PROBLEMAS NÃO RESOLVIDOS 1. TENSÃO SUPERFICIAL 1.1. Uma placa plana está mergulhada em água. Tomando em linha de conta a tensão superficial e admitindo que a deflexão da superfície livre é suficientemente pequena para que a curvatura seja aproximadamente dada por 1 r dy 2 dx 2 determine: a) forma da superfície livre da água b) O nível máximo h da subida em função do ângulo de contacto . 1.2. O nível h de água no tubo de vidro representado na figura é de 5 cm e o tubo tem um diâmetro de 2,5 mm. a) Calcule o nível h se a tensão superficial for nula. b) Calcule o nível h se o tubo tiver um diâmetro de 1 mm. 2. PRESSÃO HIDROSTÁTICA E NÃO HIDROSTÁTICA 2.1. Um veio vertical de uma mina tem um comprimento de 3000m e contém ar em repouso cuja temperatura aumenta linearmente entre 20ºC à superfície até 45ºC no fundo. Calcule a pressão do ar no fundo sabendo que à superfície é igual a 100kPa. Considere que o ar é compressível, comportando-se como um gás perfeito. 2.2 A calote hemi-esférica representada na figura contem água e está presa ao fundo através de 6 parafusos igualmente espaçados. Calcule a força exercida em cada parafuso para manter a calote fixa. 2.3. A figura representa um cilindro em repouso com 2 m de diâmetro e 4 m de comprimento. O cilindro está encostado à parede no ponto B e o fluido que o circunda é água Calcule a massa do cilindro. 2.4. Utiliza-se um manómetro diferencial para medir o aumento de pressão entre a entrada e a saída de uma bomba numa conduta de água ( H2O 1000kgm3 ). O 3 fluido manométrico é mercúrio ( Hg 13600kgm ) e o desnível observado no manómetro é igual a 762mm . Admitindo que as tomadas de pressão estática antes ( p 1 ) e depois da bomba ( p 2 ) estão ao mesmo nível e que todos os tubos estão cheios de água, determine o aumento de pressão ( p 2 p 1 ) na bomba. 2.5. Uma placa de peso por unidade de largura P 1kNm 1 e comprimento L 0.9m , roda em torno de um eixo. Uma das faces da placa está em contacto com água em repouso, estando a outra face em contacto com o ar. A placa roda até atingir uma posição de equilíbrio definida pelo ângulo , sendo o ângulo que a placa faz com a direcção vertical. Considerando que H2O 1000kgm3 e ar 1.2kgm 3 , calcule . 2.6. A figura representa uma esfera com um diâmetro de 2 ft e um peso de 400 lbf que tapa um buraco com um 1 ft de diâmetro situado no fundo do tanque. Calcular a força necessária para deslocar a esfera. 2.7. Um carro tanque de 3m de comprimento e 1.5m de diâmetro completamente cheio de água ( 1000kgm 3 ), é acelerado a 3ms 2 para a direita. a) Se a pressão no topo do tanque no ponto equidistante das extremidades fôr a pressão atmosférica, determine a localização e os valores das pressões máxima e mínima b) Se o tanque se encontrar parcialmente cheio estando em contacto com a atmosfera, calcule a inclinação da superfície livre. Admita que as paredes do tanque são suficientemente altas para impedir o transbordo da água. 3. BALANÇOS DE MASSA 3.1. O Mediterrâneo sofre uma evaporação média superior ao ganho médio de água resultante da precipitação e dos rios que nele desaguam. O nível do Mediterrâneo é mantido constante devido ao caudal de água que vem do Atlântico. Contudo, por ser mais densa, há também um caudal de água do Mediterrâneo para o Atlântico. Sabendo que: massa específica da água atlântica: Atl 1027kgm 3 massa específica da água mediterrânica: Med 1029kgm 3 massa específica da água doce: 1000kgm3 salinidade da água atlântica: S Atl 36.3 0 00 salinidade da água mediterrânica: S Med 37.8 0 00 caudal total devido à diferença entre evaporação, precipitação e caudal dos rios: 7 10 4 m 3 s 1 Superfície do Mediterrâneo: 2.52 1012 m 2 Volume de água mediterrânica: 3.8 1015 m 3 a) calcule o caudal volúmico de água atlântica e o de água mediterrânica no Estreito de Gibraltar b) quanto baixaria o nível da água mediterrânica anualmente se não existisse fornecimento de água atlântica c) qual o tempo de residência da água mediterrânica. 3.2. Um fluido incompressível escoa-se ao longo de uma placa. O perfil de velocidade à entrada é uniforme com velocidade constante igual a U 0 e à saída a velocidade apresenta um perfil parabólico com uma velocidade máxima u U 0 para y . Calcule o caudal volúmico que se escoa perpendicularmente ao escoamento. Considere que a placa tem uma espessura b . 3.3. Um tanque com ar a 20º C e a uma pressão de 100kPa é evacuado através de uma bomba. O volume do tanque é de 1m 3 . O caudal da bomba é constante e igual a 80 l min . Assumindo gás perfeito e um processo isotérmico, calcule o tempo necessário para que a pressão no depósito seja igual a 1kPa . Repita o mesmo problema mas considerando que não existe bomba, ou seja, a velocidade na saída depende da diferença de pressões entre o depósito e o exterior. 3.4. Um reservatório tem dois tubos de entrada de diâmetro igual a 2cm e um tubo de saída de diâmetro igual a 3cm . Num dos tubos de entrada escoa-se alcool ( alc 790kgm 3 ) com uma velocidade de 8ms 1 e no outro tubo escoa-se água ( ag 1000kgm3 )com uma velocidade de 12ms 1 . Assumindo mistura ideal de fluidos incompressíveis, calcule a velocidade na secção de saída e a densidade da mistura. 3.5. Um fole de secção triangular (altura L e base 2h ) tem um ângulo de abertura variável igual a 2 . Quando o fole se fecha a válvula que permitiu a entrada de ar também se fecha e o caudal mássico de saída é m t . Sendo b a largura do fole, deduza uma equação que relacione o caudal mássico m t com o ângulo de abertura t . 4. BALANÇOS DE QUANTIDADE DE MOVIMENTO E EQUAÇÃO DE BERNOULLI 4.1. Um tubo vertical apresenta uma saída alinhada com a direcção horizontal. Sendo a área da secção de saída A s inferior à área A e no resto do tubo, deduza as equações que permitem determinar as componentes R x e R y da força de contacto necessária para manter o tubo fixo. Suponha que é dado o caudal volúmico Q e a massa específica do fluido e que a pressão na secção de saída é a pressão atmosférica. 4.2. Um barco com um reservatório de ar comprimido desloca-se devido à saída deste fluido através de uma secção de área A s . A velocidade de saída do ar em relação a um observador exterior fixo é Ve e a velocidade do barco é V . Admitindo que na direcção do movimento a única força que actua no barco é a força de resistência da água D kV , mostre que, em regime transiente a velocidade do barco satiafaz a equação diferencial dV m kV 2 e A e (V Ve ) 2 0 , sendo m a dt massa variável do barco. 4.3. Um foguetão sobe com uma velocidade V . Considerando que na secção de saída de área A s a velocidade relativa dos gases em relação ao astronauta é igual a Vs , sendo s a sua massa específica, mostre que a velocidade do foguetão é igual a V(t ) Vs ln( 1 m t M 0 ) gt sendo M 0 a massa inicial do foguetão e m o caudal mássico do combustível queimado. 4.4. Um reactor de um avião a jacto tem uma área na secção de entrada igual a A e e uma área na secção de saída igual a A s , sendo V a velocidade do avião e Vs a velocidade na secção de saída. Supondo que se conhece a massa específica a do ar à entrada do reactor, a relação m f m a entre o caudal mássico de combustível e o caudal mássico de ar e a pressão relativa na secção de saída do reactor, determine a força de resistência ao avanço do avião. Considere que o avião dispõe de quatro reactores e que a sua velocidade é constante. 4.5. Admitindo que no problema anterior a força de resistência ao avanço é proporcional ao quadrado da velocidade do avião ( D kV ), qual será a velocidade deste se funcionar apenas com dois reactores. 4.6. Duas placas paralelas de comprimento 2L estão separadas de uma distância b(t). A placa superior move-se no sentido descendente com uma velocidade constante V e a inferior está fixa. Um fluido ideal e incompressível de massa específica preenche o espaço entre as placas. Com o movimento descendente da placa superior o fluido é “espremido” para o exterior e, como o escoamento é simétrico, a velocidade paralela à placa no centro ( x 0 ) é nula. Admita que b<<L e que a velocidade u paralela à placa é constante na direcção perpendicular à placa. Considere que o escoamento é unidimensional e paralelo ao eixo dos xx. a) Mostre que a velocidade em cada ponto a uma distância x do centro é igual a u(x) V x b b) Admitindo que a pressão no final das placas ( x L ) é zero, mostre que a pressão a uma distância x do centro é igual a p( x ) (V b) 2 (L2 x 2 ) . 4.7. Um jacto incide numa placa plana inclinada e divide-se em 2 jactos de igual velocidade mas com diferentes caudais volúmicos, como se mostra na figura. Admitindo que não há forças viscosas, determine o valor de α em função do ângulo θ da placa. 4.8. A figura representa uma comporta de largura b. Nas secções 1 e 2 o escoamento é uniforme e a pressão é hidrostática. Desprezando atrito no fundo, deduza uma equação para a força F, necessária para manter a comporta, em função de b, h1 e h2. 4.9. A figura representa um venturi, o qual permite aspirar água de um reservatório. Desprezando perdas por atrito, obtenha uma equação para V2 no início da sucção. 4.10. Um barco é impulsionado por um jacto de água que sai a uma velocidade Vj em relação a um observador fixo no barco. Sabe-se que a força de resistência do barco para uma velocidade de V=11ms-1 é igual a D=900N. O diâmetro da tubagem na secção de saída é dj=7.5cm e a densidade da água é 1000kgm-3. Calcule o caudal mássico que atravessa a bomba. 4.11. Ar entra numa lareira com massa específica 1 e sai na chaminé com massa específica 2 . Admitindo que na entrada a velocidade do escoamento é desprezável e considerando que a chaminé tam uma altura H, determine a velocidade na saída. 5. EQUAÇÕES DA CONTINUIDADE E DE NAVIER-STOKES 5.1. Considere o escoamento de um fluido newtoniano ao longo de um plano com inclinação . Faça as seguintes hipóteses: escoamento estacionário, completamente desenvolvido, unidimensional, e constantes, sendo h a espessura de fluido na direcção perpendicular ao plano inclinado. Determine: a) O perfil de velocidade b) A tensão de corte c) A velocidade média 5.2. Escoamento de Hagen-Poiseuille. Considere o escoamento de um fluido newtoniano ao longo de um tubo horizontal de raio R. Faça as seguintes hipóteses: escoamento estacionário, completamente desenvolvido, e constantes, V Vr 0 (a velocidade só tem componente axial), axissimétrico ( 0 ). Determine: a) O perfil de velocidade b) A tensão de corte 5.3. Considere o escoamento laminar incompressível estacionário, entre duas placas paralelas, de dois fluidos imiscíveis. A placa superior move-se com velocidade U 0 para a direita e a placa inferior está em repouso. O gradiente de pressão é zero. A metade inferior da região entre as placas ( 0 y h 2 ) encontra-se preenchida com fluido de massa específica 1 e viscosidade 1 e a metade superior ( h 2 y h ) com fluido de massa específica 2 e viscosidade 2 . a) Escreva as condições a que deve satisfazer a tensão de corte para 0 y h . b) Escreva as condições de fronteira para a velocidade nas paredes ( y 0 e y h ) e na interface dos dois fluidos ( y h 2 ). c) Obtenha o perfil de velocidade em cada uma das regiões e esboce o resultado para 1 2 . d) Calcule a tensão de corte na parede inferior. 5.4. Escoamento de Couette com gradiente de pressão. Considere o escoamento laminar incompressível estacionário, entre duas placas paralelas, de um fluido newtoniano. A placa superior move-se com velocidade U 0 para a direita e a placa inferior está em repouso. O gradiente de pressão é diferente de zero. Admitindo que o escoamento só tem componente de velocidade segundo x, determine: a) o perfil de tensão de corte b) o perfil de velocidade. h 2 p c)Desenhe perfis de velocidade para vários valores do parâmetro . 2U 0 x Tendo em conta o significado físico deste parâmetro, explique a ocorrência de tensões de corte negativas junto à parede inferior para valores de 1 . 5.5. Considere o escoamento laminar estacionário de um fluido incompressível de viscosidade constante entre dois discos fixos paralelos e horizontais distanciados de um comprimento b. Admita que o escoamento é puramente radial. a) Escreva as equações diferenciais de balanço de massa e quantidade de movimento que regem o escoamento viscoso a baixa velocidade. Simplifique as equações. b) Especifique as condições de fronteira para este problema. c) Supondo que o escoamento é invíscido, determine o gradiente de pressão na secção r 0.4m quando se escoa um caudal de ar de 1.8kgs 1 , sabendo que a pressão e a temperatura na secção de entrada são 1atm e 20ºC. A distância entre os discos é b=0.045m. Considere que o ar é gás perfeito. d) Compare a evolução da pressão ao longo duma linha radial, nas duas seguintes situações: d1) escoamento invíscido d2) escoamento viscoso a baixa velocidade 6. ANÁLISE DIMENSIONAL 6.1. A equação de quantidade de movimento para um jacto de gás quente à temperatura TH num fluido mais frio à temperatura T0 é T dV 1 p 0 2 V g 0 1 . dt 0 TH a) Mostre que a razão entre as forças gravíticas (impulsão) e de inércia é igual a Lg T0 ( 1) , sendo L e V0 respectivamente um comprimento e uma velocidade de V02 TH referência. b) Um modelo da chaminé, à escala 1:100, é testado num túnel de vento. O protótipo tem uma altura de 100ft e descarrega 10 7 ft 3 dia de um gás quente a 150ºF para uma atmosfera a 60ºF. A temperatura dos gases quentes no protótipo é igual a 80ºF e a descarga faz-se para a mesma temperatura atmosférica. Qual o caudal de gases quentes no modelo para garantir condições de semelhança dinâmica. 6.2. Um modelo de automóvel à escala 1:5 foi testado num túnel aerodinâmico em que as propriedades do ar são as atmosféricas. Os ensaios foram realizados em condições tais que simulavam a velocidade de 50km/h no protótipo, tendo-se medido no modelo uma força de resistência aerodinâmica de 350N. Calcule: a) O valor da força de resistência no protótipo. b) A potência requerida para fazer face à resistência do ar. 6.3. Suponha que devido a uma explosão pontual se liberta uma quantidade de energia E na atmosfera. A experiência mostra que nestes casos o raio R da região de alta pressão resultante, depende do tempo t, da energia E e da densidade do ar . a) Usando o teorema de Buckingham, deduza uma equação para R em função de t, e E. b) Mostre que a velocidade da frente de onda V diminui com o aumento de R. c) A pressão relativa p na região de alta pressão interior à onda de pressão, depende de t, e E. Mostre que p é proporcional a R 3 . 6.4. Um navio de 35m de comprimento foi projectado para ter uma velocidade de cruzeiro de 11ms 1 . Com vista a conhecer a sua resistência ao avanço construiu-se um modelo com 1m de comprimento que se pretende ensaiar num tanque de ensaios. Admitindo que se pretende respeitar a semelhança em termos do número de Froude, calcule: a) A velocidade de arrasto b) A relação entre as forças de resistência no modelo e no protótipo c) A razão entre as potências no modelo e no protótipo d) Se pretendesse fazer ensaios de cavitação no modelo, que número adimensional deveria respeitar? Se pudesse controlar a pressão ambiente deveria aumentá-la ou reduzi-la para garantir condições de semelhança dinâmica? 6.5. A figura mostra um jacto de ar vertical incidente numa esfera de massa específica e . Os ensaios experimentais revelam que a esfera fica suspensa no jacto numa posição estável. a) Diga qual o ponto onde ocorre maior pressão e qual o seu valor quando a esfera, de 5cm de diâmetro e com uma massa de 20gr, está colocada num escoamento de ar, 1.2kgm 3 , à pressão atmosférica com uma velocidade de 10ms-1. b) Deduza os coeficientes adimensionais que caracterizam este escoamento e explique o seu significado. c) Alguns dos coeficientes adimensionais encontrados deixam de afectar o problema em determinadas condições. Quais são esses coeficientes e quais são as condições? 6.6. O emissário submarino, representado na figura, tem um diâmetro 1m e uma velocidade à saída U 1ms 1 . À superfície a pluma apresenta uma velocidade de U 0 10cms 1 , sendo a largura e a profundidade respectivamente iguais a b 500m e d 0.4m . A massa específica do efluente é 0 1005kgm 3 e da água é e 1020kgm 3 . a) Definindo a diluição do jacto de efluente como D Q e Q 0 Q 0 , sendo Q e o caudal de água salgada arrastada pelo jacto, determine D e a massa específica da mistura b) Diga qual a força que faz subir a pluma e explique a sua curvatura à saída do emissário. No caso de a água salgada apresentar uma estratificação de densidade devido por exemplo à presença de uma termoclina, acha possível que a pluma não atinga a superfície? c) Explique o arrastamento de água salgada pelo jacto de efluente. Diminuindo o caudal volúmico de efluente e diminuindo o diâmetro do emissário, diga como varia o caudal de água salgada arrastada pelo jacto? d) Se utilizar um modelo à escala reduzida para obter a espessura real da pluma (d), diga que números adimensionais manteria constantes no modelo e no protótipo. 7. ESCOAMENTO VISCOSO EM TUBOS 7.1. Considere a instalação representada na figura em que o fluido circulante é água. O desnível entre a superfície livre do reservatório e as secções de saída da tubagem é h 10m . A tubagem é de aço comercial ( 0.05mm ) e tem um diâmetro d 10cm . a) Calcule o caudal escoado quando a 1ª válvula está fechada. Admita que a 2ª válvula está completamente aberta. b) Com a 2ª válvula completamente aberta é possível regular a 1ª válvula de modo a ter o mesmo caudal nos dois troços. Qual o coeficiente de perda de carga da 1ª válvula nesta condições? Despreze a perda de carga na bifurcação. 7.2. Um caudal de água corre numa conduta de secção constante, horizontal, cuja face exterior está à pressão atmosférica, saindo o líquido através de diversos pequenos furos existentes na conduta. O depósito de alimentação (A) e o depósito de descarga (E) estão abertos para a atmosfera. É possível observar o nível da água em dois tubos (B e D) ligados à conduta principal. O diâmetro desta conduta é de 2cm. Na análise deste problema pode desprezar o atrito na conduta e eventuais perdas de carga nos furos. a) Relacione Z A com Z B . b) Relacione Z D com Z E . c) Calcule o caudal escoado à entrada da conduta sabendo que Z B 1.5m , ZD 1.7m e que o caudal escoado nos ejectores é Q 3 10 4 m 3s 1 . d) Se o tubo estivesse inclinado, mantendo-se as outras condições, a resposta à alínea anterior seria diferente?. Justifique. e) Como explica que o escoamento se realiza de A para E apesar de Z D ser superior a Z B . f) Substituiu-se a conduta anterior por outra, com novos ejectores e com a área da secção transversal da conduta reduzida para metade, tendo-se verificado que o caudal global dos ejectores se mantinha igual, bem como os níveis Z B e Z D nos tubos. Nestas condições os níveis Z A e Z E alteram-se? 7.3. A água ( 1000kgm 3 , 10 6 m 2 s 1 ) de um reservatório é descarregada para um outro reservatório a um nível inferior, através de dois tubos, como se indica na figura. O tubo I é novo e tem as seguintes características: D int erno 5 10 2 m , D externo 6.5 10 2 m , 0.1mm . O tubo II é idêntico mas, por ser antigo, possui um depósito de calcário com cerca de 5mm de espessura. A rugosidade da superfície da incrustação calcária é de 2mm. a) Qual a energia dissipada por m 3 escoado, desde o depósito superior até ao depósito inferior? b) Qual o caudal total escoado? c) Havendo uma ligação entre os dois tubos, a meia altura, há fluxo de água em que sentido? d) Calcule a força de atrito no tubo antigo