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FACULDADE UNIEVANGÉLICA DE GOIANÉSIA - FACEG
CURSO: DIREITO
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA E OCUPAÇÃO URBANA
SEMESTRE: 2017.1
TURMAS: QUINTO PERÍODO
DOCENTE: PROF. DR. FRANCISCO FLÁVIO OLIVEIRA DOS ANJOS
1º PLANO DE AULA
TEMA: INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS.
1º PLANO DE AULA
Conteúdo programático da aula
Introdução à disciplina: Conceito de Sociologia, em autores diversos. Objeto de estudo
da Sociologia. Importância da reflexão sociológica. Indivíduo e sociedade: a natureza
social e política do homem.
Sociologia é a ciência que estuda as relações entre as pessoas que pertencem a
uma comunidade ou aos diferentes grupos que formam a sociedade. É uma
ciência que pertence ao grupo das ciências sociais e humanas.
Objetivo geral
Introduzir o discente na discussão acerca do papel da política nas relações
humanas, e como se dá a interação entre o indivíduo e a sociedade.
Não há como pensar a sociedade sem pensar os indivíduos que a compõe. Ela se
dá numa relação de interação, se constrói e se estrutura, economicamente,
culturalmente, politicamente ... por que o homem faz parte dela como e se ajusta
as suas estruturas organizacionais.
Objetivos específicos
1. Apresentar o conceito de Sociologia, bem como o seu papel no sentido de estudar a
sociedade;
“O isolamento social prejudica a sociabilidade do indivíduo. E a sociabilidade é a
base da vida em sociedade.” - Pérsio Santos de Oliveira
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2. ressaltar a importância do pensamento grego na construção do pensar sociológico;
Alinhado com o pensamento grego antigo, o bispo e teólogo do século IV,
Agostinho de Hipona, escreveu que a história da criação no livro do gênesis não
deveria ser lida de forma demasiadamente literal. No seu livro De genesi ad
literam ("Sobre a Interpretação literal do gênesis") ele escreveu que acreditava
que, em certos casos, novas criaturas apareceriam através da "decomposição"
de formas de vida anteriores.Para Agostinho, "plantas, aves e vida animal não
são perfeitos, mas criados num estado de potencialidade", ao contrário do que
considerava para as formas teologicamente perfeitas dos anjos, do firmamentoe
da alma humana. A ideia de Agostinho de de que as formas de vida tinham sido
transformadas de forma "devagar e ao longo do tempo" levaram Giuseppe
Tanzella-Nitti, Professor de Teologia na Pontifícia Universidade da Santa Cruz em
Roma, a afirmar que Agostinho tinha sugerido uma forma de
evolução. identificar os aspectos ideológicos na construção do tema;
3. proporcionar a compreensão do discente acerca do surgimento da Sociologia, bem
como de sua evolução histórica.
No início do século XIX, a Sociologia surgiu como uma disciplina científica
baseada em uma necessidade de enfrentar as mudanças e a transformação da
vida social que acontecia na Europa, consequência do processo de
industrialização, capitalismo e urbanização, que exigiram maior integração entre
os países e consciência sobre o mundo.
O termo – criado pelo filósofo francês Auguste Comte, responsável pelo
surgimento da Sociologia e do Positivismo – veio da palavra latina “socius”
(associação) e do grego “logus” (estudo), e se propõe a analisar a associação
entre sociedades e unificar estudos sobre diversas outras ciências como a
história, a economia e a psicologia. 5. ressaltar a relação entre Indivíduo e
sociedade, a partir da identificação da natureza social e política do homem.
4. apresentar os elementos históricos e filosóficos que circundaram o surgimento
da reflexão sociológica, na Antiguidade.
Os primeiros sociólogos desejavam entender como as mudanças na urbanização
e nas relações econômicas passaram a influenciar no pensamento da sociedade.
O surgimento da Sociologia buscava entender essas relações com o pensamento
individual, e o processo que ligava grupos e instituições, além de buscar
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soluções para a desintegração social da época. Auguste Comte foi o primeiro
sociólogo, em 1838, a unificar a psicologia, a economia e os processos
históricos. O desenvolvimento da ciência se deu com nomes como Karl Marx,
Émile Durkheim e Max Weber. Durkheim (1858 – 1917) se baseou em Comte para
definir a Sociologia como o estudo dos fatos sociais. O sociólogo acreditava que
os fatos sociais deviam ser analisados de maneira singular, com características
próprias. Com as suas ideias, finalmente, a Sociologia foi definida como ciência.
Já Marx não pretendia estabelecer ou criar ideias diretas para a ciência, apenas
explicar mazelas sociais decorrentes, como a pobreza, a desigualdade o
desemprego criados pelo sistema capitalista. Sua teoria se baseava na
dominação econômica que o capitalismo exercia no mundo e como a classe
trabalhadora era massivamente explorada. Weber (1864 -1920) tinha ideias mais
próxima de Durkheim e Comte, porém com uma análise bastante compreensiva, e
não tão objetiva, sobre a Sociologia.
5. distinguir a visão sofística, a visão platônica e a visão aristotélica acerca da sociedade.
Sofistas: Os sofistas sempre foram mal interpretados devido às críticas que
deles faziam Sócrates e Platão. A história da filosofia nos dá nem faz referência a
eles. A palavra sofista, etimologicamente, vem de sophos, que significa “sábio”,
ou melhor, “professor de sabedoria”. Mas no sentido pejorativo, significa
“homem que emprega sofismas”, ou seja, alguém que usa de raciocínio
capcioso, de má fé, com intenção de enganar.
Os mais famosos sofistas foram: Protágoras, Górgias, Híppias, Trasímaco,
Pródico , Hipódamos, etc. vindos de todas as partes do mundo grego
desenvolvem um ensino itinerante pelos locais em que passam, mas não se
fixam em lugar nenhum. Para escândalo dos seus contemporâneos costumam
cobrar pelas aulas. Por esse motivo, Sócrates os acusava de prostituição.
Aristrocracia: Aristóteles além de descrever as diversas constituições,
estabeleceu três formas de governo: monarquia, aristocracia e politéia.
Estabeleceu também que para essas três formas boas existem três formas
degeneradas que são a tirania, a oligarquia, e democracia.
As três formas só são consideradas boas quando visam o interesse comum e
são degeneradas quando possuem interesse particular, embora considere a
monarquia, a aristocracia e a politéia formas corretas para exercer uma boa
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administração, Aristóteles prefere a última devido a que a tensão política sempre
deriva da luta entre classes principalmente entre ricos e pobres.
Na época dos sofistas surgiu Platão, um discípulo de Sócrates que era
interessado pela política. ele achava que só os sábios poderiam governar e parte
do princípio que as pessoas são diferentes e portanto deveriam ocupar lugares e
funções diversas na sociedade.
Aristóteles, discípulo de Platão, logo se torna crítica do mestre, elaborando uma
filosofia original. Ele critica o autoritarismo de Platão, considerando sua utopia
implacável.
Desenvolvimento
NÃO PRECISA
Avaliação:
NÃO PRECISA
ASPECTOS INTRODUTÓRIOS À DISCIPLINA

Relação entre indivíduo e sociedade: a natureza social e política do ser
humano.
O caráter comunitário da filosofia de Aristóteles resulta das diversas formas de
análise da política que o filósofo apresenta na articulação dos seguintes
aspectos: a tese de que o ser humano é um animal político; o modo como esta é
realizada na comunidade política, na qual o logos se manifesta como atividade
discursiva compartilhada; o cultivo de determinadas virtudes ético-políticas
presentes na convivência humana, sobretudo, a amizade; a autossuficiência do
cidadão e o seu vínculo com a autarquia da comunidade política. A retomada de
um moderno conceito de comunidade, na tentativa de reatualizar os princípios
gerais do comunitarismo aristotélico, pode ser compatível com determinadas
teses liberais, sobretudo a questão da liberdade (autonomia) individual e o fato
do pluralismo ético e político nas sociedades modernas.
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
A tensão permanente entre os impulsos individuais e os impulsos sociais.

Limitações à convivência social: as escolhas e a liberdade, em um
grupo social.
A liberdade e a consciência estão as intimamente relacionadas. Isso
porque só tem sentido julgar moralmente a ação de uma pessoa se esta
ação foi praticada em liberdade. Quando não se tem escolha (liberdade), é
impossível decidir entre o bem e o mal (consciência moral).
Entretanto, quando estamos livres para escolher entre esta ou aquela ação,
tornamo-nos responsáveis pelo que praticamos. É esta responsabilidade
que pode ser julgada pela consciência moral do próprio indivíduo ou do
grupo social.

Influência recíproca entre grupo e indivíduo.
É decorrente de algo comum entre individuos, um interesse, uma
inclinação emocional semelhante, que causa certo grau de influencia
recíproca. O grupo é capaz de induzir emoções até um grau que
dificilmente atingiria individualmente. O fenômeno do contágio emocional
que conduz à imitação é provocado pela influência sugestiva do grupo.

Educação e socialização: a importância das instituições.
"Instituições são organizações ou mecanismos sociais que controlam o
funcionamento da sociedade". Têm como papel fundamental, baseando-se
num conjunto de procedimentos/maneiras de pensar, sentir e agir, definem
formas de alcançar determinados objectivos largamente aceites pela
generalidade da população ou da sociedade. São elas responsáveis por
garantir a democracia, a segurança da população, o desenvolvimento das
empresas e até o crescimento económico de um país

Fato social e ação social como objetos de estudo da Sociologia.

Transformações sociais e surgimento da Sociologia.
A compreensão do surgimento da Sociologia é algo complexo, e para
isso, será preciso considerar quatro grandes acontecimentos históricos,
ocorridos a partir do século XV, que a influenciaram: O Renascimento, a
Revolução Científica, a Revolução Industrial e a Revolução Francesa. Esse
contexto histórico é necessário porque aqueles acontecimentos criaram
situações radicalmente novas na sociedade e assim, surgiu à necessidade
de compreensão dessa nova sociedade que se formava
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
As transformações ocorridas no Medievo, o fim do sistema feudal e o
capitalismo, como fatores de influência no surgimento da Sociologia.
O feudalismo foi um período da história marcado pelo grande predomínio
católico quanto à posse de terras e o seu desenvolvimento está ligado
diretamente a dois momentos históricos: a crise do império romano e as
invasões bárbaras.
A crise do feudalismo, a partir do século XI, aconteceu com o desenvolvimento
do capitalismo mercantil, que necessitava da expansão do comércio e da
ampliação dos lucros; e das cidades, pois no mundo feudal o que prevalecia era
uma sociedade rural.
Entre os fatores que contribuíram para a crise do feudalismo podemos destacar a
necessidade da nobreza em ampliar a arrecadação de dinheiro para custear os
gastos públicos, o processo de urbanização que gerou a expansão do comércio,
promovendo novas relações de trabalho, como o regime assalariado; e,
principalmente, o surgimento de uma nova camada social chamada burguesia.
O aumento das atividades comerciais contribuiu para a utilização da moeda na
economia e para o aumento da produtividade, visando uma maior margem de
lucros. O espírito empreendedor influenciou as relações comerciais rumo a
mudanças econômicas mais profundas, que foram dando origem ao capitalismo,
que tinha por objetivo o aprimoramento nas técnicas de produção, a organização
do trabalho e a ampliação dos negócios.
Portanto, o sistema feudal não conseguiu acompanhar as mudanças em relação
ao crescimento das cidades e da população, e nem ao surgimento da burguesia e
o florescimento do espírito capitalista. Assim, a crise do feudalismo deu origem
às práticas capitalistas que introduziram novas relações econômicas, gerando
mais mudanças e mais transformações a partir do século XII, que impulsionou a
passagem da Idade Média para a Idade moderna
CONCEITO DE SOCIOLOGIA EM AUTORES DIVERSOS

WARD E SUMNER: “Ciência da sociedade.”
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Tradicionalmente atribui-se o título de pai da sociologia ao pensador
Augusto Comte (1798-1857), pois o mesmo usou o termo pela primeira vez
na historia, quando de seus escritos no Curso de Filosofia Positiva em
1839. Porém, a Sociologia só passou a ser considerada como ciência e
começou a se desenvolver com o filósofo e sociólogo Émile Durkheim
(1858-1917). Para ele, a Sociologia é o estudo dos fatos sociais, que
compreendem três características: generalidade, exterioridade e
coercitividade.

GIDDINGS: “Ciência dos fenômenos sociais”.
Anthony Giddens (18 de janeiro de 1938, Londres) é um sociólogo
britânico, renomado por sua Teoria da estruturação[1]. Considerado por
muitos como o mais importante filósofo social inglês contemporâneo,
figura de proa do novo trabalhismo britânico e teórico pioneiro da Terceira
via, tem mais de vinte livros publicados ao longo de duas décadas.
Do ponto de vista acadêmico, o seu interesse centra-se em reformular a
teoria social e reexaminar a compreensão do desenvolvimento e da
modernidade.”.

PARK: “Ciência do comportamento coletivo”.
é um comportamento padrão estabelecido por uma sociedade! ex:
ninguém vai a praia de terno. É quando várias pessoas adotam um mesmo
padrão para resolver coisas.....ex: greve ....mutirão

DURKHEIM: “Ciência das instituições”.
Para Durkheim, fato social consiste em maneiras de agir, pensar e sentir
exteriores ao indivíduo e dotados de um poder coercitivo em virtude do
qual lhe impõem. Só há fatos sociais onde houver organização definida .
Há, por exemplo, certas correntes de opinião que nos levam, com
intensidades desiguais segundo o tempo e os países, ao casamento, ao
suicídio ou a uma natalidade mais ou menos forte; estes são,
evidentemente, fatos sociais.
Se define o fato social como uma norma coletiva com independência e
poder de coerção sobre o indivíduo. Tudo está relacionado ao meio em que
se esta inserido. O fato social de acordo com Émile Durkheim, “é geral na
extensão de uma sociedade dada e, ao mesmo tempo, possui uma
existência própria, independente de suas manifestações individuais”.

SIMMEL: “Ciência que estuda as relações humanas.”
Simmel que a entende como a ciência que estuda as relações humanas. Acredito
que ele está correto em fazer essa afirmação pois a sociedade passa a tornar forma
quando os indivíduos criam relações de interdependência ou quando estabelecem
contatos e interações sociais de reciprocidade. A definição social não abrange apenas
as interações duradouras já consolidadas como família, estado e igreja. Significa que os
indivíduos por um lado permanecem sempre ligados uns aos outros, pois recebem
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influências e influenciam, sendo assim a sociedade também muda. A sociologia tem
como parte integrante de seu objeto de estudo o próprio observador. O homem é
responsável por um duplo papel, é aquele que desempenha as ações sociais e também
as interpreta.

GALLIANO: “”Estudo dos homens em interdependência.”
SOCIOLOGIA – palavra híbrida criada pelo Auguste Comte, em 1839.
Sócio – latim e Logos – grego. Significa o estudo da sociedade.
O que é sociedade? O que se tem em mente é sempre a idéia de homens (seres
humanos) em interdependência.
A noção de interdependência – os homens não vivem isolados, mas juntos; à
formação de agrupamentos estáveis onde se dá o encontro do homem com o
homem; ao estabelecimento de relações de cooperação, luta e domínio entre os
homens no interior desses estabelecimentos; e o desenvolvimento ou destruição
das culturas humanas que decorrem de tais relações.
SOCIOLOGIA É O ESTUDO DOS HOMENS EM INTERDEPENDÊNCIA:
A interdependência nos remete a indivíduos em ação.
Por meio de suas ações os homens estabelecem múltiplas relações entre si, na
medida em que as ações de um afetam outros e os levam a também a agir. A
ação individual assume característica de ação social. ELOS QUE FORMAM UMA
CADEIA DE AÇOES SOCIAIS.

WEBER: “Ciência que pretende compreender a ação social, visando a
explicá-la causalmente no seu desenvolvimento e nos seus efeitos.”
Para Weber a “sociologia é a ciência que procura uma compreensão
interpretativa da ação social para a partir daí chegar à explicação causal do seu
sentido e dos seus efeitos”.
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA SOCIOLOGIA: O PENSAR SOCIOLÓGICO ENTRE OS
GREGOS
Aspectos introdutórios ao tema:

Influência marcante da reflexão grega sobre a cultura do Ocidente.

Existência de um pensar sociológico e inexistência de uma ciência social,
no helenismo: filosofia social, antecedida por um pensamento social.
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
Distinção entre a visão social contextualizada dos gregos e a visão social
individualista da contemporaneidade.

Sociedade medida por ela mesma, influência do modo escravagista de
produção.

A visão dos gregos (molecular) parte da sociedade para o indivíduo, ao
contrário da visão contemporânea (atômica), que fragmenta os indivíduos no meio
social: os indivíduos e a sociedade, na concepção moderna, capitalista, são vistos de
forma distinta.

Vínculo indissociável entre sociedade e indivíduo.

Reconhecimento da relação entre o todo e as partes.
OS SOFISTAS

Pensadores itinerantes, professores de oratória e de arte política.

As guerras persas e o advento da democracia: fatores que
desencadearam o surgimento da sofística.

Postura crítica dos sofistas quanto à democracia grega.

Inauguração do humanismo.

Treinamento de alunos para o campo social e para o campo político.




Visão crítica acerca da sociedade e das leis de seu tempo.
O direito como fruto dos interesses dos mais fortes.
Precursores da Sociologia do Direito.
Expoentes: Protágoras, Górgias, Trasímaco.
PLATÃO

própria.
Originalidade da visão platônica, explicando a sociedade a partir dela

Adoção de uma postura contrária à desigualdade social.

Contestação de Platão ao modelo político e social de seu tempo.

Defesa de uma visão radical e transformadora da sociedade.

Influência marcante das ideias e do destino de Sócrates sobre as ideias
de Platão.

Argumento favorável à existência de um vínculo indissociável entre os
indivíduos e a sociedade.
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
Percebeu na propriedade individual e na família representações do
egoísmo: todos deveriam se responsabilizar por todos.

Estado ideal e filósofo-rei: relação entre o Estado ideal de Platão e a
Sociologia.

A alegoria da caverna e sua influência sobre a Sociologia, a Filosofia, a
Pedagogia, o Direito.
ARISTÓTELES

Fugiu do idealismo político de Platão.

Estabeleceu uma Sociologia de influência milenar.

Adotou uma visão compreensiva e respeitosa com relação aos
mecanismos da vida social.

Defendeu a organização em camadas da vida social.

Adotou uma concepção sociológica de cunho político.

Adotou um notável rigor empírico nas suas pesquisas sociais.

Defendeu que o estudo das coisas, inclusive do Estado, quanto á sua
origem e à forma como passaram a existir, oferecerá uma visão mais clara sobre elas.

Buscou as causas primeiras, como forma essencial á descoberta acerca
da natureza das coisas.

Defendeu que o Estado, noção anterior à de família, bem como à de
indivíduo, seria uma criação da natureza.

Foi precursor das Ciências Naturais.

Fundou o Liceu.

Comparou 158 constituições de povos diversos, postura definida por
MACHADO NETO como “o procedimento próprio do cientista social”.

Escreveu Política.

Afirmou que “o homem é um animal político por natureza, que deve viver
em sociedade”. Para ARISTÓTELES, apenas o bruto ou a divindade prescindiriam do
convívio social.

Diferenciou as formas puras das formas impuras de governo.

Defendeu a supremacia do homem sobre a mulher.

Procedeu à distinção entre formas puras e formas impuras de governo.

Pregou a defesa da mediania nas relações sociais e políticas.


Justificou a escravidão.
Estabeleceu a distinção entre cidadão perfeito e cidadão imperfeito.
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