* :; Estudo brasileiro de diabetes gestacional. Ana Núbia S. Pinto(*); Mirjam Orange(*); Sônia A. Hayashi(*); Nancilene G. M. Silvar"); Silvana A. S. Damasceno(*); Lilian D. de Oliveira(*); Nely Alenear(*). Margareth Mauro Teixeira(**); Joaquim Melo(***); Aderbal Queiroz(***); Maria C. Costa(****). Universidade do Amazonas. Com o objetivo de investigar a prevalência, critérios diagnósticos, fatores de riscos, fatores prognósticos, complicações obstétricas e neonatais, conseqüentes a grau variável de intolerância a glicose e ao diabetes gestacional, vem sendo realizado no PAM-CODAJÁS-AM, o arrolamento de gestantes, que ali fazem seu pré-natal e que tenham idade maior igual a 20 anos, que estejam entre a 21" a 28" semanas de gestação, sem diagnóstico prévio de diabetes mellitus. Essas gestantes são entrevistadas com questionários padronizados, verificando as medidas antropométricas. Essas mesmas mulheres são submetidas ao teste tolerância à glicose c/ 75 g (TTG-75g), segundo os critérios do O.M.S. As gestantes e seus conceptos são acompanhados até o 28° dia pós-parto. É um estudo multicentrico, o cálculo do tamanho da amostra baseia-se na detectação de no mínimo 300 casos de intolerância a glicose gestacional, estimando sua prevalência em 3%. O número de gestante é 10.000; a amostra de nosso estado será de 500. Desde outubro de 1993, quando o laboratório destinado as dosagem de glicemia foi credenciado pela Escola Paulista de Medicina para o controle de qualidade, iniciamos o estudo defmitivo. Arrolamos até abril 1994, 212 gestantes, 173 (81,60%) realizaram o TTG, sendo 19 (11 %) positivas ou com tolerância à glicose (glicemia maior igual a 140 mg e menor igual a 199 mg). As gestantes positivas realizam perfis glicemico no acompanhamento obstétrico. Verificamos que 102 gestantes (48%) evoluíram até o parto; houve até a presente data 3 óbitos dos recémnascidos. (*) Bolsista de Iniciação Científica (**) Orientador (***) Colaborador (****) Co-orientador 27