscumulus, altostratus na Lagoa
Pedro I, Praça Matriz, no Mercado Central e Lagoa Pedro II (12h às 17h). No segundo
semestre apresentou os tipos de nuvens stratoscumulos, cúmulos na Praça Matriz,
nimbostratos, cumulos, stratocumulos e stratos na Igreja do Céu, strato cumulos, cumulos e
cirrus na Lagoa Pedro II, e nimbostratus, stratoscumulus, cumulos e cirrus no Mercado
Central.
A nebulosidade, no primeiro semestre do ano, obteve 8/8 e 7/8 em todos os quatro
pontos estudados, 6/8 na Igreja do Céu, Praça Matriz e Lagoa Pedro II, 5/8 no Mercado
Central e Praça Matriz, 4/8 na Lagoa Pedro II, 3/8 em todos os pontos, 2/8 no Mercado
Central. Esse primeiro período do ano apresentou nevoeiro nas primeiras horas do dia e
chuvas no período da manhã e no segundo semestre diminuiu a nebulosidade e a ocorrência
de chuvas, obtendo 7/8 (8h) na Lagoa Pedro II, Igreja do Céu e no Mercado Central, 6/8
(9h) na Lagoa Pedro II, Igreja do Céu e no Mercado Central, 5/8 no Mercado Central,
Praça Matriz e na Igreja do Céu, 4/8; 3/8 e 2/8 em todos os quatro pontos.
A umidade relativa no primeiro semestre se comportou da seguinte forma: em todos
os pontos a umidade ficou acima de 77%, sendo o menor percentual foi de 76% em dois
pontos no Mercado Central (12h) e na Lagoa Pedro II (13h), enquanto os outros pontos
tiveram os seus menores percentuais de 83% na Igreja do Céu e 84% na Praça.
Acontecendo a saturação do ar em alguns momentos do dia, chegando a 100% na Igreja do
Céu (8h) e na Praça Matriz (11h). No segundo semestre do ano, a umidade ficou acima de
41% em todos os quatro pontos, tendo como menores valores de 42% na Lagoa Pedro II
(13h) e 43% na Praça Matriz (13 às 15h) e no Mercado Central (15h). E às 8 horas,
apresentou um maior percentual de umidade de 83%, na Praça Matriz, Lagoa Pedro II e no
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Mercado Central e 82% na Igreja do Céu. Comparando os dois semestres, o menor
percentual da umidade, obteve uma diferença de 34%. E quanto o maior percentual, teve uma
diferença de 17%.
Figura 2: Umidade Relativa do Ar no 1°Semestre Figura 3: Umidade Relativa do Ar no 2°Semestre
de 2009
de 2009
A temperatura, no primeiro semestre, no ponto do Mercado Central teve mínima de
22°C (8h) e máxima de 26°C (13h), na Igreja do Céu a temperatura mínima foi de 22°C (8h)
e máxima de 25°C (14h), na Praça Matriz obteve temperatura mínima de 22°C (8, 9 e 11h) e
máxima de 24 (14 e 15h) e na Lagoa Pedro II teve mínima de 23°C (8, 9 e 11h) e máxima de
25°C (12 às 15h). No segundo semestre do ano, o ponto da Lagoa Pedro II teve como
temperatura mínima de 23 °C (8h) e máxima de 30°C (13h), Mercado Central de mínima de
23°C (8h) e máxima de 31°C (15h), Praça Matriz com mínima de 23°C (8h) e máxima de
31°C (13h às 15h), e Igreja do Céu com temperatura mínima de 22°C (8h) e máxima de
29°C (13h às 15h). A amplitude térmica diária do primeiro semestre foi de 2°C (com mínima
de 22°C e máxima de 24°C) e no segundo semestre, teve uma amplitude térmica de 5°C
(com mínima de 21°C e máxima de 26°C).
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Figura 4: Temperatura no 1° Semestre
de 2009
Figura 5: Temperatura no 2° Semestre
de 2009
Tendo como base os dados coletados nos dois semestres, na medição do primeiro
período do ano houve uma menor temperatura no inicio da manhã pela ocorrência de
precipitação e nevoeiro, e a umidade do ar que chegava a saturação de 100%, a tarde houve
um aumento da temperatura pela considerável incidência de radiação solar. No segundo
período do ano, houve uma menor temperatura no começo da manhã, mas a partir das 9
horas houve um aumento da temperatura, se acentuando no período da tarde pela incidência
de radiação solar, pela diminuição da nebulosidade e pela falta de precipitação do dia.
É necessário salientar que além dados obtidos com a pesquisa, devem-se levar em
consideração as condições físicas e paisagísticas dos pontos estudados, como:
O Mercado Central que localizado no centro da cidade, com pavimentação do tipo
asfalto, e assim logo por ser uma superfície negra absorve mais radiação solar,
conseqüentemente tem um baixo albedo, emitindo essa radiação em forma de calor, como
explica AYOADE (1996) albedo é a proporção de radiação incidente refletida pela
superfície. O ponto do Mercado Central por ser um lugar com predominância de prédios em
relação às outras áreas mais próximas dificulta assim uma maior circulação dos ventos e
grande circulação de automóveis. Concluí-se então que devido à ação do homem que age
freqüentemente sobre esse espaço geográfico, como o caso do centro da cidade, a
interferência humana influencia as condições microclimática do lugar estudado. Apresentado
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na área, portanto nesse lugar um desconforto térmico sendo então bem mais perceptível,
como explica SILVA & AMORIM (2009):
O conforto térmico relaciona-se com diferenciados fatores, como as variáveis
climáticas, psíquicas e fisiológicas. Além disso, envolve percepções, gostos,
preferências, valores, que são fundamentais para a compreensão do
desempenho térmico de um determinado local. Por isso, a adequação das
edificações e entorno necessita valorizar os aspectos climáticos da região em
que será implantada, para assim ter em consideração os fatores que atuam de
forma direta nas sensações humanas.
A Igreja do Céu é um ponto da cidade que se pode notar que a temperatura é
influenciada pela elevada altitude, dando uma sensação térmica confortável, sendo assim mais
amena, como pode ser explicada por MENDONÇA (2007): “Considerando dois lugares de
mesma latitude, porém, com altitudes diferentes, aquele que estiver mais elevado terá sua
temperatura diminuída na razão média de 0,6°C para cada 100 m de diferença do segundo.
(p.46)”
A Praça Matriz, como foi observada durante a pesquisa, tem como relevante
características a presença da arborização na área, percebeu-se uma maior conforto térmico
no local, como foi comentado por MENDONÇA (2007) que a vegetação é de extrema
importância na função de regular a umidade e temperatura de um lugar.
A Lagoa Pedro II, lagoa neste ponto foi um fator relevante para uma pequena
amplitude térmica, pois a água tem um alto calor especifico, portanto demora a esquentar
durante o dia e no fim da tarde acontece o processo de evaporação, influenciando assim o
conforto térmico, como é citada por AYOADE (1996, p.30): “... como a água está sempre
facilmente disponível para a evaporação aí é contínua, ao passo que sobre a terra a
evaporação somente ocorre se o solo estiver úmido.”
Ao referido comportamento climático, Viçosa do Ceará, assim como todo o estado,
tem seu período chuvoso referentes aos meses de fevereiro a maio, chamado também de
quadra chuvosa. Predominantemente as chuvas são provocadas pela Zona de Convergência
Intertropical (ZCIT), sendo esta atuante com maior intensidade nos meses de março e abril,
pode-se observar então como sistema atmosférico atuante no Ceará a ZCIT (Zona de
Convergência Intertropical) sendo assim o sistema meteorológico mais importante na
determinação de quão abundante ou deficiente serão as chuvas no setor norte do Nordeste
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do Brasil. Normalmente a ZCIT migra sazonalmente de sua posição mais ao norte,
aproximadamente 12º N, em agosto-setembro para posições mais ao sul e aproximadamente
4° S, em março-abril. (FUNCEME, 2007), ainda apresentando forte nebulosidade e
elevados índices de umidade na maioria do Estado.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A pesquisa foi realizada levando em consideração os aspectos de características de
natureza urbana (com intervenção da ação do homem) e ambiental nos pontos estudados na
cidade.
Os diferentes elementos e fatores climáticos, como: precipitação, umidade,
temperatura, nebulosidade dos períodos analisados, resultaram nas características de uma
área que apresenta diferenciações microclimáticas, devido a diferentes formas de tipos de uso
e ocupação do solo urbano. Conclui-se então que, os quatro pontos que foram mencionados
durante o estudo, que estão cidade estar inseridos numa região constituinte dos enclaves
úmidos do Estado do Ceará, foram verificados a ocorrência de áreas de com a presença de
microclimas na cidade de Viçosa do Ceará.
BIBLIOGRAFIA
AYOADE, J.O. Introdução à climatologia para os trópicos. Tradução de Maria Juraci
Zani dos Santos; Revisão de Suely Bastos, 4 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
CPTEC, Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos. Disponível em:
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FUNCEME, Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos. Disponível em:
http://www.funceme.br/areas/tempo-e-clima/sistemas-atmosfericos-atuantes-sobre-o-nordest
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MENDONÇA, F; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e climas do
Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
MONTEIRO, C. A. F; MENDONÇA F. A. Clima urbano. São Paulo: Contexto, 2003.
VENTURI, Luís. Praticando Geografia: técnicas de campo e laboratório. São Paulo:
Oficina de Textos, 2004.
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SILVA, L. P. da; AMORIM, M. C. de C. T. O conforto Térmico na Faculdade de
Ciências e Tecnologia/UNESP de Presidente Prudente-SP. Trabalho apresentado no
12º Encontro de Geógrafos da America Latina, Montevideo, Uruguay, 2009.
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