Enten E ndend do o Teore T ma de Bay yes Vejamos V oa assunto porr meio de um m exemplo:: A cidade de e Diabetelân ndia tem 10.000 habita antes, sendo o 4.400 velh hos, 3.300 jjovens, 2.300 criançass. Os dados d mosttram que nesta n cidad de está havvendo uma a desertifica ação urbanna em virtu ude da falta a de empregos. e Foi F realizad da uma pessquisa pela Secretaria a de Saúde e onde se constatou c uuma grande e incidência a de diabetes d na população o. A pesquis sa revelou que 132 ve elhos são portadores p dda doença,, 33 jovenss são portadores p e 46 criança as são porta adoras. Asssim: Diaabetelând dia Os valores em e vermelh hos sãoo os habitantes das d cattegorias e que não são s porrtadores de diabetes. Portadores Haabitantes de Diabete V Velhos 4.400 132 J Jovens 3.300 33 Crianças C 2.300 46 T TOTAL 10.000 211 Muitas M veze es esta tabe ela vem dada em porce entagens. Assim: A Observve que os velhos v E po ortadores dde diabetes s representa am 1,32% da populaç ção da cida ade Diabeteelândia (13 32 10.000 0 = babilidade (ou ( Portadores de 0,0132 ou 1,32%). Portanto, nesta cidaade a prob chance e) de chega ar ao hospital um velhoo E portado or de diabettes D Diabete na é 1,32% %! É pouco o provável aos a médicoss do hospita al atender um u população velho E portador de diabetes entre os pacientes em geral que q m ao hospita al. 2% chegam 1,32 p as outrras categorrias. 0,33 3% A tabel a mostra ass chances para 0,46 6% Apenass 2,11% doss habitantes s tem diabeetes. 2,11 1% Diiabetelân ndia Haabitantes Velhos V J Jovens C Crianças T TOTAL 44,00% 33,00% 23,00% 100,00% Porém, P quando chega ao hospital um velho (um pedaç ço da popullação), a chhance dele ser diabético é dividindo-sse 132 porr 4.400 (13 encontrada e 32 4.400 = 0,03 ou u 3%). A cchance aumentou po orque re estringimoss o atendimento apena as aos velho os. Matematicam M mente escrrevemos estta probabili dade COND DICIONAL (ser portadoor de diabe etes E velho o) da seguinte s ma aneira: P(X X|V). Aqui X significa sser diabétic co e V sign nifica ser veelho. Lemo os este sím mbolo assim: a a pro obabilidade P de ser diabético dad do que seja a velho. Note N que alé ém de ser velho, v tem que q ser dia abético (coittado!). Isto mostra quee colocamos s uma cond dição entre e os velhos. Lemb bre-se que nesta cida de existem m muitos ve elhos que nnão são dia abéticos. Esstes, como c mostra a a figura acima a totaliz zam 4.400 – 132 = 4.26 68 velhos sem a doençça. Como C vimoss esta proba abilidade fo oi calculada tomando to odos os velhos E diabééticos (132)) que estão no conjunto c inte ersecção [V Velho Dia abéticos] e d dividido pela a quantidad de de velhoss da cidade e (4.400). Então, E | ∩ 132 4.4 400 0,03 3%. Lembrem-se que, os eventos ser velho e ser diabético são INDEPENDENTES. Isto significa que ser velho não precisa ser diabético e ser diabético não precisa ser velho ou, em outras palavras, nem todo velho é diabético e nem todo diabético é velho. A expressão acima poderia ser calculada de outra maneira: | ∩ ∩ ∩ 1,32% 44% 0,03 3%. Repetindo isto para as outras categorias podemos montar a seguinte tabela: Diabetelândia Habitantes Velhos Jovens Crianças TOTAL 44,00% 33,00% 23,00% 100,00% Portadores de Diabetes na categoria P(X|Ai) 3,00% 1,00% 2,00% 2,11% Cabe aqui a pergunta: Qual a probabilidade de um velho ser diabético? Resposta: 3%. Esta é a chance de aparecer em qualquer lugar da cidade um velho que é diabético. Não precisa ter medo deles!!!! A chance é pequena e a doença não infecto-contagiosa! Esta pergunta requer que encontremos P(X|V), certo? Outra pergunta: Qual a probabilidade de um diabético ser velho? É a mesma coisa que antes? 3%? Posto de outra forma, chega ao hospital um diabético, qual a chance dele ser velho? Agora queremos a probabilidade condicional P(V|X), ou seja, o contrário de antes. Imporemos agora uma CONDIÇÃO entre todos os diabéticos – eles devem ser velhos. Observando a figura anterior, temos que dividir nº de velhos diabéticos pelo total de diabéticos | ∩ ∩ ∩ 1,32% 2,11% 0,6256 62,56%. Se atentarmos para os diabéticos da cidade, a chance dele ser velho é 62,56%. É, nesta cidade, entre os diabéticos temos muitos velhos (ver figura acima). Diabetelândia Habitantes Velhos Jovens Crianças TOTAL 44,00% 33,00% 23,00% 100,00% Fica bem claro que: Portadores de A Categoria dos Diabetes na categoria Portadores de P(X|Ai) Diabetes P(Ai|X) 3,00% 62,56% 1,00% 15,64% 2,00% 21,80% 2,11% 100,00% Médicos, ao chegar um paciente diabético, é muito grande (62,56%) dele ser velho. I. II. III. P(X | Ai) ≠ P(Ai | X) P(X Ai) = P(A i X) Pela definição de probabilidade condicional | Temos que: P(X Ai) = P(X|Ai) P(Ai). Dessa forma podemos fazer: ∩ | ∩ ∩ ∩ ∩ ⋯ ∩ Ou, usando a definição de probabilidade condicional: | ∩ P X|A P A P X|A P A P X|A P A ⋯ P X|A P A ∑ ∩ P X|A P A Este resultado recebe o nome de Teorema de Bayes. USANDO TABELA De acordo com o desenvolvimento anterior poderemos realizar os cálculos por meio de uma tabela. Assim Espaço Amostral Participação da Partição do Partição no Espaço Espaço Amostral Amostral Ai P(Ai) P(X|Ai) conhecido P(X Ai) = P(X|Ai).P(Ai) P(Ai|X) A1 P(A1) P(X|A1) P(A1) * P(X|A1) [P(A1) * P(X|A1)]/SOMA A2 P(A2) P(X|A2) P(A2) * P(X|A2) [P(A2) * P(X|A2)]/SOMA A3 ... ... ... An TOTAL P(A3) P(X|A3) P(A3) * P(X|A3) [P(A3) * P(X|A3)]/SOMA P(An) 100,00% P(X|An) P(An) * P(X|An) SOMA [P(An) * P(X|An)]/SOMA USANDO O EXCEL Já que podemos fazer uma tabela, podemos também realizar tudo no Excel. Abra uma pasta de trabalho e introduza os títulos conforme a figura abaixo: Faça F 100 pa artições do espaço amostral (acho o que fica o suficiente, não?). Com m isso precisamos selecionar s o intervalo A2:A101 A e colocar c os tíítulos Ai. Para P criarmo os uma plan nilha com re ecursos ava ançados do o Excel, vam mos definir uum nome ao intervalo de células c onde e existirem valores, deixando o re esto das células em bra anco, evitanndo assim colunas c com m ZEROS Z dessnecessários, pois não faremos cá álculos naquelas linhas s. Para P se nom mear um intervalo de células no E Excel, procedemos sele ecionando o intervalo de d células G2:G101, G de epois na gu uia Formata ar, no grupo o Nomes De efinidos, esc colhemos D Definir Nome e. Aparecerrá a ja anela: Na N caixa No ome: ProbIn nterseção Na N ccaixa e a: intrroduza a Refere-se =DESLOC(P = PLAN1!$G$ $2;0;0;CONT.NÚM(Pla an1!$G$2:$G G$101;1)). Dê OK. seguinte fórm mula: Selecione S o intervalo G2:G101 e escolha a cor bran nca para a fonte. Issoo para não poluir a no ossa disto para evitarmos as planilha p com m dados e precisamos p a referencias circularees do Excel ao introdu uzir a fu unção SOM MA na célula a D101.. Vamos V ente ender o que fizemos. Primeiro, porr que usar a função DE ESLOC? Esta função embutida do Excel retorna uma referência a um intervalo que possui um número específico de linhas e colunas com base em um referência especificada (no nosso caso se houver número e a existência ou não de números é identificado com a função CONT.NÚM que falaremos abaixo). A sintaxe da função DESLOC é: =DESLOC(ref;Lins;cols;altura;largura). Os argumentos em negrito são obrigatórios e os outros são opcionais. A função CONT.NÚM calcula o nº de células em um intervalo que contém números. Sua sintaxe é: CONT.NÚM(valor1;valor2;....). Novamente os argumentos em negrito são obrigatórios. Aqui usamos valor2 = 1, para não retornar zero quando não encontrar número e com isso causando um erro de altura na função DESLOC. Dessa forma a função DESLOC nomeará o intervalo na coluna G que tiver números e com isso não serão introduzidos zeros quando a célula estiver em branco na coluna D que apresenta a fórmula SOMA(DADOS) na célula D101. Voltemos à célula D2 e introduzimos a fórmula: =SE(B2=””;””;B2*C2) e na célula E2, introduzimos: =SE(D2=””;””;D2/$D$102). A planilha ficou pronta. Agora é só salvar e guardar com carinho para quando precisar. DIAGRAMA DE ÁRVORE O diagrama de árvore ajuda a montar o problema e fazer as contas. Voltemos à cidade Diabetelândia e vemos que lembremos que a população foi dividida em 3 categorias de habitantes (velhos, jovens e crianças). Algumas das pessoas de cada categoria eram portadoras de diabetes. Então, estabelecendo que X é portador e não é portador, temos 0,0132 0,0211 X 0,44 x 0,03 = 0,0132 ou 1,32% 0,6256 62,56% 0,1564 15,64% 3% V 97% 44% X 0,33 x 0,01 = 0,0033 ou 0,33% 0,0033 0,0211 1% 33% J 99% 23% X 0,23 x 0,02 = 0,0046 ou 0,46% 2% 0,0046 0,0211 0,2180 21,80% ______________ C 0,0211 ou 2,11% 98% EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 1. Uma urna A contém 3 fichas vermelhas e 2 azuis, e uma urna B contém 2 vermelhas e 8 azuis. Jogase uma moeda “honesta”. Se a moeda der cara, extrai-se uma ficha da urna A; se der coroa, extraise uma ficha da urna B. Uma ficha vermelha é extraída. Qual a probabilidade de ter saído cara no lançamento da moeda? Solução A B 3V 2V 2A 8A Queremos encontrar a probabilidade de sair cara dado a bola ser vermelha, isto é P(Ca|V) P(A) = P(Ca) = (1/2) P(V|A) = (3/5) = 60% = P(V|Ca) P(B) = P(Co) = (1/2) P(V|B) = (2/10)= 40% = P(V|Co) Pelo Teorema de Bayes, temos | ∩ P X|A P A P X|A P A P X|A P A ⋯ P X|A P A ∑ ∩ P X|A P A | ∩ ∩ 3 20 10 0 8 P V|A P A P V|A P A P V|B V P B 60 0 80 3 4 0,75 5 3 1 5 2 3 1 2 1 5 2 10 2 3 10 3 0 10 2 20 6 3 10 20 2 75% Temos, p portanto, 75% de probabilid dade de qu ue a bola vermelha seja extr raída da urna u A por te er obtido cara no lançamento l o da moeda a. Na plani ilha Excel l, preench ha apenas a área az zul: Faça o e exercício usando a árvore. 2. 2 A caixa A tem 9 carttas numerad das de 1 a 9 9. A caixa B tem 5 carttas numeraddas de 1 a 5. Uma caixa é escolhida ao acaso e uma carta é retirada. Se e o número é par , qual a probabiliddade de que a carta sortteada tenha vind do de A? Solução A 1234 5678 9 B 1234 5 Queremos s encontr rar a prob babilidad de da car rta vir da urna A dado que q o seu número é par, is sto é P(A|par) . P(A) = ( (1/2) ) = (4/9)= = 44,44% P(par|A) P(B) = ( (1/2) P(par|B) ) = (2/5)= = 40% Pelo Teo orema de Bayes, B tem mos | | ∩ P X|A P A ∩ 4 18 P X|A P A P X|A P A 40 36 4 180 ∩ de P X|A P A P par|A P A P par|A P A P par|B P B 4 180 76 18 1 Temos, portanto, , 52,63% extraída a da urna A. ⋯ 40 7 76 10 19 proba abilidade 0,5263 de Na plani ilha Excel l, preench ha apenas a área az zul: ∑ ∩ P X|A P A 4 1 9 2 4 1 2 1 9 2 5 2 4 18 4 18 2 10 5 52,63% que a carta de núme ero par s seja 3. 3 Num colégio, 4% doss homens e 1% das mu ulheres têm mais de 1,75 m de altu ra. 60% dos s estudantess são mulheres. Um estuda ante é escollhido ao aca aso e tem mais m de 1,75 5 m. Qual a probabilida ade de que seja homem? Solução er mais de e 1,75 m d de altura. . A = evento te P(M) = 6 60% P P(A|M) = 1% 1 P(H) = 4 40% P P(A|H) = 4% 4 Quer remos P(H| |A) Pelo Teo orema de Bayes, B tem mos ∩ | ∩ | P X|A P A ∩ 0,016 6 0,022 2 8 11 P X|A P A P X|A P A ⋯ P A |H P H P A|H P H P A|M P M 0,7273 P X|A P A ∑ 0,04 0,440 0,0 04 0,40 0,,01 0,60 ∩ P X|A P A 0,016 006 0,016 0,0 72 ,73% Temos, p portanto, 72,73% de d probabi ilidade de e que o es studante c com mais de 1,75 m de escolhido ao acaso altura e o seja ho omem. Embo ora o colégio tenh ha mais mulher m do que homem, h há mais ho omens com altura su uperior a 1,75 m do o que mulh heres. Na plani ilha Excel l, preench ha apenas a área az zul: 4. 4 Uma caixxa tem 3 mo oedas: uma não viciada a, outra com m 2 caras e uma terceeira viciada, de modo que a probabilidade de ocorrrer cara nes sta moeda é 1/5. Uma moeda m é selecionada aoo acaso na caixa. Saiu cara. obabilidade de d que a 3ª moeda m tenha a sido a selec cionada? Qual a pro Solução A = primeira moeda, m B = segunda moeda, C = terceira moeda P(A) = 1 1/3 P P(Ca|A) = 50% ou 1/ /2 P(B) = 1 1/3 P P(Ca|B) = 100% ou 1 P(C) = 1 1/3 P P(Ca|C) = 20% ou 1/ /5 Querem mos P(C|Ca a) Pelo Teo orema de Bayes, B tem mos ∩ | ∩ | P X|A P A P X|A P A P X|A P A ∩ P Ca|A P A 0,20 1/3 1 1 1 1 0,,20 3 3 3 0,5 50 ⋯ P X|A P A ∑ P Ca|C C P C P Ca|B C P B P Ca|C P C 0,20 0,20 2 0,5 50 1 0,2 20 1,70 17 ∩ P X|A P A 0,117 76 11,76% % Temos, p portanto, 11,76% de d probabi ilidade de e que a face cara seja apre esentada pela p 3ª moeda a quando esta e for escolhida e ao acaso. . Na plani ilha Excel l, preench ha apenas a área az zul: 5. 5 A probabilidade de um m indivíduo de classe A comprar um m carro de 3/4, 3 da B é dde 1/5 e da C é de 1/20 0. As probabilidades se os indivíduos co omprarem um m carro da marca m x são 1/10, 3/5 e 33/10, dado qu ue sejam de A, B e C, respectivamente. Certa loja vendeu um carro da ma arca x. Qual a probabili dade de que e i indivíduo o que comprou sseja da classse B? Solução A = classe A, , B = classe B, C = classe C P(A) = 3 3/4 P P(car|A) = 1/10 P(B) = 1 1/5 P P(car|B) = 3/5 P(C) = 1 1/20 P P(car|C) = 3/10 Qu ueremos P( (B|car) Pelo Teo orema de Bayes, B tem mos ∩ | | ∩ P X|A P A P X|A P A P X|A P A ∩ ⋯ P X|A P A ∑ ∩ P X|A P A P car|B P B P car|B P B P car|A P A 3 1 3 5 5 25 3 3 3 1 3 3 1 3 1 40 25 200 10 4 5 5 10 20 0,5714 57,14% P car|C P C 3 3 200 2 25 15 24 3 25 42 200 4 7 Temos, portanto, 57,14% de proba abilidade de que o carro indivídu uo da clas sse B. foi comp prado por r um Na plani ilha Excel l, preench ha apenas a área az zul: 6. 6 Um certo programa pode p ser usado com um ma entre duas sub-rotinas A e B, ddependendo do problem ma. A experiência tem mosttrado que a sub-rotina A é usada 40 0% das veze es e B é usaada 60% da as vezes. Se eAé usada, exxiste 75% de e chance de que o progrrama chegue a um resu ultado dentroo do limite de tempo. Se eBé usada, a cchance é de e 50%. Se o programa fo oi realizado dentro d do lim mite de tempoo. Se B é us sada, a chan nce é de 50%. S Se o programa foi realiz zado dentro do limite de e tempo, qua al a probabillidade de qu ue a sub-rotina A tenha sido o a escolhida a? Solução 40% P(A) = 4 P P(resultad do|A) = 75 5% P(B) = 6 60% P P(resultad do|B) = 50 0% Quere emos P(A|r resultado). Pelo Teo orema de Bayes, B tem mos | ∩ P X|A P A P X|A P A P X|A P A ∩ | 0,75 0,40 0,75 5 0,40 0,5 50 0,60 ∩ 0,30 0 0,30 0,30 ⋯ P X|A P A ∑ ∩ P X|A P A P resuultado|A P A P ressultado|A P A P resultado|B P B 0,30 1 0,5000 50,00% 0,60 2 Temos, p portanto, 50,00% de e probabi lidade de e que o re esultado f foi atingi ido dentro o do limite u usando a sub-rotina s a A. Na plani ilha Excel l, preench ha apenas a área az zul: 7. A urna X contém 2 bolas azuis, 2 brancas e 1 cinza, e a urna Y contém 2 bolas azuis, 1 branca e 1 cinza. Retira-se uma bola de cada urna. Calcule a probabilidade de saírem 2 bolas brancas sabendo-se que são bolas de mesma cor? Solução X Y 2 A 2 A 2 B 1 B 1 C 1 C Após retirar uma bola de cada urna queremos saber P(B B|mesma cor). A cor da bola que sai da segunda urna não é influenciada pela cor da bola que saiu da primeira urna, isto é os eventos são independentes. P(mesma cor) = P(BB) + P(AA) + P(C C)= P(B).P(B) + P(A).P(A) + P(C).P(C) = (2/5)(1/4) + (2/5)(2/4) + (1/5)(1/4) = (2/20)+(4/20)+(1/20) = (7/20) = 0,35 ou 35% Agora P BB|mesmacor ∩ 8. Uma companhia de transporte urbano tem três linhas numa cidade, de forma que 45% dos ônibus cobrem o serviço da linha 1, 25% cobre a linha 2 e 30% cobre o serviço da linha 3. Sabe-se que a probabilidade de que, diariamente, um ônibus quebre é de 2%,3% e 1%, respectivamente, para cada linha. a. Calcular a probabilidade de que, em um dia, um ônibus quebre. b. Calcular a probabilidade de que, em um dia, um ônibus não quebre. c. De que linha de transporte é mais provável que um ônibus quebre? Solução A1 = Cobre o serviço da linha 1 A2 = Cobre o serviço da linha 2 A3 = Cobre o serviço da linha 3 B1 = Quebra B2 = Não quebra P(A1) = 45% = 0,45 P(A2) = 25% = 0,25 P(A3) = 30% = 0,3 P(B1|A1) = 2% = 0,02 P(B1|A2) = 3% = 0,03 P(B1|A3) = 1% = 0,01 P(B2|A1) = 1 - P(B1|A1) = 1 - 0,02 = 0,98 P(B2|A2) = 1 - P(B1|A2) = 1 - 0,03 = 0,97 P(B2|A3) = 1 - P(B1|A3) = 1 - 0,01 = 0,99 a. A probabilidade de que, em um dia, um ônibus quebre, representada por P(B1), é encontrada pela probabilidade total: P(B1) = P(A1 B1) + P(A2 B1) + P(A3 B1) P(B1) = P(A1).P(B1|A1) + P(A2).P( B1|A2) + P(A P 3).P(B1|A | 3) P(B1) = 0,45.0 0,02 + 0,2 25.0,03 + 0,30.0,01 1 = 0,0195 5 ou 1,95% % b. A pro obabilidad de de que, , em um di ia, um ôni ibus não quebre, q re epresentada por P(B2), é enc contrada pela p proba abilidade total: P(B2) = P(A1 B2) + P(A2 B2) + P(A3 B2) P(B2) = P(A1).P(B2|A1) + P(A2).P( B2|A2) + P(A P 3).P(B2|A | 3) P(B2) = 0,45.0 0,98 + 0,2 25.0,97 + 0,30.0,99 9 = 0,9805 5 ou 98,05 5% Ou ta ambém, sab bendo-se que q P(B2) = 1 – P(B B1) = 1 – 0,0195 = 0,9805 ou u 98,05%. c. Para encontrar rmos a lin nha de tra ansporte que q seja a mais pro ovável de um ônibus quebr s. Assim rar, aplic camos o te eorema de Bayes a cada c uma das d linhas ∩ | 1 | 1 0,4615 0 46 6,15% P X|A P A 1∩ 1 1∩ 1 1 1 2 | 1 2 3 | 1 3 ∩ 1 1 1 ∩ 1 P X|A P A P X|A P A ∩ 1| 1 2 1 1 1 ∩ 1 3 P 1 1| 2 ⋯ P X|A P A 1| 1 1 1| 2 2 P 2 1 P 1| 3 P 3 1 1| 3 33 ∩ P X|A P A ∑ , , , 0,03 0,25 0,0195 0,3846 38,46% 0,01 0,30 0,0195 0,1538 15,38% Temo os, portan nto, a linha A1 ap presentand do a maior r chance (maior pr robabilida ade) de u um ônibus quebrar. Na p planilha Excel, E pre eencha ape enas a áre ea azul: 9. 9 Uma emp presa dedicada à comerc cialização de e televisores s está consid derando com mercializar um m novo televvisor. No passad do 90% dos televisores que q comercia alizou tiveram êxito e 10 0% não. Sabee-se que a probabilidade p e que .recebera um relatório o favorável de e pesquisa fo oi de 85% e 35%, respec ctivamente. e a probabilid dade de que os televisore es exitosos recebem um relatório dessfavorável de e pesquisa a. Calcule b. Calcule e a probabilid dade de que os televisore es não exitos sos recebam m um relatórioo desfavoráv vel de pesquiisa. c. Calcule a probabilid dade de que um televisorr receba um relatório favo orável de pessquisa. P(B1) = 0,8 d. Calcule e a probabilid dade de que um televisorr receba um relatório des sfavorável dee pesquisa. P(B P 2) = 0,2 e. Qual é a probabilida ade de que o equipamen nto do televis sor tenha êxitto no mercaddo? P(A1|B1) = 0,9563 Solução levisores exitosos A1 = Tel P(A1) = 90% A2 = Tel levisores não exito osos P(A2) = 10% B1 = Rel latório fa avorável de d pesquis sa B2 = Rel latório de esfavoráve el de pesq quisa P(B1|A1) = 85% P(B1|A2) = 35% a. b. c. d. e. P(B2| |A1) = 15 5% P(B2| |A2) = 65 5% P(B1) = P(A1).P(B1|A1) + P(A2). .P(B1|A2)= 0,90x0, ,85 + 0,1 10x0,35 = 0,8 P(B2) = P(A1).P(B2|A1) + P(A2). .P(B2|A2)= 0,90x0, ,15 + 0,1 10x0,65 = 0,2 Aqui queremos s P(A1|B1) e será encontra ado pelo teorema de Bayes s P 1| 1 P 1 1∩ 1 1∩ 1 1 | 1 P 1 | 1 P 1 P 1 | 2 P 2 1 1 0,76550 0,85 0,90 0,7650 0,9563 95,63% 0,85 0,90 0,35 0,8 5 0,10 0,7 7650 0,0350 No Excel: 10. A probabilidade de qu ue uma pess soa tenha um ma determina ada doença é 0,02. agnóstico mé édico disponííveis para de eterminar se uma pessoaa tem realme ente a doença a. Se Existem provas de dia a doença estiver realmente prese ente, a proba abilidade de e que a prov va de diagnóóstico indique a presençça da doença é de 0,95. a. Qual é a probabilidade de se e ter a doen nça, se a prova p de diagnóstico inddica a prese ença da messma? Calcular à mão e no n Excel. b. Qual é a probabiliidade de não o ter a doençça, se a prov va de diagnó óstico não inndica a prese ença da messma? Calcular à mão e no n Excel. Solução P(A P 1) = Pro obabilidade de que uma pess oa tenha determina ada doença a = 0,02 ou o 2%. obabilidade de que uma pess oa não te P(A P 2) = Pro enha deter rminada do oença = 0,98 = 98%. P(B P 1|A1) = Probabili idade de que q o dia agnóstico indique a presença a da doenç ça dado qu ue a pessoa p est teja doent te = 0,95 ou 95%. P(B P 1|A2) = Probabili idade de que q o dia agnóstico indique a presença a da doenç ça dado qu ue a pessoa p não o esteja doente d = 0,05 0 ou 5% %. P(B P 2|A1) = 1 – P(B1|A1) = 1 – 0,95 = 0 ,05 ou 5% P(B P 2|A2) = 1 – P(B1|A2) = 1 – 0,05 = 0 ,95 ou 95% a. O qu ue querem mos é a probabili idade de uma pessoa ter a doença a dado qu ue a prov va de dia agnóstico o indica a presen nça da mes sma = P(A A1|B1). P Para isso o usamos o teorema a de Baye es: ∩ | 1 | 1 0,2794 0 27,94% P X|A P A P X|A P A P X|A P A 1∩ 1 1∩ 1 1 1| 1 1 1| 1 1 ⋯ P X|A P A 1 1| 2 2 , , , , , ∑ , ∩ P X|A P A , , b. Agor ra o que queremos é a pr robabilid dade de uma u pesso oa NÃO ter a doe ença dado o que o diagnósti d ico NÃO i indica a presença a da mesm ma = P(A A2|B2). Ai inda P(B2) = 1 – P(B1) = 1 – 0,068 80 = 0,93 320 ou 93 3,20% 2 | 2 2 ∩ 2 2 2 ∩ 2 2 P 2| 2 P 0,9320 2 0,95 0,988 0,9320 0,9989 99,98% No Exce el: 11. Uma fábrrica de sacolas tem 3 má áquinas inde pendentes que q produzem m o mesmo ttipo de saco olas. A máquina 1 produz 15 5% das sacollas, com 1% delas com d defeito. A má áquina 2 prod duz 45% dass sacolas, co om 3% delass com defeito. A máquina 3 produz p 40% das d sacolas,, com 2% de elas com defe eito. a. elecionarmoss uma sacola a aleatoriame ente, qual é a probabilida ade de que eela seja defe eituosa? Se se b. a uma sacola, se a sacola não tem ddefeito? De qu ual máquina é mais provável que saia Solução P(A1) = Probabili idade da sacola s ser r produzid da pela má áquina 1 = 15% P(A2) = Probabili idade da sacola s ser r produzid da pela má áquina 2 = 45% P(A3) = Probabili idade da sacola s ser r produzid da pela má áquina 3 = 40% P(B1|A1) = Probabilidade da d sacola com defei ito vir da a máquina 1 = 1% P(B1|A2) = Probabilidade da d sacola com defei ito vir da a máquina 2 = 3% P(B1|A3) = Probabilidade da sacola com defeito vir da máquina 3 = 2% P(B2|A1) = Probabilidade da sacola boa, vir da máquina 1 = 1 - P(B1|A1) = 99% P(B2|A2) = Probabilidade da sacola boa, vir da máquina 2 = 1 - P(B1|A2) = 97% P(B2|A3) = Probabilidade da sacola boa, vir da máquina 3 = 1 - P(B1|A3) = 98% a. Queremos a probabilidade de que a sacola seja defeituosa. P(B1) ? P(B1) = P(B1 A1) + P(B1 A2) + P(B1 A3) P(B1) = P(A1). P(B1|A1) + P(A2). P(B1|A2)+ P(A3). P(B1|A3) P(B1) = 0,15x0,01 + 0,45x0,03 + 0,40x0,02 = 0,0015 + 0,0135 + 0,0080 = 0,0230 ou 2,30% b. Para sabermos qual a máquina mais provável de produzir uma sacola sem defeito (boa), basta aplicarmos o Teorema de Bayes a todas as máquinas e elegermos a maior probabilidade: P(B2) = 1 – P(B1) = 1 – 0,0230 = 0,9770 1 | 2 1 2 | 2 2 ∩ 2 2 2 ∩ ∩ 1 2 2 2 2 2 ∩ 2 P P P 0,9770 2| 2 P 0,9770 1 2 0,99 0,15 0,9770 0,97 0,45 0,9770 0,1520 15,20% 0,4468 44,68% 0,98 0,40 P 3 0,4012 40,12% 0,9770 0,9770 2 2 A máquina mais provável de produzir uma sacola boa é a máquina 2 com uma probabilidade 44,68%. 3 | 2 3 ∩ 2 2 ∩ 3 P 2| 1 2| 3 12. O primeiro ano de bacharelado no curso de Administração de uma Universidade é integrado por 35 estudantes que se especializarão em Recursos Humanos (RH), 47 em Agronegócios e 40 em Finanças e 38 em Administração Geral. Sabe-se que a probabilidade que um estudante seja reprovado é de 5%, 4%, 3% e 4%, respectivamente. Qual a especialidade é mais provável que seja o estudante, se sabemos que ele ficou reprovado? Solução P(A1)=Probabilidade do estudante cursar a especialidade RH=(35/160)=0,2188 ou 21,88% P(A2)=Probabilidade do estudante cursar a especialidade Agronegócios=(47/160)=0,2938 ou 29,38% P(A3)=Probabilidade do estudante cursar a especialidade Finanças=(40/160)=0,2500 ou 25,00% P(A4)=Probabilidade do estudante Geral=(38/160)=0,2375 ou 23,75% cursar a especialidade Administração P(B1|A1) = Probabilidade dos alunos de RH serem reprovados = 5% = 0,05. P(B1|A2) = Probabilidade dos alunos de Agronegócios serem reprovados = 4% = 0,04 P(B1|A3) = Probabilidade dos alunos de Finanças serem reprovados = 3% = 0,03. P(B1|A4) = Probabilidade dos alunos de Adm. Geral serem reprovados = 4% = 0,04 A especialidade mais provável de vir um aluno reprovado é encontrada verificando-se o maior dos P(Ai|B1) (probabilidade da especialidade dado que o aluno é reprovado). P(B1) = P(B1 A1) + P(B1 A2) + P(B1 A3) + (B1 A4) P(B1) = P(A1). P(B1|A1) + P(A2). P(B1|A2)+ P(A3). P(B1|A3)+ P(A4). P(B1|A4) P(B1) = 0,2188 8x0,05 + 0,2938x0,0 0 04 + 0,2500x0,03 + 0,2375x0 0,04 = 0,0 0109 + 0,0 0118 + 0,0 0075 + 0,0 0095 = 0,0 0397 ou 3, ,97% ∩ 1 | 1 1 2 |1 2 3 | 1 3 4 | 1 4 1 1 ∩ 1 ∩ 1 1 A especialid dade Agronegócios. . ∩ 2 1 1 1 1 ∩ 1 1 ∩ 1 ∩ 3 1 1 1 1 ∩ 4 1 mai is prová ável P 1| 1 1 P 1| 2 2 P 0,0397 0 P 0,0397 0 P 1| 3 P 0,0397 0 3 0,05 0,21188 0,03977 0,2938x0,004 0,0397 0,2500x00,03 0,2960 0 27,56 6% 29,60% % 0,188 89 18,89% % P 4 0,2375x00,04 0,239 93 0,0397 0 0,03977 de vir um aluno reprovad do 23,93% % P 1| 4 0,275 56 0,03977 é a do , X 0,44 x 0,03 = 0,0132 ou 1,32% , 0,6256 62,56% 0,1564 15,64% 3% V 97% 44% X 0,33 x 0,01 = 0,0033 ou 0,33% , , 1% 33% J 99% 23% X 0,23 x 0,02 = 0,0046 ou 0,46% 2% C ______________ 0,0211 ou 2,11% 98% Jovens Velhos 3.300 = 4.400 = 4.268 + 132 132 33 3.267 + 33 46 Crianças 2.300 = 2.254 + 46 , , 0,2180 21,80%