Geometria Espacial 04 Prof. Valdir CILINDRO CIRCULAR RETO 3.2.1. ÁREA LATERAL DO TRONCO 1. DEFINIÇÃO É o sólido geométrico que possui duas bases circulares paralelas e congruentes. A linha que liga os centros das bases (eixo do cilindro) é perpendicular aos planos que as contém. r A (LATERAL) = 2.π π.r.hm 3.2.2. VOLUME DO TRONCO V (TRONCO) = π.r². hm h r – raio da base h – altura do prisma r CONE CIRCULAR RETO 2. ÁREAS E VOLUME 1. DEFINIÇÃO E ELEMENTOS 2.1. ÁREA DA BASE O cone circular reto (ou de revolução) tem base circular (somente uma base) e o eixo (linha reta que passa pelo vértice e pelo centro da base) é perpendicular ao plano da base. A(BASE) = π.r² V 2.2 – ÁREA LATERAL A(LATERAL) = 2.π π.r.h g 2.3 – VOLUME h V = A(BASE) . h R 3. OBSERVAÇÕES O 3.1. CILINDRO EQUILÁTERO – são cilindros cuja seção meridiana é um quadrado, ou seja, h = 2.r. r SECÇÃO MERIDIANA A Elementos: ⇒ O – centro da base do cone; ⇒ AO = R – raio da base; ⇒ VO = h – altura do cone; ⇒ VA = g – geratriz do cone. h Observe que no ∇ VAO, temos: g = R + h 2 2 2 r 2. ÁREA DA BASE DO CONE 3.2. TRONCO DE CILINDRO É o sólido obtido através da secção de um cilindro por um plano inclinado em relação ao seu eixo. R ABASE = π . R2 hm – altura média hm www.cursosimbios.com.br hm = h+H 2 1 TRONCO DE PIRÂMIDE E DE CONE 3. ÁREA LATERAL DO CONE CIRCULAR RETO A planificação da superfície lateral do cone circular reto resulta em um setor circular, como mostra a figura abaixo. V Ab V1 V h1 V2 α H r ⇒ a g g A A R B b 2π πR B h V SUPERFÍCIE LATERAL AB Da figura, podemos ter: 2.π .R = α . g ⇒ α = 2πR g 1. ELEMENTOS A área lateral será: 2.π.R.g ⇒ ALATERAL = π . R. g 2 ALATERAL = 4. ÁREA TOTAL DO CONE ATOTAL = A BASE + ALATERAL 5. VOLUME DO CONE V= A BASE .h 3 H – Altura da pirâmide(cone) maior; h1 – altura da pirâmide(cone) menor; h – altura do tronco de pirâmide (tronco de cone); a – aresta da base da pirâmide menor; b – aresta da base da pirâmide maior; r – raio da base do cone menor; R – raio da base do cone maior; Ab – área da base menor; AB – área da base maior; V1 – volume da pirâmide (cone) menor; V2 – volume da pirâmide (cone) maior; V – volume do tronco de pirâmide (tronco de cone). 2. VOLUME DO TRONCO Observando a proporcionalidade das duas figuras, teremos: 6. SECÇÃO MERIDIANA Obs.: Se a secção meridiana for um triângulo equilátero (g = 2R), então o cone é denominado CONE EQUILÁTERO. g H 2 = Ab AB h 13 H 3 = V1 V2 Para determinar o volume do tronco, basta retirar da pirâmide maior o volume da pirâmide menor. Ou seja: h g h 12 h1 a = H b VTRONCO = VPIRÂMIDE MAIOR – VPIRÂMIDE MENOR R Trabalhando a idéia acima e as proporções anteriormente mencionadas, teremos: R VTRONCO = Área da secção meridiana: www.cursosimbios.com.br h (A B + A b + A B .A b ) 3 A SECÇÃO= R. h 2 Para o tronco de cone: g r 2π π.r SUPERFÍCIE LATERAL DO TRONCO DE CONE 2.π π .R R Ab = π.r² e AB = π.R² Para determinar a área da superfície lateral do tronco de cone, basta observar que a mesma é um setor de coroa. Neste caso, teremos: 2.π.R + 2.π.r A LATERAL = .g 2 . Simplificando, teremos: A LATERAL = π.g.(R + r) www.cursosimbios.com.br 3