PRÁTICA DE MASSOTERAPIA MASSAGEM DA FACE Trabalha-se com o paciente em DD, com uma toalha na cabeça ou uma presilha para prender o cabelo. Deslizamento superficial - Os dedos são apoiados na região dos parietais e as palmas das mãos, que estão apoiadas no centro do frontal, deslizam em direção aos temporais. - Os dedos são apoiados na linha de implantação dos cabelos, enquanto que as palmas das mãos, que estão apoiadas nas bochechas, deslizam em direção aos temporais. - Os dedos são apoiados no centro do frontal e os polegares se apóiam no vértice do mento. Deslizar do mento e do frontal em direção às ATMs. Deslizamento profundo - Os dedos são apoiados na região dos parietais e o deslizamento é realizado com os bordos radiais das mãos desde o centro do frontal até as regiões laterais. - Este deslizamento também pode ser realizado nas bochechas, porém sem muita pressão na área óssea. Deslizamento superficial dos bordos supra-orbitários - É feito com os dedos indicadores e médios partindo do nariz em direção aos ângulos externos dos olhos, logo abaixo das sobrancelhas. Deslizamento superficial dos bordos infra-orbitários - É feito com os dedos indicadores e médios partindo do nariz em direção aos ângulos externos dos olhos, logo abaixo das órbitas. - Os deslizamentos dos bordos supra e infra-orbitários podem ser realizados isolados ou simultaneamente. Deslizamento orbicular da boca - Parte do sulco nasolabial para os ângulos da boca, finalizando no centro do mento (pressão média). Deslizamento do mento - Inicia no vértice do mento deslizando pelos ramos da mandíbula subindo em direção à ATMs (pressão média). Fricção - Os dedos, partindo do centro do frontal, se dirigem para as regiões temporais passando por trás das orelhas, descendo pelas fibras superiores do trapézio e terminando nos ombros. - Inicia no frontal dirigindo-se para os temporais, descendo pelas regiões préauriculares e pelos esternocleidomastóideos até o osso esterno. - - É feita com os polegares partindo do centro do frontal, na linha das sobrancelhas, dirigindo-se para os lados e para cima, até a linha de implantação do cabelo. Nariz: os polegares partem da ponta do nariz, sobem e descem pelos lados. MASSAGEM CERVICAL Vai da linha média dorsal ao vértice dos ombros, seguindo, principalmente, as porções do músculo trapézio. Deslizamento superficial - Superior: inicia-se na região do occipital e nas primeiras vértebras cervicais dirigindo-se para os ombros. - Médio: inicia-se nas vértebras cervicais inferiores dirigindo-se para os ombros. - Inferior: inicia-se na região dorsal dirigindo-se para os ombros. - Estas manobras podem ser realizadas simultaneamente ou alternadas. Deslizamento profundo - Pode ser feito com o auxílio da outra mão (uma sobre a outra) para se conseguir mais profundidade. Amassamento - Pode ser digital e até bimanual, conforme a massa muscular, trabalhando-se as porções musculares. Fricção - Realizada com os polegares ou com os dedos conforme a massa muscular. Percussão - Realizada conforme a massa muscular. MASSAGEM DORSO-LOMBAR ZONA ESPINHAL: DV, com membros superiores acima da cabeça ou estendidos ao longo do corpo; travesseiro sob o abdômen para retificar a lombar e um para a cabeça apoiado no frontal. Deslizamento superficial - As mãos são colocadas espalmadas na região dos ombros enquanto que os polegares ficam o mais próximo possível das primeiras vértebras cervicais. O movimento é iniciado pelos polegares até a 7ª vértebra cervical, enquanto que os demais dedos começam a acompanhar o movimento. As mãos ficam paralelas à coluna vertebral deslizando até a região sacral. Deslizamento profundo - É a mesma manobra anterior com maior pressão. O retorno é feito com deslizamento superficial. - Também pode ser feito iniciando-se da mesma forma e ao chegar à região renal, desviam-se as mãos em direção às EIAS fazendo o retorno nesta região com o dorso do 1º e do 2º metacarpianos. Fricção - Pode ser realizada com os dedos ou com os polegares. Amassamento - Pode ser realizado com os polegares e com os indicadores ou com rolamento. Percussão - Cuidado para não percutir sobre apófises ósseas. ZONA DO GRANDE DORSAL: é trabalhado por segmentos partindo da linha média dorsal à linha axilar posterior. Deslizamento superficial - É feito utilizando a região dorsal das mãos até que estas fiquem pronadas. Em seguida é feito o mesmo movimento logo abaixo da região anteriormente trabalhada. Fricção Amassamento Percussão MASSAGEM TORÁCICA Paciente posicionado em DD, trabalham-se basicamente os músculos peitorais, trapézio superior e esternocleidomastóideos. Deslizamento superficial - É realizado partindo-se dos ombros e finalizando no esterno. Pode ser feito cruzando-se as mãos. Deslizamento profundo - Ombro: mãos espalmadas sobre o esterno de modo que as extremidades dos dedos toquem o manúbrio esternal. Deslizar pelos peitorais, chegando até os ombros, e a partir daí, deslizar pelas fibras superiores do trapézio até as vértebras cervicais inferiores. Retornar com deslizamento superficial. - Pescoço: segue o mesmo trajeto do deslizamento profundo para ombro, só que ao chegar nas vértebras cervicais inferiores, as mãos são colocadas contornando a superfície lateral do pescoço e tracionando a musculatura em direção anterior. Pode-se retornar com deslizamento superficial. - Alternado: uma mão é colocada sobre o esterno, enquanto a outra auxilia para dar profundidade ao movimento. Deslizar sobre o peitoral maior indo até o ombro onde é realizado um movimento circular envolvendo toda essa - - articulação, voltando para o esterno com deslizamento superficial. Após, realiza-se a mesma manobra sobre o outro peitoral. Digital: Também inicia-se no esterno usando as extremidades dos dedos, fazendo manobra circular nos ombros, seguindo com o deslizamento pelas fibras superiores do trapézio, chegando às vértebras cervicais inferiores, onde as mãos entram em total contato com a musculatura posterior do pescoço sendo esta tracionada em direção anterior. Veias jugulares: é feito na região anterior do pescoço. As mãos são colocadas espalmadas com os polegares abduzidos na região ântero-lateral do pescoço de modo que os dedos indicadores toquem o lóbulo das orelhas. Deslizar em direção ao esterno e daí aos vértices dos ombros. Os polegares não pressionam, especialmente sobre a traquéia. Fricção - Peitorais e trapézio superior: inicia-se na região esternal e vai ao vértice dos ombros, continuando pelas fibras superiores do trapézio até as primeiras vértebras cervicais. Pode-se retornar com deslizamento superficial. - Esternocleidomastóideos: vai do esterno subindo digitalmente pelos esternocleidos. Pode ser feito unilateralmente apoiando um lado do pescoço. Amassamento - Peitorais: em DD com um pouco de abdução de ombros e pode ser realizado bimanualmente ou digital. - Esternocleidomastóideos: pode ser realizado bimanualmente ou digital. MASSAGEM ABDOMINAL Paciente posicionado em DD, com apoio sob os joelhos e de preferência sem conteúdo estomacal e vesical. Deslizamento superficial - Retos abdominais: colocar as extremidades dos dedos no processo xifóide do esterno de modo que as mãos se encontrem paralelas sobre os músculos retos abdominais. Deslizar até a sínfise púbica. - Oblíquos abdominais: colocar uma mão sobre outra em um dos rebordos costais inferiores. Deslizar até o outro rebordo passando pelo processo xifóide do esterno. - Circular: iniciar na sínfise púbica dirigindo-se para a crista ilíaca direita, circundando a cicatriz umbilical, indo para a crista ilíaca esquerda e finalizando na sínfise púbica. Deslizamento profundo - As mãos ficam paralelas na sínfise púbica dirigindo o movimento para as cristas ilíacas, passando pela região lateral do abdômen e finalizando nas vértebras lombares. Retornar até que as mãos fiquem novamente paralelas na sínfise púbica, usando o bordo radial do 1º e 2º dedos principalmente. Fricção - Uma mão é colocada sobre a outra auxiliando. Seguir o trajeto do intestino grosso (cólon ascendente, transverso, descendente, sigmóide e reto) através de movimentos circulares profundos. Inicia-se na crista ilíaca direita, cicatriz umbilical, indo para a crista ilíaca esquerda e finalizando na sínfise púbica (sentido horário). O retorno pode ser feito com deslizamento superficial utilizando apenas uma das mãos. Amassamento - Também inicia-se na sínfise púbica e se realiza o mesmo trajeto da fricção. Pode ser uni ou bimanual. MEMBRO SUPERIOR BRAÇO: está dividido em três zonas: - Zona flexora: principalmente o bíceps braquial - Zona abdutora: principalmente o deltóide - Zona extensora: principalmente o tríceps braquial O paciente é posicionado em DD com o ombro em ligeira abdução, cotovelo em ligeira flexão e antebraço apoiado em um travesseiro. O ombro fica em rotação externa para se trabalhar a zona flexora e em rotação interna para se trabalhar as zonas extensora e abdutora. ZONA FLEXORA Deslizamento superficial - Inicia-se logo abaixo do cotovelo seguindo-se com os polegares de um lado e outros dedos do outro lado do ventre muscular. Os dedos se encontram no final do trajeto, na região anterior do deltóide, finalizando o movimento na prega axilar anterior. Deslizamento profundo Fricção Amassamento Percussão Mesmo trajeto descrito anteriormente, retornando com deslizamento superficial. ZONA ABDUTORA Deslizamento superficial - O deltóide é trabalhado de distal para proximal, onde os polegares seguem pelas fibras médias enquanto que os outros dedos seguem pelas fibras anteriores e posteriores finalizando na clavícula (região anterior) e na espinha da escápula (região posterior). Se o deltóide for pouco volumoso, trabalha-se com somente uma das mãos, finalizando na região superior do ombro onde o polegar encontra-se com os outros dedos. Deslizamento profundo - Idem ao superficial porém com maior pressão. Amassamento - Trabalha-se as fibras separadamente seguindo em direção ao ombro. ZONA EXTENSORA Deslizamento superficial Deslizamento profundo Fricção Amassamento Percussão Os movimentos iniciam-se no olécrano seguindo até a linha axilar posterior. ANTEBRAÇO: dividido em região flexora (anterior), originada no epicôndilo medial do úmero e em região extensora (posterior), originada no epicôndilo lateral do úmero. REGIÃO FLEXORA: antebraço supinado e cotovelo fletido a ± 30°. Deslizamentos superficial e profundo - Inicia-se na região medial do punho deslizando por uma linha média anterior e posterior do antebraço. Finaliza no epicôndilo medial do úmero. Fricção Amassamento Percussão Mesmo trajeto descrito anteriormente, retornando com deslizamento superficial. REGIÃO EXTENSORA: antebraço pronado e cotovelo fletido a ± 30°. Deslizamentos superficial e profundo - Inicia-se no punho deslizando por uma linha radial com o polegar de um lado e os outros dedos do outro lado, unindo-se ao chegarem no epicôndilo lateral do úmero. Fricção Amassamento Percussão Mesmo trajeto descrito anteriormente, retornando com deslizamento superficial. MÃO: está dividida em dorso e palma. O membro superior deve estar apoiado confortavelmente. REGIÃO DORSAL: antebraço em pronação. Deslizamentos superficial e profundo - Inicia-se nas articulações metacarpofalangeanas. A mão do paciente é apoiada pelos dedos do fisioterapeuta, sendo que este desliza com os seus polegares até o punho. - - Inicia-se nas articulações metacarpofalangeanas. A mão do apoiada por uma das mãos do fisioterapeuta, sendo que a outra pelos espaços interósseos até o punho. Para os dedos: o fisioterapeuta usa o seu polegar e o indicador falange distal, pelos bordos radial e ulnar, finalizando nas metacarpofalangeanas. paciente é mão desliza iniciando na articulações Fricção - A mão do paciente é apoiada pelos dedos do fisioterapeuta. Trabalha-se nos espaços interósseos com os polegares. Amassamento - É uma mobilização dos metacarpianos. REGIÃO PALMAR: é dividida em três regiões: tenar, mesotenar e hipotenar. As regiões tenar e hipotenar são trabalhadas simultaneamente. Posiciona-se o paciente com o antebraço supinado. Deslizamentos superficial e profundo - O fisioterapeuta apóia a mão do paciente em supinação e desliza com os polegares partindo das articulações metacarpofalangeanas do dedo mínimo e do polegar, sobre as regiões tenar e hipotenar, até o punho. Após, trabalha-se a região mesotenar desde as articulações metacarpofalangeanas do 2º, 3º e 4º dedos, onde o fisioterapeuta desliza com os polegares até a região média do punho. Fricção - Usa-se somente os polegares em cada uma das três regiões. Amassamento - É feito com os polegares e indicadores trabalhando-se separadamente a região tenar e hipotenar. Na região mesotenar é feito o mesmo amassamento através da mobilização dos metacarpianos. Percussão MEMBRO INFERIOR REGIÃO GLÚTEA Deslizamentos superficial e profundo - Glúteo máximo: a mão do fisioterapeuta desliza da fáscia lata até a região sacral. - Glúteo médio: a mão do fisioterapeuta desliza do trocânter maior do fêmur até a fossa ilíaca. Fricção Amassamento Percussão Mesmo trajeto descrito anteriormente. COXA: dividida em duas regiões: anterior e posterior REGIÃO ANTERIOR Zona externa: tensor da fáscia lata Zona interna: adutores Zona anterior: quadríceps ZONA EXTERNA Deslizamento profundo - Posiciona-se o paciente em DD com apoio sob o joelho e a coxa e com o membro inferior em rotação interna. O fisioterapeuta desliza a sua mão desde o joelho do paciente até acima do trocânter do fêmur, da supinação para a pronação. A pressão é grande pois é feita com o dorso da mão. ZONA INTERNA: posiciona-se o paciente em DD com apoio sob o joelho e a coxa e com o membro inferior em rotação externa. Deslizamentos superficial e profundo - Inicia-se na face interna do joelho e segue-se o limite anterior da divisão do quadríceps com os adutores e o limite posterior da zona dos adutores com os músculos da zona póstero-interna. O polegar por um lado e os outros dedos pelo outro unem-se na região do tendão dos adutores, deslizando pela virilha até a crista ilíaca. Fricção Amassamento Percussão Mesmo trajeto descrito anteriormente, mas deslizando apenas até o tendão dos adutores. ZONA ANTERIOR: posiciona-se o paciente em DD com pequeno apoio sob o joelho. Deslizamentos superficial e profundo - Inicia-se na tuberosidade da tíbia. As mãos iniciam os movimentos com os dedos unidos seguindo pelos bordos interno e externo da patela passando pelas linhas divisórias entre o quadríceps e os adutores na parte interna e entre o quadríceps e a região da fáscia lata na parte externa. Os dedos unemse novamente na virilha finalizando o movimento na crista ilíaca. Fricção - Inicia-se no bordo superior da patela seguindo com uma ou duas mãos, conforme a área. Amassamento - Inicia-se no tendão do quadríceps, abaixo da patela, com os polegares e os indicadores mobilizando-se também a patela. Desliza-se pelo quadríceps com uma ou duas mãos. Percussão Zona externa: bíceps femural Zona interna: semitendinoso e semimembranoso REGIÃO POSTERIOR ZONA EXTERNA: posiciona-se o paciente em DV com apoio sob o tornozelo e ligeira abdução do membro inferior. Deslizamentos superficial e profundo - Inicia-se na região entre a cabeça da fíbula e a parte lateral da fossa poplítea seguindo para as linhas que dividem o bíceps femural (grupo póstero-externo) do tensor da fáscia lata para um lado e do grupo póstero-interno do outro (semitendinoso e semimembranoso). Dirigi-se até a prega glútea e a região posterior do trocânter maior do fêmur. O polegar passa pela linha média posterior da coxa, bem sobre o nervo ciático. Fricção Amassamento Percussão Mesmo trajeto descrito anteriormente. ZONA INTERNA: posiciona-se o paciente em DV com apoio sob o tornozelo. Deslizamentos superficial e profundo - Inicia-se no côndilo medial da tíbia e no centro da fossa poplítea indo até a prega glútea deslizando em direção ao trocânter maior do fêmur. Fricção Amassamento Percussão Mesmo trajeto descrito anteriormente. PERNA: dividida em quatro regiões: anterior, externa, póstero-externa e póstero-interna. REGIÃO ANTERIOR: tibial anterior, extensor comum dos dedos e extensor do hálux. Posiciona-se o paciente em DD com apoio sob o joelho. Deslizamentos superficial e profundo - Realiza-se utilizando-se as extremidades dos dedos ou o bordo ulnar da mão. Inicia-se no tornozelo, entre os maléolos medial e lateral, seguindo pela crista da tíbia e a linha divisória dos fibulares longo e curto, finalizando entre a patela e a cabeça da fíbula. Fricção Amassamento Percussão Mesmo trajeto descrito anteriormente. REGIÃO EXTERNA: fibular longo e fibular curto. Posiciona-se o paciente em DD com pequeno apoio sob o joelho e com o membro inferior em ligeira rotação interna. Deslizamentos superficial e profundo - Inicia-se nos bordos anterior e posterior do maléolo lateral e segue as linhas que dividem este grupo com ao demais. O movimento termina passando pelos bordos anterior e posterior da cabeça da fíbula. Fricção Amassamento Percussão Mesmo trajeto descrito anteriormente. REGIÃO PÓSTERO-EXTERNA: gêmeo externo. Posiciona-se o paciente em DV com apoio sob o tornozelo e ligeira rotação externa do membro inferior. Deslizamentos superficial e profundo - Inicia-se no bordo posterior do maléolo lateral e tendão calcâneo seguindo pelas linhas que separam essa região do grupo póstero-interno e da região externa, finalizando no bordo posterior da cabeça da fíbula e no centro da fossa poplítea. Fricção Amassamento Percussão Mesmo trajeto descrito anteriormente. REGIÃO PÓSTERO-INTERNA: gêmeo interno. Posiciona-se o paciente em DV com apoio sob o tornozelo e ligeira rotação interna do membro inferior. Deslizamentos superficial e profundo - Inicia-se no bordo posterior do maléolo medial e tendão calcâneo finalizando na região posterior do côndilo medial da tíbia e no centro da fossa poplítea. Fricção Amassamento Percussão Mesmo trajeto descrito anteriormente. PÉ: dividido em quatro áreas: dorso, face plantar, bordo externo e bordo interno. Posiciona-se o paciente em DD ou sentado. DORSO Deslizamentos superficial e profundo - Com uma das mãos o fisioterapeuta sustenta o pé do paciente na região do tornozelo e com a outra mão faz o deslizamento iniciando na base dos dedos, seguindo pelos espaços intertarsianos, pelo tarso e finalizando na região anterior do tornozelo. Fricção - É realizada com os polegares. Amassamento - É a mobilização dos metatarsianos. FACE PLANTAR Deslizamentos superficial e profundo - Usar a região dorsal da mão em direção ao calcâneo. BORDO EXTERNO Deslizamentos superficial e profundo - Inicia-se colocando-se o polegar na região média do dorso do pé e os outros dedos na região plantar. Desliza-se até o maléolo lateral. BORDO INTERNO Deslizamentos superficial e profundo - Inicia-se colocando-se o polegar na região média do dorso do pé e os outros dedos na região plantar. Desliza-se até o maléolo medial. OBSERVAÇÃO Este material foi elaborado pela Profa. Ms. Patrícia Estivalet para a Disciplina de Massoterapia e Manipulação do Centro Universitário Feevale.