Nome: Data: Non Pharmacological Therapy Experience Scale NPT-ES Versão original: Muñiz, Olazarán, Poveda, Lago, Peña-Casanova. 2011 Adaptação Portuguesa autorizada: Jorge Alves (M.Sc.), Araceli Núñez-Navarro (M.D.). 2013 NUNCA ALGUMAS VEZES FREQUENTE MENTE SEMPRE A. PARTICIPAÇÃO 0 1 2 3 B. PRAZER 0 1 2 3 C. RELAÇÃO COM OS OUTROS 0 1 2 3 D. DESAGRADO 3 2 1 0 E. REJEIÇÃO 3 2 1 0 ITEMS NÃO AVALIÁVEL TOTAIS: TOTAL* *0-15 PONTOS (maior pontuação indica experiencia mais positiva da TNF) INSTRUÇÕES A NPT-ES pretende avaliar aspectos da experiência do paciente no momento da intervenção. A experiência consiste na vivência do presente, condicionada pelas possibilidades de cada paciente. Algumas das consequências observáveis desta experiência são expressas através do comportamento e das relações sociais. O tempo correspondente à avaliação deve compreender o período completo da intervenção que se pretende pontuar, podendo corresponder a uma sessão completa, desde o primeiro elemento terapêutico até ao último (ex. desde as boas-vindas à despedida, incluindo ambas) ou a apenas uma parte (ex. psicomotricidade). As pontuações de cada item são atribuídas no final da intervenção. Não é autorizada a utilização de relógio ou de outras ajudas (notas, etc.). É possível que um item possa condicionar a pontuação em outros itens. Por exemplo, se um paciente abandona a sessão, o tempo que permanece fora da sala será contabilizado como “rejeição” para além de “não participação”, ainda que não necessariamente como “desagrado”. A resposta “não avaliável” aplica-se quando não se dispõe de informação para mais de metade do tempo correspondente à avaliação. PONTUAÇÃO A. PARTICIPAÇÃO: o paciente presta atenção e responde às indicações do terapeuta, através da postura, olhar, gestões, acções. Se não for capaz de compreender ou realizar a tarefa, avaliam-se positivamente as tentativas de colaborar. Pontuar tanto as respostas espontâneas bem como as respostas resultantes de indicações do terapeuta. B. PRAZER: o paciente expressa bem-estar e prazer através do sorriso, gestos, postura, palavras ou acções. Note-se que a participação não implica necessariamente prazer. C. RELAÇÃO COM OS OUTROS: o paciente comunica de forma positiva (respeitosa, amigável, etc.) ou neutra com os outros pacientes presentes na sessão ou com o terapeuta através de olhares, gestos, palavras ou acções, seja de forma espontânea ou perante as indicações do terapeuta. D. DESAGRADO: o paciente demonstra sentimentos negativos (mal-estar, ansiedade, tristeza, desconforto, vergonha, aborrecimento…) através da postura, gestos ou palavras. As acções motoras e outras acções mais complexas apenas se pontuam como desagrado se forem acompanhadas de outra informação que indique humor negativo (ex. tremor na perna acompanhado de postura tensa ou de um aspecto facial de ansiedade, ou tamborilar com os dedos com cara de aborrecimento…). De igual forma, as acções de rejeição (item E) apenas serão aqui incluídas se forem acompanhadas por sinais de desagrado. E. REJEIÇÃO: o paciente rejeita de forma activa as indicações do terapeuta. Neste item são incluídos gestos (ex. negar acenando com a cabeça), posturas (ex. cruzar os braços e olhar para o chão), palavras, acções motoras (ex. deambulação, afastar-se, ir embora). Caso o paciente se vá embora o tempo que permanece fora da sala será contabilizado como rejeição. Para pontuar como rejeição não é necessário existir desagrado.