Marketing Ambiental - Sistema Integrado de Gestão Educacional

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Marketing Ambiental
O Marketing Ambiental pode ser assimilado pelas empresas como
uma ferramenta estratégica. Para viabilizar este objetivo é necessário
desenvolver uma cultura de comunicação capaz de integrar
conteúdos de vários departamentos técnicos ligados ao meio
ambiente e qualidade de vida. É responsável em dar forma à política ambiental da
empresa, auxiliando a otimizar e a implementar seu aperfeiçoamento integrado a um
Sistema de Gestão Ambiental (SGA).
Trata-se de uma ferramenta capaz de projetar e sustentar a imagem da empresa,
difundindo-a com uma nova visão de mercado, destacando sua diferenciação
ecologicamente correta junto à sociedade, fornecedores, funcionários e ao mercado. O
Marketing Ambiental também conhecido como Marketing Verde, Ecologicamente Correto ou
Ecomarketing. Extrapola a mera publicidade ou divulgação dos produtos ou serviços
oferecidos por empresas que querem veicular na mídia e no meio profissional ou para o
consumidor a aplicação de métodos ambientalmente corretos aplicados ao seu
gerenciamento interno ou na produção ou prestação de serviços.
O marketing verde é uma verdadeira e ampla adoção de políticas ambientais que vão do
início, desde a coleta da matéria prima até sua disposição; é a compreensão gerencial
ampla, dotada de métodos abrangentes e envolventes. Envolve a área de recursos
humanos, ciência e tecnologia, educação, tudo enfim que estiver envolvido com a produção
ou a prestação de serviços. Será uma necessidade empresarial. A empresa poluidora ou
eticamente incorreta sob o ponto de vista ambiental será expurgada gradativamente pelos
consumidores.
O Marketing Ambiental não se limita à promoção de produtos que tenham alguns atributos
verdes (tais como recicláveis e produtos que não destruam a camada de ozônio). Isso
porque, para posicionar-se como ambientalmente responsável, a empresa deve, antes de
mais nada, organizar-se para ser uma empresa ambientalmente responsável em todas as
suas atividades. Para isso, todos os funcionários devem estar conscientes de que a
empresa não pode ter nenhuma falha em seu comportamento ambiental, pois é muito difícil
e demorado o processo de reconstrução da imagem de uma empresa previamente
retratada na mídia como ambientalmente irresponsável. Além disso, a empresa deve adotar
um comportamento pró-ativo, ou seja, deve estar sempre aperfeiçoando seu
comportamento ambiental, pois as expectativas da população quanto ao verde está em
constante mudança e os objetivos que as empresas devem buscar atingir, em termos de
emissões atmosféricas, por exemplo, são ideais (emissão zero de partículas poluentes). Por
isso, para atingir tais objetivos, as empresas devem traçar metas cada vez mais rígidas.
Alguns (bons) motivos para que a sua empresa adote um programa de marketing
ambiental
1. Funcionários e Acionistas sentem-se melhor por estarem associados a uma empresa
ambientalmente responsável, e essa satisfação pode até mesmo resultar em aumento de
produtividade da empresa.
2. Redução de Custos - Ocorre na medida que a poluição representa materiais mal
aproveitados devolvidos ao meio ambiente, ou seja, a maior parte da poluição resulta de
processos ineficientes, que não aproveita completamente os materiais utilizados. Além
disso, a simples auditoria ambiental, pode identificar custos desnecessários que a empresa
pode eliminar.
3. Facilidades na Obtenção de Recursos - Bancos e, principalmente, organizações de
desenvolvimento (como o BNDES e o BID) oferecem linhas de crédito específicas para
projetos ligados ao meio ambiente com melhores condições, tais como maior prazo de
carência e menores taxas de juros. Além disso, a maior parte dos bancos analisa a
performance ambiental das empresas no momento de conceder financiamentos. Dessa
forma, empresas mais agressivas ao meio ambiente podem precisar pagar juros mais altos
ou até mesmo ver negado seu pedido de financiamento.
4. Pressão Governamental - Os diversos Governos no mundo, através de legislação, vem
buscando punir através de multas e proibições, práticas das empresas que tenham
impactos ambientais significativos. A legislação vem sendo cada vez mais rigorosa na busca
pelo "Impacto Ambiental Zero". O Governo ainda pode atuar através de suas compras, ou
seja, proibindo a aquisição, por parte de suas empresas e orgãos, de produtos que afetem
significativamente o ambiente físico e estimulando a consumo de produtos "ecologicamente
corretos".
5. Pressão das ONGs - As diversas ONGs pressionam empresas através de campanhas
veiculadas na imprensa e lobby junto a legisladores. Empresa sob a mira de uma das
principais ONGs será bombardeada na imprensa e provavelmente passará a ser percebida
pela população como ambientalmente irresponsável, o que representa forte publicidade
negativa.
Alguns termos ligados ao Marketing Ambiental:
Auditoria Ambiental: análise dos processos e produtos da empresa para avaliar seus
Impactos ambientais.
Certificação Ambiental: certificados conferidos por organizações independentes que
garantem que a empresa certificada mantém em funcionamento um sistema de garantia da
qualidade ambiental. A certificação ambiental mais importante é a da série ISO 14000.
Ciclo de Vida: período que abrange todas as diversas fases da "vida" de um produto, que
inicia-se com a obtenção da matéria-prima até o momento em que ele é descartado,
passando pelo seu processo de produção, embalagem e transporte, dentre outros.
Impacto Ambiental: efeito de degradação do meio ambiente causado por um produto (seja
em sua fabricação, utilização, embalagem ou descarte) ou empresa.
Marketing Verde: É representado pelos esforços das organizações em satisfazer às
expectativas dos consumidores por produtos que determinem menores impactos
ambientais ao longo de seu ciclo de vida (produção, embalagem, consumo, descarte, ...), e
a divulgação desses esforços de modo a gerar maior consumo desses produtos e maiores
lucros para as empresas.
ONGs: Organizações Não Governamentais. Empresas independentes, sem vínculo com
entidades oficiais.
Rotulagem Ambiental: São os chamados "selos verdes", conferidos por organizações
independentes, assegurando a qualidade ambiental de produtos.
Quando a questão do marketing ambiental é aplicável a empresas que comercializam bens
e/ou serviços relacionados ao controle ambiental, tudo anteriormente exposto deve ser
tratado pensando que o seu cliente comprador dispõe de um mínimo de cultura ambiental
crescente e conhecimentos técnicos suficientes para diferenciar o que é um simples
argumento de propaganda, uma apologia, o que dependendo do caso pode até resultar em
dúvidas ou desqualificações.
Hoje, as equipes envolvidas na compra ou contratação conseguem avaliar e diferenciar,
não somente aquilo que é mostrado e até demonstrado no produto ou serviço, os
conhecimentos culturais dos contratos diretos, assim como verificar o engajamento e
conhecimento da empresa na problemática e soluções ambientais no contexto global,
questões essas cada vez mais relevantes.
Fonte Parcial: www.amda.org.br
MARKETING AMBIENTAL
No momento em que a preocupação com questões ambientais é cada vez mais importante, passa a ser
estratégico que as empresas adotem um Programa de Marketing Ambiental, também chamado de
Marketing Verde ou Marketing Ecológico.
Em primeiro lugar é importante definir o conceito de Marketing Verde. Este tipo de marketing é
representado pelos esforços das organizações em satisfazer as expectativas dos consumidores de produtos
que determinem menores impactos ambientais ao longo do seu ciclo de vida (produção, embalagem,
consumo, descarte, etc). A divulgação desses esforços deve ser feita de modo a gerar um maior consumo
desses produtos e maiores lucros para as empresas.
Adotar um Programa de Marketing Ambiental não é tão simples como parece. Entenda-se que o Marketing
Verde deve ser encarado com seriedade e não como uma simples declaração de “amor à natureza”. A
adoção de um programa destes pode representar uma melhor posição competitiva para as empresas. O
Marketing Verde tem vindo a representar uma reação das empresas mais socialmente responsáveis às
expectativas da sociedade, por produtos e serviços que determinam menores impactos ambientais.
Essas expectativas foram criadas por um longo processo, a nível mundial, em que a preocupação com o
meio ambiente veio adquirindo maior importância. O Marketing Verde não se limita à promoção de produtos
que tenham alguns atributos verdes, isto é, produtos recicláveis e produtos que não destruam a camada de
ozonio. Isto porque para uma empresa se posicionar como ambientalmente responsável, ela deve, antes de
mais nada, organizar-se para ser uma empresa ambientalmente responsável em todas as suas atividades.
Para que isso aconteça, todos os funcionários da empresa devem estar conscientes de que a empresa não
pode ter nenhuma falha no seu comportamento ambiental. No caso de falha do comportamento, o processo
de reconstrução da imagem é muito demorado e difícil, sendo retratada pelos meios de comunicação como
empresa ambientalmente irresponsável.
Assim, a empresa deve adotar um comportamento pró-ativo, isto é, deve estar sempre aperfeiçoando o seu
comportamento ambiental, sendo que as expectativas da população quanto ao verde está em constante
mudança. Os objetivos que as empresas devem tentar atingir, em termos de emissões atmosféricas, são
ideais (como a não emissão de partículas poluentes). Para atingir esses objetivos, as empresas devem
traçar metas cada vez mais rígidas.
As razões para adotar um Programa de Marketing Ambiental são variadas. Em primeiro lugar para a
satisfação dos acionistas e funcionários, é positivo estar associado a uma empresa ambientalmente
responsável, o que pode levar até a um aumento de produtividade da empresa. Uma outra razão será a
redução de custos, visto que a maior parte da poluição resulta de processos ineficientes que não
aproveitam completamente os materiais utilizados. Além disso, uma simples auditoria ambiental pode
identificar custos desnecessários que a empresa pode eliminar.
Com um programa destes pode-se, ainda, ter facilidades na obtenção de recursos através dos bancos ou
organizações de desenvolvimento, que oferecem linhas de crédito específicas para projetos ligados ao meio
ambiente com melhores condições. Também é muito importante a pressão governamental, pois diversos
Governos no mundo, através da legislação, estão punindo empresas que tenham causado impactos
ambientais significativos. Por último, existe ainda um outro tipo de pressão, que é a pressão das
Organizações Não Governamentais (ONGs). Estas pressionam as empresas através de campanhas
veiculadas na imprensa e lobby junto aos legisladores. Uma empresa que esteja debaixo do olho de uma
das principais ONGs será bombardeada na imprensa e passará, provavelmente, a ser percebida pela
população como ambientalmente irresponsável, o que representa uma forte publicidade negativa.
Leia mais sobre Marketing Ambiental:
Professora Alessandra Teixeira:
O MARKETING ECOLÓGICO COMO FERRAMENTA DE SENSIBILIZAÇÃO DO MERCADO CONSUMIDOR
Marketing Ambiental agrega valor ao produto
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Marketing Verde ou Marketing Ecológico, escreva para [email protected] com o assunto:
Marketing Ambiental.
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Marketing Ambiental agrega valor ao produto
Por: Adriana Valério - Jornalista
O que é o Marketing Ambiental?
Também conhecido como marketing ecológico ou verde, o marketing ambiental é uma modalidade que visa
enfocar as necessidades de consumidores ecologicamente conscientes e contribuir para a criação de uma
sociedade sustentável.
Como ele surge?
A primeira etapa coincide com a época em que a ecologia passou a merecer atenção, na segunda metade do
século XX.
A legislação ambiental, a pressão de grupos ambientalistas e o surgimento de consumidores que querem
qualidade de vida condicionam o mercado e criam ambiente propício para o desenvolvimento do marketing
ambiental. Ao utilizar estratégias desta modalidade, empresas e outras entidades, entre elas as organizações
não-governamentais reforçam uma imagem positiva frente à sociedade e posicionam seu produto ou serviço no
mercado, diferenciando-o dos demais.
Historicamente, o grande propulsor foi a obediência à legislação. E por esta ótica, muitas vezes, o fato era e
ainda é encarado como custo adicional. Esta visão limitada não permite ver que atuar sobre os impactos
ambientais agrega valor ao produto ou serviço prestado. No Brasil, a legislação ambiental está alterando
significativamente a economia. Junte-se a isto o fato de que a parcela de consumidores verdes está se
ampliando para constatar que não agir em conformidade com a lei e exigências de consumidores pode trazer
prejuízos significativos ao bolso e à imagem de uma empresa ou entidade.
Além das exigências legais, os parceiros comerciais também estão ficando mais exigentes ecologicamente,
principalmente, quando o produto será exportado, quando é preciso atender também aos requisitos legais do
país importador. Um dos requisitos é a certificação ambiental, ISO 14.000 e selos de garantia ecológica, que
atestam que aquele produto é produzido em conformidade com as exigências ambientais. Desta forma, fica
evidente que esta modalidade de marketing surge mais como uma resposta que empresas e outras entidades
dão à sociedade que lhes cobra responsabilidade ambiental pelo processo de produção.
Muitos países já introduziram os “eco-selos” ou “selos verdes', que garantem que os produtos foram produzidos
dentro de padrões severos e restritos de “qualidade ecológica” aprovados em nível nacional. Para usar o selo, a
empresa submete-se a constantes supervisões e auditorias. Para os consumidores, os selos são uma referência
importante na escolha e decisão de compra do produto, pois significam que a empresa está ecologicamente
correta.
Já a obtenção da certificação ISO 14000 envolve a elaboração da análise do ciclo de vida do produto e da
rotulagem ambiental. O primeiro implica em avaliar todos os estágios de sua produção, de forma a identificar
os efeitos sobre o meio ambiente dos componentes e processos. Vai desde a extração de matérias-primas,
inclusive o consumo de energia para fabricação, até a disposição adequada e reciclagem.
A certificação pode significar um elemento importante do marketing para produtos e empresas. A ISO 14.000 e
o selo verde são mais um recurso de marketing à disposição no mercado, pois informam ao público e aos
clientes potenciais o comprometimento da empresa com as práticas ambientais.
O que uma empresa ganha com o marketing ambiental?
O marketing verde é bom para as empresas porque busca a eficiência no uso dos materiais e também ajuda a
reduzir os custos. Empresas que não responderem às questões ambientais com produtos mais seguros e
ambientalmente mais saudáveis estão se arriscando a perder a sintonia com o consumidor.
Ao empregar estratégias de marketing ambiental, a entidade pode aumentar sua credibilidade e legitimidade,
definir sua personalidade, área de atuação e imagem, além de agregar valor à marca junto aos diversos
compradores
Como uma empresa pode ser considerada "verde"?
Ser “verde” ou ambientalmente correto não se limita, por exemplo, a inventar novas embalagens recicláveis,
mas sim a administrar uma cadeia de fatos que envolvem várias etapas, desde a fabricação, relação com
fornecedores, clientes, empregados, mídia e comunidade.
Implantar sistemas de gerenciamento ambiental e investir em projetos ambientais fazem parte e são a base
inicial do desenvolvimento e implantação de uma completa estratégia de marketing ambiental, que tem início
na definição da política de gestão e culmina com a divulgação para o mercado de uma empresa verde. É preciso
criar uma nova cultura empresarial.
Ao se traçar uma estratégia de marketing ambiental para uma empresa é preciso começar pelos modos de
produção, fazendo-se alguns questionamentos básicos como: quais materiais podem ser reciclados? O que pode
ser feito para garantir mais durabilidade e longevidade aos produtos? Que tipo de componentes poluentes
podem ser eliminados ou substituídos? Quando a empresa torna-se uma ecoempresa, ela vende mais do que
produtos e serviços de qualidade, vende uma nova alternativa.
O grande desafio é conjugar melhoria contínua da qualidade ambiental das instituições com melhores
resultados econômicos, em termos de eficiência produtiva. Alguns aspectos importantes devem ser
considerados como economia de recursos naturais e energéticos, reaproveitamento de resíduos e reciclagem,
comercialização de resíduos ou seu tratamento antes do lançamento na natureza, conquista de novos
mercados, melhoria da comunicação com as comunidades e instâncias governamentais, inclusive
com a redução de custos decorrentes de multas e indenizações.
Internamente, é preciso desenvolver, em todos os níveis de funcionários, campanhas de conscientização de que
o descuido com os problemas ambientais pode comprometer o conceito da empresa; de que os recursos
naturais são patrimônio da comunidade e que a responsabilidade em preservar o meio ambiente é de todos
aqueles que trabalham na empresa e não apenas na diretoria da empresa.
Quem pode desenvolver estratégias de marketing ambiental?
O desenvolvimento de estratégias de marketing ambiental é possível tanto para o setor produtivo como para
entidades do terceiro setor que atuam na área ambiental e que necessitam, no desenvolvimento de suas
atividades, do aval e adesão da sociedade.
A aliança entre estes dois setores também podem render criativas campanhas que tenham como estratégia o
marketing ecológico. No exterior é inclusive bastante comum as parcerias entre entidades ambientalistas e
iniciativa privada, também existentes no Brasil. Na verdade, o apoio das empresas aos projetos ambientais já
são uma resposta à sociedade que está mais exigente em relação ao processo de produção e em relação à
responsabilidade do setor produtivo para com os recursos naturais.
Quem é o consumidor verde?
O consumidor verde prefere e paga mais por produtos ecológicos, não adquire produtos com empacotamento
excessivo, prefere produtos com embalagem reciclável e/ou retornável, evita comprar produtos com
embalagens não biodegradáveis, observa os selos verdes, entre outros comportamentos incorporados.
Como identificar as oportunidades de se empregar o marketing ambiental?
As oportunidades de marketing verde podem surgir de várias formas, uma delas é quando o público alvo está
mais interessado em conhecer as vantagens ambientais do produto. Também é bastante difundido e visto como
positivo o patrocínio de atividades ecológicas. As estratégias de marketing começam no planejamento
estratégico da produção, visando-se assim aumentar a lucratividade.
Marketing Ambiental é moda?
Ainda é comum que o marketing verde seja tratado como moda por muitos, uma espécie de mania que
estimula a venda em alguns poucos mercados, durante algum tempo. Em 1990, a explosão do marketing verde
acompanhou o 20º aniversário do Dia da Terra. E, dois anos depois, o Wall Street Journal divulgou matérias de
que o marketing verde estava definhando, o que não aconteceu.
O que na verdade ocorreu foi o seu amadurecimento, mudanças em sua concepção, tanto no significado de
termos como ‘verde' e biodegradável como nas técnicas de implantação do marketing ecológico. Já não basta
colocar uma logomarca ecológica nos rótulos ou colorir rótulos e embalagens em tons de verde.
* O texto é uma síntese do trabalho monográfico de conclusão do Curso de Pós-Graduação em Marketing e
Comunicação, do Centro Universitário de Belo Horizonte (UNI-BH), disponível na biblioteca do UNI-BH. Se
quiser receber o texto na íntegra via Internet entre em contato com Adriana Valério, pelo Fale com a Gente do
Portal da Amda.
Fonte: http://www.amda.org.br
Marketing Ambiental
Nos primeiros tempos da existência do homem houve a dominação da natureza sobre a
cultura, ou melhor, como a Antropologia nos ensinou, as relações de organização social da
época expressavam a grande luta para sobreviver mesmo diante da ação incontrolável das
forças da natureza. Estamos vivendo um estágio de renovação da natureza pela cultura, ou
seja, existe uma preocupação da sociedade em renovar (preservar) como uma forma cultural,
sendo esta a essência do movimento ambiental: reconstruir a natureza como uma forma ideal
de cultura.
Os tempos mudaram, as necessidades do homem foram revelando uma preocupação com a
sobrevivência da espécie nunca dantes demonstrada. Foram criados organismos reguladores
das práticas de marketing das empresas e dos cidadãos, como forma de conter o uso
indiscriminado de produtos e de ações que venham a prejudicar a qualidade do ar, da água e
da terra. As influências socioculturais são os mais importantes e visíveis fatores que
aconteceram nos últimos anos nos produtos, serviços e processos de produção. Os problemas
de poluição do ar, da água e a disposição de resíduos sólidos sensibilizam as pessoas, as
empresas e os governos para o efeito do uso indevido de produtos que causem danos à
natureza.
Muitas empresas atraem consumidores com a sua participação em produtos da chamada linha
de "marketing verde" - entendidos como desenvolvidos para serem menos prejudiciais e
mais amigos do meio ambiente. Pesquisas feitas na Europa mostram, de acordo com
declarações, que a "proteção do meio ambiente" depende muito de cada cidadão mas,
também, e em sua maior parte, das ações dos governos, que devem controlar as atividades
poluidoras e investir em programas que melhorem a qualidade de vida da sociedade.
Brasil: um patrimônio natural
As empresas brasileiras, já há algum tempo, estão compreendendo a importância para a
sociedade e até para a sua própria sobrevivência de abraçarem ações protegendo os
patrimônios naturais que o país possui - um dos maiores da humanidade - e investem também
em educação, sinônimo de consciência ambiental. Já está incluído no planejamento
estratégico de muitas empresas investir na questão ambiental como uma das prioridades, não
apenas em equipamentos como em tecnologia, sendo bastante palpáveis os resultados em
imagem para as que, em tempo, acordaram para a preservação do meio ambiente junto a
comunidade. É o investimento no "ecomarketing".
Dados da ABAL - Associação Brasileira do Alumínio, o único fabricante nacional de latas de
aço para o segmento de bebidas, mostram que a folha de flandres é completamente reciclável
e biodegradável, fator preponderante no componente ecológico. A empresa identificada com o
meio ambiente tem aos olhos do mercado uma atitude politicamente correta com resultados
altamente positivos em seu negócio. Freqüentemente as empresas realizam encontros para
debater junto à sociedade as questões ambientais, proporcionando ações positivas que
favoreçam o meio ambiente nas aplicações de desenvolvimento sustentados, tecnologia e
oferecendo oportunidades de negócios e parcerias no setor, contribuindo para a formação de
uma consciência ambiental não só nas empresas, como também junto à comunidade.
Afinal, a proteção do meio ambiente representa um dos mais urgentes e vitais desafios do ser
humano neste início de século. O marketing deve contribuir para esta mudança sadia, segura,
tornando nossa vida mais confortável, melhorando o nosso estilo e qualidade de vida. Quando
pensamos em preservação, pensamos no futuro para daqui a 50 ou 100 anos. Mudanças de
processos, produtos, embalagens e, principalmente, de conscientização das empresas e
consumidores fizeram-se sentir em todos os segmentos.
Ecologia e tecnologia nem sempre andaram juntas; por muitos anos o desenvolvimento
econômico estava ligado à idéia de destruição da natureza. A produção industrial sempre
causa impacto ambiental, existindo agora uma preocupação em reduzir esses impactos com
estudos matemáticos que fazem uma relação do meio ambiente com os gastos da empresa. A
indústria de automóveis e caminhões já dispõe de um software que controla todo o ciclo
produtivo da empresa, levando em conta a avaliação econômica do produto no tocante a
tecnologia, a ecologia e a economia. De que adianta projetar um veículo 100% ecológico se
não possuirmos tecnologia para sua fabricação e um consumidor disposto a pagar mais caro
por este diferencial do produto?
A criação de instrumentos de qualificação fará com que os consumidores, agindo por força
desta imposição ao comprar produtos que não agridam ao meio ambiente, aceitem pagar
mais. Por outro lado, exige dos empresários aceitar e investir em processos/tecnologia para
fornecer produtos ecologicamente corretos que não causem danos ao meio ambiente.
Ecologicamente correto
Um dos mercados em alta neste novo século é o de produtos ecológicos para uso do
consumidor final. Para que um produto seja considerado ecológico, a empresa deve planejar
todo o ciclo de produção inclusive a fase pós - consumo ou descarte, como é o caso da
indústria de pneumáticos.
Tomar uma atitude em nome da preservação da natureza significa estar comprometido em
reduzir o impacto ambiental, gerar redução de custo com a economia de recursos de produção
e disposição dos resíduos, criando credibilidade por parte da comunidade, dos fornecedores,
dos funcionários e do governo. Ecologia é cidadania e não apenas uma ferramenta utilizada
por marketing para diferenciar a empresa no mercado altamente competitivo que vivemos.
Deve ser uma filosofia de negócios incorporada ao plano estratégico de marketing. Não basta
concluir o processo de certificação pela norma ISO 14000, mas também investir em educação
ambiental com seus funcionários, visando manter aceso este princípio.
A questão ambiental pode viabilizar ou não uma empresa, logo, toda a cadeia de
pessoas envolvidas nessa questão está comprometida e é ponto de honra para a
empresa que deseja manter-se viva no mercado de hoje em diante. O respeito pela
natureza começa pela fábrica, passa pelos escritórios e vai além dos limites externos da
empresa.
Estas mesmas empresas devem preparar campanhas de comunicação com seus
consumidores lembrando das vantagens do uso de produtos que são fabricados sem prejuízo
ao meio ambiente, fazendo ver que, procedendo desta maneira, todos serão beneficiados: os
consumidores, com melhor qualidade de produtos, saúde e vida, e as empresas com maiores
lucros e uma imagem mais forte perante o mercado.
Sucesso em 2002!
Marketing Ambiental na Reciclagem
Uma Ferramenta Estratégica Poderosa
Um bom plano de Marketing é tão importante quanto um bom plano de negócios.
Não basta saber para onde se vai, responsabilidade do plano de negócios, é importante
também mostrar aos outros onde você quer chegar e como quer chegar.
O plano de marketing é uma ferramenta essencial para a consolidação da imagem de sua
empresa.
Assim este seminário vem apresentar os conceitos e princípios do Marketing Ambiental,
procurando criar um forte link entre a teoria e a prática.
Saber utilizar o Marketing Ambiental como uma ferramenta estratégica em um programa
ou projeto de reciclagem pode ser o grande diferencial em seu projeto.
Você verá como se beneficiar dos elementos apresentados em prol dos seus projetos e
entenderá que além de uma série de benefícios tangíveis e intangíveis, um plano de
marketing bem estruturado poderá também ser um grande gerador de recursos para sua
empresa.
Objetivos
Informar e dar subsídios básicos aos participantes para que possam entender os pontos principais de um plano de Marketing.
Demonstrar os conceitos básicos do Marketing Ambiental e trazer à discussão exemplos práticos aos participantes ilustrando
com casos de sucesso na área.
Potencializar ferramentas, agregar conhecimento e promover um debate entre os participantes sobre conceitos, princípios e
técnicas, aplicáveis no Mercado de Reciclagem.
Público Alvo
Empresários, Empreendedores, Consultores e Assessores, Profissionais de Marketing e Vendas, Recursos Humanos, Saúde,
Segurança e Meio Ambiente, Autônomos, Estudantes de graduação e pós-graduação das áreas de Administração, Economia,
Direito, Marketing e Comunicação e todos aqueles que desejam potencializar o seu negócio com o desenvolvimento de um
plano de Marketing. Pessoas que possuam um negócio nessa área e queiram aprimorá-lo ou melhorar os resultados, técnicos,
cooperados e profissionais ligados a órgãos públicos, que desenvolvam trabalho nessa área.
Conteúdo programático

Marketing Ambiental
Conceitos Básicos de Marketing (Tipos, Pesquisa de Mercado,...) e Meio Ambiente.

Consumismo x Consumo Sustentável - Tipos de Consumidor e Manual do Consumo
Sustentável.

Mercado Ambiental - Retrospectiva e Atualidades.

Áreas Focalizadas por Empresas de Vanguarda. Apresentação de Cases Multinacionais de
estratégias.

Comunicação Ambiental.

Tipos de Mídia: Impressa, Internet e Televisão.

Oportunidades de negócios - Visão Integrada.

Avaliação da aplicação e interpedendência do conteúdo apresentado.

Processo de Reciclagem

Processo

Fases

Um casamento que pode render bons frutos (Marketing Ambiental x Reciclagem)

Auto Sustentabilidade (a chave para uma vida longa)

Enxergando o Potencial de Marketing de cada área

Criando Programas Eficazes e Eficientes

Delimitando as áreas de atuação

Buscando Parceiros e agregando valor ao projeto
Facilitadores
José Carlos Oliveira Froes, formado em projetos pela FATEC; desenvolveu e implementou as primeiras
linhas de reciclagem de PET no Brasil; foi sócio-diretor de empresas de projetos, máquinas e
equipamentos para reciclagem, além de empresas de coleta de materiais recicláveis; desenvolveu e
implementou vários projetos para prefeituras, órgãos governamentais e a iniciativa privada; tem projetado
e desenvolvido unidades para reciclagem, além de atuar como consultor e assessor na área de meio
ambiente; tem participado de inúmeros seminários como conferencista e palestrante em entidades de
ensino e em eventos sobre o tema. Sua experiência inclui visita a exposições, participação em feiras,
unidades e programas direcionados a reciclagem, no Brasil e no exterior; foi facilitador do programa de
capacitação, desenvolvido pela ONU, para jovens empresários – JUNIOR ACHIEVMENT
– pelo período de dois anos. Tem escrito artigos e colunas, para revistas e sites especializados em reciclagem e meio
ambiente, e atuado como instrutor e facilitador de programas e cursos do mesmo segmento. Além disso, é o Diretor de
Conteúdo da www.reciclaveis.com.br.
Adalberton Guarani Dias da Silva Junior, Formado em Engenharia Química pela Faculdade
Oswaldo Cruz, com Pós-Graduação em Engenharia de Controle da Poluição Ambiental pela
FAAP e Gestão Empresarial pelas Faculdades São Luiz. Auditor - Líder Ambiental - BVQI e
Auditor da Qualidade - CIBA. Professor da FAAP no Curso de Engenharia Ambiental - Pós
Graduação em: Tecnologias de Controle da Poluição por Resíduos Sólidos e Marketing
Ambiental. Além de escrever para revistas especializadas tem proferido cursos e palestras sobre
temas ligados a área ambiental entre eles: Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha Grupo de Intercâmbio de Experiências - (Depto de Meio Ambiente), Conselho Regional de
Química IV - Ciclo de Palestras 2002/03, Conselho Regional de Farmácia - Congresso dos
Farmacêuticos, UNIFAR(SP) - Congresso FCE-PHARMA 2002/03, Revista Phamaceutical
Technology - Congresso FCE-PHARMA 2003, Revista Meio Ambiente Industrial - Seminário
SIMAI 2002,
UNICAMP/Congresso de Biologia, PUC-SP (Sorocaba) - Semana de Biologia. Atuação de 11 anos no gupo CIBA-GEIGY,
sendo 8 anos no Incinerador de Resíduos Perigosos - Departamento de EHS Corporativo (Meio Ambiente, Higiene Saúde e Segurança).
É Sócio-Diretor e Responsável Técnico da Fênix Ambiental Consultoria e Treinamento.
MARKETING AMBIENTAL
No início dos anos 70, havia uma crença generalizada de que a ideologia ambientalista era
uma inimiga do desenvolvimento econômico. “A poluição é o preço do progresso”, diziam em
reuniões de grandes empresas multinacionais.
Vinte anos depois, na cúpula do Rio, em 1992, uma pauta de compromissos ambientais foi
formalizada na Agenda 21, em favor de um ambiente saudável e um desenvolvimento
sustentável em harmonia com o futuro.
No final da década de 90, a gestão ambiental tornou-se uma importante ferramenta de
modernização e de competitividade para as indústrias brasileiras e internacionais, uma vez que
a legislação ambiental era cada vez mais exigente. As empresas, de maneira geral,
começaram a se preocupar com o meio ambiente, forçadas por uma regulamentação ambiental
que as obrigaram a tomar medidas de controle da poluição geradas pelos processos de
produção.
Segundo Kotler (1998), o marketing consiste na atividade humana dirigida para a satisfação
das necessidades e dos desejos dos clientes, por meio dos processos de troca. O desafio dos
administradores de marketing consiste em entender o consumidor e conhecer suas
expectativas.
A crescente preocupação das empresas em satisfazer seus clientes direciona o foco das
suas estratégias competitivas para o ambiente onde ela está inserida, desta forma o marketing
ambiental vem ganhando, cada vez mais, espaço no mercado, sendo discutido, analisado e
incorporado pelas instituições.
O marketing ambiental objetiva desenvolver produtos que equilibrem as necessidades dos
consumidores, que tenham preços viáveis e que provoquem um impacto mínimo no ambiente.
Para tanto, a empresa tem de conhecer o ciclo de vida de um produto integralmente, isto é, sua
criação, passando pelo planejamento, produção, distribuição, consumo, até o seu descarte.
Segundo Roberto Conti (2000) “o respeito pela natureza começa pela fábrica, passa pelos
escritórios e vai além dos limites externos da empresa”. Essa afirmação é um alerta à
necessidade de conscientização dos consumidores para que exerçam o poder de compra de
forma responsável. As empresas devem preparar campanhas de divulgação das vantagens
dos produtos ecologicamente corretos, informando o ciclo de vida dos produtos, apresentação
do processo produtivo segundo os impactos que provocam ao ambiente, aos recursos naturais
e ao ser humano. Assim, o consumidor consciente saberá usar as próprias leis do mercado no
sentido de que, ao mudar seus padrões de consumo, determina mudanças em todo o ciclo
produtivo, somando a qualidade ambiental à qualidade do produto.
Certamente, a questão ambiental nunca foi tão debatida como hoje. A sociedade tem
oportunidade de inteirar-se de forma mais clara dos problemas ambientais e das possibilidades
de sua solução. A mídia tem desempenhado um papel importante para este esclarecimento. O
setor produtivo tem procurado se adaptar à moderna realidade mundial de recursos naturais
limitados, adotando estratégias do chamado "desenvolvimento sustentável". As empresas têm
se preocupado em produzir o menor impacto possível sobre o meio ambiente, adotando meios
de produção "ecologicamente corretos". O consumidor está mais atento às características dos
produtos que consome. No entanto, esse produto ainda não é economicamente viável para
toda a população.
Os produtos ecologicamente corretos ainda são muito caros para a maioria da população, o
que os tornam pouco competitivos e acessíveis.
Com a série de problemas que o nosso planeta vem enfrentando (efeito estufa,
desmatamento, poluição de rios, buraco na camada de ozônio e outros), é preciso que haja a
conscientização das empresas e de toda a sociedade para preservar e oferecer um ambiente
limpo e com melhor qualidade de vida para as futuras gerações.
Marketing Ambiental - Definição e Programas
O Marketing Ambiental pode ser assimilado pelas empresas como uma ferramenta estratégica.
Para viabilizar este objetivo é necessário desenvolver uma cultura de comunicação capaz de
integrar conteúdos de vários departamentos técnicos ligados ao meio ambiente e qualidade de
vida.
O marketing ambiental é responsável em dar forma à política ambiental da empresa, auxiliando a
otimizar e a implementar seu aperfeiçoamento integrado a um Sistema de Gestão Ambiental
(SGA).
Trata-se de uma ferramenta capaz de projetar e sustentar a imagem da empresa, difundindo-a
com uma nova visão de mercado, destacando sua diferenciação ecologicamente correta junto à
sociedade, fornecedores, funcionários e ao mercado.
Para cumprir este desafio, conheça o programa de Comunicação Ambiental Integrada (CAI) .
PROGRAMA DE MARKETING AMBIENTAL - INGÁ
Soluções de campanhas e comunicação voltadas ao Meio Ambiente
O programa de Comunicação Ambiental Integrada (CAI) é responsável em dar forma a todas as
etapas e ações coordenadas pela política ambiental da sua empresa. Caso sua empresa não tenha
uma política ambiental elaborada, o CAI pode agir como um facilitador para viabilizar este recurso.
Adote um CAI
O CAI é estruturada a partir do conceito multimídia. A coordenação das mídias: folhetos, CDs,
ações educativas, manual de gestão ambiental, revistas, teatro, CDs, cartazes, assessoria de
imprensa, dentre outros recursos, dão forma ao programa ambiental da sua empresa, conferindolhe a identidade através da personalização da linguagem.
O CAI é responsável em transmitir os conteúdos técnicos de forma agradável, transmitindo os
conceitos ambientais, considerando as demandas dos chamados "stakeholderes" (comunidade,
clientes, funcionários e fornecedores) de forma integrada.
Toda empresa que adotar um programa de Comunicação Ambiental Integrada - CAI está apta a
participar de eventos de incentivos ambientais destinados à valorização de programas de
implantação de Projetos Ambientais.
A CAI contempla a:
Documentação adequada de todas as ações ambientais da empresa, destacando o compromisso
em minimizar os impactos ambientais de suas operações. Se a empresa já tiver implantado
programas de melhoria contínua em seus processos produtivos, a Comunicação Ambiental
Integrada tem a função de dar forma, destacando conceitos de desenvolvimento sustentável.
Benefícios e objetivos da CAI
· Dar forma a Sistemas de Gestão Ambiental
· Destacar os trabalhos que visam minimizar os impactos ambientais
· Facilitar a implementação de programas de reciclagem
· Formatar projetos de educação ambiental
· Fomentar e divulgar os benefícios de melhorias ambientais e econômicas para a empresa e para
a sociedade
· Facilitar a integração dos departamentos envolvidos na implantação de sistemas de Gestão
Ambiental
Instâncias de ação da CAI
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consumo de água, energia e geração de resíduos
melhoria da unidade fabril
atuação junto a clientes e fornecedores
trabalhos de educação ambiental junto a sociedade
parceria com recicladores e municípios
integração com departamentos
tratamento de efluentes
conservação de energia
reciclagem de materiais
preservação do meio ambiente
Processos de fabricação e embalagens sem CFC
Reduzir resíduos
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