1 Gestação e Associação com a Anemia Ferropriva Gestation and association with Iron Deficiency Anemia Gestação e Anemia Ferropriva 1Thatyanne 1Aluna 2Doutor Ferreira Fortes, 2Xisto Sena Passos, 3Aline Corado Gomes do curso de Graduação em Nutrição da Universidade Paulista – UNIP. em Medicina Tropical pela Universidade Federal de Goiás. Professor titular do Curso de Nutrição da Universidade Paulista – UNIP. 3Mestre em Nutrição e Saúde pela Universidade Federal de Goiás. Doutoranda em Ciências da Saúde – UFG. Endereço para Correspondência: Aline Corado Gomes - Rua T37, Q. 166, L 1/14 Edifício Olimpius Ap. 2103, setor Bueno, CEP: 74230-025 Goiânia- Goiás. Área temática: Nutrição Materna Declaração de conflitos de interesse: declaramos que não existem conflitos de interesse na publicação desde artigo. 2 Resumo Durante o período gestacional ocorrem modificações no organismo materno, dentre estas, a hemodiluição ocorre devido ao aumento do volume plasmático em relação ao volume eritrocitário como conseqüência da formação da placenta e do rápido desenvolvimento do feto. Caso a hemodiluição não seja acompanhada corretamente pode evoluir para a anemia ferropriva, caracterizada pela redução do número de eritrócitos circulantes ou da quantidade de hemoglobina. Sendo assim o Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Suplementação de Ferro, recomenda a suplementação do micronutriente para todas as gestantes com o objetivo de suprir suas necessidades e as do feto. A alimentação também é de grande importância antes mesmo do período gestacional, para que o corpo obtenha todos os nutrientes essenciais para suprir suas necessidades. Assim o consumo insuficiente de alimentos fontes de ferro ou com baixa disponibilidade é um dos fatores que causam a anemia ferropriva em gestantes, sendo necessária a suplementação de 40mg de ferro elementar todos os dias. O ferro é um mineral essencial ao organismo, associado à produção de glóbulos vermelhos e ao transporte de oxigênio dos pulmões para todas as células do corpo. Sua deficiência pode causar: fraqueza, sensação de falta de ar e irritabilidade. Assim, na gestação devido às alterações que ocorre no corpo da mulher, há uma maior necessidade de ferro, para suprir as suas necessidades e as do feto; e quando não é suprida levará ao aparecimento da anemia, que ocorre devido á maior necessidade do organismo e a baixa ingestão do mineral ferro. Descritores: Gestação, Hemodiluição, Anemia e Alimentação. Abstract During pregnancy modifications occur in the maternal organism, among these, hemodilution occurs due the increase in plasma volume in relation to erythrocyte volume as consequence of the formation of the placenta and the rapid development of the fetus. If hemodilution is not properly monitored, it can develop iron deficiency anemia, characterized by reducing the number of erythrocytes circulating or amount of hemoglobin. Therefore the Ministry of Health, through the National Program of Iron Supplementation, recommends micronutrient supplementation for all pregnant with the purpose of supply their needs and fetus. The feeding is also of great importance still before gestation, for that the organism gets all essential nutrients to supply yours 3 needs. So the insufficient consumption of iron-rich foods or low availability is one of the factors that cause iron deficiency anemia, so supplementation of 40 mg of elemental iron daily is required. Iron is an essential mineral to the body, associated with the production of red blood cells and transporting oxygen from the lungs to all body cells, your deficiency can cause: weakness, shortness of breath and irritability. Thus, during pregnancy because of changes occurring in the body of the woman, there is an increased need for iron to supply their needs and that of the fetus, and when it is not supplied will lead to the onset of anemia, which occurs due to the greater need of the organism and low intake of the mineral iron. Keywords: pregnancy, hemodilution, anemia and Food Introdução A gestação é caracterizada por alterações fisiológicas que ocasionam em mudanças no organismo materno, incluindo modificações na composição dos elementos sanguíneos. É necessária uma quantidade maior de micronutrientes, com destaque para o ferro, cuja necessidade é maior em gestante, devendo a dieta ser adequada, para que não haja problemas futuros como a anemia ferropriva (1). Dentre as carências nutricionais mais prevalentes em todo o mundo, a anemia ferropriva, é conhecida como uma das mais relevantes, principalmente pelo fato de que qualquer grupo etário é vulnerável a essa deficiência, principalmente gestantes (2). O estado gestacional pode interferir nas funções hematológicas, resultando em hemodiluição e consequentemente ocasionando a anemia gestacional. Durante a gestação ocorre um aumento do volume plasmático em relação ao volume eritrocitário devido à formação da placenta e ao rápido desenvolvimento do feto que leva á hemodiluição (3). O aumento do volume plasmático que ocorre durante a gestação é para suprir a necessidade do sistema vascular hipertrofiado de um útero aumentado. Para proteger a mãe e o feto dos efeitos deletérios da queda do debito cardíaco quando a mulher está na posição supina (devido ao sequestro de sangue para as extremidades inferiores), que é mais acentuado no último trimestre; e principalmente, para resguarda a mãe dos efeitos adversos das perdas sanguíneas associadas ao parto e puerpério. A hemodiluição é a diluição dos componentes sanguíneos circulantes que ocorre nos primeiros meses e dura até no final da gestação e lactação. Devido a 4 esse fato, as gestantes necessitam de uma quantidade maior de ferro para suprir suas necessidades e do feto, o que pode contribuir para o desenvolvimento da anemia ferropriva. A anemia é definida como o aumento ou diminuição no tamanho das hemácias, seguida ou não da redução da concentração de hemoglobina. O ferro é um mineral importante na formação da hemoglobina. Normalmente o organismo obtém ferro por meio da alimentação e reutilização do ferro de glóbulos vermelhos (3). Atualmente a anemia é uma das complicações mais freqüentes encontradas em gestantes e uma alimentação inadequada pode agravar esse estado. Assim este estudo teve como objetivo estudar, relatar e discutir a anemia carencial durante a gestação e como a alimentação pode influenciar este estado. Revisão da Literatura Trata-se de estudo de revisão narrativa de literatura, e aspecto qualitativo, onde foram pesquisados artigos do ano de 2009 a 2014, tendo como descritores: Gestação, Hemodiluição, Anemia e Alimentação. Esta revisão buscou através de vários estudos uma avaliação sobre a influência do estado nutricional para a prevalência da anemia, tendo como subtítulos: Hemodiluição na gravidez, Causas da Anemia, Programa de Suplementação de Ferro e Alimentação antes da gestação. Hemodiluição na gravidez Na gestação ocorrem mudanças no organismo materno. Dentre essas mudanças, está elevação do nível plasmático que é em torno de 45 a 50%, demanda que aumenta para suprir o sistema vascular hipertrofiado de um útero também aumentado e as necessidades fisiológicas nesse período; levando há diminuição de 15 a 20% do nível de hemácias, eritrócitos e plaquetas; por este motivo existirá a hemodiluição que leva a deficiência de ferro, e não sendo tratada levará ao aparecimento da anemia ferropriva (3). Nesse período devido às mudanças no corpo da mulher, há uma demanda maior de ferro para suprir as necessidades tanto da mãe como do feto, para que não haja competição do mineral e o feto cresça e se desenvolva normalmente (4). Devido à maior necessidade de ferro e às alterações que ocorrem no corpo da gestante como o acréscimo no volume sanguíneo que começa a ocorrer por volta de 10° a 12° semana de gestação, que atingirá o volume máximo entre 32° a 34° 5 semana que então se estabiliza, permanecendo constante até o parto. Além disso, ocorre a absorção do ferro no intestino, o que pode contribuir para o aparecimento da anemia ferropriva (5). A absorção de ferro é afetada pela mucosa intestinal, pela quantidade e natureza química do ferro ingerido nos alimentos, por alimentos presentes na dieta e uma variedade de outros fatores, como o estado nutricional de ferro do organismo e a taxa de produção de células vermelhas sanguíneas, que podem aumentar ou diminuir sua biodisponibilidade. Quando o nível de ferro absorvidos pela dieta é adequado, a mucosa intestinal regulariza a sua absorção para manter constante o conteúdo de ferro do organismo. Na deficiência do mineral, sua absorção pode aumentar (6). Causas da anemia A anemia é considerada um problema de saúde publica. Estimativas da OMS apontam que anemia afeta dois milhões de pessoas no mundo, atingindo principalmente gestantes, lactantes e mulheres em idade reprodutiva. A principal causa da deficiência do ferro é o resultado do desequilíbrio entre a quantidade do mineral biologicamente disponível e a necessidade orgânica. Entre suas causas mais comuns destacam-se as dietas pobres em ferro biodisponível e o aumento da demanda como as que ocorrem na gravidez e aquelas decorrentes de perdas fisiológicas como patológicas. (7). A anemia durante a gravidez também está associada ao maior índice de mortalidade de recém-nascidos, principalmente no período perinatal, além de causar maior taxa de cesarianas, pode causar baixo peso ao nascer, dificuldades de crescimento e abortos e também está associada à fadiga, cansaço, tontura e sonolência (8). Quando a deficiência de ferro, não é suprida somente com a alimentação, recomenda-se a suplementação de ferro no período gestacional (8). A necessidade total de ferro elementar durante a gestação é de aproximadamente 800 a 1000 mg, o que equivale a um terço do ferro total do organismo. Para atingir esta necessidade o organismo utiliza diversos mecanismos, priorizando o novo ser que se desenvolve (6). O acréscimo do ferro para a formação de glóbulos vermelhos da mãe, do feto e da placenta, faz com que se aumente á necessidade de ferro, em uma miligrama ao dia durante a gestação. Essa necessidade é maior na segunda metade da 6 gestação, chegando a uma média de 6 a 7 mg de ferro por dia. O organismo tenta atingir essa demanda absorvendo maior quantidade da dieta e mobilizando seu estoque (6). Programa de Suplementação de Ferro O Programa Nacional de Suplementação de ferro consiste na suplementação medicamentosa de ferro para crianças, e gestante apartir da 20° semana e mulheres até o 3° mês após o parto (9). O Programa foi instituído por meio da Portaria n° 730, de 13 de maio de 2005, o PNSF, juntamente com a fortificação obrigatória das farinhas de trigo e milho com ferro e acido fólico e a orientação nutricional, constitui o conjunto de estratégias voltadas para o controle e redução da anemia por deficiência de ferro no País (10). Os suplementos de ferro são distribuídos gratuitamente nas unidades de saúde para as pessoas que se enquadram no perfil. Além disso, as gestantes são orientadas a consumir uma alimentação saudável, e dos alimentos que ajudam na absorção do ferro para que não ocorra a complicações como a anemia ferropriva (9). Gestantes apartir da 20° semana, recebem 40 mg de ferro elementar, todos os dias até o final da gestação. O programa tem como objetivo prevenir a anemia por deficiência de ferro (9). A suplementação pode ser feita pela utilização de comprimidos ou em xarope de sulfato ferroso, sendo esse com gosto de laranja (11). A suplementação de ferro promove benefícios tanto para a mãe como para o feto, diminuindo baixo peso da criança ao nascer, risco no parto entre outros problemas gestacionais (12). O sulfato ferroso possui como limitantes as intercorrências gastrointestinais: vômitos, diarreia, constipação, cólicas. As gestantes devem ser orientadas quanto aos efeitos colaterais e a necessidade de manter a suplementação até o final da gestação e após (9). Alimentação antes da Gestação A gravidez provoca modificações fisiológicas no organismo materno, sendo necessária a ingestão aumentada de nutrientes. Para que não ocorra nenhum problema na gestação, todas as mulheres devem ter uma alimentação saudável antes de engravidar (13). Devem consumir todos os nutrientes essenciais para que as 7 necessidades da mãe e do feto sejam supridas. É necessária uma alimentação balanceada, onde se devem consumir todos os minerais, vitaminas e os macronutrientes (14). A escolha dos alimentos neste período é de extrema importância, devido ao aumento da necessidade do organismo de todos os nutrientes durante a gestação, sendo o ferro um dos principais minerais que o corpo materno precisa para suprir as necessidades fisiológicas tanto dela como do filho. Devido à deficiência de ferro em várias gestantes, há necessidade de acrescentar o ferro e melhorar a disponibilidade desse mineral para diminuir a carência nutricional durante a gestação. Sendo assim foram incluídos nos alimentos o mineral ferro nas farinhas de trigo e milho, que são essenciais para as mulheres que desejam engravidar consumir (15). Para evitar a deficiência de ferro antes de engravidar ou durante a gestação devem-se consumir alimentos ricos em ferro. Pois, o feto necessitará de ferro e recorrerá às reservas da mãe; a gestante perderá sangue durante o parto, para suprir essas necessidades, é importante o consumo de alimentos que contenha ferro. Entre os alimentos ricos em ferro temos: carnes, aves, peixes, e fígado que são melhores absorvidos. E as leguminosas, como feijão, lentilha e grão de bico, e folhas verde-escuras, como couve, mas difícil de serem absorvido. Para ajudar na absorção deste ferro, consumo junto à vitamina C, como: limão, laranja, acerola (7). Discussão O estudo de Aragão (3), observou que toda gestante tem hemodiluição durante a gestação, e que somente a alimentação não consegue suprir todas as necessidades, sendo necessária a medicação com sulfato ferroso. Entretanto Sato (7), verificou que as ações para prevenção da anemia, durante a gestação, incluem não somente o suplemento ferroso e fortificação de alimentos, mas também, orientações relacionadas ao aumento do consumo de fontes naturais de ferro e alimentos que favorecem absorção do mineral e diminuição daqueles que inibem sua absorção. E que a alimentação contínua sendo, a fonte principal de ferro para gestantes evitarem as carências nutricionais como a anemia ferropriva. O Ministério da Saúde, por meio do PNSF oferece o sulfato ferroso como suplemento a partir da 20° semana gestacional. Esse foi escolhido por baixo custo e razoável disponibilidade, porém, efeitos colaterais como náuseas, cólicas abdominais, obstipação ou diarreia, e sabor metálico são causas de baixa adesão. 8 Sendo assim, mesmo que gestantes recebam esse medicamento nas unidades de saúde, muitas não o consome, devido aos efeitos colaterais (16). Porém mesmo com os efeitos colaterais, Santos (6) mostrou que o sulfato ferroso, ainda é a melhor forma de combater a anemia ferropriva moderada, porque é rapidamente absorvido e bastante eficaz em corrigir os níveis de hemoglobina e normalizar os estoques de ferro no organismo. A anemia foi detectada por Azevedo (1) em gestantes apartir do 3° trimestre da gestação, quando há uma necessidade maior do mineral ferro, sendo necessário consumir alimentos saudáveis e que tenha esse mineral importante para o organismo. Além disso, investigações feitas por Azevedo (1) mostraram que muitas gestantes ainda desconhecem os riscos e causas da anemia, sendo necessária uma orientação maior quanto às complicações da deficiência do ferro, durante a gestação. Azevedo (1) também observou que há baixo consumo de alimentos que contenha ferro entre as grávidas por falta de conhecimento e orientação, tendo assim a necessidade da suplementação de ferro. O Ministério da Saúde recomendada a suplementação de ferro quando os valores de hemoglobina estiverem menores que 11g/dl, sendo assim, para Rodrigues (8) quando for diagnosticado este resultado deve-se considerar a anemia e o tratamento deve ser iniciado. A recomendação é de 40mg/dia de ferro, para todas as gestantes apartir da 20° semana de gestação, mesmo com ausência de anemia, todos os dias devem tomar a medicação (8). Segundo Azevedo (1), a suplementação de ferro é tão importante quanto à ingestão adequada dos nutrientes, para que o organismo materno tenha todo o aporte nutricional, para suprir suas necessidades e que não ocorram complicações tanto para o feto como para a mãe. Conforme Figueiredo (17), a gestação é um momento da vida que exige um cuidado especial, especialmente referente à alimentação. As deficiências de ferro estão relacionadas às dietas inadequadas, que podem levar ao aparecimento da anemia ferropriva. Portanto á deficiência de ferro durante a gestação pode contribuir para um resultado obstétrico ruim (18). E a alimentação correta iniciada mesmo antes da gravidez pode ocasionar benefícios tanto para a futura mãe como para o feto como uma gestação tranqüila, sem edemas, sem dores, pode ocorrer parto normal, sem alterações no estado da criança (15). 9 Há uma necessidade de acompanhar e acolher a gestante com a anemia, sendo necessárias orientações quanto ao estado nutricional, quanto à ingestão adequada dos nutrientes, para que possa diminuir os riscos ocasionados pela deficiência de ferro. Assim a anemia controlada, junto com a medicação e alimentação correta pode diminuir os problemas gestacionais para a mãe e para o feto, sem complicações futura. Conclusão Pode-se conclui que a alimentação mesmo antes da gestação deve ser feita corretamente, para que durante a gestação não ocorra complicações tanto para a gestante como para o feto, como a anemia ferropriva. Portanto, quando a deficiência de ferro não é corrigida somente com a alimentação recomenda-se á suplementação de ferro. Referências 1. Azevedo BAR. Consumo de Ferro e Orientação Alimentar : uma análise envolvendo gestantes. Rev Saude Publica. 2010;14–74. 2. Jordão RE, Bernardi LD, Filho A de AB. Prevalência de anemia ferropriva no Brasil : uma revisão sistemática. Rev Paul Pedriatria. 2009;27(1):90–8. 3. Aragão FKS, Almeida AL de, Nunes SFL. Prevalência e fatores associados à anemia em gestantes atendidas em uma maternidade pública no município de Imperatriz , Maranhão . J Prim Nealth Care. 2013;4(2):183–90. 4. Vítolo MR, Bueno MSF, Gama CM. Impacto de um programa de orientação dietética sobre a velocidade de ganho de peso de gestantes atendidas em unidades de saúde. Rev Bras Ginecol e Obs. 2011;33(1):58–9. 5. Camargo RMS de, Pereira RA, Yokoo EM, Schirmer J. Factors associated with iron deficiency in pregnant women seen at a public prenatal care service. Rev Nutr. 2013;26(4):455–64. 6. Santos PB dos. Anemia Ferropriva na gestação. 2012. p. 4–36. 10 7. Sato APS, Fujimor E, Szarfarc SC, Borges ALV, Tsunechiro MA. Consumo alimentar e ingestão de ferro de gestantes e mulheres em idade reprodutiva. Rev Lat Am Enferm. 2010;18(2):114–21. 8. Rodrigues LP, Jorge SRPF. Deficiência de ferro na gestação, parto e puerpério. Rev Bras Hematol Hemoter. 2010 Jun;32(2):53–6. 9. Brasil M da S. Programa Nacional de Suplementação de Ferro Manual de Condutas Gerais. 2013. 10. Brasil M da S. Suplementação diária de ferro e ácido fólico em gestantes. 2012. 11. Machado EH da S. Anemia em Gestantes atendidas em Unidades Básicas de Saúde da Região administrativa do Butantã, municipio de São Paulo, em 2006 e 2008. 2011. p. 18–28. 12. Moreira JC. A Suplementação de ferro em grávidas sem anemia tem benefícios? Rev Port Med Geral e Fam. 2014;30(1):59–60. 13. Belarmino GO, Moura ERF, Oliveira NC de, Freitas GL de. Risco nutricional entre gestantes adolescentes*. Acta Paul Enferm. 2009;22(2):169–75. 14. Fazio E de S, Nomura RMY, Dias MCG, Zugaib M. Consumo dietético de gestantes e ganho ponderal materno após aconselhamento nutricional. Rev Bras Ginecol e Obs. 2011;33(2):87–92. 15. Baião MR, Deslandes SF. Práticas alimentares na gravidez : um estudo com gestantes e puérperas de um complexo de favelas do Rio de Janeiro ( RJ , Brazil ). Cien Saude Colet. 2010;15(2):3199–206. 16. Szarfarc SC. Políticas públicas para o controle da anemia ferropriva. Assoc Bras Hematol e Hemoter [Internet]. 2010 Jun [cited 2014 Jul 30];32(2):2–7. Available from: pt 17. Figueiredo MM, Gonçalves RM. Anemia Ferropriva e Consumo alimentar de gestantes de Trindade-Goiás*. Rev Nutr. 2012;39(4):591–9. 11 18. Seabra G, Padilha P de C, Queiroz JA de, Saunders C. Sobrepeso e obesidade pré-gestacionais : prevalência e desfechos associados à gestação. Rev Bras Ginecol e Obs. 2011;33(11):348–53. 12