ESTRESSE E BURNOUT Bernadete Santos Ibañez* Lucivani

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ESTRESSE E BURNOUT
Bernadete Santos Ibañez*
Lucivani Soares Zanella**
JUSTIFICATIVA
O presente trabalho tem por escopo explanar acerca do tema “Estresse e
Burnout: possíveis causas, consequências e tratamento”.
A palavra inglesa stress deu origem ao termo estresse na Língua Portuguesa.
De acordo com o Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, estresse significa
“conjunto de reações do organismo a agressões de origem diversas, capazes de lhe
perturbar o equilíbrio interno” (FERREIRA, 1993, p. 233).
O estresse é um termo derivado do latim e foi “empregada popularmente no
século XVII significando fadiga, cansaço. A partir dos séculos XVIII e XIX, o termo
estresse aparece relacionado com o conceito de força, esforço e tensão”.
(PEREIRA, 2014, p. 24). Esta autora afirma, ainda, que ao endocrinologista Hans
Selye é atribuída a introdução do vocábulo stress no meio cientifico, para nomear as
ações mutuas de forças que ocorrem em qualquer seção do corpo.
Zanelli, Borges Andrade e Bastos (2004) esclarecem que o estresse constituise de duas formas: o distresse - o estresse negativo; e o eustresse - o estresse
positivo e que tanto um quanto o outro representa uma reação do corpo a um
estímulo externo. De acordo com o sistema fisiológico, essas duas formas de reação
são iguais. O eustresse é o estresse da superação, realização, da vitória e da
alegria, em que os indivíduos aceitam algumas experiências e situações de estresse
por causa dos sentimentos positivos que se têm diante delas, visto que faz parte da
superação ativa de desafios, como os de um perigo eminente e de um trabalho
profissional desafiador.
Há mais uma distinção entre os tipos de estresse: o estresse de sobrecarga,
que é percebido quando a estrutura psíquica do sujeito se torna incapaz de suportar
as excessivas exigências psíquicas do meio por um longo período de tempo,
fazendo com que o desempenho no trabalho seja reduzido; e o estresse de
monotonia, que é constatado quando o indivíduo está submetido a um nível de
exigência muito inferior ao que a sua estrutura psíquica demanda. (IDEM, 2004).
*Discente do 9 º período do Curso de Psicologia da Faculdade União de Campo Mourão- Unicampo.
**Mestre em Psicologia, docente do Curso de Psicologia da Faculdade União de Campo Mourão- Unicampo.
Cairo (2013) relata que o estresse é responsável por provocar nos indivíduos
alterações de modo a preparar o organismo para enfrentar e/ou superar as fontes de
pressão excessivas as quais está submetido. Quando não há um equilíbrio do
organismo em relação às pressões psíquicas do meio e a estrutura psíquica do
individuo, instala-se um quadro de estresse. As pressões psíquicas do meio podem
ser evidenciadas principalmente no ambiente familiar e no trabalho. A sociedade
determina o “modelo” padronizado (estereotipado) do indivíduo.
Seja qual for o domínio - escola, família, negócios, profissões - houve
uma mudança radical na sociedade. Não se preza mais a obediência,
a disciplina, a conformidade à moral vigente, mas, sim, a
flexibilidade, a rapidez de reação, a capacidade de mudança.
Espera-se que o indivíduo tenha completo domínio de si, mobilidade
psíquica e afetiva, capacidade de ação. Exige-se que o indivíduo
demonstre uma extrema maleabilidade adaptativa a um mundo sem
permanência, instável, provisório. (MENDLOWICZ, 2009, p. 49)
A realização dos ideais sociais é atingida por poucas pessoas. A maioria não
alcança as posições de poder valorizadas pela sociedade atual. Os que não
preenchem os requisitos exigidos sofrem de um sentimento de insatisfação, de
frustração à medida que seus ideais expiram. O sistema nervoso e o sistema
endócrino são de fundamental importância na mediação desse processo - o
equilíbrio do organismo em relação às pressões psíquicas do meio e a estrutura
psíquica do indivíduo - uma vez que realizam a integração e coordenação entre os
diversos órgãos e sistemas do corpo humano.
Segundo Ballone (2005) o estresse pode ser definido como um conjunto de
reações que ocorrem no organismo, em resposta a fatores que de alguma forma
ameaçam sua integridade funcional, e a capacidade adaptativa dos sistemas
biológicos tem papel fundamental na perseverança da integridade dos organismos
vivos.
De acordo com Margis et all (2003) a resposta ao estresse depende, em
grande medida, da forma como o indivíduo filtra e processa a informação e sua
avaliação sobre as situações ou estímulos a serem considerados como relevantes,
agradáveis, aterrorizantes, etc. Embora o conceito de estresse não tenha surgido
ligado à análise do trabalho, a utilização do termo abriu campo para a escuta de
sofrimentos vividos pelos profissionais em relação ao seu trabalho.
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Muitas vezes o trabalho “causa insatisfação, desinteresse, irritação,
exaustão”. (Pereira, 2014, p. 13). Ainda segundo a autora, quando ocorre a
cronificação de um processo de estresse, associado mais especificamente ao
trabalho, surge o burnout, uma síndrome que vai além do estresse. “Burn-out, ou
simplesmente Burnout é um termo (e um problema) bastante antigo. Burn-out, no
jargão inglês, refere-se àquilo que deixou de funcionar por absoluta falta de energia”.
(idem, p. 21) Partindo dessa explicitação, pode-se dizer que o termo Burnout se
refere aquilo, ou aquele, que chegou ao seu limite e, por falta de energia, não tem
mais condições de desempenho físico ou mental. Apesar disso, o desconhecimento
sobre a síndrome ainda é grande e não há instrumentos validados e sendo
comercializados para este fim, que possa subsidiar e fundamentar o diagnóstico.
Atualmente, inúmeros estudos indicam que tem crescido o número de
pessoas que apresentam sintomas de estresse em razão do trabalho que realizam.
Vários autores tentam explicar por que vem aumentando o desgaste físico e
emocional dos profissionais das mais diversas áreas. O escritor Botsaris (2003)
explica que a vida moderna e o estresse estão intimamente relacionados, é um mal
que rouba nossa energia, detêm nossas relações e deixa-nos desprotegidos. Somos
“sugados” pelo trabalho, “massacrados” pela rotina e “esmagados” por uma forte
pressão. o autor prossegue Este autor explica que o corpo e a mente estão
profundamente relacionados, por isso, todo estresse físico causa algum estresse
psíquico e vice-versa.
O mundo moderno nos apresenta inúmeros desafios, obriga-nos a
assumirmos diversas responsabilidades e a representar diferentes papéis ao mesmo
tempo.
Precisamos ser pais presentes,
trabalhadores eficientes,
cônjuges
maravilhosos, bons filhos, amigos inesquecíveis e cidadãos exemplares. Botsaris
(2003).
Maslach (1999, p. 13) afirma que as pessoas estão “emocional, física e
espiritualmente exaustas. As exigências do trabalho, da família e de tudo o que se
encontra entre eles corroem a natureza e a energia. O desgaste físico e emocional
está atingindo proporções epidêmicas”. Esse desgaste não é um problema
ocasionado pelos sujeitos, e sim pelo ambiente social em que eles trabalham. Para a
autora, a forma da interação das pessoas e a forma como as mesmas realizam seu
trabalho são moldados segundo a estrutura e o funcionamento do local de trabalho.
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Sendo assim, pode-se considerar que quando o local de trabalho não reconhece o
lado humano dessa atividade, o risco do estresse se instalar cresce.
Zanelli (2004) ressalta que tantos os fatores externos (condições de trabalho)
quanto exigências físicas e mentais, ou outros aspectos relacionados à organização
e ao conteúdo do trabalho como sobrecarga, conflitos e ambiguidade de papel,
também são apontados como estressores responsáveis pelo estresse decorrente do
trabalho.
Segundo Couto (1987) o estresse é uma condição de desgaste além do
tolerável que restringe a habilidade do indivíduo para o trabalho, sobrevinda da
incapacidade prolongada de o indivíduo suportar e superar as exigências psíquicas
da vida ou de adaptar-se a elas. Esse desgaste é ocasionado a partir do momento
em que as pessoas não conseguem se descontrair, ou relaxar.
A vida em sociedade nem sempre é de toda agradável, requer tomadas de
decisões, adaptações, confrontos de ideias, entre outros aspectos que acarretam
consequências psíquicas marcantes. As consequências psíquicas mais incidentes
estão relacionadas à teoria da síndrome de Burnout, também conhecida como
síndrome do esgotamento físico, que é uma doença gerada pelo grau mais elevado
do estresse, caracterizada pelo esgotamento mental intenso causado por pressões
no ambiente profissional, que leva ao esgotamento total.
Considerando os prejuízos e transtornos tanto pessoais como sociais
que o burnout acarreta, na Itália tramita um Projeto de Lei
reconhecendo o burnout como doença trabalhista. Na Espanha,
apesar de ainda não regulamentada, várias sentenças vêm
apontando o burnout como responsável pela incapacidade de
profissionais e abrindo precedentes para o estabelecimento legal
desta síndrome como enfermidade laboral. no Brasil, a Lei nº.
3048/99 reconhece a Síndrome de Esgotamento Profissional como
doença de trabalho, síndrome esta entendida como sensação de
estar acabado. (PEREIRA, 2014, p. 16)
Partindo desse pressuposto, o interesse pelo assunto surgiu da necessidade
em compreender de que modo o Estresse e o Burnout interferem na saúde mental e
física das pessoas. Sendo este um tema atual e de muita relevância, tendo em vista
que, cada dia mais é possível identificar trabalhadores esgotados e estressados com
suas atribuições. Desencadeiam, deste modo, os processos de indução psíquica e
as somatizações.
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Nos processos de indução psíquica estão as somatizações. São
sintomas físicos, visíveis ou não, que vão desde mal-estar ou
indisposição passageira até lesões em órgãos ou sistemas, com a
presença do fator simbólico na sua emergência. Muitas vezes são
desdobramentos de traumas interacionais, emergentes da dimensão
simbólica do indivíduo. [...] A somatização decorre de combinações
diferenciadas nos níveis biológico, psicológico e social. (FRANÇA,
2008, p. 23).
Sob o ponto de vista psicogênico, Dejours (1987, p. 127) define somatização
como: “processo pelo qual o conflito não consegue encontrar uma resolução mental,
desencadeando no corpo, desordens endócrino-metabólicas que se transformam em
um precursor de uma doença somática, em que se considera a conversão de
experiências mentais em sintomas físicos”.
A psicologia contribui para que o ser humano organize a sua maneira de ser,
pensar e agir, em um momento em que as pessoas se encontram em um
emaranhado de problemas pessoais e outros nos quais acabam se envolvendo. São
tempos de crises em que os referenciais éticos e morais estão se perdendo, valores
considerados
importantes
são
modificados
ou
substituídos
por
outros
e
fragmentando o homem, e este nem sabe o instante em que se perdeu e nem como
ser resiliente.
Deste modo, a psicologia pode colaborar, focando no indivíduo concreto,
orientando, apresentando outros caminhos, oferecendo opções de mudança,
correspondendo à realidade do ser humano em sua existência concreta, social e
historicamente determinada. Quem se transforma é o próprio indivíduo. Para se
compreender o que isto significa, faz-se “necessária uma psicologia que, superando
os limites do pensamento dicotômico lógico-formal, contribua para o conhecimento
do homem em sua totalidade”. (MEIRA E FACCI, 2007, p. 124)
Para o psicólogo organizacional, escolar e clínico é fundamental conhecer a
saúde geral e mental dos trabalhadores, seu adoecer, as relações entre as doenças,
os agravos psicossomáticos e certas características do trabalho tem sido tarefa das
mais importantes nos tempos atuais. Isso porque o acúmulo de estresse leva o
profissional a uma experiência de esgotamento, decepção, exaustão física e
emocional, fazendo até mesmo que o profissional apresente uma redução da
efetividade e do desempenho no trabalho.
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Considerando essa realidade é importante que o profissional na área da
psicologia
tenha
domínio
acerca dessas teorias,
e
que busque
sempre
aperfeiçoamento e qualificação profissional, para que assim possa compreender e
trabalhar com as situações de Estresse e de Bournout que possam aparecer em
seus pacientes, ou nos locais de trabalho do mesmo.
OBJETIVO GERAL
Realizar estudo teórico acerca do sofrimento psíquico decorrente do trabalho
e suas consequências para a saúde do trabalhador.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Analisar estudos contemporâneos acerca das relações do homem com o
trabalho;
- Dimensionar os principais quadros de patologias psíquicas relacionadas ao
trabalho.
METODOLOGIA DA PESQUISA
Neste trabalho será utilizada a pesquisa bibliográfica, que segundo Lakatos e
Marconi (2007, p.185) abrange “toda bibliografia já tornada pública em relação ao
tema de estudo, desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros,
pesquisas, monografias, teses, material cartográfico, etc., que tem a função de nos
colocar em contato direto com tudo relacionado à área”.
Em posse do levantamento da literatura e bibliografia disponível será
realizado o tratamento de dados o qual consiste em organizar o material selecionado
aproximando as informações com o tema em questão. Em seguida, os textos serão
submetidos a releituras, e começará a produção textual, com a finalidade de realizar
uma análise interpretativa direcionada pelos objetivos estabelecidos previamente.
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CRONOGRAMA
Atividades
Pesquisa do
tema
Definição do
tema
Pesquisa
bibliográfica
Escrito do 1º
capítulo
Entrega do 1º
capítulo
Escrito do 2º
capítulo
Entrega do 2º
capítulo
Considerações
finais
Entrega
da
versão
para
banca
Defesa
do
trabalho
de
conclusão de
curso (TCC)
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
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